#aos pouquinhos vou terminando de ajeitar!
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deusadotesao · 2 years ago
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jchny​:
irritar malove era quase um hobby, ainda que fosse sem querer, gostava de ver a mulher a ponto de enforca-lo só porque talvez fosse um pouco masoquista. ━ é claro que não consegue, você me ama. ━ brincou talvez se achando demais e a culpa era dela. ━ aí mas eu não falei besteiras! ━resmungou quando pensou que talvez fosse melhor escutar ela e só deixar aquilo passar, não deveria testas a paciência dos outros demais. ━ uhum, você vai ficar aqui comigo em vez da pista? ━ perguntou terminando de ajeitar a mesa, havia uma playlist tocando enquanto não começava com o show. ━ tenta não beber muito tá? quero ficar um pouco com você depois do show e não ter que te arrastar pra casa.   MALOVE GONZALEZ,
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"Amo? Desde quando, posso saber?” ela arqueou as sobrancelhas, meio orgulhosa, mas com um sorrisinho combinado para deixar claro que estava apenas para irritar mais um pouquinho. Apesar de estar com a bandeira branca, Malove nunca cedia completamente - a não ser em situações bastante específicas. “Falou. Falou muita, muita besteira. Mas eu vou tentar te desculpar” ela pousou os dedos na lombar dele fazendo um carinho suave e sorrindo ao apoiar o cotovelo na mesa de mixagem dele - tomando cuidado com os botões “Posso ficar aqui… acho divertido. Mas eu com certeza vou beber um monte, junto com você. Acha que vai tocar cem por cento sóbrio? Tsc, tsc” ela observou a pista de dança e sorriu, animada “Vou ser sua dançarina oficial, adorou?”
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vivichevallier · 4 years ago
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▶ 𝑽𝑰𝑽𝑰𝑬𝑵𝑵𝑬 𝑪𝑯𝑬𝑽𝑨𝑳𝑳𝑰𝑬𝑹 𝑎𝑠 𝑨𝑷𝑯𝑹𝑶𝑫𝑰𝑻𝑬. ━  𝑔𝑜𝑑𝑑𝑒𝑠𝑠 𝑜𝑓 𝑙𝑜𝑣𝑒 & 𝑏𝑒𝑎𝑢𝑡𝑦
olha lá a VIVIÉNNE CATALINA CHEVALLIER nos corredores da truffaut! ela é uma MULHER CIS de 18 anos que é originalmente de PARIS/FRANÇA. é PAGANTE e se ela parece ser DETERMINADA, AMBICIOSA, EGOCÊNTRIGA e IMPULSIVA, é porque ela é de LEÃO. seu codinome é AFRODITE e é do time dos DEUSES. por aí dizem que se parece com EMERAUDE TOUBIA.
𝒑𝒓𝒊𝒎𝒂𝒅𝒐𝒏𝒏𝒂 𝒈𝒊𝒓𝒍, 𝒚𝒆𝒂𝒉, 𝒂𝒍𝒍 𝑰 𝒆𝒗𝒆𝒓 𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒘𝒂𝒔 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅, 𝑰 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒉𝒆𝒍𝒑 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝑰 𝒏𝒆𝒆𝒅 𝒊𝒕 𝒂𝒍𝒍: 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒂𝒅𝒐𝒏𝒏𝒂 𝒍𝒊𝒇𝒆, 𝒕𝒉𝒆 𝒓𝒊𝒔𝒆 𝒂𝒏𝒅 𝒇𝒂𝒍𝒍 ...
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐄𝐍𝐍𝐄  ♦  𝐓𝐈𝐌𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄  ♦ 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒  ♦ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 ���� 𝐅𝐀𝐌𝐈́𝐋𝐈𝐀 
TW: menção a alcoolismo e violência física.
ayla garcía não demorou a se tornar um nome bastante conhecido não só no méxico, mas também mundo afora, ao que a beleza da mulher cada vez mais passava a estampar anúncios, outdoors e capas de revistas. como não passava despercebida nem mesmo se quisesse, não tardou a capturar não só os olhos mas também o coração de timothée chevallier, que conquistou diversos papéis de galã de filmes franceses e americanos. quando o francês e a mexicana se conheceram durante um evento que reunia celebridades em paris para a promoção de uma grife, a faísca de tensão foi inegável. começou com uma mera tensão sexual, e então encontros casuais, a mídia caindo em cima do mais novo queridinho casal… a verdade é que nem ayla e nem timothée sabiam bem o que queriam da vida e acabaram apenas seguindo o fluxo pelo qual eram encaminhados por adorarem ser o centro das atenções. o casamento nada mais foi do que um show, alavancando ainda mais a fama de ambos… até que ayla descobriu-se grávida sem que tivessem planejado, e então com a adição de uma pequena humana completamente dependente deles, a relação entre os dois pareceu finalmente ser obrigada a pôr os pés no chão.  ainda assim, ayla se negou a deixar que a maternidade estragasse sua carreira, e para sua surpresa, acabou conseguindo conciliar as duas funções: era uma profissional requisitada, e ainda assim, uma mãe atenciosa. timothée, por outro lado, adorava a atenção que ter um bebê fofo ao colo lhe trazia, mas jamais fizera questão de ser uma figura paterna presente e ativa na vida da filha enquanto ninguém estava olhando -- sempre que podia, embarcava para algum outro país para as filmagens de um novo filme. não foi de se surpreender, então, ao que cada vez mais viviénne se tornava uma pequena cópia de sua mãe, para o desagrado de seu pai.
a realidade bateu à porta, e então cada vez mais a tensão que inicialmente se mostrara ser sexual passou a se revelar embasada em incompatibilidade. a cada demanda de trabalharem juntos em prol da pequena viviénne, ayla e timothée fracassavam mais, e estarem sempre sob os holofotes também fez com que mais pressão ainda fosse colocada em cima deles. como poderia o casal modelo simplesmente não ser tão perfeito quanto sempre se mostrara?! as milhares de pessoas inspiravam-se neles, para quem olhariam agora?! não bastassem as broncas que levavam de seus agentes, também não paravam de se desentender em casa, e não tardou para que ambos acabassem buscando válvulas de escape: ayla encontrou um amante, e timothée encontrou a bebida e as drogas. e mesmo afundados na lama, ainda eram narcisistas demais para deixar que os vissem assim, portanto enquanto ayla conseguia manter-se discreta em seus encontros com o outro homem, thimothée guardava todo o tempo de sobriedade exclusivamente para quando estava diante das câmeras, estando sempre embriagado e extremamente agressivo quando em casa. isso fez com que ayla sentisse a água batendo na bunda com o navio afundando -- afinal, e se ele logo mais não conseguisse manter uma gota sequer de sobriedade e acabasse degradando sua carreira de ator, sem mais nenhum projeto o querendo? e se isso manchasse a sua própria carreira? --, e com todas as outras pressões, sentiu a bomba estourar: a verdade é que era extremamente exaustivo levar a vida dupla de mãe e modelo, especialmente quando tinha outra vida tão mais tranquila com outro homem ao seu alcance, em uma oportunidade de viver a eterna juventude que outrora tinha perdido.
infelizmente a pequena viviénne já não era mais tão pequena para não entender o que estava acontecendo, e sentiu-se extremamente traída e perdida ao ver a única figura que havia se importado com ela durante toda a sua vida lhe abandonar, ao que sua mãe se mostrou uma atriz ainda melhor que seu pai quando fingiu que até tinha lutado pela tutela da menina, mas por conta da justiça tão misógina e racista, havia perdido. doze anos de convivência com ayla, entretanto, haviam lhe ensinado algo: o mundo era feito de aparências. e quem sabe se ela fingisse que tudo estava bem, tudo não ficaria bem?
por mais que não tivesse mudado uma vírgula sequer por fora, por dentro era completamente o oposto: praticamente negligenciada em casa, teve de aprender a se virar, já que por vezes o pai estava bêbado demais para sequer lembrar de comprar algo para comerem ou pagar as contas. por outro lado, o acesso tão fácil ao cartão de crédito lhe permitiu ter sempre o que quisesse. mas, por mais que ela quisesse com todas as forças acreditar na farsa que estampava, sabia no fundo que não conseguia tapar o buraco da ausência de carinho dos pais com roupas e objetos, por mais números que tivessem em sua etiqueta de preço. as maquiagens mais caras eram boas o suficiente para cobrir as imperfeições e as marcas deixadas pelas agressões do pai, mas para esconder essas feridas por dentro, ela apelou para outro método: todos os homens, ela os faria desejarem-na. por onde passava, era notada: sua beleza era admirada e invejada pelas garotas; e os rapazes, todos a desejavam, e um a um ela seduzia. passar a noite com eles, entretanto, era apenas o jeito mais fácil de evitar ter de voltar para casa enquanto seu pai estivesse lá, e ter rumores pejorativos sobre si era um preço aceitável a se pagar.
quando o temido por sua mãe finalmente aconteceu, com timothée ficando bêbado demais para poder trabalhar e conseguir pagar as contas, viviénne teve de recorrer a uma parte da família da qual por toda a vida havia sido exilada: sua avó paterna. o rompimento com ela havia acontecido muito tempo antes de viviénne nascer: com a senhora ivone chevallier fiel a seus ideais ferozmente conservacionistas, a ideia de ter um filho tão depravado a ponto de aparecer sem roupa alguma em filmes para milhares de pessoas era humilhante e inaceitável; se ele escarraria daquela forma em todos os princípios e na reputação da tradicional família francesa, então não merecia mais ser parte dela também. viviénne, entretanto, não poderia ser culpada e ainda tinha chances de ser salva, aos olhos da avó paterna. assim, os luxos da garota não corriam mais o risco de serem cortados, mas isso não significava que ela não teria que pagar um preço alto por isso.
trair a confiança e machucar as pessoas que mais amavam valiam o preço de sustentar seu narcisismo e sua aparência de vida perfeita? apesar de cair na armadilha da avó e ver-se noiva de sebastian -- ninguém menos que o ex-namorado de sua melhor amiga --, não teve um dia desde então que ela não se arrependeu, ou que não teve pesadelos em que se via se tornando a própria mãe. a julgara tanto e jamais a perdoara pelo abandono, mas estava fazendo a mesma coisa: sacrificando tudo em nome de seus caprichos. ao menos parecia ter ganhado um precioso amigo enquanto enfrentavam juntos o terror de estarem no olho do furacão. entretanto, a gota d’água foi a descoberta de que seu noivo tinha um filho. não por ela julgá-lo, mas por ter finalmente percebido que jamais poderia sustentar a aparência perfeita se por dentro fosse tão podre a ponto de trair todos os que amava, e inclusive envolver uma criança na história. não, ela já havia estado no lugar da criança, e não poderia deixar o mesmo que aconteceu consigo acontecer com ela.
livrar-se das garras da avó significou ser novamente exilada da família, e agora também sem poder contar com o pai, viu-se sozinha e com o dinheiro contado. era amargamente engraçado encontrar-se sem nada, justo ela, que sempre fizera tudo cegamente pela ambição. felizmente tempos melhores vieram, e vendendo algumas das coisas caras que tinha, conseguiu se estabilizar, encontrando também um perdão e a mão estendida que valiam mais do que qualquer coisa. talvez não fosse uma pessoa tão ruim de coração, afinal, como acabara acreditando ser. não era santa, era rancorosa e ambiciosa, mas estava disposta a tentar ser uma pessoa melhor… um passo de cada vez, entretanto, se isso significasse descalçar seus red bottoms.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒
não teve mais nenhum contato com a mãe após ser abandonada.
viviénne nunca foi do tipo de criança que arrancava o band-aid de uma vez só para acabar logo com a dor, era medrosa, cautelosa, sempre calculando os riscos e sacrifícios. querendo ou não, isso se refletiu em muitas situações de sua vida, inclusive em sua empreitada de mudança pessoal: apegada demais aos bens materiais, considerou muito o quanto precisaria se desfazer deles para que não magoasse aqueles com quem se importava. afinal, bens materiais custavam bastante dinheiro, e dinheiro vinha de pessoas. considerou todas as possibilidades que julgou ser capaz, e acabou entrando num mundo muito mais adulto e obscuro: era para ser apenas um trabalho como stripper em uma ala vip, mas viviénne notou que nada daquilo era simples ao que viu-se envolvida em um esquema de máfia. havia se tornado uma acompanhante de luxo - para não dizer ‘prostituta’ -, e mesmo que o pensamento de sair do meio daquilo passasse pela sua cabeça, já era tarde demais, viviénne sabia demais e os envolvidos tinham muito a perder para deixarem ela ir como uma ‘ponta solta’. atualmente trabalha com domenico para desmascarar o esquema de marcellus borghese.
𝐈𝐍𝐅𝐎
atividades: comitê de festas e eventos, líderes de torcida, yoga.
moradia: divide apartamento com geneviève e valentin
aniversário: 23 de julho
@gg-pontos
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hstyles-imagines · 4 years ago
Note
Hey, você pode fazer algo do Harry Tomando banho com a namorada dele? Sla alguém bem fofo e leve mesmo
Espero que goste! :)
Aproximadamente 1700 palavras. 
Eu não sei se ficou muito leve, eu juro que tentei mas quando vi já estava terminando de escrever e tinha ficado bem dramátiquinho. Mas foi com boa intenção. <3
Ouça You Still the One na voz do Harry e da Kacey Musgraves.
FOFO
Eu lembro de cada detalhe.
Harry tinha acabado de sair de um voo de mais de 6 horas de duração. Ele conseguia sentir cada um de seus músculos tensionados e seus olhos cada vez mais pesados, não dormia há várias horas e tinha sido uma das semanas mais estressantes de sua vida. – tinha tido uma reunião extremamente cansativa com o diretor de sua gravadora em Los Angeles, e o voo de 50 minutos até Nova Iorque, para uma entrevista que ele não estava confortável em dar, só fez piorar seu estado. Além do estresse que foi seu voo de volta para Londres, que atrasou mais de 2 horas e quase foi cancelado por conta de uma possível tempestade. – Ele não aguentaria ter que passar mais nenhum dia longe de casa.
A semana tinha sido longa e a única coisa que poderia o fazer sentir melhor era se deitar em sua própria cama – não a de um hotel – com a mulher que amava em seus braços. Às vezes ele tinha a sensação que ela o conhecia melhor do que ele mesmo – ela só precisava ouvir sua voz ou olhar para o seu rosto para saber se ele estava bem ou não, e conseguia entender suas emoções antes mesmos dessas estarem claras para ele. E só com um beijo e um abraço apertado toda a ansiedade e estresse desapareciam de seu corpo. – Ele só precisava dela naquele momento.
Ele não tinha avisado a s/n que estava voltando para casa, pelo simples fato de que ele não estava. – ele ainda tinha vários assuntos pendentes para resolver nos Estados Unidos, mas quando percebeu, já tinha mandado uma mensagem para Jeff pedindo para prorrogar seus compromissos para as próximas semanas enquanto estava no aeroporto esperando o voo que saía de Nova Iorque e ia direto para Londres.  
Assim que viu a figura da namorada na cozinha, vestida apenas em um shorts esportivo que ela usava para ia para academia e o hoodie que ela adorava roubar de seu guarda-roupas, Harry imediatamente deixou as malas que tinha nas mãos e foi até ela a abraçando apertado – ele tinha o rosto enterrado na curva de seu pescoço, e os braços em volta de sua cintura a deixando o mais perto de seu corpo possível.
“Ei, amor. Você chegou...” Ela sussurrou em seu ouvido surpresa em vê-lo, mas aceitando seu abraço do mesmo jeito. “Parece que alguém sentiu minha falta.” Ela brincou quando tentou sair um pouco do abraço afim de beija-lo mas ele apenas a apertou mais. Foi quando Harry não respondeu com alguma de suas frases clichês que ela percebeu que ele não estava bem. “Dia ruim?” Perguntou querendo descobrir o que estava acontecendo com o namorado.
“Semana ruim.” Harry respondeu abafado e se afastou um pouco dando uma chance para s/n encarar seu rosto. – ele tinha uma expressão abatida, e pequenos círculos escuros já estavam começando a se formar em baixo de seus olhos, a cor rosada e natural de suas bochechas não estava mais lá e no lugar dela um tom pálido estava presente.
“Por que não me avisou que estava voltando, amor? Eu poderia ter feito um jantar pra você...” Ela comentou. – geralmente quando Harry não estava em casa ela pedia suas refeições pelo delivery ou fazia algo fácil como um sanduíche, nunca gostou de cozinhar apenas para ela.
“Eu decidi de última hora que voltaria hoje, e como você já estava no trabalho quando sai de Nova Iorque eu pensei em te fazer uma surpresa. Mas aí meu voo atrasou e você chegou antes de mim em casa.” Ele suspirou derrotado – podia sentir seu corpo mais relaxado só em estar ao lado dela, mas mesmo assim estava chateado por não ter conseguido fazer uma surpresa para ela.
“Oh! Mas eu estou surpresa, amor.” Ela sorriu e acariciou o rosto do rapaz. “Eu sei que tem alguma coisa te incomodando, quer conversar sobre isso?” Perguntou preocupada.
“Não, só de você estar pertinho ajuda...” Harry disse baixinho apertando-a em um abraço outra vez. Eles ficaram naquela mesma posição por alguns minutos até s/n decidir quebrar o silêncio.
“Quer comer alguma coisa?” Perguntou com o rosto do namorado ainda em seu pescoço. Ele fez que não com a cabeça e ela acariciou seus cabelos – geralmente quando estava muito cansado, tudo que Harry queria era ficar quietinho e receber os carinhos de s/n. – “Talvez alguns minutinhos na banheira te ajudem a relaxar, uh?” Sugeriu.
“Lovie, eu só quero deitar um pouquinho com você. Eu ‘tô tão cansado.” Disse se afastando um pouquinho dela – s/n apenas agarrou uma de suas mãos e o guiou até o banheiro do quarto que dividiam, chegando lá ela se virou para Harry que suspirou sabendo que faria qualquer coisa que ela pedisse se significasse que ela ficaria pertinho. “Você vai entrar comigo pelo menos?” Perguntou enquanto a moça enchia a banheira com água e sais de banho, logo o ambiente foi preenchido pelo vapor da água que saia das torneiras e o aroma cítrico dos sais. Talvez ele realmente precisasse de um banho.
“Claro, bebê.” Ela respondeu o ajudando a se despir – as mãos dela, menores e mais delicadas que as dele, faziam arrepios atravessarem seu corpo com o toque gentil. – S/n rapidamente se despiu de suas próprias roupas e entrou na banheira, ela afastou as pernas abrindo espaço para o rapaz se acomodar.
“O que você ‘tá fazendo?” Riu pela primeira vez naquele dia, todas as vezes que tomavam banhos de banheira juntos era ele quem ficava naquela posição. – com as costas dela apoiadas em seu peito e os braços em volta de seu corpo.
“Eu quero cuidar de você. Deixa?” Harry odiava se sentir vulnerável e dar trabalho para as pessoas ao seu redor, e geralmente ele tentava resolver todos os seus problemas e questões sozinho. Mas naquele momento, ele estava tão cansado e, sinceramente, triste, que resolveu colocar todas essas inseguranças de lado e deixar que s/n cuidasse dele, porque ela o amava, e ele sabia que tudo que ele precisava para deixar aquele dia – semana – para trás, era ela.
Harry sentou no espaço entre as pernas dela e apoiou as costas contra os seios da moça, ele deixou a cabeça descansar no ombro dela e em segundos conseguiu sentir todos os músculos de seu corpo relaxando com a combinação do calor corporal da namorada e do aroma da água.
Depois de alguns minutos apenas recebendo carinho e alguns beijos no rosto, s/n pediu para que ele se movesse um pouco para que ela pegasse o pequeno frasco na prateleira atrás dela. Harry se surpreendeu quando sentiu os dedos gentis da moça massageando seu couro cabeludo – apenas sua mãe e alguns cabeleireiros já haviam feito aquilo, e ele não lembrava de nenhum desses ter um toque tão gentil e... intimo... – Pequenos suspiros de satisfação deixavam sua boca enquanto ele sentia s/n deixar beijinhos em seus ombros, poderia dormir ali se não estivesse tão disposto a aproveitar cada segundo daquela sensação.
“Eu amo você.” Ele confessou assim que ela enxaguou o produto de seus cabelos. “Obrigado por isso.” Agradeceu e voltou a apoiar a cabeça no ombro dela, as mãos da moça agora estavam ocupadas em acariciar a pele de seu peito e braços.
“Eu também te amo.” Ela sussurrou e beijou a região atrás de sua orelha e sentiu os pelinhos do braços de Harry se arrepiarem, ele gemeu baixinho e murmurou alguma coisa que ela não conseguiu entender. “Eu já te contei do momento que eu percebi que te amava?” S/n perguntou depois de alguns minutos em silencio – Harry tinha as mãos cobrindo os joelhos dela e com os polegares acariciava a região.
“Não.” Ele respondeu em um sussurro.
“Nós namorávamos há 5 meses, e eu tinha acabado de chagar de viagem. Você queria sair pra jantar, e eu estava morrendo de medo que alguém te reconhecesse e tirasse alguma foto nossa.” S/n riu lembrando – eles ainda não tinham assumido o relacionamento publicamente, e ela ainda não estava nem um pouco confortável com ideia de ter sua imagem exposta para milhões de pessoas. “Eu te fiz usar óculos e chapéu e te levei no restaurante minúsculo perto de onde eu morava.”
“Eu amo aquele restaurante.” Ele disse em defesa – era um restaurante de comida japonesa, e ele realmente gostava de tudo que era feito ali apesar do estabelecimento ser simples e bem diferente dos que ele estava acostumado a frequentar – você sabe, sendo um rockstar e essas coisas...
“Eu sei, amor. E foi isso que deixou aquela noite tão especial. Nós sentamos em uma das mesas mais escondidas, e você me contou cada detalhe sobre sua viagem para o Japão e como foi incrível a experiência de ter morado lá por alguns meses.” Ela beijou o pescoço exposto do rapaz. “Também foi a primeira vez que você cantou pra mim, lembra?” Ele fez que sim com a cabeça.
“You Still the One.” Ele sorriu.
“Você disse que essa seria a nossa música até que escrevesse um álbum inteiro só pra mim.” Eles riram.
“Eu não acredito que você ainda lembra disso...” Confessou. – S/n era uma das pessoas mais amáveis e gentis que ele já teve o prazer de conhecer e a namorada mais atenciosa do mundo, mas quando se tratava desses pequenos momentos do relacionamento, era ele quem era o romântico incurável.
“Eu lembro de cada detalhe, amor. E quando você cantou aquela música baixinho, só pra mim, eu percebi o quanto eu te amava, o quanto eu te amo.” Harry ergueu um pouquinho o corpo para encara-la, não chorava, mas tinha certeza que nunca tinha se sentido tão amado em sua vida. “Você é tão talentoso, amor... e eu sei que você está passando por um momento estressante na sua carreira, mas eu tenho certeza que tudo isso vai passar e se ajeitar. Eu acredito em você, e sei que é forte o suficiente pra aguentar.” S/n levou as mãos até o rosto dele. “E eu vou estar aqui sempre que precisar de mim, em qualquer momento, em qualquer situação, para o que você precisar.” Ela completou e ele a puxou para um abraço desajeitado – água transbordava da banheira e a posição era tudo, menos confortável, mas tudo que ele precisava estava ali, em seus braços, sussurrando palavras doces em seu ouvido e dizendo que tudo ia ficar bem.
“Eu te amo.” Ele sussurrou mais uma vez.
Harry precisava mesmo daquele banho.
*
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omundodamarina · 4 years ago
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Eu adorei esse 2º vol. de A Voz do Silêncio. Há um longo caminho a ser percorrido para que os erros do Shouya sejam reparados... Mas por enquanto posso dizer que ele está indo bem na sua jornada. . Depois de muito tempo isolado e sofrendo pelas consequências de seus atos, Shouya decide que vai arrumar tudo que causou no seu passado. “Vou morrer mesmo. Melhor eu ajeitar as coisas antes disso.” (vol.1 pag. 187). No final do 1º vol. ele já começou seu processo de melhoramento pessoal, vou chamar assim. Ele devolve uma boa quantia de dinheiro à sua mãe... E começa a treinar linguagem de sinais. ▬ Ele então decide que vai tentar encontrar a Shouko. E temos então o reencontro dos dois... Ele devolve o caderno que ela usava na infância para se comunicar... Uma aproximação que poderia dar completamente errado, mas deu um bom resultado. Inicia então uma amizade entre eles... . Shouya não sabe muito bem a definição de amizade... Um belo dia um aluno tb excluído da sala se vê em situação aonde o Shouya o ajuda e acaba sendo prejudicado... Esse aluno é o Tomohiro Nagatsuka. Ele aos pouquinhos começa se aproximando de Shouya e vai se tornando seu amigo. . A vida era para estar próxima ao fim... Mas uma reviravolta começa acontecer. A vida de Shouya começa a se transformar e a mudar... É muito interessante ver a mudança e evolução desse personagem... . Preciso dizer que não gosto da mãe da Shouko... Outro personagem que entrou na história é a irmã dela, a Yuzuru, confesso que estava com um ranchinho dela, sei que ela fez o que fez para proteger sua irmã, mas deu um pouco nos nervos... Mas acho que passou, vamos ver o que vai rolar no próximo vol. ▬ Pra finalizar preciso dizer que a leitura de “A Voz do Silêncio“ é muito agradável e flui muito bem... Quando vi, o vol. já tinha terminando... Como sempre estou bem curiosa para saber o que vai acontecer... Mês que vem volto com mais 2 vols. pra gente conversar \o/ ▬ #avozdosilencio, #koenokatachi, #yoshitokioima, #editoranewpop, #mangasnewpop, #manga, #shounen, #leitura, #quadrinho, #gibi, #comic, #hq, #viciomangas, #otaku, #instamanga, (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CGnsSePDROQ/?igshid=w1k9x1bzr0w2
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