#anfíbia
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As Encruzilhadas: Nada Está a Salvo da Ignorância
Há algo mais arrastado pela atmosfera Aqui feridas não se privam de corpos A prosperidade se intitula monoteísta Aqui máquinas são bandeiras de codependência
Alcança-nos, mas não nos salva Precipícios e esquinas nos olhos Insetos escassos amam vagar pro frestas da pele Entranhados em lisergia ascendem lamparinas
Corporação santa e fé, abrigadas no Éden Efeitos tardios de bulas burras devoram Qualquer fanatismo que se prostre Ao mastiga-los, diluem ao público
O bem-estar macabro, uma tumba resistente Nele abrigam restos mortais de deuses, Punhais, um blefe, lençóis sujos, copos de vidro, Literais línguas de sogras, álibis hábeis e promessas obvias
Ambiguidade embaixo da cicatriz A espreita, evitando beijos a roda Seus nomes habitam em ancas de ciganas Prazeres são lenços contra a garganta
Desmoronam bandeiras sob quimeras A bílis anticarnal dança por adúlteros Você ajoelhou-se, você enjoou-se E a espera depurou uma mágoa sem solução
Anjos saltam de paredes silenciosas Girando um ritmo que não os pertence Gestando um carisma carnívoro Gerando ampulhetas com materiais orgânicos
Composto acompanhado por rosas centrifugadas Vigília sob teu assombro, nem mesmo Gabo resiste Banal essência, anfíbia presença, acontecerá daqui três dias Nem mesmo teu evangelho será capaz de me invadir
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#lardepoetas#mentesexpostas#projetoalmaflorida#espalhepoesias#pequenosautores#pequenosescritores#simbolismo#arquivopoetico#mardeescritos#projetosonhantes#liberdadeliteraria#poecitas#poetizador#projetonaflordapele#projetovelhopoema#projetoautorias#quandoelasorriu#literaturabrasileira#poesiabrasileira
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✨️My tadc oc!🎪
🇧🇷. Candy é uma anfíbia que adora brincar com os personagens e também adora comer doces e insetos (mesmo achando isso estranho). Seus membros podem se esticar infinitamente, consegue dar saltos bem altos e grudar em algumas coisas!🐸
🇺🇸. Candy is an amphibian who loves playing with the characters and also likes eating candies and insects (even though she finds it strange). Her limbs can stretch infinitely, she can jump really high and stick to some things!🐸
#art#drawing#drawn#artwork#my artwok#myartstyle#tadc oc#the amazing digital circus#my ocs <3#funny#froggy#sapos#cururu#candy oc
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lobomari
Todos merecemos um lugar ao sol ☀️ Por isso, @dovebrasil criou uma iniciativa para tornar a praia um lugar mais acessível, um espaço com cadeiras maiores, cadeiras anfíbias, banheiro não binário, chuveirão, rampa, um lugar super confortável 🏖💙
We all deserve a place in the sun☀️ Therefore, @dovebrasil created an initiative to make the beach a more accessible place, a space with larger chairs, amphibious chairs, non-binary bathroom, shower, ramp - a super comfortable place 🏖💙
#accessibility#accommodation#size inclusive#size accomodation#hospitality has no size#plus size#fat liberation#seating
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DiveBroommon
Nível Adulto
Atributo Virus
Tipo Demônio
Campo Soldados do Pesadelo (NS)/ Salvadores das Profundezas (DS)/ Rugido do Dragão (DR)
Significado do Nome Dive, Mergulhar e Broom, vassoura em inglês.
Descrição
Quando Broommon, em suas viagens na busca por conhecimento sobre magia, domina a Feitiçaria da Água ensinada pelo clã Aquary, uma nova evolução acontece dando origem a DiveBroommon, um Digimon demônio de aparência anfíbia e de personalidade bastante desagradável.
Utilizando de seus poderes mágicos para exercer domínio sob a água em todos os estados da matéria, DiveBroommon pode usar até a menor fonte de água como uma arma perigosa, ou como um rápido modo de escape, uma vez que pode criar vortices aquáticos capazes de ligar um lugar a outro e então se mover livremente por entre eles.
Embora sua Magia Natural esteja intrinsecamente ligada á Feitiçaria do Vento e ao Clã Baluluna, quando assume esta forma seu domínio sobre as águas é invejável, de forma que até o poderoso Espírito Dragão da Água se curva a essa criatura e a segue, na forma de seu fiel Bukimina. Além disso, por ser também obcecada pela prática da Magia Cerimonial, DiveBroommon abre caminho para a dominação de outras Linguagens Avançadas de Programação existentes nos mundos digitais muito além de Witchelny, se utilizando de sua proficiência natural e das Runas Mágicas de Aquary, o que a torna uma ameaça grandiosa tanto dentro quanto fora d'água.
Técnicas
Bukimina III Ordena que seu Espírito Dragão da Água ataque violentamente o inimigo;
Kaishin (Maremoto) Evoca uma runa com o brasão do Clã Aquary, gerando um poderoso turbilhão de água que se lança em todas as direções, forte o suficiente pra tornar impraticável os movimentos até de grandes alvos e muito mais poderosos que ela;
Mizūmi No Kagami (Espelho do Lago) Batendo com sua vassoura em uma superfície de água confunde o inimigo como várias cópias de si mesma e até do próprio adversário;
Oboreru (Afogamento) Evoca uma runa com o brasão do Clã Aquary, criando bolhas de água entorno da cabeça do adversário impedindo que o mesmo respire e sufoque.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Broommon
Evolução
Magikamon
Subespécie
WicBroommon
ScarBroommon
SunaBroommon
Artista Caio Balbino
DigiDex Aventura Virtual
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Os Fuzileiros Navais são uma das tropas de elite da Marinha do Brasil, responsáveis por realizar operações terrestres, aquáticas e anfíbias em defesa do país.
#fuzileiro naval#fuzileiro naval salário#emprego#vagas de emprego#trabalho#quanto ganha um fuzileiro naval
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Ford G.P.A. “SEEP” U.S. Amphibian 4ton 4x4 Truck - Histórias da Segunda Guerra Mundial
BREVE HISTÓRICO
O Ford GPA "Seep" (“G” Government 'P' “A” Amphibious, onde 'P' representava sua distância entre eixos de 80 polegadas), com número de catálogo G504, era uma versão anfíbia do Jeep Ford GPW da Segunda Guerra Mundial.
As características de design do modelo anfíbio DUKW de 21⁄2 toneladas, muito maior e bem-sucedido, foram usadas no GPA, mas, ao contrário destes e do Jeep, o 'Seep' não foi um projeto bem-sucedido. Era considerado muito lento e pesado em terra, e carecia de habilidades de navegação em mar aberto, principalmente devido à sua borda livre baixa, e era conhecido internamente como "QMC-4 1/4 Ton Truck Light Anfíbio.
Foi basicamente a resposta da Ford ao Motor Transport Board para o equivalente ao Schwimmwagen alemão, o carro anfíbio derivado do onipresente Volkswagen Type 82 Kübelwagen, o principal carro oficial de ligação da Wehrmacht durante a Segunda Guerra Mundial.
O "Seep" nunca foi popular e sua produção foi rapidamente encerrada, sepultando qualquer ideia de um carro leve de reconhecimento / multiuso para o Exército dos EUA. O conceito nunca mais foi tentado.
A União Soviética recebeu cerca de metade da produção total dos GPAs sob Lend Lease e ficou suficientemente satisfeita com sua capacidade de cruzar águas interiores mais calmas, que produziu uma cópia, o GAZ-46.
Schwimmwagen Alemão
História e Desenvolvimento
Depois de ter contratado Willys, Ford e Bantam para construir os primeiros 4.500 jeeps (1.500 cada) em março de 1941, o US Motor Transport Board montou um projeto sob a direção do Comitê de Pesquisa de Defesa Nacional (NDRC) a ser designado "QMC-4 Caminhão leve anfíbio de 1/4 tonelada.
Roderick Stephens Jr., da Sparkman & Stephens Inc., projetistas de iates foi solicitado a projetar um formato para um jeep anfíbio de 2.700 libras (1.200 kg), na mesma linha de seu projeto para o caminhão anfíbio DUKW com tração nas seis rodas. O projeto do casco de Stephens parecia uma versão em miniatura do DUKW e, assim como ele, o 'Seep' teria uma hélice de parafuso, acionada por uma tomada de força, operando em um túnel dedicado na extremidade traseira da carroçaria, bem como um leme adequado.
A construção do veículo foi desenvolvida em competição pela Marmon-Herrington e a Ford Motor Company. Marmon-Herrington especializou-se em veículos com tração nas quatro rodas. O casco do protótipo Marmon-Herrington formou uma estrutura monobloco integral, criada cortando formas de chapa de aço e soldando-as juntas. A entrada da Ford, no entanto, usava um chassi robusto e uma estrutura interna, à qual uma chapa de aço mais ou menos regular do tipo automóvel era soldada. Essa construção tornou o GPA cerca de 400 libras (180 kg) mais leve que seu concorrente. O design do GPA foi baseado tanto quanto possível nos jeeps padrão Willys MB e Ford GPW, usando muitas das mesmas peças. O GPA tinha um interior semelhante ao dos jipes MB/GPW, embora o compartimento do motorista tivesse quase o dobro de alavancas de controle: 2WD/4WD, hi-range/lo-range, guincho cabrestante (na proa), implantação da hélice e controle do leme. Após uma comparação direta dos protótipos das duas empresas, a Ford recebeu um contrato para produção a partir de 1942.
Projeto
O Ford GPA era maior que um Jeep normal, era menos espaçoso por dentro, e tinha como base a mesma distância entre eixos e reutilizava todos os componentes do Jeep de cima a baixo, menos o painel de instrumentos e seus diversos indicadores. Também foram específicos a hélice única à ré, o leme, a bomba, a transmissão e seus subsistemas associados, bem como, é claro, a "banheira" enrolada em torno do casco de flutuação. Este último foi arredondado tanto quanto possível para navegabilidade, mas ainda com overhand limitado para manter o volume do veículo apertado e o peso baixo.
Mas isso feito de uma proporção de 2/1 que era ruim para atingir grandes velocidades ao nadar. O para-brisa padrão do Jeep também era dobrável no capô, podendo ser equipado com uma lona no topo da estrutura superior e nas laterais, a fim de proporcionar alguma proteção contra respingos de água para o motorista; Havia também uma borda livre soldada sobre o casco em ambos os lados. O motor era um Ford de 4 cilindros. válvulas laterais 134 cu in (2.200 cc), 60 hp também encontradas no Jeep, com a mesma transmissão, caixa de transferência de 3 velocidades + 2 velocidades, marcha baixa engata FWD e acionamento da hélice PTO. Suas entradas de ar foram colocadas em duas persianas localizadas em ambos os lados do pára-brisa, e o tubo de escape passou sobre o capô. Este era um veículo RWD / 4 × 4 com motor dianteiro.
Visão do interior e painel
O acesso ao veículo era relativamente difícil por causa das grandes laterais para escalar. A tripulação podia ser protegida por uma capota de lona mantida por barras dobráveis simples, como o Jeep normal, e armazenada na parte traseira com a roda sobressalente e as ferramentas de campo. O acesso ao motor era feito por uma escotilha logo na frente do para-brisa, e outra para o tanque de combustível e transmissão na frente dela, com um defletor de onda em forma de "U" invertido articulado entre duas escotilhas. Poderia ser articulada para a frente para desempenhar o seu papel. Na frente do capô/parte dianteira do veículo foram instalados um guincho, poste de amarração e amarração.
O "Seep" estava desarmado, mas o armamento pessoal era carregado pelas tropas. Ao contrário do Jeep, as restrições de peso eliminaram toda e qualquer tentativa de montar um armamento ou blindagem substancial. Nenhuma foto mostra qualquer veículo equipado com metralhadoras padrão M1919A4 ou M2HB. As principais razões são o peso, novamente. A proteção era inexistente. Como o Jeep, o veículo foi totalmente aberto para praticidade e a estrutura tipo barco foi feita em aço leve como para o Jeep, sem espessura suficiente para suportar tiros de armas pequenas ou estilhaços. No entanto, as 2/3 camadas do casco envolvente ofereciam alguma proteção extra.
SEEP em Serviço Apelidado em campo de “Jeep em uma banheira”, em contraste com o DUKW, o GPA não teve um bom desempenho em campo. Ele logo apareceu acima do peso em 1.600 kg (3.500 lb) muito mais do que os 1.200 kg originais (2.600 lb) especificados no resumo do projeto. Foi mais devido a várias adições solicitadas pela equipe e falhas de design. A gestão de volume em particular permitiu que menos equipamentos fossem transportados. Ao nadar, a borda livre do GPA foi menor do que o esperado na água, até perigosamente.
Não podia carregar muita carga e tendia a ficar extremamente úmido mesmo em um corte leve. Por via das dúvidas, havia uma pequena bomba dentro do balde formado pelo compartimento principal interno, mas não era suficiente para que o veículo fosse abastecido rapidamente. O uso pretendido do GPA era como o DUCKW para transportar tropas e cargas de navios offshore, em mar aberto. O veículo foi basicamente planejado inicialmente como um "mini-pato" (do apelido DUKW) e opera na praia e no interior. Em vez disso, esses veículos raramente iam ao mar, mas apenas nas condições mais calmas, o que era raro. A tripulação costumava carregar baldes ou usar suas canecas para evitar o acúmulo de água dos sprays.
Em terra, o GPA também não era apreciado: era pesado demais para ter o manuseio correto fora da estrada e era muito pesado para ser popular. Os motoristas odiavam isso, pois frequentemente ficavam presos em águas rasas, onde os Willys MB normais apenas atravessavam seu caminho direto. A produção, no entanto, tem continuado em um ritmo constante antes que esses relatos se acumulem e finalmente cheguem ao estado-maior. O resultado foi rápido: a produção foi interrompida em março de 1943, mas após a produção assombrosa de 12.778 veículos. Somado a isso, houve disputas financeiras entre a Ford e o governo dos EUA, principalmente no uso de patentes e questões financeiras. Algumas fontes como Pohl; Carlin, 1989, afirma, no entanto, que menos de 6.000 foram concluídos. No entanto, é geralmente aceito de acordo com os números de série do veículo sobrevivente que o número de cerca de 12.700 parece correto.
Desde a sua introdução em 1942, o GPA participou dos desembarques na Sicília em setembro de 1943, que rapidamente conheceram suas limitações. Alguns GPAs foram usados no norte da África a partir de novembro e no Pacífico. Cerca de 3.500 GPAs foram rapidamente redirecionados para a União Soviética via Lend-Lease, onde também foram abominados, mas encontraram usos incomuns, principalmente na área pantanosa de Pripet.
O conceito, entretanto, impressionou os soviéticos, que basicamente desenvolveram sua própria cópia após a guerra. Isso foi chamado de GAZ 46 MAV, entrando em produção em 1952, e no qual a maioria dos problemas foi corrigida, principalmente o peso e a potência, juntamente com uma melhor flutuabilidade. O GAZ 46 teve muito mais sucesso e também foi exportado para alguns países do pacto de Varsóvia, tendo uma produção total de cerca de 5.000 veículos ou talvez mais, mas foi substituído pelo muito melhor BRDM-1.
Pós-Guerra Os GPA excedentes foram adquiridos por fazendeiros, aventureiros e outros, muitos ainda estão em circulação hoje como itens de coleção ou de uso mais prático, ajudados por sua semelhança com o Jeep. Na década de 1970 colecionadores os descobriram e começaram a restaurá-los de volta às suas especificações originais. Eles aparecem em vários shows de veículos militares. Um até se tornou uma célebre máquina de viajar pelo mundo: a dirigida pelo australiano Ben Carlin (1912–1981), que navegou e dirigiu uma versão modificada apelidada de "Half-Safe" ao redor do mundo.
Half-Safe e outras Conversões Após a Segunda Guerra Mundial, vários foram convertidos como máquinas que viajam pelo mundo. O mais famoso foi durante a década de 1950, quando o australiano Ben Carlin (1912–1981) navegou e dirigiu um Seep modificado, que ele chamou de "Half-Safe" em uma viagem ao redor do mundo. Um jovem casal americano, Helen e Frank Schreider, converteu um que eles chamaram de "La Tortuga" e viajou de Los Angeles para o extremo sul da América do Sul (1954–1956). Mais tarde, eles converteram outro chamado "Tortuga II", que usaram nas expedições da National Geographic na Índia (1959) e na Indonésia (1961). O veterano paraquedista britânico da Segunda Guerra Mundial, Lionel Force, comprou um GPA da Levy's Surplus em Toronto, Ontário, Canadá, e o chamou de "The Amphib". Entre muitas mudanças, ele enxertou o teto de uma perua Dodge e alongou o casco na popa. Ele usou as metades superiores das portas, mas sabendo que poderia ser amarrado ao lado de uma doca, acrescentou uma escotilha redonda no teto. Ele planejava viajar de Toronto para a Inglaterra via Estados Unidos, México, Guatemala, Panamá, América do Sul, incluindo Brasil, África, Oriente Médio, Grécia e até a Inglaterra. Ele chegou até o Panamá, mas voltou quando soube que o cargueiro no qual pretendia embarcar "The Amphib" do Brasil para a África havia sido retirado de serviço.
ESPECIFICAÇÕES
Fontes
-.-.-.-.-.-.-.-.-
No próximo post o início de um novo trabalho, até lá!
Forte Abraço!
Osmarjun
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Combate aos jacintos-de-água é luta com 10 anos em Montemor-o-Velho
O combate aos jacintos-de-água, uma espécie invasora aquática que tem afetado os cursos de água do Baixo Mondego, leva cerca de uma década e é o município de Montemor-o-Velho aquele que mais investimento e ações concretas tem realizado.
A praga desta invasora aquática, que, como outras, chegou a Portugal há décadas como planta ornamental para lagos e jardins, oriunda da América do Sul, é reconhecida por criar extensos tapetes verdes que cobrem totalmente a superfície das águas.
Num artigo científico publicado em 2019, as especialistas em plantas invasoras, Hélia e Elisabete Marchante, consideraram que o jacinto-de-água "é a planta invasora aquática mais distribuída em Portugal e a que causa mais danos".
As especialistas argumentaram ainda que, embora a erradicação da espécie, por remoção completa das plantas, sementes ou fragmentos -- que podem dar origem a novas plantas em questão de dias -- seja muito difícil, o seu controle é possível, com medidas adequadas.
Foi com esse controle em vista que, uns anos antes, em 2015 e 2016, o município de Montemor-o-Velho efetuou a primeira ação de limpeza dos jacintos-de-água, detetados na sua zona ribeirinha, nomeadamente no chamado leito abandonado e no leito periférico direito do rio Mondego.
As primeiras ações custaram à Câmara Municipal 15 mil euros e hoje, passados cerca de 10 anos, o investimento de Montemor-o-Velho, com apoios do Fundo Ambiental, no combate aos jacintos-de-água, ascende a mais de 830 mil euros, a que se juntam os recursos humanos e equipamentos adstritos ao serviço municipal de Proteção Civil, que tem a seu cargo as operações no terreno.
Em 2017 e 2018, o município investiu mais 411 mil euros numa intervenção alargada de limpeza, desobstrução e desassoreamento, com remoção de vegetação, no leito abandonado do Mondego e, em 2020 e 2021, promoveu um projeto de combate à invasora exótica naquele município, visando uma "estratégia de longo prazo com vista à erradicação desta praga dos cursos de água do concelho", lê-se em documentação a que a agência Lusa teve acesso.
Foi então elaborado um plano de ação local para controlo, contenção e erradicação dos jacintos-de-água, obedecendo a um modelo definido pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e adquiridos diversos meios e equipamentos afetos à atividade, para além de terem sido realizadas ações de voluntariado com aquela finalidade.
Depois de em dezembro de 2020 ter investido 40 mil euros na proteção do nenúfar amarelo do Baixo Mondego, com instalação, no leito periférico direito, de uma barreira de proteção contra os jacintos-de-água, em 2021, a comunidade intermunicipal da Região de Coimbra (CIM/RC), a que Emílio Torrão também preside, entrou na 'luta' às invasoras aquáticas.
A intervenção passou por um projeto de gestão, que incluiu a compra de uma ceifeira anfíbia, alocada ao território de cinco municípios (Montemor-o-Velho, Figueira da Foz, Soure, Cantanhede e Mira) aos quais, mais tarde, se juntou Coimbra.
Depois de outras ações e quase 1,4 milhões de euros investidos, a CIM/RC tem atualmente em vigor, até 2025, um protocolo de prevenção e controlo, em parceria com o Fundo Ambiental e o ICNF, no valor de 450 mil euros, naqueles seis municípios, e a terceira edição de um projeto para a valorização e compostagem das plantas retiradas da água, onde participam, entre outras entidades, o Instituto Politécnico de Bragança e a Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra.
Quanto aos resultados no terreno, os mais visíveis mostram o leito abandonado do Mondego limpo de invasoras aquáticas, num troço com cerca de seis quilómetros de extensão, que passa pela povoação da Ereira até às comportas do rio Foja, tendo a margem direita junto a Montemor-o-Velho sido requalificada e convertida em espaço de lazer.
O mesmo não sucede, porém, no leito periférico direito (abastecido por uma vala oriunda do município de Coimbra, que corre junto à estrada nacional 111 e entra no concelho de Montemor-o-Velho na povoação de Tentúgal), cujo troço para montante do chamado Poço da Cal e junto ao Casal Novo do Rio e desta localidade até ao leito central do rio Mondego se encontra completamente coberto de jacintos-de-água.
"Montemor-o-Velho não está a lançar jacintos para o leito central. Os jacintos que existem são provenientes de outros concelhos, nomeadamente os do periférico direito, e vêm até Montemor. Como podem constatar e podem vir ver presencialmente, as linhas de água de Montemor estão limpas, exceto a linha do periférico direito", afirmou Emílio Torrão.
A situação no leito periférico direito (que, em alguns locais do seu percurso entre Coimbra e Montemor-o-Velho, não passa de um pequeno ribeiro) decorre, alegadamente, do excesso de nutrientes nas águas, pelo que as invasoras encontram ali campo fértil para se reproduzirem rapidamente.
Embora a jusante do Casal Novo do Rio existam barreiras de proteção que, por ora, estão a conter as invasoras aquáticas, estas acabarão por ceder ao peso das plantas. Os jacintos-de-água irão então entrar no leito central do Mondego, com a chegada do inverno e o aumento dos caudais, em direção ao mar, na Figueira da Foz, o que sucede todos os anos, com maior ou menor expressão.
Em contacto com a água salgada, as plantas invasoras perdem as suas capacidades infestantes e acabam por morrer.
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࿓༏⃟❁ིུ RAÇAS • (02)
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[🎼] - Melodino's
— Os Melodino's vivem pela música, e cada um deles possui um nome baseado no primeiro som que fizeram ao nascer. Eles são viajantes, espalhados pelo mundo, sempre em busca de novas melodias e harmonias. Sua cultura é um caleidoscópio de sons, com aldeias onde as notas musicais são tão essenciais quanto o ar que respiram. Seus nomes têm uma ressonância única, como Solmira, Rítmico e Harmônio.
[🦔] - Pelágeo's
Os Pelágeo's são troca-peles, capazes de assumir formas animalescas. Eles são divididos em diferentes categorias, cada uma baseada em uma classe de animais. Cada uma dessas categorias mantém uma conexão com a natureza selvagem e utiliza suas habilidades para sobreviver e prosperar, seja em sociedade ou de maneira independente.
• Tipos de Pelágeo's:
— Mamíferos: Troca-peles que assumem formas de mamíferos, como caninos, felinos, e roedores. São conhecidos por sua força e adaptabilidade em ambientes terrestres, muitas vezes formando pequenas tribos ou vivendo de forma solitária. Exemplos de nomes: Lupírio, Felina, Roedor.
— Aves: Estes Pelágeos podem se transformar em aves, desde pequenas como pardais até grandes como falcões. São mestres dos céus, usando sua habilidade de voo para caçar ou escapar de predadores. Exemplos de nomes: Aviana, Falcóris, Penasol.
— Répteis: Capazes de se transformar em répteis como lagartos e serpentes, esses Pelágeos são astutos e muitas vezes venenosos. Preferem viver em regiões quentes, como desertos e pântanos. Exemplos de nomes: Sauron, Viperis, Escamar.
— Anfíbios: Troca-peles que assumem formas anfíbias, como sapos e salamandras. Vivem em áreas úmidas e são adaptados tanto à terra quanto à água. Exemplos de nomes: Rânquio, Triton, Limíria.
[🔥] - Brasano's
— Os Brasano's são um povo forjado nas chamas, vivendo ao pé de vulcões ou em florestas queimadas. Eles compreendem o ciclo de criação, destruição e renascimento, e, embora poderosos, preferem a paz às guerras. Imunes ao calor, os Brasano's possuem uma ligação espiritual com o fogo, que os inspira a buscar sabedoria em meio às chamas. Seus nomes lembram o brilho e a intensidade do fogo, como Fulgor, Pirex e Chameiro.
[⚡] - Faíscalo's
— Os Faíscalo's são a encarnação da tempestade, viajando com as nuvens e carregando a eletricidade em seus corpos. Nômades por natureza, eles não possuem um reino fixo, mas seguem as correntes elétricas do céu, trazendo destruição ou renovação onde passam. Seus nomes evocam a rapidez e o impacto do relâmpago, como Zéfiro, Rayo e Trovão.
[⛰️] - Terálio's
— Os Terálio's são praticamente feitos de terra, habitando cavernas profundas ou planícies vastas. Eles podem manipular o solo ao seu redor, criando estruturas e defesas poderosas. A cultura dos Terálio's é marcada pela reverência à Mãe Terra e pelo respeito à força bruta da natureza. Seus nomes são sólidos e conectados à terra, como Terron, Argíleo e Lomat.
[🌪️] - Ventíreo's
— Os Ventíreo's são o povo do vento, seres leves que flutuam com as brisas e vivem em meditação constante. Eles são os mais pacíficos de todos os povos, sempre em busca de beleza e tranquilidade, preferindo locais serenos para suas moradas temporárias. Nômades e contemplativos, os Ventíreo's têm uma vida de simplicidade e harmonia. Seus nomes evocam a suavidade e a liberdade do vento, como Céfiros, Brisanto e Aéris.
[🕸️] - Insecti's
A raça Insecti's, pequena e humanóide, se destaca por sua diversidade, inspirada nos insetos. Eles vivem em um ciclo de constante evolução, valorizando os pequenos momentos da vida. Suas habilidades são centradas em aspectos físicos, como força, velocidade e agilidade, moldados pelo tipo de inseto com o qual se identificam. Cada subgrupo dos Insecti's possui uma cultura própria, mas todos compartilham o ideal de adaptação e a valorização da vida em todas as suas formas.
• Tipos de Insecti:
— Vespoid: Inspirados em vespas e abelhas, esses Insecti possuem asas para voar, ferrões afiados e uma natureza diligente. São rápidos, com ataques precisos e venenosos.
— Araneid: Baseados em aranhas, eles tecem teias e são mestres da emboscada. Podem prender inimigos ou usá-las para criar complexas armadilhas.
— Cicadid: Com uma conexão especial com o som, esses Insecti, baseados nas cigarras, podem emitir ondas sonoras para se comunicar ou desorientar inimigos.
— Scarabid: Inspirados em besouros, são resistentes e possuem carapaças duras como rochas. Seus ataques são poderosos, e sua defesa, quase impenetrável.
— Formicid: Esses Insecti são fortes e organizados, como as formigas. Trabalham em conjunto e têm uma força física impressionante, capaz de carregar objetos muitas vezes maiores que eles.
— Collembolid: Inspirados em pulgas e gafanhotos, esses Insecti são exímios saltadores, capazes de alcançar grandes alturas e se mover com agilidade inigualável.
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Para o Verão 2020, a Fundação Municipal de Esportes de Balneário Camboriú (FMEBC) reuniu diversas ações com esportes para os moradores e turistas da região. A cidade recebe o "Viva Verão" que ocorre de 10 de janeiro a 10 de fevereiro, o 56° Campeonato Oficial de Areia, novo horário de funcionamento da academia do Pontal Norte e aulas de verão para os idosos através do programa Maturidade Saudável e Secretaria da Pessoa Idosa (SPI). Arenas Esportivas e Palco Verão Até fevereiro, as arenas esportivas, palco verão e praia acessível agitam a Praia Central e suas imediações. Os polos esportivos funcionam de terça a domingo e contam com três quadras de futebol de areia (uma no Pontal Norte próximo ao número 400 da Av. Atlântica, outra em frente à rua 2.400 e a terceira em frente à rua 3.000), uma de basquete (próximo à avenida Alvin Bauer),uma de handebol (em frente rua 1.001), duas de vôlei de praia (em frente às ruas 1.301 e 3.300 ) e uma de futevôlei (em frente à rua 4.750). O Palco Verão estará localizado próximo à Av. Alvin Bauer, na Av. Atlantica, n° 1700, das 10h às 21h. Os interessados terão oportunidade de participar de várias atividades como aulão de funcional, atendimento de quiropraxia, dança e aeróbica, parede de escalada, zumba e atividades recreativas. Lounge SBT O Lounge do SBT possui em sua programação até o momento Pocket Show, dança, atividades esportivas, recreativas, escalada, espaço Kids, um contêiner e uma tenda com ativação de cenários e cobertura jornalística em todo o período do projeto, que inicia no dia 18 de janeiro e vai até o dia 18 de fevereiro. As atividades ocorrem de segunda-feira a domingo das 10h às 22h. Praia Acessível O Praia Acessível é um dos polos de inclusão mais esperados do projeto e possibilita que as pessoas com mobilidade reduzida ou deficientes físicos possam participar das práticas esportivas. Praia Acessível ocorre de segunda-feira à sábado, das 09h às 12h e das 15h às 18h, na Rua 4.750. O polo conta com o auxílio de três profissionais, dois da FME e um salva vidas. Para o banho de mar adaptado, será disponibilizado duas cadeiras anfíbias, além dos materiais para esporte adaptado e uma área de inclusão preparada para os atendimentos. O Praia Acessível será na Rua 4.750. Academia do Pontal Norte com novo horário de verão A academia do Pontal Norte está funcionando com novos horários neste verão. Localizada na Av. Atlântica, atende de segunda-feira à sexta-feira, na parte da manhã, das 06h às 12h, e, na parte da tarde, das 15h às 21h. Aos sábados pela manhã, das 07h às 10h, à tarde, das 16h às 18h. Maturidade Saudável A programação de verão da SPI em parceria com a FME através do programa Maturidade Saudável ocorre de segunda a sexta-feira com início às 08h e término às 17h30, e ocorre durante todo o mês de janeiro. Os idosos participarão das atividades de alongamento, academia da mente, bingo, cassino pedagógico, cineminha com pipoca, exercício com dança, ginástica, terapia da alma, roda de mate musical, vida ativa (passeios) e vida ativa nas praias. Também está na programação da Maturidade Saudável a Ginástica na Praia, que ocorre de segunda-feira a sexta-feira das 07h às 08h. As aulas da Maturidade Saudável ocorrem nas ruas 3.500 e 1.101. Confira a programação: Segunda-feira 08h – Ginástica / Alongamento 10h – Ginástica / Alongamento 14h – Cassino Pedagógico 14h - Bingo 14h - Terapia da Alma 15h30 – Academia da Mente Terça-feira 08h - Ginástica / Alongamento 09h – Vida Ativa (passeios) 10h – Ginástica / Alongamento 14h – Cassino Pedagógico 15h – Exercício com dança Quarta-feira 08h – Ginástica / Alongamento 10h – Ginástica / Alongamento 14h – Cassino Pedagógico 14h – Roda de Mate Musical 14h – Academia da Mente
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Banho acessível é oferecido à pessoas com deficiência na Ilha de Mosqueiro, em Belém
Serviço gratuito utilizou cadeiras anfíbias para permitir um banho com segurança nas águas. Banho acessível é oferecido à pessoas com deficiência na Ilha de Mosqueiro, em Belém Divulgação/Agência Belém Uma ação intitulada “Banho Acessível” foi ofertada neste fim de semana para pessoas com deficiência (PCD) na Ilha de Mosqueiro, em Belém, no Pará. A atividade realizada na praia do Farol, pela…
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Embaixador da Coreia do Sul viraliza ao cantar em Samba do Trabalhador n...
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A Diplomacia da Simplicidade.
Por: Fred Borges
Uma homenagem à música, a linguagem universal dos povos.
Num mundo tão desigual, tão assimétrico, tão polarizado,cabe perguntar muito mais e melhor, quais as nossas semelhanças, o que nos torna mais similares uns aos outros, o que universalmente nos une.
O que nos "horizontaliza" é a humanidade, e o que nos une está no nascer e morrer, no amor, na paz, na harmonia, na esperança, na intensa procura por tudo que traga felicidade e tranquilidade.
Acabamos de comemorar o dia "D" dia da invasão da Normandia, França, em 6 de junho de 1944,a operação militar mais importante efetuada pelas tropas dos países Aliados ocidentais durante a Segunda Guerra Mundial.A maior invasão anfíbia da história, com o emprego de mais de 160.000 soldados das tropas Aliadas na terra, na água e no ar.
No entanto os Russos não foram convidados, aliás nas próximas Olimpíadas na França, símbolo da paz e principalmente união, de fomentar a união entre todas as nações do planeta através do esporte, os Russos não poderão exibir nenhuma bandeira, hino, cores ou qualquer outra identificação de sua pátria ou de Belarus nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Além disso, nenhum governo ou funcionário estatal russo ou belarusso será convidado ou credenciado para as Olimpíadas.
Em contraposição às guerras, batalhas, atos terroristas a diplomacia resiste, e há várias formas de resistência, uma delas é procurar o que nos assemelha ao outro, ao nosso semelhante, de língua, cultura, valores, sociedade, política, religião ou economia diferente da nossa, mas nesse contexto nos torna da mesma espécie: Humanos.
Uma das maneiras de construir essa ponte imaginária é falando numa língua universal, e não é o Esperanto,é a linguagem da música e de preferência cantando um "samba", uma canção "brega",uma "sofrência", um "sertanejo"!
Se você quer conquistar o Brasil, primeiro tem que conquistar os corações dos brasileiros!E uma das maneiras é identificando culturalmente o que une ou tem unido internamente e externamente várias nações: a música.
O grande "filósofo" brasileiro Reginaldo Rossi já dizia: "Quem sente saudades de algo ou alguém é uma confissão de humanidade!
O Embaixador da Coreia do Sul, Lim Ki-mo que traduzindo para o português seria Guilherme Lima ou seja quase Gustavo Lima, o "embaixador" da música Sertaneja é discreto, formal, mas quando chegou numa festa na embaixada arriscou e cantou sucessos nacionais e viralizou!
Mais do que a fama, o carisma, o fez ser seguido por milhares de " fãs" na Internet e encontrou uma fama sem precedentes para diplomacia reconhecidamente ritualística, acostumada a roteiros, protocolos de abordagem, de retirada, de negociação ou de aproximação.
Segundo Alberto do Amaral, professor de Relações Internacionais da USP: “Nós vivemos numa época em que a paz e a sobrevivência do homem encontram-se gravemente ameaçadas; cabe ao diplomata sobretudo agir para a constituição das regras de coexistência da sociedade internacional. Essas regras de coexistência são essenciais para que floresça a cooperação e sem a cooperação não é possível que se atinjam metas como desenvolvimento sustentável e combate à mudança climática, sem a qual a humanidade não sobreviverá; portanto, a diplomacia continua fundamental."
Seja como for, nosso Guilherme Lima já encontrou o que procurava: estabelecer e estreitar laços sem perder a sua identidade e cultura milenar Coreana, mas absorvendo o que temos de melhor: nossa música, independente do estilo, do tipo, música é música, quanto ao resto é ruído!
Retornando a humanidade, a palavra saudade
descreve a mistura dos sentimentos de perda, falta, distância e amor. A palavra vem do latim "solitatem" (solidão), passando pelo galego-português "soidade", que deu origem às formas arcaicas "soidade" e "soudade", que sob influência de "saúde" e "saudar" deram origem à palavra atual.
E é baseado nessa palavra, tão brasileira, que reafirmo que não seria um acaso a diplomacia brasileira ser reconhecida como uma referência para paz, união e construtora de pontes, desde muito cedo, do período colonial, passando pelo período monárquico, e atual, o republicano, e me dá saudades a própria diplomacia Brasileira estar polarizada, apoiando , por meio do líder máximo da nação, liderança questionável, ditaduras no mundo, terroristas, sendo considerado " persona non grata" ou "non agrément" em Israel, logo Israel!?
Em outro "flanco" da batalha pela paz, me dá saudades da música de Wando e especialmente do ídolo de Guilherme, atual embaixador da Coréia, Reginaldo Rossi, que na sua última entrevista declarou, quando perguntado:
Reginaldo Rossi é um cantor pop?
Declarou:"Dizem que Rossi é cult, que é brega, que é chique, que é pop, que é fenômeno. Isso tudo me deixa envaidecido.
Alguns grupos do Recife, ligados ao manguebeat, estão fazendo o CD “O Rei Ginaldo Rossi”, onde cantam minhas músicas. Lenine e Zé Geraldo fizeram questão de gravar participações. Isso tudo é Deus que me dá. A base de “pelados em Santos”,da Brasília Amarela, é Reginaldo Rossi. Eu já dizia “mina” em 1972 (emocionado). O Dinho, dos Mamonas, me chamava de rei. O pai dele disse que eu era o grande ídolo dele. Quando o pai do Dinho abriu o quarto dele, tinha fotos minhas. Tudo isso é o homem lá em cima que me dá. Você perguntou no começo quem era Reginaldo Rossi, Reginaldo Rossi é isso."
Se a música é isso, Deus é Brasileiro,Bath e Beethoven são Alemães , Mozart é Austríaco e a música assim como a diplomacia é universal.
Como diria Reginaldo Rossi:
"Se Wando é brega, Mozart, que é o maior gênio musical, devia ser brega também, porque era do povo."
Música não tem preconceito, raça, gênero,fronteiras, supremacias, polarizações, música é música, o resto é ruído!
O resto é guerra! E o que mais o mundo precisa é paz! A paz de um Coreano cantor,gasu, cantante, singer, chanteur, cantando o samba do Trabalhador ou Raça Negra e tantos outros, unindo pelo que a humanidade tem de semelhante!
Que saudade!
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Banho de mar com acessibilidade: Projeto Vida na Praia inicia temporada 2023/2024 neste sábado (9) em Itapema
As atividades do Projeto Vida na Praia retornam ao litoral catarinense a partir deste sábado, 9 de dezembro, às 14h, em dois pontos da cidade. Esta é a 12ª edição da iniciativa que promove a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em cadeiras anfíbias adaptadas, e é realizada pela Associação das Pessoas com Deficiência para a Inclusão (ADI) em parceria com a Prefeitura de…
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Assistir Filme Batracofobia Online fácil
Assistir Filme Batracofobia Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/batracofobia/
Batracofobia - Filmes Online Fácil
Um filme clássico de lobisomem com uma torção anfíbia; É uma corrida contra o tempo para encontrar o antídoto quando uma garota é atacada e infectada por um monstro anfíbio.
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Conspiração Anfíbia: O Ritual dos Sapos Vingativos"
Descrição: O quadro "Conspiração Anfíbia: O Ritual dos Sapos Vingativos" retrata uma cena misteriosa e sombria envolvendo sapos em um ambiente surreal. A pintura captura a atmosfera carregada de tensão e intriga enquanto os sapos se reúnem em um círculo ritualístico ao redor de uma figura central: uma humana que ousou jogar sal em um de seus parceiros.
A cena é iluminada por uma luz tênue e sinistra, que emana de velas acesas dispostas no chão. As sombras projetadas pelas chamas dançam nas paredes, conferindo um aspecto quase sobrenatural ao ambiente. A composição da pintura é cuidadosamente trabalhada para criar uma sensação de desconforto, com linhas sinuosas e formas distorcidas que adicionam um toque surreal ao quadro.
Os sapos são representados com expressões sinistras e olhares penetrantes, evidenciando sua determinação vingativa. Seus corpos estão repletos de detalhes minuciosos, como as texturas ásperas da pele e as cores vibrantes de suas manchas e olhos. Eles estão dispostos em uma formação circular ao redor da humana, sugerindo uma união macabra para alcançar seu objetivo comum: vingar-se da agressão sofrida por seu parceiro.
A figura humana no centro da cena está imóvel e encurralada, retratada com uma expressão de surpresa e temor em seu rosto. A pessoa é representada de forma realista, destacando suas características faciais e a angústia em seus olhos. O sal que ela lançou é visível no chão, simbolizando o ponto de partida para essa conspiração anfíbia.
O cenário ao redor é composto por elementos naturais e simbólicos. As folhas secas e murchas no chão indicam a presença de decadência e desolação, enquanto no fundo da cena, árvores retorcidas e enevoadas sugerem um ambiente sombrio e desconhecido.
"Conspiração Anfíbia: O Ritual dos Sapos Vingativos" é uma obra de arte que convida o observador a contemplar as dinâmicas complexas entre a natureza e a humanidade, ao mesmo tempo em que desperta a curiosidade sobre o desfecho dessa trama sombria e mágica que se desenrola no mundo dos sapos.
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