#ao & sb
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trikurrdurr · 4 months ago
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HAPPY BIRTHDAY MIMIC
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eurazba · 2 years ago
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My parents and I walked a 10k yesterday (my dad and I kept dancing along to the live music on the path like a couple of dorks :3)
And of course afterwards
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smallblueandloud · 2 years ago
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at some point do i just start. posting the almost 10k i have of the aos ds9 au despite the fact that i'm pretty sure it's never going to be fully finished?
the format/tone lends itself pretty well to a bunch of tiny chapters so i think it would be fun to post it that way...?
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connieslover · 1 year ago
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𝙞'𝙡𝙡 𝙨𝙖𝙮 𝙞𝙩 𝙤𝙣𝙚 𝙢𝙤𝙧𝙚 𝙩𝙞𝙢𝙚, 𝙞 𝙡𝙤𝙫𝙚 𝙮𝙤𝙪
⋆。𖦹°‧★ ࿐ thread of riize as shoujo animes
I MISS SEUNGHAN SB :( i can't wait for his return
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osaki shotaro ‹𝟹 horimiya
★ friends to lovers, yearning to know why he feels so much towards you
★ the best case of opposites attract
★ shotaro secretly hiding that he's an idol/his true personality only for his love interest to be the first to find out
★ just wholesome...everything about him and the anime is wholesome
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song eunseok ‹𝟹 ao haru ride
★ first love, cold and sarcastic x clumsy and sweet
★ misunderstandings, miscommunication, and angst
★ secret late-night meetings, head pats, hugs, and confessions
★ learning how to let go of the past and to accept change
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jung sungchan ‹𝟹 kaichou wa maid sama
★ golden retriever x black cat
★ Loves teasing. idc what yall say but sungchan is such a flirt and tease
★ frustrated feelings, confessions, and a lot of attempted skinship
★ girlboss who refuses to acknowledge that they're falling in love with a man
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park wonbin ‹𝟹 special a
★ rivals to lovers
★ secret feelings and a shit ton of unexplained jealousy
★ has a secret soft spot for his love interest
★ neither of them want to acknowledge their own feelings
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hong seunghan ‹𝟹 my little monster
★ delinquent x socially awkward
★ gets in trouble and beaten up a lot and his love interest is always there to take care of him
★ SOO OVEPROTECTIVE
★ definitely would not be shy to show his affection
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lee sohee ‹𝟹 lovely complex
★ friends to lovers
★ unexpected chemistry and confessions
★ afraid to ruin his friendship with his love interest so expect a lot of angst and miscommunication
★ in denial of his feelings, thinks that everything is Platonic
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lee chanyoung ‹𝟹 kimi no todoke
★ misunderstood and quiet x popular and friendly
★ crap ton of blushing, accidental skinship, and genuine feelings
★ changing for the better
★ the cutest and most wholesome love story ever
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vivimartin · 1 year ago
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VIVIENNE MARTIN ' S INTERVIEW
No corredor ao lado das outras meninas, Vivienne, normalmente tão alegre e comunicativa, parecia que ia vomitar. Cruzava os braços na altura da barriga e reclinava-se levemente para a frente enquanto andava em círculos de um lado para o outro. Repassava os pontos da sua exibição de talento mil e uma vezes, praticamente obsessiva em ser perfeita (algo que nunca havia passado pela sua cabeça antes). Como era ruim ser literalmente a última a ser chamada por conta da ordem alfabética! Que pressão! A cada rosto que saía das portas, ela sorria e erguia um polegar para indicar as energias positivas que enviava para as companheiras, mas logo voltava a se preocupar consigo mesma. Será que teria escolhido algo bom o suficiente para demonstrar? Será que estava apresentável o suficiente? Será que Tony gostaria de ouvir o que tinha para dizer? Segurou o rosto entre as duas palmas das mãos, sentindo as bochechas esquentarem com tantos pensamentos que faziam sua cabeça girar. Quando enfim percebeu que o corredor estava vazio, e que não demoraria muito para ser chamada, quase entrou em parafuso. Quase. Quando seu nome finalmente foi chamado, e as portas abertas para entrar na sala repleta de luzes, fotógrafos e da família real, um ímpeto de coragem (e adrenalina) fez com que a loira inspirasse fundo uma última vez, e vestisse seu melhor sorriso, acenando para todos até para André. Deixaria para chorar e ter mil e uma dúvidas depois. Se posicionou onde lhe foi indicada, deixando a mochila de pano que trouxe por cima de uma mesa que usaria depois. Inspirou uma última vez, e dirigiu sua atenção à Sophie Boulanger, um rosto muito conhecido das telas das televisões de Paris. Estava pronta. O máximo que podia estar, pelo menos.
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SB: Qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
VM: O tamanho das coisas, com toda certeza. O brilho…! Parece que aqui tudo é muito grande e com muito brilho. É lindo. Não tem outra palavra que seja melhor, lindo, lindo. Você escuta sobre como as coisas são majestosas, e limpas, e organizado, mas nada do que você imagina consegue ser igual a sensação de estar finalmente aqui.
SB: Você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
VM: Minha resposta seria meu irmão Louis, mas ele já veio comigo! Se alguém estiver vendo arranjos lindos de flores por aí, pode ter certeza que foi ele quem fez. Ele é o mais puro talento! Quanto a levar daqui pra lá, eu escolheria os sapatos; eu nunca vi nada tão lindo! Ah, e os vestidos. E as comidas. Tudo aqui é tãooo bem preparado... E os livros...! A biblioteca tem volumes que eu nunca vi antes. É difícil escolher.
SB: Tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? E surpreendente?
VM: Bizarro é uma palavra bem forte… Mas não sei se é porque sou uma selecionada, mas parece que em toda conversa tem alguém te olhando em todo detalhe. Já sabia que a corte tem um jeitinho nas entrelinhas das palavras, mas sentir isso na grande maioria das conversas é bem… Diferente, no mínimo. Bizarro no máximo. (risos) O que me surpreende é que mesmo assim ainda tem pessoas muito genuínas.
SB: Acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? Mesmo que não seja a escolhida.
VM: Com certeza!! Eu tô muito animada para isso, inclusive! Tem várias aulas aqui de um monte de matérias que eu nem sei por onde começar com o que estudar primeiro. É uma oportunidade incrível. Garanto que tudo o que eu estudar aqui não vai ser em vão.
SB: Está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? Como é esse convívio para você?
VM: Não! A coisa mais difícil é as entrelinhas das conversas que nem eu falei, mas eu estou acho que estou me saindo bem. Ah, tem algumas coisas com etiqueta e com pronomes de tratamento que ainda estou tendo que aprender e relembrar... Mas aprendo bem rápido, prometo!
SB: Teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? Se sim, deseja visitá-la em algum momento?
VM: Tive o prazer de conversar com bastante dos convidados, e todos eles me trataram super bem! Eu gostaria de visitar todos eles. Alguns, como a Alteza Elê…Onora, do Brasil, já tive o prazer de conversar até antes da Seleção, quando eu ainda era guia de museus em Paris. Claro, a maioria estou conhecendo agora, mas foram todos uns amores. Se quiserem, vou visitar todos depois!
SB: Como vem sendo sua relação com as outras garotas? Acha que está deixando uma boa impressão?
VM: As garotas são incríveis! Sério. Eu espero que eu esteja deixando uma boa impressão tanto quanto elas estão deixando em mim. Tantas histórias e personalidades diferentes, de todos os cantos da França, se reunindo aqui… É uma competição muito romântica nos sentidos mais literais da palavra. Mal posso esperar pra ver depois as entrevistas das meninas para saber o que cada uma pensou para exibir como talento!
SB: Como você acha que será seus encontros com a princesa? Vocês já tiveram momentos compartilhados?
VM: Eu tenho certeza que vão ser incríveis. (sorri diretamente para Tony) Não é mistério que chegamos a dançar juntas na última festa, mas essa semana ela me escutou tocando piano… O que eu admito que não estava fazendo muuuito bem, mas isso foi ótimo porque agora eu ganhei uma professora particular. (piscou com um dos olhos para ela)
SB: E por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
VM: Eu… Acho que consigo conversar e me dar bem com bastante gente. Com a maioria, pelo menos. (cruzou o olhar com André por um instante, mas logo desviou de volta para Sophie e voltou a sorrir) E diplomacia é bem importante, não? Em todas as esferas da vida. Essa coisa de conversar com pessoas de todo o canto do mundo e ser bem acolhida deve ser um bom diferencial, né? É, é sim.
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SB: Por favor, o palco é seu. Você tem cinco minutos, como especificado na carta. Boa sorte.
Depois que foi dado tempo para mostrar seu talento, Vivienne foi até a mesa ao seu lado com as coisas que trouxe. Ali tinha um tecido rosado que ela mostrou ser uma saia lisa. Depois, tirou uma tesoura de costura, uma agulha e linha de costura, já colocada da agulha. Ela ergueu a saia para poder mostrar a todos. ─ Eu fiz isso aqui mais cedo. Mas eu queria mostrar minhas habilidades de costura em customizar a saia. Fui inspirada pela Tony, porque ela me disse que é habilidosa com os dedos e sabe costurar bem. ─ sorriu, inocente e empolgada. Apoiou a mesa no centro do lugar, e começou rapidamente a fazer a customização que havia dito. Medindo no olho mesmo, foi pegando uma parte do tecido, a dobrando, e fazendo um ponto na parte de cima e passando uma mão por toda a extensão do tecido para marcá-lo por ali. Repetiu o mesmo feito em espaços de dez em dez centímetros, dando um caimento bem rodado. Por fim, fez um corte horizontal na base da saia para deixá-la com um comprimento maior atrás, e pegou o excesso para poder fazer uma barra lisa na parte de cima da saia. Chegou a espetar o dedo com a agulha no meio da velocidade que tentava fazer? Sim, duas vezes; pelo menos, não foi nada fundo para sair muito sangue, apenas um sustinho e uma mini careta de dor. A saia exibida era linda e profissionalmente feita? Nem um pouco. Mas a ideia era bonitinha, pelo menos, e dava para ver onde ela queria chegar. Nem ferrando que alguém com capacidades medianas como Vivianne conseguiria fazer algo impressionante em cinco minutos, mas ao menos ela tentou, e mostrou que podia. Tinha potencial! E foi inspirada por uma conversa com Tony! Então tinha que valer algo, né? ─ Obrigada por me receberem! ─ ela agradeceu, fazendo uma pequena reverência ao final, em respeito. Então, com a permissão dada, recolheu suas coisas e saiu apressada. A cada passo que dava para longe da sala, a ansiedade que havia feito desaparecer no começo voltou com tudo. Quando percebeu, estava correndo o quanto conseguia nos saltos, com um sinal de urgência no rosto. Precisava urgentemente encontrar Louis e chorar no ombro do irmão. Ou vomitar. O que encontrasse primeiro.
@elysianhqs
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untouchzble · 8 months ago
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você dove jiyeon song. você veio de seul, coréia do sul e costumava ser uma idol e empresária por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava na manicure, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser extrovertida, mas você não deixa de ser uma baita de uma pomposa… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de garota do toque amaldiçoado na história hansel & gretel… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
dove nasceu nos subúrbios de los angeles, nos estados unidos, em uma família tão normal que chegava a ser enfadonha. seu pai era um corretor de imóveis bem sucedido e sua mãe uma dona de casa que passava uma parcela maior de seus dias se ocupando com aulas de pilates do que cuidando dos filhos. a responsabilidade de educar o irmão mais novo acabou pesando nas costas de dove desde muito nova, quando alcançou um certo discernimento e percebeu que aquela criança, que partilhava de seu sangue, precisava e dependia dela. na escola era uma aluna inteligente, aplicada, elogiada pelos professores por sua dedicação e desempenho, todavia seu destaque mais que excepcional se dava nas aulas de música da sra. douglas, uma senhorinha de cabelos brancos tão brilhantes que pareciam até prateados. foi nesse período em questão, quando estava no último ano do ensino fundamental II, que o kpop começou a se popularizar nos estados unidos com a segunda geração que trazia estrelas como tvxq e boa. incentivada pela professora, dove fez uma viagem rápida para a coréia do sul, onde sem muita esperança fez audição para algumas agências, em seu âmago rezando para não passar em nenhuma delas, tendo em vista que estava ciente de que passaria muito tempo treinando para ser uma idol, o que significa que não teria tempo para o irmão mais novo. o que seria dele sem sua supervisão e carinho? ela não gostava nem de pensar! contra todas as expectativas, cada uma das empresas em que prestou a audição estava ansiosa para tê-la em seu catálogo de artistas. houve certa hesitação de sua parte em assinar um contrato, a ideia de seu irmão sozinho aos cuidados da mãe ausente nos estados unidos lhe partia o coração e seu pai demonstrou certa insatisfação, afinal, dado o histórico acadêmico da filha, preferia que ela continuasse os estudos e — em um futuro ainda distante — fosse para uma universidade prestigiada da ivy league. sob o encorajamento do próprio irmão mais novo, porém, assinou com uma agência. a escolhida em questão não foi nada além da h&h entertainment. o motivo? o cartão de visita era rosa.
  dove passou cinco anos treinando sob o selo da h&h entertainment antes de estrear no girls revolution, com o single de seu álbum de estréia girls revolution — o mesmo nome do grupo — bad boy sendo um hit em toda a coréia do sul, atingindo marcas que não eram esperadas nem mesmo pela própria empresa. foi em 2013, grupo oficialmente fez sua estreia no inkigayo da sbs, onde performou sua canção de debut bad boy. como líder e visual do grupo, manteve uma posição de destaque, juntando hordas de fãs por onde passava. sempre estava em evidência, quando se ouvia falar o nome girls revolution, eram as feições de dove que eram imediatamente lembradas. as integrantes do grupo não ficavam muito satisfeita com a posição da idol, inclusive, na letra de um dos lançamentos do grupo uma das integrantes cantou a seguinte linha: my name isn't dove but you keep calling me that, em uma coreografia que ela aparecia atrás da integrante assim que cantava. na perspectiva de dove, nunca houve uma rivalidade evidente entre as meninas, nenhum clima de hostilidade nos bastidores, mas você pode descobrir mais sobre isso no documentário produzido por ela! o girls revolution só cresceu, atingindo massas no oriente e ocidente, elas perderam as contas de quantas premiações compareceram nos estados unidos, mesmo que não fossem cantar ou serem premiadas, faziam questão que o grupo estivesse na plateia para gerar burburinho entre os muitos fãs. 
  infelizmente, o grupo girls revolution anunciou o encerramento das atividades (conhecido entre os fãs de kpop como disband) em 2020, depois de sete anos de carreira. cada integrante foi pra um canto, algumas começaram uma nova carreira como artistas solo e outras se aventuram na atuação, mas dove? no finalzinho de 2021, dove song lançou a sua própria marca de maquiagem diamond spa beauty. com um nome grande como o dela e produtos de qualidade, produzidos e fabricados na própria coréia do sul, que é conhecida por lançamentos maravilhosos de maquiagem e produtos para o rosto, a marca cresceu exponencialmente, seu preço de mercado aumentando a cada ano que passava. em 2023, a diamond spa beauty lançou sua própria linha de produtos skin care, que vocês devem imaginar, foi um grande sucesso. os fãs de dove, apesar de compradores assíduos de sua marca, sentiam falta de sua voz de rouxinol, sempre insistindo e levantando hashtags no twitter para que ela se lançasse como solista, a mais famosa dela sendo a #dovewheresyouralbum, o alcance da hashtag foi tão grande que também em 2023, dove anunciou que estava enfim se preparando para fazer sua estréia como cantora solo! 
  foi na manhã que estava na sala de gravação da agência, escutando os primeiros arranjos para a gravação do single de seu álbum que seu manager trouxe uma caixa endereçada a ela, dove a abriu imediatamente, sob a presunção de que era um dos vários presentes que seus fãs enviavam diariamente para a agência. o livro contido na caixa arrancou um franzir de sua testa, já tinha recebido presentes estranhos antes, mas aquele era de longe o mais estranho deles. ocupada com os inúmeros afazeres e preparativos para o lançamento, deixou o livro de lado por algumas horas, lembrando-se dele assim que voltou para a sala de gravação depois de uma reunião com a sua equipe. ela o leria em casa. depois de um banho e uma boa xícara de chá depois de um dia cansativo, sentou-se no estofado macio de seu sofá branco puríssimo com o livro nas mãos, franzindo os lábios com a estranheza daquele objeto desconhecido que começou a brilhar…? quase jogou o livro no chão com o choque, decerto o faria se não estivesse tão hipnotizada pela luz que emanava dele. ao abrir o livro, motivada pela curiosidade, mal teve tempo de ler a história que estava escrita nele antes de ser transportada para um mundo mágico e desconhecido.
  sidenote: muitos elementos do background da dove são inspirados por pessoas e grupos de kpop da vida real. alguns dos créditos vão para: girls generation, miss a e a cantora rihanna que é a dove.
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aricastmblr · 3 months ago
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soueu_Josh X 17ago2024
Quem amou minha nova foto de capa? E antes que me perguntem: não sei ainda se sobrevivi mesmo e estou apenas vivendo no paraíso #MewTul #MewSuppasit #Tul_Pakorn
joshuamoficial instagram sale mewsuppasit tul_pakorn
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_almeidanathan instagram sale mewsuppasit tul_pakorn
Uma visita até a Tailândia hoje
_almeidanathan X 17ago2024
Entrevista do dia @ MSuppasit @ octotul Mew e Tul super simpaticos mesmo com o entrevistador nervoso que so....
(https://www.instagram.com/stories/_almeidanathan/3436848474330180056/)
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SeriesBrasil X 17ago2024
MEWTUL! Os atores Mew Suppasit e Tul Pakorn estão no Brasil e o SB teve a oportunidade de fazer uma entrevista exclusiva que sairá em breve! O fanmeeting com o Mew acontecerá amanhã no Terra SP, às 17h. #มิวศุภศิษฏ์ #ตุลย์ภากร #MewTul #มิวตุลย์
seriesbrasil instagram sale mewsuppasit tul_pakorn
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npblent X 17ago2024
❤️✨ Fala pessoal! Temos conteúdo quentinho sendo feito pra vocês! Ansiosos?!
Lembrando que amanhã teremos o 1° Fanmeeting do Mew no Brasil! Corre que ainda dá tempo de conseguir seu ingresso! #MewSuppasit
Mais informações: 🎟 (http://shotgun.live/events/mew-sup…)
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revistakoreain instagram sale mewsuppasit tul_pakorn
revistakoreain
Era MewTul que vocês queriam? 👀🎂 E teve Kit Festa pra comemorar a chegada dos queridos! ✨
O ator tailandês Mew Suppasit (@ mewsuppasit) está no Brasil para uma apresentação única, em um fanmeeting cheio de interações e apresentações musicais para os fãs de BL. 🎙
MEW SUPPASIT 1ST FAN MEETING IN BRAZIL
🗓 18 de agosto (quinta-feira) ⏰ Início do evento: 19:00 - conferir horários para setores VIP 📍 Terra SP (Av. Salim Antônio Curiati, 160 – Campo Grande) 🎟 https://shotgun.live/events/mew-suppasit-1st-fan-meeting-in-brazil ℹ @ followhwstar
A entrevista completa sai em breve, aqui na Revista KoreaIN!
#Viu no Explorar? 🔍 Segue a @ revistakoreain para mais conteúdos sobre a Ásia.
#MewSuppasit#Mew#BL#thailand#fanmeeting#boyslove#tailandia
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nickrvaz sale mewsuppasit tul_pakorn
dia de entrevista pro @ seriesbrasil ✌️foi muito incrível poder fazer parte disso, e obrigado aos meus queridos Mew e Tul que foram muito simpáticos 🫶
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camifmonteiro X 17ago2024
Hoje comecei o dia conversando com os incríveis #Mewtul e mais tarde rolou uma entrevista ótima com o elenco de #PitBabeTheSeries no #PitBabe1stFMinBR. Semana que vem tudo sobre o fim de semana BL em SP na Splash! P.S: nunca me achei baixa (tenho 1.69), mas são todos gigantes!
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fab_akira instagram sale mewsuppasit tul_pakorn
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misspickpocket · 1 year ago
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A espera naquele corredor lhe parecia eterna. Quanto mais tempo sobrava para esperar, mais sua mente parecia trabalhar contra ela; sua roupa estava boa o suficiente para estar diante da família real? Seu cabelo estava com muito frizz? Sua maquiagem estaria muito exagerada? Annelise sabia que, quanto a sua aparência, ela nada tinha a temer. Os funcionários do palácio de certo não a fariam passar vergonha de propósito, fariam? Não. Isso seria contra as regras da Seleção. Era mesmo? Ela não se lembrava.
A postura seguia impecável, como se para um desfile, ainda que um dos pés dançasse sem parar e ela torcesse e retorcesse a folha de papel em sua mão enluvada, o estudo de sua apresentação há muito esquecido e, agora, despedaçado.
Quando seu nome foi chamado, ela se levantou, fechou os olhos e respirou fundo antes de caminhar, tentando se mostrar confiante e despreocupada conforme passava pelas portas da sala, sorrindo e cumprimentando todos os presentes, desde a equipe por detrás das câmeras até a família real, a quem direcionou uma reverência antes de ir se sentar diante de Sophie Boulanger, por quem já tivera a honra de ser entrevistada ao ganhar, pela segunda vez, a coroa de Miss França. A presença conhecida a fez sentir um pouco melhor.
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SB: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
Versailles por si só é uma visão. Não é a toa que milhões de pessoas vem à França para ver o palácio, mas para mim, sempre serão os jardins. Não me canso de vê-los; parecem saídos de uma pintura.
SB: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
(ela hesita, arrisca um breve olhar para a Princesa e seu rosto assume uma coloração avermelhada) Existe algo que eu possa trazer que já não exista aqui? (Uma risada) Talvez não algo, mas alguém. Meu pai. Sinto muita sua falta e gostaria de poder tê-lo ao meu lado durante todo esse processo. Agora para levar daqui de volta para casa... A princesa, é claro. (Um sorriso) Mas imagino que essa seja a resposta mais esperada, então diria que, se não a Princesa Tony, com certeza um quadro ou escultura. A galeria é um dos meus lugares preferidos e, se pudéssemos escolher algo para levar conosco, eu levaria algo de lá.
SB: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
Bizarro, não, mas surpreendente. Ainda que eu tenha boa memória, as regras de cortesia têm sido, a princípio, um desafio. Temo ofender algum membro da realeza por não fazer uma mesura no momento certo ou por não tratá-los pelos títulos corretos. Me surpreende a naturalidade com a qual todos tratam uns aos outros, enquanto na minha cabeça eu estou repassando títulos, nomes e países! Entendo, é claro, que monarcas crescem estudando e aprendendo todos esses detalhes e costumes que são, de certo, essenciais.
SB: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
Enquanto estiver aqui estarei me dedicando a aprender tudo o que precisar para atender às expectativas de ser uma Rainha. E, bem, eu não desisto com facilidade das coisas as quais me dedico, então, com certeza.
SB: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
Normas e pessoas novas são algo recorrente na minha vida. Na minha profissão, estou quase sempre rodeada de novos rostos e regras diferentes às quais devo me adequar. Acredito que ser adaptável é uma das minhas maiores qualidades, então não tem sido muito difícil. Ainda assim, falar com os membros da monarquia convidada sempre me deixa um pouco nervosa, sabe?
SB: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
Ah, sim! A Rainha Emilia é maravilhosa. Sua companhia é sempre agradável; como um sopro de ar fresco. Ela fala com tanto carinho da Islândia que é impossível não querer visitar sua terra natal. E o Príncipe Adonis, eu já conhecia sua alteza há um tempo, então foi uma alegria poder encontrá-lo novamente! Já estive na Grécia a trabalho, mas adoraria visitar o país para passar um tempo de qualidade com elee aproveitar o lugar de verdade.
SB: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
Admito que estava receosa a princípio. Em competições assim, geralmente é bem difícil fazer amizades de verdade, já que todas queremos a mesma coisa. Pensei que seria como nos concursos de beleza; saltos quebrados e vestidos rasgados, onde não se pode confiar de verdade em ninguém. Mas, para a minha surpresa, não tem sido assim. Todas as selecionadas com quem falei até o momento tem sido extremamente cordiais e amigáveis. Acredito que, mesmo competindo entre nós, seja possível criarmos laços de amizade que vão durar para além da Seleção.
SB: como você acha que serão seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
(Um sorriso contido) Acredito que o anúncio da minha participação tenha sido um choque e tanto para a Princesa. Não é de se esperar que sua ex-namorada participe de uma competição para conquistar você, eu sei, e por isso entendo que ela ainda não tenha se aproximado de mim. Mas tenho certeza de que dividiremos momentos agradáveis. Cinco anos se passaram desde que estivemos juntas e de certo não somos mais as mesmas. Estou ansiosa para que nos conheçamos de novo.
SB: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
Não direi amor ou devoção, pois uma vez casadas, esse é o mínimo que darei a Tony. Acredito que meu diferencial se volta mais para o povo. Eu venho de uma família que perdeu tudo. Os Cadieux eram membros da alta sociedade, você sabe, mas com a falência do Banque Cadieux, não tivemos para onde ir nem o que fazer. Meus pais venderam tudo o que podiam, mas eventualmente o dinheiro acabou. Todas as conexões dos meus pais desapareceram, então sequer tínhamos a quem pedir ajuda. (Ela limpa uma lágrima e sorri sem graça) Eu conheço a dificuldade; cresci sem saber como seria meu futuro, antes de começar com os concursos de beleza, e tive a sorte de ascender socialmente e superar essas dificuldades. Sei que essa é a realidade de muitos franceses e que nem todos tem a sorte que eu tive, então quero ser aquela que atende aos pedidos de ajuda, muito além dos projetos nos quais estou envolvida no momento. O Serviço Voluntário só atende até certo ponto, e com a influência e os recursos da Coroa, eu poderia fazer a diferença.
“por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
Com aquelas palavras, Annelise sorriu e inspirou fundo. Estar no palco e ser o centro das atenções não lhe era estranho, tampouco ser avaliada, como sabia que estava sendo, e ainda por cima por pelo menos duas pessoas que não a viam com bons olhos. Mas ali, sem poder cativar aplausos ou sorrisos de ninguém mais além da família real, Annelise sentia-se nervosa. A entrevista fora a parte mais fácil; mantivera seus olhos em Sophie por quase todo o tempo e por isso foi fácil fingir que a presença da Rainha Anne e do Príncipe André não a intimidava.
Agora, com os olhos dos três sobre ela, Annelise precisava controlar o bater acelerado do coração. Sentiu as bochechas corarem novamente ao começar a falar, as mãos entrelaçadas a sua frente, para não transparecer que tremiam levemente. Ela inspirou fundo novamente, sorriu e fez uma mesura. "Pensei em muitas coisas para apresentar. Impressioná-los com um desenho a carvão em cinco minutos ou ainda uma pequena apresentação na harpa. Mas, senti que nenhum deles expressaria meus reais sentimentos para com a Princesa. Seriam apresentações triviais com o único objetivo de ganhar seu favor e, por isso, decidi escolher algo que traduzisse muito do que quero dizer à Tony, ainda que não tudo." Ela engoliu em seco, alcançando um copo de água antes de subir ao palco. Fez a contagem e tomou fôlego antes de começar a cantar acapella.
Não sabia a opinião da família real quanto a musicais, mas esperava que, tratando-se de uma adaptação de um clássico literário francês, ela conseguisse alguma simpatia.
Think of Me, cantada pela personagem Christine Daaé, em O Fantasma da Ópera, sempre fora uma de suas músicas favoritas e ela agradeceu mentalmente por sua mãe tê-la feito ter aulas religiosas de canto lírico. A letra, é claro que sem a parte de Raoul, falando de ser lembrada, pois jamais se esqueceria da outra pessoa, traduzia parte do que queria dizer a Tony. Ela, Annelise, pedia-lhe que não se esquecesse do que tiveram de bom, dos momentos felizes que dividiram, que não se arrependesse do que tiveram por conta de seu erro. Sim, até mesmo as flores tinham suas estações para florescer, e floresciam novamente mesmo após o Inverno.
Poderia Tony dar-lhe outra chance de provar que elas também podiam?
Bônus: Think of Me - Phantom of the Opera
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benoitblanc · 1 year ago
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just unfollowed some inactive blogs and am looking for new ones to follow! so, reblog if you have a tagging system and post any of the following:
marvel (mcu phase 1-3, agent carter, aos, and spider-verse)
star wars (films, andor, and the mandalorian)
sci-fi/fantasy dramas (doctor who, stranger things, shadow & bone, the umbrella academy, his dark materials, the sandman, good omens, etc. the x-files is my current hyperfixation i’ll love you forever if you post txf)
fantasy sitcoms (the good place, bbc ghosts, santa clarita diet, etc.)
killing eve, leverage, or the knives out films
the haunting and midnight mass
derry girls
broadway
books
...and i’ll check out your blog!
(mutuals feel free to sb!)
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a-biblia-ensina · 2 months ago
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Deus Criou a Morte?
Prof. Raymundo Cortizo Perez, (Th.D.)
Embora não seja aceito pela a maioria dos cristãos de hoje, ele era aceito na antiguidade como leitura devocional, no entanto, não-canônico. O livro pseudo-epígrafo de Sabedoria nos ensina algumas verdades espirituais que não se encontram tão claramente em outros livros que fazem parte das Escrituras Inspiradas hodiernas.
Quando iniciei minha leitura e estudo desse livro, eu fiquei fascinado pela declaração: “Deus não é o autor da morte, a perdição dos vivos não lhe dá alegria alguma.” (Sb. 1.13) Num mundo de agnósticos, críticos e rebeldes, onde tanto ouvimos que fulano morreu porque Deus quis, Deus o chamou, Deus criou a morte por causa da superpopulação para dar a vez para outros seres humanos existirem, criou a morte para nos refinar espiritualmente, etc, etc..., apensar de todas essas filosofias, o livro de sabedoria, em termos apenas de literatura histórica, nos mostra qual era o pensamento judaico antigo sobre Deus em relação à morte, e esse é o pensamento dos verdadeiros cristãos.
Deus não é o autor da morte, Ele não a criou. A morte em si não faz parte da criação, ela é a ausência da vida criada por Deus, YHWH; assim como a escuridão é a ausência da luz, o frio é a ausência do calor, não fazendo esses, assim, parte da criação direta, imediata.
Deus disse ao primeiro homem, chamado em hebraico pelo nome de Adão, que se ele desobedecesse ao Autor da vida, e desejasse viver longe dEle, que é a Fonte da Vida, ele, ipso facto, logo morreria. (Cf. Gn. 2.16-17; 3.19; Sl. 36.9)
Deus é o Autor da Vida e não da morte, nem se agrada Ele de que as pessoas morram, mas que todos se arrependam do que não é correto de acordo com os padrões bíblicos e ganhem vida, e vida em abundância!
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Did God Create Death?
Prof. Raymundo Cortizo Perez, (Th.D.)
Although it is not accepted by most Christians today, it was accepted in ancient times as devotional reading, although it is not canonical. The pseudepigraphal book of Wisdom teaches us some spiritual truths that are not so clearly found in other books that are part of today's Inspired Scriptures.
When I began my reading and study of this book, I was fascinated by the statement: “God is not the author of death, the perdition of the living gives him no joy.” (Wis. 1:13) In a world of agnostics, critics and rebels, where we hear so much that so-and-so died because God wanted him to, God called him, God created death because of overpopulation to make room for other human beings to exist, He created death to refine us spiritually, etc., etc., despite all these philosophies, the book of wisdom, in terms of historical literature alone, shows us what ancient Jewish thought was about God in relation to death, and this is the thought of true Christians.
God is not the author of death, He did not create it. Death itself is not part of creation, it is the absence of life created by God, YHWH; just as darkness is the absence of light, cold is the absence of heat, thus not being part of direct, immediate creation.
God told the first man, called Adam in Hebrew, that if he disobeyed the Author of life and wanted to live apart from Him, the Source of Life, he would, ipso facto, soon die. (cf. Gen. 2:16-17; 3:19; Ps. 36:9)
God is the Author of Life and not of death, nor does He delight in people dying, but rather that all people repent of what is not right according to biblical standards and gain life, and life in abundance!
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holidxyy · 4 months ago
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I love roblox ⁉️⁉️
ao right. robloxish shhsb sb b so fun
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azclie · 1 year ago
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Praticava um excercício de respiração enquanto, enfileirada — em uma linha que, diante aquele momento lhe pareceu gigante — , tentava não pensar em nada que pudesse fazê-la se sabotar indiretamente. Nunca fora insegura, era leve como uma pluma, mas estava começando a ver defeitos em si que, junto a todas as outras garotas, nunca havia reparado antes. Se prender em detalhes era algo que Azélie costumava fazer, gostava das pequenas coisas, mas não se permitiria aquele momento. O foco era outro. Assegurando-se assim de manter a postura ereta e a calma que progressivamente se esvaía conforme olhava para o lado e via uma garota mais alta ou um cabelo mais sedoso, respirou fundo novamente, apertando as alças da maleta e voltando a repassar um vocabulário rebuscado que não utilizava normalmente, mas sabia que seria útil naquele momento.  Quando seu nome fora chamado, sentiu uma onda de pânico atravessar seu corpo de ponta a ponta. Azélie Veilmont Toussaint nunca soou tão mal em voz alta como agora. Deixando até mesmo um rastro de um arrepio gelado fazer com que os pelos da nuca se eriçassem. Se sentir daquela maneira era uma novidade, mas não se deixou abater. Apenas fora necessário mais um inspirar profundo, erguer o queixo, empinar o nariz fino e puxar com cuidado a mala que se arrastou em pequenas rodinhas emperradas.
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SB: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
A: Eu seria muito clichê se dissesse que o palácio como um todo fora uma grande surpresa pra mim? Quer dizer, por mais que não tenha sido a minha primeira vez no castelo, já que o meu trabalho me permitiu vir algumas vezes à Versailles e poder conhecê-lo anteriormente, nunca pude explorá-lo de verdade. Achei a arquitetura magnífica! A sala de artes e exposições, sem dúvidas, é a minha preferida. Por mais que soubesse que a monarquia é uma apreciadora de nata de artes, nunca vi nada assim de perto. Foi muito gratificante.
SB: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
A: Eu poderia levar algum ajudante das selecionadas? (risos) Normalmente, eu faço todo o trabalho sozinha então seria muito bom ter um par de mãos para extras me ajudar com as tarefas. Brincadeiras à parte, existem muitas coisas daqui que eu gostaria de poder ter um pedacinho em minha província. O jardim, principalmente. Nunca vou me cansar de poder andar por ele, é de longe um dos jardins mais bonitos que já vi. Mas só existe uma única coisa que poderia pensar em trazer junto comigo: O meu estúdio de artes. Era o meu espacinho pra pintar, esculpir e desenhar. Uma bagunça completa, eu confeso (risos), mas é uma das poucas coisas que me fazem quem eu sou, e me expressar.
SB: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
A: Bizarro? Hm... A quantidade absurda de talheres para uma só refeição, talvez? (risos) Acredito que não seja exclusivo da realeza mas eu sempre acho muito bizarro tantos talheres e tantas funções pra eles. Mas prometo que em algum momento eu vou me acostumar! Já surpreendente eu acho que posso falar dos funcionários. Todos são tão eficientes e tem uma postura tão segura, é... Extraordinário.
SB: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
A: Não posso colocar certezas no futuro, mas tenho me empenhado muito no meu presente. Gosto de aprender coisas novas e me dedico muito em tudo o que me proponho a fazer. Então, posso dizer que se depender de dedicação, definitivamente serei uma das melhores rainhas que esse país já viu!
SB: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
A: As pessoas novas, não. Mas as normas, talvez. Não estou acostumada a seguir tantas regras, vim de Wavignac, estive cercada da natureza desde que me entendo por gente, não existiram muitas diretrizes para mim ao longo da vida. Mas estou aprendendo a lidar com elas gradativamente, porém confesso que tem sido uma tarefa mais árdua. Lidar com as pessoas, no entanto, é algo que o meu trabalho sempre me ensinou a fazer. Quanto a isso, eu nunca tive maiores problemas.
SB: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
A: Conheci alguns, superficialmente. Infelizmente não tive tempo de manter uma conversa longa o suficiente para saber mais sobre os seus respectivos países, mas certamente pretendo conhecê-los melhor.
SB: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
A: Confesso que foi surpreendente perceber que as Selecionadas que eu conheci eram bastante simpáticas e gentis. Me preparei psicologicamente para muito drama, o que, felizmente não aconteceu. Aparentemente sáficas são muito educadas, foi gratificante perceber isso. Mas, bom, não tenho muito a dizer quanto a impressão que eu tenho deixado. Tenho sido muito simpática e educada, mas a forma como as outras pessoas recebem as minhas intenções nem sempre são como eu as exponho. Não tenho como saber.
SB: como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
A: Sim, menos do que gostaria, confesso. Mas espero que os nossos próximos encontros possam compensar todos os outros que não tivemos. Sei que ficar tão ansiosa com isso não é tão bom, mas é inevitável não me sentir assim com a idéia de passar um tempo à sós com a Tony.
SB: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
A: Acredito que ser comprometida com os meus objetivos é um bom diferencial. Sei que parece uma resposta muito vaga, mas me comprometer implica estar disposta a fazer o que estiver ao meu alcance pelo objetivo. Seja ajudar as pessoas, cumprir com minhas funções como rainha, ser uma excelente esposa... Tudo. Sou extremamente leal aos meus propósitos, e deposito amor em tudo o que faço. 
“por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
Com cuidado, posicionou-se no centro. Agachando-se para abrir a mala e tirar de dentro dela o cavalete portátil que, aplicadadamente, tratou de montar, mesmo sabendo que, quanto mais tempo perdia naquilo, menos lhe sobraria para o que precisava ser feito. Tirou o bloco de papel em branco na sequência, apoiando-o em cima das vigas de madeira. Azélie havia pensado em pintar, mas sabia que levaria mais tempo do que o objetido, não sendo uma escolha sábia diante a platéia que a assistia. Precisava ao menos, não falhar daquela vez. Então, com um pedaço curto de carvão e as pontas dos dedos, traçava linhas rápidas e precisas na folha em branco. Toussaint era bastante perfeccionista, sendo algo que a limitava em arriscar-se muitas vezes pelo medo de cometer erros, porém, naquela vez, decidiu mostrar um pouco do diferencial que poderia ter citado na pergunta anterior, mas não se permitiu falar. Afinal, não era apenas nisso que conseguia se arriscar e obter sucesso. Com sua modelo há poucos metros de distância, sentia que poderia fazer qualquer coisa desde que ela continuasse mantendo os olhos atentos em si. Era de fundamental imporância em outros momentos, mas principalmente naquele. Oscilava o olhar entre o papel e a mulher, escorregando tanto o pedaço curto da rocha quanto as pontas dos dedos, deixando um rastro de sujeira e mancha que certamente faria uma enorme diferença no fim do seu trabalho. Pintar rostos sempre fora de extrema dificuldade para Veilmont, mais ainda com matérias-primas não convencionais, porém, sabia ser um talento desenhar e esculpir em qualquer coisa, certo? Precisava se destacar de alguma forma. Anunciado o fim do seu tempo, deixou de lado o carvão ainda menor do que quando havia iniciado o trabalho, puxando um pedaço de papel para limpar as mãos. Por fim, meticulosamente, virou o cavalente para a audiência que, aquela altura, esperava que estivesse curiosa com o que estava produzindo. Relevando assim, um retrato fidedigno do roso da princesa Tony esculpido em traços de carvão e manchas precisamente bem posicionadas. Sorriu, não sabendo se estava fazendo-o por orgulho ou vergonha. Não existia muito o que pudesse fazer agora que, ao revelar o seu talento, não tinha mais nada a dizer. Apenas esperava agradar, mesmo que fosse uma única pessoa. A que mais importava.
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smallblueandloud · 1 year ago
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I have been following you for years and have no idea who your icon is
oh my god this is wild. very understandable, considering it's extremely low-res (i took a bad screenshot like four years ago, okay, don't judge me), but still surprising!
my icon is named daisy johnson, played by chloe bennet! she's the main character of agents of shield, she's a hacker and a superhero, she's extremely snarky, and i have loved her since 2017
she is my icon because she's bisexual (in my heart, at least), she is mixed and has weird feelings about her white name, and she likes computers :) like me :D
she also genuinely has. SUCH cool storylines over the course of the show. and excellent fashion! here is a gif of the outfit she's wearing in my icon (while threatening a bigot :D)
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annalsl · 1 year ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀i was thinking about who you are ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀your delicate point of view ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀i was thinking about you
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀anna-liesel castel, selecionada de veloursaube ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀entrevista #1
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anna-liesel sentia o gosto da bile chegar em sua boca e respirava fundo para impedir de despejá-la no chão, na frente de todas as selecionadas. estava suando, mesmo que fosse um começo de outono agradável aos franceses. o som das vozes estava ao fundo, enquanto sua mente disassociava para a manter-se sã naqueles longos minutos de espera. tentou trocar algumas palavras, mas o relógio no fim do corredor era o seu maior inimigo.
assim que ouviu seu nome, ficou de pé prontamente, buscando os olhos de qualquer menina para a encorajar. secou as mãos no vestido da blusa de manga plissada que estava usando. o seu peito sentia um leve incômodo pela velocidade que o coração estava batendo, mas queria agradecer por ainda conseguir disfarçar - ou ao menos pensava que sim.
seus olhos primeiro encontraram sophie, que parecia animada para começar. logo em seguida viu a presença da família real, com a rainha Anne, Antoniette ao seu lado e o príncipe André a seguindo. Fez uma breve referência, logo chegando perto da jornalista.
SB: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
“⠀⠀nossa, vai ser estranho se eu disser o tamanho dos vitrais e das janelas? sempre pensei que fossem grandes, mas... como chama aqueles cantos? ah, pé direito! eu achei incrível ah, também a qualidade da comida e sua disponibilidade. não podemos comer tudo, é bem regrado...⠀⠀”⠀⠀soltou uma risada baixa, trocando olhares com Tony.⠀⠀“⠀⠀mas sempre temos algo diferente para experimentar e isso é incrível.⠀⠀”
SB: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
ponderou sobre responder divertida ou com sinceramente. preferiu misturar ambas, pois ainda sim seria verdade, mesmo que o tom que saíra da sua boca fosse leve e extrovertido - aquilo que estava se esforçando para demonstrar.⠀⠀“⠀⠀eu certamente traria meus irmãos. eu sinto muita falta de tê-los comigo, mesmo que tenha as outras selecionadas, não é a mesma coisa. e levaria uma das meninas da cozinha, a que faz os doces. eu só imagino as belezas que ela faria com as uvas de veloursaube.⠀⠀”
SB: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
“⠀⠀bizarro pode ser por que eu nunca vivenciei até hoje? assim, eu achei bizarro que todos eles se conhecem e lembram seus nomes. e são nomes difíceis. e surpreende foram como estão sendo acessíveis.⠀⠀”⠀⠀tinha a esperança que havia se expressado corretamente. não queria ser má interpretada, por conta do seu nervosismo.
sophie lhe transmitia um sorriso acolhedor, como se estivessem somente as duas. mas atrás dela, na direção noroeste, estava a rainha Anne, princesa Tony e o príncipe André. ela já havia visto aquela formação diversas vezes pela televisão da sala de casa.⠀⠀
SB: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
“⠀⠀sophie, já viu a quantidade de aulas que recebemos? mas brincadeiras a parte, eu acredito que sim, ao menos a parte teórica. mas é a prática que leva a perfeição, então basta a princesa me dar uma chance que posso provar.⠀⠀”
anna parecia agora a amiga mais íntima de sophie. ela ria sutilmente e gesticulava, como se parecesse calculado. havia assistido diversos concursos enquanto crescia. e se imaginou muitas vezes naquela posição. ela só precisava continuar com o sorriso doce de sempre e pensar em respostas que fossem agradar.
SB: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
“⠀⠀agora está sendo um pouco mais fácil, não vou ser modesta. os rostos acabam for ficar mais frequentes e as conversas constantes, afinal, o palácio é grande mas encontrar alguma das meninas entre um almoço e uma aula, acabasse tornando rotineiro.⠀⠀”
SB: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
“⠀⠀oh, sim! com as que eu consegui conversar, foram gentis comigo. eu achei incrível e se caso conseguir, pretendo sim, em um futuro.⠀⠀”
sentia a espinha gelar só de imaginar ir a outros países, seja por qualquer motivo. a verdade era que anna-liesel não sabia como seria se aquela seleção se concretizasse com ela. era apenas um sonho, distante quando se inscreveu, mas tão real agora, como se a atmosfera fosse palpável, se tentasse de verdade.
SB: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
“⠀⠀eu tenho sentido que por estar ainda muito no começo, estamos todas nos dando bem. e espero que sim, para ser honesta. algumas ainda não me aproximei, mas as que sim, nos damos muito bem. até mesmo dividimos momentos únicos, como ver a versão original de ratatouille, numa tarde de cinema como presente da princesa. eu posso dizer que eu e mais uma selecionada choramos. o remy pode ser o que ele quiser.⠀⠀”
a voz de anna ficou mais pesada, como se estivesse embargada. logo em seguida abriu um sorriso, mostrando que não se tratava de ser real. ao menos, a parte do choro. ela e vivienne realmente ficaram emotivas com o filme original
SB: como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
“⠀⠀pelo que conheci da princesa, espero coisas divertidas ou que ao menos vão me tirar da zona de conforto. e tivemos alguns sim, onde sempre acabei rindo. seria pressão demais se eu dizer que tenho grandes expectativas com os encontros? não me entenda mal, por favor, mas levando em consideração ao pouco que sei, não tem como ser menos.⠀⠀”
SB: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
“⠀⠀vai ser clichê dizer isso, mas essa é uma pergunta muito difícil. me senti nos programas de competição de miss que assistia mais nova.⠀⠀”⠀⠀não conteve a risada, ponderando um pouco afastada, com as costas tensas.⠀⠀“⠀⠀acho que sempre manter meus princípios, não importando a ocisão. eu fui criada em uma família que sempre zelou pela confiança e sinceridade. ah, e eu sei reconhecer um vinho de qualidade!⠀⠀”⠀⠀a brincadeira lhe escapou os lábios, com seu olhar direcionando a princesa, para buscar a reação dela. suas piadas eram seu motivo de vergonha, pois não se achava engraçada, maioria das vezes.
depois de responder as perguntas, sophie sorriu, satisfeita. “por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
anna-liesel havia pensando no que realmente seria um diferencial de todas as outras, mas não conseguia. eram as mais diversas meninas, com inúmeras qualidades e que se sairiam muito melhor do que ela, em diversos aspectos. aquele pensamento a corroeu os três dias, desde o recebimento da carta. ela levou em consideração até mesmo as ideias mais mirabolantes, mas acabou aceitando a sugestão de vivi.⠀⠀“⠀⠀sei que vocês vão ver as mais diversas habilidades aqui hoje. eu só espero que a minha fique na cabeça de vocês por ter sido uma das melhores.⠀⠀”⠀⠀talvez anna não devesse estar tão confiante, pelo tempo que não tocava.
segundos depois de dizer aquela frase, um homem com um pouco mais de meia idade, alto e troncado, entrou na sala carregando uma case de um instrumento. entregou a loira, que com um sorriso, agradeceu. sentou-se no banco e abriu a case preta, revelando um violino. durante a manhã, ela havia ido até a sala de música e afinado o instrumento.
a ponta de seus dedos gélidos se finaram na corda, com o espelho firme entre seu polegar e indicador. os olhos se fecharam, com o arco começando a deslizar sobre o espelho. logo se fez reconhecido a melodia de la vie em rose, uma canção intrínseca em sua infância. era como se estivesse somente ela na sala da sua professora, com os dígitos dançando sobre as cordas.
começou a colocar mais precisão, tomando confiança com a música que entoava. não se arriscava em cantar, mas acompanhava a melodia com os pés, devagar. tocar violino novamente, depois de semanas longe, sem coragem com medo de que alguém a visse, era revigorante. talvez ousado da parte da selecionada de escolher uma música como aquela.
ao fim, respirou fundo e abriu os olhos. as três figuras ainda estavam lá. ficou de pé, afastando o instrumento de perto de seu rosto. caminhou alguns passos para frente, fazendo uma referência e guardando o violino de volta a case.
@elysianhqs
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gaillol-13 · 1 year ago
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Random AO fact: According to AO gaming video: Fnaf sb #8. Orange's FULL name is OrangeyPants McGillicuddy
On this note, in gaming videos he often refers to himself as "Orangey".
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postsofbabel · 1 year ago
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