#antónio domingues
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João Moniz Pereira, Marcelino Vespeira, António Pedro, Fernando de Azevedo, António Domingues, Cadavre Exquis (1948)
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As Tertúlias de Cultura Portuguesa estão de regresso após um breve interregno de Verão. A próxima sessão está marcada para Sábado, 28 de Setembro, às 15h, na Cooperativa do Povo Portuense, no Porto.
Os oradores deste mês serão Miguel Parada, que abordará o Portugal de António Telmo, e Joaquim Domingues, que nos falará a propósito do livro “Ensaios Espirituais. Notas à margem de uma filosofia”, uma obra inédita do nosso poeta e pensador Guerra Junqueiro.
No final desta sessão, José Almeida apresentará a obra colectiva “Christian Mysticism: Encounters with the Divine” (Black Front Press), organizada por Troy Southgate.
A entrada é livre e aberta a toda a comunidade.
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VISEU PATRIMÓNIO
Consultoria para levantamento e caracterização arquitetônica do conjunto edificado do centro histórico de Viseu, em Portugal.
Local: Viseu, Portugal Data: 2017 Tipo: Levantamento + Caracterização Status: Projeto Concluído Realização: Câmara Municipal de Viseu, Instituto Pedro Nunes e Universidade de Coimbra. Coordenação Científica: Raimundo Mendes da Silva (UC) Docentes: António Bettencourt (UC), João Negrão (UC), Ana Ramos (IPCB), Romeu Vicente (UA), Tiago Ferreira (UM), Ricardo Almeida (IPV), Adelino Gonçalves (UC) . Equipe técnica: Catarina Mouraz, Vanessa Almeida, Carlos Sá, Inês Cunha, Lídia Andrioni, Mariana Lunardi Vetrone e Tiago Escada. Colaboradores: Susana Castro, Ana Moreira, José Domingues, Cláudia Peres, Francesca My.
https://www.viseupatrimonio.com/
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Linha Violeta do Metro de Lisboa ligará Loures e Odivelas em 2026 e custará 527 milhões de euros
O concurso público para a construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa foi hoje lançado, prevendo que o metro ligeiro de superfície entre Odivelas e Loures estará operacional em 2026 e custará 527 milhões de euros.
Além do lançamento do concurso na plataforma de contratação pública, decorreu também hoje de manhã a assinatura do protocolo de colaboração entre o Metropolitano e os municípios de Loures e Odivelas, no distrito de Lisboa.
Segundo o concurso público, hoje lançado numa cerimónia em Lisboa, a nova linha custará 527 milhões de euros (já com IVA), 390 dos quais através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e 137,3 milhões de euros (ME) financiados pelo Orçamento do Estado.
A linha terá 11,5 quilómetros (km) e 17 estações (12 delas à superfície, três subterrâneas e duas em trincheira), entre o Hospital Beatriz Ângelo e o Infantado, em Loures, com ligação ao centro de Lisboa a partir da atual estação de Odivelas.
Vai servir as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, no concelho de Loures, com nove estações numa extensão de 6,4 km.
No concelho de Odivelas serão construídas oito estações que servirão as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km.
Na sessão de lançamento, o presidente do Metropolitano de Lisboa, Vítor Domingues dos Santos, considerou que a nova linha mudará o paradigma da mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa (AML), já que poderá depois expandir-se para outros concelhos na zona norte de Lisboa.
Também o ainda secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, sublinhou que “este processo de investimento na área da mobilidade não pode parar aqui”.
“Temos um modelo de mobilidade que não é, eu diria, compatível com a imagem que gostaríamos de ter de nós próprios no século XXI”, afirmou, salientando que a mobilidade em viatura própria gasta demasiados recursos, nomeadamente combustíveis fósseis, e é pouco eficiente do ponto de vista económico e ambiental, já que os transportes são responsáveis por 25% das emissões de CO2 e “não haverá transição climática sem uma ação direta sobre este setor”.
O governante destacou que, nesta área, estão em curso ou comprometidos mais de 6 mil milhões de euros, ou mais de 2,5% do PIB nacional, um investimento “que não tem paralelo com alguma coisa que se tenha feito na área da mobilidade no passado”.
“E é isto que é preciso continuar a fazer. Não há alternativa, não há uma alteração dos padrões de mobilidade sem fazer do transporte público a espinha dorsal do sistema”, disse.
Jorge Delgado realçou também que se aproxima a fase de “ver os frutos dessas opções estratégicas”.
“Este ano ainda abrirá no Porto a Linha Amarela, no próximo ano a Linha Circular de Lisboa, a Linha Rosa no Porto, em 2026, com o PRR, a Linha Rubi no Porto, a Linha Vermelha em Lisboa, a Linha Violeta que agora aqui também lançamos e os diversos BRT”, nomeadamente o de Guimarães, em Braga, enumerou.
Com estes investimentos, é esperado que mais 75 milhões de pessoas por ano utilizem os transportes públicos nestas redes das áreas metropolitanas, um aumento de 25% em relação aos atuais 270 milhões de utentes por ano, realçou.
Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures (PS), destacou que a Linha Violeta é uma obra esperada há tanto tempo pelos moradores de Loures que estes “já estavam descrentes” na solução.
Loures é um dos concelhos que mais viaturas faz entrar na cidade de Lisboa e as nove estações permitirão uma nova forma de mobilidade, não só para Lisboa, como para os circuitos internos do concelho, sublinhou.
Hugo Martins, presidente da Câmara de Odivelas (PS), considerou que este é “um dia histórico” para a mobilidade da área norte da AML, sublinhando que, para o seu concelho, os ganhos são sobretudo de menor pressão de tráfego e mais estacionamento, porque “o novo metro apanha os utentes em Loures mais a montante”, melhor acesso ao hospital Beatriz Ângelo, menor ruído e menos emissão de gases para a atmosfera, o que permitirá cumprir também metas ambientais.
Os concorrentes têm um prazo de 120 dias para a apresentação de propostas neste concurso, contado da data do envio do anúncio para publicação no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE).
O investimento inclui a conceção e construção da infraestrutura do Sistema de Metro Ligeiro e do reordenamento urbano envolvente, a elaboração de todos os estudos para efeitos da instrução dos processos de expropriação por utilidade pública, o fornecimento de veículos tipo LRV-Light Rail Vehicle, e a prestação de serviços de manutenção da infraestrutura ferroviária e dos veículos pelo prazo de três anos.
As obras deverão estar concluídas no segundo semestre de 2026.
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Benfica B perde no Seixal com o Casa Pia em jogo de preparação antes do arranque da Liga 2
De olhos no arranque do Campeonato, já no próximo fim de semana, diante do Mafra, o Benfica B disputou, na manhã deste sábado, 5 de agosto, um jogo-treino com o Casa Pia AC. No Campo n.º 1 do Benfica Campus, os encarnados foram derrotados (0-2). Nélson Veríssimo fez alinhar no onze inicial Leo Kokubo, Filipe Cruz, Joshua Wynder, Gustavo Marques, Francisco Domingues, Zan Jevsenak, António Muanza,…
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Omília Dom Leandro Maria Alves iha Misa Agradesimentu
Hatutan.com, (23 Jullu 2023), Baucau—Segundu Bispu Dioseze Baucau, Dom Leandro Maria Alves, Domingu (23/07/2023), prezide misa agradesimentu iha Igreja Katedrál Santu António Baucau. Continue reading Untitled
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#bispu Arkidioseze Metropolitana Díli#Bispu Dioseze Baucau#Dom Leandro Maria Alves#Dom Virgílio Kardeál do Carmo da Silva#headline#SDB
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A declaração
Coisas que nunca iremos saber.
O Sr. António Domingues não apresenta a declaração porque não quer ou porque lhe prometeram mesmo?
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3. RESSIGNIFICAR – Dimensão Reflexiva e Crítica
A construção deste memorial foi importante pois esta prática “proporciona uma escrita de caráter científico, na qual o autor delineia o seu percurso profissional de maneira reflexiva e crítica” (MOREIRA; MOTA, 2017, p.129) e “permite o encontro de múltiplas possibilidades onde o eu pessoal dialoga com o eu social” (NEVES, 2010, p.124).
António Nóvoa ressalta que trabalho docente atualmente apresenta novos desafios. O mundo digital constitui-se como a mais recente revolução da história da humanidade, assim como foi a invenção da escrita e do livro. Nosso cérebro e memória passaram a funcionar completamente diferente em relação ao conhecimento devido à ampla disseminação das tecnologias, logo, a maneira de aprender também se modificou. Nóvoa ainda afirma que o modelo escolar que resistiu durante 200 anos no mundo inteiro como forma de massificar a educação e a cultura não existe mais na mente das crianças. Assim sendo, devemos repensar esse modelo que não cabe mais em nossa realidade. Sobre essa nova maneira de aprender e estar na escola, devemos considerar a autonomia do aluno, a diferenciação pedagógica e a personalização das aprendizagens, elementos estes já previstos há 100 anos por grandes estudiosos da educação, mas cujos objetivos não foram alcançados devido à nossa estrutura escolar arcaica.
O cenário na escola que escolhi observar está longe do ideal no que tange ao uso das tecnologias educacionais, mas em que se busca extrair ao máximo do que se tem, fazendo com que os alunos se motivem mais e fugindo ao padrão tradicional de aula. Se houvesse melhorias na estrutura da parte elétrica da escola, com certeza haveria um progresso nesse sentido. Claro que, conforme estudamos, educação mediada por tecnologias implica construção do conhecimento realizada pelos alunos com a mediação do professor, contemplando a interdisciplinaridade e a interatividade, e não apenas cópia de conteúdos no computador como outrora se fazia comumente com as enciclopédias. As tecnologias podem ser meras reprodutoras do ensino tradicional como se fossem um quadro-negro ou livro didático ultrapassado se não houver um planejamento pensado como ato político de formação de cidadania.
Investir em tecnologias educacionais não se resume a entregar caixas com computadores nas escolas sem realizar um diagnóstico das necessidades estruturais do estabelecimento e oferecer formação – inicial e continuada - aos professores para que, de fato, o fazer pedagógico amplie a qualidade em um processo de ensino-aprendizagem de cunho mais independente. É imprescindível destacar que esta formação deve ser “encarada como processo permanente, integrado a seu cotidiano e a sua sala de aula” (ARAÚJO; POLAK, 2007, p.5) no intuito de capacitar os profissionais para trabalharem adequadamente nesta era tecnológica, proporcionando familiarização com as TICs e a produção de seus próprios materiais e dinâmicas.
A impressão que se tem é que, infelizmente, grande parte das escolas do campo da rede estadual, devido à queda progressiva no número de matrículas, está sendo negligenciada pelos órgãos competentes. Este estabelecimento de ensino já chegou a funcionar pela manhã e pela tarde, ofertar a educação infantil e receber alunos de boa parte das comunidades do interior. No decorrer dos anos, as escolas da rede municipal, através do transporte, acabaram absorvendo parcela significativa das matrículas e a educação infantil. A falta de oportunidades obrigou algumas famílias a buscar emprego na zona urbana. A escola funciona apenas em um turno, possui 55 matrículas - a metade de 10 anos atrás - e todas suas turmas são multisseriadas. Traz uma sensação de impotência certas transformações neste panorama escolar tão comum nas comunidades da zona rural que apontam para o futuro fim de alguns destes estabelecimentos, sendo que as entidades mantenedoras deveriam estar “(...) considerando as especificidades do alunado e as exigências do meio” (MEC, 2003, p.31).
Pretendo ser um profissional que busca a formação continuada e compreende que o acúmulo mecânico de informações, hoje em dia, não faz mais sentido e que o refletir, o conviver devem ser o eixo central de nossa práxis pedagógica com metodologias que vão ao encontro do modo de pensar discente e suas necessidades neste contexto globalizado, já que:
As profundas mudanças por que passa a sociedade com o advento da globalização e das Tecnologias da Informação e Comunicação indicam a educação como o alicerce necessário à compreensão das transformações socioeconômicas e político culturais; por isso torna-se cada vez mais evidente e necessário o uso dos recursos midiáticos como recurso de integração dos indivíduos à sociedade e de otimização dos processos educativos e a formação dos professores para a adequada mediação tecnológica. (ARAÚJO; POLAK, 2007, p.1)
Já fui gestor durante 7 anos e acredito que com o curso de Pedagogia poderia ter tido um suporte melhor caso o tivesse cursado. E penso que não apenas as pessoas que fazem parte da equipe diretiva são gestores, o professor regente de classe também o é, ao preparar as atividades, lidar com conflitos, gerenciar o tempo dispensado com cada objetivo, etc. Eu tinha uma visão equivocada de que este curso era meramente o Curso Normal em nível superior, habilitando apenas para a docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Hoje compreendo que o curso oferece uma gama de possibilidades profissionais (supervisão, orientação, gestão, atendimento educacional especializado, disciplinas pedagógicas, etc.) e, por isso, no ano passado, busquei o curso da UFRGS.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Sandra Maria; POLAK, Ymiracy Nascimento S. Educação mediada por tecnologias e formação de professores. UNOPAR, maio de 2007. Disponível em <http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/514200720742PM.pdf>. Acesso em 14 de junho de 2019.
BONETTE, Luzia Maristela Cabreira; VOSGERAU, Dilmeire Sant’Anna Ramos. O plágio por meio da internet: uma questão ética presente desde o ensino médio. 2010. Disponível em < http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educacaoemrevista/article/view/2318>. Acesso em 24 de junho de 2019.
CARVALHO, I. C. M. Biografia, identidade e narrativa: elementos para uma análise hermenêutica. Horizontes Antropológicos Vol. 9, Nº 19 Porto Alegre, 2003.
Desafios do trabalho e formação docente no século XXI. António Nóvoa. Sindicato dos Professores Municipais Novo Hamburgo. Junho de 2017. 1:17:08. Disponível em <https://youtu.be/sYizAm-j1rM>. Acesso em 20 de junho de 2019. Palestra online.
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003.
GOHN, Maria da Glória. Sociologia da Educação: campo de conhecimento e novas temáticas. Disponível em <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/EL/article/view/3376/3150>. Acesso em 14 de junho de 2019.
MACHADO, Leila Domingues. O desafio ético da escrita. 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v16n1/v16n1a12.pdf>. Acesso em 23 de junho de 2019.
MEC/CNE. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo: 36/2001. Brasília, D.F., 2003
MOREIRA, Josinélia dos Santos; MOTA; Kátia Maria Santos. Memorial de Formação: trajetórias e reflexões de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA). 2017. Disponível em <https://www.revistas.uneb.br/index.php/educajovenseadultos/article/view/4412>. Acesso em 23 de junho de 2019.
NEVES, Josélia Gomes. Cultura escrita e narrativa autobiográfica: implicações na formação docente. 2010. Disponível em < http://books.scielo.org/id/zz66x/pdf/camargo-9788579831263-09.pdf>. Acesso em 25 de junho de 2019.
NÓVOA, A. Prefácio. In: Josso, M, C. (2002). Experiências de vida e formação. Lisboa: Educa. p. 7-12.
RIBEIRO, Márden de Pádua. Contribuição da psicanálise para a educação: a transferência na relação professor/aluno. Psicol. educ., São Paulo , n. 39, p. 23-30, dez. 2014 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752014000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 28 de junho de 2019.
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NRP Sagres left Lisbon last Sunday, July 24th, with the aim of participating in the Commemorations of the 200 Years of Independence of Brazil and, at the same time, carrying out an instructional trip for the 2nd year cadets of the Naval School, with make your first stopover in Porto do Funchal from 29 July to 1 August 2022. The trip planning, in addition to the Port of Funchal, also includes stays in Salvador da Baía, Rio de Janeiro and Mindelo (Cape Verde). The voyage takes place between the 24th of July and the 20th of October, with a total duration of 88 days, of which 74 will be spent at sea, thus contributing to a navigation time of approximately 1,800 hours and a total distance covered of 9,320 nautical miles. 100 liter barrel of Madeira wine on board The Portuguese Navy, in partnership with the Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, IP-RAM, will embark on board the NRP Sagres, during its stay in the Port of Funchal, a 100-liter barrel of Madeira Wine, thus recreating the epic of “Vinho da Roda”, a practice dating from the 17th century, at a time when Madeira Wine was transported to the Indies in the holds of ships. "During these voyages, it sometimes happened that the wine returning to Portugal presented an increased quality, presenting an objective benefit of its characteristics. It was then that barrels of Madeira Wine began to be sent regularly to the Indies, with the sole objective of promote their enrichment and appreciation", explains a statement sent to the newsroom. The same note adds that alongside the instruction of the Naval School cadets, the school ship Sagres takes a little bit of Portugal to the Portuguese in the diaspora, contributing through these navigations to strengthen the ties between the communities and their origins. In addition to the thousands of visitors it receives on board during its stay in the various ports of call, the ship fulfills a vast program of dissemination and representation, hosting a diverse set of events promoted by the Navy partners who are associated with the voyages. The NRP Sagres is a large sailboat with 90 meters in length, four masts and a barge frame, built at the Blohm & Voss shipyards, in Germany, having been launched on October 30, 1937. She will be 85 years old this year, 60 of which at the service of Portugal. During your stay in the Port of Funchal, the ship will be open to visitors on the 30th and 31st of July, from 10:00 am to 12:00 pm, from 1:00 pm to 6:00 pm and from 8:00 pm to 10:00 pm. The school ship Sagres is commanded by Frigate Captain Mário António Fonte Domingues and has a garrison of 157 elements, of which 46 are 2nd year Cadets at the Naval School.
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Primeira biografia de António Guterres foi hoje lançada em Portugal
Primeira biografia de António Guterres foi hoje lançada em Portugal
“O Mundo Não Tem de Ser Assim” é o título da primeira biografia sobre a carreira do português António Guterres, actual secretário-geral das Nações Unidas (ONU). O livro foi colocado à venda esta terça-feira em Portugal. O obra, da autoria de Pedro Latoeiro e Filipe Domingues, vê a luz depois de cinco anos de trabalho dos seus autores, que entrevistaram Guterres em quatro ocasiões. O seu…
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António Costa defendeu este sábado que "não é preciso fazer drama" com a aplicação StayAway Covid, garantindo que a Polícia não vai "andar a fazer operações Stop a pedir para abrirem as malas" e "ver o telemóvel". Admitiu, porém, que houve "má explicação" desta medida. Numa entrevista promovida pelo PS nas redes sociais, o primeiro-ministro deu conta de "um crescimento muito significativo do número de descargas" da aplicação e também "do número de códigos emitidos pelos médicos e de comunicações na rede StayAway Covid". Confrontado com a polémica que se instalou por defender a sua obrigatoriedade, Costa disse haver "má compreensão e seguramente má explicação". "Em primeiro lugar sobre como funciona", destacou o líder socialista, garantindo que "não permite de todo a geolocalização das pessoas", não vai rastrear movimentos e garante o anonimato. Além disso, considera ser algo "mais restritivo das liberdades" a obrigatoriedade da máscara, em comparação com a nova aplicação. Questionado sobre a ideia de que polícias vão andar a olhar para os telemóveis, disse que "também é errada" e ressalvou que a obrigatoriedade é em ambiente laboral, escolar e dentro das Forças Armadas e de segurança. Mais adiante na entrevista, após ter defendido que "não é preciso fazer um drama desta matéria", o primeiro-ministro rejeitou o caráter coercivo que é atribuído à aplicação. E "essa ideia de que a Polícia vai andar a fazer operações Stop a pedir para abrirem as malas para ver o telemóvel obviamente não vai existir nem está abrangida sequer", assegurou o chefe do Governo. "Quando a mensagem é mal compreendida é porque quem comunicou essa mensagem comunicou mal", acrescentou Costa, perante a insistência da moderadora Maria Elisa Domingues.
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As tertúlias são um fenómeno sociocultural bastante importante no contexto da vida pública portuguesa, constituindo uma forma de património imaterial das nossas urbes. Desde meados do século XIX que as cidades portuguesas, em particular Lisboa, Porto e Coimbra, acolhem este tipo de eventos, mais ou menos informais, nos quais grupos de pessoas – intelectuais, políticos, artistas, homens de letras e ciências, ou cidadãos comuns –, conversam, discutem, ou apresentam as suas ideias sobre os mais variadíssimos assuntos.
Estes encontros animavam cafés, teatros, grémios literários, associações, ou até mesmo jardins, contribuindo para o adensar da vida social, tanto ao nível público como privado. O “progresso” e as inevitáveis transformações das dinâmicas sociais e culturais da sociedade moderna conduziram à gradual diminuição das tertúlias, bem como à sua perda de influência na vida mental e intelectual das nossas cidades.
Reclamando essa importante tradição do chamado “Porto culto”, as Tertúlias de Cultura Portuguesa surgiram em 2015, da importância de reacender o debate cultural e filosófico, devolvendo-o ao espaço público e às pessoas. Uma actividade com periodicidade mensal mantida, ininterruptamente, até 2020, ano em que a pandemia obrigou a um forçado hiato. Após o auspicioso regresso às actividades, no passado dia 23 de Março, numa sessão em que se homenageou António Quadros e Dalila Pereira da Costa, as Tertúlias de Cultura Portuguesa, voltam a reunir Sábado, 20 de Abril, pelas 15h, na Cooperativa do Povo Portuense, no Porto.
Os oradores deste mês são o poeta e professor Francisco Soares e o filósofo Pedro Sinde. Especialista em literatura e poesia luso-afro-brasileira, Francisco Soares apresentará uma comunicação sobre Tomás Vieira da Cruz. Poeta, músico e jornalista português, nascido em Constância, distrito de Santarém, pioneiro no uso do complexo léxico de certas línguas autóctones de Angola no processo de criação e estruturação poética. Um português do império que, glorificando o esforço civilizador da nossa colonização, soube amar África, respeitando e promovendo as culturas e tradições de Angola.
Pedro Sinde, outro tertuliante que dispensa apresentações, abordará o axioma da filosofia portuguesa, analisando de forma construtiva os preceitos e preconceitos da nossa tradição filosófica, bem como alguns dos erros e virtudes que denotam o seu vitalismo.
No final desta sessão, Joaquim Domingues encarregar-se-á de apresentar o último trabalho poético de Francisco Soares: “As Trevas e os Dyas”. Um livro publicado em finais do ano transacto, pelas Edições Sem Nome – do poeta e editor Luiz Pires dos Reys –, na sequência de uma outra importante obra poética, intitulada “Restauração”.
A participação é livre e aberta a toda a comunidade.
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Moedas diz que atrasos nas obras do metro "são grande obstáculo à circulação" em Lisboa
O presidente da Câmara de Lisboa considerou esta segunda-feira que os atrasos nas obras do metro são "o grande obstáculo à circulação" na cidade, ameaçando exigir a suspensão dos trabalhos se o calendário de execução não for cumprido.
"Os atrasos constantes das obras do metro são o grande obstáculo à circulação em Lisboa. Os lisboetas nao aceitam que se encarem estes atrasos com normalidade. Como presidente da Câmara, exijo que haja um plano público que seja cumprido com urgência. Se assim não for, terei que exigir ao Governo que em determinadas zonas da cidade se parem imediatamente as obras", afirmou Carlos Moedas, em declarações à agência Lusa.
Em entrevista à TSF e ao Dinheiro Vivo no sábado, o presidente do Metropolitano de Lisboa, Vítor Domingues do Santos, revelou que a cidade vai ter novos constrangimentos por causa das obras de expansão, em especial na zona ribeirinha, junto ao Cais do Sodré, e que em Alcântara o corte temporário da Avenida 24 de julho será prolongado.
O responsável admitiu que os constrangimentos vão ter implicações com os clientes da CP e da Carris, mas que estes são "custos do progresso".
"Mais uma vez, estes atrasos revelam a importância de o Metro de Lisboa ser gerido pela Câmara Municipal de Lisboa e não pelo Governo", reiterou o autarca do PSD, que governa a cidade sem maioria absoluta.
Em 29 de setembro, Carlos Moedas defendeu que o Metropolitano da capital "deveria ser responsabilidade" da autarquia, à semelhança do que acontece com a Carris, porque "a mobilidade tem de ser vista sempre no seu conjunto", de forma a poder dar "maior resposta" às pessoas.
Questionado pela Lusa à margem do encontro "Comunidades em Ação -- operações integradas metropolitanas", que decorreu no Fórum Lisboa, o autarca explicou a posição sobre o Metropolitano de Lisboa que veiculou em entrevista à TSF e ao DN, divulgada nesse dia.
Csrlos Moedas já tinha pedido ao Governo para ter "pelo menos um administrador" no Metro e "esse pedido não foi respondido" pelo primeiro-ministro, António Costa.
"Não houve aqui nenhuma diferença no meu pensamento", ressalvou, quando questionado pela Lusa sobre passar de pedir "um administrador" para ser "acionista a 100%" do Metro.
"Não havendo reação da parte do Governo em relação a haver um administrador, penso que devo lutar por uma solução, que é a solução que faz sentido. Como é que temos um Metro que é tutelado a nível nacional, mas que trabalha no meu território, no nosso território, dos lisboetas?", questiona, recordando: "É o Metro de Lisboa".
Esta mudança na gestão do Metro de Lisboa é "uma questão de estratégia" e, portanto, tem de passar por uma "discussão com o Governo", notou na altura o autarca social-democrata.
A nova linha Circular do Metropolitano de Lisboa, que vai ligar a estação do Rato ao Cais do Sodré, numa extensão de mais dois quilómetros de rede, irá criar um anel circular no centro de Lisboa, e interfaces que conjugam e integram vários modos de transporte.
O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato - Odivelas), Verde (Telheiras - Cais do Sodré), Azul (Reboleira - Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto - São Sebastião).
Normalmente, o metro funciona entre as 06:30 e as 01:00.
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Roger Schmidt chamou jovem da equipa B para treinos com plantel principal
Roger Schmidt continua atento à formação do Benfica Campus e, esta quinta-feira, Francisco Domingues integrou o treino da equipa principal. Através das redes sociais, Gonçalo Ramos partilhou uma fotografia no balneário onde o lateral-esquerdo, de 20 anos, surge ao lado do avançado e ainda de António Silva, Scjhelderup, Chiquinho e David Neres. Francisco Domingues tem nove jogos na equipa B e…
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Filosofia - Surrealismo
O surrealismo foi um movimento artístico e literário nascido em Paris na década de 1920, inserido no contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo no período entre as duas Grandes Guerras mundias. Reúne artistas anteriormente ligados ao dadaísmo ganhando dimensão mundial. Fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas do psicólogo Sigmund Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na atividade criativa. Um dos seus objetivos foi produzir uma arte que, segundo o movimento, estava sendo destruída pelo racionalismo. O poeta e crítico André Breton (1896-1996) era o principal líder e mentor deste movimento. A palavra surrealismo supõe-se ter sido criada em 1917 pelo poeta Guillaume Apollinaire (1886-1918), jovem artista ligado ao cubismo, e autor da peça teatral As Mamas de Tirésias (1917), considerada uma precursora do movimento. Um dos principais manifestos do movimento é o Manifesto Surrealista de 1924. Além de Breton, seus representantes mais conhecidos são Antonin Artaud no teatro, Luis Buñuel no cinema e Max Ernst, René Magritte e Salvador Dalí no campo das artes plásticas.
Visão Surrealista As características deste estilo: uma combinação do representativo, do abstrato, do irreal e do inconsciente. Entre muitas das suas metodologias estão a colagem e a escritura automática. Segundo os surrealistas, a arte deve liberar-se das exigências da lógica e da razão e ir além da consciência cotidiana, procurando expressar o mundo do inconsciente e dos sonhos. No manifesto e nos textos escritos posteriores, os surrealistas rejeitam a chamada ditadura da razão e valores burgueses como pátria, família, religião, trabalho e honra. Humor, sonho e a contra lógica são recursos a serem utilizados para liberar o homem da existência utilitária. Segundo esta nova ordem, as ideias de bom gosto e decoro devem ser subvertidas. Mais do que um movimento estético, o surrealismo é uma maneira de enxergar o mundo, uma vanguarda artística que transcende a arte. Busca restaurar os poderes da imaginação, castrados pelos limites do utilitarismo da sociedade burguesa, e superar a contradição entre objetividade e subjetividade, tentando consagrar uma poética da alucinação, de ampliação da consciência. Breton declara no Primeiro Manifesto sua crença na possibilidade de reduzir dois estados aparentemente tão contraditórios, sonho e realidade, “a uma espécie de realidade absoluta, de sobre-realidade (surrealité)”. A escrita automática procura buscar o impulso criativo artístico através do acaso e do fluxo de consciência despejado sobre a obra. Procura-se escrever no momento, sem planejamento, de preferência como uma atividade coletiva que vai se completando. Uma pessoa escreve algo num papel e outro completa, mas não de maneira lógica, passando a outro que dá sequência. O filme “Um cão andaluz” de Luis Buñuel, por exemplo, é formado de partes de um sonho de Salvador Daló e outra parte do próprio diretor, sem necessariamente objetivar-se uma lógica consciente e de entendimento, mas um discurso inconsciente que procura dialogar com outras leituras da realidade. Esse e outros métodos, no entanto, não eram exercícios gratuitos de caráter estético, mas como disse Octávio Paz, seu propósito era subversivo: abolir esta realidade que uma sociedade vacilante nos impôs como a única verdadeira. Para além de criar uma arte nova, criar um homem novo.
Imagens poéticas e significado Grande parte da estética surrealista apoia-se na concepção de imagem poética de Pierre Reverdy, segundo a qual a imagem nasce não da comparação, mas da aproximação entre duas realidades afastadas. E quanto mais distantes forem as realidades aproximadas, mais forte será a imagem poética. Reverente distancia mais ainda o mundo captado pelos sentidos e o mundo criado pela poesia. Além disso, a linguagem surrealista faz grande uso de descontextualizações, esvazia-se um significante de seu significado para atingir novos e inusitados significados. Herança de Arthur Rimbaud, procuram o desregramento também das relações de significação para a emersão de uma nova linguagem. Há uma busca da expressão por meio de uma linguagem não-instrumental e uma associação de liberdade à ruptura do discursiva.
Trajetória Em 1929, os surrealistas publicam um segundo manifesto e editam a revista “A Revolução Surrealista”. Entre os artistas ligados ao grupo em épocas variadas estão os escritores franceses, Antonin Artaud (1896-1948), também dramaturgo, Paul Éluard (1895-1952), Louis Aragoun (1897-1982), Jacques Prévert (1900-1977) e Benjamin Péret (1899-1959), que viveu no Brasil. Entre os escultores encontram-se os italianos Alberto Giacometti (1901-1960), o pintor italiano Vito Campanella, assim como os pintores espanhóis Salvador Dali (1904-1989), Juan Miró (1893-1983) e Pablo Picasso, o pintor belga René Magritte (1898-1967), o pintor alemão Max Ernst (1891-1976) e o cineasta espanhol Luis Buñuel (1900-1983). Nos anos 30, o movimento internacionaliza-se e influencia muitas outras tendências, conquistando adeptos em países da Europa e nas Américas, tendo Breton assinado um manifesto com Leon Trotski na tentativa de criar um movimento internacional que lutava pela total liberdade na arte - FIARI: O Manifesto por uma Arte Revolucionária Independente. No Brasil, o surrealismo é uma das muitas influências assimiladas pelo modernismo.
Surrealismo na Arte O surrealismo destacou-se nas artes, principalmente por quadros, esculturas ou produções literárias que procuravam expressar o inconsciente dos artistas, tentando driblar as amarras do pensamento racional. Entre seus métodos de composição estão a escrita automática e o Onirismo.
Curiosidades Como muitos dos primeiros participantes do surrealismo foram originados do dadaísmo, uma separação enfática entre surrealismo e dadaísmo na teoria e prática pode ser difícil de ser estabelecida, apesar das declarações de Andre Breton sobre o assunto não deixarem dúvidas sobre sua própria claridade sobre suas diferenças. No círculo acadêmico, esta linha imaginária é diferente entre diferentes historiadores. As raízes do surrealismo nas artes visuais tomam características do dadaísmo e do cubismo, assim como da abstração de Wassily Kandinsky e do expressionismo, assim também como do pós-impressionismo.
Anos 30 Salvador Dalí e René Magritte criaram as mais reconhecidas obras pictóricas do movimento. Dalí entrou para o grupo em 1929, e participou do rápido estabelecimento do estilo visual entre 1930 e 1935. O surrealismo como movimento visual, tinha encontrado um método: expor a verdade psicológica ao despir objetos ordinários de sua significância normal, a fim de criar uma imagem que ia além da organização formal ordinária. Em 1932, vários pintores surrealistas produziram obras que foram marcos da evolução da estética do movimento: La Voix des Airs, de Magritte, é um exemplo deste processo, onde são vistas três grandes esferas representando sinos pendurados sobre uma paisagem. Outra paisagem surrealista deste mesmo ano é Palais Promontoire, de Tanguy, com suas formas líquidas. Formas como estas se tornaram a marca registrada de Dali, particularmente com sua obra A Persistência da Memória, na qual relógios de bolso derretem.
A Segunda Guerra Mundial A Segunda Guerra Mundial provou ser disruptiva para o surrealismo. Os artistas continuaram com as suas obras, incluindo Magritte. Muitos membros do movimento continuaram a corresponder-se e a encontrar-se. Em 1960, Magritte, Duchamp, Ernst e Man Ray encontraram-se em Paris. Apesar de Dali não se relacionar mais com Breton, ele não abandonou os seus motivos dos anos 30, incluindo referências à sua obra “Persistência do Tempo” numa obra posterior. O trabalho de Magritte tornou-se mais realista na sua representação de objetos reais, enquanto mantinha o elemento de justaposição, como na obra Valores Pessoais (1951) e Império da Luz (1954). Magritte continuou a produzir obras que entraram para o vocabulário artístico, como Castelo nos Pireneus, que faz uma referência a Voix de 1931, na sua suspensão sobre a paisagem. Algumas personalidades do movimento Surrealista foram expulsas e vários destes artistas, como Roberto Mattam continuaram próximos ao surrealismo como ele mesmo se definiu.
Surrealismo em Portugal Primeiras Manifestações O surrealismo surge nos horizontes culturais portugueses a partir de 1936, “em experiências literárias <<automáticas>> realizadas por António Pedro e alguns amigos”. Em 1940 o mesmo António Pedro expõe com António Dacosta (e Pamela Boden): “A exposição reunia dezesseis pinturas de Pedro, dez de Dacosta e seis esculturas abstratas de Pamela Boden (...). O surrealismo de que se falara até então vagamente, desde 1924, (...) irrompia nesta exposição, abrindo a pintura nacional para outros horizontes que ali polemicamente se definiam.” Grupo Surrealista de Lisboa - Os surrealistas Em 1947, Cândido Costa Pinto, que desde 1942 seguia uma linha estética surrealista, contacta, em Paris, com o recém-organizado Grupo Surrealista; André Breton sugere-lhe a organização de um grupo idêntico em Portugal. É deste desafio que irá nascer o “Grupo Surrealista de Lisboa”. “Vespeira, Fernando Azevedo, António Domingues e João Moniz Pereira, (...) os poetas Mário Cesariny de Vasconcelos, (...) Alexandre O’Neill e José Augusto França (...) constituíram o núcleo inicial do movimento aglutinado em Outubro de 1947 e que logo contou com a colaboração e animação de António Pedro. (...) O primeiro ato do grupo ainda em formação foi romper com Cândido Costa Pinto”, por ter exposto uma pintura nas salas do SNI. A primeira e única exposição do grupo teve lugar em 1949. Participaram António Pedro, António Dacosta, Fernando Azevedo, Moniz Pereira, Vespeira, Alexandre O’Neill, e José Augusto França, além de dois Cadavre Exquis de Vespeira e Fernando Azevedo e outro, de grandes dimensões, de António Domingues, Fernando Azevedo, António Pedro, Vespeira, Moniz Pereira. A exposição foi motivo de escândalo e alvo de ameaças policiais. A primeira proposta de capa do catálogo, que pretendia inserir-se na campanha eleitoral de Norton de Matos (de oposição ao regime de Salazar), foi proibida pela censura. A iniciativa agitou o meio artístico lisboeta que, no mesmo ano e no seguinte, teve mais duas exposições da índole semelhante, realizadas por um grupo dissidente, Os Surrealistas, composto por Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas, Mário-Henrique Leiria, António Maria Lisboa, H. Risques Pereira, Fernando José Francisco, Pedro Oom, João Artur da Silva, Carlos Eurico da Costa, Fernando Alves dos Santos, António Paulo Tomaz, “com menor interesse plástico embora notável proposição poética”. A exposição do Grupo Surrealista de Lisboa e as restantes de Os Surrealistas, marcaram o fim do movimento, “ficando apenas os seus componentes em ações pessoais e isoladas”. Vespeira e Azevedo prosseguiram, ao longo de 1950 e 1951, uma obra pictórica de qualidade, expondo em 1952 na Casa Jalco, ao Chiado: “uma exposição de óleo, fotografia, guache, desenho, ocultação, colagem, linóleo, constituída por três Primeiras exposições individuais de Fernando de Azevedo, Fernando de Lemos e Vespeira”, e que os artistas dedicaram ao precursor do movimento, António Pedro.
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Prova de doutoramento de Ana Isabel Drago Lobato no Iscte by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: A prova de doutoramento em Estudos Urbanos, "Um país a tornar-se urbano e democrático - a questão urbana na primeira década da democracia portuguesa", por Ana Isabel Drago Lobato, teve lugar no auditório Paquete de Oliveira do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa, a 1 de abril de 2020. Contou com a presença da Presidente do júri, Maria Teresa Marques Madeira da Silva e à distância os membros do júri, José António Oliveira Bandeirinha, João Manuel Machado Ferrão, Álvaro António Gomes Domingues, Luís Manuel Vicente Baptista e Walter José Santos Rodrigues. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz.
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