#Você aprendeu a amar?
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Priscilla Alcântara- Você aprendei a Amar?
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✦ — "período fértil". ᯓ svt (pu).
— jun, hoshi, minghao & dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1192. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: oral (f), linguagem imprópria, exibicionismo. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: que feio eu ter demorado mil anos pra fazer com a performance unit (o hao ameaçou me deserdar
── ★ ˙ ̟ wen junhui ᝰ .
→ É um dos que finge não perceber, mas não pelos motivos já apresentados. O Jun não curte te dar reações muito exageradas ou explícitas sobre esse tipo de coisa, porque não quer que você sinta vergonha de algo que é tão natural.
→ Te observa o tempo inteiro, então sabe te ler muito bem.
→ E quando nota alguma coisa fora do normal sempre dá um jeitinho de ficar à sós contigo. Se perceber que três ou quatro beijinhos gostosos não resolveram, arruma uma forma de te levar para casa sem fazer alarde.
→ Faz questão de te pegar de jeito só 'pra garantir que vai te deixar satisfeita. Jun sabe que você só sossega quando foder ele, mas fica cansadinha demais se sentar por muito tempo.
→ Te dá um oral dos deuses, babando sua buceta inteirinha e esfregando o nariz nela sem pudor algum. Mama seus peitinhos como ninguém. Enche seu corpo todinho de beijo e mordidinha. Te coloca de quatro e soca três dedos em você até te fazer chorar. Brinca com seu outro buraquinho... honestamente acho que o Jun não deixa nada passar.
→ E só quando você estiver molinha, burrinha de tanto gozar, só aí que ele vira seu brinquedinho.
→ O homem te conhece a tempo suficiente 'pra saber que, nessa época do seu ciclo, depois do segundo orgasmo qualquer resquício de vergonha sai do seu corpo. Vira putinha, faz o que bem entende com ele.
→ Jun aprendeu a amar esse seu lado no primeiro tapa no rosto que levou enquanto te assistia sentar nele. Ele sabe que existem circunstâncias específicas que te deixam nesse estado, por isso sempre segue tudo à risca quando sente um tiquinho mais de carência da sua parte.
→ "Bate mais forte, linda. Cacete, eu vou gozar..."
── ★ ˙ ̟ kwon soonyoung (hoshi) ᝰ .
→ É a época mais feliz da vida dele. Desde que você explicou pro Soonyoung o que é um período fértil e o que acontece com você nessa fase, ele aguarda ansiosamente todos os meses.
→ O corpo de Soonyoung é basicamente mais seu do que dele a esta altura, mas isso fica bem mais explícito nessa época. Ele tá sempre pronto para te dar o que você quiser, quando e onde você quiser. Fica duro 'pra caralho com a mera menção de que você precisa da atenção dele.
→ Tem energia de sobra, então é outro Mingyu da vida. Quer foder o tempo o todo e todo o tempo, definitivamente não te deixa passando vontade.
→ De verdade, ele não sossega enquanto não te deixar chorando igual puta no pau dele. Soonie vive para te fazer feliz, se recusa a deixar o amor da vida dele insatisfeita.
→ Porém, isso é uma faca de dois gumes: você precisa colocar limite. O homem não é um sem noção, mas perde a mão muito fácil quando é o seu prazer em jogo.
→ Se dá por inteiro. Fode forte e sempre aproveita 'pra te encher de mordida e marca pelo corpo todo — pois sabe que no estado que ele te deixa você é incapaz de reclamar de alguma coisa.
→ Fica tão agitado que não sabe o que quer. O pau cheio e pesadinho te abre sem piedade, mas quando você vai ver já tem três dedos bem no fundo da sua bucetinha, enquanto Soonyoung te chupa só 'pra ver se consegue te fazer esguichar — vira quase uma bonequinha de teste.
→ Não te dá descanso e é cara de pau o suficiente de te acordar no meio da noite só 'pra transar.
→ "Ela ainda 'tá toda meladinha, amor. Deixa eu foder de novo, vai?"
── ★ ˙ ̟ xu minghao ᝰ .
→ Sabe aquele vídeo dele pedindo para uma carat implorar? Então... ele provavelmente vai fazer isso contigo. Vai usar a mesma carinha com o mesmo sorrisinho safado 'pra te fazer pedir por ele. Não vê motivos para esconder que �� tudo provocação e te faz implorar mais ainda se você apontar esse fato.
→ Normalmente, Minghao já é um amante lento, paciente e sensual. Sua pressa não vai fazer nada, senão deixá-lo com mais vontade de te torturar. Ele sabe que o seu corpo já está sensível, então se aproveita disso para te sobrecarregar mais ainda com uma série de estímulos sutis e prolongados. Hao nunca passa uma chance de te fazer chorar de tesão.
→ Então pode fazer quanta birra você quiser, reclamar e praticamente suplicar pra ele te deixar gozar de uma vez. Não adianta.
→ Se ele precisar te amarrar, ele vai (na verdade, talvez até prefira assim). Usa o peso do próprio corpo contra você para te deixar quietinha e até mesmo te ameaça dizendo que se não tiver paciência e se comportar vai ter que se virar sozinha. Usa os dedos e a boquinha bonita no seu corpo inteiro e te beija devagarzinho só para te amolecer ainda mais.
→ Além disso, ele ama, repito: AMA fingir que está te comendo por cima das roupas mesmo. Prende seus bracinhos contra a cama, abre suas pernas e 'fode' gostosinho — você jura que quase consegue sentir. É um canalha de marca maior, porque te força a ficar de olhinhos abertos vendo cada uma das expressões de prazer dele. Geme baixinho, elogia sua bucetinha, fala todo grogue que vai gozar gostoso dentro dela... a atuação perfeita — tudo isso sem te tocar diretamente uma vez sequer.
→ E você genuinamente acha que vai desmaiar de tesão em algum momento (se é que isso é possível). Tão molhadinha que tem certeza de que ele consegue sentir através dos tecidos.
→ "Não faz essa carinha 'pra mim, amor. Se quer mesmo ganhar pau vai precisar pedir direitinho."
── ★ ˙ ̟ lee chan (dino) ᝰ .
→ Channie = pau-mandado.
→ No começo do relacionamento de vocês até havia certa timidez, Chan não tinha certeza de quais eram seus limites e era meio novo nessa coisa inteira de namorar.
→ O início foi meio embaraçoso, mas igualmente excitante — logo após sua primeira vez com Chan foi como viver um período fértil muito prolongado: estava o tempo inteiro com tesão. E, ainda assim, ele se sentia meio travado, especialmente quando você sugeria algo mais arriscado.
→ Mas hoje em dia? Você não precisa pedir nada mais de uma vez. Ele obedece na primeira, sempre obedece. Te vê quase como uma divindade, então te obedece igual cachorrinho, mesmo que precise se virar com as consequências depois.
→ Você tá carente e quer foder na sala de prática? Okay. Chan te puxa pro cantinho e te come ali mesmo. Nem faz questão de se despir ou de tirar tua roupa, só arrasta sua calcinha de ladinho e te fode de frente pro espelho.
→ O Seungcheol entrou? Poxa, que pena. Mas o Channie não pode parar agora, não quando a princesinha dele 'tá quase gozando, toda manhosinha. Você ficou tão necessitada o dia inteiro, mal saiu do pé do seu namorado. Ele não pode te negar isso agora.
→ E outra, o Cheol entende que vocês são jovens e cheios de energia, não é? Ele não vai julgar — é o que seu namorado pensa.
→ Por isso continua metendo gostosinho, a vozinha dengosa no seu ouvido te pedindo para fechar os olhinhos. Só seu prazer importa agora, mais nada.
→ "Shhhhh, calminha. Ele mal 'tá te vendo, amor. Goza pro seu Channie, goza."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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certos tapas na cara depois viram carícias quando você finalmente os entende. a maioria dos problemas envolvendo você e outras pessoas foi por causa das permissões vindas da sua parte.
muita coisa não depende apenas de você e, por causa disso, escolha não se cobrar tanto.
não perca tempo pensando no porquê que algumas pessoas fizeram ou te disseram algo ruim, e tampouco duvide se elas seriam capazes de fazer, porque às vezes foi a vontade delas mesmo, não há desculpas, desencana.
o amor é importante, mas apenas ele não basta. na vida você pode sim amar mais de uma pessoa e mais de uma vez, o amor não morre junto com o fim de uma relação, ele se transforma. só não se esqueça ou deixe de amar você mesmo.
a família deixa de ser importante quando ninguém te apoia ou respeita, o teu sangue até os pernilongos têm, por isso não se iluda com laços sanguíneos, pois antes de serem seus parentes, eles são apenas pessoas como quaisquer outras.
aprenda a respeitar o seu luto, assim como você aprendeu a compreender as pessoas que, durante o sofrimento, escolheram confidenciar os pesares contigo.
eu sei que a vida trouxe e ainda vai trazer muitos motivos para te fazer chorar desconsolado, mas também sei que virão momentos felizes.
tudo é transitório e efêmero. e tudo bem se esquecer de uma coisa ou outra, só não se esqueça de sorrir.
— encorajador
#encorajador#poetaslivres#lardepoetas#mentesexpostas#eglogas#poecitas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#quandoelasorriu#arquivopoetico#carteldapoesia#conhecencia#escrevemos#escrevologoexisto#ecospoeticos#clubepoetico#fumantedealmas#projetoalmaflorida#projetoalmagrafia#projetorevelações#novosescritores#novosautores#cancionaria#caligraficou#compartilharemos#novostextos#doceesther#julietario#projetoversificando
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false god — medina.
warnings ⟅ conotação sexual, palavrão.
WHAT ABOUT?╭ . .⃗ vocês brigam, mas ainda se amam.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ oi vidocasss, me pediram e eu trouxe mais meu homem. espero que gostem de vdd! se vcs puderem comentar o que acharam, eu aprecio demais! eu não sei se eu gostei desse, relação de amor e ódio. não revisei, perdão por qualquer erro.
a bateria não foi boa. faltou ondas, atenção, equilíbrio, suporte e cabeça. gabriel não tinha cabeça, desde quando vocês brigaram pela manhã. uma briga sem fundamentos, sem nexos e sentido, mas mesmo assim acontecia.
a prancha logo foi jogada ao chão, a imprensa pedindo por uma palavra, mas ele não tinha alguma. o corpo dele doía, a água gelada secando tornou o traje grudento e desconfortável. o mundo contra medina e, aparentemente você também.
o foco dele era voltar para o hotel, ter o mínimo de conforto que ele podia, merecia, depois dessa prova. mas, a visão do seu rosto absento de um sorriso, fez a frustação vencer a vulnerabilidade. assim como palavras se tornavam armas, o silêncio era um abismo de pena. e era seu mecanismo, ele aprendeu — forçadamente —, mas aprendeu. de certa forma, o acalmava.
o amor não era algo rotulado, um jogo com um manual de instruções, era uma dádiva, concedida pelo seu próprio organismo e lá se sabe quem, se você acreditar. é uma destreza, necessitada de tempo e sofrimento para ser entendida e manejada. e gabriel sabia, que pra te amar, precisava sofrer antes amando as suas imperfeições.
no quarto de hotel, ele foi para o banheiro, ainda quieto. o banho foi demorado, a água quente queimava as tatuagens e ele rogava para que o ressentimento também fosse embora.
“qual foi, s/a?” foram as primeiras palavras que ele direcionou a você, depois desse tempo. “esse silêncio vai te matar antes mesmo que eu te diga desculpas.”
a sua raiva ainda borbulhava por dentro, de forma branda e controlada, mas o suficiente para que você rolasse seus olhos. “como se você fosse capaz.” sua voz sussurrada.
ele resolveu ignorar, o amor em ação era uma coisa horrenda em comparação ao amor dos filmes. a ação de ignorar a alfinetada e a dor que ele sentiu uma prova.
“você não tem ideia.” ele referiu a você de novo, o corpo dele afundando ao seu lado. um suspiro pesado e cheio de cansaço flutuando dos lábios dele. — tão lindos. “foi uma porcaria, eu tô me sentindo mal. e você ainda insiste na ironia. por deus, s/n.”
querendo ou não, te afetou. você causou o cansaço nele, de certa forma, você causou uma infelicidade maior quando negou o que ele queria, o amor e conforto. o silenciou possuiu de novo.
“você me tira do sério.” você admitiu, sua mão acariciando o braço dele antes mesmo de pensar. o erro dele realmente te tirou do sério, você disse coisas que não deveria, assim como ele te disse coisas que não deveriam ter sido nem cogitadas. — mas, ele ainda era aquele gabriel. o que faria de qualquer coisa para redimir seus erros, mesmo que negaria as desculpas.
ele sem pensar te beijou, rolou para o lado e grudou seus lábios. o amor não sobressaia o ressentimento, a dor, mágoa, aquilo era parte do amor de vocês, de qualquer um. a necessidade se sobressaia.
o corpo dele se pressionou contra o seu, te prendendo contra a cama. “você que é maluca.” ele protestou, em um gemido pequeno e quieto, relaxando na sua pele. “sério, ciúmes daquela bruaca loira?”
sua mão puxou alguns fios do cabelo dele, em retaliação, mas falhou quando seu sorrisinho apareceu. “minha culpa se você é educado demais? qual foi, ela ainda fala de você.” a explicação meia boca serviu de nada, além de alimentar o ego dele e apaziguar as sensações ruins.
não importa as condições, vocês ainda se amariam. os lábios dele — constantemente admirados por você. — deixaram um beijo no seu nariz, “você não quis me escutar, s/n. não vem com essa.” um selinho no seus lábios. “é sério. me mata toda vez que você resolve calar a boca e ainda me leva junto nessa porra de silêncio.”
uma das mãos dele guiou sua perna para descansar na cintura dele, obediente seu corpo seguiu. o toque físico era sua melhor forma de reconciliar e foi isso que você fez, beijou ele antes mesmo que ele pudesse te retaliar de novo.
a língua dele era tão familiar que seu coração apertou, um dia e meio era o suficiente para você sentir falta dele. e vice-versa. ele procurava pelo seu corpo, pressionando o quadril dele em meio a suas pernas.
não demorou muito para vocês estarem doendo de desejo. “desculpa.” você tentou e ele não caiu, riu da sua palavra. “mentira, nem vem.”
ele se levantou, ainda no meio das suas pernas, puxando sua saia para baixo sem prolongamento. você desmanchou nas mãos dele, como sempre.
“tá, bobão.” você riu de volta e ele te beijou.
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𝐒𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚
𝘽𝙖𝙣𝙜 𝘾𝙝𝙖𝙣 𝙭 𝙇𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧𝙖
𝙋𝙖𝙡𝙖𝙫𝙧𝙖𝙨: 3.014
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: Mask kink; tentativa de suspense; sexo desprotegido (pessoas gostosas usam camisinha!); sexo no espelho; palavrão; sexo explícito;
𝙉/𝘼: É como dizem: "quem é vivo sempre aparece"! Não tenho muito que dizer, apenas agradecer meu tiktok por me bombardear com edits do primeiro filme de Pânico, pois agora esse é meu novo hiperfoco :), apesar de nunca ter assistido o filme de fato – se ficou muito perceptivo, relevem, por favor!– Com isso + a beleza de Bang Chan, nasceu esse querido imagine aqui, que quase que não sai, mas para felicidade geral da nação, saiu. Será que podemos considerar como uma mini participação minha de Kinktober?
𝙉/𝘼²: Enquanto terminava de escrever, uma ideia de um segundo final, não muito fofo me ocorreu. E apesar de não ser meu gênero de escrita, resolvi tentar mesmo assim. Então caso alguém queira ler o imagine (sim, postarei o imagine inteiro, mon amours!) mas com um final alternativo, basta clicar aqui em baixo:
[ 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 ]
01° de outubro, e para Christopher Bang isso significa apenas uma coisa: uma namorada feliz e levemente assustadora. Outubro é simplesmente seu mês favorito do ano todo, trazendo consigo as melhores temperaturas, as melhores atividades, as melhores maratonas de filmes, e claro, o arrepio na nuca do terror e do horror do halloween.
Uma das primeiras coisas que Chris aprendeu sobre – e amar – você foi a sua paixão pela época do ano, tratando a festividade quase como um feriado religioso. Todo final de setembro você começa a preparar um planner bem detalhado e recheado para outubro, e claro, maratona de filmes clássicos estão sempre presentes, independente da ordem.
Como um bom namorado, Christopher sabe exatamente qual a sua franquia de filmes favorita: "Pânico". Mais especificamente, o primeiro, lançado em 1996. Quando te perguntou em um dia qualquer, o rapaz não esperava ver seus olhos brilharem tanto, com tanta animação que o pegou desprevenido.
"Meu Deus, esse filme é o melhor! Olha, eu sei que muita gente prefere os outros, mas esse é um clássico dos clássicos! Os primeiros ghostfaces, as falas icônicas, a Sydney..."
Chris percebeu também a sua paixão pelo assassino mascarado. Não somente pelos personagens Billy e Stu, mas pela figura mascarada. Ele não conseguia ignorar como sua respiração ficava descompassada sempre que ele entra em cena, pronto para levar a vida de um personagem; ou omodo como você acabava por esfregar uma cona ma outro, pendendo a cabeça para o lado, no que pareciam ser suas cenas favoritas.
E apesar do seu interesse fictício ser um pouco incomum, seu namorado Christopher que te ama tanto quer fazer uma bela surpresa de Halloween!
...
É uma sexta-feira qualquer na sua vida, seguindo rigorosamente seu planejamento mensal, com um balde de pipoca e sua franquia de filmes favorita, mas sem seu namorado, que precisou cancelar a noite do filme pois tinha uma reunião muito importante na JYPE. Uma pena mesmo!
"Quem foi o assassino no primeiro ato?" Você assiste a voz mascarada perguntar à personagem da Jena Ortega. "Billy Loomis!" No momento em que a garota diz ao telefone você rola os olhos colocando mais pipoca na boca.
"Ah, desculpa Tara, mas não está certo..." Absorta na cena você repete as falas junto ao assassino "A resposta certa é Billy Loomis e Stu Macher. São dois assassinos no ato original"
— Viu? Se não tivesse esquecido do Stu você não morreria, vadia burra!
Infelizmente seu telefone começa a tocar, mas no identificador consta apenas um número desconhecido que você ignora. 1 vez... 2 vezes... 3 vezes, até você atender frustrada com a interrupção.
— Alô? — atende passando o filme. Nos primeiros segundos só consegue ouvir uma respiração abafada, então decide desligar, mas a voz se manifesta do outro lado da linha.
"Olá S/n." a voz abafada soa arrastada, e um arrepio sobe a sua espinha. Você olha novamente a identificação apenas para encontrar as palavras "número desconhecido" brilhando.
— Quem é você? —pergunta obviamente confusa, e já deixando o pote de pipocas de lado.
"Alguém que te conhece muito, muito bem"
Seu coração começa a bater mais forte e rápido. Você tenta se recordar se viu alguma notícia de morte suspeita, mas nada, e apesar de seu consciente começar a brigar com você mesma, não consegue deixar de lado o pensamento de que finalmente um louco da cabeça resolveu trazer Pânico para a vida real, e escolheu logo você como sua primeira vítima.
— Você acha que eu vou cair nessa brincadeirinha? Uma cópia mal feita do filme...— Você tenta soar o mais confiante possível, apesar de já estar duvidando da realidade.
"Tudo bem, vamos brincar de verdade ou verdade..." a voz diz, e você se agarra ao telefone, enquanto a imagem congelada do próprio ghostface te encara no filme pausado. "Eu falo um fato sobre você, e você me confirma se é verdade, certo?"
— T-tudo bem...
"É verdade que você ama Halloween" a primeira pergunta é feita, e você demora um pouquinho de tempo para responder, deixando a pessoa estranha impaciente "Responde S/n, é verdade?"
— Sim...é sim.
"Ótimo. Próxima pergunta...é verdade que você ama os filmes de Pânico?" Dessa vez você confirma mais rápido, e o outro lado da linha parece bem satisfeito. Você sente seu coração bater mais rápido a cada segundo que passa, assim como sua respiração, e você tenta ao máximo não deixar transparecer, ao mesmo tempo que decide se deve olhar na janela ou não. "Você está indo bem...é verdade que você tem um namorado?"
— Sim, é verdade...o-o que você quer com ele?
"É verdade que seu namorado faria de tudo por você?" Meu Deus, o que essa pessoa tem com Chris?! Você confirma pensando no seu namorado perfeito e no quanto você o ama. "Lembre-se disso, pimpolho." E com isso a ligação é encerrada.
Pimpolho? As únicas pessoas que te chamavam assim eram seus pais até os seus 12 anos, e nunca mais ninguém soube disso...A não ser...Christopher. poderia Bang Chan estar por trás disso?
A sua mente gira em círculos tentando entender o que está acontecendo, quando um vulto surge no seu corredor entre as escadas e a sala, sendo iluminado pela luz da cozinha. A primeira coisa que você vê é a máscara de ghostface te encarando, mas ao invés da capa e luvas, era uma roupa e um corpo que você reconheceria em qualquer lugar. Calças pretas justas, e a camisa preta que você o presenteou, que felizmente era incrivelmente justa ao corpo, com um coração vermelho se derramando no peito.
Você finalmente entende. Seu namorado perfeito armou um jeito de ser o seu ghostface no seu mês favorito, do melhor jeito possível. E de repente, o nervosismo se tornou excitação, e você estava pronta para pular nele. Bang Chan do lado mascarado, lê o seu comportamento corporal, percebendo que você entendeu o que estava acontecendo, observando como seus olhos o devoravam, como a sua cabeça pendeu levemente pro lado, e você passou a morder seu lábio. Excelente! O plano deu certo!
Os dois se encaram por longos segundos, enquanto um sorriso malicioso surge no canto do seu lábio, enquanto Chris faz o movimento de cabeça igual ao do personagem cinematográfico. Você se levanta do sofá, e anda lentamente, se aproximando do rapaz, aproveitando para movimentar bem os quadris no ato.
— Então, você me me ligou...— não é uma pergunta, apenas uma estatação da situação, que é confirmada por ele — eu tenho um namorado, sabia?! — você argumenta tentando ser convincente, mas piscando "inocentemente" para a máscara impassível — mas você não se importa, não é? — é como resposta o homem nega com a cabeça. Sorrindo, você repete uma das cenas icônicas do filme: — Você quer brincar de assassino psicopata? — Chris confirma com a cabeça, e você continua, fazendo uma voz falsa de vitima de filme — tá, tudo bem... por favor não me mate Sr. Ghostface! Eu quero estar na sequência!
Sorrindo você tenta passar pelo corpo do rapaz, acreditando que ele iria te seguir, mas ele te pega de surpresa, te pressionando na parede do corredor, com a mão firme em seu pescoço, pressionando no local certo para arrancar o ar dos seus pulmões, te fazendo revirar os olhos.
— Que tal uma brincadeirinha diferente? — Abafada pela máscara a voz de Christopher fica aindamais atraente, e o fato do rosto do homem estar tão próximo do seu não ajudava em nada na sua excitação. Perdida em pensamentos impuros e ávidos para as brincadeiras de verdade, você demora va entender que ele tinha começado a contar, e então precisou de um esforço maior para perceber que você precisava correr e se esconder.
...5... A escada que liga os andares do casa pareciam ter dobrado de quantidade, e mesmo subindo 2 de cada vez, eles pareciam não ter fim ...
...4... você só tem duas opções para se esconder : seu banheiro, ou seu quarto. Ambas as portas te encaram, mas você não consegue se decidir qual a melhor opção...
...3... ao olhar o banheiro, seu cérebro tenta enlistar os possíveis lugares para se esconder, mas apesar da falta de luminosidade, você não tem muitas opções...
...2... tem o gabinete embaixo da pia, mas você não cabe, já que ele é pequeno de mais, e ir para atrás da cortina da banheira, é a ideia mais ridículo do mundo! Então você só tem uma opção...
...1... tudo bem, você conseguiu chegar a tempo no quarto! Está tido sob controle, você ainda tem tempo! Mas onde se esconder? Embaixo da cama? Dentro do armário? Atrás do guarda roupa?
É o momento em que você percebe que o andar de baixo está muito silencioso. O mascarado não estava mais contando e você não ouvia passos. Tentando raciocinar o que pode ter acontecido, seus olhos se movem pelo quarto, até pararem na janela, que no momento também parecia um espelho, mostrando a figura de preto logo atrás de você.
— Por favor...— Você súplica se virando de frente para ele, e as mãos do rapaz vão direto para seu pescoço novamente, te fazendo revirar os olhos. Tentando continuar no teatro, e não demonstrar o quão excitada está, usa a sua voz mãos desesperada, segurando o braço que te segurava. — eu faço o que quiser...
— Ah...música para meus ouvidos...
Usando a outra mão livre, o homem a prende nos seus cabelos na nuca, te puxando para baixo, te fazendo se ajoelhar. Você entende o comando de cabeca lhe dado, e abre o cinto que segura a calça preta justa, e assim que abre a peça, a desce até seus joelhos, junto com sua cueca, liberando seu membro já ereto. Sua boca saliva com a visão: seu namorado com a máscara mais atraente do mundo, com a camisa mais gostosa do mundo, com o pau mais delicioso do mundo, te encarando.
Pegando o pênis que já estava melecado de pré gozo, você o coloca na boca, sentindo o peso delicioso na sua boca. Movimentando sua cabeça lentamente, em um movimento de vai e vem, o olhando com grandes olhos pidões. Mas o rapaz não tem planos de te deixar no comando, usando a mão na sua nuca, para se forçar para dentro da sua boca, te surpreendendo enquanto ele solta um grunhido alto de satisfação.
Christopher estava cada vez mais incisivo com seus movimentos, não só com a mão, pressionando seu rosto contra o dele, mas também movimentando os quadris contra sua boca, fazendo seu membro chegar até a ponta da sua garganta, e voce pressionar suas unhas nas coxas masculinas, tentando nao se perder na situação. Seu namorado sempre foi mais dominante no quarto, mas dessa vez a máscara parecia ter libertado uma fera que ele tentava prender. Fera essa que fodia sua boca e preenchia o quarto com gemidos roucos e abafados pela máscara
Você sente as veias do seu membro ficarem mais grossas, e o pênis do rapaz se contrair na sua boca, indicando que ele estava perto do orgasmo, mas ele se retira da sua boca, ato que você não gosta nenhum pouco, tentando o pegar novamente, mas recebendo um leve tapa na mão para te afastar. Bang Chan observa seus olhos vítreos, as bochechas vermelhas, e o modo como a saliva se mistura com seus próprios fluidos ainda conectaram seu pênis com a sua boca. Como ele queria poder gravar essa cena para sempre!
Ele passa a mão por seu rosto, te acariciando, e claro você aproveita o momento. Com uma ordem abafada, ele te auxilia a ficar de pé, te fazendo caminhar até o pé da sua cama, onde te coloca de quatro, de frente para um espelho que você tinha certeza que ficava do outro lado do quarto. O rapaz enrola seu cabelo no pulso, fazendo como um nada eficiente rabo de cavalo, mas um cabresto bem útil.
Bang chan puxa sua cabeça pra trás, te fazendo grunir de dor, excitação e surpresa, sua máscara se aproximando lentamente do seu ouvido. "Novo joguinho, vamos ver se você vai ser melhor nesse, tudo bem?" Apesar das palavras ameaçadoras, você não conseguia sentir nada além de excitação. Ainda no teatro, você confirma com a cabeça avidamente "Você só pode gozar, quando eu disser, entendido?"
O corpo do moreno se afasta de você apenas para poder te livrar dos seus shorts e calcinha, que estava extremamente molhada com a sua excitação. Se posicionando atrás de você, Christopher afasta suas pernas, se alinhando na sua boceta. Ao invés de te penetraram de uma vez, o mascarado brinca com o próprio membro, o melecando com a sua excitacao, ao mesmo tempo vendo sua reação através do espelho. O modo como tombou a cabeça, jogando sua bunda delicioso para trás, em busca de mais dele.
Com um forte tapa em uma das suas nádegas ele te segura pela cintura, e te penetra, arrancando o ar dos seus pulmões. Suas estocadas começam lentas, mas precisas, saindo completamente de você, só para poder entrar novamente, mas ainda mais fundo. Ele coloca o corpo sob o seu, puxando seu cabelo novamente, mas posicionando sua cabeça para que você veja bem o reflexo de seus corpos se movimento em cada estocada.
— Olhos no espelho garotinha, se você parar, eu paro. Entendido?
Com você repetindo sim, e implorando pra ele não parar, Christopher sorri dentro da máscara. Ele sempre amou a garotinha obediente dele, e sabia que hoje não seria diferente.
O rapaz levanta a camisa grande do seu corpo (que na realidade você o roubou), e massageia seu seio, brincando com um de seus mamilos, arrancando um gemido mais agudo da sua doce boquinha. Ele então passa a estocar mais rápido, te fazendo revirar os olhos, e quando você os fecha por dois segundos para se concentrar em não gostar, ele para. Abrindo os olhos, você resmunga "não...por favor..." e Chris repete o movimento de cabeça dos personagens que você tanto ama, sentindo sua boceta se contrair com ele dentro.
— Olhos no espelho princesa! — ele avisa, arrastando o modo de falar, cada segundo se parecendo ainda mais com os primeiros assassinos.
Bang chan volta com as estocadas, mas ele estaria mentindo se dissesse que não estava prestes a gozar. A visão de te ter de quatro, seu rosto no espelho se contorcendo de pazer, com a bochecha ainda molhada com fluidos dos dois, as bochechas ruborizadas e os olhos lutando para ficarem abertos, o encarando com um desejo hipnotizador. Sua boceta tão quente e molhada, o fazendo deslizar como nunca, e sua própria excitação melecando não somente sua bunda, mas também como a virilha e as coxas dele. Você está em todo lugar, e é por isso que ele decidiu fazer essa surpresa em primeiro lugar.
Seu namorado mascarado abaixa seu tronco no colchão, fazendo seu quadril ficar mais alto, e ele ter acessos mais profundos. Aumentando a velocidade das estocadas, mas sem te dar nenhuma permissão. Como imaginado seus gemidos aumentam de volume, e suas unhas se prendem no colchão, e a cama passa a fazer muito barulho, batendo contra a parede.
— Por favor...por favor, eu preciso gozar! — você começa a pedir quando sente o no no estômago começar a ficar cada vez mais forte, e Bang Chan acertar seu ponto G. Você não poderia aguentar por muito tempo.
—Implora pra mim, meu amor. — Christopher comanda, parando apenas para te ouvir pedir, com mais clareza. — Auto e bom tom. Auto o suficiente pro seu namoradinho te ouvir implorar pra um cara que você não conhece terminar de te comer de jeito! — ele manda e você o faz.
— Por favor! Por favor senhor ghostface! Me faz gozar como nunca! Por favor!
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rápido e preciso, te segurando firme contra o colchão. O nó no seu estômago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmões some, e você não consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado não estava muito atrás, tendo a mesma sensação no próprio corpo, sentindo seu abdômen se contrair, e seu membro começar a se contrair também. Em questão de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Ambas as respirações estão rápidas e pesadas, quando Christopher finalmente tira a máscara, mostrando sua bochecha também vermelha do calor da máscara, e das sua ultima atividade, e ele completamente descabelado ppr conta da forma em que ele tirou a máscara do rosto. Ele sai de dentro de você, espalhando o gozo dos dois pela cama.
Você apaga por alguns segundos, enquanto seu namorado sorri com a sua moleza e limpa seu corpo, e da um jeito de trocar a roupa de cama, enquanto você deita na mesma, uma tarefa difícil, mas que ele conseguiu mesmo assim.
Quando você finalmente acorda, está deitada sob o peito do moreno, enquanto ele te faz cafuné. Piscando algumas vezes você grune sentindo dor por quase o corpo todo. Christopher sorri docemente pra você.
— Bem vinda de volta meu amor! — ele sorri te apertando contra ele. Você sorri se aconchegante no cheiro reconfortante do seu namorado. — Como se sente?
— Como se você tivesse tirado meus órgãos do lugar. — Você grune e ele solta uma risadinha. — Não acredito que preparou isso pra mim!
— Eu sei que você ama Halloween e que fica excitada quando assiste Pânico. — ele comenta, recebendo um leve tapa de você, que fica envergonhada. Após alguns segundos de silêncio, o moreno pergunta: —Você realmente achou que ficou mal feito?
— O que?! — você se levanta, ficando apoiada no próprio braço pra poder observar seu namorado mais atentamente. — Você realmente me enganou! Eu só comecei a falar aquilo pra ver se você parava de me assustar! Eu realmente amei.
A sinceridade no seu olhar e voz fizeram o coração de Christopher bater mais rápido. Um lindo sorriso surge em seu rosto, e ele te puxa para um beijo lento e amoroso. Distribuindo beijos por seu rosto, ele faz uma excelente proposta:
— O que acha de um segundo round no banheiro? Dessa vez com mais calma, romance e com seu namorado, hum?
E é sempre difícil de negar um pedido tão especial como esse.
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♡°•: Namoro de mentira, amor de verdade
"Johnny é apaixonado por você desde a escola, achava que tinha superado, mas fingir ser seu namorado para sua mãe fez tudo voltar a tona"
-> | Johnny x fem!reader | Fluff, Friends to Lovers | W.C: 2K |
-> [Lost notes]: Era para ser algo curto, mas acabei me empolgando muito com essa comédia romântica aqui KKKKKKK, juro que vale a pena! Boa leitura meus amores ♡
Johnny aprendeu o que era amar no momento em que te viu adentrar a sala de aula, no segundo ano do ensino médio. Talvez "amar" fosse um termo exagerado, mas ele descobriu o que era sentir seu coração acelerar, o que era perceber o mundo ao redor congelar, e o que era perder as palavras que dançavam na ponta da língua.
Com o tempo, ele também conheceu a dor de esconder uma paixão que ardia intensamente em seu peito. Quando você e ele se aproximaram, a amizade floresceu de tal forma que se tornou impossível para ele confessar seus sentimentos; optou pelo conforto de ser o melhor amigo, próximo o suficiente para te proteger e sentir seu coração disparar a cada sorriso que lhe lançava.
Anos se passaram desde aquele tempo; amizades e relacionamentos vieram e se foram, como a vida adulta ensina com suas incertezas. No entanto, uma coisa permaneceu inalterada: a amizade mais verdadeira de todo o colégio. Na verdade, algo mudou entre vocês: a paixão de Johnny, embora ainda resplandecente, se tornara uma lembrança distante. Ele acreditava que restara apenas o amor puro e gentil da amizade. Seu sorriso ainda fazia seu coração acelerar de vez em quando, mas isso não significava muito, certo?
— Eu sei, mãe — Você bufava ao telefone, sentada no balanço do parquinho do seu prédio. Suas pernas se esticavam, tentando se acomodar na altura de um brinquedo que claramente não era feito para você. — Mas eu não vou a mais um encontro! É horrível!
Johnny, sentado ao lado, observava você, segurando a risada enquanto balançava de maneira desajeitada sob a luz amarelada dos postes. Você discutiu com a sua mãe por mais algum tempo, tentando convencê-la de que não precisava dessas saídas. Você era uma mulher bonita, solteira por opção, desejando conquistar tantas coisas ainda, e odiava a ideia de se prender a um relacionamento. Por outro lado, sua mãe, uma mulher tradicional, acreditava que o seu tempo de solteirice já havia passado e que você acabaria ficando para "titia" — uma vergonha para a família de filha única, claro!
— Mãe — Você chamou, fazendo barulhos como se não estivesse ouvindo. — Alô? Não tô te ouvindo! — E então desligou a ligação, sorrindo orgulhosamente para Johnny em seguida.
— Ainda nisso? — O mais alto perguntou, enquanto você encostava a cabeça no metal gélido das correntes do balanço e concordava.
— Esses encontros me deixam muito ansiosa, não é igual às novelas! São apenas homens estranhos que acham que estão tentando ganhar algum prêmio — Você se lembrou do último encontro, um verdadeiro desastre, que até lhe obrigou você a ligar para que Johnny fosse te buscar.
Vocês permaneceram em silêncio por alguns minutos, digerindo a situação, com o som dos balanços levemente enferrujados como única trilha sonora. Ele odiava ver você assim, apreensiva, nervosa, puxando as pelinhas do canto das unhas.
Então, uma ideia brilhante surgiu em sua mente, fazendo-o levantar-se de supetão.
— Eu já sei! — Anunciou, fazendo você se endireitar no balanço, olhando-o com curiosidade. — Ela pararia de te perturbar se você já estivesse namorando.
Você inclinou a cabeça, sentindo-se ainda mais perdida.
— Como assim?
— Eu serei seu namorado de mentirinha.
Ele só não imaginava que sugerir tal coisa poderia revirar sua vida de cabeça para baixo.
Apesar de se sentir um pouco acuada no início com a ideia de Johnny, no fim precisou confessar que ela era brilhante. Afinal, sua mãe já conhecia o rapaz e, de vez em quando, questionava se os dois não estavam de "paquerinha", o prato perfeito para, de uma hora para outra, revelar o amor pelo amigo. Quando ligou para sua mãe, fingiu nervosismo, dizendo que tinha receio da opinião dela, enquanto Johnny, para sua surpresa, recebeu a maior comemoração de todas com a notícia, enviando algumas fotos do casal — afinal, de um jeito ou de outro, você e Johnny possuíam algumas imagens se abraçando. Suspira de amor, conseguiu manter a mais velha, que morava no interior, afastada por algumas semanas.
Até aquela manhã.
— Puta merda, JohJohnnyVocê exclamou, andando em círculos pela casa. — Já já ela chega! — Afirmou. Sua mãe havia lhe avisado naquela manhã que faria uma visitinha para você, destinada a dar as bênçãos ao relacionamento recente. Sentiu sua espinha congelar com a notícia.
— Calma, mulher! — Johnny pediu, segurando seus ombros. — Já colocamos fotos nossas por aí, uma escova e uma xícara minhas, a gente é muito um casal.
— John, você não tá entendendo — Você se soltou do toque do rapaz, e segurou seu rosto com ambas as mãos. — Essa mulher é maluca, se ela descobrir que é mentira, me mata, e digo mais, te mata também.
Não restou muito tempo nem para Johnny processar aquela informação, não quando a campainha, que antes soava de forma melodiosa, tocou desta vez parecendo mais a trilha sonora de algum filme de terror. Vocês se encararam, como se tivessem acabado de ver uma assombração, endireitaram a postura e, enquanto você ia atender a porta, Johnny correu para a cozinha como um bom namorado, tirando do forno a fornada de cookies que havia preparado.
Apesar de nervosa, você abraçou sua mãe fortemente, reconfortando-se ao sentir o aroma dela após tanto tempo. Mesmo a mais velha sendo... lamentávelmente... "maluca", você a amava com todas as forças de seu ser e desejava vê-la mais do que uma vez ao ano. Caminharam abraçadas até a sala, onde encontraram um Johnny sorridente colocando os biscoitos sobre a mesa de centro, como se não tivesse infartado segundos atrás. Apesar de sua mãe já o conhecer, desta vez ela cumprimentou-o de forma diferente, sentindo um carinho ainda maior no abraço que deu ao mais alto e um olhar mais profundo ao analisá-lo de cima a baixo.
Você ficou um pouco confusa sobre onde se sentar e seguiu a mão de Johnny, que a chamou para se sentar ao seu lado no sofá em frente à mais velha. Sorriu amareladamente, tentando esconder o nervosismo, e repousou, vez ou outra, sua cabeça sobre o ombro do rapaz. Conversaram amigavelmente por algum tempo, sua mãe contando sobre a viagem, você e Johnny falando sobre o trabalho, até que o ponto alto de toda aquela visita finalmente veio à tona.
— Ah, mas então, digam logo para essa senhora curiosa — Sua mãe começou, depositando seu copo sobre a pequena mesinha — Como foi que esse relacionamento começou? Conheço vocês como amigos há tanto tempo!
— Foi no Natal.
— Foi no trabalho.
Você e Johnny se encararam após responderem com duas coisas completamente diferentes. E você sentiu o olhar da mais velha queimar sobre vocês, confusa. Ficou paralisada por alguns segundos, sentindo a ansiedade — algo rotineiro em sua vida — tomar conta com um simples erro. Graças a Deus, possuía seu anjo salvador ao seu lado, e após um suspiro disfarçado, viu Johnny abrir mais um belo sorriso ao dizer:
— Okay, amorzinho, deixa que eu conto.
Johnny olhou novamente para sua mãe, e desta vez foi sua vez de sentir o nervosismo crescente. Não sabia como elaborar aquela história, como mentir, mas quando sua mão segurou a dele, e aquela maldita eletricidade percorreu seu corpo, já sabia o que fazer. Que droga, não precisava mentir que a amava, pois no fundo, jamais deixou de estar apaixonado por você, desejando que aquele encontro fosse realmente real.
— A verdade é que eu amo sua filha desde o primeiro instante que a vi, lá no tempo da escola — Johnny começou, viajando no passado. — Me lembro que ela não usava uniforme ainda e chegou utilizando uma calça jeans e a camisa de alguma banda muito desconhecida, mas que tinha uma estética incrível. Eu desaprendi a falar quando ela me cumprimentou e sentou ao meu lado, fiquei morrendo de vergonha! — O rapaz riu, recordando aquele dia, e acariciou sua mão. — Conforme fomos ficando mais próximos, percebi que não era apenas alguma admiração passageira, ela era realmente espetacular, engraçada, inteligente, bonita... Mas é claro que não contei isso a ela e tentei superar essa paixão adolescente. Até que crescemos, começamos a trabalhar juntos e percebi que era impossível não amá-la, não importava o que fizesse. Então tentei conquistá-la nesse tempo, e perto do Natal, a pedi em namoro — Johnny inventou apenas a última parte do conto e se sentiu leve ao encontrar alguma forma de contar sua verdadeira história de amor.
Você também percebeu que havia algo de estranho em todo aquele diálogo e se encontrou encarando o homem por um tempo impossível de se determinar. Sentiu seu coração acelerar ao escutá-lo dizer tudo aquilo, suas bochechas queimaram e você se esqueceu até mesmo de que sua mãe estava presente.
— O engraçado é que eu também o amava em segredo — Você começou, sem aviso prévio, ainda enquanto encarava o rapaz. — Não foi uma paixão logo à primeira vista, é claro, no começo, olhava o Johnny ainda como um garotinho travesso, mas com o tempo, de uns anos para cá, a cada vez que ele me socorria, me fazia rir, me abraçava, percebi o verdadeiro homem que era. — Você olhou para sua mãe, rindo. — Lembro até do último namoro que ele teve, nossa! Eu fiquei muito triste! Mas não queria confessar que gostava mesmo do meu melhor amigo... Bom, ao menos até agora. — Você se assustou com suas palavras. — Quer dizer, com agora me refiro ao dia em que começamos a sair depois do trabalho.
Foi a vez de Johnny se encontrar surpreso, confuso com a veracidade de sua mentira — afinal, você jamais o amaria dessa forma, não é? Já havia aceitado isso — e então você sorriu gentilmente para ele, que retribuiu o ato.
Ambos esqueceram da existência da mais velha na sala, que por sua vez não se incomodou: estava encantada em presenciar o verdadeiro amor; pouco importava se era um relacionamento falso ou não, você sem dúvida estava em boas mãos, você sem dúvidas estava amando — as mães sabem dessas coisas.
Sua mãe foi embora apenas no final do dia, depois de insistir em preparar uma janta deliciosa para vocês e recusar passar alguns dias em sua casa — precisava cuidar do mercadinho que possuía na pequena cidade. Ela selou os lábios em sua testa e replicou o ato em Johnny, um gesto sutil que confirmava sua aprovação com o rapaz.
E mais uma vez, restaram apenas você e seu melhor amigo no pequeno apartamento da grande cidade. O som dos carros na avenida inundou o silêncio da residência, enquanto ambos permaneceram estáticos, confusos, com tudo o que havia acontecido.
Você encarou o rapaz e logo em seguida desviou o olhar; o clima, por algum motivo, havia ficado estranho, e você buscou escapar para a cozinha, fugindo de toda aquela situação.
Johnny, por outro lado, estava cansado de fugir e segurou sua mão. Mil e uma declarações se passaram em sua cabeça; queria lhe dizer tanta coisa, queria fazer tanta coisa, havia ensaiado aquele momento tantas vezes, mas após deixar sua história escapar mais cedo, apenas se sentia envergonhado, receoso. Sua boca se abriu algumas vezes, perdendo as palavras em cada uma delas.
Mas você já sabia o que falar e sabia que não conseguiria, semelhante a ele.
Decretou então aquela verdade com o único ato que poderia resumir todos aqueles sentimentos em meros segundos: um beijo. Deu um passo à frente, ficou na ponta dos pés descalços e selou seus lábios nos dele. O selinho permaneceu por alguns segundos, os corpos de ambos raciocinando aquela ação, até que um dos braços de Johnny deslizou por sua cintura, e suas mãos prenderam-se em seu pescoço, seus corpos se unindo ainda mais, confortáveis com o calor humano: um encaixe perfeito.
E nenhuma palavra precisou ser dita após aquilo.
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"- Quem é a mulher mais difícil de conquistar?
- A mulher que está bem sozinha.
- Por quê?
- Porque essa mulher superou a dor da perda, ausência, falta, transformou a derrota em vitória, aprendeu a se amar. Ela é uma mulher forte e é a sua própria heroína. Ela não é mulher para qualquer um... só para os heróis.
O homem deve valer mais do que suas derrotas e vitórias para conquistá-la...!"
"A gente tem que continuar mesmo depois que o arroz queima, a água seca, o vinho entorna. A gente continua depois de descobrir que os defeitos pioram com a idade e as qualidades viram hábito no dia a dia. A gente tem que continuar depois do luto, da partida, da despedida, das horas frias, do caminho incerto. A gente continua e aprende a cantar 'apesar de você, amanhã há de ser outro dia…' para o amor que não deu certo, para as falhas recorrentes, para nós mesmos que nem sempre somos aquelas que gostaríamos de ser. Apesar de nós mesmos, de nossas fissuras e desencantos, a gente tem que continuar… E aprendemos que ter que continuar é muito mais que traçar um caminho que justifique nossa esperança por dias melhores. É saber deixar pra trás com sabedoria, entendendo que a vida é constituída de muitas histórias, e que finalizar um capítulo não significa dar fim ao que somos.
(D.A.)
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Olha só você, abraçando pela primeira vez o que encaixa perfeitamente em seu abraço. Amando o recíproco, valorizando o que te valoriza, seguindo no fluxo da vida em equilíbrio e harmonia. Olha só você. Quem já deu demais e recebeu tão pouco. Quem se revirou do avesso e encontrou-se no verso. Quem acreditou que jamais poderia amar e ser amada na mesma proporção. Quem lutou com todas as suas armas e desistiu, removendo a armadura. Quem ergueu a espada e a voz para conquistar, inconsciente que aquilo que é seu não precisa de sacrifícios nem disputas. Olha só você, que entendeu como as regras funcionam, como as leis universais são justas, como as estrelas sempre ajudam. Olha só você, que deixou de querer ter o controle de tudo, de guerrear sozinha com o porte de heroína. Olha só você, que aprendeu o valor do silêncio, do tempo e de uma presença especial. Aprendeu a ler nas entrelinhas, a ser amar em primeiro lugar, a perdoar. Aprendeu que é deixando o passado para trás que se constrói o amanhã, que a compaixão é sempre melhor que um julgamento, que a pressa é inimiga da perfeição. Olha só você, que aprendeu a ouvir com o coração, a seguir a intuição, confiar na sua própria direção. Olha só você, o jogo virou, não é mesmo?
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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As vezes eu penso que as pessoas pensam que o amor é uma balança de troca, na qual você se dedica mais para amar mais. Sem entender que amor é equilíbrio, nada que roube a sua paz, não te faz se sentir em paz é amor.
Quando se tem maturidade até amor não segura, se não há reciprocidade. Eu queria que as pessoas tivessem a maturidade de amar com responsabilidade afetiva, ter o amor próprio presente para saber exatamente o que merece.
A gente precisa se amar muito, para não ter medo da solidão, não precisar do outro para ser completa, a pessoa que se basta, compartilha, transborda, não depende, não tem medo. O medo é uma prisão sem muros.
Se fala tanto de amor de uma forma tão egoísta,como se o outro tivesse que seguir uma cartilha, como se amar fosse uma regra. Tenho pensado tanto, talvez eu por ter perdido tantas pessoas que amei, aprendi que nada dura pra sempre, que o mundo não para pra gente sofrer, que da pra viver mesmo morto por dentro.
Eu nunca amei pouco, sob-medida, sempre fui de mergulhos profundos, por isso colei meu core tantas vezes, reconstruir meu castelo depois de cada desmoronamento, mas nunca aceitei menos que amor, nunca aceitei não ser prioridade e talvez por isso precisei me bastar para não depender de ninguém. Embora acredito que só não era pra ser, sei que o amor vai me presentar com alguém que só procurava alguém como eu, torta, imperfeita, mas que topa voar com os pés nos chão, dançar sem música, dividir um único amor em dois corpos. Alguém que aprendeu a ser lar...
#euestouqueimando#autorias#carteldapoesia#poecitas#mentesexpostas#pequenasescritoras#espalhepoesias#poesia
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Há um provérbio africano que diz: "Borboleta que voa entre espinhos rasga as asas".
Às vezes você é uma borboleta: linda, leve, livre, cheia de vida e cor. Porém, pode ter suas asas rasgadas se voar entre espinhos; ou ter seu amor- próprio devastado se amar alguém que não aprendeu a te amar de volta...
Fabíola Simões
Hay un proverbio africano que dice: "Una mariposa que vuela entre espinas se arranca las alas".
A veces eres una mariposa: hermosa, ligera, libre, llena de vida y color. Sin embargo, se le pueden arrancar las alas si vuela entre espinas; o que tu autoestima te devaste si amas a alguien que no ha aprendido a amarte de vuelta...
Fabiola Simões
There is an African proverb that says: "A butterfly that flies among thorns tears its wings".
Sometimes you are a butterfly: beautiful, light, free, full of life and color. However, it can have its wings torn if it flies between thorns; or having your self-esteem devastated if you love someone who hasn't learned to love you back...
Fabiola Simões
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Indiferença
Em meio à escuridão, busco encontrar a luz que vem de dentro de mim.
Ao olhar para trás, encontro uma história marcada pela sua indiferença, mas decidi transformar essa dor em fertilizante para o florescer de um novo eu.
Prometi a mim mesma que não permitiria que a sua indiferença roubasse minha alegria, minha segurança e minha felicidade.
Percebi que só eu posso plantar sementes de coragem e autoconfiança em meu coração.
Às vezes, é preciso passar por momentos difíceis para entender que a vida sem você não é um fardo, mas sim uma oportunidade de renascimento.
Estou aprendendo a deixar para trás os medos e receios que antes me impediam de ser plenamente eu mesma.
A cada passo nessa nova jornada, percebo que não preciso da sua aprovação para ser feliz.
Sou eu quem decide o meu caminho e constrói a minha realidade.
As flores que estão brotando em meu ser são prova viva de que a indiferença não tem poder sobre meu crescimento.
As pétalas da confiança se abrem diariamente dentro de mim, e o perfume da liberdade me envolve.
Aceito que nem todos irão valorizar a minha presença, mas isso não afetará mais a minha autoestima.
Afinal, aprendi que não sou menos valiosa por não estar ao seu lado.
A partir do momento em que escolhi usar sua indiferença como adubo, descobri uma força interior que supera qualquer desafio.
Meu novo eu se levanta com o sorriso de quem aprendeu a se amar incondicionalmente.
A vida sem você é um convite para abraçar novas possibilidades, conhecer pessoas e experiências enriquecedoras.
A felicidade e a segurança que tanto desejo estão ao alcance de minhas mãos, basta eu acreditar e me permitir florescer.
E assim, vou seguindo em frente, com a certeza de que a indiferença não me define, mas minha resiliência e coragem de sempre evoluir.
Sou grata por ter transformado essa dor em combustível para meu crescimento pessoal.
Que minhas flores se espalhem pelo mundo, inspirando a todos a não se deixarem abalar pela indiferença alheia.
Que cada uma dessas pétalas seja símbolo de uma nova aurora, onde o amor próprio seja a força que transcende qualquer indiferença.
Day Elias
#dayelias#projetoalmaflorida#carteldapoesia#novospoetas#liberdadeliteraria#autorias#novopoetas#caligraficou#novosescritores#projetosonhantes#liberdade literária#quoteoftheday#quandoelasorriu#espalhepoesias#lardospoetas#lardepoesias#amor próprio
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voltei 😼 senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cômodos da casa com o seungcheol... me entendeu né mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo
✦ — "𝐡𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐨𝐦𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocês são recém casados, fingering (f), linguagem imprópria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: hoje tô me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).
Você suspirou finalmente se jogando no sofá, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milésima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual você e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocês. Só vocês dois. Foram necessários três dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porém estava quase tudo no lugar. Além disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre você e Cheol agora acompanhava um outro título: eram casados. Você carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsável por te lembrar do homem que você prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual não bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xícara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto você amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer só para você. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhões que eram poucos demais na sua opinião — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e você agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bíceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocês dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
Você tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocês terem casado a pouco tempo, porém ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocês oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocês acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... não sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessário se segurar um pouquinho mais — pelo menos até a hora de ir dormir. Pois só havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrás.
"Nem me pediu ajuda, mô.", você murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido é eficiente."
"Ah, é?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistência do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocá-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silêncio confortável, não havia motivo para rompê-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mãos para moldá-la como bem queria para que os beijinhos descessem até o seu pé. Você chacoalhou com cuidado, não gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, só que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, só 'tô avisando 'pra você me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que você sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a língua por todos os cantos.
Você só concordou, tantos anos juntos te ensinaram a não bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razão por trás do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — não havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cê vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que você mesma criou.
"Você sabe que é impossível, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", não era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestão, já colocando a colher na boca dele.
"Você 'tá atrapalhando minha dieta."
"Já falei que 'cê não precisa fazer isso, Cheollie... tá tão gostoso desse jeito.", correu uma da mãos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xícara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de você assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu não vou enjoar de você?", ironizou, vendo você virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"Não.", revirou os olhos contrariada. "Brinca só um pouquinho...", arrastava cada sílaba, um dengo que era reservado só para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, você sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda não havia aprendido a lidar. "Me lembra de você pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tão rápido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mão grande se enfiando entre os corpos de vocês para fazer o "carinho" que você pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito já balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mão, fazendo pressão contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofá da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa além de vocês dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tão safada, amor."
"Você foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mão dele.
"Cê sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que você ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha não podia ter a primeira vez dela num sofá.", justificou, prendendo o clitóris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez você se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do próprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"Não foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tê-lo sujeitado aos seus caprichos.
"Não?", sorriu sacana, assistindo você balançar o rostinho em negação. "Mas 'cê gozou 'pra mim, não gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "Até ficou envergonhadinha, porque molhou minha mão inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo até a base. Seu rostinho estressado denunciou que você queria mais um e assim ele fez, socando os dígitos devagarinho. "Você foi tão adorável, amor...", forçou a palma contra o pontinho que não parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre já se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento só pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cê era uma virgem tão putinha, princesa.", sussurrou a última parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido não foi páreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas não passou disso.
"Não adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto à isso sempre que surgia oportunidade e você sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuía quando o assunto era você. Devassa, sorriu escondidinha.
"Você fez uma vez."
"Só porque 'cê me tira do sério. Mimada 'pra porra, não sabe ouvir um não meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... é culpa sua..."
"Não. A culpa é dessa bucetinha linda, não consigo dizer não 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de você, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu não quiser dessa vez? Já te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rápido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dígitos até a base, forçando-os contra um lugarzinho sensível — conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição não te era favorável, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mão, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"Você precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quê?", questionou, alimentava um prazer meio sádico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"Já 'tá burrinha assim, princesa? Nem 'tô te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, não sou?", estocou os dedos só para te assustar, rindo da reação involuntária do seu corpo. "Faço o que você quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"Você... é meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estímulo não era suficiente para te fazer gozar, porém conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"Só por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilário não parecia saber o que fazer com o próprio corpo. "Mas você também é minha, hm? Então eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, não parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"Não me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cômodo, uma ardência gostosa se espalhando pela sua bunda. "Não sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, já disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa não tivesse feito você se molhar mais. Não era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quão excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de você, por favor, mô.", fez beicinho, conquistá-lo nunca foi tarefa difícil, era completamente rendido por você. "Cheol, tá doendo..."
"Tá tão melada que meus dedos 'tão escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnóstico de tudo o que você precisava saber: Seungcheol já havia cedido — tão alucinado de tesão que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuía.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra você...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxúria e não haviam inibições quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — só pensar assim fazia você se arrepiar. Queria servir ao único propósito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"Você marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"Você mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. Não pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesãozinho gostoso que envolvia vocês dois.
"Elas vão entender, Cheollie."
"E o que você pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o músculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."
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Você deveria ter segurado minha mão, Deveria ter cuidado melhor de nós. Você deveria ter me impedido de ir embora. Mas você nunca soube o que era amor Não aprendeu o que era amar. Você deveria ter me pedido para ficar. Me feito ficar. Mas eu fui. Porque eu não deveria ter deixado o amor me controlar por tanto tempo. Eu deveria ter ido embora antes. Eu deveria ter sido como você.
Controlaria.
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CARTA ABERTA AO AMOR DA MINHA VIDA
Oi, como cê tá? Sabe eu sinto sua falta e as vezes meu olhar fala mais que minhas palavras, e por aqui as nuvens anda carregadas e o que antes era flores soltas voando no céu, é terra seca e sem água.
Mas não se preocupa tá, eu tô bem (pelo menos finjo bem) porque é difícil não enxerga a mudança que sua presença causou na minha história, se tinha marcas de dor, você foi o bálsamo em feridas que você nem causou.
Você me fez feliz, feliz de uma forma tão leve e genuína que meu sonho era viver pra sempre ao seu lado, mas uma hora o sono acaba e acordar se torna um pesadelo desagradável.
Você jogou fora o medo, as incertezas, os anceios e até o receio de ter meu coração partido por você, mas deixa eu te dizer: seria um prazer ter meu miocárdio dilacerado por todo esse amor que tínhamos guardado.
Você me trouxe paz, foi minha paz, meu ponto de chegada e partida, aliás o ponto mais ardente que incendiou cada partícula do meu ser.
Te amei da maneira mais intensa possível e seria vaidade minha não assumir que estou sofrendo por isso, mas não fica chateada, essa dor é minha, e eu preciso sentir até pra lembrar que foi real a vida que partilharmos.
Porém te confesso que não tá fácil, mas eu sigo levando, as promessas de que você nunca ia me deixar, as juras de pra sempre me amar, seus olhos verdes que brilhavam mais que o céu, as estrelas e o luar, seu semblante feliz ao me olhar, as músicas que embalavam nosso amor e o mais importante a felicidade que cê tinha quando estava dividindo comigo um simples abraço.
Nossas fotos estão arquivadas em e-mail, mas nunca serão arquivadas no meu coração e na minha memória. Aliás vez ou outra eu passo na rua e fico imaginando a gente de mãos dadas indo pra tal lugar.
Queria que você nunca deixasse de me amar, mas talvez seja um pedido tolo e um pouco bobo pedir pra que você se lembrasse de mim sempre com amor e carinho, com um amor tão lindo que sorrisos brotassem do seu semblante assim como brotava quando você me encontrava.
E posso te dizer uma coisa, eu me realizei te amando, amei nosso reencontro, nossos encontros, nossas desavenças, nossos desentendimentos, nossos momentos e os lazer em família, nossa nunca imaginei que poderia viver tão intensamente e ser tão amado por você e nossa princesinha.
Mas deixa eu te confessar uma coisa, minha cachorra aprendeu a gosta de você e da menina, tem dias que ela se deita com os panos de dormir que você deixou de lembrança e ficar horas e horas cheirando e se alisando neles, fora as vezes que ela me olha como quem diz: pai cadê aquela moça e aquela garotinha tão fofinha que nos visitava outrora? E eu não sei explicar, só sentir e um oceano nasce na enchente do meu olhar.
Mas eu quero que você saiba que você foi a coisa mais real e intensa que meu peito se permitiu sentir, te amei e amo você como nunca amei ninguém, me entreguei por completo sem faltar uma gota do frasco, lhe banhei com todo o meu amor, e só peço para que você se lembre que aonde quer que eu vá, eu vou levar você no olhar, no coração e na memória com a certeza de que um dia a gente se encontre como você sempre idealizou antes de nos reencontrar (do nada e de repente, numa esquina qualquer de bicicleta ou a pé) e com respostas diferentes das quais usamos quando aceitamos a despedida.
Te amo, sabia? E espero que cê leia isso um dia, e que sorria e que nunca perca a esperança de um dia poder reviver essa plenitude de felicidade que nos dominou e nos mostrou que somos melhores juntos.
@luizmchd
#projetocartel#mardeescritos#projetoalmaflorida#projetosonhantes#projetoversografando#carteldapoesia#liberdadeliteraria#quandoelasorriu#lardepoetas#lardaspoesias#meuprojetoautoral#julietario
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𝐒𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚
[ 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 ]
𝘽𝙖𝙣𝙜 𝘾𝙝𝙖𝙣 𝙭 𝙇𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧𝙖
𝙋𝙖𝙡𝙖𝙫𝙧𝙖𝙨: 2.961
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: Mask kink; tentativa de suspense; sexo desprotegido (pessoas gostosas usam camisinha!); sexo no espelho; palavrão; sexo explícito;
𝙉/𝘼: Olá! Caso você tenha caído de paraquedas por aqui, esse é um imagine de final alternativo para esse imagine aqui! Antes que você prossiga preciso informar: esse geralmente não é meu gênero de escrita, porém resolvi tentar, pois acredito que também se encaixa na história. Então peguem leve, por favor! 😅
01° de outubro, e para Christopher Bang isso significa apenas uma coisa: uma namorada feliz e levemente assustadora. Outubro é simplesmente seu mês favorito do ano todo, trazendo consigo as melhores temperaturas, as melhores atividades, as melhores maratonas de filmes, e claro, o arrepio na nuca do terror e do horror do halloween.
Uma das primeiras coisas que Chris aprendeu sobre – e amar – você foi a sua paixão pela época do ano, tratando a festividade quase como um feriado religioso. Todo final de setembro você começa a preparar um planner bem detalhado e recheado para outubro, e claro, maratona de filmes clássicos estão sempre presentes, independente da ordem.
Como um bom namorado, Christopher sabe exatamente qual a sua franquia de filmes favorita: "Pânico". Mais especificamente, o primeiro, lançado em 1996. Quando te perguntou em um dia qualquer, o rapaz não esperava ver seus olhos brilharem tanto, com tanta animação que o pegou desprevenido.
"Meu Deus, esse filme é o melhor! Olha, eu sei que muita gente prefere os outros, mas esse é um clássico dos clássicos! Os primeiros ghostfaces, as falas icônicas, a Sydney..."
Chris percebeu também a sua paixão pelo assassino mascarado. Não somente pelos personagens Billy e Stu, mas pela figura mascarada. Ele não conseguia ignorar como sua respiração ficava descompassada sempre que ele entra em cena, pronto para levar a vida de um personagem; ou omodo como você acabava por esfregar uma cona ma outro, pendendo a cabeça para o lado, no que pareciam ser suas cenas favoritas.
E apesar do seu interesse fictício ser um pouco incomum, seu namorado Christopher que te ama tanto quer fazer uma bela surpresa de Halloween!
...
É uma sexta-feira qualquer na sua vida, seguindo rigorosamente seu planejamento mensal, com um balde de pipoca e sua franquia de filmes favorita, mas sem seu namorado, que precisou cancelar a noite do filme pois tinha uma reunião muito importante na JYPE. Uma pena mesmo!
"Quem foi o assassino no primeiro ato?" Você assiste a voz mascarada perguntar à personagem da Jena Ortega. "Billy Loomis!" No momento em que a garota diz ao telefone você rola os olhos colocando mais pipoca na boca.
"Ah, desculpa Tara, mas não está certo..." Absorta na cena você repete as falas junto ao assassino "A resposta certa é Billy Loomis e Stu Macher. São dois assassinos no ato original"
— Viu? Se não tivesse esquecido do Stu você não morreria, vadia burra!
Infelizmente seu telefone começa a tocar, mas no identificador consta apenas um número desconhecido que você ignora. 1 vez... 2 vezes... 3 vezes, até você atender frustrada com a interrupção.
— Alô? — atende passando o filme. Nos primeiros segundos só consegue ouvir uma respiração abafada, então decide desligar, mas a voz se manifesta do outro lado da linha.
"Olá S/n." a voz abafada soa arrastada, e um arrepio sobe a sua espinha. Você olha novamente a identificação apenas para encontrar as palavras "número desconhecido" brilhando.
— Quem é você? —pergunta obviamente confusa, e já deixando o pote de pipocas de lado.
"Alguém que te conhece muito, muito bem"
Seu coração começa a bater mais forte e rápido. Você tenta se recordar se viu alguma notícia de morte suspeita, mas nada, e apesar de seu consciente começar a brigar com você mesma, não consegue deixar de lado o pensamento de que finalmente um louco da cabeça resolveu trazer Pânico para a vida real, e escolheu logo você como sua primeira vítima.
— Você acha que eu vou cair nessa brincadeirinha? Uma cópia mal feita do filme...— Você tenta soar o mais confiante possível, apesar de já estar duvidando da realidade.
"Tudo bem, vamos brincar de verdade ou verdade..." a voz diz, e você se agarra ao telefone, enquanto a imagem congelada do próprio ghostface te encara no filme pausado. "Eu falo um fato sobre você, e você me confirma se é verdade, certo?"
— T-tudo bem...
"É verdade que você ama Halloween" a primeira pergunta é feita, e você demora um pouquinho de tempo para responder, deixando a pessoa estranha impaciente "Responde S/n, é verdade?"
— Sim...é sim.
"Ótimo. Próxima pergunta...é verdade que você ama os filmes de Pânico?" Dessa vez você confirma mais rápido, e o outro lado da linha parece bem satisfeito. Você sente seu coração bater mais rápido a cada segundo que passa, assim como sua respiração, e você tenta ao máximo não deixar transparecer, ao mesmo tempo que decide se deve olhar na janela ou não. "Você está indo bem...é verdade que você tem um namorado?"
— Sim, é verdade...o-o que você quer com ele?
"É verdade que seu namorado faria de tudo por você?" Meu Deus, o que essa pessoa tem com Chris?! Você confirma pensando no seu namorado perfeito e no quanto você o ama. "Lembre-se disso, pimpolho." E com isso a ligação é encerrada.
Pimpolho? As únicas pessoas que te chamavam assim eram seus pais até os seus 12 anos, e nunca mais ninguém soube disso...A não ser...Christopher. poderia Bang Chan estar por trás disso?
A sua mente gira em círculos tentando entender o que está acontecendo, quando um vulto surge no seu corredor entre as escadas e a sala, sendo iluminado pela luz da cozinha. A primeira coisa que você vê é a máscara de ghostface te encarando, mas ao invés da capa e luvas, era uma roupa e um corpo que você reconheceria em qualquer lugar. Calças pretas justas, e a camisa preta que você o presenteou, que felizmente era incrivelmente justa ao corpo, com um coração vermelho se derramando no peito.
Você finalmente entende. Seu namorado perfeito armou um jeito de ser o seu ghostface no seu mês favorito, do melhor jeito possível. E de repente, o nervosismo se tornou excitação, e você estava pronta para pular nele. Bang Chan do lado mascarado, lê o seu comportamento corporal, percebendo que você entendeu o que estava acontecendo, observando como seus olhos o devoravam, como a sua cabeça pendeu levemente pro lado, e você passou a morder seu lábio. Excelente! O plano deu certo!
Os dois se encaram por longos segundos, enquanto um sorriso malicioso surge no canto do seu lábio, enquanto Chris faz o movimento de cabeça igual ao do personagem cinematográfico. Você se levanta do sofá, e anda lentamente, se aproximando do rapaz, aproveitando para movimentar bem os quadris no ato.
— Então, você me me ligou...— não é uma pergunta, apenas uma estatação da situação, que é confirmada por ele — eu tenho um namorado, sabia?! — você argumenta tentando ser convincente, mas piscando "inocentemente" para a máscara impassível — mas você não se importa, não é? — é como resposta o homem nega com a cabeça. Sorrindo, você repete uma das cenas icônicas do filme: — Você quer brincar de assassino psicopata? — Chris confirma com a cabeça, e você continua, fazendo uma voz falsa de vitima de filme — tá, tudo bem... por favor não me mate Sr. Ghostface! Eu quero estar na sequência!
Sorrindo você tenta passar pelo corpo do rapaz, acreditando que ele iria te seguir, mas ele te pega de surpresa, te pressionando na parede do corredor, com a mão firme em seu pescoço, pressionando no local certo para arrancar o ar dos seus pulmões, te fazendo revirar os olhos.
— Que tal uma brincadeirinha diferente? — Abafada pela máscara a voz de Christopher fica aindamais atraente, e o fato do rosto do homem estar tão próximo do seu não ajudava em nada na sua excitação. Perdida em pensamentos impuros e ávidos para as brincadeiras de verdade, você demora va entender que ele tinha começado a contar, e então precisou de um esforço maior para perceber que você precisava correr e se esconder.
...5... A escada que liga os andares do casa pareciam ter dobrado de quantidade, e mesmo subindo 2 de cada vez, eles pareciam não ter fim ...
...4... você só tem duas opções para se esconder : seu banheiro, ou seu quarto. Ambas as portas te encaram, mas você não consegue se decidir qual a melhor opção...
...3... ao olhar o banheiro, seu cérebro tenta enlistar os possíveis lugares para se esconder, mas apesar da falta de luminosidade, você não tem muitas opções...
...2... tem o gabinete embaixo da pia, mas você não cabe, já que ele é pequeno de mais, e ir para atrás da cortina da banheira, é a ideia mais ridículo do mundo! Então você só tem uma opção...
...1... tudo bem, você conseguiu chegar a tempo no quarto! Está tido sob controle, você ainda tem tempo! Mas onde se esconder? Embaixo da cama? Dentro do armário? Atrás do guarda roupa?
É o momento em que você percebe que o andar de baixo está muito silencioso. O mascarado não estava mais contando e você não ouvia passos. Tentando raciocinar o que pode ter acontecido, seus olhos se movem pelo quarto, até pararem na janela, que no momento também parecia um espelho, mostrando a figura de preto logo atrás de você.
— Por favor...— Você súplica se virando de frente para ele, e as mãos do rapaz vão direto para seu pescoço novamente, te fazendo revirar os olhos. Tentando continuar no teatro, e não demonstrar o quão excitada está, usa a sua voz mãos desesperada, segurando o braço que te segurava. — eu faço o que quiser...
— Ah...música para meus ouvidos...
Usando a outra mão livre, o homem a prende nos seus cabelos na nuca, te puxando para baixo, te fazendo se ajoelhar. Você entende o comando de cabeca lhe dado, e abre o cinto que segura a calça preta justa, e assim que abre a peça, a desce até seus joelhos, junto com sua cueca, liberando seu membro já ereto. Sua boca saliva com a visão: seu namorado com a máscara mais atraente do mundo, com a camisa mais gostosa do mundo, com o pau mais delicioso do mundo, te encarando.
Pegando o pênis que já estava melecado de pré gozo, você o coloca na boca, sentindo o peso delicioso na sua boca. Movimentando sua cabeça lentamente, em um movimento de vai e vem, o olhando com grandes olhos pidões. Mas o rapaz não tem planos de te deixar no comando, usando a mão na sua nuca, para se forçar para dentro da sua boca, te surpreendendo enquanto ele solta um grunhido alto de satisfação.
Christopher estava cada vez mais incisivo com seus movimentos, não só com a mão, pressionando seu rosto contra o dele, mas também movimentando os quadris contra sua boca, fazendo seu membro chegar até a ponta da sua garganta, e voce pressionar suas unhas nas coxas masculinas, tentando nao se perder na situação. Seu namorado sempre foi mais dominante no quarto, mas dessa vez a máscara parecia ter libertado uma fera que ele tentava prender. Fera essa que fodia sua boca e preenchia o quarto com gemidos roucos e abafados pela máscara
Você sente as veias do seu membro ficarem mais grossas, e o pênis do rapaz se contrair na sua boca, indicando que ele estava perto do orgasmo, mas ele se retira da sua boca, ato que você não gosta nenhum pouco, tentando o pegar novamente, mas recebendo um leve tapa na mão para te afastar. Bang Chan observa seus olhos vítreos, as bochechas vermelhas, e o modo como a saliva se mistura com seus próprios fluidos ainda conectaram seu pênis com a sua boca. Como ele queria poder gravar essa cena para sempre!
Ele passa a mão por seu rosto, te acariciando, e claro você aproveita o momento. Com uma ordem abafada, ele te auxilia a ficar de pé, te fazendo caminhar até o pé da sua cama, onde te coloca de quatro, de frente para um espelho que você tinha certeza que ficava do outro lado do quarto. O rapaz enrola seu cabelo no pulso, fazendo como um nada eficiente rabo de cavalo, mas um cabresto bem útil.
Bang chan puxa sua cabeça pra trás, te fazendo grunir de dor, excitação e surpresa, sua máscara se aproximando lentamente do seu ouvido. "Novo joguinho, vamos ver se você vai ser melhor nesse, tudo bem?" Apesar das palavras ameaçadoras, você não conseguia sentir nada além de excitação. Ainda no teatro, você confirma com a cabeça avidamente "Você só pode gozar, quando eu disser, entendido?"
O corpo do moreno se afasta de você apenas para poder te livrar dos seus shorts e calcinha, que estava extremamente molhada com a sua excitação. Se posicionando atrás de você, Christopher afasta suas pernas, se alinhando na sua boceta. Ao invés de te penetraram de uma vez, o mascarado brinca com o próprio membro, o melecando com a sua excitacao, ao mesmo tempo vendo sua reação através do espelho. O modo como tombou a cabeça, jogando sua bunda delicioso para trás, em busca de mais dele.
Com um forte tapa em uma das suas nádegas ele te segura pela cintura, e te penetra, arrancando o ar dos seus pulmões. Suas estocadas começam lentas, mas precisas, saindo completamente de você, só para poder entrar novamente, mas ainda mais fundo. Ele coloca o corpo sob o seu, puxando seu cabelo novamente, mas posicionando sua cabeça para que você veja bem o reflexo de seus corpos se movimento em cada estocada.
— Olhos no espelho garotinha, se você parar, eu paro. Entendido?
Com você repetindo sim, e implorando pra ele não parar, Christopher sorri dentro da máscara. Ele sempre amou a garotinha obediente dele, e sabia que hoje não seria diferente.
O rapaz levanta a camisa grande do seu corpo (que na realidade você o roubou), e massageia seu seio, brincando com um de seus mamilos, arrancando um gemido mais agudo da sua doce boquinha. Ele então passa a estocar mais rápido, te fazendo revirar os olhos, e quando você os fecha por dois segundos para se concentrar em não gostar, ele para. Abrindo os olhos, você resmunga "não...por favor..." e Chris repete o movimento de cabeça dos personagens que você tanto ama, sentindo sua boceta se contrair com ele dentro.
— Olhos no espelho princesa! — ele avisa, arrastando o modo de falar, cada segundo se parecendo ainda mais com os primeiros assassinos.
Bang chan volta com as estocadas, mas ele estaria mentindo se dissesse que não estava prestes a gozar. A visão de te ter de quatro, seu rosto no espelho se contorcendo de pazer, com a bochecha ainda molhada com fluidos dos dois, as bochechas ruborizadas e os olhos lutando para ficarem abertos, o encarando com um desejo hipnotizador. Sua boceta tão quente e molhada, o fazendo deslizar como nunca, e sua própria excitação melecando não somente sua bunda, mas também como a virilha e as coxas dele. Você está em todo lugar, e é por isso que ele decidiu fazer essa surpresa em primeiro lugar.
Seu namorado mascarado abaixa seu tronco no colchão, fazendo seu quadril ficar mais alto, e ele ter acessos mais profundos. Aumentando a velocidade das estocadas, mas sem te dar nenhuma permissão. Como imaginado seus gemidos aumentam de volume, e suas unhas se prendem no colchão, e a cama passa a fazer muito barulho, batendo contra a parede.
— Por favor...por favor, eu preciso gozar! — você começa a pedir quando sente o no no estômago começar a ficar cada vez mais forte, e Bang Chan acertar seu ponto G. Você não poderia aguentar por muito tempo.
—Implora pra mim, meu amor. — Christopher comanda, parando apenas para te ouvir pedir, com mais clareza. — Auto e bom tom. Auto o suficiente pro seu namoradinho te ouvir implorar pra um cara que você não conhece terminar de te comer de jeito! — ele manda e você o faz.
— Por favor! Por favor senhor ghostface! Me faz gozar como nunca! Por favor!
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rápido e preciso, te segurando firme contra o colchão. O nó no seu estômago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmões some, e você não consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado não estava muito atrás, tendo a mesma sensação no próprio corpo, sentindo seu abdômen se contrair, e seu membro começar a se contrair também. Em questão de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rápido e preciso, te segurando firme contra o colchão. O nó no seu estômago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmões some, e você não consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado não estava muito atrás, tendo a mesma sensação no próprio corpo, sentindo seu abdômen se contrair, e seu membro começar a se contrair também. Em questão de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Tentando se recuperar, seus olhos lutam para ficar abertos, mas é difícil. Bang Chan permanece dentro de você, te observando respirar com dificuldade. Só então você percebe que não usaram proteção, mas fica mais tranquila pois sabe que é Bang Chan.
Ele finalmente sai de dentro de você, e começa a se arrumar, enquanto você o observa confusa. É quando um barulho no andar de baixo, e percebe que é a sua porta abrindo, e mais um barulho de sacolas. Você se senta lentamente tentando entender a situação.
—Amoor! Desculpa a demora! — a voz de Christopher soa na sua sala, e você arregala os olhos, coração disparando em pânico. Se o seu namorado Christopher Bang está lá embaixo, então quem é o homem mascarado com quem acabou de transar pensando que era ele?!
Lentamente você observa a figura misteriosa, que estava de costas para você, cabeça baixa enquanto terminava de fechar o cinto da calça. O homem lentamente se vira para você, e pela primeira vez o sorriso distorcido começa a te espantar. O mascarado então avança em sua direção, que tem a única reação possível diante a situação:
— AAAAAH!
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Desejo reprimido
Eu sei o que você tanto quer
Que te notem
Que percebam a sua singularidade
E que te amem de verdade.
Elogios verdadeiros
Sem Bajulação
Porque de falso já não basta suas roupas
De segunda mão.
Olho no olho
Entrega
Ser Prioridade
A primeira opção
Mas você se separou ou deixou todo mundo passar a mão??
Você quer que se importem com sua dor
Mas vc faz vista grossa
Quando um amigo sofre
Você deixa ele afundado numa poça
Se esconde, se encolhe.
No fim vc quer tratamento especial
Quer sala vip
Mas você não aprendeu a amar
E ainda quer que eu fique??
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