#antropofágica
Explore tagged Tumblr posts
inutilidadeaflorada · 11 months ago
Text
Memento, Parte II
Ninguém me reconhece mais entre essa esperança Enquanto desvio o peito de adagas Convidando com minha própria língua ao duelo A gentileza antropofágica redimindo exércitos
Tal disparate separa a aparência Entre hospitais e bordéis Bula todas as vezes Refeita entre feridas ególatras
Conciliando com olhos irreconhecíveis O amor não é crível, a paz não é crível Meu cinismo é a matéria que constrói meu fim E meu país já está fadigado de me regurgitar aos seus filhos
Colha-me fruto clandestino Apêndice das perfumarias Arfar placentas inorgânicas Atribular a hesitação ao véu
Ao acaso, desabito estes corpos celestes O momento é calar influências externas Enquanto afoga-se vozes internas Em uma pia testemunhando covardia
A sina cozinha retratos em frigideiras A guerrilha das artérias ensina matrimônio E você sabe que eu evito meus hábitos Para preservar qualquer desinteresse cômico
Há um artigo imprudente Confinando Medusa ao inferno A rosa polida era plano de fundo Para uma corrida sociopolítica da especulação
Obedientemente devolvido Os motivos descarnam o superficial Eu também aproveitei os louros da futilidade Para dançar em praças literárias...
35 notes · View notes
la-semillera · 8 months ago
Text
Lygia Clark & Hélène Cixous
Tumblr media
Primero escribí en verdad para cerrarle el paso a la muerte. A causa de un muerto.
Con una mano, sufrir, vivir, palpar el dolor, la pérdida. Pero está la otra: la que escribe.
_ Hélène Cixous. De La llegada a la escritura, traducción de Irene Agoff, Editorial Amorrurtu, 2006.
Lygia Clark, Baba antropofágica, 1973. Mostrado probablemente en París, 1973. Cortesía Associação Cultural “O Mundo de Lygia Clark,” Río de Janeiro.
11 notes · View notes
festnne · 9 months ago
Text
aquela parte de cigarra antropofágica que é "a vida passa, a vida passa, mas você tem que ficar" dói
Tumblr media
9 notes · View notes
a-cuca · 2 months ago
Text
Quem foi Tarsila do Amaral?
Tumblr media
Tarsila do Amaral foi uma renomada artista plástica brasileira do movimento modernista. Reconhecida como uma das principais pintoras da 1° fase do modernismo, passou sua infância e juventude em São Paulo, junto com seus pais e sete irmãos.
Mais tarde, mudou-se para Barcelona, na Espanha, para concluir seus estudos. Aos 16 anos, realizou sua primeira pintura.
Ao retornar ao Brasil, casou-se com André Teixeira Pinto, com quem teve uma filha. Em 1920, divorciou-se e seguiu para Paris, na França, para estudar arte na Academia Julian, uma conceituada escola de pintura e escultura.
No ano de 1922, período marcado pela Semana de Arte Moderna, Tarsila participou do “Salão Oficial dos Artistas da França”. De volta ao Brasil, conheceu o escritor modernista Oswald de Andrade, com quem teve um relacionamento entre 1926 e 1930.
Junto com Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia, integrou o “Grupo dos Cinco”. Essa união de artistas buscava transformar o panorama cultural e artístico do Brasil, incorporando influências das vanguardas europeias à cultura brasileira.
Características da arte de Tarsila:
Tarsila criou mais de 270 obras, organizadas em diferentes fases:
Fase Pau Brasil: marcada pelo uso de cores intensas e temas nacionais que exaltavam a brasilidade, como a pintura A Cuca (1924).
Fase Antropofágica: inspirada pelas vanguardas europeias, especialmente o surrealismo e o cubismo, além do conceito de antropofagia.
Fase da Pintura Social: dedicada a temas sociais e cotidianos do Brasil.
Outros aspectos marcantes de suas obras incluem:
Uso de cores vibrantes, rompendo com as regras clássicas da pintura tradicional;
Influência do cubismo, evidenciada pelo emprego de formas geométricas;
Representação de paisagens brasileiras, cenas do cotidiano e questões sociais;
Estética inovadora, com forte inspiração surrealista, especialmente na fase antropofágica.
Feito por: Alyce Evellyn
Abaixo um pequeno vídeo sobre a vida de Tarsila do Amaral:
youtube
1 note · View note
linyarguilera · 2 years ago
Text
Concepções filosóficas sobre o trabalho
Os ideais sobre o trabalho nas diversas sociedades são complexos e únicos, no Brasil a artista modernista Tarsila do Amaral aborda os aspectos do trabalhalhador por meio de sua obra antropofágica _Abaporu_ (página 2), onde os enormes pés e mãos ressaltam o trabalho em sua forma física, manual, braçal, realizado pela maioria esmagadora dos trabalhadores do país, em oposição ao trabalho intelectual, expressado por meio da pequena cabeça, ou seja, uma cabeça que pensa cada vez menos em meio a uma teia de trabalhos.
Já o filósofo grego Hesíodo é bastante ambíguo, no poema "O trabalho e os dias" idealiza o fato de o trabalho engrandecer o homem que conquista seus bens por meio de seu próprio esforço, no entanto na obra do mito de Prometeu e Pandora o trabalho é visto como algo mau, um castigo dos deuses para Prometeu, e a caixinha do bem e do mal que é entregue a mãe de todos os será humanos (Pandora).
No período Clássico o trabalho é visto pelos gregos como algo negativo, indigno do cidadão que pensa, portanto serviço de escravos.
Algo similar ocorre no Brasil no período da escravidão.
3 notes · View notes
ruptura--t · 17 days ago
Text
A gente ainda é criança só que agora esconde o rosto para chorar
0 notes
palavradigital-blog · 5 months ago
Text
Uma saga antropofágica no agreste através dos engenhos nietzschianos
Gestado com o objetivo de contribuir para ampliar as pesquisas e análises sobre a recepção, compreensão, interpretação e assimilação da obra de Friedrich Wilhelm Nietzsche no Brasil (1844-1900), o livro “O Antropofágo Baiano dos Engenhos Nietzchianos”, nasceu a partir de uma pesquisa acadêmica coordenada pelo professor Roberto S��vio Rosa em parceria com estudantes do Curso de Filosofia da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
instaveleu · 5 months ago
Text
Carlinho, a vida vai sorrir procê
Mas você tem que tá pra ver
0 notes
sahsahhh · 5 months ago
Text
1 note · View note
reflorido · 7 months ago
Text
Carlinho, a vida vai sorrir procê
Mas você tem que tá pra ver…
1 note · View note
la-semillera · 8 months ago
Text
Lygia Clark & Hélène Cixous
Tumblr media
¿Escribir? Ni lo pensaba. Soñaba con eso todo el tiempo, pero con el pesar y la humillación, con la resignación, la inocencia de los pobres. La Escritura es Dios. Pero no el tuyo.
Yo comía los textos, los chupaba, los mamaba, los besaba. Soy el niño innumerable de su multitud.
Pero ¿escribir? ¿Con qué derecho? Después de todo, los leía sin derecho, sin permiso, a sus espaldas.
_ Hélène Cixous. De La llegada a la escritura, traducción de Irene Agoff, Editorial Amorrurtu, 2006.
Lygia Clark, Baba antropofágica, 1973. Mostrado probablemente en París, 1973. Cortesía Associação 
3 notes · View notes
sunrhse · 8 months ago
Text
0 notes
belmonteiro · 10 months ago
Text
0 notes
professored · 11 months ago
Text
"O SEQUESTRO DO VOO 375".
A cinematografia brasileira é, naturalmente, antropofágica, como é boa parte da produção cultural nacional (a bossa nova é, grosso modo jazz puro misturado com samba e batidas sincopadas nos instrumentos). Mas em termos estilísticos ela se ressente de trilhers, ao menos os bons que resistem ao impacto do tempo.
De modo que é uma grande notícia a produção do filme "O sequestro do voo 375" disponível no Star+.
O filme conta a história (real) de um sequestro de um Boeing em pleno ar em 1988, logo após a redemocratização onde o país ainda sofria as tragédias que a ditadura tinha nos legado (econômica e social, principalmente).
Os militares no poder quase destruíram o país por dentro com uma corrupção que se a gente abrir os arquivos se assusta e com todo o caos social causado pela falta de liberdade e direitos mais básicos. O regime era ineficiente, inapto, inábil e corrupto. Além de violento e hipócrita. A gente viu que eles quase destruíram o país de novo na aliança macabra com aquele que nem merece dizermos o nome. Felizmente (e por pouco!) nos livramos.
A história é tão surreal que até contando e assistindo a gente desacredita. Mas foi real. O filme não é apenas bom. É excelente. O suspense começa no momento em que Nonato, o sequestrador, entra no avião e percorre toda a narrativa. É muito bem construída. E (pasmem) não cansa.
A montagem e a edição dão aulas nesse filme (com o pequeno pecado dos fracos efeitos especiais - o baixo orçamento deve ter pesado).
Tudo o mais funciona como um relógio. Das atuações precisas dos protagonistas e do elenco de apoio até aos diálogos secundários (relevemos as fracas cenas dos engravatados em Brasília que chegam a ser caricatas de tão irrealistas. Se bem que observando o que temos hoje -- Nikolas, Damares, Magno Malta e outras excrescências -- faz até algum sentido).
O filme é curto mas a história foi longa. Demoradas oito horas que culminaram em manobras que até hoje a Boeing contesta serem possíveis de serem executadas naquele modelo de avião, realizadas manualmente e sem copiloto. Uma história de heróis (a heroína é um amálgama de vários operadoras, sim, todos homens, afinal estamos falando dos péssimos e inúteis militares brasileiros em 1988).
Resumo: assistam ao filme e depois me agradeçam. Vale muito a pena. É um trhiller, sim, mas com gosto tupiniquim.
Tumblr media
0 notes
festnne · 1 year ago
Text
cigarra antropofágica roubou um espaço na minha mente e eu não quero ficar também, carlos
0 notes
antonioarchangelo · 1 year ago
Text
"Sobre a Eternidade": surpreende com novo poema inovador
Por Poesias Nonsense – 01 de Novembro de 2023 Na mais recente adição à sua série de poesias semanticofonomórficas antropofágicas, o renomado poeta Antonio Archangelo apresenta “Sobre a Eternidade”. Este poema inovador, lançado no blog oficial do autor, mergulha nas complexidades da existência, explorando temas de efemeridade, dualidade e transformação. “Sobre a Eternidade” convida os leitores a…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes