#anjobem
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paciffico · 9 years ago
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Minha pedra no sapato se resume em duas palavras: charmoso e engraçado. Traduzindo: homens charmosos e engraçados são para mim o que a maçã do Éden foi para Eva. Uma tentação ao qual mais cedo ou mais tarde eu iria sucumbir. Homens charmosos necessariamente não são bonitos, eles são atraentes, cativantes, fascinantes. Homens charmosos tem o poder de despertar na mulher o deslumbre, a ânsia por ser conquistada, a aventura de se querer aquilo que não só se conquista com a visão mas com os outros sentidos também. O charme é elemento essencial no jogo da sedução, ele apimenta, atrai e desperta imaginações, nesse jogo os jogadores nada mais são do que seres que se deixam conquistar pela forma como o outro sorri, às atitudes de boa índole que o outro pratica, ou até mesmo aquela sensação de estar se deixando cativar pelo inesperado. Já os engraçadinhos são aqueles que te conquistam da forma mais verdadeiramente fácil, fazendo você se sentir bem por estar sorrindo e te permitindo ser ora o jogador que está ganhando a graça da paixão e ora o jogador que está se deixando apaixonar. 12/07/15
Charmosamente engraçado
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lis28 · 11 years ago
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Amanheceu Eu acordei Será que o Sol já vem? Lhe procurei Você não viu Que era eu Naquele sonho seu Me encontrei. #anjobem #rua15 #saulo #chinelista #Guará #serfeliz #sol
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tdah · 11 years ago
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Só der imaginar você feliz, eu sorrio... #AnjoBem #Saulo @rua15saulo
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paciffico · 10 years ago
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Eu sempre gostei de navegar, seja pelos 7 mares ou por alguns amores, mas meu defeito é que eu nunca fui boa capitã. Meus barcos sempre foram feitos de papel. E olhe que eu nunca dominei muito a arte do origami, então é de se imaginar que eles navegassem apenas por alguns segundos antes de se chocarem contra algum iceberg e afundarem mais rápido do que o titanic. As profundezas do oceano do meu ser sempre foram muito boas em afogar todos os amores, sempre daquela forma desesperadora, em que o náufrago debate-se contra a água e luta por oxigênio até o último instante antes de ser engolido pelas águas. Mas meu maior problema com os oceanos sempre foram as correntes marítimas, que inúmeras vezes deságuam na beira da praia tudo aquilo que você achou que tinha se livrado por ter apenas jogado no oceano sem ao menos se certificar que um tubarão tivesse feito seu banquete ao invés de deixar que o mar se encarrega-se disso. E cá entre nós não há nada pior do que aqueles que sobrevivem a tentativa do afogamento apenas mantendo a calma e deixando o corpo boiar até ser resgatado por aquela pontinha de esperança que as lágrimas não levaram.
Navegando pelo mar da esperança
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paciffico · 10 years ago
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A verdade é que eu não sei ser feliz. Pronto. Falei. Não sei fazer as coisas boas entrarem e permanecerem na minha vida, não sei lidar com elas, porque eu sou feita de caos e confusão e é nele que eu me perco e me reencontro, nele eu sei o caminho de ida e volta e não corro o menor risco de acabar me desviando e me desencaminhando. Já a felicidade, ela é traiçoeira, quando a reconheço na minha vida já é tarde demais, ela já arrumou as malas e já está de partida. E por mais que eu queira tentar fazer com que ela perdure, nada do que eu faço é suficiente para isso e nessa eu sempre me ferro e me saboto. Sempre passo a perna nos meus sonhos, anseios e desejos mais profundos que eu tenho medo de revelar até pra mim, porque lidar com a confusão do caos é sempre mais fácil do que lidar com a confusão da felicidade, normalmente é só varrer a sujeira pra debaixo do tapete e fingir que nada aconteceu e com o tempo ela se dissipará ou será levada por aquele vendaval de outono que entra pela janela da casa estremecendo as paredes. Mas a felicidade não, ela deixa um rastro, um resquício de que ela passou pela sua vida e você abestalhada que foi acabou deixando-a escapar por entre os dedos. Por isso não sei fazer as coisas darem certo, meu forte é dar errado e quando dar certo há sempre a suspeita de que algo vai dar merda, porque as coisas comigo não funcionam do modo habitual, Saturno em Áries no momento do meu nascimento deixou bem claro que eu faria barulho em meio ao caos e sempre me afugentaria com medo daquilo de bom que as lutas diárias colocariam no meu caminho. Porque por mais sorrisos que eu distribua a torto e a direito por ai, eu não sei ser essa coisa que todo mundo chama de ser feliz.
Porque por mais sorrisos que eu distribua a torto e a direito por ai, eu não sei ser essa coisa que todo mundo chama de ser feliz.
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paciffico · 10 years ago
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Meu problema é que eu sou feita de extremos, exageros. Não sei gostar pouco, não sei me importar pouco, não sei amar pouco. Enquanto a fraqueza do superman é a kriptonita, a minha são as pessoas. Principalmente aquelas pessoas que insistem em brincar de gato e rato na minha vida, não sabendo se permanecem ou se arrumam todas as bagagens e se vão de uma vez. Elas têm a péssima mania de sempre deixar algo pra trás, de propósito, eu aposto, seja uma escova de dentes, aquela camisa azul pacífico ou o meio frasco do perfume, elas sempre deixam algo pra trás como desculpa pra dar uma bisbilhotada na minha vida, pra ver se eu ainda não as esqueci totalmente e se esqueci, elas tratam de plantar uma nova semente de sentimentos no jardim do meu coração. E é ai que eu sempre me ferro, que por mais desligada que eu seja, quando eu paro pra prestar atenção em algo ou alguém, é pra valer, sem desvios ou devaneios, foco ali e já era, começo a ser a exagerada, que ama demais, sofre demais e insiste em colocar a pessoa num pedestal e substituir o ar que alimenta meus pulmões e me mantém viva por aquele sorriso que deixa os olhos apertadinhos. E é por isso que eu tenho tanto medo das pessoas e me sinto muito bem sozinha, e é por isso que eu não me permito, porque eu sou teimosamente intensa e eu não tenho o menor controle sobre esse meu lado. 20/04/15
Eu as vezes exagero um pouco em tudo.
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paciffico · 10 years ago
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Na real, meu problema é todo alimentício. Me alimento demais de comida pra suprir a defasagem que tenho de me alimentar de sentimentos. Não como o amor e quando o como ele sempre me causa indigestão. Como por teimosia mesmo, porque sei que sempre passo mal. Da última vez eu me arrisquei por pensar que já estava curada. Fiquei 2, 3 anos sem ao menos dar uma sentida no aroma da paixão e fui logo me arriscando a devorar como se não houvesse amanhã aquele prato cheio desses sentimentos que dão uma queimação boa na boca do estômago. Diagnostiquei de cirrose amorosa, uma vez que eu já tinha uma gastrite da paixão. Mas essa dai nem me afetava tanto. Passei a ignorá-la e parei de me alimentar de tudo aquilo que pudesse irritá-la. E foi dando certo, até eu perder o fio da meada e ceder à tentação daquele sorriso que deixa os olhinhos apertados. Ai fudeu. Me entreguei a gula sem dó nem piedade e nem lembrei que isso só pioraria meu caso clínico. Como prato de entrada eu optei pelo platonismo, de prato principal me servi de uma paixão aguda bem temperada com sentimentalismo barato, pra depois me empanturrar com uma sobremesa transbordando l o v e. Assim mesmo, soletrado e em outra língua pra que eu não corra o risco de redescobrir o cardápio alimentício dos sentimentos e deixar de lado tudo aquilo que eu encontro na cozinha da minha casa e que me satisfaz muito bem, obrigada. (14/04/15)
Alguns quilos á mais e um coração partido a menos
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paciffico · 10 years ago
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Eu pisei na bola e estraguei tudo. Admito. Deixei as rédeas escaparem das minhas mãos e nem me importei em segura-las por mais um tempo. O bolo desandou. Eu cai de cara e me esparramei. Me afoguei nos meus próprios desentendimentos e loucuras, isso mesmo que você leu: meus próprios. A avalanche está cada vez maior e isso tudo porquê eu fui burra o suficiente pra fazer barulho no meio do caos. Agora já era, a merda já esta mais do que feita e eu só sei me lamentar. Pensar que poderia ter feito diferente e não apenas pensado em fazer a diferença. Se minha vida não está do jeito que eu gostaria que fosse foi porque eu achei mais proveitoso me lamentar do que correr atrás de uma mudança. Amanhã eu faço, deixa pra semana que vem ou próximo mês e até mesmo próximo ano. Por agora vou empurrar com a barriga, acho que dá pra aguentar mais um pouquinho, afinal de contas já cheguei até aqui, não é mesmo? Seria burrice recomeçar do zero só porque não me da prazer, muitas coisas na vida são feitas a contra gosto e ninguém vê os 7 bilhões de pessoas batendo o pé no chão e fazendo birra. Mas bem que eles poderiam, o que custaria reivindicar seus direitos de não odiar a vida que levam e o que fazem?! Acho que custaria, mais sorrisos expostos, mais olhos brilhantes, mais apertos de mãos e abraços e beijos e paixões, não só por pessoas mas também por ações. Mais cordialidade consigo e com o próximo, afinal de contas como muita gente gosta de pregar por ai, gentileza gera gentileza. Então comece o dia sendo gentil consigo para que isso possa expandir para além de você. (05/02/15)
Crie e pratique o seu próprio mantra
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paciffico · 10 years ago
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Foi instantâneo, meu olhar encontrou sua silhueta em meio a multidão e eu congelei. Esqueci até como respirava. Calma garota, inspire e expire. Inspire e não pire. Mas parecia a coisa mais difícil do mundo. Eu ensaiei tanto esse momento, mesmo não querendo que ele chegasse, mas ensaiei e infelizmente ele chegou e acho que até meu cérebro perdeu sua habilidade habitual. Mas você nem tinha me visto ainda, eu poderia fugir, escapar, cavar um buraco até a china quem sabe. No entanto, era tarde demais, a silhueta agora se movia esbarrando-se nos corpos da multidão em minha direção, e eu nunca invejei tanto o jeito que você fazia seu corpo se mexer, um passo depois do outro e do outro e do outro e eu ansiava tanto aqueles movimentos que a cada passada sua, mas frustrada eu ficava por não conseguir fazer o mesmo, mesmo que fosse pra fugir de você. A silhueta finalmente parou há mais ou menos dois metros de mim, onde apenas uma loira alta e bunduda bloqueava o nosso encontro. Mas você não ousou dar um passo a mais sequer, você tinha parado em frente aquela mulher como se tivesse chegado ao seu destino final, como se você não tivesse tentando ressuscitar os monstros dentro de uma morena baixinha e medrosa ao ir de encontro a ela, como se você não quisesse trazer a tona o passado. E a silhueta realmente não quis. A sua silhueta passou o braço pela cintura da loira e voltou a caminhar na minha direção até passar por mim como se não me conhecesse. Deve ser porque a sua silhueta não é única, assim como seu nome não é, nem o número do seu pé, muito menos o perfume que você mais usa. Nada disso é exclusivo seu. A "sua" silhueta poderia se chamar João, Pedro, Paulo, José, Matheus. Mas eu nunca terei certeza disso, porque pra mim ela sempre pertencerá única e exclusivamente a pessoa que foi embora da minha vida mas ainda atormenta a minha mente e tortura o meu coração. (20/01/15)
Um metro e oitenta só de lembranças do passado
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paciffico · 10 years ago
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Uma moça de quase 20 primaveras alimenta um platonismo por um cara de quase 18 verões. E tem gente que ainda pensa que as estações não impulsionam os amantes.
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paciffico · 10 years ago
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Eu te amo pelo simples fato de você ser assim desse jeitinho que bate com o meu.
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paciffico · 10 years ago
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Você é aquela tipica coisa quebrada que a gente insiste em consertar com fita adesiva ao invés de jogar fora e comprar outra no lugar. Mas veja só, toda vez que você quebra e me dar dor de cabeça fica também mais difícil de me desapegar de você. E ai a gente briga, quebra copos, joga fora as cartas e estraçalha o buque de rosas com se elas tivessem alguma culpa; e quando a porta da sala bate, as janelas estremecem e o silêncio reina, reina até um grito seguido de choro trazer os restos mortais do caos de volta que traz consigo a vista turva e o rímel molhado que já escorreu pela bochecha e agora pinga na blusa. Com o passar das horas o soluço do choro é substituído por um ressonar pesado e cheio de magoa. Passaram-se mais horas e uma luz quente entrecorta a cortina e aquece a nossa personagem, acordando-a. Os resquícios do caos são varridos e jogados no lixo e depois disso as horas e os dias passam com um certo pesar. No exato oitavo dia uma batida tímida e ressentida toca a porta. Era ele que tinha engolido o orgulho, repensado seus atos e redescoberto o caminho de casa, ela abriu timidamente a porta mas o suficiente pra ele saber que tinha uma brecha do coração dela que também estava reaberta para ele e isso foi o suficiente para que a mão dele alcançasse sua bochecha e sua boca encontrasse os lábios dela, uma mão dele foi escorregando para a nuca dela e a outra a puxando pela cintura e nisso uma sequencia de atos foi levando a outros, as pernas dela envoltas nele, a mão dele por baixo da blusa dela. As roupas no chão sendo amassadas pelo corpo e pelo calor que emanava deles, e tudo estava exatamente onde deveria estar, ele de volta em casa e dentro dela, tanto no seu corpo quanto naquele órgão com dois átrios e dois ventrículos. E as mãos dele sabiam exatamente por onde passear e como conduzi-la durante o sexo, sabiam deslizar por suas coxas e seu quadril e suas costas e seios e boca e como a agarrar e a puxar pelos cabelos. E por mais que nessa uma semana de orgulho dominante a mão dele tenha andado por outros corpos é somente no dela que se faz encontrar a exata combinação entre sexo, prazer e amor. (29/12/14)
Não há mão que ande mais que a tua
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paciffico · 10 years ago
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paciffico · 10 years ago
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Parte 5 E a gente se esbarrou de novo na praça, era a quarta vez em dois dias. Maldita cidade do interior! Mas dessa vez foi você que me viu e veio falar comigo. Das outras três eu que tinha te notado a distancia, e a distancia mesmo tinha ficado. Não ia dar nenhum passo ao teu encontro, mas dessa vez você veio de encontro a mim com os braços abertos e sorrindo. Depois de você ter finalmente parado de me sufocar eu consegui te dizer alguma coisa. - Ei, você tem um tempinho? - Até dois - Ele sorriu. - Senta aqui comigo então. - Disse me acomodando no banco da praça. - Tá Assim que ele sentou em comecei a fita-lo, admirei cada centímetro daquele corpo que um dia eu chamei de meu. - Então Júlia, o que você quer? - Ele disse interrompendo o meu transe. - Já, já eu te digo, agora fica quietinho ai. Já tinham se passado uns 5 minutos que eu estava encarando-o, ele já tinha ficado serio, já tinha aberto o sorriso mais lindo desse mundo e agora começava a ficar vermelho. - Okay Júlia, já deu. Agora tem como você me dizer o que você quer comigo? - Nada! - Como assim nada, você passou meia hora me encarando pra depois me dizer que não quer nada? - Não foi meia hora, no máximo uns dez minutos. - Ah, que seja. Vai me dizer ou não o que é que você queria? - Queria ver se tinha mudado alguma coisa? - Em mim? - Não, em mim. - E mudou? - Mudou! - E isso é bom ou ruim? - Ótimo! - E o que foi que mudou? - "No começo, eu sentia falta porque me fazia bem. Depois, passei a sentir desprezo porque me fazia mal. Hoje, não sinto nada porque não faz diferença." - E você precisava de mim pra isso? - Precisa dos sentimentos que eu tinha por ti. Já fazem 8 meses Gabriel, e eu precisava saber o que realmente se passava dentro de mim... (silêncio) - Eu tenho que ir, as meninas já devem estar cansadas de me esperar... E... Obrigada. - Pelo o que? - Por ter terminado comigo. - Disse caminhando em direção as minhas amigas. - Cara, eu me arrependo. - Disse ele me alcançado e segurando o meu braço. - É, eu também me arrependi. Agora já era. - Cara, eu gosto muito de ti Júlia. - Gostar nunca é suficiente! - Cara, porra Júlia. Não faz isso comigo, eu te amo guria! - Eu também! - Tu também o que? Se ama? - É, eu também me amo Gabriel. Aprendi a me amar graças a você. Depois que as minhas palavras o atingiram sua mão parou de apertar meu pulso, e eu me soltei. Idiota! Quando é que ele vai aprender que ele foi o meu primeiro amor e que primeiro amor é pra sempre, por mais que a gente não queira. Primeiro amor é eterno. - Tudo bem Júlia? - Disse a Ana. - Tudo sim, só estou com um pouco de dor de cabeça e acho que eu vou pra casa, desculpa ai. - Não tudo bem, deixa que eu te levo em casa então. - Não precisa, pode deixar que eu pego um taxi. Não se incomode. - Tem certeza? - Tenho sim, e obrigada pela carona. - Qualquer coisa você me liga então? - Ligo sim, você avisa as meninas então, por favor? - Aviso sim, pode deixar. Tchau Jú. - Tchau ana. Eu estava triste, conversa com a Gabriel sempre me deixa assim, mas eu estava ensaiando o que eu iria dizer a ele há quase um mês e eu finalmente tinha conseguido falar com ele, sem chorar, sem gaguejar e sem cair na tentação de beija-lo. Mas eu estava triste, e eu sou dessas que quando fica triste não quer saber de nenhum mundo além do próprio.
Jugar
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paciffico · 10 years ago
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Parte 3 A gente estava no meio duma discussão quando você ficou calado do nada e procurou o meu olhar. - Porque você esta me encarando? - São seus olhos! - O que tem eles? - São lindos! - Não vejo a mínima graça neles, não são azuis como o céu, nem verdes como uma Esmeralda. São pretos, negros como a noite e totalmente sem graça. - Eles são assustadoramente convidativos isso sim e no momento eles estão me fazendo um convite! - E qual seria esse convite? - Eles estão me convidando a ti desvendar. - Ah... E você pretende começar por onde? Mal terminei a pergunta e logo descobri a resposta. Pelos meus lábios, ele desvendou primeiro os segredos que se escondiam por trás daquele sorriso que ele fazia brotar em mim com tanta facilidade. Fui interrompida no meio da minha regressão por meio da minha mãe arrancando os fones da minha orelha alegando que eu não dava a mínima para o que ela falava. - O que foi mãe? - Estava tentando ter uma conversa civilizada com você, mas você só quer saber dessas suas musicas! - No total nos vamos passar 6 horas dentro desse carro, eu precisava de alguma distração não é? E porque você não conversa com o Cadu? - Ele só quer saber desse iPod dele... - É um PSP mãe! - Corrigiu o Cadu - PSP! Não é difícil de entender! Carlos Eduardo, mas conhecido como "Cadu" era o meu irmão caçula, o pestinha tinha 13 anos e alguns meses, como ele fazia questão de ressaltar, se eu não me engano deviam ser 13 anos e 8 meses. Ah... Quem se importa!? - Já que vocês começaram a conversa né... Deem continuidade e me deixem quieta! - Eu disse para minha mãe - E ai pai ainda faltam muitas horas? - Umas duas horas ainda filha. - Disse meu pai. Ok, maravilha. Mais duas horas presa dentro desse carro. Olá lembranças, memórias e diálogos com uma "parte" idiota do meu passado.
Jugar
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paciffico · 10 years ago
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Já irei começar escrevendo que não gosto de roteiros pre-definidos, eu acho que isso acaba limitando uma pessoa quando ela for começar a escrever. Não gosto que digam que sou igual a fulano, ou que estou imitando ciclano, dizer que eu lembro algo ou alguém é bem melhor. Particularmente gosto de escrever, de ler, de escutar música, de ouvir minhas amigas e tentar aconselha-las. A maioria das coisas que estão ligadas a arte sempre me interessaram muito. Na minha infância eu sempre tive uma rotina bem agitada, não gostava de ficar parada, não gosto ate hoje. Quando eu era menor minha semana se resumia a fazer ballet dois dias da semana, futsal ou handebol outros dois dias, natação mais dois dias, curso de pintura outros dois dias a noite e todo final de semana andar de bicicleta com meu pai e meu irmão, como eu disse, não gostava de ficar parada. Nessa mesma época eu já tinha pensando em todas as profissões possíveis, de bióloga marinha e veterinária ate piloto de F1. Obviamente cresci, fiquei mais velha e meus interesses mudaram, continuo com a minha rotina um tanto quanto movimentada, continuo nos esportes, passei a frequentar a academia, curso de inglês, aula de violão. Bem... diminui bastante o ritmo, mas não fiquei parada. Eu gostaria de estudar no colégio onde eu pudesses escolher as matérias que estão relacionadas a área profissional que eu pretendo seguir, eu acho que o rendimento escolar da maioria dos alunos melhoraria e muito, mas como tudo nem sempre é da forma que a gente deseja, eu continuo estudando, estudando e estudando para que o meu boletim venha o melhor possível. Sempre que me perguntam qual foi o meu melhor ano escolar eu digo que não tem como escolher apenas um, sempre escolho a 4, 5 e a 8 serie, foram épocas muito marcantes para mim, na 4 serie foi o meu ultimo ano na minha primeira escola, foi o meu ultimo ano estudando com os meus amigos de infância, na 5 serie eu mudei de escola pela primeira vez e de cidade pela segunda, carreguei algumas amizades do ano passado e da antiga escola comigo e no mesmo ano fui conhecendo novas pessoas e abrindo espaço para elas em minha vida e ao longo dos anos o meu relacionamento com algumas dessas pessoas foram se fortalecendo, as pessoas que mais se identificaram comigo se tornaram mais próximas, enquanto outras continuaram no patamar de colegas. Na 8 serie aconteceu minha primeira viajem com o pessoal do colégio, nada mais emocionante do que você viajar com seus amigos para terem um momento só para vocês. Eu tenho uma ligeira impressão que não vão ser apenas essas três series que irão parar na minha lista de mais marcantes, o ano esta apenas começando, há muita coisa para acontecer ainda. Eu realmente não encontro um maneira de descrever minha personalidade. Eu sou uma pessoa positiva, na maioria das vezes sou feliz e sempre tento passar isso para meus amigos, eles são um bom motivo pelo qual eu ando sempre feliz. Não gosto de ser o centro das atenções, não mesmo, sou um tanto quanto tímida, não falo muito bem em publico, não gosto quando duvidam de que sou capaz de fazer algo, isso sempre acaba me motivando a correr atras do que eu quero, eu acho que isso tem um certa influencia nas profissões que eu andei pensando. O fato de eu ter um prazer por leitura, uma apreciação por história e um bom poder de argumentação me fez pensar em direito. O fato de eu gostar de escrever, de me informar e de transmitir essas informações me fez pensar em jornalismo. O fato de eu me relacionar bem com as pessoas e de ter um bom desenvolvimento criativo me fez pensar em publicidade. O fato de ser quem eu sou hoje, me fez pensar em muitas coisas e uma delas é que seja qual for a profissão que eu escolher eu acredito que eu terei sucesso nela, porque acima de tudo eu tenho força de vontade.
Sobre uma garota do 3º ano do ensino médio que fala pouco, pensa muito e escreve mais ainda.
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