Lev Tolstói é um filósofo humanitário
Lev Tolstoi, nascido em 9 de setembro de 1828, na Rússia, emergiu como um dos gigantes literários e pensadores morais do século XIX. Sua obra, profundamente influente e marcada pela busca da verdade e do significado, transcende os limites temporais, mantendo uma relevância impactante até os dias de hoje.
Impacto e Reconhecimento:Tolstoi é amplamente reconhecido por sua contribuição monumental à…
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─ ˙ Eu 𝐬𝐨𝐮 lindo && 𝒂𝒃𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒐. ・゚
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—— Pelos Guardiões, aquele que vem ali é GIDEON AWDEN FITZHERBERT! Filho de RAPUNZEL e EUGENE FITZHERBERT ( Enrolados ), tem 27 ANOS e pertence à BILDOSE, pois é PRENDADO e CORTEZ, embora tenha seus momentos de VAIDOSO e MANIPULÁVEL. Espero que sua semelhança com JOE ALWYN não o deixe passar despercebido nesse ano letivo.
Nome: Gideon Awden Fitzherbert,
Idade: 27 anos.
Filiação: Rapunzel e Eugene Fitzherbert.
Eneagrama: tipo 4.
MBTI: ISFP.
Zodíaco: Libra.
Alinhamento: true neutral.
MUSAS INSPIRADORAS:
Dorian Gray ( O Retrato de Dorian Gray ), Narciso ( Mitologia Grega ), Daisy Buchanan ( O Grande Gatsby ), Anna Karienina ( Anna Karienina ).
Foi num outubro ensolarado que o segundo filho dos reis de Corona veio ao mundo; e assim como no nascimento do primogênito, o reino se alegrou em festas e comemorações em nome do segundo príncipe de Corona, que nasceu forte e saudável, assim como o irmão. Dois príncipes, e ambos robustos, era um sinal mais do que positivo para os reis de Corona, e também para o seu reino.
Parecido até demais com a mãe desde criança, Gideon cresceu cercado por todas as regalias que a vida na realeza lhe podia proporcionar. Contudo, ao tecer-lhe elogios, tanto pais quanto visitantes do palácio sempre prestaram atenção especial na beleza surpreendente do príncipe mais jovem. Não uma beleza robusta, ou vivaz, mas sim, delicada como a flor do sol que outrora serviu de cura para a ex rainha do reino. Gideon possuía pele alva, cabelos loiros, corpo magro e esguio, e feições delicadas, beirando ao feminino. Os traços etéreos logo se tornaram a maior qualidade de Gideon para os mais velhos, que constantemente ressaltavam o quão fascinante era sua aparência ––– provavelmente, porque isso e suas habilidades artísticas, que foram desenvolvidas posteriormente, fossem talvez as únicas qualidades visíveis do loiro.
Um garoto introspectivo, pouco vivaz, medíocre em tudo o que fazia e até mesmo sem graça, segunda a descrição de alguns, passaria despercebido se não tivesse os traços de Narciso. Não possuía capacidade de desenvolver conversas profundas para ser chamado de inteligente, e tinha a mania de sempre ir com o efeito manada em toda situação, jamais parando para pensar com a própria cabeça. O que lhe restava? A beleza. Mas Gideon sabia que esta um dia não mais lhe pertenceria, visto que é consenso de todos que a juventude não dura para sempre ––– e no momento que o pintor teve a epifania de que sua maior qualidade era temporária, começou a sua obsessão por si mesmo.
A escolha de roupas de alta costura, seletividade com tecidos e cores que ressaltassem suas melhores qualidades físicas, assim como os perfumes mais agradáveis. Contudo, ocupava sua mente vazia constantemente com futilidades, de forma de não se importar com o que ou quem lhe cercava; apenas com sua própria sustentação; assim, era mais do que fácil manipular o príncipe com os argumentos mais básicos. Tanto guiado pela própria concepção de valores quanto influenciado por terceiros, Gideon passava cada vez mais tempo centrado em si mesmo e sua própria estética, fosse dando atenção para seu próprio corpo quanto para seus quadros e esculturas; de fato, não parecia se importar com o bem estar alheio, ou nada que não envolvesse ele mesmo, sua beleza e seu bel-prazer; pois a prioridade não estaria mais em ser bom, prestativo ou altruísta. Estava na beleza; e por ela, parecia que Gideon faria qualquer coisa.
FAMÍLIA:
É o filho mais jovem de dois filhos de Rapunzel e Eugene, possuindo apenas um irmão mais velho.
PODERES:
Realidade artística: É capaz de trazer para a realidade tudo o que produz artisticamente, como pinturas, desenhos, ou esculturas. Dependendo do tamanho e do que vier a trazer, pode se esgotar rapidamente, demorando dias para poder utilizar o poder de novo.
EXTRACURRICULARES:
Clube de artes, clube de dança.
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ANNA KARIENINA - LIEV TOLSTOI
A ressalva que precisa ser feita antes de começar esta resenha é que sou extremamente suspeita pra falar a respeito deste livro, já que ele é, de longe, o meu favorito da vida, além de que Tolstoi é, também, um dos autores que mais admiro.
Um dos assuntos mais explorados por Tolstoi dentro deste romance é o adultério feminino, temática tipicamente realista. Dentro do romantismo, a narrativa, comumente inicia-se com o primeiro encontro do casal protagonista, e encerra-se com o casamento, que é, dentro destes preceitos, a maior realização da vida de uma mulher, que encontrará no matrimônio a felicidade plena. Dentro desta tradição, tem-se romances como "Orgulho e Preconceito", "As Pupilas do Senhor Reitor" e "A Moreninha".
Questiona-se, portanto, a proeza do casamento. A vida conjugal, é, de fato, um fator capaz de consumar a vida de uma mulher? É isto que romances de traços realistas, como "Madame Bovary" e "O Amante de Lady Chatterley", vão contestar.
Os dois livros anteriormente citados foram censurados quando publicados, por ferir valores e bons costumes. O adultério masculino, tanto na sociedade, quanto na literatura, que por muitas vezes a reflete, nunca foi visto com estranheza. Mas o feminino, este era extravagante e degenerado.
E hoje, quanto disso mudou?
Quanta isto custará a Emma Bovary, à Constance Chatterley? Quanto isto custará à Anna Karienina?
Anna é uma linda mulher da alta sociedade, casada com um respeitado e inteligentíssimo funcionário público. O casamento soa comum, até que, em dado momento do romance, ela é apresentada ao conde Vronski, um jovem militar que passa a persegui-la, dizendo estar completamente apaixonado por ela.
Como o sentimento é recíproco, Anna se verá obrigada a escolher o respeito da sociedade ou o adultério, o homem amado ou o filho primogênito. Curioso é que, Vrónski, que a princípio é tão culpado quanto Anna pela situação decorrente do sentimento que os dois compartilham, não é exposto, à mesma medida, a nenhuma das circustâncias enfrentadas por Anna durante a narrativa. Dentro de alguns momentos desta obra, demonstra-se um certo enfraquecimento do patriarcado, principalmente quando desvela-se a personalidade de Anna Kariênina. Entretanto, a força deste sempre se sobressai, configurando-se como uma das condiçoes para que se mantenha a ordem social.
Todavia, como disse no início desta resenha, Anna é somente um dos assuntos sobre os quais este livro se trata. Penso que, em sua completude, Tolstoi nos anuncia o tema de sua obra logo na primeira frase dela: "Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira.".
Todos os personagens inseridos nesta narrativa possuem falhas de caráter, outros mais e outros menos. Por esta razão nos afeiçoamos e nos identificamos com eles, ao mesmo tempo que discordamos de muitas de suas atitudes.
Dentro desta complexidade, Tolstoi criou Liévin, o personagem mais genuíno da obra, em minha opinião, que é como se fosse um homem tipicamente romântico deixado a mercê de uma narrativa realista. Este, aspira ao amor verdadeiro e não vê sentido no adultério, seja ele por parte do homem ou da mulher.
É apaixonado por Kitty, cunhada do seu melhor amigo e no início da obra, está decidido a pedir a mão da jovem princesa, que também é um encanto.
É um homem simples, um agricultor, que dedica a maior parte do seu tempo ao livro no qual está trabalhando e pensando em maneiras de aumentar a produtividade de suas terras e de dar condições dignas de vida aos mujiques.
Liévin é um dos personagens mais complexos que vi dentro da literatura. Seus questionamentos sobre religião e amor, sobre a sociedade e a Rússia daquele tempo, sua eterna indecisão e insatisfação consigo mesmo, fazem dele extremamente cativante.
A obra de Tolstói, retrata, acima de qualquer coisa, o melhor e o pior que existem dentro das pessoas e como são intimamente humanos sentimentos dos quais muitas vezes nos envergonhamos, como a tristeza pela rejeição, a mágoa, o ciúmes, a indecisão, e, sobretudo, a sensação que carregamos quase que todo o tempo, de que as coisas poderiam ter sido de uma maneira diferente. E faz isto com a maestria de um escritor brilhante, autor de diversas obras tão maravilhosas e profundas quanto esta.
Na edição da Companhia das Letras, relativamente recente (antes o livro era publicado pela falecida Cosac Naify), o livro tem pouco mais de 800 páginas. É interessante porque, além de ser maravilhosa, possuí textos de apoio e uma árvore genealógica no final (sério, isso ajuda muito, os nomes e apelidos russos são bem confusos).
Em suma, não tenho defeitos para pôr neste romance. A leitura foi um prazer, do início ao fim.
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Decidi que 2021 será o ano dos calhamaços. Minha lista de tijolos está cada vez maior e já aceitei que não vou ler esses trambolhos esse ano. Alguns dos calhamaços que tenho na estante e quero ler: ✳️ Os Miseráveis, Victor Hugo ✴️ O conde de Monte Cristo ❇️ Anna Karienina, Tolstoi 💠 A montanha mágica, Thomas Mann ✴️ The priory of the orange tree, Samantha Shannon ❇️ The devil and the dark water, Stuart Turton 💠 To sleep in a see of stars, Christopher Paolini ✳️ Novembro de 63, Stephen King ✴️ It, Stephen King ❇️ Imaginary Friend, Stephen Chbosky Parece muita coisa (e é), mas vou deixar para a Rosana de 2021 pensar nisso 🤣 inclusive não sei por qual começar, alguma sugestão? E aí, temos algum calhamaço em comum? Lembrando que eu considero calhamaço os livros que tem mais de 500 páginas. #tqmleitorprem10 #AlltheBooksOct20 - halloween colors #wildadventuresoct20 - yellow cover https://www.instagram.com/p/CG5va2EjKvV/?igshid=9gia4saz4wt9
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