#aniversariantes do mes
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Reencontros.
Oi, essa é a primeira vez que eu escrevo na vida, então perdoe-me se estiver muito ruim.
Avisos: Este imagine aborda temas de relacionamentos complexos, conteúdo sexual, separação e superação emocional que podem ser sensíveis para alguns leitores.
Amar Enzo sempre foi fácil. Ele era um homem maduro, e você tinha a sensação de que ele teria todas as respostas para qualquer dúvida que você pudesse ter. Era carinhoso, mas não do tipo meloso – ele sabia respeitar os seus limites.
Sua vida se moldou ao redor dele desde o momento em que o conheceu, e foi assim durante os cinco anos que passaram juntos. Mas, no fim, foram as visões diferentes sobre o futuro que os separaram.
Você sabia que, ao ir àquela festa de aniversário de um amigo em comum, havia uma chance de encontrá-lo. Era uma sensação agridoce; o fim do relacionamento não foi conturbado, mas, desde então, vocês não tiveram mais contato. Às vezes, você ouvia algo sobre ele através de fofocas de amigos, mas, mesmo assim, estava nervosa. Não sabia como reagiria ao vê-lo.
Você apagou a luz do corredor enquanto tentava se equilibrar entre a bagunça de seu pequeno apartamento. Sua casa estava cheia de pilhas de caixas para doação e das coisas que ainda precisava colocar na mala para sua viagem. Daqui a quatro dias, você partiria para os EUA; sua empresa lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho lá, em um contrato de um ano.
Desde o término, você se desapegou de Montevidéu – a cidade parecia assombrada pelas memórias de Enzo em todos os lugares. Então, aceitar a proposta foi uma decisão mais do que óbvia.
Vestiu um vestido longo e um agasalho, não era uma festa muito grande, estava mais para uma reuniãozinha então não se preocupou em se arrumar muito. Era um dia frio, chovia um pouco e o clima não estava muito propício para festejar, mas prometeu ao seu amigo aniversariante que ficaria pelo menos até as 22:00.
Chegando no lugar, logo subiu de elevador e bateu na porta marrom escura onde seu amigo morava, você o comprimentou enquanto ele a puxava para dentro do apartamento, e então, lá estava Enzo, ele conversava com outras pessoas enquanto gesticulava com as mãos, algo que você costumava rir dele. Seu cabelo estava mais curto e ele parecia mais bronzeado, tinha a mesma aura de sempre.
Decidiu se entregar um pouco à noite. Conversou por um bom tempo com algumas pessoas, tomou alguns drinks e, em algumas ocasiões, percebeu Enzo a observando. No entanto, você não se sentia preparada para iniciar uma conversa com ele.
Depois de um tempo na festa, foi para o lugar que pensou ser o mais reservado, apoiando os cotovelos na ilha da cozinha, tentou recarregar sua bateria social. Foi então que sentiu uma mão em seu ombro.
— Você está bem? — perguntou uma voz familiar.
Você a reconheceu imediatamente.
— S... Sim — respondeu, incrédula, enquanto o perfume familiar tomava conta do ambiente.
— Não sabia se devia vir falar com você, mas decidi arriscar — disse Enzo, sentando-se no banquinho ao seu lado. — Você parece ótima.
Você endireitou a postura, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
— Você também parece bem — respondeu, evitando olhar diretamente nos olhos dele.
Enzo a olhou por alguns segundos, sorrindo, e o silêncio começou a ficar constrangedor até que ele finalmente falou:
— Não quero parecer sentimental, mas nós...
— Enzo, não me leve a mal, mas não quero falar sobre nós — você o interrompeu. — Estamos em uma festa. Fale sobre sua vida, pergunte sobre o meu trabalho, qualquer coisa, mas, por favor, não sobre nós.
Você sabia que ele entenderia. Era muito mais difícil para você do que ele podia imaginar.
— Tudo bem, então... como anda o seu trabalho?
Você sabia que não conseguiria continuar aquela conversa. Não era justo ele perguntar isso; ele deveria saber de tudo – sobre sua mudança, sua falta de vontade de sair de casa, tudo o que aconteceu nos últimos meses. Uma vontade súbita de chorar tomou conta de você.
— Desculpa, eu... não consigo — murmurou, fechando os olhos, tentando disfarçar as lágrimas que ameaçavam cair.
— Tudo bem, desculpe, pensei que estivesse tudo bem.
— Preciso tomar um ar.
Você se levantou e caminhou até a varanda, se culpando por ainda não ter superado tudo isso. O tempo passou, o parabéns foi cantado e, aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. Você ficou mais calada, algo que seus amigos notaram, mas conseguiu dar alguma desculpa sobre o motivo. Em um momento, Enzo mencionou algo sobre sair para fumar e saiu pela porta.
— Já são quase 1h da manhã. Eu prometi ficar só até as 22h... preciso ir embora — você disse ao grupo com quem conversava.
— Não vai conseguir pegar um táxi a essa hora, e um Uber deve estar bem caro. Está frio e tarde, fica aqui e dorme no sofá — disse seu amigo aniversariante, colocando o braço em volta dos seus ombros.
Você realmente não queria ficar; queria a sua casa. Fiel ao apelido de teimosa, decidiu ir embora mesmo assim. Despediu-se, pegou o elevador e, ao chegar na entrada do prédio, fechou o casaco ao sentir uma brisa fria atravessar seu corpo. Ficou esperando algum sinal de um táxi.
— Você não vai chegar em casa hoje se continuar esperando um carro.
Você se virou e viu o homem com quem conversara na cozinha mais cedo.
— Só quero a minha casa — você respondeu.
— Eu posso te dar uma carona. Prometo que não precisamos trocar nenhuma palavra. Só me deixe fazer isso — disse Enzo, jogando o cigarro no chão e apagando-o com o pé.
Você hesitou, olhando para o chão enquanto colocava as mãos nos bolsos, sentindo outro vento congelante te atingir em cheio.
— Tudo bem — você disse.
Enzo ligou para os amigos que haviam ficado na festa, avisando que iria embora, enquanto caminhava ao seu lado em direção ao estacionamento. Ele abriu a porta da frente do carro para você. O veículo, visivelmente novo, era a cara dele. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.
— Me desculpe por mais cedo. Você me pegou de surpresa — você disse, olhando pela janela ao seu lado. — Você foi gentil comigo; não merecia isso.
— Tudo bem, eu te entendo.
Claro que ele te entendia.
— Vou me mudar, sair do país — você respondeu, observando a luz vermelha do semáforo enquanto o carro parava.
Enzo olhou para você com uma expressão surpresa.
— Pensei que gostasse de Montevidéu. Você sempre dizia que sim.
— Eu sei, mas aqui ficou diferente depois que passei a viver sozinha. A empresa me fez uma proposta para trabalhar na sede nos EUA; o salário é bom, e eu preciso dar um rumo à minha vida.
Rumo à vida. Esse era o motivo do início do fim. Enzo queria casar, ter filhos, enquanto você desejava trabalhar mais; eram diferenças gritantes que fizeram o relacionamento de vocês estagnar.
— Você é incrível — ele disse, enquanto o sinal abriu e continuou o caminho. — Eu passei um tempo na Espanha; quis desaparecer um pouco.
— Por isso o bronzeado? — você riu, olhando para ele.
— Sim! — ele gargalhou.
A rota continuou, e então Enzo parou em frente ao seu prédio. Você estava mais tranquila após a conversa descontraída.
— Olha, obrigado, Enzo. Você me salvou completamente.
— Acho que você ainda estaria lá esperando uma providência divina — ele riu, tirando as mãos do volante.
Você o olhou e, surpreendendo a si mesma, disse:
— Você quer entrar? — Não sabia de onde tinha tirado a coragem. — Você vai chegar muito tarde em casa a chuva está ficando mais forte, dirigir assim é um perigo; pode ficar e dormir no sofá.
Enzo titubeou. Sabia que era um perigo. Pensou por um instante.
— Certo, você tem razão — disse ele, procurando um espaço na calçada onde o carro pudesse passar a noite.
Vocês subiram até o seu apartamento e, ao chegar à porta, algo veio à sua mente: a bagunça. Você se virou para ele e disse:
— Desculpa a bagunça. Aqui está um caos... Estou tentando organizar tudo para a viagem. O apartamento vai ficar desocupado por um ano, então estou me desfazendo de algumas coisas.
Enzo riu, respondendo que não se importava com a sua “bela bagunça.”
Você abriu a porta, e as memórias guardadas com tanto carinho do local vieram à tona. Todos os carinhos, todas as refeições que haviam preparado juntos. Apesar do baque, você conseguiu se esquivar dos pensamentos que ameaçavam ressurgir.
— Quer beber algo? Ou está com fome? — Você correu até a cozinha americana do apartamento, abrindo o armário quase vazio, onde só encontrou macarrão instantâneo e pratos.
— Só tenho chá, água e macarrão instantâneo — disse, olhando para ele enquanto ainda segurava as portas do armário.
Enzo riu.
— Obrigado, mas comi tanto na festa que sinto que vou explodir.
— Quer usar o banheiro, então? — você perguntou, caminhando até a porta. — Ainda tenho algumas roupas suas por aqui, se quiser se trocar.
O constrangimento entre vocês era visível, quase engraçado. Conheciam-se tão bem, cada detalhe e particularidade, mas, mesmo assim, tudo parecia diferente agora.
— Tudo bem, S/N, fica tranquila. Só me empresta um short.
Você pegou a peça de roupa, e ele se trocou. Sentou-se ao seu lado no sofá, não muito perto, o que deixava tudo estranhamente incômodo.
Enquanto você preparava chá para os dois, Enzo passava pelos canais da TV, mas logo começaram a conversar, ignorando o que passava na tela. A conversa se estendeu por muito tempo, e vocês falaram sobre os últimos meses, sobre a viagem dele à Espanha. Ficou claro que Enzo não havia se interessado por ninguém desde você, assim como você desde ele. Era como se, no fundo, estivessem esperando um ao outro.
Aos poucos, vocês foram se aproximando no sofá, até que o joelho dele roçou o seu, e um calafrio percorreu sua espinha.
Então, Enzo te beijou. Era um beijo lento, carregado de sentimentos não ditos. Ali, entre os lábios de vocês, pareciam sair palavras silenciosas. Desculpas pelas dores passadas, agradecimentos pelos momentos compartilhados, e até mesmo despedidas escondidas.
Você sentiu os braços dele ao redor de seus ombros, e por um momento, todo o peso das lembranças se dissolveu. Mas, conforme o beijo terminava, a realidade voltava devagar, como um lembrete de que aquele instante, por mais intenso, talvez fosse um último ato de carinho entre duas pessoas que seguiram caminhos diferentes.
Ele encostou a testa na sua, suspirando, e você sentiu a mesma mistura de paz e tristeza.
— Talvez a gente precisasse disso, não é? — ele sussurrou, olhando nos seus olhos.
Você assentiu, ainda sem saber ao certo como se sentir. Então em uma súbita ação você volta a beijá-lo, cada vez mais se tornando algo frenético. Enzo levanta e a pega no colo te levando em direção ao quarto que antes testemunhara suas noites de amor.
Seus olhos não abrem até você sentir o colchão, Enzo em cima de você não perde tempo e tira a própria blusa enquanto você tira as duas alças do próprio vestido libertando seus seios.
— Você é linda — Diz o homem enquanto te apreciava.
Enzo puxa o resto do vestido pela sua perna a deixando apenas de calcinha e sem hesitação também se livrou dela. Logo você dá atenção ao resto da roupa do seu ex-namorado, Desabotoando o short e abaixando sua roupa íntima.
Ambos estavam completamente pelados e você sentia pressa em senti-lo. Enzo era o mesmo, você pensou, ele tinha o tamanho ideal, sabia a velocidade que você gostava e as suas manias durante o ato mas ainda sim, você se sentia como uma virgem, vulnerável e sensível.
Ele percebeu, e então desceu a boca até a sua intimidade, sem cortar o contato visual.
Enzo te destruiu, de uma maneira boa, ele sabia trabalhar a língua nas dobrinhas, ele sabia que você gostava quando ele passava a barba rala na sua intimidade, e naquele instante tudo que se podia ouvir era o som da chuva e os seus gemidos.
Ao perceber que você estava quase no ápice, o homem interrompeu oque estava fazendo e deitou ao seu lado com o rosto melado.
Agora era a sua vez, fazendo um caminho de beijos, você chegou ao lugar que almejava e não perdeu tempo, passou a linguinha algumas vezes e depois pos o membro inteiro na boca. Enzo falou algo indecifrável, resultado de seu delírio. Você fez o trabalho todo, brincou com as mãos e apertou a base do órgão.
Enzo sentiu que não aguentaria mais e te puxou para ele, enquanto você se posicionada virada de costas, ainda deitada na cama. Era a posição de vocês, de ladinho.
O homem posicionou a cabeça no seu ombro que estava em cima, e introduziu seu membro na sua intimidade, ele levantou sua perta e ficou a segurando, enquanto você agarrava o lençol.
Você se perdeu no vai e vem de corpos, Enzo gemia no seu ouvido e isso te deixava excitada mais que tudo. Depois de um tempo, você quis olhar para ele, então se soltou do homem e subiu em seu colo, com as mãos do lado da cabeça do maior. Não falavam muito durante o ato, aquele olhar trocado enquanto você cavalgava nele era suficiente. Você deu sua vida em cima dele e então o homem gozou. Percebeu que ele estava a muito tempo sem ter algo íntimo pela quantidade de líquido que jorrou dentro de ti.
Tentando se desculpar por não ter conseguido se segurar ele a posicionou, fazendo sua parte íntima encostar na coxa do homem, e então te movimentou, pra frente e pra trás, com a fricção na sua parte mais sensível não demorou pra você desabar nele.
Você e Enzo se deitaram um ao lado do outro na cama, e, depois de muito tempo sem nenhuma palavra, o homem disse:
— Isso vai ser difícil de esquecer. Acho que você se mostra cada vez mais como uma parte insuperável de mim.
Você achava o mesmo dele, e essa troca após tanto tempo foi um ponto decisivo para você. Enzo era o amor da sua vida, uma parte de quem você costumava ser, mas agora precisava ser alguém por si só. Era difícil tê-lo ali, ao mesmo tempo que ele trazia lembranças tão queridas.
— Eu te amo para sempre, Enzo — você disse, olhando para ele.
Você não se lembra muito do que aconteceu dali em diante, só sabe que acordou no dia seguinte com a cama ao seu lado vazia. Enzo havia partido um pouco depois que o sol bateu na janela. Ele não era um covarde, é claro; e foi melhor assim. Se ele tivesse ficado, seus olhos teriam pedido para que você ficasse em Montevidéu.
E aquela cidade não era mais a sua.
Ao se levantar da cama, você avistou um papel que Enzo deixara para você preso aos imãs na geladeira. Com a letra dele, a mensagem dizia:
"Foi difícil partir, mas eu sabia que era o melhor. Espero que você encontre seu caminho e a felicidade que merece. Saiba que eu estou aqui, mesmo de longe. Eu te amo. Enzo."
Você partiu, alguns dias depois. A cidade de Montevidéu, e seus fantasmas, já não fazia parte de quem você era agora e Embora as memórias de Enzo ainda estivessem com você, agora eram mais como lembranças queridas do que como correntes que a prendiam ao passado.
(Ficou muito longo gente, mas eu amo histórias desse tipo, com drama e sofrimento e com o final não tão feliz. Pfv eu queria um feedback pq eu ainda estou iniciando. Obrigado por lerem. beijocas <3)
#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#lsdln x reader#lsdln#lsdln cast#lsdln smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#enzo vogrincic fanfic
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wanna be mine
notinha da Sun: eu tava escutando “Can We Go Back” do Dojaejung, inventei na cabeça que é uma história complementar a “Roses” do Jaehyun, e ai lembrei de “Lost” também KKKKK Então como eu já tinha um pedido envolvendo “término”, resolvi desenvolver essa aqui!!
w.c: 1k
avisos: tá triste, mas provavelmente já li coisas mais tristes ainda, vindo da @dreamwithlost então, vish, nem se fala KKKKK
Jaehyun havia se tornado o homem mais amargurado que conhecia. Ele mesmo havia desistido das redes sociais, sem saber se isso fazia bem para sua mente ou se só o tornava um senhor carrancudo. Mal saía de casa, exceto para o escritório onde trabalhava como arquiteto. Sua mobília havia adquirido um estilo frio, que jamais imaginara escolher. Antes, debochava de magnatas que optavam por preto, cinza e branco. Sempre incluía alguma cor em seus projetos para iluminar os ambientes, mas agora não mais. Sua casa tinha a aparência de um magnata arrogante; tudo era cinza, tudo era triste. Não havia fotos, não havia lembranças. Ele não queria mais pensar em você. Já fazia um ano desde o término, e ele ainda tinha a aparência pálida.
Jaehyun raramente sorria. Seus sorrisos eram tão bonitos e sinceros quando estava com você. Ele gostava de provocá-la em público, de sussurrar ao seu ouvido o que queria fazer quando estivessem sozinhos, e adorava ver seu sorriso contido, suas bochechas corando enquanto comia sua sobremesa preferida de morango. Ele nunca fora fã de doces, então sempre a observava, vendo-a fechar os olhos de prazer. Parecia que suas células eram formiguinhas de tanto amor ao açúcar.
Agora, porém, ele não podia mais te contemplar, não podia te ver, e isso o fez perder o interesse em ver outras pessoas. Não encontrava seus amigos mais próximos havia muito tempo. Quando eles marcavam algo, ele sempre inventava uma desculpa. Preferia o silêncio de seu apartamento, sozinho, acompanhado de um vinho e algum filme estrangeiro. Quando seus amigos o arrastavam para algum bar e seus lamentos já não tinham efeito, ele socializava minimamente, sorria pouco e se concentrava nos petiscos da mesa, na cerveja gelada. Morria de medo de te encontrar por acaso e que você percebesse que ele não estava bem, enquanto você, provavelmente, já havia seguido em frente há muito tempo.
Ele sabia disso, porque você detestava ficar sozinha. Amava a companhia, o toque, e Jaehyun sabia disso melhor que ninguém. Detestava sonhar com você. Eram nesses dias que ele acordava suado, com a respiração acelerada e o coração descontrolado. Definitivamente, não havia te superado. Não conseguia entender como vocês desmoronaram tão rapidamente, como de um casal amoroso, tornaram-se um casal que vivia discutindo, sem chegar a um consenso sobre nada. Jaehyun vivia preso em um ciclo louco de raiva e desejo.
Você o acendia como um cigarro, e ele queria tanto ser tragado de novo que doía.
O aniversário de Doyoung, um de seus melhores amigos, chegou naquele fim de semana. Eles reservaram uma mesa para três em um restaurante cinco estrelas, o preferido do aniversariante.
— Que bom que não deu bolo na gente hoje — comentou Jungwoo, enquanto Jaehyun segurava a taça elegantemente, balançando o vinho suavemente.
— Desta vez, não encontrei uma desculpa convincente. Afinal, é seu aniversário de quase três décadas — Doyoung lançou um olhar irritado, e Jaehyun sorriu de canto, gostando de provocá-lo.
— Para de me envelhecer, ainda falta um ano — resmungou Doyoung. Jaehyun desviou o olhar para além de Jungwoo, observando o ambiente. Notou quando Johnny, um colega de trabalho de Doyoung, entrou no local acompanhado de uma garota. Era claro que Johnny não estava ali para o aniversário, já que o plano era apenas para vocês três. No entanto, Jaehyun não conseguia parar de observar a garota que sorria brilhantemente para o homem alto. Quando seus olhares se cruzaram, ele teve certeza de que a mulher em questão era você, o fantasma que jamais deixaria sua mente e seu coração.
Você disse algo com um sorriso forçado para Johnny, mas ele obviamente não sabia de nada. Não sabia que estava no mesmo local que o cara que costumava te fazer se sentir tão bem, tão completa, tão real. Jaehyun definitivamente não queria parecer um perseguidor, mas te seguiu quando você desapareceu em um corredor que levava aos toaletes.
— Você sabia que Johnny é amigo do Doyoung, né? Podia escolher outra pessoa que não fosse do meu círculo para ficar se esfregando — ele disse, frio como nunca antes. Você o olhou com raiva, o mesmo sentimento que sentia em todas as brigas, pouco antes do relacionamento acabar. Ele conseguia ser tão egoísta, parecia que tudo girava em torno dele.
— Você continua o mesmo, né, Jaehyun? — Você sorriu sem humor, mas o encarou. Ele parecia mais magro desde a última vez que se viram, mas ainda estava lindo em sua roupa elegante, que te remetia aos velhos tempos, quando você tinha vontade de beijá-lo o tempo todo. — Eu não sabia disso. Não estou saindo com Johnny para te provocar, você sabe que não sou assim.
— Gosta dele? — Você o encarou, sentindo seu coração acelerar. Não sabia o que dizer. Não admitiria que sentia falta até das suas discussões. Não era de seu feitio, mas também não podia dizer que se sentia nas nuvens quando Johnny te beijava. Era vazio, frio, sem sentimento. Mas você odiava tanto se sentir sozinha que aceitava qualquer coisa para não ter que lidar com a falta do carinho de Jaehyun, do carinho que ele costumava ter por você.
— Pra que você quer saber? — Você perguntou, e Jaehyun se aproximou devagar. Seu olhar percorreu o rosto dele, seus lábios, os olhos que transmitiam saudade. Queria tanto beijá-lo, mas sabia que aquilo doeria. Agora poderia ser delicioso ceder à vontade, mas depois você choraria, e não estava pronta para encarar a dor da separação outra vez, com a mesma pessoa. Se tinha acabado uma vez, não havia motivo para voltar atrás.
Ele acariciou seu rosto e você quase choramingou, querendo mais, desejando-o de uma forma tão verdadeira que parecia proibido. Era como se ele fosse um ser celestial, intocável. Aquilo te destruía.
— Você não quer ser dele — ele murmurou, encostando a testa na sua. Ambos fecharam os olhos, entregues ao momento, ao sentimento proibido. Você estava comprometida. Jaehyun não deveria estar fazendo aquilo, te desejando com tanto ardor, querendo te ver nua novamente. Não apenas por desejo, mas porque ele queria te ver por completo, corpo e alma, mesmo sabendo que foi ele quem estragou tudo. — Você quer ser minha.
— Jaehyun, eu já fui sua — você sussurrou, o coração acelerado, a respiração descompassada. Ele segurou seu rosto, e você envolveu seus antebraços com as mãos, segurando-se para não chorar. Beijou-o tão delicadamente que Jaehyun se assustou com a possibilidade de você ser uma miragem, de não ser real, de que o calor que emanava de você fosse uma ilusão criada por sua mente saudosa para mantê-lo minimamente são.
— Mas você me perdeu.
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Ontem, mamei a rola do novinho durante a festa de uns amigos (09 de julho - 2024)
By; Hilda
Oi, sou de São Paulo, me chamo Hilda, tenho 1,70 de altura, 39 anos, sou separada, mãe de 2 filhos. Apesar da minha idade ainda quero realizar muitas fantasias que tenho. Tenho seio médios, malho bastante, estou em forma, pernas grossas, bunda grande durinha, sou branca minha buceta é rosada assim como os bicos dos meus seios.
Ontem, 09 de Julho, Fui a uma festa de casal amigos meu, fui com um outro casal de amigos, lá não conhecia as pessoas que estavam mais foi bem legal.
A festa começou por volta de meio-dia,eu cheguei por volta das 15:00 horas. Após algumas horas de bebedeira já estava enturmado com a galera, por volta de 40 pessoas. É uma casa grande. A parte da frente é enorme e lá é que ocorria a farra. O quintal da casa é igualmente grande, com muitas plantas, árvores frutíferas e um barracãozinho onde são guardadas mesas, cadeiras, ferramentas, caixas de cerveja, etc e um banheiro pequeno com uma pia e um sanitário.
Lá pelas 21:00 horas meus amigos me chamaram pra ir embora pois eles tinham outros compromissos. Eu disse que ficaria mais um pouco e depois chamaria um Uber pra ir pra casa. Quis ficar mais um pouco, pois eu não tinha nenhum outro compromisso e além do mais já estava enturmado com o pessoal e a festa estava muito divertida.
Acabei conhecendo Conheci um rapaz, 18 aninhos, branquinho, loiro de olhos verdes, já todo rosadinho devido ao álcool, com quem me entrosei mais. Conversávamos sobre assuntos sérios, mas também sobre banalidades, quando ríamos muito. Volta e meia o pegava me olhando, ele ficava sem graça e baixava os olhos. Após as 22:00 horas a cerveja acabou e a galera saiu pra comprar mais. Como já havia diminuído o número de pessoas na casa, resolvi recolher algumas mesas e guarda-las. Perguntei onde poderia colocar e o pai do aniversariante me indicou o barracão. Solicitei ajuda do novinho que veio me seguindo pelo corredor. Talvez pelo efeito do álcool ele quando chegamos ao quintal ele falou:
- “Vá devagar sua bunduda! Pra que a pressa?”
Eu olhei por sobre o ombro e sorri. Danada como sou, eu disse:
- “Gostou da bunda né safado!”
Ele se limitou a sorrir. Coloquei as mesas no cômodo e fui ao banheiro lavar minhas mãos. Como não fechei a porta do banheiro para usá-lo, notei que alguém me observava. Olhei pra trás e vi o novinho morder o lábio inferior e com os olhos vidrados no meu rabão. Perguntei se ele gostou, ao que ele disse que sim. Então eu disse que ele poderia tocar, se quisesse, mas não poderia falar para ninguem.
Ele veio e encher a mão com minha bunda. Apertada e dava tapinhas nela, gemendo de tesão, assim como eu. Rebolava e ele apertava mais e mais. Sugeri que fossemos para o cômodo onde estavam as mesas e cadeiras, assim se alguém viesse poderíamos ver pela janela e assim despistaríamos que estávamos arrumando as mesas e cadeiras.
Entramos no cômodo e eu já fui me apoiando sobre uma mesa e baixando o meu short e a minha calcinha junta, ficando de costas pra o safado e abriu minha bunda e meteu a língua na minha buceta, arrancando gemidos e arrepios de minha parte. Eu apertava seu rosto quase o sufocando e rebolava na sua cara como uma puta. Já sentia baba escorrendo pelas minhas pernas.
Ele abriu minha bunda e cuspiu no meu cu. Meteu um dedo. Doeu pra caramba. Eu gemi mais alto mas deixei ele fazer movimentos de vai e vem com o dedo no meu cuzinho e lambia a minha buceta. Eu piscava o cu, fazendo-o mordiscar seu dedo. Ele se levantou mas continuou com o dedo no meu anelzinho. Debruçou-se sobre mim e começou a mordiscar minhas costas enquanto cutucava meu cu. Ele se levantou e baixou sua bermuda. Senti seu pau quente e duro encostar na minha bunda. Ele posicionou o pau na entrada da minha buceta e empurrou. Tenho certeza de que a cabeça entrou, eu quase gritei de tesão, minha buceta estava quente e ardia. Eu travei o moleque com uma das mãos pra ele não continuar. Disse a ele que não porque estávamos sem camisinha. Senti a parte do seu pau que havia entrado na minha buceta sair. Fiquei de pé e me virei pra ele, vi aquela cara de safado, com um sorrisinho de canto de boca. Olhei pra baixo e vi seu pau muito duro, apontando pra cima. É uma pau rosinha, de uns 17 cm, grosso, cheio de veias e com a cabeça parecendo um cogumelo. Pedi pra ele se sentar em uma cadeira, ele com o pau duríssimo de fora. Me ajoelhei em sua frente e lambi seu pau. Comecei pelo saco e fui subindo, bem devagar e sempre olhando pra ele. Bati com seu pau 3 vezes na minha cara e o engoli, coube todinho em minha boca. Engoli tudinho e fiquei com ele por alguns segundos em minha boca. Quando o tirei, seu pau já estava todo melado de baba. Comecei a bater uma punheta pra ele e a mamar feito uma putinha, de joelhos, satisfazendo seu macho.
Mudamos de posição. Ele ficou de pé e eu me sentei na cadeira. Mamava aquela rola como se fosse a coisa mais gostosa que experimentei na vida. Deixei só a cabecinha do seu pau em minha boca e fiquei batendo punheta pra ele. Olhava aquele novinho gemer e se contorcer com seu pau em minha boca. Ele começou a respirar mais forte, a arfar, a gemer um pouco mais alto. Eu sabia que o seu leitinho estava vindo.
Ele segurou seu pau e começou a bater uma punhetinha em meu lugar. Eu tirei a boca da cabeça do seu pau, me ajoelhei em sua frente, abri a boca e coloquei a língua pra fora, olhei pra ele e pedi:
- “dá leitinho pra sua puta dá!”
Ele fechou os olhos e senti um jato forte, consistente e quente atingir minha língua. O segundo veio no meu rosto, assim como o terceiro. Então engoli seu pau novamente e pude senti-lo pulsar e jorrar, enchendo minha boca de leite. O novinho goza muito. Amei. Depois disto, pedi para o novinho ir na frente pois eu iria lavar meu rosto e dar um tempinho ali, fingindo estar arrumando as mesas e cadeiras no cômodo. Fui ao banheiro lavar o rosto, mas antes disto me siririquei sentindo aquele leite quente na cara. Gozei muito.
Lavei o rosto e alguns minutos depois voltei para a frente da casa. O pessoal estava chegando com a cerveja quando voltei para a frente da casa. Abri uma, servi ao novinho e bebemos. Um tempo depois seus pais o chamaram pra ir embora.
Fiquei na festa até aproximadamente 01:00 hora da manhã e depois vim embora e só agora pela manhã notei a besteira que fiz, não peguei o número de telefone do novinho.
De qualquer forma foi muito bom. Espero encontra-lo novamente e dar pra ele. Enviado ao Te Contos por Hilda
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¸.·✩·.¸¸.·¯⍣✩ Felipe Otaño ✩⍣¯·.¸¸.·✩·.¸
Touch my body
He says: you're my best friend
Summerboy
Me duele hasta los dientes
Needs
Get you wild, make you live
How to be a heartbreaker
abc nsfw
ask&outros
Sexo ao acordar
pipe!virgem
pipe com namorada torcedora do boca
3some com O Fernando
rivalidade brasil e argentina
correntinha
reader aniversariante
cozinhando
angst
dia com a família
felipe!namoradinho
namorando uma jogadora de futebol
reader indo embora da argentina
pipe x reader!professora
amor impossível
pipe!noivo
pipe!talarico
pipe badboy × reader fotógrafa
sextape
pipe algemado
escolhendo roupas pra ele
#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#felipe otaño x reader#felipe otaño fanfic#felipe otaño smut#pipe otaño x reader
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Lexi se faz uma coisinha(pura putaria) do Blas pra aniversariante aqui?☝️ (As vezes tudo que a gente precisa é ler uma putaria bem pervertida pra animar o dia né)
FELIZ BIRTHDAY AMOORRR🧡🧡
Em homenagem ao seu nascimento iremos falar um tico sobre Blas!baixista te comendo no banheiro do camarim pq ninguém é de ferro 😝😝
— É claro que a saia minúscula junto com a camisetinha apertada com o nome dele desenhado na frente deixaria o garoto desnorteado. Tentava se concentrar nas quatro cordas do baixo mas em alguns momentos, quando seus olhos focavam totalmente nos seios que balançavam conforme você pulava e dançava, algumas linhas saiam erradas. O show durou pouco mais de uma hora e nos últimos minutos Blas, silenciosamente, pediu para que o roadie que os acompanhava levasse você até o camarim. Foram questão de minutos até você estar na situação que estava agora. O corpo magro cobria o seu complemente, as mão grandes e calejadas entravam pôr debaixo da saia de couro e deixavam apertos rudes pelas bochechas da sua bunda enquanto os lábios dele não podiam deixar os seus, línguas se massageando rudemente enquanto ele te pressionava mais contra a parede de metal do banheiro do camarim bagunçado. Suas mãos amassavam os cachos molhados e os puxaram com força quando as mãos dele agarraram suas coxas e te puxaram até que você estivesse com as pernas enroladas no quadril magro dele. Os lábios finalmente se desprenderam dos seus, descendo com beijos molhados por sua mandíbula e pescoço, até mesmo deixando marquinhas roxas pelo caminho. "Me deixou louco com essa camiseta, chica." A risada que você soltou mostrou a ele que essa era sua clara intenção. "Que bom. Usei ela imaginando que em algum momento você fosse me comer no banheiro." Dessa vez quem riu foi ele, as mãos sentindo o tecido minúsculo da calcinha preta que usava. "Eu iria te comer nesse banheiro até se você tivesse usando pijama." Não conseguiu rir porque os dedos dele foram mais rápidos do que sua resposta. Arrastando o tecido rendado para o lado e esfregando a pontinha dos dedos no pontinho inchado e te fazendo gemer alto com o toque repentino. Não demorou até que ele estivesse empurrando o próprio corpo contra o seu, o pau comprido te esticando e tocando cada pontinho doce dentro de você. O barulho das suas costas batendo no metal era ouvido por todo o banheiro e talvez até mesmo pelo camarim, mas Blas estava muito ocupado aproveitando o buraquinho apertado que ele estava prestes a encher de porra.
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#imagine1d#ju#niall horan x you#niall horan x reader#niall x y/n#1d niall#niall x reader#imagine niall horan#niall one shot#imagine hot
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Para o evento do seu 1 ano(🥺)
Eu vejo MUITO o Cheol numa mistura BRABA do 14 e do 40. Esse homem me deixa fraquinha, fico até triste -🍒
(obrigada desde já💕
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora." + 40. "Mais forte." "Mais forte?" contém: fluff; marido!seungcheol; discussões sobre gravidez e maternidade; smut: baby fever porque choi seungcheol desperta isso na gente; breeding e consequentemente sexo sem uso de preservativo; spit; muito dirty talk; menção a superestimulação; fingering; apelido (amor); contagem de palavras: 2k nota da autora: atenção!!!! chamando todas as minhas amigas com breeding kink e daddy issues!!!!! sim, estou ovulando, como você descobriu????? dito isso, obrigada pelo seu pedido e por participar do evento, espero que curta o resultado <;3
“Que foi, hein?”, o olhou rapidamente com uma careta e voltou a sorrir para os parentes de Seungcheol que eventualmente encontravam o seu olhar.
“Por que…?”, ele mal conseguia formular uma pergunta, tamanho era o choque.
“Por que o quê, Seungcheol?”, você já estava irritada com as encaradas nada sutis do seu marido desde o momento que saíram de casa.
“Por que você tá tão linda?”, não parecia um elogio, soava mais como se você tivesse mentido para ele uma vida toda.
“Eu só botei um vestido, pelo amor de Deus!”, você o censurou, sentindo vontade de xingá-lo em voz alta por estar te fazendo se sentir envergonhada, mas a tia dele passou na hora e você a cumprimentou com carinho.
No momento que você colocou o pé pra fora do quarto, na madrugada daquele dia, com sua mala cheia de coisas que você provavelmente não usaria no final de semana e um vestido florido acompanhado de uma maquiagem delicada e um salto ponta quadrada que nunca mais sairia do seu armário, você já estava arrependida. Seungcheol te olhou como se a esposa dele tivesse sido substituída durante a noite, mas ao mesmo tempo não conseguia expressar exatamente o que estava sentido. Vocês fizeram o trajeto até a fazenda em que o aniversário da sobrinha dele aconteceria em silêncio, você fingindo que ele não te observava como se fosse um animal silvestre enquanto olhava seu celular e ele tentando processar o que diabos estava acontecendo.
Em defesa de Seungcheol, você não era a esposa mais feminina do mundo. Ele te conheceu em uma oficina de grafite e seu estilo sempre foi mais ligado ao streetwear com cores escuras e estampadas de hip hop, nenhuma maquiagem e zero esforço para fazer o seu cabelo obedecer, e se apaixonou tão rapidamente pela sua risada estranha e seu ímpeto revolucionário que te pediu em casamento em cinco meses de namoro. Você recusou, educadamente, mas aceitou na décima vez que ele propôs, um ano depois.
E ele te amava tanto, não importava se você usasse um saco de lixo preto, mas naquele vestido com decote “v” profundo nas costas, dando uma visão paradisíaca da pele que era a perdição dele, e com a saia em formato de “A”, que fazia parecer que seu corpo flutuava toda vez que suas pernas se colocavam uma na frente da outra, você não estava colaborando para o bom funcionamento do cérebro dele. Enquanto você brincava com a aniversariante, e parecia se divertir muito mais que ela enquanto modulava a massinha em formato de patinhos, e se sentiu tão sortudo por te ter e principalmente por você ter aceitado ser a mãe dos filhos dele.
“Sua sobrinha é uma gracinha! A gente acertou muito escolhendo esse kit, ano que vem acho que já rola um kit de laboratório, ela vai ficar maluca misturando os vidrinhos e-”, você parou quando viu ele te assistir tagarelar, tirando o cabelo do seu ombro com cuidado e te dando aquela expressão enamorada de quem está a um passo de te jogar no ombro e sair correndo. “Você tá muito estranho hoje, sério…”, você o acusou, como se não tivesse feito uma mudança assombrosa na própria aparência.
“Você parece que saiu de um conto de fadas e eu sou o errado?!”
“Você tá dizendo que em outros dias eu não pareço que sai de um conto de fadas?”, você jogou para ele de novo, sabendo muito bem que não era isso que ele queria dizer.
Seungcheol riu, ofendido e preocupado. “Não se faz de idiota, eu não preciso dizer que qualquer roupa que você use é sempre um obstaculo, e não um estimulo”, se aproximou do seu rosto, beijando a pele perto da sua orelha e deslizando o nariz vagarosamente em toda a região. Você sentiu sua nuca reagir automaticamente e o empurrou.
“Eu sou uma adulta, não posso ficar me vestido como uma adolescente nesse tipo de evento. Suas tias já não me levam a sério…”, você comeu um salgadinho olhando uma fila de crianças correrem em direção a cama elástica que estava sendo montada.
“Quando a opinião de um monte de velha começou a ser importante pra você?”, ele pousou a mão na sua cintura, te trazendo para mais perto, e te escutando.
“Se eu vou ser mãe, preciso começar a agir como uma, não? Isso inclui me deixar influenciar pela vontade de gente mais velha e fingir que tudo isso é o normal”, ele riu do seu tom de ironia, mas não deixou de notar a sua referência a maternidade.
“Mãe? E quando eu vou ter autorização pra fazer um filho em você?”, a mão da cintura deslizou para o quadril e deslizaria mais se não o beslicasse antes.
“Não faz isso… Seu pai tá olhando pra cá”, você tomou um gole de refrigerante, tentando disfarçar o quanto a expressão fazer um filho em você tinha mexido com a sua cabeça.
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Choi Seungcheol!”, você disse depois de se desengasgar com o líquido e o olhou, exasperada. Ele, por sua vez, nunca esteve tão relaxado e te encarava como, se na cabeça dele, já estivesse te engravidando nesse mesmo momento. “Só… Tenta se controlar na frente da sua família, ok?”
“Me controlar? Com você linda desse jeito? Agradeça que eu ainda não te arrastei pro banheiro e-”
“Fica longe de mim, ok?”, você disse colocando um braço esticado entre vocês, se separando fisicamente dele antes que você mesma implorasse pra ser arrastada para o banheiro.
Durante o jantar você percebeu que seu marido tomava mais vinho que o normal e torceu para que isso significasse que ele ia se acalmar, mesmo que há cada cinco minutos ele te lançasse um olhar de predador do outro lado da mesa e um “eu vou acabar com você” silencioso quando ninguém estava olhando. E você sabia que aquilo não era uma ameaça, e sim um aviso, um aviso que você começava a desejar ser verdade, porque os cabelos caindo em camadas no rosto, as bochechas e os lábios rosados pelo álcool e o olhar embevecido pela bebida e pelo desejo dele estavam te influenciando.
Mas quando finalmente vocês chegaram no quarto e, se jogando na cama ele simplesmente desligou, você ficou triste. Foi em direção ao banheiro e tomou um longo banho, tirando a fantasia de princesa e voltando para a camiseta de rock roubada do seu marido. Enquanto se lavava refletia sobre como seu plano inicial não era causar esse efeito nele, mas como você tinha gostado da atenção que recebeu e principalmente como ele parecia faminto por você. Você tinha criado algumas expectativas, mas parecia que vocês tinha perdido o timing.
Ouviu a porta do banheiro se abrir lentamente e puxando a cortina, Seungcheol te encarava sem camisa enquanto retirava a calça, te mostrando a ereção preponderante. “Tá fugindo de mim?”
Sua risada foi a mais genuína antecipando os movimentos do seu marido. “Você que desmaiou lá no quarto” apontou, enquanto o via entrar debaixo do chuveiro com você. Molhou o cabelo, os penteado para trás, e te prendeu contra a parede.
“Foi só um pitstop, já tô novinho em folha”, e levantando seu corpo, enlaçou suas pernas na cintura enquanto apoiava seu peso na cerâmica fria. Você soltou um gemido baixo pelo contato com o material gelado, mas principalmente pela força que Seungcheol fazia para segurar seu corpo, apertando a pele na sua bunda. “Você não ficou brava sobre como eu me comportei hoje, né?”, perguntou, analisando sua expressão.
“Por que eu ficaria brava com meu marido cheio de tesão por mim?”, você riu da insegurança boba dele e prendeu os dedos nos fios longos lavados pela água. “Você curtiu tanto assim?”
“Porra, você não tem noção do que você naquele vestido fez comigo. Eu te amo de qualquer jeito e não preciso de muito pra querer te foder, mas hoje… Eu nunca senti tanta vontade de te ver afundar no meu pau”, os dentes dele prenderam seus lábios te assistindo soltar um lamurio baixo. Seus braços se penduraram nos ombros dele e sua cintura se movimentou para cima e para baixo, sentido o membro cumprido por toda a extensão da sua intimidade.
“Então me fode logo, por favor”, você implorou e ele gemeu contra a sua boca, sentido ficar ainda mais duro com o timbre da sua voz.
Desligando o registro de água, Seungcheol te carregou em direção ao quarto e te jogou na cama, subindo em cima de você, ofegante, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo do homem, a boca mordendo a pele firme e o fazendo rosnar. Cuspindo na sua intimidade e espalhando o líquido usando o próprio pau, sabendo bem que nem você nem ele teriam paciência para preliminares naquele momento, se inseriu dentro de você. Seus olhos se reviraram com tanta força enquanto ele fazia isso que ele sentiu a necessidade de segurar seu rosto na direção dele, te fazendo o encarar, mas principalmente olhar para como sua entrada se alargava para ele. Você soltou um gemido longo com a visão e jogou a cabeça novamente para atrás, se sentido tão cheia de Seungcheol e querendo que a sensação durasse para sempre.
O quadril passou a se mover lentamente, atingindo o lugar certo dentro de você sem dificuldade. “Caralho, você é tão grande… Mais forte."
"Mais forte?", ele riu e sentiu o pau vibrar dentro de você, “Amor, cuidado com o que você pede…”
“Cumpre sua promessa. Acaba comigo”, sua voz instável e a cintura indo contra a dele era tudo que ele precisava para deixar que os instintos mais íntimos tomassem o controle. Colocando suas pernas nos ombros, ele se apoiou na cama usando os braços e te fodeu com tanta força que uma veia saltou na testa. Seu corpo se contorcia com quão fundo e com quão rápido ele se metia dentro de você, fazendo a cama toda acompanhar os movimentos. Você agradeceu por vocês terem ficado com o quarto da casa de visitas, porque sua única reação ao rosnados e as palavras desconexas que ele te dava era gemer o nome dele, em um pedido reprimido de que ele não parasse.
“Você vai me encher de porra, não vai? Vai me dar um filho seu?”, você segurava o rosto dentre entre as mãos, apreciando cada ruguinha que surgia no rosto dele toda vez que ele te estocava. Ele abriu os olhos, até agora fechados de tanto prazer, e te encarou cheio de luxuria.
“É sério? Você ‘tá falando sério?”, disse diminuindo os movimentos e sentindo que gozaria ali mesmo.
Você riu da cara de surpreso, como se ele não tivesse te provocado exatamente sobre isso algumas horas atrás. “Você não disse que queria minha autorização? Eu ‘tô te dando, faz um filho em mim. Porra, quero ficar cheia de você pra sempre…” sua voz falhou, sentindo o propro orgasmo crescer toda vez que ele te acertava fundo. Fechou os olhos e ouviu Seungcheol gemer, alto e em bom som, enquanto dentro de si um, dois, três jatos quentes te preenchiam. Você gemeu de volta, ainda não chegando no próprio climax, mas adorando a sensação do homem em cima de você tremer e choramingar enquanto ejaculava dentro de você, alongado e dolorosamente.
Ele te encontrou sorrindo, encantada com como o assistia entregar tudo que tinha. Se retirou se você, vendo um pouco do líquido branco deslizar para fora e rapidamente, com três dedos, o empurro para dentro. “Não vamos desperdiçar, tá bom? Quero que você guarde tudinho aí”, disse com a boca na sua orelha e segurando seu corpo com um braço, te fodeu com as digitais, usando a mesma força e velocidade de antes, e não parou mesmo quando você já tinha atravessado seu orgasmo e se retorcia com a sensibilidade.
“Isso foi golpe baixo”, disse rindo, depois que vocês recuperaram parcialmente o fôlego.
“O que foi golpe baixo?”
“Me dizer pra te encher, quando você sabia que eu ‘tava muito perto”, ele te puxou pelo pulso, trazendo você pra mais junto dele.
Você riu de volta, não se dando conta do que tinha feito. “Não foi de propósito… Eu só ‘tava com muito tesão”, você o beijou, subindo no colo dele e sentido ele pressionar seu quadril para baixo. Você choramingou, dolorida pela quantidade de impacto, mas sentido sua entrada, que estava em contato com o membro dele, pulsar de novo.
“Você sempre sabe o que dizer e quando dizer… Droga, acho que tô ficando duro de novo”, disse quando sentiu sua boca morder o pescoço e o peito rigido, o provocando com sexo ainda ensopado.
“Ótimo, porque acho que uma tentativa só não foi suficiente.”
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Hoje é aniversário do meu rato favorito e eu vim aqui postar um negócio rápido e sair correndo só para dar parabéns! Não vou deixar passar em branco. Aí corta para pessoa digitando freneticamente no notebook no meio da aula.
Se você gosta da nossa empreguete preferida, fica atento que tem mais duas postagens de conteúdo dele pra sair por aqui esses dias 👀
Presente de aniversário ✨️
Você parou um segundo tentando equilibrar todos os pacotes monstruosos e sacolas que estava carregando nos braços e, sabe se lá como, equilibrando pelo corredor.
Estava pesado, mas não deveria demorar para se livrar de toda aquela bagagem. Por um segundo, você ergueu o pescoço e deu uma olhada furtiva por cima de um pacote colorido com papel de presente meio rasgado. Em seguida, espiou as costas de Ruggie cantarolando a frente, também carregando uma pilha de presentes e sacolas com as sobras da festa de aniversário. Havia de tudo, desde bolo e refrigerante, janta e salgadinhos a cactos e material de Spell Drive.
As orelhas redondas e felpudas estavam relaxadas contra a cabeça, o blazer pendurado em um dos braços e a gravata caindo para fora do bolso. Ele parecia tão feliz e contente, observar toda aquela alegria fazia com que você sentisse um exame de borboletas inquietas voando no estômago, você definitivamente poderia observar por horas a fio sem se cansar.
Inevitavelmente, a situação, apesar de um tanto desagradável pois toda aquela parafernalha estava pesada, lhe arrancou um genuíno e apaixonado sorriso.
O que a gente não faz quando está apaixonado não é mesmo?
Você até concordou sem nem pensar duas vezes em ajudar Ruggie a coletar todos os presentes e armazenar em vasilhas com as sobras da festa para levar até o quarto dele… mas entre limpar o quarto de Leona, lavar roupa e fazer compras na cafeteira isso era o de menos.
E tudo para poder ficar mais um tempinho na companhia do aniversariante. Mas você o fazia com todo seu coração, afinal, era um favor realmente para ele.
Você suspirou de um jeito meio abobalhado e balançou a cabeça para dispersar os pensamentos, então apertou o passo para alcançar a hiena que já estava quase desaparecendo no corredor, nesse mesmo momento o seu coração quase pulou para fora da garganta pois Ruggie notou que seus passos tinham cessado e olhou para trás dando risada por te perceber encarando igual uma estátua.
Ele seria sua morte e você tinha certeza que ele sabia muito bem disso.
Chegando na porta do quarto, de pé à beira da porta, você o observou ansiosamente Ruggie manjar habilidosamente toda a bagagem que carregava e abrir o alojamento como se não fosse nada, definitivamente ele era muito habilidoso com as mãos.
Agora com alívio, você relaxou e sentou na cama logo após despejar no chão todos os pacotes de presentes e sacolas de marmita. Ruggie fez o mesmo, mas não demorou em ir logo chafurdar em meio aos presentes e lanches, tão feliz quanto um pintinho ciscando do lixo.
A visão foi extremamente adorável e fez valer a pena todo o esforço anterior com as sacolas.
Então, quando você se perguntou se deveria dar seu presente e sair para finalmente voltar ao seu dormitório para enfrentar uma noite solitária na companhia dos fantasmas, a voz de Ruggie cruzou os seus ouvidos lhe chamando atenção.
─ Muito obrigado por me ajudar a carregar todas essas coisas até meu quarto. Eu ainda não acredito no quanto de presente que ganhei esse ano. ─ Ele deu risada, levantando-se do chão e indo até você com as mãos cruzadas atrás da cabeça. Então, em seguida se sentou ao seu lado da cama.
Você se encolheu no canto e suspirou profundamente absorvendo o cheiro de álcool e açúcar que ele emanava, misturado com uma fragrância forte e amadeirada, o perfume delicioso era uma cortesia de Leona.
Então, como quem não quer nada, encarou os olhos azuis acinzentados de Ruggie com sinceridade e riu, dizendo:
─ Que bom que gostou e não precisa agradecer, afinal esse foi o meu presente de aniversário. ─ Você afagou os cabelos loiros e macios dele, rindo da feição de desgosto que imediatamente brotou em seu rosto bronzeado quando ele ouviu essas palavras.
─ Que!? Me ajudar foi seu presente? Não é assim que funciona o conceito de presente de aniversário, sabia? ─ Ruggie reclamou mesquinho, com as orelhas contraídas e um bico gigante no rosto rolando para o seu lado na cama deitado de bruços.
─ Sinto muito. ─ Você deu de ombros, fazendo olhos de cachorrinho para o amigo, fingindo pesar pela falta do presente esperado. Ruggie no mesmo segundo arregalou os olhos para o seu teatro, tentando suavizar a irritação que apresentou anteriormente.
─ Qual é? Se eu soubesse não teria pedido… ─ Ele puxou a manga da sua camisa, manhoso e de cara amarrada.
Em resposta, você segurou o riso no fundo da garganta e deitou de lado na cama dele, tremendo em ansiedade devido a proximidade, seus rostos estavam tão próximos que você conseguia sentir a respiração dele fazendo cócegas em sua bochecha.
─ Eu tô brincando, não precisa ficar assim.
Ao ouvir suas palavras, os olhos de Ruggie se iluminaram e ele soltou um zumbido satisfeito, olhando para você com diversão. Suas orelhas se ergueram acompanhando o sentimento de animação repentino e ele prendeu a sua bochecha entre os dedos em retaliação à brincadeira.
─ …Ah é? Bom, sua brincadeira feriu meus sentimentos. Já ouviu falar de responsabilidade afetiva? Você não sai falando essas coisas por aí. ─ Ruggie te repreendeu de maneira descontraída e você puxou o punho dele, acariciando a bochecha dolorida com a mão livre.
─ Foi mal, sua reação foi muito boa pra deixar passar.
─ Bom, você vai ter que me dar dois presentes para compensar. ─ Ruggie ergueu os dois dedos fazendo o sinal de vitória em frente ao seu rosto e deu sua risada característica, olhando para você de forma gananciosa.
Você engoliu seco, incapaz de desviar do olhar dele enquanto sentia as bochechas esquentarem e o coração bater descontrolado, tudo o que sua mente captava era que vocês dois nunca estiveram tão próximos como nesse momento, ele parecia saber tudo o que se passava com você naquele momento e apenas estar se divertindo com as reações. Céus! Todas as vezes que Ruggie te encarava assim você a impressão que o azul acinzentado de suas orbes escureceram de uma maneira arrepiante, você era uma presa nas garras dele.
─ Infelizmente isso é tudo o que eu tenho… Feliz aniversário, Ruggie… ─ você deu um sorriso tímido sem desviar o olhar do dele em nenhum momento e estendeu um vale no valor de R$150,00 thaumarks que tirou diretamente do bolso do paletó para que Ruggie pudesse ir e comer o que quiser em uma cafeteira da cidade.
Ele assentiu com o pescoço bastante satisfeito e arrancou o papel colorido da sua mão para enfiar no bolso da calça. ─ Obrigado! ─ Ruggie afagou os seus cabelos de um jeito divertido e, em consequência, você suspirou, sentindo-se nas nuvens. Ter mandado Grim pastar em Heartslabyul junto com Epel, Ace e Deuce realmente foi uma ótima decisão.
Em seguida, ele colocou umas das mãos em volta da sua cintura e você, em resposta, prendeu a respiração prestando bastante atenção no que ele parecia querer te dizer, seus pés se encontram um no outro nos pés da cama e Ruggie sussurrou:
─ Para sua sorte, eu sou a melhor pessoa no mundo para você dar presente. Fico feliz com literalmente qualquer coisa.
Você não sabia no que se concentrar nesse momento, mas algo lhe chamou bastante atenção: A forma com que ele olhou diretamente para seus lábios quando disse isso. Realmente Ruggie Bucchi seria a sua morte, o aniversário até podia ser dele, mas o presente quem ganhou foi você.
Se remexendo no colchão, você respirou fundo tomando o máximo de coragem possível e Ruggie esperou impacientemente por sua decisão, você podia sentir toda sua ansiedade à medida que ele amassava com cada vez mais força a camisa do seu uniforme escolar.
─ Bom… já que é assim… que tal… ─ Você indagou aproximando-se dele até que o espaço entre os seu corpos fosse completamente inexistente e então selou os lábios juntos. No mesmo instante, Ruggie soltou um zunido prazeroso que ficou preso no fundo da garganta dele e te abraçou, tomando sua boca com bastante avidez e fome.
Você se perdeu no momento, nada ocupava os seus pensamentos, nada além do aniversariante da noite e seus lábios macios, mas Ruggie decidiu interromper o seu momento de felicidade e regozijo puxando você para que se sentasse no colo dele, despedindo-se do seu beijo com uma mordida afiada.
Em confusão, você piscou sem saber quais palavras proferir ainda em completo êxtase pela sensação de ter os lábios juntos com ele, as bocas explorando uma à outra… nesse momento, a risada rouca de Ruggie cortou seu raciocínio confuso e lhe obrigou a prestar atenção nas palavras dele.
─ Hmm… eu adorei o presente. Mas sabe, acho que ainda não vai ser suficiente para se desculpar. ─ ele provocou.
Realmente, foi uma ideia maravilhosa mandar Grim embora com seus amigos para a noite, algo melhor que a companhia dos fantasmas estava te aguardando hoje a noite.
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38. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.568.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Feliz cumpleaños, mi uruguayo favorito! ─ Toda animada, a brasileira praticamente acordou seu namorado gritando.
Enzo sorriu de olhos fechados ─ pois sua mulher já tinha aberto a janela do quarto ─ e se espreguiçou na cama, se enrolando ainda mais no cobertor não querendo sair dali de jeito nenhum.
─ Muchas gracias, nena. ─ Ele agradece com a voz completamente rouca e abafada. ─ Ven acá, déjame darte un beso. ─ Enzo abre seus braços e em questão de segundos a moça se encontrava entre eles, sorrindo após receber um selinho e abraçando calorosamente o mais novo homem de trinta e um anos.
─ Sua mãe chamou a gente para almoçar lá. ─ S/n fala passando a mão no cabelo de seu namorado que obviamente estava bagunçado e tudo para cima. ─ E é melhor você já ir se arrumando porque já passou das onze da manhã. ─ Ela sai da cama e tira a coberta de cima de Vocgincic, fazendo o mesmo soltar um gemido de reprovação e se encolher na cama.
─ Amor… Só mais cinco minutinhos. ─ Disse Enzo em tom arrastado, todo manhoso.
─ Nem pensar. Vai tomar um banhozinho e vestir aquela roupa que comprou ontem, com certeza vai ficar lindo com ela! ─ A garota praticamente ordena e o mais velho se levanta com um sorrisinho no rosto, coçando os olhos. S/n aproveita e já arruma a cama.
─ Vou ficar lindo? ─ Ele diz e sua mulher sorri ao levantar os olhos e ver as covinhas nas bochechas dele.
─ Vai ficar mais lindo do que já é. ─ Ela se aproxima e rouba um selinho do homem, dando as costas e saindo do quarto. ─ Agora já pro banho, Enzo Vogrincic! ─ Diz em tom alto a garota, levantando seu dedo indicador a passar pela porta.
Enzo sorri e vai até o guarda roupa, pegando uma toalha e já separando a roupa que havia comprado ontem no shopping. Meias brancas, camiseta polo preta, calça jeans cintura alta da cor azul, uma jaqueta jeans da mesma tonalidade, coturno preto e é claro ─ o que não pode faltar ─ seus anéis.
Ao entrar no banheiro, o uruguaio escovou seus dentes e quando terminou, se olhou no espelho com um sorriso pequeno nos lábios.
─ Trinta e um anos… No puedo creer… ─ O homem sussurra. ─ Agora a cantada que vou receber vai ser: Tengo sesenta y nueve por ciento, me falta uno de treinta y uno… ─ Enzo começa a rir sozinho e balança a cabeça lentamente.
Depois de um tempo o casal já estava a caminho da casa do uruguaio e pasmem, foram sim de bicicleta. Pedalaram por quase uma hora e quando chegaram não estavam conseguindo tirar a expressão de surpresa do rosto. Os pais de S/n, assim como sua irmã mais nova também estavam lá. Foi uma loucura e tanto aquele almoço e o portunhol rolava a torto e a direita junto com risadas, abraços, presentes e muitos “feliz cumpleaños” daqui e outros “feliz aniversário” dali para o aniversariante do dia.
A mãe de Vogrincic ficou fora de si quando S/n revelou que não queria ser mãe tão cedo, o que fez Angel, irmão do Enzo sussurrar algo com um sorrisinho torto nos lábios e no mesmo instante levar um tapa na nuca de seu pai. Outro momento marcante do almoço foi quando a mãe de S/n disse que voltaria para São Paulo no mesmo dia, porém o pai do uruguaio insistiu para que eles ficassem ali e fossem embora somente amanhã.
Foi uma missão ─ quase impossível ─ de voltar para o apartamento segurando aquelas sacolas de presentes, o que não dava para segurar Enzo colocou no guidão e tentava não deixá-las cair.
─ Que dia! ─ Enzo comenta com sua namorada assim que chega no apartamento.
─ Pois é… Mas ainda não acabaram as surpresas. Falta o meu presente. ─ S/n fala entrando no elevador. Como de costume, o mais velho tirou uma foto e colocou o celular no bolso, pois já estavam chegando no andar.
Já passava das cinco da tarde. O uruguaio já tinha tomado outro banho, assim com sua mulher, eles ficaram vendo alguns vídeos no TikTok por um tempo até que a brasileira se levantou da cama e disse que iria na cozinha.
Depois que respondeu algumas mensagens de amigos e guardou os presentes que havia ganhado, Enzo mordeu os lábios ao sentir um cheiro gostoso vindo da cozinha. Desceu a escada devagar e se deparou com sua namorada no fogão misturado em alguma coisa em uma panela enquanto movia seus quadris. Sua JBL laranja estava em cima da mesa e Doja CAT cantava So High.
Escorado no batente da sala, Enzo cruzou os braços e ficou observando sua mulher por um tempo. S/n usava uma das camisas do homem e, essa em específico, batia em suas coxas. Ela tinha meias brancas de algodão nos pés e seu cabelo estava preso num coque mal feito. Já o aniversariante usava um short preto, não tinha colocado camisa e muito menos uma boxer…
Enzo caminhou sem fazer barulho e abraçou sua garota por trás, a fazendo sorrir e soltar uma pequena risada ao sentir um beijo no seu pescoço.
─ Tá fazendo o que, nena? ─ Indaga o uruguaio cheirando o cabelo de sua namorada.
─ Camarão frito e um arroz soltinho pra gente. ─ Ela fala desligando o fogo do camarão. ─ Tá quase pronto.
O mais velho se distancia e observa ela ir até o armário, pegando um vinho. Depois volta e pega duas taças, servindo uma boa quantidade para ambos.
─ Um brinde ao amor da minha vida que está fazendo aniversário hoje. ─ S/N ergue sua taça olhando para Enzo. No mesmo instante i'm yours de Isabel LaRosa ecoou da caixinha de som.
─ Um brinde a nós também. ─ Vogrincic fala chocando as taças e tomando um gole do vinho sem tirar os olhos da brasileira.
Quando o arroz ficou pronto, Enzo e sua mulher jantaram enquanto jogavam conversa fora. Nesse intervalo outra garrafa de vinho foi aberta e podemos dizer que a tensão sexual reinava naquela cozinha. O homem encarava profundamente sua garota e ela estava tão boba e aérea por causa da bebida que só sabia rir.
A moça bebeu o restante de seu vinho e quando se deu conta já estava sentada no colo de seu namorado aos beijos lentos com o mesmo e se esfregando nele. As mãos de Enzo percorriam as costas dela e quando voltavam até a cintura, apertava com carinho a pele.
─ Tá na hora da sobremesa, Encito. ─ A garota sussurrou no ouvido do mais velho. ─ Quero que você me coma na bancada.
Os olhos do uruguaio brilharam ao escutar aquelas frases da garota. Ele se levantou com ela ainda no seu colo e foi até a bancada de mármore, colocando sua namorada sentada na mesma.
─ Tá sem calcinha é, amor? ─ Ele perguntou ao afastar as pernas da mulher. S/n sorriu e concordou com a cabeça. ─ Que safada… ─ Enzo murmurou com a voz carregada de luxúria.
O sexo não estava sendo rápido ou com estocadas fortes, muito pelo contrário, Vogrincic metia seu mastro bem lentinho e mantinha a cabeça na curvatura do pescoço de sua namorada, gemendo rouco e xingando também.
Ele não tinha tirado a camiseta que ela usava, mas vez ou outra sua mão fazia um carinho nos seios dela. S/n abraçava Enzo e também estava com a cabeça na curvatura do pescoço dele, gemendo o nome do mais velho e falando palavras desconexas.
Enzo só acelerou um pouco as investidas no interior da garota quando a sentiu pulsando, anunciando que o orgasmo dela também estava chegando. Quando gozaram, o mais velho não saiu de dentro, pegou sua namorada no colo e foi até o sofá da sala, se sentando e sorrindo para ela, que começou a se esfregar no colo do uruguaio.
Alguma música do Chris Brown tocava por agora na caixinha de som. S/n e Enzo se encaravam e sorriam um para o outro, se elogiando e dizendo algumas putarias. A garota só começou a quicar quando Vogrincic levou suas mãos até a cintura dela ─ forma essa que dizia que ele estava perto de gozar.
─ Isso… Desse jeitinho. Não para. ─ Enzo falou olhando como seu pau entrava e saia da boceta de sua namorada, forçando o quadril dela para cima e para baixo, controlando os movimentos e sentindo as paredes dela sufocar seu mastro.
─ Caralho, Enzo. ─ Ela gemeu e suas coxas começaram a tremer.
O homem sorriu e soltou uma espécie de gemido acompanhado de um rosnado enquanto chamava pela mulher.
Ainda completamente tontos por conta do vinho, eles começaram a se beijar. Surpreendentemente não era um beijo com segundas intenções, era um beijo calmo e leve.
─ Feliz aniversário, meu amor. ─ S/n murmura com os lábios de Enzo perto dos seus.
─ Obrigado, cariño. Obrigado pelo presente também. ─ Ele sorri dando um selinho nela e num movimento pouco brusco, deita a mesma sobre o sofá. ─ Consegue fazer seu homem mais feliz algumas vezes?
A brasileira sorri e morde os lábios estando ciente de que o uruguaio se referia a mais rounds.
─ Sempre. ─ A moça responde.
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Rosas de Aniversário
Sumário: No feriado de aniversário do monarca, em Nova York, Riley visita um antigo amor. Ela lhe leva rosas.
Classificação Indicativa: 12 (Exposição ao perigo)
Palavras: 1779
AO3
Sob o tom rosa do pôr do sol das sete horas, Riley exala levemente em uma tentativa fútil de se acalmar.
Hoje. Um feriado em sua terra natal. Seu aniversário.
Maxwell fez a gentileza de informá-la sobre o número de seu quarto e o nome falso que ele usava no Plaza Hotel.
Com o tempo, ao relembrar seu tempo em Cordonia e suas experiências, ela entendeu o motivo por trás de sua partida abrupta. Por que ele de repente escolheu Madeleine, por que ele não a escolheu. Mas isso justifica a dor, a dor dela? Ele sentiu dor? Ele é capaz de sentir dor?
Olhando para as rosas que ela trouxe para esta visita, Riley prende a respiração, vira-se para a porta e bate.
"Entre."
Girando lentamente a maçaneta, ela silenciosamente entra. Ela não tem certeza do que tem medo de ver. Riqueza? Prosperidade? Seus olhos tempestuosos? E ainda assim ela vê todos os três.
O choque respinga em seu rosto. Ele olha para ela com descrença e... Isso é confusão? Remorso? E talvez, mesmo que seja apenas um pouco, saudade? Mas tão rapidamente quanto essas emoções aparecem em seu rosto, ele as mascara em uma fração de segundo.
Tentando se sentar, ele sussurra, como se tivesse medo de que ela fugisse, "Oi."
Ela tenta decidir se deve caminhar em direção a ele. "Oi, aniversariante. Parabéns."
Liam visivelmente se encolhe, claramente impressionado com a ternura em sua voz e a culpa borbulhando em seu sistema. Quando ele vê seus lindos dedos segurando as rosas que ela trouxe para ele, ele simplesmente não aguenta mais.
"Não, por favor, pare. Eu não mereço..."
Quando essas palavras saem de seus lábios, ela rapidamente balança a cabeça e o interrompe. "Ei, ei, é seu aniversário. Todo mundo merece se sentir especial e amado em seus aniversários."
Riley sorri para ele. É o sorriso que faz coisas com ele. Ele sabe disso. No momento em que a vê, ele sabe que terá de sofrer algo doloroso e bonito que definitivamente o deixará machucado, mas ele não se importa, Deus sabe que ele não se importa nem um pouco. Ele é capaz de suportar horas de dor física apenas para vê-la sorrir por alguns segundos.
Mesmo que seu sorriso não signifique o mesmo de antes. Mesmo que ele pare de mentir para si mesmo que não a tenha perdido para sempre.
Deus, ela é ainda mais bonita do que Liam se lembra de antes de ela partir. E agora, meio sentado em sua cama, papéis e garrafas de bebida meio cheias ao seu redor, tudo o que ele sente é amor, mas tudo o que ele merece é culpa. Dor. Palavras brutais. Ódio dela por ele. Talvez tivesse sido melhor morrer naquele ataque a bomba do que ter de enfrentar seu amor depois.
De alguma forma, ela consegue dar a ele as rosas e não tocar em seus dedos, com medo de faíscas que podem não existir mais. De alguma forma, ela consegue recuar em várias etapas, deixando algum espaço entre os dois.
Segurando o peito, olhando para as mãos agora segurando as rosas, ele sussurra: "Eu, meu Deus, er, muito obrigado. É bom ver você."
Liam cede ao desejo de apreciar sua beleza enquanto olha para Riley. Há tanta coisa que ele não diz.
Eu sinto tanto a sua falta que está me matando. Eu não queria te machucar. Eu sinto muito, muito mesmo.
Ela vê um pequeno sorriso dançando em seus lábios. É uma expressão vulnerável e genuína de gratidão e, sim, agora ela tem certeza, saudade. Como ela ainda poderia estar brava com ele quando o vê meio atordoado e sobrecarregado, mas ainda dando voltas no estômago? Tentando cobrir seu rubor, ela olha em seus olhos.
"Eu realmente não sabia o que comprar para você desta vez. Porque..." Ela começa a se mexer, lamentando essa frase que começou. "Bem, você sabe. A coisa com a Estátua da Liberdade foi minha melhor ideia, mas eu já gastei essa."
Um suspiro de dor sai de seus lábios e Liam não pode deixar de se encolher novamente. Riley está sofrendo, ela ainda está sofrendo, é tudo culpa dele. E ele tem mais evidências do que os anos em que viveu.
Mas ela continua falando, agora evitando seu olhar ilegível fixo em seus lábios. "Então, eu quero perguntar a você, qual é o presente que posso lhe dar? O que você realmente quer?"
Ele pondera a questão. De novo e de novo, a voz em sua cabeça murmura: Dê-me outra chance. Deixe-me te amar. Me tenha de volta.
Dê-me outra chance. Deixe-me te amar. Me tenha de volta. Dê-me outra chance. Deixe-me te amar. Me tenha de volta.
Depois que um silêncio tangível envolve a sala, ele decide: "Por favor, saiba que eu ainda te amo."
Ora, os desejos de aniversário não deveriam funcionar assim, certo? Seja qual for esse desejo, o que quer que signifique, isso está longe de ser o que ela esperava dele.
Antes de sair de seu apartamento, ela até considerou os cenários mais loucos. Talvez ele peça a ela para levá-lo a uma cafeteria famosinha que ele tenha acabado de descobrir, talvez ele queira que ela compartilhe suas listas de reprodução do Spotify com ele, talvez ele queira que ela cante uma música ou escreva um poema para ele. Ela realmente pensou que ele pediria alguma coisa. Uma coisa real, material. Isso não.
Riley encontra seus olhos. A maneira como Liam olha para ela, como se ela fosse um anjo e ele fosse um mortal, saboreando a luz que ela traz, mas não sendo capaz de segurar suas mãos porque tem medo de quebrá-la, contaminá-la, revelar a escuridão por trás de sua figura esbelta.
Mas ela não se importa. Ouvir essas palavras, o afeto dentro delas, seus sentimentos, sentimentos, deixam-na com uma sensação vertiginosa de melancolia sobrenatural.
"Lembra daquela vez em que eu disse a você como sou muito ruim em levar as conversas adiante?"
Ela acena com a cabeça.
"Isso é o que quero dizer. Não consigo levar as conversas adiante."
Ela desvia os olhos.
"Não, por favor, olhe para mim."
Riley começa a mexer as mãos e volta para seu rosto angustiado, mas bonito. Olheiras, lábios ligeiramente rachados, cabelo um pouco bagunçado. E as rosas em suas mãos. A maneira como Liam os segura. Como quando ele uma vez a segurou contra seu corpo. A maneira como um artista torturado olha para sua musa. Sua salvação. Sua amante.
"Diga alguma coisa, por favor. Eu cruzei algum limite que não deveria ter cruzado? Minhas palavras soaram falsas? Estou te machucando de novo? Eu posso...?"
Ela o interrompe ali mesmo. "Liam."
Há algo sobre ela chamando seu nome. Este ato mantém uma intimidade solene que só existe quando ela sussurra seu nome sob o pôr do sol rosa dourado.
Ele segura o tecido de sua camisa na frente do coração com o punho, respirando pesadamente, enquanto um leve traço de lágrimas brilha em seus olhos. Vê-lo assim, nesse estado de ser desgrenhado, mostrando vulnerabilidade, só para ela, faz com que seus joelhos fiquem fracos.
"Eu quero confiar em você."
Ela sabe que sua mente brilhante sabe exatamente o que ela não disse.
Mas eu não consigo.
Agora é a vez dele de desviar o olhar, virando frente para o pôr do sol no Central Park pela janela. "Eu quero que você confie em mim também. Eu sei que não mereço o seu amor, mas uma parte de mim estava tão desesperadamente agarrada à esperança que você veio me ver porque você ainda, hum..."
Ele se vira para segurar o olhar dela.
"Talvez, talvez, eu realmente esperasse que... Ainda existe a possibilidade de..." Seus braços apontam para o coração dele e dela e o espaço entre eles. "Nós."
Nós. Ela deixou a palavra ecoar em seus ouvidos.
"Mas tudo isso é tão confuso. Por que sou tão bom em machucá-la quando tudo o que quero fazer é te amar para sempre?"
Riley tenta não ser tão afetada pela confissão agora em que Liam diz que quer amá-la para sempre.
"Você não está me machucando agora, Liam." Ela sussurra baixinho, não ousando quebrar a fragilidade da abertura no ar.
Corando, ele olha para baixo. "Oh."
Outro período de silêncio.
Sua voz falha. "Então por que você está tão longe de mim?"
Desta vez, uma lágrima cai livre de seus olhos, descendo por suas bochechas coradas, em uma pétala de rosa.
Ele olha para os olhos dela como se estivesse olhando para a alma dela, procurando respostas, explicações, pensamentos, qualquer coisa, que pudesse explicar essa situação em que se encontraram, e por que ela está tão, tão distante.
"Eu..."
Ela não sabe como responder a ele. Claro que ele considera sua hesitação como rejeição. Mas, ao contrário de todas as vezes no passado, quando seus sentimentos vêm à tona, desta vez ele não os mascara.
"Você sabe que eu realmente te amo, certo?" Suas palavras saem como um apelo.
Talvez seja a maneira como o pôr do sol lança um brilho rosa em seus longos cílios, ou talvez seja a maneira como o coração dela dói por ele, por sua dor, por suas emoções reais.
E seu amor por ela. E sua confiança nele.
"Eu sei." Ela tenta um pequeno sorriso, apesar da intensificação da vontade de chorar.
Ele olha para ela por um momento e relaxa, mais algumas lágrimas caindo nas rosas. "Então você me deu o melhor presente de aniversário que eu poderia pedir."
Riley não pode mais ficar tão longe dele. Em grandes passos, ela atravessa o espaço entre eles e segura seu rosto, com ternura, e Liam apenas a deixa segurá-lo, olhando gentilmente para ela.
Neste momento em particular, sob este pôr do sol em particular, sentindo esta brisa particular de ar fresco com uma leve fragrância de rosas, seu coração bate mais rápido, mais rápido, mais rápido, enquanto uma paz interior se instala dentro de sua alma.
"Eu senti sua falta. Muito."
Mantendo contato visual, mas também com medo de fazer algo errado, Liam estremece enquanto seus braços circulam suavemente sua cintura.
Dê-me outra chance. Deixe-me te amar. Me tenha de volta.
Dê-me outra chance. Deixe-me te amar. Me tenha de volta.
Dê-me outra chance. Deixe-me te amar. Me tenha de volta.
O canto em sua mente fica cada vez mais alto a cada segundo que passa. Ela o ouve. Ela sente seu batimento cardíaco. Ela lentamente se abaixa e pressiona um beijo suave e suave em seus lábios.
Instintivamente, seus braços seguram sua cintura com mais força, protetoramente, embora aqui em seus braços, Riley saiba que não há nada que possa machucá-la e nada que ela precise ser protegida.
@kingliamappreciationweek; @lizzybeth1986; @sazanes
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1, 2, 3.
fluff (isso mesmo que vcs leram) e friends to lovers. debut do mark aqui no blog, amo ele. é isso, boa leitura ♡
Sentado num dos cantinhos isolados do salão de festas, Mark te observa conversar animadamente com todos os convidados. Cumpria muito bem o papel de aniversariante, dando atenção a todo mundo sem tirar o sorriso simpático do rosto. E que sorriso. O Lee não se importa em ficar ali, quietinho, apenas te vendo aproveitar a festa que planejou durante meses. E estava tão linda. Usava um vestido rodado tomara-que-caia branco e tinha um laço da mesma cor enfeitando o cabelo.
É, Mark estava definitivamente apaixonado.
— Você conseguiria tranquilamente encher um balão só com a quantidade de suspiros que deu nos últimos cinco minutos — ouviu a voz de Donghyuck atrás de si e deu de ombros, fazendo um esforço para parar de te olhar e se virar para ele — Para de secar a coitada da garota e vai falar com ela.
— Não tá vendo que ela tá ocupada? Mais tarde a gente conversa — diz, amuado. Vê quando o amigo revira os olhos e vira o copo com um líquido transparente — Tá bebendo o quê?
— Vodka, ué. Trouxe escondido — o Lee mais novo dá uma piscadela — Sua princesa não viu, pode deixar.
Mark estava prestes a responder quando sente uma mão de unhas pintadas tocar seu ombro.
— A princesa de quem tá bebendo vodka? — você pergunta, ouvindo a conversa pela metade — Oi, meninos. Os outros já chegaram, devem estar por aí dando em cima de alguma das minhas amigas.
— Tenho quase certeza que vi o Chenle de papinho com a moça do bifê.
Rindo, você nega com a cabeça e se senta ao lado do mais velho, finalmente olhando para ele. O observa por alguns segundos, o analisando minuciosamente dos pés a cabeça, o que deixa as bochechas dele vermelhas. Você sorri.
— Tá todo engomadinho, nunca te vejo assim... — se refere ao fato dele ser adepto a um estilo mais despojado, sempre de moletons e jeans enormes — Vou achar que se arrumou pra mim, hein.
O garoto ri, envergonhado, e coça a nunca. Sente a garganta coçar quando se prepara para falar:
— Você tá linda — engasga um pouco para te elogiar e ouvem Donghyuck rir, o que só contribui para o rosto dele esquentar ainda mais — A festa tá daora também.
— Posso confessar uma coisa pra vocês? Esse vestido tá me apertando e eu sou muito grata por me deixarem usar tênis ao invés de salto, porquê eu tenho certeza que meus pés vão estar cheios de bolhas amanhã — sussurrou tudo num fôlego só — Acho bom os dois senhorios levantarem as bundas daqui e irem aproveitar essa pista de dança comigo.
Com isso, você se levanta e estende as mãos na direção dos dois, na esperança de que eles segurassem e fossem até o meio do salão onde várias pessoas dançavam ao som do pop anos 2000 que o dj tocava. Assim foi feito.
Dessa maneira se passaram as próximas horas. Com algum custo, conseguiu juntar seus sete amigos mais próximos e fazer até com que os mais tímidos se soltassem. Mark Lee incluído. Ele não conseguiu resistir aos seus olhos pidões e seu biquinho quando, devido ao barulho, você pediu bem pertinho do ouvido dele que dançassem a coreografia que sabiam desde o ensino médio, acelerando o coração do menino. Com a desculpa de que era seu aniversário, ele atendeu a todos seus desejos – como se já não fizesse isso em todos os outros dias do ano.
Quando a festa já tinha acabado e seus amigos estavam espalhados pelo caos do salão bagunçado, agora só um r&b romântico tocando baixinho de fundo, você e Mark estavam sentados em uma das mesas iluminadas pelas luzes coloridas do globo espelhado no teto. Seu cabelo já estava completamente solto, a maquiagem borrada e os pés já tinham abandonado os tênis a tempos. Comiam as sobras do jantar e Mark só conseguia pensar em como estava apaixonado por você, com cada célula do corpo cansado dele.
— Meu bem — ele começou dizendo mas travou quando ganhou sua atenção nele — Eu ainda não te dei o meu presente. Quis esperar até que estivesse mais tranquila.
— Agora eu sou toda sua — apoiou os cotovelos na mesa, o rosto entre as mãos. A imagem dos seus ombros desnudos pelo vestido e do seu cabelo desalinhado mexeram com a cabeça do garoto, o fazendo gaguejar e tremer. Te ver rir do estado dele só o deixava ainda mais deplorável, não era possível que fosse capaz de deixá-lo vulnerável sem fazer nada para tal. Mas você cumpria a missão.
Assistiu ele enfiar as mãos no bolso da camisa quadriculada e tirar uma caixinha preta de lá. Arregalou os olhos na mesma hora.
— Mark Rocky Lee — disse as sílabas separadamente o fazendo rir enquanto abria a caixinha. Lá dentro, um anel prata com uma pedra rosa em formato de coração estava guardada, brilhando.
— Sei que já sabe, mas esse não é meu nome — Mark estende a joia em sua direção e volta a dizer sem te olhar nos olhos, o coração batendo forte e as mãos suando pelo nervosismo — Você é provavelmente a minha pessoa mais especial. Eu te amo demais, espero que tenha tido o mais feliz dos aniversários.
Emocionada, você arrasta sua cadeira até que ficasse mais perto dele e segura em seu rosto. O garoto segura a respiração quando sente o contato dos seus lábios gelados e roxos pelo vinho que beberam no cantinho da boca dele. E em seguida, quando passa seus braços em volta pescoço dele e o puxa para um abraço, Mark sente que pode explodir ali mesmo ao te ouvir dizer:
— Você é a minha pessoa preferida também, Mark — a voz sai abafada e risonha — Espero que saiba.
Você se afasta e o olha nos olhos, sorrindo feliz. Mark imita seu ato e, com o peito cheio de paixão te responde:
— Eu sei.
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Especial de Aniversário — Suguru Geto x Leitora
Synopsis: É o aniversário de Suguru Geto... O que será que seus amigos aprontarão para animar essa data?
Contents: Fluff, clichê, friends to lovers.
Likes, reblogs e comentários são sempre bem vindos!
03.02.2007
Finalmente mais um sábado, um ótimo dia para descansar após as tantas obrigações como feiticeiro. Isso é um pensamento recorrente na maioria dos que estudam na Escola Jujutsu de Tóquio.
No entanto, em um certo trio essa era a última coisa que eles pensariam.
Afinal, essa data é muito importante para se passar em casa descansando.
— Temos que fazer alguma coisa para o aniversário do Suguru! — Gojo diz enquanto ajeita os óculos escuros no rosto, abraçado com a pelúcia do Korilakkuma.
— Concordo, não podemos deixar essa data passar batido. — A própria S/N diz, abraçada em seu travesseiro e fuzilando Gojo com o olhar por ele ter roubado a pelúcia dela, este que fingiu que não era com ele.
— Eu acho que tive uma ideia. — Shoko diz enquanto se ajeita na cadeira, encarando seus dois amigos com um pequeno sorriso. — Que tal se formos naquele parque de diversões que inaugurou aqui em Tóquio? Ele parece ser bem divertido.
— Parque de diversões? Isso parece o rumo que uma história clichê de romance tomaria!
— Meio que essa é a ideia, Satoru.
A morena diz e dá um sorrisinho quando seus olhos castanhos se voltam para a outra garota, que ruborizou de imediato com a (in)direta da amiga. O de cabelos brancos logo nota, e solta uma risadinha provocadora.
— Certo, certo... Mas bem que podíamos fazer outra coisa como ir em um kartódromo!
— Bem aleatório, mas combina contigo.
— S/N tem razão, mas isso nós podemos fazer no seu aniversário.
— Hmph, vocês são umas chatas.Ele diz e logo faz um beicinho infantil antes de virar o rosto pro lado, arrancando uma risada de ambas as garotas.
Naquele mesmo dia após a decisão dos três no quarto de S/N, eles começaram a procurar pelo aniversariante, não o encontrando em seu dormitório na qual ele divide com Satoru.
Os três se dividiram para a busca ser mais rápida, até que S/N reconheceu aquele típico penteado de Geto, que está sentado embaixo de uma árvore escutando alguma música com seus fones de ouvido.
— Suguru! — S/N o chama no automático e para em sua frente, acenando para chamar sua atenção.
— Olá S/N, tá tudo bem? — ele perguntou com seu típico sorriso, aquele que arranca suspiros femininos onde quer que ele use.
— Feliz aniversário!! — A garota diz antes de se agachar na frente dele e dar um abraço apertado, não deixando de notar o cheiro de seu perfume que sempre a faz inspirar fundo.
— Obrigado, eu não ligo muito pra essa data mas gosto quando alguém importante se lembra.
— Oh, então isso significa que eu sou alguém importante?— E você tinha alguma dúvida?
S/n ficou surpresa com a fala dele, e sua expressão arrancou uma risadinha de Geto que causou alguns arrepios nela.
— Finalmente achamos vocês! — A voz estrondosa de Gojo quase fez eco, e a atenção dos dois foram para o garoto dos cabelos brancos.
— Por que estavam me procurando?
— Estávamos pensando em ir para o parque de diversões para comemorar o seu aniversário, o que acha?
— Bem, por que não? Hoje é nosso dia de folga afinal.
Todos ali assentiram e pareciam animados para o passeio, no entanto, S/N não deixou de notar os olhos castanhos de Geto a analisando de uma forma discreta.
E aquele mesmo sorriso de canto dele a fez sentir borboletas em seu estômago.
É, a garota havia caído aos encantos de Suguru Geto. Quem não?
— E lá vamos nós!!
O trio gritou animado assim que compraram os bilhetes e entraram no parque, os três pareciam mais animados do que o proprio aniversariante que apenas suspira com um pequeno sorriso.
— E pra onde nós vamos primeiro? — ele perguntou enquanto seus olhos cor de chocolate observa cada detalhe daqueles brinquedos, as risadas e sorrisos nas caras daquelas pessoas que ele tinha que proteger de maldições...
— A gente com certeza deve ir naquele.
Gojo aponta para nada menos que um skyscreamer com um sorriso maldoso desenhado em sua boca. Então assim o quarteto caminhou até a fila do brinquedo e, enquanto esperavam, S/N parecia fazer um exercício de respiração discreto enquanto vê a velocidade que o brinquedo descia.
"Por que que eu me sujeito a isso?? É pelo Suguru S/N... Pelo Suguru–", pensou a garota que logo se distraiu com os gritos das outras pessoas que entraram no brinquedo e a fizeram ver que ela e seus amigos seriam os próximos.
E então ela sente algo firme e quente contra sua mão, e quando ela abaixa o olhar, ela se depara com a mão do moreno contra a dela e acariciando a costa de sua mão.
— Não se preocupe, vou ficar ao seu lado.
Ele sussurrou contra o ouvido dela e aumentou o aperto na mão dela para provar que fala sério, e S/N já podia sentir todo o sangue do seu corpo ir para o seu rosto com o quão quente este ficou de repente.
As chances de ela morrer para o brinquedo eram poucas comparadas as paradas cardíacas que Geto quase chegava a causar nela.
Como prometido, a mão de Suguru ficou sobre a dela desde o momento em que eles entraram no brinquedo até eles saírem, arrancando discretas risadinhas de Gojo e Shoko que observavam o casal em segredo.
E após saírem do primeiro brinquedo, o quarteto fantástico foram nos outros diversos brinquedos dali como montanha-russa, chapéu mexicano, trem fantasma, kamikaze, barca pirata e etc. Até que eles deixaram propositalmente a roda-gigante por último, aproveitando o belo clima de romance que o pôr-do-sol trazia.
E, como arquitetado por Gojo e Shoko, S/N ficou na mesma cabine que Suguru e isso a fez suspirar quando foi capaz de ver um sorriso malicioso nos lábios dos dois antes que a porta fosse fechada.
— Eles sequer disfarçam... — S/N murmurou baixinho, tampando a testa enquanto suspira baixinho.
— Eles realmente parecem querer que nós dois fiquemos juntos, não é?
O olhar dela foi imediatamente para Geto, vendo de novo aquele sorrisinho enquanto seus olhos estão focados nela, despertando sentimentos intensos dentro de seu peito.
Ela permaneceu calada, apenas assentindo e rindo de nervoso antes de virar seu rosto em direção a pequena janela da cabine, torcendo internamente para que a luz do sol pudesse cobrir o vermelhão em suas bochechas quando sua mente resolveu pregar peças e começou a criar vários cenários dos dois ali na roda gigante.
— Você tá bem?
A voz suave de Suguru próxima a ela a despertou de seus pensamentos, e a garota tomou um sustinho ao ver ele em frente a ela e tirando um fio de cabelo do seu rosto.
— C-claro que sim, por que não estaria?
Suguru permaneceu calado, apenas admirando como ela fica mais linda de perto, com aqueles olhos brilhando ainda mais graças a luz do sol, seus cabelos que pareciam tão macios assim como seus lábios.
— Você fica fofa corada, sabia?
S/N sorriu com o elogio, revirando de leve os olhos ao pensar que ele está apenas brincando com ela. Mas a intensidade com que ele a olha parecia mostrar outra coisa.
— Já que hoje é o meu aniversário, acredito que você tenha um presente pra mim, não é?
Ele falou novamente, seu rosto cada vez mais perto do dela que ficava mais ansiosa com a proximidade daquele rostinho bonito perto do dela. A garota engoliu em seco, conseguindo apenas assentir à pergunta dele.
— Então será que eu posso receber ele?
S/N assentiu e antes que pudesse reagir, ela sentiu os lábios macios dele contra os dela graças a uma parada levemente brusca da roda gigante. Ela colocou suas mãos sob as dele que estão em cada lado de seu rosto, seus polegares acariciando as maçãs de seu rosto enquanto aprofunda um pouco mais o beijo.
— Obrigado pelo presente, princesa.
Ele diz com um sorriso de canto, sabendo o efeito de sua voz sob ela e rindo baixinho quando ela teve a reação que ele esperou.
— Suguru! Você realmente gosta de brincar comigo, né? Não é à toa que e melhor amigo do Satoru!
Ele então a calou com um beijo rápido, acariciando seu rosto com uma mão enquanto com a outra ele aperta sua cintura com firmeza.
Como se pode ver, Suguru não foi o único a ganhar um presente neste dia.
Extra:
Depois de vocês saírem da roda-gigante, Satoru e Shoko notaram imediatamente o quão vermelho o rosto de S/N está e o sorrisinho de Suguru, provando que o plano dos dois deram certo.
No final do passeio, ele ganhou uma pelúcia para ela no jogo de tiro e a deixou na porta do seu dormitório, se despedindo com um beijo suave no topo de sua cabeça.
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oii rafa, eu só quero que vc saiba o quão alegre você me deixa com o kinktober, e acredito que o restante as aniversariantes de outubro se sintam assim também. amo a ideia de que meu presente de aniversário do tumblr eh um smut de knife play com o encito. muito obrigada, sério!!
AI GENTE eu fico sem palavras com vocês, sério. eu que agradeço vocês por lerem as minhas loucuras 🩷😭🥹 VOU FAZER ESSE KNIFE PLAY BEM ESPECIAL PRA SENHORA
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oi linda😜 (lulu aqui)
como presente de aniversário eu aceito algo do pipe pq minha decepção foi acordar e ele não estar do meu lado, bjos
oii lulu🥰👋🏻 feliz aniversário diva👏🏻 que seu dia esteja sendo mt bom, flor🩷
Também fico mt triste que eu acordo todo dia e esse homem não está me encoxando😭 alguém faz algo
vou fazer um clichezinho de aniversário pq vc merece😛
Você resmunga com o barulho das cortinas sendo abertas e um clarão te desperta do sono, franzindo seu cenho enquanto enfia o rosto no travesseiro tentando voltar a dormir. Logo em seguida, escuta uma risadinha masculina e um corpo quente cobrir o seu.
"Acorda, amor." Felipe sussurra no seu ouvido depois de beijar sua bochecha. "Eu quero beijar a aniversariante."
Esconde o sorriso no lençol da cama, fingindo que ainda está dormindo quando seu namorado te vira para subir em cima de ti e distribuir beijos nas suas bochechas.
"Que pena que você tá dormindo ainda, não vai poder ver seu presente" Diz em um tom de voz animado, você já sabia que ele devia estar com o rosto vermelhinho e com os olhos claros brilhando.
Ele gargalha na hora que seus olhos se abrem rapidamente. Seu coração derrete com a face dele tão perto da sua, os olhos admirando intensamente cada detalhezinho seu com os dedos acompanhando o trajeto do olhar, parecia que ele não acreditava que você era real.
"Bom dia, Pipe." Fala depois de soltar um bocejo e levar as mãos para os cabelos castanhos.
"Buenos dias, cumpleañera." Responde se inclinando para dar um selinho em seus lábios com um sorriso carinhoso, logo volta a encurtar a distância, te dando um beijo mais profundo e relaxando o corpo sobre o seu, circulando os braços ao redor do seu corpo em um abraço apertando.
Você entrelaça as pernas ao redor da cintura dele, passando os braços pelos ombros musculosos puxando-o para que o argentino ficasse totalmente pressionado em você.
"Calma aí, gatinha." Ele fala baixinho se afastando um pouco para se apoiar nos cotovelos. "Não quero esmagar a aniversariante."
"Mas a aniversariante quer você esmagando ela." Diz com um biquinho, colocando uma mão na mandíbula dele e espalmar a outra nas costas largas para apertá-lo contra o seu torso.
"O que você não pede que eu não faço." Ele responde com uma risadinha soprada, voltando a aproximar o rosto do seu, deixando um beijinho nos seus lábios e depois descendo pelo seu pescoço onde deixa uma marquinha ao morder a pele sensível.
"Aiii! Pensei que você não queria machucar a aniversariante."
"Não quando ela pede."
Você já estava nua por conta das atividades na noite passada. Quando o relógio bateu meia-noite Felipe pulou em ti e pegou dois chapéus de aniversário sabe-se lá da onde, colocando nas suas cabeças e depois os abraços de felicitações se tornaram uma pegação que virou um amor lentinho com muitos eu te amo's em um português trêmulo por parte do argentino.
Suas costas arqueiam quando ele chupa a pele sensível dos seus peitos, lambendo e deixando beijos nos mamilos, suga um biquinho e solta com um grunhido, alternando entre os dois pontinhos até deixá-los cheios de saliva. Você suspira vendo a cabeleira castanho claro descer pelo seu corpo até chegar no meio das suas pernas. Pipe acaricia suas coxas com as mãos grandes antes de dar selinhos na parte interna em cada lado até chegar no ponto que mais chamava por ele.
"Felipeeee." Um gemido manhoso sai da sua boca quando ele passa a língua entre as dobrinhas encharcadas e suas mãos vão para os puxar os cabelos dele ao sentir a língua hábil massagear seu clitóris.
Felipe mexe a cabeça de cima para baixo com a língua pressionada na sua bucetinha pulsante, ele fixava os olhos semicerrados no seu rosto cheio de prazer, apreciando cada movimento seu e se deliciando com o seu sabor. Ele segura suas pernas com firmeza, sugando o clitóris para dentro dos lábios, gemendo baixinho com o nervo molhinho na boca ao escutar seus miados ficarem mais altos.
Move dois dedos até a sua buceta, recolhendo um pouco da umidade e em seguida penetrando o buraquinho quente e apertado. Ele mantém um ritmo sincronizado com a sucção no seu pontinho, sentindo suas paredes se contraindo até um grito sair da sua garganta junto com os líquidos transparentes.
Felipe se separa da sua intimidade, subindo as mãos pelas laterais do seu corpo até chegar no seu pescoço. Ele aperta levemente, mantendo o contato visual com a carinha tão extasiada quanto a sua.
"É seu aniversário, princesa, mas o presente é meu."
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Imagine com Louis Tomlinson
Playing with fire
n/a: Esse é um pedido bem antigo, mas espero que gostem! Perdão pela demora de postagem, como expliquei lá no @1dpreferencesbr aconteceu um ciclone na minha cidade que abalou um pouquinho as coisas, mas agora acho que tudo volta ao normal! Enfim, boa leitura!
Avisos: Contém linguagem de baixo calão, cenas de sexo explícito, +18
Contagem de palavras: 1,901
— Sabe, não existe comida melhor do que a nossa. — Meu sogro proferiu orgulhoso, sorri em sua direção, concordando.
A comemoração do aniversário de dezoito anos do meu cunhado já havia começado há algumas horas. Por mais que tivesse uma família grande e eles se juntassem em datas comemorativas, a família da minha esposa parecia ser o dobro da minha. Por toda a extensão do quintal, dezenas de pessoas falavam muito alto em um português bêbado que eu não conseguia entender com as minhas aulas básicas.
Já faziam quase duas semanas que estávamos no Brasil, hospedados na casa dos meus sogros. Por mais que os adorasse, estava surtando por mal poder encostar em S/N. Ela fugia como um rato quando eu me aproximava com segundas intenções, deixando muito claro que o pai me adorava mas era ciumento e não hesitaria em me bater se nos visse fazendo algo de indecente. Tarefa que seria acompanhada do aniversariante e do irmão mais velho.
Talvez fosse o álcool ingerido, mas essa noite S/N parecia estar mais do que disposta a colocar minha cabeça em um prato para seu pai, testando o meu autocontrole desde que saiu do banheiro com uma saia curtíssima e uma blusa que deixava a barriga à mostra.
Tomei quase toda a cerveja em um gole só enquanto a observava. Com um copo em uma mão e a outra no joelho, S/N rebolava a bunda redonda e empinada enquanto descia lentamente. Exatamente como fazia no meu pau.
Caminhei em passos largos pelo gramado, parando atrás dela, exatamente como um dos namorados de suas primas fazia. S/N jogou o cabelo para o lado, virando o rosto levemente e me lançando um sorriso malicioso. Proferi uma série de palavrões quando senti sua bunda roçar contra a minha ereção já dolorida, e pude ouvir uma risadinha fugir dela.
— Você está me matando.
— Eu? Só estou dançando, amor. — Falou com um tom falso de inocência, denunciado pela leve mordida que deixava no lábio inferior, pintado de vermelho.
A música estava alta, retumbando em cada canto do quintal bem iluminado. As garotas cantavam, rebolando sem vergonha nenhuma e eu me sentia sucumbir cada vez mais a cada segundo.
Olhei para os lados, vendo meu sogro ao lado da churrasqueira acompanhado de mais alguns homens da sua idade e suas bebidas. Na nossa breve conversa há alguns minutos ele confundia o inglês e o português, o que me demonstrava a bebedeira. Minha sogra estava do outro lado do gramado, junto de suas irmãs e uma garrafa de vinho. Pelas risadas escandalosas dava para ver que também estava embriagada.
— Dança, amor! — A garota gritou, batendo com a bunda mais uma vez em mim, me fazendo trancar o maxilar para não deixar nenhum som escapar.
Ela estava brincando com o fogo. Então, vamos nos queimar, amor.
Segurei a cintura nua com uma das mãos, apertando de leve. Deixei que a minha garota ditasse o ritmo que nos balançamos. Aproximei minha boca da sua pele, deixando um beijo molhado e satisfeito observei o arrepio que surgiu em sua nuca. Sem afastar meu corpo do seu, subi minha boca até sua orelha.
— Eu vou passar mal se você não me deixar te levar para um quarto e te foder. — Afirmei. E porra, era verdade.
Depois de duas longas semanas insatisfeito, sendo provocado por beijos deliciosos, mãos bobas e shorts de pijama mais curtos do que calcinha, estava subindo pelas paredes.
O corpo da garota endureceu no mesmo segundo. Ela estava com os olhos arregalados e sabia que eu falava sério.
— Lou, meu pai…
— Está bêbado e não vai notar a nossa falta. — A cortei. S/N suspirou, olhando para os pais assim como eu. Ela não estava desconfortável com a situação, estava excitada, e eu estava tão louco que quase podia sentir o cheiro da sua boceta pingando por mim.
Senti a mão pequena tomar a minha, me guiando para dentro da casa tão cheia quanto o quintal. Como previ, ninguém parecia prestar atenção em nós dois, conversavam alto, bebiam e comiam.
Subimos as escadas quase correndo, no quarto da adolescência de S/N, ainda era possível ouvir a música alto demais, mas eu não podia ligar menos.
— Esse quarto não tem chave. — Ela lembrou assim que fechou a porta.
— Banheiro. — Ordenei. Um sorriso lascivo se formou nos lábios avermelhados, e, praticamente desfilando com aquela mini saia, ela me obedeceu.
Empurrei minha garota para apoiar o corpo na pia assim que entrei. Tranquei a porta e antes que pudesse fazer qualquer coisa, S/N se jogou em cima de mim, atacando minha boca com a dela.
O beijo era desesperador, ateando mais fogo no que ardia há tempos. Apoiei a garota no mármore frio da pia, me colocando entre suas pernas e moendo meu pau preso na calça contra sua boceta.
Não tinha tempo para preliminares, por mais que achasse que não fossem sentir nossa falta, não podíamos demorar o suficiente para que acontecesse.
Quebrei o beijo puxando o ar com força para encher os pulmões. O peito coberto da minha garota subia e descia com rapidez, tão afetada quanto eu.
— Levanta a saia e tira a calcinha. — Ordenei.
Mordendo o lábio inferior com força, S/N me obedeceu. Em um show totalmente seu, empinou o traseiro enquanto erguia o tecido minúsculo até se acumular na barriga e então puxou a peça de renda vermelha que cobria sua intimidade.
Eu não conseguia esperar mais, estava louco. Totalmente e devotamente louco por ela.
Baixei a calça sem nenhum cuidado, fazendo meu pau duro como pedra saltar para fora.
Puxei-a pelas coxas, até que ficasse na borda do mármore. Pincelando sua entrada com a glande inchada e sentindo arrepios se distribuírem pelo meu corpo todo.
— Anda logo, Louis. — A garota suspirou. Um sorriso se abriu em meus lábios. Levei uma das mãos até sua nuca, trazendo-a até mim.
— Está ansiosa, linda? — Sussurrei contra sua boca, o sabor doce da bebida em seus lábios me inebriou. Soltando um gemido manhoso ela tentou se esfregar em mim atrás de algum alívio, mas minha mão que permanecia em sua coxa não permitiu. — Passou a semana toda provocando e agora quer rápido, amor?
— Louis. — Meu nome soou como uma súplica em sua boca, me fazendo enlouquecer mais um pouco.
— Você vai ser uma boa garota e ficar bem quietinha enquanto eu te fodo. Me entendeu? — Um gemido estrangulado fugiu pela boca vermelha. — Não ouvi sua resposta. — Provoquei.
— Entendi. — Sussurrou. — Agora me fode, Louis.
— Essa é a minha garota.
Encarando no fundo de seus olhos, entrei devagar, sentindo a boceta quente se expandir para me receber. Com a boca aberta, S/N soltava suspiros altos. Depois de entrar completamente, saí um pouco apenas para me afundar novamente. Os gemidos se misturavam e a sensação de estar dentro dela me fazia delirar.
Podia ouvir minha pele batendo forte na sua, o frenesi do sexo reverberando nas minhas veias. Dei um tapa forte em sua bunda quando um gemido alto escapou.
— Quieta. — Avisei parando os movimentos. — Você não quer que a brincadeira acabe, quer? — Com um meneio de cabeça ela negou com veemência.
Voltei a me mexer, me enterrando fundo na fenda quente e úmida. S/N soltava choramingos manhosos enquanto jogava a cabeça para trás. Trilhei um caminho com a língua do decote da blusa até a ponta do queixo, sentindo seu gosto, deliciado.
A música lá fora já havia trocado, mas pela cantoria eu sabia que ainda tinha mais algum tempo.
Puxei a barra da blusa, jogando-a em algum canto do banheiro, sendo agraciado pela visão dos seios fartos presos no sutiã de renda vermelha. Puxei a peça para baixo, prendendo um dos mamilos duros na boca, sugando com força como eu sabia que ela adorava.
— Meu Deus. — A garota sussurrou, erguendo uma das mãos que antes a apoiavam no mármore e levando até mim, puxando meu cabelo entre seus dedos. Afastei um pouquinho, soprando o mamilo quente, o que a fez gemer mais uma vez. O orgasmo se aproximava, se formando em ondas fortes no meu ventre. Mas eu queria prolongar aquele momento por mais algum tempo.
Diminuí o ritmo das estocadas, indo lento e fundo, sentindo cada músculo da boceta me apertar e me implorar para retomar o ritmo de antes.
— Amor… — Ela gemeu. — Por favor.
— O que você quer, linda? — Perguntei, apertando a mão em sua nuca e obrigando-a a me olhar.
— Me deixa gozar, amor. — Implorou.
Sem aviso, me afastei, o que fez S/N me encarar com confusão. Puxei a garota de onde estava e virei sua cintura, com gentileza empurrei seu peito contra o mármore gelado. S/N abriu as pernas e empinou o traseiro redondo para me receber. Dei um tapa estalado antes de fazer o que tanto queria. Entrei com força, fazendo-a gritar mais uma vez.
Minha pelve se chocava contra a bunda que havia me provocado a semana inteira, eu escorregava para dentro sem nenhuma dificuldade pela sua umidade.
Enrolei os cabelos compridos da minha garota em minha mão, erguendo sua cabeça para que ela enxergasse o show pornográfico que estávamos dando e era transmitido pelo espelho.
— Porra. — Ela gemeu o palavrão em português.
— Você passou a semana inteira imaginando isso, não passou? — Com a mão livre segurei em sua cintura, martelando meu pau cada vez mais fundo contra a boceta deliciosa. — Me imaginou te comendo em cada canto dessa casa, não imaginou?
— Sim… — Proferiu com dificuldade, alimentando ainda mais o tesão que estava me tirando a razão.
Não dava mais para segurar. A situação toda era demais para a sanidade. Os gemidos que escapavam da boca com batom agora borrado, o sentimento de que em qualquer minuto alguém poderia nos procurar, o aperto de sua boceta no meu pau.
Puxei o cabelo de S/N com um pouco mais de agressividade, o que a fez gritar e revirar os olhos enquanto empinava ainda mais, me dando mais espaço para fodê-la, a visão de nós dois que o espelho mostrava me enlouquecia, me fazendo ir mais rápido, sendo impossível segurar os gemidos.
Meu corpo formigava, palavrões e palavras desconexas eram proferidos. S/N gritou meu nome, e então seu corpo inteiro resetou. Precisei passar o braço por sua cintura, para sustentar seu peso enquanto sentia a boceta quente me apertar ainda mais, me obrigando a gozar tão forte que um gemido gutural ressoou do meu peito.
Caralho.
Apoiei minha testa no ombro nu, minha respiração tão alterada que o meu peito queimava.
— Você é louco. — S/N disse com um sorriso preguiçoso quando saí de dentro dela.
Estávamos uma bagunça, cobertos de suor, cheirando a sexo. Completamente satisfeitos. Por enquanto.
— É o que acontece quando você rebola essa bunda gostosa na minha frente. — Falei deixando mais um tapa.
— Acha que vão perceber que estávamos fodendo? — Perguntou enquanto tentava arrumar o cabelo com os dedos.
— Linda, além do cheiro de sexo em você, minha porra está escorrendo da sua boceta agora. — Sussurrei a última parte em seu ouvido antes de erguer a calça nas pernas. As bochechas de S/N ficaram vermelhas e ela arregalou os olhos antes de me dar um tapa no braço.
— Já sabe que vai apanhar do meu pai, não sabe?
— Vamos torcer para que ele esteja bêbado o suficiente para não notar o que a filhinha dele estava fazendo no banheiro. — Deixei um beijinho em seus lábios enquanto ela ria e revirava os olhos
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Transei gostoso e tomei leitinho de rola no meu aniversario (Abril-2023)
By; Najara
Ola, me chamo Najara, tenho 22 anos e o que contarei aconteceu no começo desse ano no dia do meu aniversario.
Uns 2 dias antes do meu aniversario, eu nem sequer estava ciente de que haveria uma festa, o problema foi que eram duas na verdade kkkkk, uma feita pelos meus pais, e outra feita por alguns amigos (famosa festa de adolescente) na casa de um amigo do meu irmão, ao qual os pais haviam viajado.
De inicio, fiz o que faço de costume todos os dias, acordei, tomei banho, e então fui para a faculdade, lá descobri sobre a festa feita por amigos, e obvio que disse que iria, afinal… eu era a aniversariante, seria estranho eu não comparecer.
Ao voltar para casa no horario de sempre (por volta das 14hrs) me deparo com um “SURPRESA” da minha familia, juro que gelei, afinal, conhecendo meus pais do jeito que estou acostumada, eles dificilmente deixariam eu sair com eles tendo feito uma festa para mim, haviam poucas pessoas, apenas alguns familiares, e o meu Tio favorito, o Tio Henrique, Minha familia chama-o de Rei Opala, e quanto mais bêbado, mais divertido ele fica, o melhor da presença dele é que meu pai (seu cunhado) acaba bebendo junto kkkkk e isso já me tirava metade da dor de cabeça, faltava apenas um jeitinho de despistar minha mãe.
Conforme o dia fosse passando, minha festa só começaria por volta das 20hrs, então havia tempo, e eu poderia dar o meu jeitinho, aproveitei ao máximo a companhia de alguns familiares e então com a noite passando percebi que meu pai havia bebido, e meu tio deu um jeito de deixar minha mãe bebada tambem, aquilo era um sinal de que eu precisava, perto da hora fui ao meu quarto, tomei um banho, coloquei um vestido preto, meu irmão me deu aquela ajudinha para escapar de casa sem ninguém perceber, e então fomos juntos até o local da festa.
Chegando em frente quase tive um ataque, havia muita gente, eu não esperava aquilo, pensei que seria apenas alguns amigos e coisa simples de faculdade, mas havia se tornado em uma social gigantesca e meu coração quase fugiu do peito, assim que entramos encontrei algumas amigas e me perdi do meu irmão, alguns minutos depois achei ele pela festa com duas garotas, sentado em um sofá conversando, apenas ri e decidi ir me divertir sozinha, minhas amigas já estavam conversando com alguns meninos da faculdade.
E então o dono da casa veio me conhecer, já havíamos ouvido falar um do outro, mas nada de conversamos ou coisas do tipo, não dei uma liberdade de inicio, mas com o papo rolando, passei a olhar um pouco melhor para ele, era bonito, um corpo atletico, dava para notar mesmo ele estando com uma camisa social azul escura, haviam floridos na camisa, quase imperceptíveis, mas quando se olhava direito, era linda aquela camisa. Elogiou meu vestido, elogiou meu jeito, elogiou meus olhos, era nitido o que ele queria.
Com os minutos de conversa, parecia que a festa ia diminuindo, e chegando ao ponto de estar apenas eu e ele ali, mesmo estando cheio de pessoas ao redor, o conforto ia tomando forma, e a famosa frase “quer ir para um lugar mais calmo?” saiu de sua boca, fomos até seu quarto onde ele me mostrou algumas coisas, era bonito, estilo nerd, mas sem posters ou coisas do tipo, havia um sabre de luz duplo ligado em cima de sua cama, aquilo iluminava o quarto todo com um estilo de boate, perguntei na maior cara de pau;
- “aqui é seu abatedouro?”
Ele instintivamente riu, e enquanto se explicava parado em frente a sua porta fechada, eu continuava abrindo gavetas e fingindo que a casa era minha kkkkkk, até o ponto de não ter mais nada o que descobrir e apenas querer ver o que havia dentro de suas calças.
Me sentei em sua cama e com a mãozinha batendo no cobertor, o convidei para sentar ao meu lado, aquele quarto dava um ar de baixaria e ambos já estávamos bêbados de tanto beber com o papo furado no andar de baixo, conversamos por mais alguns segundos e um beijo rolou, sua mão subia levemente sobre minha perna cada momento mais perto da minha bucetinha, enquanto a outra segurava seu corpo sobre a cama, fazendo o mesmo e seguindo os mesmos movimentos, conforme ele subia, eu subia tambem, quanto mais perto sua mão chegava da minha calcinha, mais perto a minha chegava de seu pau, ao perceber isso, abriu minhas pernas (com minha ajuda, é claro) e passou a me fazer carinho, eu como uma boa menina, abria seu ziper e fazia carinho em seu pau, era grosso, muito grosso, embora não fosse tão grande quanto alguns que eu já havia visto, ele logo se levantou tirando aquela bermuda jeans e deixando ele quase na minha cara, com um unico beijinho eu disse enquanto me apoiava nos cotovelos
- “sou a aniversariante, quem merece um oral aqui, sou eu”
E ele riu, levantou um pouco mais vestido e arrancou minha calcinha, me lambeu até me levar ao delirio, sua lingua ia de cima a baixo, me levando a loucura, me deixando toda molhada, me virei de bruços na cama e falei;
- “vem, mete”
Dava para ver em seu rosto o nivel de tesão que ele sentia toda vez que eu mandava ele me fazer alguma coisa comigo, cuspiu em seu pau e encaixou na minha bunda enquanto a abria, sem cerimonia deixou seu pau escorrer pra dentro da minha xotinha, e com movimentos leves foi aumentando o ritmo com que me fodia, sua respiração estava alta, e eu me virava para beija-lo, e ver se aquilo o deixava mais “calminho” mas só piorava, quanto mais beijos eu dava, mais forte ele socava, até o momento em que eu não tinha mais forças para levantar e apenas gemia feito uma puta, mordia o travesseiro enquanto segurava puxando as cobertas, seu pau era maravilhoso, e a forma com que ele socava ajudava muito nisso.
Ele se sentava em cima de mim toda vez que cansava e me comia sentadinho mesmo, enquanto eu ficava ali, deitadinha, apenas sentido aquele pau gostoso dentro de mim, abria minha bunda e cuspia no meu cuzinho, colocava o dedo e esfragava, eu gemia e empinava minha bunda, fazendo ele ficar doido e dizia logo em seguida;
- “no seu aniversario eu dou meu cuzinho, hj vc só pode colocar os dedos ai” e ele ria.
A mistura do tesão com tudo que ele sentia ali, não sei nem descrever, mas gozei horrores naquele pau, e depois de quase 1 hr com ele me comendo daquele jeito ele finalmente decidiu que queria gozar e eu pedi o leitinho pra mim, me levantei e com ele sentado na borda da cama fui para o chão, atrás havia um espelho que com toda certeza ele conseguia ver minha bucetinha empinada para ele, enquanto lambia aquele pau gostoso e me engasgava só para ele sentir minha boquinha por inteira…
Ele gozou gostoso enchendo a minha boca, eu tomei tudinho e depois fiquei sugando pra aproveitar todo o leitinho que saia daquela mamadeira gostosa.
Ele ainda me fez deitar na cama com as pernas pro alto e caiu de boca na minha buceta e me chupou ate me fazer gozar e estremecer.
Quando voltei pra sala tive que esperar meu irmão que vinha de um dos quartos, ai voltamos pra casa, foi uma ótima festa de aniversario.
Enviado ao Te Contos por Najara
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