#aposto que deve ter gente ainda por aqui que chegou a conhecer ele e a família ai
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tem um informação que não entra na minha cabeça é a ludmilla ser de caxias sabe meu deus algum dia eu poderia ter esbarrado nela no calçadão coisa de doido
#o fato do seu jorge ser de belford roxo e o pior do gogo me pega muito tambem literalmente meu vizinho como pode#aposto que deve ter gente ainda por aqui que chegou a conhecer ele e a família ai#NOS BAIXADERS TAMBEM TEMOS ALGUNS DIREITOS#mirella says#text
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The Rebound: Now in Portuguese!
A note in English: I can’t even tell you all how astounded/humbled I am that Spaild on FF.net reached out and asked to translate this story into Portuguese. I’m super excited that more people will have a chance to read one of my personal faves (Partial to Kazuo, what can I say?). A HUGE obrigada to Spaild for her translations, which you can read below. This is next level wonderful :D
Descrição: Lin se envolve em um breve romance após sua separação com Tenzin. [Tradução]
Leia esta história no FF.net
História:
Esta fanfic foi postada originalmente em Abril de 2013, então levem em consideração que ainda não havia respostas para algumas das perguntas que nós, fãs de Avatar fazíamos.
Satomobile, a autora, me permitiu a tradução de uma série de histórias que ela escreveu. Então este texto está devidamente autorizado a existir.
Eu fiz a tradução exclusivamente para compartilhar com todos a obra prima que é a criação deste personagem incrível que vocês logo vão conhecer.
No mais, boa leitura.
Lin estreitou os olhos para o homem em pé diante dela. Seu nome era Kazuo, um representante em potencial da Nação do Fogo em Republic City que fazia campanha para um lugar no conselho da cidade. Ele parecia em cada centímetro com um político; mandíbula esculpida, ombros largos e cabelos grossos e escuros que nunca pareciam fora do lugar. Ele era encantador tanto na aparência quanto na personalidade, mas seu sorriso perfeito não estava ganhando a simpatia da chefe de polícia de Republic City. Ela cruzou os braços e o encarou tentando descobrir do que o novato estava brincando. Ele havia lhe perguntado sobre comida, o que ela gostava e o que não gostava. Seu objetivo era sem dúvida de cunho político, mas ele estava fazendo uma quantidade suspeita de perguntas pessoais.
- Você come não é? - ele perguntou com uma risada pequena.
- Sr. Kazuo, o caminho para um lugar no Conselho não é através do meu estômago, posso lhe garantir. - Lin respondeu secamente.
Esse comentário lhe rendeu uma risada que surgiu das profundezas dele. Sua cabeça se inclinou quando ele riu, as mãos nos bolsos.
- Eu não estou pedindo para apoiar a campanha Chief Beifong. - ele sorriu - Estou te convidando para jantar.
De alguma forma aquilo a pegou de surpresa.
Ele estava paquerando.
Os olhos foram para o lado, desviando o olhar antes confiante. Ela resistiu olhar por cima do ombro em busca de outra pessoa com a qual Kazuo poderia estar falando. Por fim ela checou, embora, obviamente, estivesse sozinha com ele em seu escritório. Sentiu o calor subir em suas bochechas assim como o pânico que zumbia dentro de seu peito. Fazia tanto tempo desde que ela havia sido alvo daquele tipo de atenção que ela não conseguia entender o que o tinha levado àquilo. Ela usava seu uniforme como de costume, seu cabelo estava penteado da mesma forma de sempre e ela não usava nenhuma maquiagem. Sem contar claro, o batom em um leve tom rosado que ela usava.
Além de sua aparência comum ela considerou o que mais no mundo teria lhe dado a ideia de que ela estava de alguma forma disponível. Ela estava, é claro, mas sua linguagem corporal e o comportamento dizia o oposto. Depois de quase vinte e cinco anos de relacionamento, o ar de mulher compromissada estava preso a ela como um perfume que pairava ao redor em cada uma de suas interações diárias. Dificilmente alguém poderia apontar Lin Beifong como disponível.
E, no entanto, de alguma forma Kazuo havia notado.
- Eu espero que você entenda que eu sou muito ocupada com o meu trabalho no momento. - ela disse sem deixar nenhum espaço para discussão. Sentiu-se presa entre desespero e alívio. Uma pequena voz em sua cabeça a dizia para seguir em frente, mas durante a maior parte de su vida ela foi condicionada a dizer "Não, obrigada" e seguir em frente.
Ele assentiu.
- Eu entendo. - E deu-lhe um sorriso melancólico ao virar-se para sair. - Mas eu espero que você saiba, eu não desisti de lhe convidar. Estarei aqui por... duas semanas? Eu aposto que você vai precisar parar em algum momento para o almoço.
Lin se impediu de retrucar "Não conte com isso", mordendo o lábio quando ele saiu do escritório.
Ela voltou a sentar-se à sua escrivaninha dando a pilha de papéis a sua espera um olhar fulminante. Isto era sua vida por quase um ano agora. Pilhas de papel, conferências de imprensa, treinamento, trabalho. Trabalhe e nada mais. Ela suspirou, ciente de quão fechada ela havia se tornado.
Houve uma batida em sua porta e ela gemeu esperando que Kazuo reaparecesse com alguma história ridícula sobre ter esquecido algo em seu escritório. Em vez disso seu secretário enfiou a cabeça para dentro.
- Chief. - ele chamou. - Ligação urgente para você na linha um.
- Quem é?
- Princesa Ursa da Nação do Fogo.
Lin revirou os olhos e suspirou pegando o fone na mão esquerda.
- Chief Beifong.
- Tente não parecer muito feliz. - disse a voz pomposa de Ursa do outro lado.
Deu um riso pouco antes de responder a saudação de Ursa.
- O que está acontecendo?
- Apenas ligando para dizer olá. - informou Ursa e Lin quase podia vê-la esticando os longos dedos para examinar as unhas recém pintadas.
- Meu secretário disse que era urgente. - Lin falou encostando as costas em sua cadeira.
- De que outra forma eu consigo fazer você atender o telefone? - Ursa questionou em voz alta. - Você não escreve, não liga...
- Estou apenas ocupada. - Lin disse ao mover brevemente a cabeça pegando distraidamente um lápis sobre a mesa e começar a girá-lo entre os dedos.
- E eu não estou? - Ursa retrucou.
- Oh sim, me desculpe. - respondeu. - Cortar a fita na inauguração do hospital deve estar consumindo todo seu tempo.
- É minha vida. - Ursa brincou. - Então... como está indo a temporada eleitoral?
- Ugh. - Lin gemeu mostrando a língua em claro desgosto. O fato de que Ursa não a podia ver não era sequer uma consideração, sabia que ela podia imaginar sua expressão claramente de qualquer maneira. - Eu mal posso esperar o fim disso. Se eu tiver que ir a mais uma reunião ou cerimônia eu juro que vou matar alguém!
- Tenzin? - Ursa se aventurou a adivinhar quem seria sua vítima.
- Serve. - Respondeu alegremente embora a realidade de sua situação queimasse dentro dela.
Como a representante do Departamento de Polícia, ela era obrigada a participar de vários eventos políticos este ano. Era uma veterana experiente do circuito político, tendo participado de tais eventos em representação de seu escritório e, no passado, como a namorada de Tenzin. Ela estava acostumada com a conversa monótona, com os delicados petiscos e com a dolorosa rede de contatos que eram as marcas de tais reuniões até agora, mas este ano estava sendo um pouco mais difícil de aguentar. Provavelmente porque naquele ano, suas funções políticas significavam ter que ver Tenzin com a nova esposa.
- Então quando será o próximo. - Ursa questionou.
Lin deslocou o telefone para o ombro e o prendeu lá com a cabeça enquanto estendia a mão sobre a escrivaninha para o pequeno calendário manchado de chá que continha os compromissos de sua vida diária anotados à mão. Ela olhou e gemeu.
- Hoje a noite. - respondeu. - Irei enviar Saikhan. - falou decididamente a Ursa jogando o calendário de volta à mesa.
- O que? Não! Você deveria ir. - Ursa insistiu desconfiada que o coquetel daquela noite estava sendo oferecido pelo Embaixador da Nação do Fogo.
Lin trocou o fone de lado e estreitou os olhos desconfiada.
- Por que?
- Eu não sei... - Ursa respondeu. - Apenas acho que pode ser divertido.
- Oi, a gente se conhece? - Lin respondeu cheia de sarcasmo quando ela se moveu para descansar os pés em cima de sua mesa.
Ursa bufou.
- Eu só quero dizer que talvez alguém esteja lá e você poderia, eu não sei... ter um encontro com...
Os olhos de Lin se arregalaram quando as peças do quebra-cabeça se encaixaram. Ela inadvertidamente agarrou o lápis em sua mão e saltou para frente em seu assento.
- Você o colocou nisso? Pediu a ele que me convidasse para jantar? - o tom era de acusação.
- Não! - Ursa respondeu de imediato. - Eu juro... Espere, Kazuo te convidou para jantar?
- Sim. - Lin soltou um suspiro agravado.
- Então vá! - Ursa a instruiu. - Escute, não fui eu quem o colocou nisso! Ele me perguntou se você era solteira.
Lin chegou a abrir a boca para argumentar, mas a fechou lentamente quando a curiosidade venceu-lhe.
- Ele perguntou?
- Sim Lin! ele é um dos meus representantes favoritos. Ele é inteligente, corajoso, um colírio para olhos... - Ursa disse.
- Ele tem doze anos. - Lin argumentou, havia notado sua aparência relativamente jovem.
- Trinta e quatro. - Ursa a corrigiu.
- Eu tenho quarenta. - Lin a lembrou.
- Lin, você tem trinta e nove anos, não exagere. Cada vez que faz isso me deixa um ano mais velha também e além disso, quarenta são os novos trinta.
- Eu odeio quando as pessoas dizem que isso é o novo aquilo. - Lin resmungou.
- Você odeia tudo. - Ursa respondeu. - Mas escute, ele recentemente saiu de um relacionamento de longo prazo, então tem isso.
- E isso deveria me influenciar de alguma forma? - Lin perguntou, a testa franzida em confusão.
- Só estou dizendo que vocês dois provavelmente podem se dar bem. - Ursa defendeu com um suspiro. - Aqui, façamos o seguinte Lin. Ele pareceu bastante interessado, você precisa fazer algo sobre isso, saia com ele. Vista-se, sinta-se bem novamente. Qual foi a última vez que você usou algo diferente de seu uniforme deprimente?
- Meu uniforme não é deprimente.
- Quando? - Ursa exigiu. - E pijama não conta.
Lin franziu os lábios em pensamento logo concluindo que Ursa tinha um bom argumento. Ela não conseguia lembrar da última vez que tinha usado roupas civis fora de sua própria casa. Ela sequer conseguia se lembrar da última vez que saiu com um propósito social.
- Eu estou esperando. - Ursa disse em uma voz cantada. Lin soltou um suspiro derrotado e Ursa se animou do outro lado da linha. - Sim! Saia com ele Lin. Se você não fizer algo, em breve seu hímen voltará a crescer.
Lin zombou do comentário do outro lado da linha.
- Ok, vou desligar.
Ursa estava entre gargalhadas.
- Eu não estou brincando, ele vai voltar ao lugar.
- Adeus. - gracejou antes de colocar o fone de volta no pedestal.
Lin balançou a cabeça para si mesma, um sorriso brincando nos lábios com o comentário de sua velha amiga. Sua maneira de abordar o assunto foi... muito Ursa. Lin tinha certeza que, se optasse por não comparecer neste evento Ursa estaria a esperando quando chegasse em casa batendo o pé no chão como uma mãe impaciente.
Ela poupou um último olhar para os papéis a sua frente decidindo que eles eram ligeiramente mais dolorosos do que se misturar na Embaixada da Nação do Fogo, agarrou seu casaco, ela iria apenas para provar que Ursa estava errada.
Pouco depois de chegar, Lin se encontrou observando a mesa de comida por puro tédio. Ela se serviu de uma bebida após a outra, segurava firmemente um copo em sua mão esquerda enquanto parada em frente a pequenas cenouras. Iria se vangloriar disso com Ursa mais tarde quando estivessem no telefone. Ela iria lhe dizer que tinha sido um desperdício aquela noite, não haveria nenhum encontro, na haveria excitação e Lin sorriu em pensar em sua vitória.
Então ela franziu a testa, seria uma vitória vazia, ter uma noite horrível apenas para vencer uma discussão não a tornava exatamente vitoriosa. Foi a natureza de seu relacionamento com Ursa que a fez pensar assim, as duas eram amavelmente competitivas por culpa. Enquanto cresciam, suas apostas frequentemente terminavam em uma ou ambas entrando em situações muito distintas que geralmente exigiam resgate da parte dos pais e mais tarde da parte de outras pessoas importantes. A lembrança de Tenzin murchando os ombros quando as duas mulheres apertaram as mãos rapidamente lhe veio à mente. "É só uma questão de tempo antes que eu esteja arrancando uma de vocês do chão." Ele lamentou com um revirar de olhos.
- Elas disseram algo engraçado? - Uma voz perguntou a trazendo de volta ao presente.
- Hmm? - Lin virou-se para encarar Kazuo.
- Eu perguntei se as cenouras estavam dizendo algo engraçado. Você estava aqui, parada sorrindo enquanto as olhava. - Ele perguntou com um elegante erguer de sobrancelha.
Lin o lançou um olhar frio.
- Lá vamos nós. - ele disse. - Essa é mais como a Chief Beifong que eu conheço.
- Você não me conhece. - Lin o lembrou rispidamente.
- Mas eu adoraria. - ele lhe respondeu sem hesitar.
Sua resposta foi mais rápida e genuína do que ela imaginou. O olhar em seus olhos a surpreendeu, era igualmente amigável e humilde apesar de seu tom confiante.
Ao notar que ele a deixou sem palavras ele continuou:
- O que você me diz se depois que eu terminar de apertar algumas mãos e beijar bebês, te levar para comer alguma coisa de verdade?
Lin respirou fundo tendo uma recusa preparada para deixar facilmente seus lábios vermelhos, ao erguer os olhos seu olhar cruzou e se prendeu ao olhar de seu melhor amigo no mundo inteiro do outro lado da sala. Ela segurou o olhar de Tenzin por um instante antes de desviar.
Ela se encontrou sem uma palavra, sem recusa, sem resposta. Apenas um suspiro pesado deixou seus lábios. Kazuo moveu a cabeça apenas para chamar sua atenção novamente. Seus olhos se encontraram e Kazuo ofereceu um sorriso esperançoso quando Lin piscou de volta sentindo aquele irritante ardor.
- ... Então? Agora eu sei que você come. - Brincou Kazuo apontando as cenouras. Lin soltou uma risada patética quando seus olhos se voltaram para o lado observando Pema passar o braço pelo de Tenzin. Seus olhos se encheram de lágrimas e ela mordeu o interior do lábio em uma tentativa de manter a compostura. Tenzin olhou para trás em sua direção depois de um momento e Lin desviou os olhos para o homem diante dela.
- Sim, Okay. - ela concordou como se mergulhasse em água gelada. - Eu vou sair para jantar com você.
Kazuo abriu um sorriso, o brilho de seus dentes perfeitos quase a deixou cega.
- Você gosta de comida da Nação do Fogo?
- Nossa, como você sabia que é a minha preferida? - Lin perguntou cheia de sarcasmo.
Kazuo deu um sorriso tímido.
- Eu posso ter conseguido alguma informação privilegiada.
Lin deu-lhe um aceno de cabeça.
- Bem, não fuja de mim. Irei até o Embaixador lhe dizer que algo surgiu. - ele disse.
- Você acabou de chegar aqui. - Lin respondeu em pânico, sentido-se subitamente convencida a concordar com o encontro. Quando ela disse sim havia certa distância entre aquele momento e o encontro. Havia minutos, talvez horas onde ela poderia preparar uma desculpa para cancelar.
- Eu tenho uma boa autoridade aqui, posso deixar a festa mais cedo se quiser. - respondeu com um olhar significativo.
"Ursa" Lin a amaldiçoou para si mesma.
- Volto logo. - ele sorriu, deixando seu lado com urgência.
Lin gemeu interiormente e levou a taça aos lábios bebendo todo o vinho em segundos. Foi tão rápido que ela fez um pequeno suspiro assim que terminou. Coragem líquida, ela disse a si mesma em uma voz que soou muito parecida com a de sua mãe.
Seus olhos examinaram o espaço anteriormente ocupado por Tenzin e sua esposa, achando-o desprovido que quaisquer obstáculo emocional, se dirigiu naquela direção para pegar um pouco mais de vinho. O barman encheu a taça rapidamente e Lin se virou para encarar o salão, mas em vez disso se viu sendo confrontada por seu ex.
- Lin. - Tenzin a cumprimentou com tanta formalidade que a irritou de modo que ela precisou se impedir de jogar todo o conteúdo de sua taça no rosto dele.
- Você não bebe. - falou ríspida em vez de cumprimentá-lo ao que ele esperava sua vez.
- Eles servem água aqui. - ele a lembrou. O sorriso hesitante em seu rosto tentava transmitir amizade, mas Lin apenas via presunção. Com sua melhor carranca ela fez um movimento para se afastar sem mais nenhuma palavra, mas ele a deteve.
- Estou feliz por tê-la encontrado aqui. Eu estava limpando um dos quartos de hóspedes e me deparei com uma caixa com coisas suas. - ele disse aceitando o copo de água.
- Você pode jogar fora. - sua voz transmitia apenas frieza.
- Tem muitas roupas de inverno. - ele explicou suspirando com a rejeição.
- Eu não me importo. - disse a ele. - Você pode jogar fora, ou melhor ainda, dê as roupas para Pema. Eu sei que ela está acostumada com coisas de segunda mão.
- Lin...
- Tenzin. - o cortou. - Estou tendo muita dificuldade em não jogar esse vinho na sua cara. - falou calmamente a mover o líquido na taça para dar ênfase. - Estou indo, jogue a caixa fora, de verdade eu não dou a mínima.
Ela deu um passo o contornando decididamente o deixando firmemente para trás. Seu rosto poderia ter vacilado se não fosse pelo sorriso vitorioso de Kazuo a se aproximar rapidamente. Ele caminhava em sua direção com uma confiança e determinação que fez Lin abaixar a taça de vinho em sua mão em um esforço para se mostrar tão confiante quanto ele.
- Pronta?
- Sim, por favor. - respondeu rapidamente e passou o braço em volta do cotovelo dele. Eles saíram precipitadamente sem chamar muita atenção, além do olhar confuso de Tenzin que os seguiu até a porta.
Lin e Kazuo entraram no ar fresco da noite, livres de sua festa desajeitada, mas presos em uma situação igualmente desconfortável. O vento soprava puxando o casaco de Kazuo e Lin estremeceu ligeiramente.
- Aqui, pegue meu casaco. - ele disse a ela de maneira cavalheiresca enquanto começava a tirar o casaco de uma profunda cor vinho dos ombros.
- Não, na verdade não estou com frio. - ela recusou honestamente. O álcool fazia mais para aquecê-la do que a lã poderia. Bastou uma olhada em suas bochechas brilhantes para confirmar a afirmação e Kazuo sorriu.
- Justo. - ele divagou. - Então, pra onde?
Lin arqueou uma sobrancelha o olhando com ceticismo.
- Achei que você tivesse me convidado para jantar.
E ele teve o bom senso de parecer envergonhado, mas serviu apenas para destacar seu charme.
- Eu não sou daqui... - ele começou a se explicar. - então achei justo deixar você escolher.
Lin estava assentindo, mas qualquer traço de frieza desapareceu de seu rosto ao ver ele se atrapalhar com a explicação. Havia algo sobre ele, ou talvez fosse o vinho, que enviou uma onda de vertigem e ela precisou se agarrar ao braço dele novamente.
- Me siga.
Caminharam uma curta distância pelas ruas alinhadas com embaixadas imponentes e prédios oficiais até um pequeno restaurante na esquina da rua política com o parque da cidade. A grande placa sobre a porta dizia: "Pepper!".
Eles estavam um pouco bem vestidos demais para o local, mas Lin garantiu a ele que era um dos melhores lugares, a curta distância, com comida da Nação do Fogo. A grande janela de vidro estava embaçada devido ao calor interno e quando Kazuo expressou sua hesitação Lin apontou isso como se fosse uma prova de autenticidade.
Eles entraram e se sentaram levados até a mesa por uma jovem que parecia preferir estar em outro lugar. Estavam próximos a grande janela observando estranhos passarem do lado de fora apertando seus casacos ao redor do corpo.
Quando Lin voltou o olhar finalmente percebeu que era o centro da atenção daquele homem. Embora fosse ela com um olhar frio e confiante, era difícil segurar seu olhar afetuoso por mais de um segundo de cada vez e rapidamente olhou para algo de os pudesse distrair. Misericordiosamente a garçonete apareceu e em seguida saiu com os pedidos das bebidas.
O silêncio se estabeleceu entre eles.
- Eu não costumo beber tanto assim. - Lin disse e instantaneamente se arrependeu ao admitir que estava, de fato, bebendo mais que o habitual.
O sorriso que ele exibia pretendia deixá-la à vontade.
- Você está nervosa?
- De forma alguma. - mentiu. - Eu apenas não o conheço de verde...
- Bem, - ele suspirou e abriu os braços como se estivesse segurando um livro aberto. - o que gostaria de saber?
- O que Ursa lhe disse sobre mim?
Aquela pergunta saiu tão imediata quanto lhe queimava a garganta. Ela se perguntava que tipo de coisas Ursa deveria ter dito para atrair esse homem despretensioso e bonito para a levar em um encontro por pena. E então ela se questionou quando sua autoconfiança havia se tornado tão pequena.
- Então ela disse que eu perguntei sobre você? - ele respondeu com um suspiro e um rubor nas bochechas.
E não era essa a resposta que ela esperava. Ela ficou ligeiramente surpresa com a ideia de que ele realmente havia perguntado sobre ela. Lin acenou com a cabeça uma vez sem dizer nada em um esforço de insistir pela resposta a sua pergunta inicial.
- Ela me disse que você era solteira e que eu não deveria insistir ou você iria me daria um fora. - ele riu enquanto suas sobrancelhas erguiam. - e disse que você acabou de sair de um longo relacionamento.
- Ela disse tudo isso, não é? - Lin disse em voz alta se inclinando sobre a mesa. - Ela disse o mesmo sobre você.
Ele deu de ombros.
- Ela não estava mentindo.
Lin abriu a boca para responder mas a garçonete chegou trazendo as bebidas. Ela as colocou sobre a mesa e anotou os pedidos. Lin ficou em silêncio satifeita quando ele pediu o macarrão extra picante, geralmente era uma busca solitária a comida mais picante que ela poderia encontrar. Era agradável ter alguém com o mesmo gosto no jantar.
A garçonete se retirou em direção a cozinha e o silêncio constrangedor voltou como uma névoa rastejante.
- Então... - ele se aventurou.
- Então.
- Estou feliz que tenha aceitado meu convite para sair esta noite.
Lin deu de ombros.
- Qualquer coisa para sair daquele horrível coquetel.
Ele ficou em silêncio por um momento e o rosto de Lin foi ficando vermelho de vergonha. Era uma declaração honesta, mas provavelmente algo que ela teria guardado para si mesma se não tivesse bebido.
- Sinto muito. - disse. - Eu não quis sugerir...
Ele acenou para ela.
- Gosto que seja honesta.
Porém, como estava bêbada ela completou.
- Sério? Não é todo dia que se encontra um político que valoriza a honestidade.
- Bem, você encontrou um. - ele assegurou. - É interessante que você diga isso, no entanto, você não foi criada por um político?
- Vejo que Ursa o deixou muito bem informado. - Lin admitiu. - Mas eu gosto de pensar no meu padrasto como mais um... 'fundador' de Republic City do que como um político. Ele era um idealista. O sistema vivia pegando em seu pé. Ele não era um bajulador dissimulado como tantos outros políticos são hoje. É uma raça diferente, um mundo diferente.
A cabeça de Kazuo se moveu com uma risada calorosa.
- Bajulador e dissimulado? Pare de tentar me lisonjear.
Lin revirou os olhos.
- Não estou dizendo que todos os políticos são ruins... só estou dizendo que é uma cultura diferente.
Ele balançou a cabeça em diversão.
- Eu não posso discutir com você. Este é o motivo pelo qual eu me tornei um político. Eu vou lhe contar um pequeno segredo. - ele sussurrou ao se inclinar sobre a mesa levemente. Sem perceber Lin se aproximou para ouvir. - Qian, a representante atual da Nação do Fogo? Vê-la removida do Conselho seria minha maior conquista. Ela é a epítome do que eu não suporto em um político.
Lin se recostou na cadeira absorvendo o que ele tinha acabado de lhe dizer. Aquela avaliação a deixou intrigada uma vez que ela pessoalmente não via nada muito atraente sobre Qian. A mulher se recusava a formar uma opinião sólida sobre qualquer coisa e sua fluidez a tinha levado muitas vezes nas temporadas eleitorais.
- Ela é uma apologista. - o modo como ele disse deu clara sugestão de repulsa a palavra.
Ser um apologista na Nação do Fogo nunca foi uma postura questionável. Depois da guerra o mundo estava compreensivelmente cauteloso com a súbita mudança de coroação da Nação do Fogo. Eles foram diretamente responsáveis por cem anos de opressão e imperialismo. Agora que a nação se encontrava do lado perdedor da história havia uma reputação a ser reparada. Era a coisa politicamente correta a se fazer, assumir a culpa e engolir o ressentimento, por pior que fosse. Apologista não era uma palavra ruim para ninguém, exceto para Kazuo, aparentemente.
- E você não acredita que a Nação do Fogo tenha algo do qual se desculpar? - Lin pressionou.
- Não, não me entenda mal. Eu não sou um simpatizante de Ozai de forma alguma. E sim, a Nação do Fogo estava errada, mas por quanto tempo devemos reverenciar o resto do mundo? A Nação do Fogo tem muito a oferecer, mas nossas mãos estão atadas e nossas bocas amordaçadas pela história. Não é prático continuar se desculpando e viver no passado, há muito mais com o que podemos contribuir, mas mós sentamos silenciosamente porque nós sentimos a necessidade de nos arrepender dos erros cometidos pelo nosso antecessor. Qian presta um desserviço a nossa nação permanecendo no conselho. Ela representa o passado, não o futuro.
Lin se recostou, braços cruzados e olhos arregalados. Não era frequente uma pessoa falar abertamente sobre as virtudes de uma nação manchada.
Kazuo suspirou e se recostou na cadeira como se fosse um lutador derrotado.
- Estou reclamando.
Em um momento em que grande maioria estaria correndo para a porta Lin sorriu. Suas opiniões certamente não eram populare, mas eram dele e tinham valor, tanto que ela sequer poderia discutir.
- Está tudo bem. - ela disse. - Você tem um bom ponto.
- Eu acredito que seja mais f��cil para você entender do que o eleitor médio, uma vez que cresceu no meio de tudo isso.
Lin concordou com a cabeça assim que a comida chegou.
- Eu tenho uma opinião diferente da maioria.
- Como foi isso? - Ele perguntou com um curioso estrabismo enquanto enrolava o macarrão ao redor dos pauzinhos. - Crescer ao redor de todos estes famosos heróis de guerra?
Lin riu um pouco com a boca cheia. Quando ela terminou de mastigar ela respondeu.
- Eu não achei que fosse algo particularmente extraordinário na época. Minha mãe era mãe, Firelord Zuko era Tio Zuko e o Avatar era simplesmente Aang.
Houve um certo espanto no modo como Kazuo balançou a cabeça.
- Não consigo imaginar...
- Quando fiquei mais velha comecei a perceber que havia algo diferente nos círculos que minha família lidava. - ela admitiu. - Mas, enquanto criança eu não pensava em nada disso.
- E você nunca pensou que era amiga de uma Princesa da Nação do Fogo?
- Ainda não penso. - resmungou.
Sua risada foi fácil e amável que Lin se viu imitando, caindo naquele riso leve.
A conversa casual continuou enquanto eles comiam, foram trocando opiniões e até nenhum deles lembrar o silêncio constrangedor que os atormentava mais cedo. Era como se eles se conhecessem a séculos e estivessem em uma rotina confortável de brincadeiras. Quando a conta chegou Kazuo insistiu em pagar.
- Eu realmente não quero que se sinta obrigado a pagar.
- Seu dinheiro não serve aqui.
- Mas...
- Eu te arrastei para fora de uma festa emocionante, o mínimo que eu poderia fazer é compensar suas perdas. - ele brincou e Lin não pode deixar de rir. Seus olhos sorridentes encontraram os dela e ela teve que desviar o olhar, não porque estava desconfortável, mas porque a intimidade que eles passavam era demais para suportar.
Enquanto contava o dinheiro e o deixava sobre a conta ao lado da bandeja Lin o observou com uma estranha sensação de calor. Foi então que ela percebeu que podia se imaginar acordando ao lado dele pela manhã.
- Você está pronta para sair daqui? - perguntou ao colocar a última nota sobre a mesa.
- Claro. - Lin concordou.
Estava muito mais frio do lado de fora que Lin sequer pensou em recusar quando ele colocou o grande casaco de lã sobre seus ombros. Caminharam de volta na direção da Embaixada da Nação do Fogo lentamente e quando eles contornaram o canto do parque Kazuo pegou a mão dela e a puxou.
- Você não se importa, não é? - Ele perguntou ao erguer as mão com os dedos entrelaçados.
Ela balançou a cabeça em negativa e ele sorriu.
- Estou usando minhas melhores estratégias de ensino médio em você.
Era estranho porque Lin nunca foi dada a demonstrações públicas de afeto como isto. A mão sempre lhe pareceu bastante pueril, como se fosse uma demonstração aos olhos alheios ao invés de uma genuína demonstração de afeto, mas naquele caso parecia uma forma genuína dele transmitir seu afeto.
Quando a embaixada podia ser vista Lin recuou um pouco.
- Tenho de admitir, na verdade eu tive uma noite muito boa.
Kazuo devolveu o sorriso gentil, porém um pouco mais sério.
- Hum, não precisa acabar aqui. - ele se virou balançando um pouco o corpo. - Você poderia vir até o meu quarto para uma bebida se quiser. Meu hotel fica a apenas mais um quarteirão daqui.
- Tudo bem. - ela respondeu sem hesitar. Surpreendeu-a a rapidez com que as palavras saíram de sua língua. Embora ela tivesse pensado nisso durante o jantar, concordar em se juntar a ele de repente era mais real do que ela previa e havia alguma ansiedade enquanto continuava a andar de mãos dadas pela rua com ele.
Seu hotel era um dos altos prédios que se erguia ao longo do lado norte do parque. Seu quarto, em um dos últimos andares tinha uma bela vista para a baía e uma garrafa de champanhe de cortesia. Eles entraram em silêncio e Lin ficou sem jeito no meio da sala sem saber se ela queria se comprometer a sentar na beira da cama.
- Gostaria de um copo? - ele perguntou segurando o champanhe para ela o inspecionar.
- Por que não? - Lin respondeu movendo as mãos para cima.
Ele serviu uma taça para ela e a entregou. Depois de aceitar ela andou até a janela tentando ver a cidade através do brilho das luzes lá dentro. Kazuo desligou várias luzes em um esforço de ajudá-la a ver melhor e, certamente, para criar uma iluminação ambiente.
Seus olhos percorreram a cidade, sua cidade, e enquanto a observava brilhar e prosperar, avistando pequenos satomobiles se movendo, ela se perguntou se aquele lugar realmente pertencia a ela.
- É uma ótima cidade que você tem aqui Chief. - ele comentou parando por trás dela para olhar a vista por cima do ombro dela.
- Uhum. - ela concordou, os olhos nunca deixando a metrópole movimentada abaixo.
- Ou eu poderia te chamar de Lin agora? - ele brincou.
Ela sorriu preparada para virar com algum tipo de resposta sarcástica para ele quando sentiu os lábios roçarem a parte de trás de seu pescoço. Ela suspirou, respirando fundo, buscando em seu âmago por algo para negar aquele movimento mas estava de mãos vazias.
Ela encarou o reflexo na janela.
- Pensando bem... - respondeu. - Lin está ótimo.
- Hmm... - ele cantarolou contra o ombro dela. - Você pode me chamar de Kaz. Só a minha mãe me chama de Kazuo.
- Compreendo. - Lin reconheceu engolindo de modo rígido ao sentir o corpo dele pressionar contra suas costas. Ela estava ciente da rigidez na calça dele enquanto os dedos dele traçaram o comprimento de seu braço lentamente. Ela estava enraizada no local, os nervos congelados. As mãos que começaram percorrer ao longo de seu corpo pareciam maravilhosas, mas ela ainda não conseguia retribuir o toque dele.
Havia uma certa quantidade de medo que a detinha. Ela não era virgem em nenhuma versão da palavra, mas isso parecia totalmente novo e intimidante. Ela não estava acostumada a este tipo de encontro, sequer conhecia as regras para sexo com alguém que não se ama. Em trinta e nove anos ela nunca precisou se preocupar.
A mão dele desceu ao redor de seus quadris e roçou seu abdômen sob a túnica que seda que ela vestia pouco antes de se aventurar pelo cós da calça dela e mover a mão até entre suas pernas. Ela respirou fundo e seus olhos se fecharam quando os dedos começaram a se mover. A boca dele continuou a desenhar uma linha de beijos ao longo de seu ombro, seu pescoço e sua mandíbula. Fisicamente ele estava movendo as peças de maneira correta, mas mentalmente ela não conseguia passar pelo bloqueio emocional que a impedia de se entregar completamente a aqueles toques.
- Eu preciso ser honesta. - ela começou a dizer decidindo que verbalizar sua questão iria aliviar a tensão. - Isso é uma novidade para mim.
O clima quase morreu ali mesmo porque ela conseguia ouvir o som da própria voz. A vulnerabilidade que envolvia cada palavra a tirou do momento e ela revirou os olhos para sua própria confissão.
No entanto, suas palavras não pareceram surtir efeito negativo em Kazuo. Ele continuou a beijar seu pescoço embora os dedos estivessem de volta a sua cintura. Ele a segurou e a virou com cuidado para o encarar. Seus olhos se fixaram nos dele e depois ela os desviou envergonhada demais por sua falta de confiança.
- Não quero deixá-la desconfortável. - ele sussurrou.
- Não é isso. - ela sacudiu a cabeça. - Eu apenas nunca dormi com alguém que tivesse acabado de conhecer.
- Na verdade esta é a primeira vez para mim também. - ele admitiu e Lin deu um risadinha.
- O político honesto. - ela suspirou com ceticismo.
- Estou falando sério. - ele afirmou. - Sou um homem de relacionamentos. Honesto.
Lin revirou os olhos novamente e riu.
- Porque estamos tendo esta conversa? Me sinto uma idiota.
- Eu não sei. - ele sorriu enquanto deslizava a mão ao longo de suas costas. - Você se sente bem comigo.
Ela gemeu com a simplicidade do comentário dele, mas ele continuou:
- Eu não estou aqui para a obrigar a fazer qualquer coisa que não queira. Mas, sendo franco, eu tenho imaginado algo assim desde o dia em que te conheci.
- Mesmo? - Lin respondeu inclinando a cabeça para o lado em tom de brincadeira.
- Sim. - ele confirmou com um aceno de cabeça. - Eu notei você imediatamente e quando Qian nos apresentou eu pensei; 'Como eu vou chegar perto desta mulher?' E agora aqui está você, em meu quarto.
- Aqui estou eu. - Lin concordou sua expressão inocente finalmente conseguindo a deixar a vontade.
- Então... o que vamos fazer sobre isso?
Era agora ou nunca
Lin ergueu a cabeça encontrando os lábios dele. O beijo começou cheio de tentativas e buscas, muito similar ao relacionamento deles até o momento. E foi assim apenas por um minuto antes dos braços dele se apertarem ao redor de sua cintura a atraindo para um beijo apaixonado que deixou os dois sem folêgo.
Sem se afastar eles seguiram em direção a cama e Lin ficou surpresa quando Kazuo a pegou no colo e a colocou lá. Seu toque era firme sem ser agressivo ou ameaçador, era como se ele não pudesse esperar para explorar cada centímetro de seu corpo.
Não era com o que ela estava acostumada, Tenzin tinha paciência em abundância e seu jogo era desvendá-la o mais lentamente possível até que ela implorasse por 'libertação'. Kazuo, por outro lado, parecia incapaz de se controlar com ela em sua mira.
Sua ânsia era exatamente o que ela precisava, isso a fazia se sentir desejável e especial, como se ela fosse a única mulher no mundo que pudesse satisfazer sua necessidade. Ele estava faminto e Lin era o que ele desejava.
Ele não tinha vergonha de dizer isso a ela também. Ele era muito mais vocal do que ela esperava, dizendo exatamente o que passava pela sua mente conforme iam se despindo. E a disse o que pretendia fazer com ela antes de realmente fazê-lo. Isso a teria feito rir se não a tivesse excitado tanto.
Havia algo a ser mencionado em um novo começo, Lin poderia tomar certas liberdades e se permitiu a gritar tão alto como ela gosta. A liberdade de se fazer amor sem precedência era tão emocionante que el decidiu sentir tudo da forma mais completa possível.
Quando ambos estavam satisfeitos, eles caíram um ao lado do outro na cama respirando pesadamente.
- Eu tenho que dizer, isso foi ainda melhor do que eu imaginava. - comentou Kazuo enquanto lutava para recuperar a respiração.
- Oh? - Lin o olhou em uma respiração igualmente ofegante empurrando o cabelo que ameaçava a agarrar ao suor em sua testa, ofereceu um sorriso.
- Sim, e eu tenho imaginado muito. - ele assegurou com uma risada antes de envolver a cintura dela e a puxar novamente. Beijou o ombro dela suavemente fechando os olhos.
Ela teria respondido se não estivesse adormecido tão rapidamente encolhida contra ele.
Acordou de novo às três da manhã com a cabeça latejando. Sua boca estava seca e seu corpo estava grudando de suor seco. Não era tão sexy como no cenário que ela se lembrava pouco antes de adormecer. O braço de Kazuo estava pendurado em sua cintura e ela o removeu cuidadosamente, deixou a cama e vestiu sua calcinha.
Suas pernas pareciam vacilantes quando ela entrou no banheiro pegando a taça cheia de champanhe da cômoda no caminho. Jogou na pia o líquido e encheu a taça com água bebendo com vontade. Tornou a encher e bebeu a água instantaneamente. Ela estava se sentindo muito mal para alguém que estava apenas embriagado. Olhando seu reflexo no espelho ela suspirou e admitiu em voz alta.
- Você está bêbada.
Balançou a cabeça em desaprovação enchendo novamente a taça e saindo do banheiro em um ato de esforço a fugir de seu próprio reflexo. A sala estava em silêncio embora pudesse ouvir os sons abafados e distantes de uma sirene. Ela voltou para a janela olhando para fora, um dos dirigíveis da polícia flutuava ao longo do lado oposto do parque.
Havia uma cadeira debaixo de uma mesa e ela a levou até a janela. Sentou puxando os joelhos em direção ao peito e ficou observando a aeronave se mover imaginando quem estaria de plantão naquela noite.
Estaria lidando com Saikhan pela manhã, talvez fosse ele lá dentro. Seus olhos percorreram os edifícios e correram até a baía finalmente parando na ilha do templo do ar. Era um lugar que ela costumava chamar de lar. Se perguntou se poderia identificar sua própria casa e encostou o rosto na janela tentando encontrá-la.
Sem sorte.
Sua atenção voltou para a ilha. As luzes do lado de fora tinham um brilho suave das lanternas que adornavam as passarelas e pátios. Ela se perguntou se alguém estava acordado. Imaginou Tenzin na cama que uma vez compartilharam, ao lado de sua nova esposa, feliz e contente.
Ela fungou estendendo a mão trêmula para limpar as lágrimas que corriam por sua bochecha ameaçando dominá-la. Tomou outro gole de água na tentativa de distrair a mente mas ela continuou trabalhando. Olhou de volta para Kazuo e sentiu uma onda de auto-aversão. 'Sexo era apenas uma atadura.' ela pensou 'Nada vai me curar'.
Embora o ato tivesse sido agradável o resultado emocional era mais do que ela esperava. Havia algo em compartilhar seu corpo com outro que parecia tão definitivo, como se tivesse feito uma escolha irreversível e a vida nunca mais fosse a mesma. Logicamente ela sabia que era uma tolice já que Tenzin era casado e certamente fizera o mesmo, mas havia um estranho sentimento de culpa no peito, como se o tivesse traído ou traído a si mesma.
Bebeu o restante de sua água e se repreendeu mentalmente por sua incapacidade de soltar alguém que deixara bem claro que não a queria mais.
Podia praticamente ouvir a voz de sua mãe dizendo para manter o rosto duro. Enxugou as bochechas uma última vez antes de tentar afastar toda auto piedade e desviar o olhar para baixo.
Observava qualquer movimento, qualquer sinal de vida. Um vagabundo aleatório que poderia estar acordado e vagando bêbado pelo local. Mas não viu nada. Quando ela suspirou outro suspiro ecoou e sua cabeça se levantou.
- Oh... Você é linda pra caralho. - Kazuo gemeu na cama como se o ato de observá-la o tivesse provocado.
A cabeça dela se voltou para a janela e ela rezou em silêncio para que ele não tivesse visto nenhuma lágrima.
- Há quanto tempo está acordado?
- Eu não sei. - ele respondeu ao se sentar na cama procurando por sua peça intima. Ele se vestiu e foi até a janela pegando outra cadeira e a colocando ao lado da dela.
Se sentaram juntos em silêncio por vários minutos, os olhos vasculhando a paisagem urbana.
- Onde é uma boa vizinhança? Onde devo morar se eu vencer a eleição? - ele perguntou em voz alta.
Lin encolheu os ombros apoiando o queixo nos joelhos.
- Em qualquer lugar.
- Onde você mora?
Lin apontou para a esquerda indicando que não era visivel da janela. Kazuo suspirou e assentiu fixando seu olhar de volta para a cidade.
- Seria bom ter minha própria ilha, como outros membros do conselho. - ele brincou vendo a casa de Tenzin.
- Não é tudo o que parece. - ela disse. - Está longe de tudo e pegar uma balsa em um dia frio... não consigo pensar em nada mais desagradável.
- Você passou algum tempo lá então? Quando estava crescendo?
Lin deu a ele um olhar de canto de olho.
- Achei que Ursa tivesse contado tudo sobre mim.
Kazuo ergueu as sobrancelhas indicando sua falta de conhecimento.
- Eu costumava morar lá. - ela confessou. - Com Tenzin.
Os olhos de Kazuo se arregalaram e sua cabeça virou de um lado para o outro da janela transmitindo sua surpresa.
- Você está brincando.
Ela balançou a cabeça.
- Vereador Tenzin? Esse é o cara de um relacionamento longo? Você e o Vereador Tenzin? Sério? - parecia que ele mal conseguia conter o riso. - Bem, a princesa Ursa definitivamente deixou essa parte de fora.
- Você parece surpreso. - ela observou.
- Eu simplesmente não consigo imaginar. - ele admitiu. - Quero dizer, você é uma pessoa interessante, sexy... ele é apenas... eu não sei, meio que rigido.
Lin riu.
- Ele não é, na verdade ele é realmente divertido. - sua mão voou até sua testa e ela gemeu. - E eu não sei porque estou defendendo ele para você. - suspirou.
Kazuo se endireitou e sorriu para ela.
- Está tudo bem, eu entendo. Ele não é recém casado? Quanto tempo faz que você terminou?
Seus lábios se franziram indignados.
- Quase um ano.
- Quase?
- Okay, fazem dez meses na quarta-feira. - ela esclareceu, encontrando seus olhos e enxergando humor em sua situação pela primeira vez.
Ele assobiou.
- Isso é ruim, mas eu venci você.
- Como é?
Ele ergueu a mão.
- Seis semanas. Eu estava com minha ex há doze anos e levou apenas seis semanas para ela se casar com outra pessoa.
Os olhos de Lin se arregalaram.
- Seis semanas? Demorou tanto tempo para encontrar alguém. - ela gargalhou.
- Eu deveria saber. - Brincou Kazuo e ambos riram. - Não, de verdade, ela estava com o cara por algum tempo.
- Oh. - Lin respondeu de repente ficando séria. - Me desculpe.
Ele deu de ombros.
- Ela disse que era porque eu já era casado com o trabalho. Eu sou um workaholic, algumas pessoas não conseguem lidar com isso. Ela queria se estabelecer e ter filhos, eu simplesmente não tenho tempo.
Lin assentiu conscientemente.
- Estou começando a entender porque a Ursa acha que seríamos um bom casal.
- Acho que ela tem razão. - ele concordou. - Deixe-me perguntar uma coisa.
Lin suspirou desconfiada de para onde a conversa iria.
- Se eu ganhar a eleição, - ele começou. - e eu me mudar para cá, você namoraria comigo?
Lin revirou os olhos.
- Você ainda não ganhou.
- Mas se eu ganhar... - insistiu.
- Sim. - ela concordou com as bochechas coradas. - Suponho que eu possa lhe dar uma chance.
Ele se inclinou para frente e beijou seu antebraço.
- Okay então.
Ele avançou mais para capturar sua boca beijando-a levemente. A língua dele passou por seus lábios e de repente a faísca foi reacendida. Ele se moveu de sua cadeira praticamente invadindo a dela.
Eles transaram pela segunda vez naquela noite, exatamente onde estavam.
De alguma forma Lin acordou novamente na cama quando o sol estava nascendo. Ela se desvencilhou dos braços dele escorregando da cama o mais silenciosamente possível. Andou ao redor da sala reunindo suas roupas que estavam todas espalhadas.
- Você está tentando fugir de mim? - Kazuo perguntou sentando-se e esfregando os olhos.
- Eu tenho que ir trabalhar. - Lin respondeu vestindo sua túnica de seda. Quando o rosto dela surgiu na abertura ela o viu sorrindo descaradamente para ela. Estava pronta para sair silenciosamente, mas a expressão dele esperava alguma informação adicional.
- Eu tenho que estar no escritório às oito. - continuou. - E tenho que participar de uma reunião do conselho as dez.
- Oh! Eu vou debater uma última vez com Qian na prefeitura, 11:30 em ponto. Talvez eu veja você?
- Talvez. - ela concordou puxando suas calças e colocando os sapatos. Virou para deixar o quarto, mas viu os olhos brilhantes dele e parou no meio do caminho. Ela foi até a cama e se inclinou para dar um beijo de despedida sem saber se um beijo de despedida era costumeiro em uma situação como aquela.
Ele a beijou completamente, um belo beijo de lingua e tudo, a puxando para trás um pouco quando o fez. Ela riu contra os lábios dele e se livrou dos braços firmes.
- Não, boa tentativa, mas não.
- Não pode culpar um homem por tentar. - ele defendeu com um encolher de ombros e uma risada.
- Até logo Kazuo. - ela disse firme, embora seu sorriso fosse amplo.
- Kaz! - ele a corrigiu.
- Okay, Kaz. Até logo. - Ela se reiterou saindo da sala rapidamente para não ser pega de volta.
Ela pegou o bonde de volta para sua casa incapaz de apagar o sorriso de seu rosto o caminho inteiro. Ela entrou em casa e passou pelo telefone no corredor imaginando se Ursa havia ligado enquanto ela estava fora. Não havia como saber então ela seguiu com sua rotina matinal, tomando banho e vestindo o uniforme para mais doze horas.
Por volta das nove o sorriso já havia deixado seu rosto. Seria um longo dia. A noite dela com Kazuo já parecia ter sido uma vida atrás. Aconteceu algo no Parque de Republic City na noite passada, um corpo havia sido encontrado por um grupo de crianças que ficaram vadiando depois do toque de reconher. Foi um crime cometido por um dobrador de fogo, provavelmente outra vítima das tríades Agni Kai.
Depois de visitar a cena e colocar seus melhores homens no caso ela voltou ao escritório para reunir alguns dos papéis que tinha deixado para levar a reunião do conselho. Ela folheou a pilha tentando se lembrar o que exatamente iria precisar quando seu secretário enfiou a cabeça para dentro.
- Chief? Princesa Ursa na linha para você. - ele informou.
- Obrigada. - ela suspirou. Seus olhos foram para o telefone relutante em atender. - Chief Beifong.
- Ahh, aquela voz ranzinza que eu estava procurando. - respondeu Ursa do outro lado da linha. - Onde esteve Lin?
- Na cena de um assassinato. - ela retrucou rapidamente. - Não posso falar, estou com pressa.
- Oh não, - retorquiu Ursa. - estou tentando imaginar onde você esteva ontem à noite. Liguei para sua casa três vezes e ninguém atendeu.
- Três vezes? Você não tem nada melhor para fazer? - Lin perguntou casualmente quando ela começou a escolher as páginas de precisava.
- Como uma de suas amigas mais antigas seu bem estar sexual é minha preocupação! - Ursa se defendeu com uma risada. - Então?
- Então o que? - o sorriso havia voltado ao seu rosto.
- Não seja tímida. - suspirou Ursa. - Eu posso ouvir em sua voz sua vadia.
Lin deu uma pequena gargalhada.
- Eu não sei o que quer dizer.
- Eu quero detalhes Beifong.
- Desculpe Ursa, eu realmente tenho que correr para esta reunião. - Lin respondeu apenas para ouvir Ursa resmungar de frustração do outro lado.
- Você transou com ele?
- Duas vezes. - Lin respondeu.
- Maravilhoso, obrigada, mas eu tenho que ir. - Lin disse com um suspiro.
- Espere, espere! - Ursa insistiu e Lin concordou com um suspiro pesado. - Eu sempre me perguntei uma coisa... Quão grande é?
Lin zombou no telefone ignorando que Ursa estava provavelmente tentando irritar ou a envergonhar. Porém suas suspeitas foram confirmadas pela gargalhada que se seguiu.
- Adeus Ursa.
- Me ligue mais tarde.
- Sim, talvez.
Colocou o telefone de volta no pedestal juntando os últimos papéis e se dirigiu a porta. Ao sair do prédio ela captou seu próprio reflexo notando a vermelhidão na ponta de suas orelhas. Ursa conseguiu envergonhá-la completamente a milhares de quilômetros de distância.
A reunião do Conselho teria sido entorpecente se não fosse pela presença de Tenzin que a mantinha muito acordada. Era como se algum tipo de zumbido baixo e doloroso percorresse seu corpo quando eram forçados a ficar no mesmo cômodo. Ela manteve seu rosto passivo quando se sentou em frente a ele, mas quando ele falou ela teve que se esforçar mais para ficar quieta e sua expressão começou a beirar a raiva.
O que era uma grande piada, porque ódio era exatamente o oposto do que ela sentia por ele. De qualquer forma, ela tentou o seu melhor para passar pela reunião sem beijar ou sufocá-lo e ambos eram igualmente difíceis de resistir.
Eventualmente a reunião chegou ao fim e ela percebeu que tinha desperdiçado mais de uma hora do seu dia em uma reunião que deveria ter levado no máximo quinze minutos. Eles queriam que ela fornecesse segurança extra para a noite da eleição, haveria pelo menos cinco partidos de aceitação a pleno vapor naquela noite e o Conselho queria assegurar que essas reuniões fossem pacíficas. Ela concordou, então no fim a reunião deveria ter sido de um total de trinta segundos.
Lin dirigiu-se para o grande corredor de mármore com pressa, consciente de que Tenzin tentava a alcançar.
- Lin!
Ela parou no meio do caminho endurecendo-se antes de virar para ele.
- O que você quer?
- Eu sabia que iria te encontrar aqui então eu trouxe aquela caixa. - ele começou.
Ela bufou de aborrecimento e cruzou os braços.
- Eu disse para se livrar disso.
Ele pareceu momentaneamente derrotado e depois se recuperou.
- Eu sei que você vai querer, um dos suéteres era da sua mãe...
Lin suspirou piscando rapidamente para afastar as lágrimas de outro assunto doloroso.
- Tudo bem.
Ela se moveu para o seguir e de repente ouviu a voz de Kazuo do outro lado do corredor.
- Lin! Eu disse que te encontraria aqui.
Ela e Tenzin pararam observando enquanto ele se aproximava. De pé entre eles Lin se sentiu como se estivesse sendo espremida entre duas paredes de pedra muito intransponíveis. Ela conseguiu se manter firme quando se virou para cumprimentar Kazuo.
Ele parou ao seu lado, os ombros se roçando. Ele estava bem dentro de seu espaço pessoal e Tenzin olhou entre eles com desconfiança.
- Sr. Kazuo. - Tenzin cumprimentou com um aceno de cabeça. Ele olhou para Lin e perguntou. - Vocês já se conhecem?
- Oh sim, - Kazuo respondeu antes que ela pudesse falar. - Nós nos conhecemos.
O tom que ele usou era sugestivo e não deixava dúvidas para quem o ouvisse que eles, de fato, se conheciam. Lin congelou e sentiu uma onda de náusea percorrer seu corpo. Seus olhos ardiam e seu rosto aquecia tornando-se quase tão vermelho quanto o de Tenzin. Ele ficou de lado apertando os lábios com desagrado enquanto tentava controlar a veia que ameaçava pulsar em seu crânio com a insinuação que veio alto e claro.
Os olhos dele foram para os de Lin e quando ela desviou o olhar confirmou exatamente o que ele supôs.
- Percebo. - ele conseguiu ranger através dos lábios finos. - Bem, eu estava indo. Lin, irei mandar a caixa para sua casa.
Ela acenou com a cabeça uma vez e observou-o, com os olhos nublados, ir embora.
Kazuo se inclinou perto de seu ouvido enquanto Tenzin se afastava.
- Alguém está com ciúmes. - ele riu com sua voz cantada.
Lin se virou para ele com os olhos úmidos.
- Não faça isso. - ela disse severamente.
Ele podia dizer pelo olhar dela e pelo tom de sua voz que uma linha havia sido cruzada e imediatamente se arrependeu do comentário dele.
- Me desculpe, eu não... eu estava tentando ser engraçado.
- Bem, não foi. - Lin disse firme. Seus olhos reviraram e ela resmungou. - Sabe, eu nem te conheço. Só porque dormi com você não lhe dei nenhuma autoridade para interferir na minha vida pessoal.
Ela se impediu de dizer mais. Queria perder a calma e o amaldiçoar, lembrá-lo de que se tivesse uma escolha ela o jogaria em segundo plano em benefício do homem que ele acabara de envergonhar em seu nome. Sabia que nunca deveria ter ido jantar com ele, ou ir até seu quarto. Isso tudo tinha sido um grande erro e ela estava vivendo para se arrepender.
- Lin eu...
- Chief Beifong. - ela corrigiu. Eles mantiveram os olhos fixos por um momento. - Boa sorte com sua campanha Sr. Kazuo.
Ela o contornou saindo do prédio sem olhar para trás. Fez o caminho de volta para seu escritório suprimindo a vontade de gritar parecendo excepcionalmente inacessível. Esta seria a última vez que ela iria compartilhar qualquer intimidade com alguém, sério ou casual, todos eles acabavam machucando-a de alguma forma.
De volta a seu escritório ela escutou o debate dele com Qian enquanto trabalhava em sua pilha de papéis. Ela decidiu que o escutaria falar. Como esperava uma das primeiras perguntas que o moderador fez foi a respeito do assassinato que ocorreu na noite passada, aparentemente nas mãos da tríade Agni Kai.
Enquanto Qian se apressou em pedir desculpas pelas ações de seus colegas firebenders, Kazuo apontou a irrelevância da questão. Ele condenou as ações da tríade Agni Kai, mas reiterou que eles eram uma gangue que operava fora da lei. Ele sustentou que suas ações de modo algum refletiam a Nação do Fogo, e portanto, não tinham qualquer influência sobre ele ou sobre Qian como candidatos.
Ele realmente se recusou a se comprometer, isso ela o dava crédito. Ela se sentou a sua mesa preenchendo seu trabalho enquanto o ouvia continuar por este caminho, por pior que fosse. Quanto mais ele falava, mais ela concordava com ele, e ela percebeu sua raiva diminuindo lentamente. Foi rapidamente substituída por vergonha e constrangimento. Não era culpa dele, realmente. Tinha sido ela quem deixou tudo sair de controle.
Em um momento Saikhan apareceu colocando mais papéis em sua mesa e erguendo a sobrancelha.
- Você também está ouvindo isso? - ele perguntou.
- Uhum... - assentiu escrevendo.
- Aquele cara está bombardeando lá. - ele comentou. - Parece que eles terão mais dois anos de Qian.
- Sim, sim. - ela concordou olhando finalmente para cima.
- Muito ruim para a Nação do Fogo, na verdade. - Saikhan disse. - Parece que o coração dele está no lugar certo.
- Sim, ele está. - Lin concordou novamente considerando mais do que sua posição política.
Saikhan encolheu os olhos e a deixou sozinha com nada além da voz de Kazuo ao redor dela.
Foram apenas três horas depois que o próprio Kazuo estava na porta de seu escritório segurando um pequeno ramo de flores. Sua cabeça levantou-se de seu trabalho e seu peito se esvaziou com a visão dele. Ela só queria que toda essa situação acabasse.
- O que você está fazendo. - ela perguntou bruscamente.
- Me desculpando. - ele respondeu segurando as flores.
Seus olhos se estreitaram para ele.
- Eu pensei que você não fosse um apologista.
- Não quando se trata do meu país. - ele concordou. - Mas quando se trata da minha boca grande... vamos apenas dizer que se eu ganhar esta eleição tenho a sensação de que vou comprar muitas flores para você.
Lin levantou-se lentamente, contornou a mesa para se sentar em sua borda. Era uma afirmação presunçosa, dado o que ocorrera anteriormente. Ela considerou dizer-lhe imediatamente que a oferta para namorá-lo estava descartada, mas ela tinha que admitir que seu sorriso estava enfraquecendo sua vontade.
- Você não me deve nada. - ela assegurou.
- Eu sei disso. - ele balançou a cabeça. - Mas isso não é realmente sobre eu estar devendo algo a você. Eu só queria dizer que sinto muito por fazer coisas estranhas esta manhã. Eu estava tentando ser bem humorado e não era o momento.
Lin permaneceu em silêncio mantendo o olhar fixo em vez de responder. Foi uma tática de intimidação. Muitas vezes o silêncio gritava mais alto do que uma pessoa jamais poderia. As pessoas achavam desconfortável e debatiam-se na ausência de conversas.
Kazuo avançou e segurou as flores diretamente para ela, sem palavras. Lin mordeu o lábio por um momento antes de aceitar.
- Eu espero que você possa me perdoar. - ele disse solenemente e ela assentiu. Seus olhos brilharam com seu movimento sutil. - Você me perdoa então?
- Eu não disse isso. - insistiu Lin.
- Você acabou de fazer esse pequeno gesto com a cabeça então basicamente...
Lin não pode evitar o riso que saiu, desconcertado por sua audácia. Ela não havia dito uma palavra para confirmar, mas ele conseguiu voltar para suas graças por suposição.
- Um aceno de cabeça não é o mesmo que perdão. - ela o lembrou.
- Então talvez você possa sair para jantar comigo novamente? Eu venho buscá-la.
- O que?
- Eu te encontro aqui às oito.
- Não. - ela balançou a cabeça em confusão. - Eu não te perdoei. - Argumentou.
Ele estendeu a mão para tocar seu braço delicadamente.
- E eu te perdoo por isso. Eu venho às oito então, não se preocupe.
Ele virou-se e rapidamente desapareceu pela porta deixando Lin de pé com um ramo de flores na mão imaginando o que exatamente havia acontecido.
Ela olhou para as flores e suspirou pensando no gesto que ele fez contra seu erro. O que ele fez realmente? Danificando algo que estava além do conserto? Não era como se ela fosse voltar para Tenzin de qualquer maneira.
Ainda assim doeu. Havia algo infinitamente terrível em saber que ele sabia que ela estava com outra pessoa. O único indulto foi o olhar em seu rosto quando ele percebeu. Ela riu tendo que admitir que havia alguma satisfação em ver o rosto dele vermelho de ciúmes. Foi uma pequena e vazia vitória, mas seria dela ao longo do dia. Pelo menos até às oito horas, com certeza.
Kazuo voltou ao seu escritório por volta das sete e meia e circulou pelo espaço aberto diante de sua mesa esperando.
- Você nunca desiste não é? - ela exalou com um tom de diversão. Ele prendeu os olhos com os seus do outro lado da mesa. Sua expressão era confiante e intrigada como se ele estivesse prestes a desafiá-la.
- Não quando vejo algo que quero. - ele disse.
Lin desatou a rir.
- Essa manobra realmente funciona com alguém?
- Me diz você. - ele riu de volta com um leve erguer de ombros.
Não era o modo, mas algo sobre sua persistência que a conquistou novamente. Era tão irritante quanto cativante, mas no final das contas era semelhante à intoxicação. Ela desejava e não podia deixar de ser seduzida pela sensação que ele proporcionava.
Não era amor, mas era algo especial, independente disso. Era uma pequena faísca em meio a escuridão que ela existia nos últimos dez meses. O simples fato de que ele era uma presença tangível e fácil que a fazia sentir-se desejada lhe dava esperança de que o mundo não estivesse desmoronando totalmente.
E então ela foi jantar com ele.
E depois foi para o quarto dele.
Eles continuaram assim toda a semana que antecedeu o dia das eleições, formal a luz do dia e inteiramente sem restrições um com o outro sob o manto da noite.
No dia da eleição Kazuo a convidou ao hotel para ouvir os resultados das eleições pelo rádio. No entanto, não seria o ambiente íntimo habitual. Esta festa aconteceria em um dos grandes salões do hotel, com a equipe e os apoiadores.
Ela lhe deu um excessivamente incerto 'talvez' em resposta.
Até o momento ela sentia algum senso de obrigação com ele, mas estar com ele abertamente em tal função oficial a fez parar. Esse tipo de comportamento entrava firme na categoria de relacionamento, um lugar que Lin não tinha certeza se que se sentia confortável.
A contagem se encerrou às cinco horas e ela se encontrou observando os segundos passarem, indecisão a corroendo a cada tique-taque.
Ela considerou ter a opinião de Ursa sobre o assunto, mas acabou colocando o telefone no pedestal assim que o levantou rosnando em frustração por sua própria vacilação.
O rádio em seu escritório anunciou o nome de Tenzin alguns minutos após o encerramento da votação, afinal estava concorrendo sem oposição mais uma vez. Ela riu para si mesma, lembrando-se das temporadas eleitorais anteriores. Apesar de Tenzin ter passado por grandes dificuldades para garantir aos Acólitos que ele aceitava o desafio e constantemente os lembrava que só porque ele era um verdadeiro dobrador de ar não significava que ele tinha todas as respostas, nenhum deles tinha audácia de concorrer contra ele. Ele se sentiu péssimo, mas Lin sempre ria e dizia que ele considerasse uma das vantagens de ser uma espécie em extinção. Soava terrível, mas sempre conseguia tirar um sorriso dele.
Ela olhou para o relógio novamente, percebendo que haviam se passado cinco minutos. O fato dela estar em seu escritório relembrando Tenzin respondeu todas suas perguntas sobre a festa de Kazuo.
Ela pegou o casaco e foi direto para casa, vestiu algo mais casual e preparou uma xícara de chá.
Foi apenas uma hora depois quando a contagem da Nação do Fogo foi tão forte em favor de Qian que a contagem para aquele país foi encerrada.
Enquanto o rádio continuava a relatar sobre as Tribos da Água e o Reino da Terra, Lin moveu o disco trocando de estação, procurando por uma análise pós eleitoral. A opinião da mídia era que Kazuo realmente havia perdido devido a sua recusa a pedir desculpas.
Lin vestiu o casaco e se dirigiu ao hotel. Ela entrou no grande salão cheia de bandeirinhas que estava sendo lentamente removidas enquanto uma pequena multidão de pessoa com aparência miserável se preocupava em consolar uns aos outros. No centro de tudo isso estava Kazuo, parecendo deprimido e graciosamente agradecendo aos que o rodeavam com tapinhas no ombro.
Ele olhou para cima e fechou os olhos.
- Timing perfeito. - ele gritou para ela abrindo os braços. - A festa está apenas começando.
Ela deu a ele um sorriso simpático assim que um balão caiu do teto diante dela. Ele gesticulou com uma risada cáustica quando bateu no chão e quicou pateticamente para o lado.
Ela andou para frente diminuindo o espaço entre eles.
- Sinto muito.
- Isso é o que eu deveria ter dito. - ele falou. - Basta uma atitude apologista.
Um jovem aproximou-se deles de lado e apertou o ombro de Kazuo sugerindo que gostaria de ser oficialmente apresentado.
- Lin este é o meu gerente de campanha, Koji. Koji está é a Lin.
- Eu sei quem ela é. - ele respondeu. - Eu só não sabia que você a conhecia. Você percebe o que um apoio a sua campanha poderia ter feito por nós?
- Ela não está aqui para me apoiar, ela está aqui como... amiga. - esclareceu Kazuo.
Koji ficou quieto e olhou para Lin que lhe deu seu olhar mais frio.
- Oh.
- Sim, oh. - repetiu Kazuo e Koji saiu do lado deles com pressa. Os olhos de Lin se arregalaram para demonstrar sua desaprovação por ele quando saiu.
- Eu poderia ter apoiado você. - ela sussurrou quando Koji estava fora do alcance de sua voz.
Kazuo balançou a cabeça.
- Eu não queria que você pensasse que fosse sobre isso... - ele gesticulou entre eles. - que isso é.
- Eu entendo, mas futuramente...
- Obrigado. - ele concordou. - Eu vou precisar de você daqui há dois anos.
- Todo esse tempo? - ela perguntou como se estivesse de repente perdendo algo importante.
- Eu tenho um bilhete para amanhã de manhã em um navio a vapor. Ainda tenho meu emprego na Câmara, então pelo menos não estou totalmente sem emprego.
- Isso não seria bom, um Workaholic sem emprego. - comentou Lin na ausência de qualquer outra coisa a dizer. A sala estava quase vazia agora, mas eles permaneceram de pé no centro inquietos.
- Isso me lembra uma piada sobre Ozai, quer ouvir?
Lin sacudiu a cabeça e riu levemente.
- Muito cedo.
- Acho que é esse o meu problema, sempre cedo demais.
Lin assentiu, considerando as palavras. Provavelmente era cedo demais para tudo, não apenas sobre piadas de guerra, mas o envolvimento emocional. Talvez isso fosse melhor.
- Bem. - ele suspirou enquanto olhava a sala vazia. - É melhor eu ir para meu quarto, você... quer se juntar a mim?
Lin sacudiu a cabeça.
- É melhor não.
- Claro. - Ele concordou com um aceno de cabeça resignado.
- Mas eu gostaria de agradecer. - ela continuou. - Essas últimas semanas, tudo tem sido muito... legal.
Ele riu um pouco.
- Bom se você for a Nação do Fogo me procure.
- Eu irei. - ela concordou.
Ele se inclinou para um beijo e ela o devolveu de modo reservado.
- Vejo você em dois anos Lin. - ele suspirou quando se separaram.
- Está marcado. - ela concordou.
Eles saíram do salão de baile e a mão dele encontrou a dela segurando enquanto atravessavam as portas. Eles pararam de novo no corredor prontos para se separar.
Um pequeno sorriso curvou o canto da boca de Kazuo e ele a puxou pela mão seguindo em direção as escadas.
Lin riu em resposta o seguindo sem discutir.
Afinal seriam dois anos inteiros, era melhor se tivessem um adeus memorável.
Então, animados com Kaz como eu fiquei?
Espero que sim porque existem outra histórias com este ship maravilhoso e inclusive existe fanarts que ilustram bem a aparência desse belo político.
Conforme eu for traduzindo irei postando aqui. Então se quiserem deixar comentários eu posso os passar a nossa autora.
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amor de outras vidas-capitulo 19
Clara e eu ficamos um bom tempo, ouvindo a musica e em um clima romântico, mas resolvemos parar, pois não queria apressar as coisas, e vocês tenham paciência u.u. A deixei em casa e fui para o meu ap, para minha sorte, Thais não estava acordada, explicações ficariam pro dia seguinte. Clara: Bom dia..(entrando no quarto) hora de levantar dorminhocos. Max: Ah não! Sata! (irritado) Lu: Isso ai Max, briga com ela.(bocejando) Clara: Segunda feira minha gente, vocês acharam que o final de semana seria eterno. Lu: Me surpreende vocês, dormiu fora e ta tão ligada.(rindo) Clara: Mas eu não dormi fora.(o.O) Lu: Não???(surpresa)chegou que horas? Clara: 01:30...por ai.(dando de ombros) Lu: Ta zoando? Gente eu jurava que vocês iam pros vamos ver.(rindo) (No ap de Van) Thais: Mas vocês ficaram só nisso? Van: Sim...(incomodada) Thais: Mas gente...(fazendo careta) broxante. Van: Não acho!(pensativa)tem hora certa pra isso, estamos só nos conhecendo. Thais: Ué, tem jeito melhor de ser conhecer?(rindo) Van: Tem, e ainda esta cedo pra ser desse jeito...(sorrindo) Thais: Você ta gostando dela né?(sorrindo) Van: Não sei...(pensativa) Thais: Gosta sim, amanha ama, casam, tem filhos e eu terei sobrinhos e...(animada) Van: Uau..(rindo) ta animada hein. Thais: Ainda é novidade saber que alguém enfim quebrou o seu coração de pedra.(rindo) o que impede agora de vocês darem certo? Van: Gostando eu to...(sorrindo) mas é preciso saber dela o que ela sente ou ao menos o que pensa. (No ap de May) Lu: Mas isso são coisas que é possível descobrir ué, se a atitude de te beijar foi dela, garanto que não te odeia(rindo) Clara: Mas não significa nada.(pensativa) pessoas ficam, e nem sempre uma ficada termina em namoro. Lu: É....(pensativa) nisso você tem razão, mas eu nunca levei uma ficante pra um jantar romântico. Clara: Isso é...(sorrindo) mas é melhor manter os pés no chão. Lu: Se ela ta gostando ou não eu não sei, mas você ta caidinha...(sorrindo) Clara: Estou sim, mas como disse, melhor manter os pés no chão.(sorrindo) dessa forma eu não me iludo. Fui para a faculdade e pra variar a aula estava extremamente insuportável, o professor falava de algo de alguém que viria dar aula no lugar dele, e pensando bem, qualquer pessoa seria melhor. Dormi praticamente a aula toda. (Na lanchonete) Clara: Me da um suco por favor..(suspirando) Alejandro: Clara!(sorrindo) Clara: Oi sr.Alejandro...(o cumprimentado) tudo bem? Alejandro: Tirando o "sr"tudo sim.(sorrindo) Clara: Costume...(sorrindo) servido? Alejandro: Não, obrigada.(puxando a cadeira) posso me sentar aqui? Clara: Claro, a vontade.(simpática) Alejandro: Não tem aula? Clara: Tenho sim, mas não está muito agradável...(desanimada) Alejandro: Sei bem como é isso, mas saiba, que sem essas aulas chatas, não nos tornamos bons profissionais. Clara: Depois eu recompenso com uma noite de estudo.(divertida) Alejandro: Minha filha veio hoje? Clara: Veio sim, já deve ta pra sair.(sorrindo) veio vê-la? Alejandro: Não, quero dizer, não vim com essa intenção, mas já que estou aqui. Clara: Não querendo ofender o senhor..quero dizer, você!(sorrindo) acha que ela irá gostar disso? Alejandro: Quase certeza que não.(suspirando) Clara: Não entendo...(pensativa) Alejandro: Eu amo as minha filhas Clara...(tristonho) por mais que tenha errado muito com a mãe delas, eu as amo e tenho muito orgulho das mulheres que elas se tornaram. Clara: Imagino...(sorrindo) as duas são pessoas incríveis, Lu conheço a pouco tempo, mas sei o suficiente para saber que ela é igualzinha a irmã. Alejandro: Mayra é a minha primogênita...(sorrindo)muito apegada a mim...já a Lu é a minha garotinha, mas acho que ela não se sente assim, não sei como posso trazê-la para perto de mim. Clara: Olha, você é uma pessoa muito legal, aposto que é um paizão,e... Lu: O que você ta fazendo aqui?(batendo na mesa) Clara: Que isso Lu..?(assustada) Lu: Quero saber o que ele veio fazer aqui.(impaciente)agora vai dar em cima das minhas amigas também? Hein? Alejandro: Eu não... Clara: Luana que isso?(assustada) Lu: Clara eu conheço a índole dele, espero conhecer a sua também!(saindo) Clara:Lu...(se levantando) Alejandro: Eu vou atrás dela...(se levantando) Clara: Não! Será pior, eu falo com ela.(saindo) Lu havia saído disparado e fazia o caminho para casa, ela andava mais rapido que eu, por isso sai chamando seu nome como uma doida, de inicio ela ignorou mas acho que se envergonhou e resolveu parar. Lu: Quer parar...(olhando em volta) o que foi? Clara: Vim esclarecer...(ofegante)aquilo que você viu, não tem nada haver com o que está pensando. Lu: Olha Clarinha...(suspirando) desculpa ta! É que quando vi vocês dois cheios de sorrisos, meu sangue subiu. Clara: Mas porque Lu? Lu: Porque eu percebi o jeito que ele te olhou ontem, e percebi como te olhava hoje, ele ta dando em cima de você. Clara: Lu...(rindo) nada haver, a gente tava conversando sobre a faculdade, nos encontramos ali por acaso. Lu: Não sei não...(desconfiada)ele sabia muito bem que estudo aqui e você também. Clara: Sim, mas você esta confundindo as coisas e julgando seu pai sem provas. Lu: Clara, eu posso até ter exagerado, mas eu conheço muito o tipo dele.(irritada) agora vamos para casa que esse assunto morre aqui! (Na empresa) Fernanda: Junior...(simpática) tudo bem? Junior: Eu?(estranhando) estou...e você? Fernanda: Estou ótima...(sorrindo) fiquei sabendo que agora você se tornou um executivo. Junior: Nossa...(rindo) quem te contou isso? Fernanda: Queria te dizer que eu torço muito nessa sua nova fase.(o abraçando) Junior: Ér...muito obrigado! Fernanda: Agora vou lá, qualquer coisa que precisar, basta me procurar na sala.(saindo) Fui para empresa para terminar algumas coisas mas logo sairia pois teria mais uma sessão com Eli, liguei para providenciar um horário e não ter problemas futuros mais tarde. Clara havia sumido a manhã inteira, resolvi lhe dar um certo espaço, mas confesso que esperei ao menos um bom dia seu. Thais: Tem certeza que quer fazer isso? Van: Porque não? Thais: Ah sei la né Van, você não tem medo de confundir o presente com o passado? Van: Não é por isso que vou voltar la Thata, procuro saber se esses sonhos querem dizer algo. Thais: Achei que essa resposta você já tinha. Van: Ah Thais...(suspirando) agora eu sei, eu quero terminar de saber, o que aconteceu com nós duas nesse passado. Thais: Bom, eu não acho que é muito saudável voltar, acho que isso sim precisa ficar no passado, o que você precisava saber já sabe. Van: Você acha mesmo? Thais: Claro Van...(pensativa)melhor não saber do passado! Se for pra errar novamente, erre, mas não queira viver um teatro. L Van: Acho que você tem razão...(pensativa) Thais: Pense com carinho, se realmente mexer nisso vale a pena. Cheguei na empresa em ponto, hoje, começaria o meu treinamento no novo cargo, não falei com Vanessa o dia inteiro, e isso me incomodava um pouco, não que ela era obrigada, mas sim pelo fato de a mesma colocar duvidas em minha cabeça. Dani: Bom gente, eu vou ajudar vocês em tudo o que vocês precisarem saber, e aos poucos vocês irão se adaptando a nossa forma de trabalho.... Clara: O que você tem?(sussurrando) Junior: Não posso fazer isso!(nervoso) Clara: Você ainda esta nervoso por isso? Junior: Clara, não tenho capacidade, é muita responsabilidade e... Clara: Ju, fica calmo está bem!(o acalmando) Paula: Com licença Dani.(batendo na porta) boa tarde pessoal. Todos: Boa tarde! Paula: Clara, a Vanessa pediu para você ir a sala dela assim que puder. Clara: Tudo bem, obrigada Paulinha.(sorrindo) Terminei de escutar todas as explicações da Dani, ela realmente estava disposta a nos ajudar e suas explicações eram de suma importância, principalmente pro Junior que parecia estar mais perdido que cego. Clara: Com licença Van.(entrando) boa tarde. Van: Boa tarde Clarinha.(sorrindo) está tudo bem? Clara: Está sim e com você? Van: Tudo ótimo.(se levantando) Clara: Mandou chamar? Van: Sim...então, já escolheu quem irá com você da sua equipe para São Paulo? Clara: Acho que sim, mas não sei se será uma boa visto que a Thais irá. Van: Junior?(suspirando) Clara: Era a minha primeira opção, mas eu posso mudar de idéia. Van: Apenas se você estiver confortável com isso, afinal o profissionalismo é tudo. Clara: Tudo bem, vejo o que posso fazer. Van: A gente viaja na quinta tudo bem? Clara: Sem problemas.(pensativa) Van: Então...(a puxando pela cintura) Clara: Ér...Van, melhor não.(sem jeito) aqui não! Van: Fica tranquila...(sorrindo) ninguém vai entrar aqui. Clara: O pessoal já gosta de implicar comigo...(temerosa) Van: Não precisa ficar com medo, não vou te agarrar aqui.(rindo) Clara: Não?(arqueando as sobrancelhas) Van: A menos que você queira.(se aproximando) Fernanda: Vanessa eu...(entrando) desculpa. Clara: Ér...eu vou indo.(se afastando) era só isso? Van: Na ver.... Clara: Tudo bem! Com licença!(saindo) Fernanda: Pelo visto o negocio entre vocês é sério hein?(chateada)até aqui na empresa, coisa que você sempre abominou. Van: Não estávamos fazendo nada.(suspirando) Fernanda: Vanessa não tente me fazer de idiota!(irritada) Van:Abaixa o tom Fernanda!(impaciente) afinal o que você quer? Fernanda: Deixa pra la.(saindo) Longe do Rio... Edu: Então May, já esta tudo pronto? May: Prontíssimo Edu, amanhã mesmo, estaremos indo pro Riio.(animada) Edu: Nem acredito...(animada)que enfim vou sair desse lugar. Desde que Clara foi embora, a minha vontade de voltar para o Rio cresceu ainda mais, acabei me aproximando de Edu, eu estava com saudades da minha cidade maravilhosa, e ele com saudades de Clara, e apesar de ninguém saber o real motivo de eu ter deixado tudo para trás, estava na hora de voltar, então juntamos o útil ao agradável. May: Não contou nada pra Clara, certo? Edu: Nadinha de nada! May: Ótimo, será uma surpresa.(animada) Edu: Não vejo a hora!(animado)
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Capítulo 113
– Susan
Bruna: Ou pelo menos tenham trancado a porta. – nos olhamos no mesmo instante que a Bruna fala. Minha pele queima de excitação, eu estava tão pronta pra ele começar a me possuir quando elas chegaram.
Luan: Não entrem na cozinha! – meu namorado grita nos puxando para o chão no momento em que Gabi aparece na porta.
Gabi: Ai meu Deus! Eu não vi nada, – exclama — Talvez só sua bunda pi, mas já vi antes então de boa. – ela da risada e eu não me sinto bem ao ouvir isso. Antes de Luan e eu termos qualquer coisa eles tiveram um romance que não durou muito. Não ligo de “compartilhar” homens com minha amiga, mas não me sinto a vontade ao ouvir ela falando isso do meu namorado à essa altura do nosso relacionamento.
Luan pega minha blusa e me dá quando eu me visto e ele faz o mesmo.
Luan: Tudo bem? – levanta uma sobrancelha, provavelmente ele sabe porque de eu ter fechado a cara, na verdade não tinha percebido até notar meus dentes cerrados.
Susan: Sim. – coloco minha calça e prendo o cabelo saindo da cozinha.
As duas falam tanto que provavelmente não iriam notar se não saíssemos da cozinha. — Como vocês chegam assim? – elas reviram os olhos juntas
Gabi: Vocês sabiam que eu viria. Tiveram muito tempo pra transar.
Luan: Na verdade não tivemos.
Bruna: Não acredito em vocês, mas enfim.
Gabi: A Su deve ter dito que eu preciso ir numa palestra em Santa Mônica, – meu namorado assente — E como eu sei que ela não vai se você não for, te aviso que também vai.
Susan: Claro que eu vou sem ele. – digo petulante e ela da uma risada falsa.
Gabi: Anham. Amiga, vocês estão naquela fase de querer transar à todo momento e em qualquer lugar, ok que tem um tempo e que isso já era pra ter passado maaaaas, e eu aposto minha carteira da OAB que ambos não saem separados.
Luan: Ficamos semanas separados Gabi, e duas vezes, então fica na sua vai.
Susan: Como vai ser isso?
Gabi: Serão palestras de direito civil, e vocês não precisaram participar. Então nas horas em que eu não tiver palestra a gente turista por Santa Mônica.
Bruna: Quais serão os horários?
Gabi: As primeiras horas são das oito da manhã até as duas da tarde, serão duas horas de cada palestra, no total três. Eu não queria ir, mas meu professor disse que é muito bom e outra preciso de nota.
Luan: E o segundo horário?
Gabi: Das 19:30 até 21:00 horas, então entre as palestras poderemos sair. – ela sorri
Bruna: Será que vai dar certo? E enquanto você estiver nas palestras?
Gabi: Vocês saem, vão para praia, sei lá.
Susan: Eu não irei passar o dia todo no hotel, já estou falando.
Bruna: Nem eu. Vamos conhecer todos os lugares de Santa Mônica.
Gabi: Ei! – protesta — Nem todos! Não se esqueçam de mim. – meu namorado da risada
Luan: Claro que não Gabizola, não sairemos sem ti. – ela sorri e faz um coração com a mão.
Gabi: Eu vou no domingo pois terei uma palestra bem cedinho lá, então vocês podem ir na segunda. – sorri
Susan: Então está combinado. – sorrio e vejo uma caixa média em cima da mesa de centro — O que é isso? – vejo quando meu namorado olha para irmã
Bruna: É da Xum, ela pediu pra eu pegar na casa de uma amiga, mas nem sei o que tem dentro. – faço que sim
Susan: Tem sorvete, vocês querem?
Gabi: É claro que eu quero.
Bruna: Só aceito se for de chocolate.
Susan: Então você não vai ganhar porque é de flocos. – ela ri e revira os olhos
Bruna: Pode ser também. – nós três ficamos de pé e vamos para cozinha. Pego os potes e nos sentamos na bancada.
Luan: Guardou o outro pra mim né? – faço que sim com a boca cheia de bolo de pote e ele ri. — Já comeram esse bolo? É uma delícia. – a insinuação na voz dele é claríssima e as meninas logo entendem.
Gabi: Eca pi, estou tomando sorvete não me faça vomitar.
Luan: Cala a boca. – abre o freezer e pega o outro sorvete. — Vou ir pro estúdio e provavelmente volto de madrugada. – me avisa. Faço que sim e sorrio.
Susan: Amanhã temos um almoço na casa dos seus pais.
Luan: Aé, os seus também vão né?
Susan: Sim. – olho para as meninas. — Vocês ficarão comigo né?
Bruna: Não posso tenho aula daqui a pouco.
Gabi: Também não amiga.
Susan: Afe, parem de ser assim. Vocês tem de ficar comigo e ponto. – as duas dão risada e meu namorado só nos olha
Gabi: Terminem o que estavam prestes a começar.
Bruna: É, não queremos atrapalhar. – reviro meus olhos
Susan: E vamos mesmo.
As meninas ficam pouco com a gente, então Luan e eu ficamos na sala conversando. — Desculpa por hoje, de verdade. Eu nunca soube dividir as pessoas que eu amo.
Luan: Cê me deixou bem chateado loira, não esperava isso de você, mas sei que é um aprendizado tanto pra mim quanto pra você, pois agora cê ta definitivamente na minha vida.
Susan: Não quero ir embora nunca mais. – ele sorri
Luan: Mas não quero que você volte a falar daquela forma do bebê. Ele não tem culpa de vir ao mundo, quero que você o respeite. – faço que sim me sentindo extremamente arrependida.
Ultimamente é só isso que eu sinto: arrependimento. Faço escolhas erradas e depois não consigo lidar com as consequências. A única coisa que faço é me afundar ainda mais, magoando as pessoas que eu amo.
Não me orgulho de ter dito aquelas palavras, de ter mencionado sentir repulsa ou ódio por aquele serzinho que não tem a capacidade de se defender.
Susan: E eu o farei, a partir de agora. Te prometo.
Luan: Confio em você amor. – se aproxima e beija minha têmpora. Esse gesto faz minhas emoções eclodirem, então apenas abraço meu homem me forçando à não chorar.
Susan: Tenho medo de não conseguir lidar com isso. Quero dizer, quando o bebê nascer e tivermos de ficar separados. – me solta e olha nos meus olhos
Luan: Como assim? Não vamos ficar separados, assim como tenho um compromisso contigo, terei um com meu filho. – ele sorri de leve — É claro que eu vou querer estar com ele à todo momento, mas sei que não será tão fácil quanto parece.
Susan: E se ela quiser voltar para Maringá com o bebê? – a expressão dele diz que não esperava por esta pergunta, principalmente vinda de mim
Luan: Jade está morando aqui agora, tenho certeza de que ela não pensa em voltar. – faço que sim, até porque ele pode esta certo.
Susan: Você precisa estar a par de tudo o que acontece com eles, e também precisa estar por dentro da reforma do quarto.
Luan: Sim, falei isso hoje com minha mãe, ela disse que daqui algumas semanas começa a obra. – mais uma vez eu faço que sim.
Ele vai ter um filho, que não é meu, mas mesmo assim vai assumir (não que eu queira o contrário. Se fez o filho tem de arcar com as consequências), cuidar e participar de tudo que envolva o bebê. Luan merece essa felicidade, e eu preciso aprender a me comportar como adulta e aceitar esse bebê. Tenho certeza de que minha avó ficaria tristíssima se visse minha postura para com o primeiro filho de Luan.
(…)
— Amor, acorda. – ouço a voz do meu namorado. Ele parece impaciente — Vamo loira, abre os olhos. – então eu o faço, ainda extremamente sonolenta.
Susan: O que você quer amor? – eu pergunto num tom calmo, calmo até demais para ele estar me acordando à essa hora.
Luan: Vem ver uma coisa. – puxa a coberta expondo minhas pernas nuas, fazendo e sentir frio no mesmo instante. Fico de pé e puxo a camisa dele até as coxas.
Susan: Ver o que? – coço o olho enquanto caminho atrás dele que segura firmemente na minha mão.
Luan: Cê vai gostar. – para ao chegar na sala, isso me faz bater contra suas costas. Então, Luan se afasta, dando-me espaço para passar. Meus olhos se arregalam ao ver o que ele fez. Tem um buquê enorme de tulipas amarelas, balões com formato de coração, e nossas fotos penduradas em cordões nos balões que flutuam pela sala. E nos balões formam a frase: “feliz quatro meses minha bebê”.
Minha mão vai para boca, eu caminho até as flores, pego-as e sinto seu perfume maravilhoso. Em seguida, olho para cada foto, e vejo algumas que nem sabia que existiam, umas são minhas dormindo, outras rindo de algo, e a que me chamou mais atenção; somos nós olhando um para o outro. Olhar apaixonado e sincero. Eu estou com as mãos no rosto dele e ele sorri, um sorriso tão lindo que me faz amar à cada segundo mais.
Me lembro desse dia, foi no aniversário da Bu.
— Fala alguma coisa…
Olho para ele que está mordendo as pelinhas ao redor das unhas. Então eu sorrio e me aproximo dele. Deixo o buquê em cima do aparador e me penduro em seu pescoço beijando-o.
Susan: É lindo! Eu amei, – exclamo com entusiasmo e ele sorri — Confesso que estava preparando algo mais modesto, – meu namorado da risada. — Algo como uma camisa? E um cartão? – agora ele gargalha e eu sorrio
Luan: Tudo que você fizer é mais do que especial amor. Tem mais uma coisa. – me solta e caminha até o centro da sala.
Susan: Mais?
Luan: É pra você. – me entrega uma caixa retangular, na cor marrom caramelo bem claro.
Susan: Não é a caixa da sua mãe? – balança a cabeça.
Luan: Chegou mais cedo do que eu esperava, então combinei com a pi de falar que era da Xum, porque sei que cê não ia querer abrir.
Susan: Sim! – abro a caixa e vejo escrito nos chocolates “feliz quatro meses”, meu sorriso se alarga e sinto meus olhos lacrimejarem. — Você vai me fazer chorar.
Luan: Essa é a intenção. – percebo só agora que toca nossa música. Agora cantada na voz do meu homem, e está a coisa mais maravilhosa. — E não esqueci do nosso jantar. Me puxa para cozinha, onde a mesa está posta e o cheiro está maravilhoso.
Susan: Como você conseguiu fazer tudo isso? – me sento
Luan: Tive ajuda de algumas pessoas. – sorri ao sentar na minha frente
Susan: Vou chutar, sua mãe, Bu, Gabi e Rober? – ele ri e assente — Como?
Luan: Falei com eles tem uns dois dias, deu tempo de revelar as fotos e encomendar os doces.
Susan: Aquela foto em que estamos nos olhando, quem tirou?
Luan: Testa. Eu havia pedido que ele tirasse uma foto nossa bem bonita, porém em que estivéssemos distraídos, creio que ele achou o momento perfeito.
Susan: Sim. – sorrio olhando para ele. — Eu arrumei o melhor namorado da vida! Nunca recebi uma coisa tão linda como essa. – aponto para sala e ele sorri
Luan: Sou de peixes amor, gosto de coisas gays.
Susan: Tá falando que as aquarianas não? – questiono em tom de brincadeira e ele sorri fazendo que sim.
Luan: Pelo menos a minha aquariana sim. Cê ta com fome? – faço que sim e abrindo as embalagens podemos comer. É uma das comidas favoritas dele, feita por minha sogra maravilhosa, e está divina.
Susan: Eu amo a comida da sua mãe, misericórdia. – ele ri — Por que você não esperou até amanhecer?
Luan: Por que os balões podiam murchar, então quis garantir. – faço que sim
Susan: O que vocês fizeram no estúdio hoje?
Luan: Gravei nossa música. Queria que fosse a primeira coisa que você ouvisse. – eu sorrio
Susan: Você pensou em tudo meu! Eu não tenho essa disposição não.
Luan: É só mais uma prova de que você sempre será minha prioridade. – toco na mão dele
Eu sei que na parte teórica é sempre mais fácil, que podemos prometer tudo, mas tenho medo é na prática mesmo. E se ele preferir ficar na casa dos pais? Não voltar pra casa? E se ele começar a me esquecer? Tenho medo de perder Luan de novo. — Ei, tudo vai ficar bem. – a certeza na voz dele acalma meu coração, pelo menos por enquanto.
Jantamos em um silêncio confortável, vamos para o quarto, escovamos os dentes juntos. — O que você acha de eu fazer umas tranças igual do vikings? – olho para o cabelo dele que está maior do que estou acostumada.
Susan: Não vai dar certo, ta curto ainda. Agora o meu da. – ele revira os olhos
Luan: Para de ser poser, porque eu que gosto da série.
Susan: Eu assisti alguns episódios!
Luan: E eu a série toda! – diz sorrindo
Susan: Ok, você está certo. – me encosto na pia. — Vem cá, deixa eu tentar prender seu cabelo. – sento na pia após pegar um elástico meu. Passo a escova penteando para trás. — Ah, ficou lindo. – sorrio olhando para o que eu fiz e vejo meu namorado dando uma risadinha antes de realmente se olhar no espelho e reconsiderar
Luan: Gostei. Vou usar agora só assim. – olho para seu cabelo, que está a coisa mais linda.
Susan: Vai ficar ainda mais gato. – o olhar dele se cruza com o meu, ele sorri e se aproxima de mim para dar-me um beijo. Beijo esse que se estende e quando percebo já estamos na cama…
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Como montar uma loja de produtos de limpeza
Dá uma sensação boa ver a cozinha bem limpinha, né? E se for a hora da faxina e seus produtos de limpeza tiverem acabado? Nada de desespero! A produção artesanal de produtos de limpeza é, sem a menor sombra de dúvida, uma extraordinária alternativa de renda para aqueles que pretendem abrir um novo negócio. Se você deseja aprender como empreender no lucrativo mercado de produtos de limpeza e higiene, mas não tem nem idéia de como começar, então você chegou ao lugar certo! Limpar a casa, mesmo que seja só a sua, é um tipo de serviço que pouca gente gosta.
Truque: retirar muito bem os resíduos do detergente pode fazer toda a diferença na limpeza. Que existem muitos produtos de limpeza, com diferentes fragrâncias, cores e marcas, você certamente já sabe, contudo, na hora de realizar uma faxina efetiva, não é preciso usar tudo que está disponível nas prateleiras do supermercado. Inscreva-se hoje mesmo e capacite-se para que você consiga produzir produtos diferenciados, que com certeza irão conquistar seus clientes. Saiba mais sobre como fazer produtos de limpeza caseiro hoje.
“Há uma variedade grande de produtos que podemos fabricar em casa, e no caso de pequenas produções não necessitaremos de equipamentos ou instalações sofisticadas”, afirma Eliana Aparecida Rodella, do Curso Fabricação de Produtos de Limpeza – Processo Artesanal, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas. O link do artigo sobre receita de como fazer produtos de limpeza caseiro vai ser fornecido. O formato que pode ser mais lucrativo para este segmento de comércio é o com localização em centros comerciais, pois são mais fáceis de serem vistos e assim aumentar a lucratividade. Cuidados: o produto deve ser sempre utilizado de forma uniforme e sem excessos. Você já parou para pensar que nossas avós se viravam muito bem na limpeza da casa com os produtos que dispunham na época, sem a variedade de mercado que existe hoje?
Apostila como fazer produtos de limpeza caseiro
Aposto como você tem bicarbonato de sódio e vinagre em casa agora mesmo, não é? Desejamos te indicar sobre receitas como fazer produtos de limpeza hoje. Afinal hoje em dia nos preocupamos mais e mais com a saúde de nossa familia e o que compramos e colocamos dentro de nossa casa, ainda mais para quem tem filhos pequenos e eu sou a favor de ter o máximo de produto de limpeza naturais. No dia a dia de famílias com pessoas alérgicas, as receitas também podem ajudar, por terem ingredientes mais suaves. Existem receitas fáceis, rápidas e econômicas que rompem estes paradigmas da sociedade do consumo.
O vinagre misturado com água, em proporções iguais, ainda pode ser usado para retirar o cheiro deixado pela urina e fezes de animais de estimação. É só borrifar a mistura sobre tapetes e sofás, por exemplo. Como fazer: combine água destilada com sal e mexa até que esteja dissolvido. Dicas e receitas de produtos de limpeza ecológicos e caseiros voltaram à moda e a nossa saúde, beleza, pele, cabelo, bolso agradecem, aliás, todo mundo agradece, o planeta agradece!
Como fazer produtos de limpeza
Produto de limpeza caseiro ótimo para limpar balcões de cozinha, eletrodomésticos e o interior de geladeiras. Ingredientes: 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio, ¼ de água quente. Ele funciona protegendo a madeira e pode ser utilizado no lugar de produtos convencionais como o verniz e a cera. Faça desinfetante com cascas de limão ou laranja: Sabe aquelas cascas de limão ou laranja que iriam para o lixo? Agora você pode aproveitá-las para fazer desinfetante!
Use recipientes limpos e armazene sempre as fórmulas em locais seguros, longe do alcance de crianças e animais. Como fazer produtos de limpeza caseiros e ecológicos! O marketing o apoiará no desenvolvimento do seu negócio. Dá para fazer um limpador multiuso misturando: uma xícara de água, 6 colheres de sopa de vinagre branco, 6 colheres de sopa de detergente caseiro e folhas de eucalipto.
Veja como fabricar produtos de limpeza e se dar bem com este tipo de empreendimento. Para qualquer interessado aprender como fazer produtos de limpeza artesanal vai ajudar no progresso da carreira profissional. Acompanhe abaixo como utilizar esses sete ingredientes para criar produtos caseiros! Coloque a fórmula em um borrifador e aplique diretamente no local desejado. Outra saída na hora da limpeza é fazer seus próprios produtos. Há alguns itens muito fáceis de serem encontrados em casa que podem funcionar como alternativas.
youtube
O endereço com as referências complementares sobre como fabricar produtos de limpeza caseiro você ve aqui, basta prosseguir lendo. Siga esses passos para conhecer algumas receitas úteis. O sapólio é um sabão mineral eficaz na retirada de sujeira e existe na versões líquida e em pó. Como fazer sabão líquido para lavar louça - Ingredientes: ½ copo de água morna destilada, 2 colheres de chá de sal kosher, ½ copo de vinagre branca, 1 colher de chá de suco de limão, óleo essencial de limão (opcional).
Mergulhe a roupa por 15 a 20 minutos. Se a mancha ainda estiver lá, deixe a peça mergulhada no líquido por mais alguns minutos e lave como de costume. Os produtos caseiros, que nós vamos lhe ensinar a fazer, para que você realize a limpeza geral da sua casa, não fazem mal a sua saúde. Pelo contrário! E, de preferência, utilize luvas. Você quer compreender apostila como fazer produtos de limpeza? O detergente ajuda a levantar e remover a sujeira e gordura das superfícies e os óleos essenciais (opcionais) dão um aroma agradável, além de oferecer algumas propriedades benéficas, dependendo de qual você escolher.
Como fazer produtos de limpeza e empreender e qual influência disso no meu futuro? Sabe o que você pode fazer? Imprimir este post e deixá-lo junto dos materiais de limpeza. Veja como começar a fazer produtos de limpeza para vender acessando o site agora mesmo! Conheça o incrível curso de como fabricar produtos de limpeza e dê um grande salto em sua vida! Aproveite a promoção! Estude com cursos, contrate uma consultoria, não arrisque suas economias e o bem-estar da sua família em um chute!
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Como fazer pasta de limpeza a seco
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Se você deseja aprender como empreender no lucrativo mercado de produtos de limpeza e higiene, mas não tem nem idéia de como começar, então você chegou ao lugar certo! Gastamos um bom dinheiro com produtos de limpeza convencionais, mas nem sempre obtemos o resultado esperado. Precisou fazer aquela faxina geral? Com esses produtos de limpeza caseiros fica bem mais fácil. Hoje vamos mostrar uma receita incrível e super fácil de como fazer produto de limpeza artesanal. Quero verificar produtos de limpeza ecologicos como fazer, de que jeito eu começo?
Polimento de móveis: mistura para pulverizar sobre a superfície de madeira já limpa (isso não é um produto de limpeza, mas sim de polimento), e lustrar fazendo movimentos em "S". Isso lhe ajudará a ter um sono mais gostoso e tranquilo, principalmente por causa da lavanda, que ajuda a relaxar, além de dar a sensação de lençóis que acabaram de sair da máquina! Para superfícies difíceis, como as paredes do box, por exemplo, aumente o poder de limpeza aquecendo um pouco a solução no microondas. A localização também pode ser relacionada diretamente ao público-alvo, pois ela irá definir exatamente qual será o estilo e perfil de cliente que o ponto comercial irá ter. O website com as informações sobre como fabricar produtos de limpeza para carros você consegue também aqui.
Utilize meia xícara de vinagre no enxágue das roupas na máquina de lavar e você terá um excelente amaciante natural, que não deixará cheiro. Fazer produtos de limpeza para vender da lucro? Queremos te mostrar isso hoje. O sapólio é um sabão mineral eficaz na retirada de sujeira e existe na versões líquida e em pó. Por isso, vamos deixar algumas dicas de etapas a serem compridas para se montar uma loja de produtos de limpeza de sucesso.
Como fazer produtos de limpeza
Detergente para máquina de lavar louça: esse produto, na sua versão convencional, contém amoníaco, substância que, quando aquecida, libera o gás amônia, que pode causar irritações na pele, nos olhos e até problemas respiratórios. Todos são ótimos para capturar a umidade e o cheiro ruim. Preço de venda: o preço de venda de cada produto pode ser o seu custo multiplicado por três.
Use no balcão da cozinha, no lava-louças, no microondas, e para limpar o fogão e o forno. Receita caseira para desinfetante: a formulação que vamos apresentar é de uma base incolor e já aromatizada que possui agentes eficazes para dar ação bactericida ao desinfetante. O conteúdo fica disponível por um período de 3 meses e você tem uma garantia de 7 dias com direito a reembolso, caso não se satisfaça com o material. Onde usar: em lavagens de roupas brancas, pisos e azulejos. Para seja qual for interessado compreender como vender produtos de limpeza no atacado será válido no desenvolvimento da trajetória profissional.
Usando essas dicas, você gera uma grande economia no seu orçamento, preserva a sua saúde e também o meio ambiente. A maioria das bases de produtos caseiros de limpeza tem o vinagre branco, que age diretamente para matar germes, tirar manchas e gorduras. E também o famoso bicarbonato de sódio, que mata bactérias e dissolve manchas e odores fortes. Não convém colocar o pó na mistura porque ele perde rapidamente suas propriedades efervescentes.
Como fazer produtos de limpeza para barbie
Soluções que usam ingredientes como bicarbonato de sódio, vinagre e limão são ecologicamente corretos, protegem a saúde e ainda são baratos. A gente te ensina como fazer detergente caseiro. A escolha dos produtos parece ser a parte mais simples de montar este tipo de negócio, mas não o é. Produtos que você nunca mais deverá comprar porque na verdade são desnecessários e podem ser substituídos por produtos feitos à base de bicarbonato de sódio, limão, sal, borra de café, óleos essenciais, vinagre e tantos outros ingredientes.
Aprimore seus conhecimentos, acessando os links abaixo! Qual é o valor do investimento para a aprender como fazer produtos de limpeza para vender trabalhando em casa? Em seguida, coloque quatro colheres de sopa de amoníaco (ele é biodegradável!) e misture bem. Guarde em garrafas reutilizadas. O detergente ajuda a levantar e remover a sujeira e gordura das superfícies e os óleos essenciais (opcionais) dão um aroma agradável, além de oferecer algumas propriedades benéficas, dependendo de qual você escolher.
Dissolva bem a barrilha no cloro. Junte a água, misture mais e coloque tudo dentro de um recipiente de plástico. Feche bem e deixe de um dia para o outro antes de usar, assim a água sanitária tem tempo para descansar bem. Você irá conhecer melhor sobre como fazer produto de limpeza caseiro com bicarbonato nesta página. Deve ser utilizado direto na superfície e depois enxaguado com água. Dois lembretes: não guarde a mistura pronta e prepare-a na quantidade que precisar, sempre obedecendo as proporções acima.
Apostila como fazer produtos de limpeza caseiro
Como fazer removedor de manchas - Ingredientes: 1 galão de água quente, 1 copo de detergente em pó para máquina de lavar louça, 1 copo de lixívia de cloro líquido regular (água sanitária). Duas das três formações citadas habilitam o profissional a produzir e se tornar responsável técnico pela produção de produtos de limpeza (“saneantes” na linguagem técnica): o bacharelado em Química (com duração média de 4 anos) e o curso tecnológico em Processos Químicos (com duração de 2,5 a 3 anos). Bicarbonato de sódio: pode ser utilizado em vários momentos da limpeza, como, por exemplo, para a remoção de mofo. O endereço da página sobre como fazer produtos de limpeza vai ser provido. Quando o assunto é limpeza, logo surge uma lista com uma enorme variedade de produtos e itens específicos para cada canto da casa.
Aposto como você tem bicarbonato de sódio e vinagre em casa agora mesmo, não é? Confira o passo-a-passo de como fazer produtos de limpeza naturais que são indispensáveis de ter em casa. Desinfetante limpador para o chão: quem disse que precisa comprar tudo que a TV vende? Se a pessoa for asmática, o contato com a água sanitária pode piorar o quadro. Em manchas mais difíceis, polvilhe um pouco de bicarbonato de sódio e esfregue com cuidado.
Até a próxima! Lembrando que para fazer as receitas de produtos de limpeza contidas neste artigo, deve-se sempre utilizar Equipamento de Proteção Individual – EPI – Luvas, óculos, mascaras e avental. Para iniciar um negocio lucrativo de de baixo custo criando uma mini-fabrica de produtos de limpeza recomenda-se adquirir o curso receitas de produtos de limpeza. Deixe sua casa limpa e cheirosa com essas dicas de produtos de limpeza caseiros!
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Comi a cliente casada
Meu nome é Fábio, tenho 28 anos e sou técnico em eletricidade em São Paulo. Sou moreno, porte grande (1,85 m e 90 kg), e modéstia à parte, considero-me bem apessoado. Recentemente fui contratado por um casal para reformar o home theater de um apartamento no Alto de Pinheiros. Já conhecia a dona da casa, Cinthia, da época em que ainda era solteira, pois havia feito um serviço na casa de seus pais.
Fui num sábado me reunir com ela e seu marido, Fred, para conhecer a obra e propor um orçamento. Cinthia estava ainda mais gostosa do que quando a conhecera 6 anos antes: agora com 32 anos de idade, tinha ganho mais corpo. Pele branca como o leite, cabelos castanhos, puxando para o ruivo e na altura dos ombros, olhos verdes, peitos grandes e duros e uma bunda de fechar o trânsito. O tamanho era, em minha opinião, o ideal para meter – 1,55 m, com peso proporcional. Nesta reunião ela vestia legging e top, pois tinha voltado da academia, e tive que disfarçar minha ereção quando percebi a xoxota gordinha sob o tecido de lycra. O marido dela, como não poderia ser diferente, era um mala: típico empresário que viveu crendo que era o tal e portanto poderia comprar a todos. Felizmente, como ele viajava muito a trabalho, Cinthia ficou encarregada de acertar todas as questões da reforma comigo.
Na semana seguinte, começaríamos as tarefas. Cinthia me ligou no domingo à noite dizendo que poderíamos ir juntos à casa de materiais de construção. Como ela não dirigia e eu não tenho carro, ela deixaria a chave do carro do marido na portaria do prédio, pois ele estava fora da cidade. Eu deveria pegar o carro e buscá-la num endereço próximo, e então iríamos às compras. Passei às 10:00 no condomínio e, enquanto o garagista ia buscar o carro, conversei por uns 10 minutos com o porteiro, um nordestino gente boa chamado seu Francisco:
Vai levar a dona Cinthia para passear? Hoje ela tá foda de tão gostosa…
Nossa, seu Francisco, ela é boa mesmo. Será que pula a cerca?
Isso eu não sei, nunca soube nada dela. Tem duas patroa daqui do prédio que são dadeira que só, eu já passei a vara, guardo até as calcinha delas como troféu. Mas a dona Cinthia nunca deu trela e eu que não sou doido de arriscar sem ter certeza, e pegar uma justa causa…
Pois então, seu Francisco, se eu conseguir alguma coisa, trago a calcinha dela prá aumentar tua coleção!
Há! Duvido, negão. Tu é boa pinta, mas acho que ali não rola não! Aposto uma grade de Brahma!
Ri da safadeza do tiozinho quando o Fusion novinho chegou. Tesão de carro, ainda com cheiro de fábrica. “Esse bosta do Fred é sortudo mesmo, com uma máquina destas na garagem e outra na cama!”.
Segui para o endereço combinado e me surpreendi que se tratava de um salão de depilação! “Que safada, deve estar se embelezando para mim!”. Mandei um SMS e ela logo apareceu na porta, com um vestido leve de alcinha até metade das coxas. A silhueta estava bem desenhada pelo tecido, que por ser fininho e colado, permitia a visão do contorno da calcinha.
Fábio, desculpe fazê-lo vir aqui, mas eles são super lotados neste salão, e só tinha esse horário!
Imagina, dona Cinthia, o importante é você ficar bonita!
Ela corou levemente e nos dirigimos à loja de material elétrico de um camarada, próximo ao Largo de Pinheiros. Paramos o carro numa duas quadras da loja e fomos conversando até o estabelecimento. Marmanjo que passava do lado chegava a andar de costas só para contemplar aquela delícia: um par de coxas brancas torneadas, uma bunda esculpida e peitos que desafiavam princípios básicos da física – o seu Francisco não tinha errado no diagnóstico, ela estava de matar!
Entreguei a lista para o atendente e perguntei pelo meu amigo, o dono da loja. Paulão apareceu em seguida, todo galanteador pra cima da Cinthia.
Bom dia, senhorita, seja benvinda ao meu estabelecimento. Aceita uma água, um refresco?
O puto falava segurando a mãozinha delicada da Cinthia. Ri das investidas do meu amigo, que sabia por conhecimento de causa que nessa conversa mole, muita dondoca casada ia às compras e terminava pagando a conta com a xoxota ou o cuzinho.
Depois de uns 30 minutos, todos os componentes estavam separados e encaixotados. Na hora de pagar, fomos surpreendidos por um trovão ensurdecedor. Botei a cabeça para fora da loja e vi que o céu estava preto, e pingos grossos já caíam ao chão. Após cinco minutos, a cidade já estava sob um verdadeiro dilúvio típico do final do verão paulista. Sugeri que corrêssemos ao carro, pois havia perigo de inundação. Os dois quarteirões foram suficientes para que nós ficássemos ensopados. Saímos em direção ao apartamento dela e terminamos pegando a Marginal Pinheiros parada por causa da chuva, que castigava a cidade impiedosamente. Graças ao sistema de drenagem podre de São Paulo, em menos de 20 minutos a rua ia se tornando a extensão do rio. Cinthia olhava angustiada, e segurou forte no meu braço quando a passagem de um caminhão fez uma onda que sacudiu um Uninho que estava na frente.
Dona Cinthia, temos que levar esse carro para um lugar alto, pois a coisa vai piorar…
Concordo, você acha que consegue subir no canteiro, como estão fazendo aqueles carros?
Acho que o Fusion é baixo, vai pegar na lataria… tenho uma ideia melhor.
Falando isso, embiquei o carro na entrada de um motel perto da ponte Euzébio Matoso.
Não posso entrar num motel com você, está louco?
Calma, é só para esperar a chuva passar!
Ela estava ainda mais pálida quando entregou o RG para a tia da guarita. Quem visse aquele casal tão diferente, ela toda empetecada e com aliança na mão esquerda e eu despojadão, com calça jeans e camiseta Hering, ia supor tratar-se de um casal de amantes fugindo para uma trepadinha vespertina básica. Pedi um quarto normal e fomos para lá, eu pensando que a tempestade só podia ser explicada por um alinhamento perfeito entre Júpiter e Vênus…
Guardei o carro na garagem e subimos ao quarto. Meu pau endureceu de novo quando percebi o vestidinho colado e transparente pela água, com um lado da calcinha enfiado na bundinha…
Sugeri que ela tomasse uma ducha, pois estava tremendo (de medo do que estava por vir, talvez…). Ela hesitou um pouco, mas cedeu e foi. Como não havia uma porta no banheiro, eu conseguia vê-la se banhar por de um espelho na parede. Meu pau já estava latejando. Pude ver também quando ela saiu, vestiu a calcinha, pendurou o vestido molhado e o soutien e se enrolou na toalha. Fui tomar uma chuveirada em seguida. Fiz questão de deixar o bicho já bem durango, pois não estava disposto a sair daquele quarto sem traçar aquela madame. Saí enrolado na toalha, e ela estava sentada na cama, tentando ligar para o marido no celular.
Não consigo falar com ele, dá caixa postal direto…
Aproximei-me dela e, subitamente, deixei a toalha cair, revelando meu cacete moreno de 21 cm na altura do rosto dela.
Por favor, pare com isso! Cubra-se! Sou casada, só subi aqui por causa dessa enchente!
Cinthia, eu acho que as coisas não acontecem por acaso… somos adultos e temos a obrigação de aproveitar essa oportunidade única que nos foi oferecida.
Mas eu amo meu marido, e não quero trair ele, nunca fiz isso!
Isso não tem nada a ver com amor. Fique sossegada que eu não vou fazer nada contra a sua vontade, não sou nenhum bandido. Só peço que segure nele um pouco e então vamos embora.
Peguei sua mãozinha e coloquei no meu pau, que parecia ainda maior e mais preto junto daquela delicadeza. Ela não conseguia nem fechar a circunferência da jeba! Ela tentou puxar mas eu segurei firme, e logo comecei a fazer movimentos de vai e vem com a sua mão. O bicho foi ficando maior e mais duro, cheio de veias salientes, e com a cabeçona inchada, do tamanho de um pêssego. Ela parecia hipnotizada com o tamanho pau, tanto que não percebeu que parte da toalha tinha caído, deixando a mostra seu peito direito. E que peito! Branquinho, duro e com um bico rosa. Livrei de vez aquela escultura de marfim e comecei a mamar como um recém-nascido esfomeado. Que delícia! Uma pessoa poderia gozar só de chupar aqueles peitões. Depois de deixá-los bem vermelhos e com várias marcas de chupão, resolvi prosseguir para coisas mais sérias. Ela já me punhetava espontaneamente. Segurei-a pela nuca e puxei seu rosto em direção à piroca:
Olha como você deixou ele, agora bota na boca e chupa, sua gostosa!
Ela encostou os lábios de leve, como se fosse dar um beijo na cabeça da pica. Empurrei o bicho boca adentro e ela quase engasgou, mas em pouco tempo assumiu a chupeta com maestria. Aqueles lábios carnudos e molhados pareciam uma bucetinha sendo fodida. Tive que me controlar para não gozar.
Estava na hora de retribuir a chupada. Deitei a gostosa de barriguinha para cima e vi uma pequena mancha na parte inferior da calcinha, formada pelos sucos que escorriam da xoxota. “Gostou de mamar, né putinha?” – pensei. Tirei sua calcinha devagar, para me deparar um pequeno retângulo de pelos castanhos acima dos lábios vaginais. A xoxotinha tinha uma entrada bem justinha, com pequenos lábios róseos e estava pingando de tão lubrificada. O perfume era tão inebriante quanto a visão. Chupei aquela buceta como nunca tinha feito em toda minha vida, socando minha língua bem no fundo. Botei o dedo indicador na vagina e pude perceber o quanto era apertada, parecia virgem! Ela se contorcia, gemia, apertava o próprio seio com a mão e mordia a fronha do travesseiro. E assim foi intensificando os gemidos até gozar.
Depois de um belo trato naquela bucetinha, eu estava pronto para passar-lhe a vara. Puxei-a para a beira da cama e levantei suas pernas, apoiando-as nos meus ombros. Encostei a chapeleta na entradinha e fiquei assim brincando, torturando a madame. Melava a cabeça da pica no seu gozo, deixando-a reluzente. Enfiava então um pouco na portinha e puxava para fora. Ela rebolava para frente e para traz, e cada vez que eu enfiava mais fundo ela suspirava mais alto.
Pede, safada! Pede para eu te comer!
Ahn?
Você entendeu! Quer que eu coma sua xoxota, não quer? Então diga!
Sim… venha, por favor! Venha logo!
Foi o suficiente para eu enfiar a mangueira quase toda. Só não entrou tudo de uma vez porque Cinthia puxou o quadril para traz:
Calma, tudo não, machuca!
Já levou uma rola destas, princesa? A do chifrudo é assim?
Ela virava o rosto de lado, evitando me olhar enquanto eu me esbaldava.
Responde, puta! Ele tem um pau que nem o meu?
Não, é menor…
Então se prepara para ser comida por um macho pela primeira vez!
Naquela posição quem controlava a metida era eu. Conforme a xoxota foi se acostumando com o volume, eu metia mais e mais. Acelerei os movimentos, enquanto seus peitos balançavam no ritmo da trepada. Não ia conseguir segurar muito mais, e falei:
Tesão, vou te encher o útero de porra!
Por favor, não faça isso, não estou tomando pílula e posso engravidar!
Não quer que eu te faça um mulatinho lindo? Deixa eu te embuchar, neném!
Pelo amor de Deus, tira antes!
Mas eu não vou desperdiçar todo esse leitinho… viu o tamanho dos meus ovos? Tão cheios de leite! Se não for gozar dentro, quero ver você beber tudinho!
Tirei rapidamente o pau e coloquei-a sentada na cama. Mandei ela abrir bem a boca e colocar a língua para fora, onde apoiei a chapeleta. Bati uma punhetinha de leve, bem rápida, pois o gozo já tava chegando. Ela me fitava, apreensiva, com aqueles olhões, quando o primeiro jato saiu, branco e viscoso, batendo no céu da boca e escorrendo garganta adentro. O segundo jato, mais forte ainda, bateu direto na goela, e ela quase engasgou, chegando a ficar com os olhinhos cheios de lágrimas. Mais uns três jatos se seguiram, enchendo-lhe a boca de porra.
Bebe tudo! Não quero ver uma gota fora da boquinha! – eu dizia isso recolhendo com os dedos um tanto de porra que tinha caído no peito e levando até a sua boca.
Deitamos na cama, exaustos, ela apoiada no meu peito e ainda com cara de nojinho por ter engolido tanto esperma. Fiquei contemplando o contraste da cor de nossas peles e da delicadeza de seu corpo com a brutalidade do meu.
Fomos tomar uma ducha juntos, pois ela estava toda esporrada e não poderia ir embora daquele jeito. No chuveiro começou a putaria de novo. Ensaboando aqueles peitões e aquela xoxota meu pau renasceu rapidinho. Ela também estava excitada, pois tinha gozado na minha boca mas não na hora da trepada, e estava bem acesa. Saímos do chuveiro e continuamos os amassos no banheiro. Eu a encoxava por trás, e disse em seu ouvido:
Linda, sua pombinha tá larguinha depois da xuxada, e eu acabei de gozar. Se for meter lá vou demorar 1 hora para gozar de novo, e acho que não temos tempo para isso.
Ah, então vamos embora, a gente se encontra outro dia…
Não, tenho uma ideia melhor. Vou botar no teu botãozinho que é mais apertado…
Mas vai doer, sou virgem aí…
Jura que se guardou para mim? – dizia mordendo sua orelha – não se preocupe que vou só botar um pedacinho, não vai machucar. Se doer eu tiro.
Já massageava o anelzinho, cheio de preguinhas, rosinha e raspadinho, com um creme hidratante que estava na pia. Os dedos entravam com dificuldade, mas fui tocando uma siririca junto e ela foi relaxando. Pedi que ela apoiasse as mãos na parede e afastasse um pouco os joelhos, enquanto eu me posicionava por trás. Neste momento, meu celular que estava na calça pendurada do lado começou a tocar. Olhei e era o corno que me ligava. Fiz questão de atender:
Dr. Fred, tudo bom? Que é que manda?
Fábio, tô tentando falar com a Cinthia há um tempão, mas o celular chama e ela não atende. Cheguei aqui em Aracaju e tinha umas dez chamadas dela não atendidas. Você já deixou ela em casa?
Então doutor, caiu o maior pé d’água aqui em São Paulo, a Marginal Pinheiros virou um rio. Para fugir da enchente entramos aqui no Shopping Eldorado para esperar a chuva passar. Aí aproveitamos para fazer uma boquinha. Dona Cinthia tomou um leite batido e eu vou comer uma rosquinha agora…
Cinthia me olhava absorta, mal conseguia respirar para não levantar suspeitas que tinha passado a tarde dando para um empregado e estava prestes a levar no rabinho um cacete gigantesco.
Ah, 🆗. Por favor, espere a chuva passar antes de sair, o carro é novo e a última coisa que eu quero é carro de enchente. Depois peça para a Cinthia me ligar. E aí no Eldorado tem o Outback, eles têm uma bisteca ótima, peça por minha conta.
Obrigado, doutor, mas hoje estou mais para carne branca – disse, afastando as nádegas com as mãos e expondo o buraquinho convidativo da mulher dele, pronto para ser deflorado.
🆗, e fique tranquilo que eu vou pagar seu dia por ter perdido a tarde inteira aí.
Já pagou, otário – disse eu após desligar e forçar a chapeleta no anelzinho virgem.
Cinthia teimava em contrair o cuzinho quando eu empurrava. Fui massageando seu grelo com uma mão e apertava um peito com a outra, enquanto a anaconda parecia criar vida própria e achar seu caminho estreito entre aquelas duas bolas duras e perfeitas de carne branca. Cinco minutos e o bicho já estava aninhado em território inexplorado. Agora era hora de chacoalhar até babar. Segurei seus braços para traz, metendo até os ovos baterem na xoxota. Pedi que ela ajudasse, segurando uma nádega com cada mão. Assim, minhas mãos ficavam livres para dar umas palmadas naquelas coxas brancas e beliscar aqueles peitões. Vez por outra ela dava um gritinho, que eu já não sabia mais se de dor ou de puro prazer.
Levei-a para a cama de novo e deitamos de lado, ela de costas para mim, suspendendo uma perna no ar. O grosso já entrou mais fácil no cuzinho, e ela já não reclamava mais, Enfiei dois dedos na xotinha e assim ela gozou pela segunda vez, com múltiplos espasmos do seu ânus comprimindo meu cacete. Só aí gozei de novo, entupindo seu reto de porra.
Enquanto nos vestíamos, peguei sua calcinha e disse que ia levar como lembrança. Ela protestou, mas meu argumento foi irrefutável:
Neném, para quem acordou como esposa-exemplo e vai dormir com a xoxota fodida, o cuzinho alargado e o estômago cheio de porra, ir para casa sem calcinha é refresco!
Nem ouvi o que tinha para dizer. Saímos e a chuva já tinha passado. Passei para ela a maquininha do cartão de crédito na portaria do motel, pois nem fodendo que eu ia morrer com quase 300 pilas por uma trepadinha.
Encostei o carro e orientei o garagista sobre o material que estava no porta-malas. Ela saiu andando torta, com dificuldade por causa do cuzinho e a xoxotinha esfolados, e dos litros de porra que provavelmente escorriam pelas pernas. Fui para a portaria feliz, e ao encontrar o Seu Francisco, estendi minha mão entregando-lhe um pequeno volume e disse:
Meu chapa, xoxota e cuzinho em uma tarde. E ainda bebeu porra. Tá aqui teu presente, depois vamos tomar aquelas Brahmas que te conto com detalhes.
Afastei-me ao som das gargalhadas do tiozinho, que esbravejava: “nego feladaputa! nego feladaputa!”.
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23 dicas incomuns sugerido pela ciência
23 dicas incomuns sugerido pela ciência
A Abril separou um monte de dicas bem incomuns que são sugeridas pela ciência para que quer se tornar rico.
Ela mostra o que muitos têm em comum e as manias que mais se repetem entre as pessoas ricas.
Dá uma olhada.
1-Jogar Videogame
Não é brincadeira, são diversos estudos que mostram que pessoas que jogam um pouco com seus videogames tendem ser um profissional melhor.
Um dos estudos foi feito pela Universidade de Rochester, no Estados unidos, essa pesquisa provou que os gamers tomam decisões seis vezes mais rápido e prestam muito mais atenção em detalhes no seu trabalho em comparação aos não games.
Uma outra Pesquisa no hospital Beth Israel em Nova York mostrou que os médicos que jogam erram menos em cirurgias.
Uma outra bem interessante mostrou que os universitários que jogam 1h30min de World of Warcraft, um jogo de fantasia na era medieval, um dia antes de exames tinham mais chances de ter um bom resultados nas provas.
2- Tenha um bigode
Um relatório do Instituto Americano de Bigodes, por incrível que pareça isso existe, uma pesquisa com 6 mil homens mostrou que os que tem bigode ganham 8,2% a mais que os barbudos e 4,3% dos que tem o rosto totalmente liso.
Bem estranho, mas é um fato.
3- Tenha um Nome Curto
Esse é realmente na sorte, lamento se você se chama Alexandrino Figueiredo, pois uma análise feita pelo site de recolocação profissional The Laddes mostra que pessoas com um nome curto costumam ganhar dinheiro.
Eles disseram que cada letra a mais pode significar até US$ 3,6 mil a menos.
Talvez nossos futuros Enzos sejam bem sucedidos.
4- Sempre Acorde Cedo
Essa provavelmente você já sabia, o velho ditado “Deus ajuda quem cedo madruga”.
Mas teve que ser feito uma pesquisa para comprovar isso.
A universidade do Texas descobriu que os estudantes que estudavam pela manhã tiravam notas melhores do que os estudantes que estudavam a noite.
Existem muitas pessoas bem sucedidas no Brasil que também concordam com isso.
5- Aproveite e Durma no Expediente
Você sente sono pela tarde? Então tudo bem se você dormir nesse horário.
Um estudo da Universidade de Michigan, nos estados unidos, mostra que um descanso de um hora após o almoço deixa seus funcionários mais produtivos e menos impulsivos.
Ou seja, se são mais produtivos, melhores serão suas chances de ter sucesso.
6- Leia sempre!
Mas não qualquer livro, somente se forem leituras que estão ligadas ao seu crescimento profissional, descobertas atuais, histórias e biografias de pessoas que tiveram sucesso na vida.
Segundo o pesquisador Tom Corley, 88% dos milionários leem no mínimo 30 minutos no dia.
Mas somente 11% é de leitura totalmente recreativa.
Ou seja, sempre leia conteúdo com utilidade, mas nada que lhe impeça de ler uma ficção de vez em quando.
7- Nada de Televisão e Coisas Fúteis
Sempre será melhor você ler algo do que ficar vendo besteira na internet ou televisão.
A Pesquisa de Tom Corley mostrou que 63% das pessoas bem sucedidas gastam no máximo uma hora vendo conteúdo online que não tenha relação com o trabalho.
E com a televisão aumenta em mais 3%, indo para 66%.
Em uma comparação, 77% das pessoas “comuns” passam bem mais de uma hora vendo televisão.
8- Nada de Choro
Continuando com sua pesquisa, Tom provou o que muitos já sabiam, ficar só reclamando das coisas não adianta em nada.
Frases como “Não Vou conseguir, “Sou burro” e “Isso nunca vai dar certo para mim” é uma coisa que somente irá lhe ajudar a ficar parado.
Tom descobriu que 80% das pessoas ricas acreditam em si mesmo e atribuem seu sucesso e fracassos que tiveram no caminho a eles mesmo.
Ou seja, reclamar não vai lhe ajudar muito.
9- Ande pessoas com pessoas bem sucedidas
O estudo mostra que 86% dos milionários andam com pessoas que também se deram bem.
A frase “Quem anda com porcos, farelo come” nunca fez tanto sentido, ou seja você é medido pelas pessoas que andam com você.
10- Seja inteligente na medida certa
Pessoas mais inteligentes ficam ricas com mais facilidade, certo? Errado!
Pelo menos foi o que essa pesquisa disse, ela fala que eles têm mais risco de empobrecer.
O estudo foi feita por Jay L. Zagorsky, da Universidade Estadual de Ohio, EUA, ele acompanhou a carreira de pessoas com os mais variados QIs e o que ele descobriu que os que tinham mais de 140 pontos ( pessoas super inteligentes) iam à falência da mesma forma dos que não chegavam a 80 pontos, que são pessoas com inteligência abaixo da média.
O pesquisador chegou à seguinte conclusão:
“Os gênios se achavam bons demais para dar atenção a detalhes como a data de vencimento das contas.”
Além de que eles corriam muito mais riscos desnecessários na hora de fazer investimentos.
11- Seja uma pessoa popular na escola
Nós aprendemos muita coisa da vida na escola, mas é lá também que se deve aprender a se socializar.
O Institute for Social and Economic Research, da Inglaterra, diz que cada amigo no ensino médio significa ter 2% a mais de dinheiro entrando mensalmente no futuro.
Mas não pode ser por falsidade viu, não basta você considerar a pessoa amiga. A pessoa é que precisa considerar que é seu amigo.
Então se você foi o antissocial na escola então agora é uma ótima hora de começar fazer amigos.
12- Seja o Chatinho da Empresa
Na empresa sempre tem alguém que não conversa muito com os outros e seus “colegas” acham ele uma pessoa chata, se for ele tenho uma boa notícia.
Uma pesquisa de universidades norte-americanas e canadenses revelou que chatos ganhavam cerca de 18% a mais por ano que os as pessoas legais, que conversa com todo, as mulheres ainda chegam a ganhar 5% a mais.
Mas por que isso? Porque o pessoal da turma dos chatos não têm medo de negociar salários melhores, mesmo que isso vá desagradar alguma outra pessoa.
13- Seja uma pessoa alta
Bem, isso você não tem muito como controlar, a não ser que você saiba uma fórmula mágica para crescer.
De acordo com o livro The Tall Book, de Arianne Cohen, cada centímetro a mais que a média pode significar US$ 789 a mais no banco por ano.
A Universidade Nacional Australiana também concorda: segundo uma pesquisa deles, um homem de 1,78 m ganharia US$ 950 a mais por ano se tivesse 1,83 m.
O motivo é que as pessoas mais altas passas mais impressão de poder e confiança.
14- Se case com uma pessoa atenciosa
Durante um período cinco anos, pesquisadores da Universidade de Washington, nos EUA, observaram 2,5 mil casais e descobriram que a felicidade matrimonial faz bem à carreira.
Quem havia se casado com uma pessoa mais cuidadosa e dedicada era mais bem-sucedido.
Também sentia menos estresse no trabalho e era considerado um funcionário mais confiável.
Então fique atento com isso ein, e obviamente se você também for uma pessoa cuidadosa e dedicada sua parceria também terá sucesso e felicidade.
15- Cuide de sua Aparência
“Ah, mas o que importa é o que a pessoa é o que tem por dentro, o lado fora é superficial”
Lamento se você acredita fielmente nessas palavras, o mundo não é tão bonzinho assim.
Uma boa aparência ajuda e muito no futuro de sua carreira.
Pelo menos é o que diz o pesquisador Hamermesh, da Universidade do Texas.
As pessoas que são consideradas mais bonitas tendem a ganhar de 3% a 4% a mais que os mais feinhos.
E quanto mais tempo passa pior fica, a diferença pode chegar até US$ 230 mil.
16- Seja Sexualmente Ativo
Sim, foi isso mesmo que você leu, se você tem muitas relações com seu parceiro(a), então você poderá ter bastante sucesso.
Segundo o pesquisador da Universidade Anglia Ruskin, na Inglaterra, descobriu que até a felicidade na cama influencia o extrato bancário após ele entrevista 7,5 mil pessoas.
Quem fazia sexo 6 vezes ou mais por semana ganhava, em média, salários 5% maiores, já a galerinha que não pratica muito… recebia até 3,2% a menos.
17- Beba, mas não exagere
Aposto que muita gente vai ficar feliz com a pesquisa.
Os economistas Bethany Peters e Edward Stringham descobriram que quem toma aquela cervejinha pode ganhar até 21% que aqueles que não bebem nada alcoólico.
Olha, não estou incentivando ninguém a viver bêbado, até porque o álcool em si não é o principal fator aqui.
O que importa mesmo é que quem bebe normalmente conhece mais pessoas, assim terá mais contatos e possíveis oportunidades.
Vale lembrar que essas pesquisas não foi feitas com adolescentes, então isso está fora de cogitação para eles.
18- Diga adeus ao Tabaco
Você provavelmente conhece os males do cigarro, parece que ali tem tudo de ruim enrolado.
Mas além de comprometer sua saúde ele também compromete seu bolso.
Jay L. Zagorsky, o mesmo da pesquisa do QI, descobriu que os fumantes ganham, em média US$ 8 mil a menos que os não fumantes nos Estados Unidos.
E mais, a cada ano que a pessoa fuma quando adulto, pode significar 4% a menos da riqueza do fumante.
Então a melhor ideia é se manter longe do cigarro.
19- Está com fome? Não compre nada
Nada pior que quando você está com fome e quando entra no mercado vê aquele monte de guloseimas. você quer comprar tudo, mas não é só por isso que não deve comprar anda com fome.
Pois nessas compras pode acabar entrando mais que comida na conta, como roupas, livros, panelas, copos e muito mais.
Essa pesquisa foi feita por Alison Jing Xu, da Universidade de Minnesota, EUA, ele disse que os consumidores gastaram 64% mais quando estavam de barriga vazia.
Mas qual o motivo disso? O possível culpado é a grelina, hormônio liberado nessas circunstâncias que está ligado ao sistema de recompensa do cérebro.
Grelina má!
20- Não passe horas no Facebook
Um estudo da Universidade de Pittsburgh e da Universidade Columbia, nos EUA, concluíram que o costume de ficar toda hora vendo a linha do tempo do Facebook faz você gastar mais.
A razão disso é que quando as pessoas usam o Facebook, ficam mais felizes com elas mesmas e assim não se controlam muito na hora de comprar.
Então não é atoa que Mark coloca os anúncios dele.
21- Em contrapartida veja vídeos de bichos fofinhos
Segundo psicólogos da Universidade da Virgínia, EUA, os voluntários que foram expostos a esse tipo de vídeo fizeram os trabalhos mais bem-feitos.
Ele nos estimula a agir com mais cuidado, inconscientemente, e a refinar a coordenação motora.
Então chame seu chefe para ver um vídeo do gato se assustando com ele, dizendo que é para ficar mais produtivo.
22- Mesa arrumada? Para quê?
Cientistas da Universidade do Arizona, EUA, concluíram que pessoas que não se importam com a bagunça sua mesa de trabalho costumam ter novas ideias com mais frequência.
Fora que essas pessoas estão mais propensas a quebrar a rotina e tentar coisas novas.
Aqui vem ótimos exemplos de pessoas desorganizadas: Albert Einstein, o famosos criador da teoria da relatividade, Steve Jobs, o fundador da Apple, Marck Zuckerberg, o fundador do Facebook.
Coincidência? Acho que não.
23- Você foi/é rebelde na adolescência? Ponto para você
Estudos independentes em nove instituições, sendo parte delas bem importantes, relacionaram comportamento rebeldia na infância ou na adolescência com salários maiores no futuro.
Mas porque raios isso? Simples, eles são agressivos e não possuem o medo de quebrar algumas regras para poder conquistar alguma coisa.
Entendeu tudinho? Então se quiser ter certeza que iá ter sucesso, seja uma pessoa de nome curto que lê, joga videogame com um belo bigode e que acorda cedo.
Mas dorme no expediente e não chora pelo leite derramado, nem assiste televisão pois dá preferência a tomar dois copinhos de cerveja com pessoas sucedidas e não dá uma de espertão, mas sabe que é inteligente a ponto de não fumar.
Além disso foi um adolescente rebelde e popular na escola que cresceu muito e ganhou a fama de chato no trabalho, ainda mais com a sua mesa toda bagunçada, mas foi lá e por causa de cuidar de sua aparência que encontrou uma pessoa bem cuidadosa e dedicada que gosta de você e você dela.
Em vez de ficar passando horas no face, ele prefere ir para cama com ela e depois se acalma para assistir uns vídeos fofos com ela e mesmo que dê fome, você prefere pegar uma maçã na geladeira do que ir comprar algo no mercado.
Bem, esse é o kit de sucesso, não deve ter erro.
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O post 23 dicas incomuns sugerido pela ciência apareceu primeiro em Blog Como Jogar na Loto Fácil.
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Disco 2000
Um velho conto que li hoje e, para minha surpresa, gostei.
Primeira Estrofe
Eu poderia resumir os meus últimos doze anos apenas apontando as linhas do mapa do metrô. Aos vinte, estava aqui, na Zona 5, em uma pequena casa com telhado de madeira barata no subúrbio sujo de fuligem. Aos trinta e dois, na Zona 1, vivendo em meio aos prédios e pessoas e músicas e bares que formam a cidade que as agências de viagens costumam chamar de capital da Inglaterra. É fácil, então, entender por que tantos olhares de espanto enquanto ando nervosa pela sala da casa de meus pais. No espelho de bordas enferrujadas acima da lareira, percebo que, na busca desesperada por estilo, acabei me tornando um manequim de plástico, que a cada estação tem a sua roupa trocada na vitrine da loja. Esta sensação de familiaridade, de raízes, começa a me deixar nervosa. Os vizinhos e parentes dizem “Deborah, sentimos muito”, “Deborah, agora você vai ter que cuidar do seu pai”, “Deborah, a sua mãe era tão prestativa”, e tudo o que desejo é voltar para a minha estação de metrô, ver pessoas interessantes e sair para beber sozinha em um bar freqüentado por jovens milionários. No entanto, o único refúgio que encontro é o meu antigo quarto.
Segunda Estrofe
O telefone celular toca no mesmo instante em que procuro o meu isqueiro no bolso do casaco. O display pisca o nome Jon. Finalmente encontro o maldito isqueiro, perdido entre recibos de cartão de crédito e pacotes de balas diet. “Alô”, eu digo enquanto acendo o cigarro, “espero que você saiba que esta não é uma boa hora pra ligar”. “Ou não”, responde ele imediatamente, como se a nossoa conversa fosse milimetricamente arquitetada por um grupo de roteiristas de seriados de televisão. “Não se faça de durona, sei que quer conversar”, completa. E Jon diz que entende as mulheres. Não, eu não quero conversar. Agora, neste exato momento, quero ser histérica. Gritar que a dor é minha, que ontem à noite, enquanto ele dormia em minha cama, chorei sozinha trancada no banheiro. E que as lágrimas caíram mais ao perceber que a tristeza de ter que voltar para a Zona 5, em pleno sábado, era maior do que a de perder uma mãe. Mas ele quer conversar. “Não sei por que você não quis que eu a acompanhasse, pensei que fôssemos namorados”, diz em um tom de autopiedade. Abro o meu armário. Na parte interna da porta, em caneta hidrocor, estão anotados todos os nomes de meninos da escola que um dia se mostraram tão deprimentes quanto Jon. Martyn, por exemplo, adorava falar com o peito estufado que vira os meus seios na garagem de meus pais. A verdade é que nem coragem para me beijar ele tivera. Apostei a minha popularidade namorando os meninos mais desejados da escola, e mal sabia que esta escolha iria valer para toda a minha vida. Talvez Jarvis tivesse razão. Quem? Eu disse Jarvis? Desligo o telefone sem me despedir, espero que Jon entenda o recado, e desço as escadas correndo em busca da Senhora Cocker.
Ponte
“Deborah, querida, você precisa de alguma coisa?”, a Senhora Cocker pergunta como se estivesse falando com uma criança de treze anos. “Eu só queria ter notícias do Jarvis”, digo com a voz trêmula. Ela sorri ao mesmo tempo em que os seus olhos se enchem de lágrimas. Mães são assim mesmo. Nunca esquecem. Ela e minha mãe sempre tiveram o sonho de ver os seus dois filhos casados. “Por que não pergunta para ele?”, ela diz. “Ele está na fonte, lá no final da rua”, continua. “Obrigado”, agradeço e me dirijo com pressa à porta. E quando coloco as mãos na maçaneta sinto que estou na ponta dos pés feito uma criança de cinco anos de idade.
Refrão
Sorrisos são como códigos de barras. Dizem quem você é, quanto você vale, o que você traz consigo. São etiquetas permanentes, com todas as informações necessárias para que um possa reconhecer o outro. Entre os diversos homens vestindo o uniforme do Arsenal, assistindo ao jogo de futebol no telão colocado à frente da fonte, naquele mesmo lugar onde costumávamos torcer pelo English Team nas Copas do Mundo, enfim, entre todos estes operários gordos e suados, é pelo sorriso que imediatamente reconheço quem procuro. Sim, ele já não é mais o adolescente que batia à minha porta, e por lá ficava horas esperando pela minha saída que nunca acontecia. A cerveja, o trabalho braçal e o típico descuido masculino fizeram com que perdesse a sua aparência inocente. Mas quando sorri, ao ouvir uma piada provavelmente de mau gosto de seus amigos, Jarvis coloca para fora o carinho que, mesmo sem admitir, sempre desejei ao meu lado. E quando os seus olhos me encontram, não sinto que estou sendo observada pela minha roupa, pelos meus cabelos, pelo meu corpo esculpido em sessões de academia e massagens localizadas. Pela segunda vez no dia, tenho a impressão de estar desnuda. Este é o problema de voltar para casa. O ônus de pegar o metrô e descer na Zona 5 é reencontrar a garota que tentei esquecer. Mas não é tão ruim assim. Nunca é tarde demais. Nunca.
Terceira Estrofe
Jarvis ajeita os cabelos com as mãos quando percebe, e acredita, que estou caminhando em sua direção. “Oi, Jarvis”, digo tentando ser mais simpática possível. “Deborah”, ele fala e dá um passo à frente. O seu abraço parece cobrir todo o meu corpo. Ele deve ter engordado mais de dez quilos desde a última vez que nos vimos há seis anos em uma noite de Natal. “Sinto muito pela sua mãe”, diz sem jeito, mas com sinceridade, “não me senti à vontade pra ir ao enterro, desculpe”. “Tudo bem, Jarvis”, falo, “sei que hoje é dia de jogo”. Ele leva as mãos ao rosto, envergonhado. “O jogo já terminou?”, pergunto, “porque eu queria conversar com você”. Ele ajeita novamente os cabelos. Nossa, como são oleosos. “Já, já terminou, ganhamos, desculpe, sei que isso não importa, mas, bem, o que você tava dizendo mesmo?”, as suas palavras saem nervosas. “Só queria conversar, não sei, quem sabe beber alguma coisa, de repente eu estava lá, pensando em como organizar a vida sem a minha mãe e, não sei, simplesmente me dei conta que precisava me reconectar com o passado, com a minha infância, com a minha adolescência”, falo como se nós fôssemos íntimos. Ele ouve boquiaberto. “Desculpe, Deborah, mas não tô entendendo”, diz. “A verdade Jarvis é que deixei de ser eu mesma no momento em que decidi que deveria te esquecer se quisesse ser alguém na vida”, desabafo. Você vê como são as coisas. Anos de terapia e em menos de 24 horas descubro por que diabos me tornei esta mulherzinha desprezível e infeliz que sou hoje.
Quarta Estrofe
Tenho vontade de chorar. De ser mais uma vez histérica. De correr de volta ao cemitério e pedir desculpas à minha mãe. Que filha é essa que tem vergonha de sua própria família? Que filha é essa que não é capaz de visitar a sua mãe em um hospital? Que filha é essa que se irrita com o fato de ter que ir em um funeral em um sábado porque é preciso desmarcar o cabelereiro? Até um jogo de futebol é mais plausível que um cabelereiro que cobra mais de cem libras para cortar as suas pontas. Mas não choro. Apenas olho com tristeza para Jarvis, que, coitado, não entende nada. “Sei que nada disso faz sentido, mas queria te dizer que não havia nada de errado contigo Jarvis, ao contrário do que fiz você pensar, você valia muito mais do que todos aqueles garotos idiotas com quem saí”, mais uma vez desabafo. “Mas, Deborah, você chegou com dois anos de atraso”, ele diz sorrindo. “Hã?”, não entendo o que quis dizer. “Você não deve lembrar, mas naquele concurso de talento da décima série, eu cantei uma música que escrevi pra você, que dizia que a gente iria se encontrar aqui mesmo nesta fonte no ano 2000”, explica Jarvis, “e agora estamos em 2002”. A minha barriga dói. Acho que agora vou chorar. A melodia era tão linda, e mesmo assim eu disse a todos que ele estava sendo ridículo. “E o que mais dizia a música, Jarvis?”, quero saber. “Que você estaria casada, que eu iria conhecer o seu filho em um domingo qualquer, essas coisas”, ele conta. “Você errou”, falo, “não sou casada, nem tenho filhos”. Mais um sorriso. Quero outro abraço, quero ser coberta por completo de novo, quero sentir o que nunca tive coragem de sentir.
Ponte
“Deborah, você aceita tomar um café comigo?”, Jarvis pergunta ainda sorrindo. O telefone celular volta a tocar. Jon o display avisa. Mas tenho um chamado mais importante. Jarvis este sorriso diz. “Aceito, claro”, respondo no exato momento em que aperto a tecla off do aparelho.
Refrão
O café esfria enquanto falamos de nossas vidas. Ele diz que sente inveja de meu dia-a-dia no centro financeiro de Londres. Eu aposto tudo que tenho na certeza de que ele se diverte muito mais. E aposto tanto que combinamos um outro café amanhã à noite. Jarvis me acompanha mais tarde no caminho para o metrô. “Será que você pode cantar aquela música pra mim de novo?”, peço. “Algumas coisas, Deborah, são melhores no passado”, diz ele, “mas posso escrever uma música nova”. Nós sorrimos juntos. E agora, enquanto a Zona 5 se transforma em Zona 1 na velocidade do metrô, descubro que a morte às vezes faz com que você nasça novamente. É uma metáfora barata, eu sei, mas sou assim mesmo. Uma suburbana de pensamentos baratos, ordinários e medíocres. E já não vejo nenhum mal nisso.
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(2/2) ⟶ 2047, september — Albion. ⟶ cena única. ⟶ King Hunter Leontios. Os quatro rolaram por uns bons metros até serem separados por Borr, Hunter apenas ria da cena e se aproximara da beirada do precipício. — Parem de brigas, cada um tem seu jeito de ser e sua forma de encarar uma situação. Isso não é feio. Seria ruim se pensassem todos iguais, não? — O homem ainda ria enquanto as quatro crianças com os cabelos bagunçados se colocavam em pé e prestavam mais uma vez, atenção no pai. — A verdade é que se houver necessidade eu arrancaria a cabeça dos meus inimigos, devo confessar que já quis fazer isso com pelo menos três deles, mas o meu objetivo de nos unir me impede disso. Porém, isso não quer dizer que não possa acontecer. — Hunter olhou Ekaterina com um olhar cúmplice, a garota sorriu para o pai. — Mas isso sou eu, vocês ainda terão a chance de se provarem em situações assim, não precisam ter pressa. — Ah papai, até a gente crescer não vai ter mais guerra nenhuma, duvido que vamos passar por algo assim. — Mikhail que agora tentava consertar os cabelos falava enquanto olhava o pai. — Mas quem disse que precisa de guerras pra isso? Escutem bem meus filhos, um rei jamais deseja a guerra... mas ele sempre está pronto para ela. Vocês nasceram em meio a isso, mas acreditem em mim quando eu lhes digo, sempre vai haver um desafio a sua frente se você for uma pessoa que não recua a uma aventura. Albion vai lhes propocionar isso. Vocês se lembram do nosso lema de guerra? — Fast as a lightning, roar like Thunder. — Todos os quatro responderam em uníssono, Hunter sorriu. — Pois bem, também se lembram que eu prometi contar a última história se vocês conseguissem algo, certo? — Eles assentiram devagar olhando o pai já desconfiados. Hunter apenas sorria como quem estava escondendo uma enorme surpresa. — Não se preocupem, vai ser algo simples. Quem conseguir chegar lá embaixo primeiro, vai ouvir a história por mim mesmo na hora de dormir, simples. Mas lembrando que vocês vão ter que chegar lá sozinhos, não vale subir no Borr. E já está escurecendo, então vai ser uma caminhada rápida ou vão ficar perdidos aqui até amanhã. — Mas papai, vai demorar demais, a gente demorou umas três horas pra chegar aqui montados no Borr! Isso não é justo, a gente é só criança. — Alena tagarelava alto com os braços cruzados e indignada, enquanto os outros concordavam com ela olhando o pai em busca de ajuda. — Vocês não são crianças, vocês não são príncipes, vocês não são sequer pessoas. Lembrem-se do nosso lema: vocês são leões! E após dizer isso, Hunter simplesmente saltou para trás descendo em alta velocidade na direção do chão, Borr correu e saltou também enquanto os quatros, sem acreditar, correram até a beirada do precipício e olharam incrédulos a cena. — A bem, acho que vamos ter que construir uma casa aqui, porque vamos viver nesse lugar para sempre. — Alena bateu o pé no chão, irritada. — Isso é um teste, ele quer ver como a gente funciona como equipe. Lógico que deve ter uma batalhão vigiando a gente agora. Na verdade eu aposto que ele está escondido só nos observando e avaliando nossas ações. Certo. — Lyon bateu uma palma — vamos agir juntos da melhor forma possível. Alena conhece mais florestas, você vai na frente para identificar o que pode nos fazer mal, Mikhail é mais rápido, vai do lado para ajudar caso precisarmos fugir de algo, eu vou atrás por ser mais forte e a Ekaterina vai no meio, beleza? Mas os outros não estavam prestando atenção no irmão. Mikhail deu um tapa no ombro de Lyon e apontou para baixo com os olhos arregalados, Alena tinha levado a mão na boca no susto do ato. — Ah claro, tinha que ser. Essa garota é doida... Oh oh, maldita BOBOCAAAA! Lyon gritou a plenos pulmões quando viu Ekaterina descer como uma bala exatamente como Hunter havia feito, a menina simplesmente pulou, e enquanto descia, ela gargalhava a plenos pulmões. — Ela entendeu o espírito da coisa mais rápido que a gente. — Mikhail disse correndo e se jogando atrás da irmã. — Não! Definitivamente não, não, não e não. Eu não vou, Lyon. — Alena se negava ao perceber o que tinha que fazer. — Eu vou viver aqui pra sempre, vou ser um espírito da natureza, pode ir embora. — Len se você ficar sozinha, algum demônio vai te achar e te devorar. Odeio ter que admitir, mas os paspalhos fizeram o certo. — Lyon também se jogou dando tchau pra irmã. — Eu odeio vocês, se eu virar rainha eu vou mandar arrancar a cabeça dos três. — E dizendo isso, a última se jogou em seguida, de olhos fechados, mas se jogou. Dez minutos após aterriçar, Hunter viu um cabeleira dourada vir em sua direção como um cometa, o homem estendeu a mão na direção dela e a fez diminuir a velocidade, caindo suavemente no seu colo e ainda rindo. — Veja só quem chegou primeiro, minha rainha assassina. — Ekaterina ainda ria a plenos pulmões nos braços do pai, a menina beijou a bochecha de Hunter e sorriu. — Quem é a rainha dos bobocas agora, ein? Eu amei papai, bão sabia que o senhor ia estar aqui, mas foi uma surpresa boa. — Você se jogou sem saber que alguém ia te pegar? — Hunter ergue as sobrancelhas. — Sim, sim, tudo era melhor que o Lyon com seus planos chatos. Mas ainda bem que o senhor estava aqui não é mesmo!? — inacreditável. Que Merlin tome conta da sua alma. Ou não chega aos vinte anos. Hunter colocou a loirinha em cima de Borr e olhou pra cima, um por um foi chegando. Mikhail, depois Lyon e por fim Alena. Todos pareciam ter gostado da queda, menos Alena, mas ela já estava rindo quando eles voltaram para o castelo. Hunter prometera contar a história para os quatro mesmo, Ekaterina tendo protestado por ter sido a vencedora. Afinal, a graça daquilo tudo era ver como eles ainda sorriam, as únicas coisas no mundo que ainda traziam ao rei, paz: os sorrisos puros de suas jóias mais valiosas.
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Estou arrumando minhas malas para o passei numa fazendo que faremos em São Paulo. Costas cansadas,mente aberta e nem um pouco contente de ter de sair de casa,quando eu sei que lá fora será uma merda. Ou não. Mas,acredito que sim porque minha ex melhor amiga me odeia,e nada é tão escroto quanto chamar uma amiga de ex. Além de ser escondida a verdade de mim,ela tem a audácia de andar com a garota que mais detestamos na vida. E ai eu discuti com a Victória,que falou tantas verdade para mim, que assim eu pude ter certeza que a amizade que a gente tinha era uma farsa. Farsa. Me joga na cama,e choro igual uma idiota. Eu queria estar namorando Bernardo agora para pelo menos saber como é se sentir feliz de verdade. Como não é se sentir sozinha. Suspiro fundo ao pensar que daqui a horas estarei dentro de um ônibus,respirando o mesmo ar que Linda e Maria. Tenho pensado muito em ir embora mesmo,terminar o ano letivo talvez na Austrália. Sou pega por uma mensagem. Tem semanas que o Bernardo não aparece,não manda uma mensagem, não liga. Depois que tudo veio a tona. Eu acho que ele fez certo de sumir mesmo,deixou uma parte de mim vazia. Me deixou chateada por ter me feito gostar dele, e ir embora. Ola,Lia. Quanto tempo! Eu quero primeiramente te pedir desculpar. Segundo eu sei que você não vai aceitar. Terceiro eu não menti para você quando disse que gostava de você. Quarto,eu sinto a sua falta. Estou muito ligado com os preparativos do album e dos shows, queria te contar,mas sei que você não se importa. Quinto,eu queria que você estivesse aqui. Meu estomago passou a gelar depois que conheci esse garoto,e só de ler ele dizer isso,mesmo que seja idiota e clichê,eu sinto algo forte dentro de mim. Jogo meu celular longe e passo as mãos no rosto dizendo — Por que ele faz isso comigo? — Pego meu celular e respondo firmemente. — Também queria que você estivesse aqui. — Digito,mas logo apago dizendo. — Você me deixou sem amigas,e sumiu,acabei ficando sozinha. Envio. — Eu não sei o que falar,só sei que te causei muitos problemas. — Me causa. — Você esta bem? Suspiro nervosa. — Estou ótima. — aperto minhas mãos no telefone. — Que bom. — Ele suspira. Droga de suspiros reciproco. — E você? Esta bem? — O pergunto. — Estou bem demais. — Suspiro desapontada,eu não queria que ele estivesse bem sem mim. — Vamos,Lia? — Mamãe falou. — Até logo. — Eu digo. — Preciso ir. — Vai sair? — Viajar. — Reviro os olhos. — Austrália? — Ele coloca uma carinha. — Não. — Boa viagem. — Ele escreve. — Valeu. — Se divirta. — Eu sorri sem mostrar os dentes e sinto vontade de chorar por tê-lo perdido para sempre. — Tchau,Bernardo. Meu coração parece sair pela boca,minhas pernas já bambas não querem ficar de pé. Ele esta tendo controle sobre o meu corpo agora. — Drogaaaaa — Grito. Quando eu cheguei perto do ônibus pensei em desistir. Penso em ligar para Bernardo,dizer que estou apaixonada,que quero ficar com ele. Mas,ele não quer mais ficar comigo como queria a semanas atrás. Droga. Esta tudo errado,eu nem deveria estar pensando nele. — Esta levando tudo,Lia?— Maria da Glória pergunta depois de eu abraça-la. — sim, mamãe.— Sorrio abraçando Sidney. — cuidado lá, se divirta. Esqueça os devaneios. — Ela bate no meu traseiro. Ambos sorrimos — Você pode me trazer uma coisa legal? — Eu sorrio para ele,ele é a maior prova de amor que existe. — Eu prometo. — Ultimamente estou péssima de promessas,mas gosto de prometer coisas para as pessoas que eu amo. Entro no onibus e vejo as mãos de Julia me chamando. — Chegou a piranha.— Prefiro respirar fundo. — Relaxa,é a Linda. — Olho para Julia passando seu batom desnecessariamente. — Acho que ela está querendo uns tapas novamente. — Reviro os olhos e pego minha mascara de dormir. — relaxa Linda,dessa vez se ela te bater terá que se ver comigo.— Olho para trás incrédula e suspiro bem pesado. Escutar isso sair da boca de uma das minhas melhores amiga da vida,é muito triste. Quando chegamos,fomos diretamente para o quarto. Maria e Linda ficam entre cochichos e para a minha infelicidade,vou ter que dormir respirando o mesmo ar que as duas que me odeiam mais ainda agora. Júlia que grita e eu reviro os olhos sem querer,Julia se joga numa das camas euforicamente e eu nego com a cabeça num sorriso frouxo. Já estou arrependida de ter vindo. — Essa deveria ser a minha melhor viagem,e está tudo errado. Expiro e inspiro duas vezes e vou para uma cama ao lado de Júlia. tudo que eu mais quero é parar de escutar a voz dessas pessoas e fugir deste lugar,a solidão me sufoca. Não estou fazendo drama,apenas sou muito solitária. E quando não se têm alguém em quem depositar confiança, e contar sobre as coisas que andam atormentando os seus dias, um simples problema se transforma em um grande complexo. Todos se locomoveram,estavam loucas para explorar o lugar. Eu também estou,confesso,eu estou mais eufórica para conhecer pessoas novas ou não. Tenho que aproveitar esses dias que ficarei longe de casa,se não irei morrer de tédio. — As coisas não estão boas,esta escrito na tua testa. — Julia sussurra ao me ver sentada pegando minha roupa,tomar meu banho e sair para a diversão. — Sinto como se eu não tivesse que ter vindo. — Não sinta nada,só sinta que será incrível. — Ela aperta minhas mãos. — Será que tem como? — Claro que tem. — Eu olho para Maria Clara em seu canto e engulo em seco. — Deixa ela para lá,Lia. — Julia resmunga. — As vezes as coisas precisam ser assim. — É melhor assim. — E aí,Lia. — Linda apareceu na minha frente. — Ta tudo bem? — Tava melhor antes de você aparecer. — Eu não a olho. — Fala direito com ela. — Maria Clara grita. Arregalo meus olhos. — Viemos aqui para nos divertir,né meninas? — estou bufando. —Não para vocês encherem o saco da Lia. Engulo em seco. — Falsa. — Maria debocha. Que garota infantil. — Cala a boca Maria. — Pela primeira vez Júlia se pronunciou. —Vocês eram amigas,agora estão assim,por causa daquele cretino. — Enfim,esqueçam o Bernardo.— A professora fala. Como ela sabe? — Como Marcela? — Eu iria fazer uma proposta,mas da forma que as coisas estão eu já fiz minha escolha. O quarto da casa da fazenda esta livre,somente um ou dois estudantes poderão ir para lá. — Eu vou. — Linda levantou as mãos e sorriu já pegando sua bolsa. — Eu vou com você. — Maria sussurra. Melhor para mim sem essas vacas. — Quem vai é a Lia. — Arregalo meus olhos e cerro a sobrancelha. — Eu? — Você! — Olho para Julia e pego minha bolsa sem pensar duas vezes. — Eu posso ir com ela? — Julia a pergunta. — Pode. — Ela sussurra,mas antes olha para Maria Clara e volta atrás me deixando ir sozinha para o quarto. Entrei numa roda enorme,de circo,sozinha,sem amigos,sem colegas,na verdade sem ninguém. Até cinco minutos eu estava com a professora,até ela parar numa roda de alunos e eu me sentir deslocada o suficiente para seguir meu rumo. Até eu queria entender porque a Julia não veio,por que a Júlia não esta comigo. E ai os fogos vão ficando mais altos e intensos e eu sinto vontade de gritar e rir,mas não tem ninguém para fazer isso comigo. É como se o mundo inteiro tivesse esquecido de mim,sempre foi assim mesmo. E aí eu olho para o lado e dou de cara com dois pares de olhos azuis. — Te conheço de algum lugar. — Ele sussurra. Eu o olho com a sobrancelha cerrada,bonito demais para falar comigo. — Acho que não. — Falo propicia. — Uma bonita,quieta,assistindo um show de circo bem engraçado. — E aí eu percebo que ele esta o tempo inteiro do meu lado,batendo seus braços no meus antebraço e rindo igual um psicopata. Eu gargalho sem querer saindo dos meus devaneios. — Na verdade,eu não costumo achar muitas coisas engraçadas. Reviro os olhos sem querer. Ele olha profundamente nos meus olhos. — A melhor coisa da vida é sorrir. — Eu dou de ombros,até pode ser. — Pode ser. — Sorrio. — Como você pode estar sozinha nesse lugar? — É perigoso? — pergunto rapidamente. — Não. — Ele nega sorrindo. — Esse lugar é positivo demais para alguém se sentir sozinho ou estar. — No meu caso,eu estou os dois. — Cadê seus amigos. — Elas estão felizes sem mim.— Sorrio sem mostrar os dentes. Engulo em seco Ficamos em silêncio assistindo o show e ele continuou sorrindo,assim até me deu vontade de rir e continuar ali assistindo até quando acabar. — Acabou! — Ele bate as mãos na cintura. — Eu não sei como consigo rir das mesmas coisas. — Ham? — Eu assisto esse show todo ano. — Eu nego com a cabeça. — Prazer Vitor. — olho para seus lábios que contém uma pinta a mostra. — Lia Bradd.— Demos dois beijos no rosto. Meu estomago se revira. — Esta aqui com a escola? — Eu o pergunto. —Estou aqui com minha banda,iremos tocar amanhã,e você? Banda. Banda me lembra o meu desgraçamento sentimental na hora de dormir. Bernardo. — Estou aqui com a escola,sozinha porque tenho as piores amigas do mundo e você? — Neste momento estou conversando com a moça mais bonita que já vi aqui. Suspiro em transe. — isto é bom. Conhecer uma Lialinda. — Não,Melhor Lia gata.— Eu o pisco. — Estou muito contente por pelo menos trocar palavras com uma pessoa bonita que passou um show de circo ao meu lado. Estamos rindo,eu não sei bem se devo abrir minha boca para ficar falando. Ele é um garoto,logo logo desaparece. — Temos bastante coisas em comum. Agora meus amigos devem estar ligados com os preparativos da banda,não ligam para mim. Não paramos de trocar sorrisos. — Isso é legal. — Dou de ombros. — Topa em ir jantar comigo? Somos dois sozinhos abandonados. Claro que sim. — Estou morta de fome. — Você costuma vir aqui? — Primeira vez. — Espero que goste,esse é um dos lugares mais fodas para se estar. — Você vivi aqui então? — Os pais do meu melhor amigo são donos daqui. Concordo com a cabeça. — Bem legal,estou me sentindo uma sortuda por ter um amigo cantor. — Guitarrista. — Eu tenho um amigo cantor. Não,não deveria chama-lo de amigo. amigos não abandonam um ao outro. — Aposto que é cercada por companhias boas. Você deve ser tão incrível que suas amigas não sabem seguir sua linha,aí você prefere ser incrívelmente sozinha. Até poderia ser isso,mas não é. — Estou lisonjeada. — Como as mãos no peito. — Só uma observação: O cara que eu chamei de amigo,não é meu amigo. Ambos rimos. — Ele é namorado? fico tensa. — Ele não é nada meu. — Entramos no grande e sofisticado restaurante e avisto minhas amigas bem lá no canto jantando. — Que sorte.— Ele coloca seus braços nas minhas costas,preciso já beija-lo e esquecer do passado. Ambos arrumamos nossas jantas e fomos em direção a uma mesa distante. — Ah,eles ali. — Ele suspira. Droga. — Se importa em comer com meus amigos? Acabei de vê-los. Meu estomago gelado quando vejo os boy bands belíssimos com as mãos para cima. Não,não tenho coragem. — Pode deixar,eu janto sozinha. — Ele me olha rapidamente e nega. — Não,faço questão de você jantar conosco. — Tudo bem. —Estou tendo um ataque cardiaco. Eles se alimentavam em silêncio,entre troca de olhares ficam me olhando e me deixando maia constrangida. Tento comer rápido,mas cada garfada parece uma eterniada. Aí é um saco não se sentir bem perto do sexo oposto. — Brother sumiu. Junior quebra o silêncio. Ele é bonito,mas não é o tipo de pessoa que eu ficaria,não que eu tenha um tipo. E ele esta ocupado demais pensando na sua noiva. — Deve estar flertando por ai_____O pedro sorri irônico e me olha como se eu fosse gargalhar e acha-lo engraçado. Na verdade alguns garotos bonitos não conseguem ser engraçados. — Acho que ele esta descansando! — Junior disse. — Ou ligando para a garota que ele chama de dele. — Victor retruca e cerro a sobrancelha ao me olhar tão quieta. — Ele não deveria jantar antes do horário da janta acabar? — Ele janta quando estiver com fome. — Pedro deu de ombros. Eu o encaro já seria,garotos como ele odeiam ser rejeitados. — Se não comesse na hora que vocês comem,deve ficar com fome. Cuspo as palavras. — Nós quase mandamos aqui. Reviro os olhos. Egoísta. — Isso é egoísta demais. Sendo assim,todos poderiam comer na hora que quiser. Ele nega com a cabeça. — Vou ir até o quarto dele chama-lo. — Pedro diz extremamente sem graça,nada do que eu disse foi por mal ou foi? — Você é mesmo incrível.— Victor eu acanei de te conhecer,e já existe um amor platônico dentro de mim,por você. — Vocês, estão se pegando? Sem reação fico com minha sobrancelha levantada. Victor beija minha testa. Isso significa que ele quer me beijar. — Acabamos de nos conhecer.— Talvez eu tenha acabado de quebrar o clima com minha resposta ridícula. — É,ela é linda mesmo — diz Victor. — Não posso conhecer uma menina linda, que você acha que já estou pegando? Cerro o cenho de vergonha. Obrigada, obrigada universo por ele ter me chamado de linda. Mesmo sabendo que existe uma pessoa que pode tirar o meu sorriso,eu me sinto bem por estar aqui com o Victor. — Brother… Aonde você estava mano? Entre sorrisos tímidos sem mostrar os dentes,Victor envolve seus braços no meu pescoço e sussurra ao ver os garotos entretidos com o tal brother. — Você vai me dar um beijo? — Eu o olho e nossos rostos ficam tão proximos que parece que vamos nos beijar. Antes de eu responder sou pega de supresa por uma coisa que queima meu estômago de tanto nervoso — Bernardo? — Faço um suspiro inacabado. — Lia? você aqui!— Estou tão surpresa e desapontada. É inacreditável ele esta bem a minha frente com seus belos pares de olhos olhando para minhas pupilas. Victor encaixa suas mãos nas minhas e fica nos olhando em estado de inércia. — Vocês se conhecem? — Pedro pergunta impressionado. — Que bacana.— Junior exclama. Que bacana? Bacana ver a pessoa que me abandonou quando as outras pessoas também me abandonaram. — Vejo que esta se divertindo.— Ele olha para minhas mãos encaixadas nas de Victor. Sorrio sem querer — Bastante. — Digo com o coração disparado. — De papinho com gente que você não conhece. — Ele diz num tamanho sarcasmos. — Já o conheço suficiente para saber que ele é uma boa pessoa. Bernardo revira os olhos e cruza os braços — Sua namorada esta achando que você tinha mudado. — Rapidamente olho para Victor que esta com os olhos abertos e arregalados. Ele tem namorada? — Não sei porque você esta irritadinho. — Victor sorri maleficamente e novamente coloca seus braços em volta do meu pescoço. — É dela que eu tenho falado esses dias. Victor me olha surpreso e depois sorri. — Ela é a moça errada? — essa historia de novo não. Suspiro ofegante. Preciso sair daqui,que constrangimento que estou passando. — Bom saber dela.— Victor diz beijando meu rosto,eu o olho sem entender,até agora ele é educado,fofo e muito bonito. — Você me causa muitos problemas emocinais garota,por isso eu resolvi te dizer,tchau. Meu estomago gela ao escuta-lo dizer. — Victor,sai de perto dela. — Junior resmungou entre sussurros. — Ele partiu,a deixou sozinha,agora eu sou a companhia dela.— pelo o que vejo eles não parecem se dar muito bem. — Você não venha se meter na minha vida,seu idiota. — eu levanto da mesa e pego as mãos de Victor. — É melhor você continuar sozinha,Victor é um erro maior que Bernardo. — Pedro sussurra nos meus ouvidos e eu devagar largo as mãos de Victor. — Você vai aonde,garota estúpida? — Estupida é a sua mãe.— eu grito e as pessoas já estão nos olhando. — Você fala baixo. — ele solta meu braço e eu sinto minhas pupilas se dilatarem facilmente. — Não vai fazer burrada denovo.— Victoe fala tão grave que o olho espantada. — Eu jamais faria qualquer coisa com ela,você não vê? Ele suspira. — Estou louquinho nessa mimada. Sinto vontade de colocar as mãos no peito,mas não preciso senti-los para saber que estou louquinha pelo garoto mais idiota do mundo. — Lia,eu faria qualquer coisa para você me permitir. — Eu não posso permitir alguém que só me magoa,alguém que me tira todo mundo e vai embora. Uma lágrima se escorre e dou sinal de partida. — Fica aqui comigo,Lia. — Víctor me abraça forte e eu o empurro de leve. — Tenho que ir,me liga depois. — Quer saber? Eu cansei de tentar,garoto estúpida.— Saio correndo com as lágrimas nos olhos e o coração batendo,eu não acredito,que isso veio a acontecer de novo. Já tive meu coração partido algumas vezes e todas as vezes me levaram as lágrimas. Eu perdi minhas melhores amigas,por causa de um suposto garoto que eu odiava com meu coração e agora estou apaixonada. Eu deveria saber o porquê de tudo,mas se nunca quiseram me dizer, é porque é passado e eu não preciso dessa resposta. Elas não falam mais comigo porque eu nem estava namorando com ele,talvez elas sumiram porque elas quiseram. Porque amigas de verdade não deixa uma a outra. E eu pensei,a única pessoa que me faria bem agora seria o Bernardo,o garoto mais bonito que já vi,que me olha nos olhos. Mas,no fundo eu não queria que fosse ele a pessoa por quem eu gosto,não queria sentir seu cheiro,não queria escutar sua voz,não queria nada dessas confusões. Mas,já que elas estão aqui,eu quero que as coisas fiquem certas. Eu queria muito ficar com ele. Mas,eu amo minhas amigas. Eu não sei o que eu faço. Tô sozinha. Tô confusa. To desesperada. Acabei de brigar com ele por uma coincidência. Mas,eu senti um alívio tão grande. Não é amor. Nem paixão é algo puro — Ai Lia, como sempre a gente aqui sozinha. Vendo uma filme de melancolia. Melancólica combina muito com o meu nome. Depois de assistir o filme,garanto meu banho e confirmo com a professora se iriamos fazer mais alguma coisa importante. Respondo a mensagem de Julia que viria dormir comigo e confirmo,mesmo querendo estar sozinha,sendo que ela me deixou sozinha. Depois de segundo a porta bate. Eu exclamo. — Julia chegou tão rápido. Olho pela gretinha da porta e sussurro com violencia e raiva. — Droga, droga, droga! Bernardo? Meu coração esta saindo pela boca. Não estou conseguindo me acalmar. — Lia, sou eu. — mantenho o silêncio,olhando para aquele rosto quase perfeito no outro lado. Eu quero que ele entre,mas não devo deixa-lo entrar. Sempre aprendi que não devo demonstrar sentimentos a homens. — Eu sei que esta ai,da para ver seus pés pela a gretinha no pé da porta. Suspiro e prendo a respiração tola. — Droga de porta com greta. — sussurro. Como ele foi me achar aqui?! Eu abro a porta e o olho rapidamente nos olhos. — Oi. — Lia. — seus sussurros são gostosos de ouvir. — Me perdoe por sumir? Suspiro interminavelmente. Olho para o corredor que está deserto e o puxo pela camisa,ele realmente acabou de achar que eu iri beija-lo. — Não te desculpo. Mas,eu estou cansada de brigar com você… Resmungo. — É uma reconciliação? Eu o olho seria. Sento-se sobre a cama e faço sinal para que ele se sente. — Bernardo,você não acha que deveríamos nos afastar? Eu brigo com você desde o primeiro segundo que trocamos palavras. To cansada de você sabia. Meus olhos se marejam e ele foca olhando atentamente para minha boca. — Eu queria entender porque não gosta de mim,eu nunca te fiz nada. — Fez para as minhas amigas. — Elas não são mais suas amigas,talvez nunca foram. Dou de ombros. — Ja foram sim,você não me conhecia no ensino fudamental. Tudo bem,tudo bem em trata-lo mal só para fingir ser má? Vejo seu corpo sentado na mesma cama que estou sentada,e me pergunto porquê complicamos tudo. — Você gosta de mim? — pergunto ridiculamente. — Eu gosto de você. meu coração quer sair pela minha boca. — E você,gosta de mim? Suspiro e digo — Não profundamente. — como sou tola de não dize-lo a verdade. — Não que eu esteja apaixonado por você. Ele revira os olhos e toca minha mão. Estrago todos ao meu redor. — Eu acho que você é o primeiro a me dizer isso. Digo sem querer. Rapidamente Bernardo me ambala nos seus braços e coloco minha cabeça no seu peito largo. É muito cedo para dizer que estou apaixonada,e jaestou com vontade de fugir dessa paixão? Envolvida em seu abraço,eu me sinto em casa. — Você me deixa louco garota.— Assim nos beijamos,com o peito pulsando forte,as mãos suadas e os labios com pressa de senti-lo nos meus Sua língua quente me deixou sem fôlego _____Você também.____Ela falava pertinho da sua boca. Ela estava tão, tão, tão feliz. E selou demoradamente os lábios de Bernardo. ____ Eu quero dormir com você, e não adianta evitar. _____ O cara mais gato do mundo esta no meu quarto,olhando pra mim com a cara mais perfeita do mundo. Eu nao posso evitar.____ Ambos corações estao disparados ao estremo. Ambos se deitaram em baixo do cobertor e Bernardo a olhava com tanta admiração. _____Eu esperei tanto por isso,princesa. _____Não posso dizer o mesmo. _____Eu quero você._____Sussurrou. Seus lábios estavam tão perto um dos outros que não havia um segundo que eles não queriam se beijar. Mas o coração da lia acelera. Estar com ele era ótimo,agirá dormir com ele,tinha algumas execessoes. Lia não estava pronta para fazer nada. Não podia,mesmo gostando dele. Ela só tinha 15 anos. E também, o Bernardo é totalmente diferente. É lindissimo. Bernardo percebe que Lia ficou tensa. _____Não estou brincando _____pretendo beija - la com ingenuidade e te desejar, Boa noite princesa. ____continua a beijando. _____Ao menos que não queira dormir com seu principe… Lia o sala várias vezes e senta-se sobre a cama,para assistir o filme. _____Estava vendo o filme.____ diz ainda nervosa,não queria nada a mais. Uma voz ecoa na sua cabeça. Tente parecer bacana e inventar essa desculpa. Apesar de que querer muito dormir com ele,tinha lá as minhas duvidas. Tenta não aparecer totalmente amedrontada com tudo que ele disse. _____ Você esta achando que eu quero algo a mais princesa? ____ ele pergunta,enquanto Lia começa a suar, suas bochexas coram. Lia aperta seu corpo mais para junto do dele. _____Não é isso._____Ela esta bem nervosa.É que… ____ suas desculpas eram horriveis, e ela estava morrendo de vergonha. Ele ficou a olhando com uma carinha de cachorro sem dono, sem desviar o olhar e a faz suar bem mais. ____ certo… só não quero você pense que dormir,não significa outra coisa. ____ o calor começa a subir,suas mãos começam a suar mais, ela queimou por dentro. ____ Eu só quero o que você quer. ____ Ela volta a se sentir aliviada. Ele continuou a olhando,e ela o olhou bem fundo dos olhos dele e desejava que aquele momento nunca fosse embora. _____Eu não queria que você tivesse me chamado de uma qualquer. _____ digo me lembrando de hoje cedo e Não exito em esquecer. ____ ah princesa,nao tem chamei. Chamei os caras. Não queria que você tivesse interpretado!_____Ele puxa o rosto dela para um beijo. Ela achava estranho trata-lo tão bem. ____Por que fez tudo aquilo? ____ pergunta entretida com os olhos bem fixos aos dele. _____ Eu não quero te perder. Não agora. Não quero que a gente passe despercebido. Eu gosto de você princesa,me preocupo com você,eu não quero te ver com outros caras, quero ser seu unico cara. _____diz Bernardo com os brilhos nos olhos _____Eu também,garoto. _____Ela o agarro e o beija que perde a noção do tempo,moção de tudo. Lia acordou sorrindo,tinha dormir com o Bernardo. _____ Bom dia princesa. _____Não era tão fácil acordar ao lado dele,como ela pensava. ____Oi.____diz olhando pra ele,sem acreditar nesse momento. O rosto do Bê esta agora,a poucos centimentos do dela. Com seus cabelos hiper cacheados bagunçados, toma cuidado para que ele não sinta esse halito de sono. Ela foi se levantando para se sentir menos constrangida,mas ele não esta nem ai para o seu halito,ganhou um selinho doce de cara. E uma linda cesta de café da manhã, com uma flor com lindas petalas brancas, um sorriso se abre. Pois é, aquele não era o fim. _____ Que bonitinho,Bernardo. Fica assim,vou querer você todos os dias._____Ela Fala enquanto prende seus cabelos. ____ Estava esperando você acordar.____ ele diz._____ você estava tão linda dormindo. _____ Estou constrangida estava babando? falando sozinha? roncando? (Bem,isso é o que dá,ter deixado Bernardo dormir comigo, e tambem não escutar meus pais quando dizem “não dormir perto de garotos”) _____Eu ideio você._____Eles se beijavam e lia enfiou uma uva na boca. Ele poderia ser menos lindo. _____Não é o que me disse ontem. _____ Como você se sente sabendo que eu gosto de você? ____ Lua levanta a sobrancelha. Ele se senta ao lado dela e tira o cabelo dos seus olhos. ___Sortudo. _____ambos sorrisos se conecta com um beijo iluminado. Quero sentir tudo,não quero olhar para trás, apenas quero deixar tudo de ruim ir. Chega de pensar que ele não vai me fazer feliz,que não gosta de mim, ele disse, e esta bem claro. Seus olhos se conectam aos deles, e por um momento Lia pode dizer, que a felicidade estava bem na sua frente e tem belos olhos castanhos. Tenham uma Boa energia e positividade! Espero que gostem dos meus capitulos. Beijinhos carinhosos,Marlla Felisarda. instagram| Twitter | Facebook| : MarllaFelisarda
Marlla
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Amor de outras vidas-capitulo 17
Van: Quero voltar...(impaciente) vamos fazer isso de novo. Eli: Não podemos, será preciso outra sessão, sua mente precisa estar descansada. Van: E quando que eu posso vir fazer a segunda?amanha? Eli: Não, dê uma pausa, uma semana talvez... Van: Uma semana?(indignada) Eli: Vanessa, você está vislumbrada e assustada também, é algo que não imaginava que podia acontecer, mas vamos com calma está bem? Van: Tudo bem...(desapontada) volto na próxima semana. Fui para casa e realmente Eli tinha razão, eu sentia um forte cansaço psicológico, eu havia realmente voltado ao passado, aliás, ao meu passado, no qual eu nunca imaginei que existia, mas o mais surpreendente não era isso, e sim o que o meu passado me revelou, Clara havia me escondido algo, mas eu não poderia simplesmente chegar e dizer " Fiz uma regressão ao passado e descobri", eu guardaria para mim e esperaria que ela um dia me dissesse, isso é, se ela falasse comigo novamente. (No ap de Van) Thais: Onde você estava?(cruzando os braços) Van: Xii..(entrando) ta me confundindo com o Junior? Thais: Não Vanessa! Mas quando sai você disse que ficaria em casa, quando volto você não está mais aqui, porra olha a hora!(alterada) avisa caramba, eu me preocupo. Van: Calma Thais...(estranhando) eu não avisei porque você estava com o pessoal, achei que voltaria tarde de lá. Thais: Não durou nenhuma hora.(irritada) e tudo por culpa da minha brilhante ideia de comemorar. Van: O que houve? Thais: Terminei com o Junior.(emburrada) Van: Sério?(surpresa) mas porque dessa vez? Thais: Não quero falar disso!(irritada) onde você foi? Van: Ai Thais...(sentando ao seu lado) se eu te contar você não acredita. Thais: Porque?(confusa)tava com a Clara? Van: Não!(pensativa) eu estava no lugar menos provável que você imaginaria. Thais: Não to com saco para adivinhações.(revirando os olhos) facilita. Van: Eu fui até o Eli...(suspirando) Thais: Eli? (Estranhando) o tarólogo? Van: Esse mesmo... Thais: O que foi fazer la? Não era você que dizia ser palhac.... Van: Eu sei bem o que falava Thata...(a interrompendo)confesso que talvez tenha feito um julgamento errado. Thais: Ta, mas me conta.(animada) o que aconteceu la? Falou dos seu sonhos? Ele disse o que? Você foi hipnotizada? Van: Calma...não fui hipnotizada, mas acabei descobrindo algumas coisas.(desconfortável)vou te contar, mas você terá de prometer que isso não vai sair daqui, certo? Thais: Palavra de escoteiro!(curiosa) Resolvi não procurar Vanessa mais aquela noite, apesar de estar preocupada com suas atitudes, eu preferi deixa-la a vontade para quem sabe ela vir falar comigo, não havia ficado chateada ou algo do tipo, apesar de ter estranhado bastante sua atitude. Lu: Clarinha...(abrindo a porta) ta dormindo? Clara: Não Lu, só o Max.(indo até ela) aconteceu algo? Lu: Não, nada de mais.(suspirando)meu pai me chamou para um almoço com a família dele amanhã, queria saber se não quer ir comigo. Clara: Acho um programa bem familiar Lu, não quero interromper vocês e... Lu: Clarinha, vamos por favor?(em tom de suplica) não estou afim de ir, mas tenho, para Mayra não encher o meu saco. Clara: Falando em May...(saindo do quarto) ela pediu que eu conversasse contigo. Lu: Nem perca seu tempo...(emburrada) isso é papel dela. Clara: Lu, não seja imatura vai, assim como você, ela também é vitima nisso tudo. Lu: Vitima? Ela apoia tudo o que ele faz. Clara: Lu, mesmo não aceitando as atitudes dele, ele é o pai de vocês.. Lu: Eu nunca vou perdoa-lo e pretendo deixar isso bem claro amanhã... Clara: Ele está disposto a se aproximar...(pensativa) da uma chance a ele. Lu: Se fosse o seu pai, aposto que pensaria da mesma forma. Clara: Meu pai me abandonou antes mesmo de eu poder conhecê-lo, e se ele aparecesse aqui hoje, com certeza eu o perdoaria...sei que ele teve motivos. Lu: Se quiser ficar com o meu...(cruzando os braços) juro que não crio caso. Clara: Apenas o escute, ao menos isso... Lu: Vamos amanhã comigo vai.(revirando os olhos) até pra dar uma acalmada nos animos.
Clara: Sei la, ele nem me conhece... Lu: Ótima ocasião.(impaciente) Clara: Ta...(a contragosto) eu vou, mas você terá que me prometer, que vai ao menos escutar tudo o que ele tem para falar. Lu: Prometer que ficarei calada enquanto ele estiver falando eu prometo! Mas escutar...ai já é diferente. Clara: Bom, já é um começo.(dando de ombros) vamos dormir vai. (No Ap de Van) Contei tudo a Thais que não havia ficado surpresa, aliás, a única surpresa que ela teve foi o fato dela não ter estado presente em nenhum dos meus sonhos. Parecia que para ela o fato de eu sonhar com Clara e saber que ela fez parte da minha vida em outra circunstâncias era a coisa mais normal e prevista do mundo. Thais: Essa história é incrível.(encantada) sabia que era possível, mas nunca imaginei presenciar uma, tem certeza que eu não estava la? Van: Olha Thais, são apenas sonhos.(suspirando) não tão simples como qualquer um outro, mas são apenas sonhos. Thais: Cara...(animada) você é a gema da alma dela. Van: Não seria alma gêmea? Thais: É um trocadilho Vanessa.(revirando os olhos)ela clara, você gema, enfim...o que vai fazer agora? Van: Eu não sei...(suspirando) Thais: Vai contar pra ela?(curiosa) Van: Acha que deveria? Thais: Olha...não é uma coisa muito comum de se chegar até alguém e dizer. Van: Pensei nisso também.(impaciente) sem contar que ela mentiu pra mim né. Thais: Omitiu..(emponderando)ela não é obrigada a falar também Vanessa, afinal, ali ela estava interpretando. Van: Isso é, a skull é totalmente diferente da Clara.(pensativa) mas mesmo assim eu não sei o que fazer, busquei tantas respostas, e agora que as tenho, não sei o que fazer com elas. Thais: Não faça nada ué.(divertida) segue o flow... Van: Seguir o flow?(confusa) Thais: Sim, vocês não estavam de casinho mesmo antes de você saber de tudo isso? Pois então, apenas continuem... Van: Não estávamos de casinho, estamos criando uma amizade e só... Thais: Então apenas continuem..(suspirando)olha Van, o que aconteceu no passado, não significa necessariamente que vá acontecer no presente, e o que aconteceu lá atrás, morreu lá, agora é diferente, os personagens podem ser iguais, mas a história a se escrever é nova. Van: Acho que você tem razão.(pensativa) Thais: Claro que tenho...(convencida)poxa Van, olha só que foda a segunda chance que o destino está dando a vocês, la trás foi dificil viver isso, mas agora, é diferente, não há nada que as impeças. Van: É...(sorrindo) você esta certa. Thais: Que bom que concorda.(pegando o cel) toma, liga pra ela! Van: Como?(O.o) não doida, a essa hora ela está dormindo, ou fazendo outra coisa, não vou interromper. Thais: Você tem todo o direito, você é a gema lembra?(rindo) Van: Não sei...(pensativa) Thais: Larga mão de ser frouxa.(revirando os olhos)era frouxa em outra vida também? Van: Ainda nem acredito que você esta apoiando isso.(rindo) ainda mais sendo com a Clara, pensei que você iria surtar. Thais: Meus problemas com a Clara já foram mais que superados.(impaciente) anda, liga garota, hoje é sábado, a clara da sua gema, pode estar caçando uma casca por ai. Van: Piadinha sem graça.(procurando o numero) ~chamando~
Lu foi dormir em nosso quarto, e como não conseguíamos dormir, ficamos assistindo um filme que pegamos pela metade, ruim que só, "Lola" não recomendo. Meu celular estava tocando mas quando vi, a ligação havia sido encerrada, era Vanessa, sai do quarto para poder retornar. Van: Oi...(sem jeito) Clara: Desculpa, estava no vibra, não vi tocar.(sorrindo) Van: Tudo bem...(compreensiva) te acordei? Clara: Não, eu estava assistindo um filme.(sem jeito) Van: Que bom, fiquei com medo de te ligar e acordar.(sem saber o que dizer) ~Silêncio~ Clara: Ér...você esta bem? Van: Estou sim...(rsrsrs) e você? Clara: Estou bem...(sorrindo) fiquei preocupada. Van: Desculpe por hoje.(pensativa) não sei o que me d... Clara: Hey...(a interrompendo) não me deve explicações. Van: Mesmo assim, quero me desculpar pela minha atitude...(sem jeito) Clara: Está tudo bem Van...(sorrindo) Thais: Chama ela pra fazer alguma coisa amanhã.(cochichando) Van: Clara, ér...vai fazer algo amanhã?(nervosa) Clara: Acho que não...(pensativa)quer dizer, eu tenho um almoço pra ir, com a Lu. Van: Durante a noite, vai fazer algo?(investindo) Thais: Hazoou...(comemorando) Clara: Não, a noite estou livre.(sorrindo) Van: Quer ir na praia?(sem jeito) Clara: Claro...(sorrindo) a gente pode marcar um horário amanhã. Van: Tudo bem então..(sorrindo) Eu estava muito incomodada com Thais me fazendo gestos a todo momento, então não prolonguei muito a conversa, nos despedimos e desligamos para desespero da minha amiga. Thais: A menina mora em frente a praia, vê praia todo dia, respira praia, come praia, e na hora de convidar ela pra sair você chama pra onde? Adivinha?(retórica) pra praia! Van: Ué, mas você queria que eu convidasse pra onde? Thais: Vanessa..(indignada)nessa altura do campeonato, você quer que eu te ensine flertar? Van: Ai Thais, ela aceitou...(revirando os olhos) Thais: Vanessa! Deixa comigo...(se levantando) vamos dormir, que amanhã arrumo o desastre que tu fez, Maria come praia. Van: Ah vai ficar me zoando agora...(a seguindo) (No dia seguinte) Lu e eu não nos preocupamos em acordar cedo, até porque dormimos tarde, mas Max parecia ter sido ligado no 220V logo tivemos que levantar assim que o mesmo acordou dando sinais de impaciência. Passamos o restante da manhã fazendo nada, apenas esbanjando preguiça, mas logo a hora mais temida por Lu chegou, nos arrumamos e ás 13:00 estávamos em um restaurante na barra da Tijuca. Alejandro: Filha..(sorrindo) que bom que veio. Lu: Não foi muito a minha vontade inicial.(séria) Alejandro: Trouxe uma amiga...(sem graça)tudo bem? Clara: Oi...(sem graça) tudo bem sim, prazer! Alejandro: O prazer é meu, sou o Alejandro.(sorrindo) e você pequeno como se chama? Max: Bachman.(rindo) Clara: Max!(sem graça) desculpe sr.Alejandro. Lu: Meu garoto.(rindo) Alejandro: Magina...(rindo) gosta de super-herói garotão, vai se dar muito bem com as crianças. Lu: Aqui, será que da pra gente entrar?(impaciente) to com fome. Alejandro: Claro filha, nossa mesa esta bem ali, vamos.(simpático) O clima na mesa estava extremamente pesado, Luana parecia irredutível em relação ao seu pai, Max havia se enturmado com as crianças, dois meninos lindos, parecidíssimos com Luana, mas não disse nada a respeito para não morrer, a esposa dele era uma argentina muito simpática, e apesar da dificuldade de entender algumas coisas, apenas nós três conversávamos. Alejandro: E a faculdade filha, como anda?(puxando assunto) Lu: Não anda.(ríspida) é um prédio parado. Paola: Su padre me dijo que usted hace comunicación.(simpatica) es un buen curso. Lu: Pois é, pra quem faz comunicação dever ser, o que não é o meu caso. Alejandro: Desculpe-me querida.(sem graça) Paola: Y tu? Lo siento...(se voltando para Clara) cuál es su nombre? Clara: É Clara...(sorrindo) Alejandro: Clara?(surpreso)que bonito nome... Lu: Xiiiii...(sonoramente)pena que a língua argentina é parecida com a brasileira. Clara: Luana...(sem jeito) Alejandro: Esta tudo bem Clara.(sorrindo)você é aqui do Rio mesmo? Clara: Não...faz um mês que estou aqui.(simpática) Alejandro: Sério...(surpreso) de onde você é? Clara: Sou do interior de Minas gerais.(sorrindo) Alejandro: Minas?? (surpreso novamente) Paola: Algún problema amor?(estranhando) Alejandro: Não...(nervoso) está tudo bem. (No ap de Van) O dia estava sendo maçante demais, Thais e eu fomos até a praia tomar um sol, mas escolhemos o horário errado e quase fomos tostadas, voltamos para o Ap e eu fui tomar um banho pois fazia muito calor naquela tarde.
Thais:Mandou mensagem para Clara?(se jogando no sofá)
Van:Não!(suspirando) melhor deixar como o combinado, Clara é muito tranquila....
Thais: Nada me dá seu celular, vou pensarem algo e marco com ela.
Van: Thais...(revirando os olhos) Eu não curto esses lugares que você curte ir e com certeza Clara não irá curtir.
Thais: Confia em mim...(pedindo o celular) primeiro encontro na praia é mais broxante ainda vai por mim.
Van: Olha lá hein...(entregando) vou tomar banho. Thais: Ai Vanessa...(pegando seu celular) não sei o que seria de você sem mim. Mensagem: Oi Clara, boa tarde!
Estive pensando, acho que praia não é o lugar ideal para irmos hoje, estava pensando de irmos ao cinema, se não sem importar, passo as 20:00 para te buscar. Beijos da gema Van! Gostou do cap? Deixe seu LIKE e seu COMENTÁRIO!
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