#antropologia evolutiva
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DENNY: A NEEDLE IN THE HAYSTACK OF HUMAN EVOLUTION.
DENNY: UNA AGUJA EN EL PAJAR DE LA EVOLUCIÓN HUMANA.
DENNY: UN AGO NEL PAGLIAIO DELL'EVOLUZIONE UMANA.
(English / Español / Italiano)
The Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology did it again by publishing in Nature a couple of years ago the discovery of the first direct offspring of two different human species.
"Denny" (Denisova 11 for Science) was a teenage girl who lived 50,000 years ago in the Denisova cave (Altai) and left us at the age of 13.
His mother was a Neanderthal female and his father was a Denisovan. That makes Denny the first first-generation hybrid human found so far.
We know that Denisovans and Sapiens hybridised somewhere and sometime (very little is known about the mysterious Denisovans compared to other human species) because they left part of their genetic legacy in today's original human communities in Australia and Oceania.
We also know that Neanderthals and Sapiens hybridised and the proof is in our genetic map.
But in Denny's case, it is the first time that a direct (first generation) descendant of two different human species has been found.
What secrets did he keep?
We will be telling you about them as we get to know them. But for the time being, as expected, Denny was not alone 😉
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El Instituto Max Planck de Antropología Evolutiva volvió a hacerlo publicando en Nature hace un par de años el descubrimiento de la primera hija directa de dos especies humanas distintas.
"Denny" (Denisova 11 para la Ciencia) era una adolescente que vivió hace 50.000 años en la cueva de Denisova (Altai) y nos dejó a la edad de 13 años.
Su mamá era una mujer neandertal y su papá era denisovano. Eso convierte a Denny en el primer humano híbrido de primera generación encontrado hasta el momento.
Sabemos que denisovanos y sapiens hibridaron en algún momento y en algún lugar (es muy poco lo que se conoce sobre los misteriosos denisovanos comparándolo con otras especies humanas) porque dejaron parte de su legado genético en las comunidades originarias humanas actuales de Australia y Oceanía.
Sabemos también que neandertales y sapiens hibridaron y la prueba está en nuestro mapa genético.
Pero en el caso de Denny es la primera vez que se encuentra a una descendiente directa (de primera generación) de dos especies humanas diferentes.
¿Qué secretos tenía guardados?
Os los vamos a ir contando conforme los vayamos conociendo. Pero de momento os adelantamos que, como era de esperar, Denny no estaba sola 😉
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L'Istituto Max Planck per l'antropologia evolutiva lo ha fatto di nuovo, pubblicando su Nature un paio di anni fa la scoperta della prima discendenza diretta di due specie umane diverse.
"Denny" (Denisova 11 per la scienza) era un 'adolescente vissuta 50.000 anni fa nella grotta di Denisova (Altai) e ci ha lasciato all'età di 13 anni.
Sua madre era una femmina di Neanderthal e suo padre un Denisovano. Questo fa di Denny il primo ibrido umano di prima generazione finora trovato.
Sappiamo che i Denisovani e i Sapiens si sono ibridati da qualche parte e in qualche momento (si sa molto poco dei misteriosi Denisovani rispetto alle altre specie umane) perché hanno lasciato parte della loro eredità genetica nelle attuali comunità umane originarie in Australia e Oceania.
Sappiamo anche che Neanderthal e Sapiens si sono ibridati e la prova è nella nostra mappa genetica.
Ma nel caso di Denny, è la prima volta che viene trovato un discendente diretto (di prima generazione) di due specie umane diverse.
Quali segreti ha mantenuto?
Vi parleremo di loro man mano che li conosceremo. Ma per il momento, come previsto, Denny non era sola 😉
Source: ArqueoEduca
#palaeolithic#paleolitico#denisova#neanderthal#homo sapiens#denisovani#denisovans#evolutionary anthropology#antropologia evolutiva#Max Planck Institute
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La nostra arma nella natura: il cervello umano e il possibile dominio di altre specie
Il cervello umano: strumento di evoluzione o unica difesa contro la natura?
Il cervello umano: strumento di evoluzione o unica difesa contro la natura? L’evoluzione della specie umana è strettamente legata allo sviluppo di un cervello straordinariamente complesso, che ha permesso all’Homo sapiens di conquistare una posizione dominante nel regno animale. Ma cosa sarebbe accaduto se il nostro cervello non avesse raggiunto questo livello di sofisticazione? Avremmo potuto…
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Prêmio Nobel de Medicina 2022 premia a relação existente entre a saúde humana e o DNA que herdamos de hominídeos extintos
O paleogeneticista sueco Svante Pääbo, afiliado ao Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária, em Leipzig (Alemanha), e ao Instituto de Ciência e Tecnologia de Okinawa (Japão), foi agraciado com o Nobel de Medicina de 2022, graças às suas valiosas colaborações no sequenciamento do DNA de hominídeos extintos como o homem de Neandertal.
O Homo neanderthalensis (homem de Neandertal) viveu entre 500 e 28 mil anos atrás, principalmente na Europa , e foi contemporâneo do Homo sapiens (nossa espécie) durante boa parte dos últimos 300 mil anos.
Os Neandertais eram pequenos atarracados (1,60 m em média) inteligentes. Fabricavam ferramentas de caça e outros utensílios. Utilizavam roupas (peles de outros animais) e enterravam seus mortos, muito provavelmente com algum tipo de ritual religioso.
Não é fácil obter DNA de fósseis muito antigos, pois ele se degrada facilmente quando submetido a diversas condições do meio, como acidez do solo, ação microbiana, variações de temperatura, umidade etc.
Mas Svante Pääbo conseguiu obter significativas amostras de DNA neandertal (DNA mitocondrial) a partir de fragmentos de ossos preservados há mais de 40 mil anos, por meio de técnicas avançadas de análise genômica.
Os estudos de Pääbo demonstram que, o DNA mitocondrial dos Neandertais tem características distintas das dos humanos e chimpanzés. Posteriormente, porém, Pääbo conseguiu obter DNA nuclear Neandertal que, após análise, revelou alto grau de semelhança com o DNA nuclear humano (cerca de 99,7% de semelhança). Uau!
Em 2008, Pääbo e equipe descobriram uma falange (osso do dedo) na caverna Denisova, no sul da Sibéria. Os cientistas conseguiram extrair DNA mitocondrial dessa amostra e, posteriormente, compararam esse DNA com sequências de DNA mitocondrial de fragmentos ósseos de Neandertais e de amostras biológicas dos humanos modernos. A análise do DNA mitocondrial desses hominídeos sugere uma relação filogenética forte entre Neandertais, humanos modernos e Denisovanos.
É Incrível imaginar, ainda mais com fortes evidências científicas, que por volta do intervalo entre 300 e 28 mil anos atrás, além dos humanos modernos (Homo sapiens), outros hominídeos contemporâneos, Neandertais e Denisovianos (entre outros) perambulavam por "aí e por ali", especialmente na Europa, na Ásia e na Oceania.
Mas onde foi parar essa galera hominídea? Por que não estão mais por aí?
Bem, porque talvez estejam "dentro de nós".
Há fortes evidências científicas que em algum "momento" da história evolutiva dos hominídeos, os humanos modernos , os Denisovanos e os Neandertais se misturaram por meio de relações sexuais. Essa miscigenação "misturou" nossos materiais genéticos. Como a espécie humana era dominante naquela época, muito provavelmente ocorreu declínio da população pura de Neandertais e Denisovanos.
Pääbo e equipe acreditam que os cruzamentos sexuais entre humanos modernos, Neandertais e Denisovanos, possibilitou a transferência de genes dos Neandertais e Denisovanos para nossa espécie, especialmente após as virtuosas ondas migratórias dos humanos modernos da África para a Europa, Ásia e Oceania, há cerca de 70.000 anos.
Ok, mas o que tem a ver o estudo genômico de hominídeos extintos com medicina?
Ora, tudo! Alguns genes que herdamos dos nossos primos hominídeos arcaicos interferem no metabolismo e na fisiologia dos humanos atuais.
Por exemplo, um gene conhecido como EPAS1, originalmente Denisovano, foi encontrado nos tibetanos modernos. Parece que o EPAS1 favorece pessoas daquela localidade a sobreviver e a se adaptar em áreas de grande altitude.
Acredita-se que outro grupo de genes que remonta aos nossos ancestrais está envolvido em reações alérgicas e imunológicas. Em 2020 , Pääbo e sua equipe descobriram que pessoas com certas variantes antigas de DNA Neandertal poderiam estar mais suscetíveis ao Sars-Cov2. Porém, em 2021, a equipe de Pääbo descobriu que certos genes que herdamos dos Neandertais parecem conferir resistência a formas graves de COVID-19.
A premiação do Nobel de Medicina de 2022 coloca na vanguarda a paleogenética e enaltece a importância desse ramo da ciência para entendermos as diversas facetas fisiológicas, anatômicas e bioquímicas do homem moderno.
Outro viés interessante de toda essa linha de pesquisa é a pergunta que ela lança sobre nós. Afinal, a partir de quando nos tornamos "humanos"?
Leia também
1-https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63129632
2-https://www.nytimes.com/article/nobel-prizes-2022.html
3-https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2022/10/quem-e-svante-paabo-vencedor-do-premio-nobel-de-medicina-2022.html
4-http://www.planetabio.com.br/hsapiens.html
5-https://super.abril.com.br/ciencia/nobel-de-medicina-2022-entenda-as-descobertas-que-levaram-ao-premio/
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Os museus no século XIX e o pensamento científico
O conhecimento científico desenvolvido no Brasil no século XIX vem dos Museus de Ciências Naturais. Os museus brasileiros estabeleceram-se como poderosas instituições de controle de políticas, de concepções científicas e de troca de conhecimento. A partir dos século XIX são criados os museus etnográficos, instituições dedicadas à coleção, preservação, exibição, estudo e interpretação de objetos naturais. Estes museus acabam baseando-se em dois modelos a ser seguidos, um que advinha do padrão de Peabody, que se concentrava na PRÉ-HISTÓRIA, ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA, enquanto outros, se constituíram em CENTRO DE CULTURA NACIONAL E POPULAR.
Os Museus Etnológicos acabaram seguindo um viés racista, transformaram-se em material de cultura fetichizada e voltada a uma lógica evolutiva. Seguiram todos os moldes europeus, e adotaram modelos evolucionistas e darwinistas sociais. Ressaltando que não existiam um grande número de brasileiros trabalhando nesses Museus, ou produzindo conteúdo para as revistas, em sua grande maioria eram trazidos da Europa, o conhecimento científico não era feito por brasileiros.
Os Museu Nacional, Museu Paraense de História Natural e Museu Paulista, foram extremamente importantes para o desenvolvimento da pesquisa etnográfica no país, então irei me adentrar melhor neles:
Museu Nacional
A criação foi devida a atuação do Dom João VI, e sua função era estimular os estudos de botânica e zoologia no local. Seu papel no primeiro momento era comemorativo, continha arquivos de coleções e curiosidades, expostos sem qualquer classificação. Nos primeiros anos, o desenvolvimento do Museu Nacional foi lento, faziam falta dois elementos: as conquistas e recursos financeiros. Só a partir de Ladislau Neto (1874-93) e de Batista Lacerda (1895-1915) que o museu se estrutura. No final da década de 1870, o Museu Nacional do Rio de Janeiro é apontado como exemplo pelos pesquisadores latinoamericanos da Argentina, Chile e Uruguai.
Em 1876 é criado os ARCHIVOS DO MUSEU NACIONAL, primeira revista científica duradoura do país, e muito necessária para a comunicação e permuta com os museus do estrangeiro. Na revista há uma grande adesão ao movimento científico internacional, predomínio absoluto das ciências naturais: zoologia, botânica e geologia. O Museu Nacional foi responsável pelo primeiro curso de antropologia oferecido no país.
Museu Paulista
A ideia inicial era erguer um monumento grandioso em homenagem a Independência, o projeto acabou não seguindo em frente. Em março de 1885, José Luiz d’Almeida Couto ordena o inicio do projeto do arquiteto italiano Tommaso Gaudenzio Bezzi, aprovado por Dom Pedro II como homenagem. A obra foi foi finalmente concluída em 1890, entretanto ficou desocupada. Só em 1893, o Museu Paulista recebe coleções pertencentes a Joaquim Sertório, que dentro do seu arsenal incluíam espécies de história natural, peças de mobiliário, jornais e objetos indígenas. Foi inaugurado oficialmente em 26 de Julho de 1894.
Montou-se em São Paulo um projeto de “Museu enciclopédico”, baseado em um saber evolutivo, classificatório, e pautado no modelo de ciências biológicas. Em 1895 publicava-se a primeira edição da revista do MUSEU PAULISTA. A revista é elaborada com a colaboração de naturalistas europeus. Apenas 1% são de cientistas nacionais, os ensaios são transcritos no idioma original, sem tradução para o portugês, e existe total predominância das ciências naturais.
Museu Paraense
Em 6 de Outubro de 1866 fundava-se a associação Filomática do Pará, que se tornaria um museu. Um museu em Belém que cumpriria a função de uma academia.O principal objetivo do recém fundado museu seria o estudo da natureza amazônica, de sua flora, fauna, constituição geológica, da geografia e história da imensa região. Por falta de verbas e recursos em 1871 acaba se tornando repartição pública. Logo devido ao “boom da borracha” e as pretensões de transformar Belém em uma “Paris do Sol”, em 1891, o museu volta a tona. O governador Lauro Sodré coloca o zoologo Doutor Emílio Goeldi no posto de naturalista do museu, em 1893, então Emilio organiza as diferentes secções (zoologia, botânica, etnologia, arqueologia, geologia e mineralogia), incluindo uma biblioteca especializada em assuntos concernentes às ciências naturais e antropologia, bem como jardins zoológicos e botânicos, conjuntos no museu. Trouxe uma série de naturalistas europeus para visitarem o Museu.
Foram elaboradas duas revistas BOLETIM DO MUSEU PARAENSE e MEMÓRIA DO MUSEU PARAENSE. Era reivindicado por Goeldi que as publicações feitas na revistas fossem transcritas em idioma nacional. O sucesso internacional do museu pode vincular-se .às descobertas que comprovariam a “origem do homem americano”
No ano que os museus entram em apogeu, em 1880, se organizam coleções, classificam o material, contratam o pessoal e se elaboram as revistas, porém a atenção está toda centrada no exterior. O diretor do Museu Nacional do Rio de Janeiro neste período, Von Ihering, acreditava na “degeneração racial humana”, importante também acrescentar que os museus ajudavam internamente a divulgar teorias raciais. Essas ideias circulavam livremente durante esse período.
Os povos nativos do Brasil eram vistos como inferiores e expostos como objetos para o “homem civilizado” para o mero deleite da classe mais abastada, isso conta mais da história do nosso país do que gostaríamos, uma história que deixa de lado os povos originários, e que trata os como adereço. É triste, deve ser relembrado sempre, com vergonha, e dentro dos museus essa história ter ser contada e recontada de outras formas.
Imagem 2: Uma ilustração retrata dois indígenas expostos no Rio de Janeiro, em 1882, no catálogo da exposição do Museu Nacional.
Imagem 1: Fonte: Staatsarchiv des Kantons Basel-Stadt, PA 694c A 4-3 (1) 2. Basileia, Suíça.Figura 30 Postal de número 14, com a legenda “Viveiro das Lontras”. Fotógrafo não identificado, ca. 1908.
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di George Monbiot – Siamo intrappolati in un modello economico rotto. Un modello che esclude miliardi di persone, mentre una manciata diventa inimmaginabilmente ricca.
Questo ci divide in vincitori e perdenti, e quindi incolpa i perdenti per la loro sfortuna, della loro incapacità. Perchè se chi è ricco, lo è perché in fondo ci sa fare, chi è povero in fondo lo è perché non ci sa fare e sotto sotto non gli va di fare nulla.
Benvenuti nel neoliberismo, la dottrina degli zombi che non sembra mai morire, per quanto venga screditata a fondo, trova sempre nuova linfa.
Chi aveva immaginato che la crisi finanziaria del 2008 avrebbe portato al crollo del neoliberismo, ha sbagliato. Anche se nel 2008 il sistema ha esposto la sua vera natura, liberalizzando la finanza, abbattendo le protezioni pubbliche, gettandoci in una competizione estrema l’uno con l’altro, questo non è bastato. Anche se la maschera è crollata, tuttavia, domina la nostra vita.
Perché? Bene, credo che la risposta sia che non abbiamo ancora prodotto un nuovo sistema con cui sostituirlo. Non c’è un’altra storia.
Le storie sono i mezzi con cui navighiamo nel mondo. Ci permettono di interpretare i suoi segnali complessi e contraddittori. Quando vogliamo dare un senso a qualcosa, il senso che cerchiamo non è un senso scientifico, ma un sorta di fedeltà narrativa. Ciò che stiamo ascoltando riflette il modo in cui ci aspettiamo che gli esseri umani e il mondo si comportino? Così l’unica cosa che può sostituire una storia, è una storia. Non puoi togliere la storia di qualcuno senza darne una nuova. E non ci vogliono storie qualsiasi, ma particolari strutture narrative. Ci sono un certo numero di trame di base che usiamo ancora e ancora, e in politica c’è una trama di base che si rivela tremendamente potente, io la chiamo “la storia del restauro”.
Ecco come funziona.
Il disordine affligge la terra, forze potenti e nefaste vogliono distruggere l’umanità. Ma c’è un eroe che si ribellerà a questo disordine, combatterà quelle potenti forze, e contro tutte le probabilità e ristabilirà l’armonia. Hai già sentito questa storia? È la storia della Bibbia. È la storia di “Harry Potter”. È la storia di “Il Signore degli Anelli”. È la storia di “Narnia”. É la storia di molte delle fantastiche saghe che amiamo. Ma è anche la storia che ha accompagnato quasi ogni trasformazione politica e religiosa per millenni. Dopo che l’economia del laissez faire ha innescato la Grande Depressione, John Maynard Keynes si è seduto per scrivere una nuova economia, e quello che ha fatto è stato raccontare una storia di restauro. Ora come tutte le buone storie di restauro, questa risuonava in tutta la politica. Democratici e repubblicani, operai e imprenditori divennero tutti keynesiani. Poi, quando il keynesismo ha avuto problemi negli anni ’70, i neoliberisti, come Friedrich Hayek e Milton Friedman, si sono fatti avanti con la loro nuova storia di restauro.
Ora non indovinerai mai cosa sta per succedere.
Il disordine affligge la terra, forze potenti e nefaste schiacciano la libertà e le opportunità. Ma l’eroe della storia, l’imprenditore, l’uomo della strada, il grande sportivo o qualsiasi altro, combatterà quelle potenti forze e attraverso la creazione di ricchezza e opportunità, ripristinerà l’armonia.
Lo schema penso sia chiaro.
Ma dopo il 2008 non c’è stata nessuna nuova storia di restauro. Il meglio che avevano da offrire era un neoliberismo annacquato o un keynesismo al microonde. Ed è per questo che siamo bloccati. Senza quella nuova storia, siamo bloccati con una vecchia storia fallita che continua a fallire. La disperazione è lo stato in cui cadiamo quando la nostra immaginazione fallisce. Quando non abbiamo una storia che spieghi il presente e descriva il futuro, la speranza evapora. Il fallimento politico è fondamentalmente un fallimento dell’immaginazione.
Senza una storia di restauro che può dirci dove dobbiamo andare, nulla cambierà. La storia che dobbiamo raccontare è una storia che dovrà fare appello alla più vasta gamma di persone possibile, attraversando le diversità politiche. Dovrebbe essere semplice e comprensibile, dovrebbe far leva sui bisogni e i desideri, ma dovrebbe anche essere fondata sulla realtà. Ora, ammetto che tutto ciò sembra un po’ irragiungibile. Ma credo che nelle nazioni occidentali, in realtà ci sia una storia come questa in attesa di essere raccontata.
Negli ultimi anni, c’è stata un’affascinante convergenza di scoperte in diverse scienze, in psicologia e antropologia, nelle neuroscienze e in biologia evolutiva, e tutte ci dicono qualcosa di davvero sorprendente: che gli esseri umani hanno questa enorme capacità di altruismo. Certo, tutti abbiamo un po’ di egoismo e di avidità dentro di noi, ma nella maggior parte delle persone, questi non sono i valori dominanti. Siamo sopravvissuti alle savane africane, nonostante fossimo più deboli e più lenti dei nostri predatori e della maggior parte delle nostre prede. Il bisogno di cooperare è stato cablato nelle nostre menti attraverso la selezione naturale. Questi sono i nostri valori, i valori che dovrebbero fondare l’umanità.
Ma qualcosa è andato terribilmente storto.
La narrativa politica dominante dei nostri tempi ci dice che dovremmo vivere in un individualismo estremo e in una costante competizione l’uno con l’altro. Ci spinge a combattere, a temere e diffidare l’un l’altro. Atomizza la società. Indebolisce i legami sociali, spezza le nostre radici. In questo vuoto crescono queste forze violente e intolleranti. Siamo una società di altruisti, ma siamo governati da psicopatici. Abbiamo questa incredibile capacità di stare insieme. Bene, è proprio facendo affidamento su questa capacità che possiamo costruire un’economia che rispetti sia le persone che il pianeta. E possiamo creare questa economia attorno a quella grande sfera trascurata che sono i beni comuni. Il bene comune non è né mercato né stato, né capitalismo né comunismo, ma è comunità e partecipazione. Pensa alla banda larga della comunità o alle cooperative energetiche della comunità o alla terra condivisa per la coltivazione di frutta e verdura.
La democrazia rappresentativa dovrebbe essere mitigata dalla democrazia partecipativa in modo da poter affinare le nostre scelte politiche e tale scelta dovrebbe essere esercitata il più possibile a livello locale. Se qualcosa può essere deciso localmente, non dovrebbe essere determinato a livello nazionale. Possiamo usare nuove regole e metodi elettorali per garantire che il potere finanziario non superi mai il potere democratico. Ora, penso che questo abbia il potenziale per attirare una vasta gamma di persone, e la ragione di ciò è che, tra i pochissimi valori che condividono sia la destra che la sinistra, ci sono “appartenenza e comunità”. Forse possono significare cose leggermente diverse da loro, ma almeno iniziamo con un linguaggio in comune. Quindi, in sintesi, la nostra nuova storia potrebbe iniziare con qualcosa del genere:
Il disordine affligge la terra. Forze potenti e nefaste affermano che non esiste una società, che il nostro scopo nella vita è di esistere in modo ordinario, di combattere gli uni con gli altri per poche briciole. Ma gli eroi della storia, noi, ci ribelleremo contro tutto questo. Combatteremo queste forze nefaste costruendo comunità ricche, coinvolgenti, inclusive e generose e, nel fare ciò, ripristineremo l’armonia con la terra.
Abbiamo bisogno di una nuova storia di restauro, che ci guidi fuori dal caos in cui ci troviamo, una storia che ci spieghi perché siamo nel caos e come uscirne. E quella storia, se la diciamo nel modo giusto, infetterà le menti delle persone e tutta la politica. Dobbiamo però scegliere la storia giusta questa volta.
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LE DIVERSE ORIGINI GENETICHE DI UN ESERCITO GRECO DEL PERIODO CLASSICO
LE DIVERSE ORIGINI GENETICHE DI UN ESERCITO GRECO DEL PERIODO CLASSICO
Un team internazionale di ricercatori guidato dall’antropologo Ron Pinhasi del Dipartimento di Antropologia Evolutiva dell’Università di Vienna e David Reich della Harvard Medical School di Boston ha sequenziato i genomi antichi di individui dell’esercito greco che sono stati poi sepolti dentro e intorno a Himera. I risultati dello studio sono stati pubblicati sulla rivista PNAS. I ricercatori…
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Evolução não é progresso, e progresso não é melhora
Evolução não é progresso, e progresso não é melhora
Esta é uma semana feliz para quem estuda evolução e aprecia o poder dos estudos comparados, que analisam várias formas de vida lado a lado para entender o que é regra fundamental, o que é variação possível, o que funciona ou não funciona: o geneticista sueco Svante Pääbo, diretor do departamento de genética do Instituto Max-Planck para Antropologia Evolutiva em Leipzig, Alemanha, teve reconhecido…
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Nel 1984, il Campionato mondiale di scacchi fu bruscamente interrotto dagli organizzatori, preoccupati dalle condizioni fisiche del giocatore russo Anatoly Karpov, che dopo decine di partite aveva perso ben dieci chili. Ma è il cervello il vero responsabile?
Per quanto strano, i giocatori di scacchi professionisti, nonostante non siano sottoposti a sforzi fisici eccessivi, possono bruciare fino a 6.000 calorie in un giorno, secondo quanto riferito da ESPN qualche tempo fa.
A riposo, per permettere il corretto svolgimento delle funzioni di base (respirazione, digestione…), il cervello consuma il 20-25% del budget energetico dell’intero organismo, corrispondenti, mediamente, a circa 350 calorie per le donne e a 450 calorie per gli uomini. Nell’età infantile, il consumo energetico del cervello è ancora maggiore, come afferma Doug Boyer, professore di antropologia evolutiva presso la Duke University (North Carolina):
Tra i 5 ed i 6 anni, il cervello può utilizzare fino al 60% di tutta l’energia corporea.
[…]
Allenare la mente serve a bruciare calorie?
Alla luce di quanto detto finora, una domanda sorge spontanea: allenare costantemente il cervello permette di assorbire più energia e, quindi, bruciare più calorie?
Tecnicamente, la risposta è si, se si parla di compiti cognitivi difficili. Per compito mentale “difficile” si intende un qualcosa che il cervello non può risolvere usando procedimenti già appresi in precedenza, come l’imparare a suonare uno strumento o fare la giusta mossa durante una partita a scacchi.
Quando ci si alleni per imparare qualcosa di nuovo, il cervello si adatta per aumentare il trasferimento di energia in qualunque regione attivata dall’allenamento.
Ma attenzione, perché se speriamo che usare intensamente il cervello possa servire a smaltire uno snack, ci sbagliamo: l’energia richiesta per questo tipo di attività, infatti, rappresenta una piccolissima parte del budget energetico utilizzato dal cervello per tutti gli altri suoi processi. Sempre secondo Messier:
Non siamo a conoscenza della maggior parte delle attività svolte nel cervello. E gran parte di tali attività non è correlata alle attività coscienti come l’apprendimento di come cantare o suonare la chitarra.
Inoltre, come afferma Harrington:
Il cervello è in grado di deviare il sangue [e quindi l’energia] in particolari regioni che sono attive in quel momento. Ma si ritiene che la disponibilità complessiva di energia nel cervello sia costante.
Quindi, nonostante lo svolgimento di compiti cognitivi difficili possa incrementare il consumo di energia, questo non incide in maniera significativa sul bilancio complessivo.
Lo stress eccessivo come causa del dimagrimento
Alla luce di quanto detto finora, cosa avrebbe causato l’importante perdita di peso di Karpov durante la competizione? L’idea generale è che la causa di tale cambiamento fisico sia l’eccessivo stress e la riduzione del consumo di cibo, non l’intensa attività mentale.
I giocatori professionisti di scacchi, infatti, sono sottoposti a pressioni che possono provocare sudorazione, aumento della frequenza cardiaca e respirazione più rapida: combinati insieme, alla lunga, questi tre fattori causano un consumo calorico. In più, alcune partite possono durare parecchie ore e questo impedisce ai giocatori di rispettare ritmi alimentari regolari.
In conclusione, quindi: il pensare, da solo, non fa dimagrire. Ma se siete alla ricerca di ispirazione e concentrazione, uno snack dolce potrebbe tornarvi utile.
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Animações na língua de sinais explicam teorias da evolução
Animações na língua de sinais explicam teorias da evolução
As teorias científicas sobre a evolução da espécie humana, em animações com tradução simultânea para Língua Brasileiras de Sinais (Libras), podem ser conhecidas por meio do projeto Evolução para Todes, lançado pelo Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE) da Universidade de São Paulo (USP). Os vídeos de menos de três minutos de duração em cada episódio, mostram as…
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A verdadeira razão pela qual os gorilas batem no peito, segundo a ciência
A verdadeira razão pela qual os gorilas batem no peito, segundo a ciência
Pesquisadores do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na Alemanha, constataram que golpes no peito são uma forma eficaz de comunicação e funcionam como meio para gorilas demonstrar superioridade. Golpes no peito podem ser ouvidos a um quilômetro de distância e são uma forma de comunicação e identificação. Dian Fossey Gorilla Fund PA Wire Quanto maior for um gorila macho, melhor ele…
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A verdadeira razão pela qual os gorilas batem no peito, segundo a ciência
A verdadeira razão pela qual os gorilas batem no peito, segundo a ciência
Pesquisadores do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na Alemanha, constataram que golpes no peito são uma forma eficaz de comunicação e funcionam como meio para gorilas demonstrar superioridade. Golpes no peito podem ser ouvidos a um quilômetro de distância e são uma forma de comunicação e identificação. Dian Fossey Gorilla Fund PA Wire Quanto maior for um gorila macho, melhor ele…
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Livro infantil "Rentchin" estimula a curiosidade de crianças sobre a ciência e a arqueologia
Livro infantil “Rentchin” estimula a curiosidade de crianças sobre a ciência e a arqueologia
Escrito pelo coordenador do Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva da USP, Rodrigo Elias Oliveira, o livro “Rentchin” conta a história de um garoto indígena brasileiro que se torna um grande arqueólogo.
youtube
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O institucionalismo é definido por seus pronunciamentos de política?
No mundo mais amplo, a Economia é muitas vezes percebida e julgada em termos de suas prescrições de política. Os economistas afirmam ela ser uma Ciência Econômica, mas questões de política aparecem em todos os lugares. Mesmo aqueles adeptos da noção de um liberalismo na Ciência Econômica muitas vezes são as mesmas pessoas com desejo de se pronunciar a respeito de julgamento de valor em decisões políticas.
O economista institucional Gunnar Myrdal é bem conhecido por sua ênfase sobre a inevitabilidade dos julgamentos de valor nas Ciências Sociais. Ele escreveu:
“As valorizações estão presentes nos nossos problemas, mesmo se pretendamos expulsá-los. A tentativa de erradicar vieses, tentando manter as próprias avaliações de fora é uma aventura sem esperança e mal orientada” [Myrdal, 1958].
Mas isso não significa as declarações positivas e normativas serem epistemologicamente indistinguíveis. Para Myrdal, fatos e valores não eram a mesma coisa. Os valores nem “emergem automaticamente” dos fatos nem é a escolha de premissas de valor uma questão arbitrária. Em suma, Myrdal acreditava “os valores estarem sempre conosco”, mas ele não cometeu o erro de tratar os valores como equivalentes a fatos.
Nas Ciências Sociais, afirmações sobre fatos estão sempre contaminadas por valores. No entanto, isso não significa fatos e valores serem equivalentes.
Políticas econômicas são muito importantes. Para convencer e levar autoridade científica, as políticas devem reivindicar uma base teórica.
Seja a direita, seja esquerda política, uma política proposta no mundo moderno deve invocar para alguma justificativa teórica. Por razões de legitimação e lógica, a política deve tentar se basear na teoria. Além disso, para mudar o mundo é necessário primeiro compreendê-lo. Devemos discernir suas estruturas e forças subjacentes antes de avaliar o conjunto de possibilidades de política.
Não está sendo sugerido o positivo e o normativo poderem ser inteiramente separados, pelo menos nas Ciências Sociais. Ao contrário da Economia Positiva, proposta nos livros neoclássicos, é impossível separar completamente julgamentos (positivos) de fato a partir de julgamentos (normativos) de valor.
Declarações de fato e valor são tipicamente misturadas. No entanto, fatos e os valores não são a mesma coisa.
Outros critérios examinados por George Hodgson são: interdisciplinaridade, instituições, evolução e sistemas abertos. São outras das características definidoras do institucionalismo, conforme listado por ele. Argumenta eles serem necessários, mas longe de serem suficientes para definir o institucionalismo.
Considere o digno atributo da interdisciplinaridade. É por seu mérito e enriquecimento que a Velha Economia Institucional se baseia em outras disciplinas como Antropologia, Sociologia, Ciência Política e Psicologia.
No entanto, a natureza da interdisciplinaridade é difícil de definir. A Economia Neoclássica também pode alegar recorrer a outras disciplinas. Economistas da Escola de Chicago, como Gary Becker e Jack Hirshleifer, afirmaram sua economia fazer uso de insights da Biologia. Ciência Política e Sociologia foram invadidos por abordagens neoclássicas baseadas na escolha racional. O economista neoclássico também pode se sentir confortável com algumas ideias individualistas das escolas de pensamento em Antropologia e Psicologia.
Além disso, nem todos os esforços interdisciplinares valem a pena. Muitas disciplinas continuam individualistas e adotam outras suposições a partir das quais o institucionalismo iria se desassociar. Um conceito mais rico do indivíduo também pode ser encontrado na Antropologia ou Psicologia, mas também encontramos ideias empobrecidas e inadequadas nessas disciplinas. Os institucionalistas podem ser mais meticulosos e comprometidos no uso de recursos interdisciplinares, mas interdisciplinaridade não define institucionalismo.
O antigo institucionalismo enfatiza a importância das instituições na vida econômica e tenta compreender o seu papel e a sua evolução. Especialmente no período de 1940-1975, os economistas tradicionais negligenciaram o estudo das instituições. Não é o caso hoje.
Com a chegada da Nova Economia Institucionalista, economistas convencionais analisaram as instituições, embora como resultados de decisões de agentes maximizadores racionais. Os velhos institucionalistas não podem reivindicar ser a única Escola de Economia a estudar as instituições.
Considere a ideia de a Economia Institucionalista ser Evolucionária. A pepita da verdade aqui é a escrita institucionalista estar preocupada com processos de transformação estrutural, emergência e mudança. Eles muitas vezes são negligenciados na literatura convencional.
O problema, no entanto, é a palavra “evolucionário” é extremamente vaga. Agora é amplamente utilizado, até mesmo por economistas com uso habitual de técnicas neoclássicas. “Teoria Evolutiva do Jogo” está muito na moda. Até Walras é descrito como um economista evolucionário!
Acima de tudo, “evolucionário” agora é uma palavra “ônibus” onde cabem todos ansiosos para a usar. Em termos precisos, significa pouco ou nada. Alguns se apegam ao uso de analogias biológicas; outros autoproclamados “economistas evolucionários” não veem valor neles. Um significado mais estreito e preciso de “evolucionário” demarca com sucesso o institucionalismo de outras abordagens ainda não elucidadas ou adotadas.
Hodgson reconhece o entendimento institucionalista da economia como um “sistema aberto”. Este é claramente um insight importante da Velha Economia Institucional, pelo menos no sentido de reconhecer a economia fazer parte de um ambiente natural, incorporado em um sistema de relações sociais, e afetado por mudanças tecnológicas e outras. Por enquanto, tudo bem.
O problema em usar este como um critério de demarcação é mais substância precisa ser dada à noção de um “sistema”, e mais explicações são necessárias para a característica de ser “aberto” em oposição a “fechado”.
A ideia de um sistema é um conceito importante, mas difícil. Ele conota alguma ideia de uma estrutura intimamente emergente da interação entre componentes interdependentes. Mas a fronteira do sistema pode ser confusa e difícil de estabelecer.
O que é um sistema aberto? Indiscutivelmente, é um sistema aberto a fluxos de matéria, energia ou informação além de sua fronteira, ou seja, um sistema real em interação potencial com seu ambiente.
É uma economia nacional, envolvida no comércio exterior com outros países, um sistema aberto? Em caso afirmativo, então, o padrão neoclássico de macroeconomia também adotou sistemas abertos. Na medida em que a economia neoclássica lida com o impacto ambiental da atividade econômica, também pode-se dizer ela estar lidando com um sistema aberto.
Uma nova versão da doutrina do “sistema aberto” poderia descartar uma significativa fração da literatura institucionalista, enquanto uma versão mais ampla também admite muito da teoria neoclássica. A doutrina do sistema aberto não é um sistema preciso significante para definir as fronteiras históricas do institucionalismo. Até quando receber refinamento adicional, é na melhor das hipóteses um critério importante, mas imperfeito.
Em resumo, as primeiras quatro características, citadas por George Hodgson, são importantes, mas não suficiente para definir o antigo institucionalismo. Tomados separadamente ou juntos em qualquer combinação, eles não são suficientes. Devemos nos voltar para o quinto critério.
O institucionalismo é definido por seus pronunciamentos de política? publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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Text
Leslie White
Fichas de reflexión bibliográfica
Referencia bibliográfica completa del texto revisado:
Bohannan, Paul y Mark Glazer (2007) “Leslie White 1900-1975" en Lecturas. Antropologia; McGraw-Hill Interamericana de España S.L., (pags: 345-368).
¿Cuál es el propósito del documento y la metodología para abordar la temática analizada?
Leslie White fue un antropólogo estadounidense, boasiano en un principio, la dificultad que tuvo como catedrático para enseñar los fundamentos teóricos de Boas le creo una disociación cognitiva, lo que le llevo a abandonar esta corriente antropológica, y liderar la resurrección del evolucionismo decimonónico, a este retorno se le denomino neoevolucionismo. De acuerdo con los autores, White fue el único teórico de esta corriente que se mantuvo en su convicción de la teoría evolutiva según la expusieron Hebert Spencer, Lewis Morgan y Edward B Tylor, antropólogos pioneros del evolucionismo.
Este texto consta de dos capítulos de la obra de White titulada The science of culture. Se trata de una introducción de sus concepciones sobre la cultura, la culturología y la evolución cultura.
Primer capítulo, 21. El símbolo: el origen y la base del comportamiento humano.
White considera que lo que hace humano al comportamiento humano es la función del uso de los símbolos. Para White un símbolo es un fenómeno cuyo significado le viene dado por el grupo de gente que lo emplea.
White indica que, así como la célula es la unidad básica de todo tejido vivo, el símbolo es la unidad básica de toda la civilización y comportamiento humano. El uso del símbolo fue lo que nos transformó de antropoides a humanos y gracias a este, la civilización se ha perpetuado.
Segundo capítulo, 22. La energía y la evolución de la cultura.
Para White, la cultura está formada por objetos, materiales, creencias y actividades que funcionan en contextos caracterizados por símbolos. Se trata de un sistema bien organizado e integrado, pero que, a su vez, tiene subdivisiones que, si bien, se interrelacionan, los papeles que juegan no son iguales:
• Sistema tecnológico: este se compone de instrumentos o materiales físicos y químicos, junto a las técnicas de uso, por medio de las cuales el hombre es articulado con su hábitat natural.
• Sistema sociológico: este se compone de relaciones interpersonales expresadas en modelos de comportamiento tanto colectivas como individuales como el parentesco, sistemas sociales, económicos, grupos eclesiásticos, políticos, etc.
• Sistema ideológico: este se compone de ideas, creencias, conocimientos, leyendas, literatura, filosofía, ciencia y saber popular.
White arguye que toda cultura y vida humana descansan y dependen del sistema tecnológico, el uso de la tecnología es clave para entender el crecimiento y el desarrollo de la cultura, por lo tanto, este sistema representa el papel principal.
El sistema social es subsidiario al sistema tecnológico. Según cambian las tecnologías lo hacen los sistemas sociales, dicho de otra manera, los sistemas sociales son la consecuencia del esfuerzo organizado de los seres humanos en el uso de la tecnología.
Asegura White que, ''la tecnología es la variable independiente y el sistema social en la variable dependiente.''
En cuanto los sistemas ideológicos, White afirma que ''son organizaciones de creencias en las que la experiencia humana encuentra su interpretación. La experiencia y la interpretación están muy condicionadas por la tecnología, (..) hay un tipo de filosofía adecuada para cada tipo de tecnología. [Esta experiencia] también se filtra a través del prisma de los sistemas sociales''.
Leslie White reconoce tres factores de cualquier situación o sistema cultural:
• Cantidad de energía aprovechada por cabeza por año.
• La eficacia de los métodos tecnológicos con los que aprovecha y hace funcionar
• La magnitud de los bienes de necesidad humana y servicios producido.
E × T = C
Siendo:
C= grado de desarrollo cultural
E= energía aprovechada por cabeza
T= la eficacia de las herramientas empleadas en el gasto de energía.
A esto le llamo ley básica de la evolución cultural: la cultura se desarrolla según aumenta la cantidad de energía aprovechada por cabeza por año o según aumenta la eficacia de la tecnología que ponen la energía en funcionamiento, ambos factores pueden aumentar simultáneamente. Presenta a la cultura como un elaborado sistema termodinámico y mecánico; la energía es aprovechada y puesta en funcionamiento mediante instrumentos tecnológicos, siendo el progreso de una civilización proporcional a la cantidad de energía aprovechada y por la eficacia de las herramientas utilizadas.
Para finalizar, en este texto White realiza un recorrido de la evolución humana desde los niveles antropoides hasta el momento actual, como consecuencia de incrementos periódicos en la cantidad de energía aprovechada. Desde el descubrimiento del fuego y corrientes de agua, hasta el uso de plantas y domesticación de animales.
Leslie White dice que, ''Ningún sistema cultural activado solamente por energía humana puede desarrollarse mucho''. Al establecer esto, pone significativo énfasis, en que no solo el aprovechamiento de la energía, sino el control de esta determinara el progreso de una cultura. Ya que, plantea, hay un punto después del cual es imposible la mejora de cualquier herramienta, las civilizaciones que fallaron en buscar nuevos modos de explotar recursos naturales no pudieron seguir progresando.
La revolución agrícola, la revolución industrial, y el más reciente, el uso y control de la energía nuclear, trajeron consigo cambios en la estructura y organización social, mediante la creación de sistemas más complejos de organización; la creación del sistema de clases; la creación de sistemas monetarios, y; la división del trabajo en especializaciones, el incremento de esta herencia social se convirtió en causas de conflictos bélicos.
White argüía que solo uniendo el mundo bajo un abrazo político se puede cancelar la inestabilidad social y tener una vida más rica y plena
Desde su punto de vista ¿Cuál es el aporte principal que hace/n el-los autores al análisis de la temática?
En mi opinión el aporte principal de Leslie White fue el romper con la hegemonía del Particularismo Histórico, e introducir una nueva orientación teorica a la antropología.
El Particularismo histórico fue tan fuerte y tuvo tanta influencia que nadie había desarrollado una teoría de la evolución cultural en Norteamérica hasta White.
White pensaba que la cultura tenía reglas generales específicas, basados en estos principios universales, las culturas evolucionan por si solas. El trabajo de un antropólogo era descubrir estos principios y explicar los fenómenos culturales. Llamaba a este enfoque Culturologia, que intenta definir y predecir fenómenos culturales entendiendo el esquema general de la cultura.
#En español#Fichas de reflexión bibliográfica#Teorías Antropológicas#Paul Bohannan & Mark Glazer#Leslie White
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