#anel ouro branco e pedra azul
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sabequenaosei · 2 years ago
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Sonho 29/11/2022
Não sei porque estava lá ou o que estava fazendo. A primeira imagem é de uma sala, com uma grande mesa de mármore bege, com pessoas para todo os lados, com grande diversidade de rostos e formas. Me chamava atenção umas pessoas enormes, esguias e com cabelos curtos, brancos e que era em volta da cabeça, arrendondados e desgrenhados. Em algum momento percebo que estou em um funeral. O rei morreu, a criatura esguia, alta e de cabelos brancos, com olhos caídos e vestido curto até o joelhos se move lentamente. Estou de mãos dadas com uma menina, que parece ter minha idade e cabelos brancos lisos, se veste de azul celeste e também assiste a tudo comigo. As coisas vão assumindo forma na memória e percebo que estou numa caverna, com chão de pedra e diamantes brutos e enormes, em tons de azul e branco. Uma lateral do salão tem uma escada de pedra que se enche de água, não consigo precisar se é doce ou salgada. As pessoas circulam por todos os lados. Sou convidada a descer por uma porta e tudo é de mármore bege e de alturas descomunais. Começo a descer as escadas e percebo que estou sozinha e que parece ser um labirinto. Penso que não quero procurar um banheiro ou conhecer essa parte da casa, sinto medo. Olho para cima e as paredes são enormes e beges, com corrimãos de pedra na cor vinho, teto com lustres gigantes e o que parecia ser uma clarabóia. A menina usava um vestido azul arroxeado como se fosse as imagens que temos do universo e o céu pela clarabóia também era assim. Subo de volta e o funeral continua. O rei morto, está sendo velado, mas não vejo o corpo. As pessoas entoam um cântico, algo parecido, e os diamantes que estão pelo chão seguem em direção ao canto na lateral em que a mesa estava. O rei aos poucos vai se tornando uma escultura de barro e ao mesmo tempo em que se tornava isso também se esvaia. E os diamantes do chão foram sugados junto com o que restou de sua presença até se desfazer no ar. Tudo fica caótico e corrido. Estou numa torre, também de mármore bege e parecendo um coreto. Uma mulher carrega uma pequena caixa muito atraente, também tem os cabelos brancos e lisos e usa vestido de veludo azulado, como a menina com quem ando de mãos dadas. A caixa é em tons de ouro velho, dourado e verde. Consigo pegar e vejo uma espécie de camafeu com a cara as feições das criaturas esguias, velhas e cabelo branco. A imagem tem sinalizações com nomes que indicam que há uma relação de parentesco e nomes, identifico que a família é um elo perdido de judeus sefarditas e me admiro. A menina abre a caixa e me da um anel com miçangas e uma micro caixa que o adorna. Coloco no dedo pensando ser uma bijuteria, e fica largo. Corremos. Estamos fugindo da mulher de quem roubamos o anel. Ela me pede para abrir a caixa do anel e há micro diamantes, mas dilapidados. Ali parecia caber o princípio de tudo que tinha se esvaído com o rei. Agora o universo poderia ser recriado a partir dela e eu a tinha ajudado de alguma maneira.
Acordei pensando na beleza dos diamantes, da magia, do encantamento, nas pessoas que acompanhavam o funeral e cantavam e mulheres que dançavam dança do ventre. De como o universo era um movimento de ir e vir, como o rei diluído no ar com todos os diamantes, renascia no anel com caixa que estava na outra caixa com a descrição da família e a indicação de pertencimento da linhagem aos judeus sefarditas. Tudo foi lindo, mágico e místico. E os diamantes eram como as estrelas caídas do céu que se misturavam com a água que banhava a caverna.
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poesiejoias · 4 years ago
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Lançamento: Anel de Noivado One I-Tp - Poésie Joias 
Neste modelo, o diamante central cede espaço para a beleza delicada do topázio swiss, uma pedra de azul vibrante e alegre.
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gceul · 3 years ago
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                                        THE WOUNDS IN THE LITTLE DRAGON'S HEART.  
                                                              @tripontos
coming out to the light of day, we got many moons that are deep at play. so I keep an eye on the shadow's smile to see what it has to say. you and I both know everything must go away. ah, what do you say?
31 de agosto de 1998 não era apenas uma terça-feira comum, mas a noite que antedecia a primeira ida de Carlisle para Hogwarts. E, infelizmente, o garoto não sabia como deveria se sentir. Claro, estava muito feliz por estar prestes a iniciar sua vida acadêmica. Sentia uma enorme curiosidade a respeito de como era ser um aluno de Hogwarts, depois da Batalha que devastara o lugar, sobre a Casa a qual seria sorteado. Toda a novidade enchia o peito de euforia. Em contrapartida, no entanto, o coração estava despedaçado.
No andar de cima, sua mãe encontrava-se confinada em seu quarto por estar cada vez mais debilitada, devido à Varíola de Dragão. E quanto a isso, mesmo que já tivesse pensado e repensado em tudo o que podia fazer para ajudá-la, Carlisle não conseguia uma resposta. A única coisa que tinha era aquela crescente falta de vontade de deixá-la sozinha. Seu pai já não estava mais ali para ficar ao lado dela, então era o seu dever. Um que ele não poderia cumprir em algumas horas. Fitando o relógio na sala enquanto jantava, uma vez mais, sozinho, o garoto desejou que as horas passassem mais devagar.
Era difícil dizer se era pela aparência ou por medo dele acabar infectado, Carlisle estava começando a ver sua mãe cada vez menos. Ela não costumava permitir que ele passasse da porta quando conversavam. Nas últimas semanas, era ali que o garoto ficava, escutando a voz fraca por entre arespiração cansada enquanto a mãe passava todas as informações que precisava saber para o seu primeiro ano em Hogwarts.
Aquela noite, no entanto, Adeline pediu que levassem o menino ao seu quarto depois do jantar. Hesitante, não quis passar da porta, como normalmente acontecia, mas a mulher pediu que se aproximasse ao que sustentava um sorriso gentil, mesmo que parecesse custar toda a sua força para fazê-lo. Sem demora, Carlisle correu para a cama onde a mãe passava seus dias, sentando-se sobre oespaço vazio aos pés dela. Mesmo sem ter demonstrado nenhum sinal de ter sido contaminado, o garoto estava recebendo atenção médica constante. O tratamento, mesmo sendo eficaz para a maioria dos casos, não parecia estar funcionando para Adeline. Além das erupções cutâneas de aparência dolorosa e que já não saravam, independentemente do remédio ou feitiço aplicado, havia também a coloração patognomônica, que deixava a pele em um estranho tom esverdeado.
Era estranho ver a mãe doente. Tão fraca e indisposta, porque ainda tinha aquela imagem nítida da mulher vívida e alegre, de bochechas coradas e um sorriso fácil. Claro, parte de toda a espiritualidade caracteristica de Adeline havia morrido junto com o marido, mas Carlisle sabia que ela fazia um grande esforço por ele. Por isso, tinha tanto medo do que podia acontecer caso o tratamento não começasse a dar resultados logo. Ninguém passava informações sobre o diagnóstico da mãe, só deixavam-no saber quando ela estava se sentindo melhor ou pior. E ainda assim, ambas as palavras eram sempre acompanhadas de "um pouco". O que nunca era animador.
━━ Como está se sentindo hoje, mamãe? ━━ A pergunta era em coreano, como a maioria das conversas que tinha com a mulher, porque Carlisle queria mostrá-la que estava aprendendo, praticando e se esforçando. Aquilo, o idioma no qual conversavam, era algo tão particular, tão deles, que era uma das maneira com a qual podiam demonstrar o quão forte era a relação dos dois.
━━ Hm... Eu quem deveria fazer essa pergunta. ━━ Ela devolveu, em toda a sua absoluta gentileza e carinho ao que esticava os dedos para o filho, como sempre, com muito esforço. Querendo evitar o esforço, Carlisle rapidamente deu fim àquela distância e segurou a mão de sua mãe, sendo cuidadoso para não apertá-la, por conta dos ferimentos em sua pele. ━━ Amanhã é o seu grande dia.
Carlisle assentiu, mas o sorriso em seu lábios não demonstrava humor algum. ━━ Não queria ter que ir para tão longe de você. ━━ Confessou baixinho, desviando os olhos de alfarroba da mulher e baixando-os para suas mãos juntas. ━━ Papai gostaria que eu cuidasse de você, não é?
Adeline tentou rir, mas a risada logo fora engulfada por pela tosse longa e persistente. Ele odiava quando isso acontecia. Mesmo que a enfermeira designada para assitir Adeline tivesse se adiantado, Carlisle sabia o que fazer. Pegou o copo com água que ficava no móvel de cabeceira e ajudou a mãe a dar alguns goles, para aliviar a garganta. O que ela agradeceu com um sorriso e um breve afago nos cabelos castanhos do menino. Daquela vez, ele não voltou para o pé da cama, permaneceu ao lado da mãe.
━━ Você precisa ir para a escola, meu amor. ━━ Ela disse por fim. ━━ Que bem faria ficar aqui comigo doente?
━━ E que bem fará eu ficar longe de você? ━━ O garoto respondeu, sem demora. ━━ Vou morrer de saudades.
A mulher hesitou por alguns instantes e então suspirou, ao que tinha os olhos voltados para o menino. ━━ Também vou morrer de saudades de você, jageun yong. ━━ Ela disse, exibindo o esboço de um sorriso travesso.
━━ Mãe! ━━ Carlisle protestou.
"Jageun yong" era o apelido dado a Adeline para o filho, significava "pequeno dragão" e fazia referência ao formato dos olhos do menino e a força de seu olhar. Era engraçado até sua mãe ser contaminada por uma doença que também tinha "dragão" no nome. De repente, Carlisle não conseguia mais ver qualquer beleza naquele apelido.
━━ Na primeira gaveta do meu guarda-roupa. ━━ Ela disse então. Se sua voz já parecia fraca normalmente, era pior depois de uma crise de tosse. Era como se a voz fosse desaparecer a qualquer instante e era quase paupável o esforço que a mulher fazia para projetá-la. ━━ Uma caixinha de jóias azul...
Carlisle assentiu, demonstrando que entendera, e foi buscar a tal caixinha. Mesmo em seu caminho até o guarda-roupa, já estava curioso sobre o que ela poderia querer com aquela caixa. Todas as jóias da mulher costumavam ficar perfeitamente organizadas em seu closet. Na semana anterior, no entanto, todas haviam sido levadas para o cofre da família, em Gringotes. Carlisle observava a movimentação do corredor, enquanto as funcionárias da casa passavam com todas as caixas. De todo jeito, não fez menção de abrir a caixa. Entregou-a para a mãe e aguardou em silêncio enquanto ela abria a caixa de camurça, que parecia grande demais para uma única peça, e tirava de lá um anel muito bonito, mas que o menino jamais tinha visto. Era de ouro branco, com tiras desenhadas e uma pedra de safira exuberante ao centro, rodeada por pedras menores. Era uma peça imponente, tanto que fizera o garoto ter os lábios separados em um perfeito "o" enquanto a olhava.
Adeline virou a peça em seus dedos algumas vezes, parecia checar alguma coisa. Então ofereceu-a ao filho, sem nenhuma palavra que fosse. Carlisle fez uma concha com as mãos para receber o anel, mas não demorou para que tivesse tentando encaixá-lo em algum dos dedos. Infelizmente, seus dedos ainda eram pequenos demais para aquele anel.
━━ De quem é? ━━ Perguntou então.
━━ Seu. ━━ A mulher respondeu junto a sorriso.
━━ Meu?! Mas é muito grande...
Adeline se esforçou para não rir. Tudo o que fez foi sair da posição deitada, erguendo-se um pouco nos diversos travesseiros que ficavam às suas costas. Carlisle largou o anel para ajudá-la com a tarefa.
De dentro da caixa, ela tirou ainda um colar que também era de ouro branco,  simples mas tinha um lindo pingente de diamante azul, pequeno e delicado, em formato de gota. Adeline também entregou a peça ao filho.
━━ Todas as jóias no cofre são suas. ━━ Ela começou. ━━ Mas estas são a minha herança de família para você, Carlisle.
━━ Mãe, por que você está falando de herança? ━━ Cortou-a, sentindo o coração subir algumas batidas em ansiedade e medo.
━━ Eu só quero deixar isso com você. Quero que saiba da existência delas. Não é nada demais. ━━ A explicação, no entanto, pouco fez para acalmar o coração do menino. Mas ele não fez mais nenhum comentário, voltou sua atenção para as duas peças em suas mãos e assentiu, em silêncio. ━━ Pode fazer o que quiser com todo o resto, mas estas aqui... Eu gostaria que você guardasse até o momento de repassá-las. ━━ Ela continuou.
━━ Não vou repassá-las! ━━ Carlisle exclamou.
━━ Vai sim. ━━ Adeline rebateu, mas por entre uma risada curta. ━━ Repasse este colar para a pessoa que você mais amar na vida, não importa quem seja. ━━ Ela disse, levando uma das mãos à mão que ele segurava o colar, fazendo com que ele fechasse os dedos e mantivesse a jóia segura em sua palma. ━━ E repasse este anel para o seu filho. Seu primogênito, se tiver mais de um. E peça a ele que faça o mesmo. ━━ Ela fez o mesmo com a outra mão. Assim, Carlisle tinha as duas jóias seguras em suas palmas e as mãos da mãe sobre as suas.
━━ Por quê? ━━ Carlisle perguntou baixinho, erguendo os olhos para o rosto da mãe.
━━ Porque eu te amo tanto que não sei o que fazer com tanto amor. Então, quero que ele se estenda a todas as pessoas da família que virá de você. ━━ O sorriso que tomou os lábios de Carlisle era amplo, genuíno, forçava as bochechas contra os olhos que se transformavam em fendas sobre o rosto e marcava as covinhas.
Havia muita coisa que Carlisle queria dizer. Ou, pelo menos, queria passar as próximas horas repetindo o quanto amava sua mãe, mas ela insistiu para que ele fosse dormir, já que teria um dia cheio. E recusou todas as vezes que o filho pediu para dormir com ela, para a pura chateação do jovem Nott, que mesmo relutante, foi para a sua cama no quarto no fim do corredor.
Na manhã seguinte, Adeline insistiu para descer e fazer companhia ao filho enquanto ele tomava café. E quis ficar com ele enquanto se aprontava para sair e conferia se tinha pego todos os pertences que tinham comprado juntos no Beco Diagonal, assim que sua carta chegara. Ele tinha tudo, até as vestes negras da escola estavam facilmente alcançáveis e Aquaria estava na gaiola. A única coisa que Carlisle não tinha era a vontade de se despedir da mãe.
À porta da casa, os dois se olharam em silêncio por um longo momento. Adeline estava de pé com a ajuda de sua enfermeira, parecendo mais pálida (ou verde) do que na noite anterior, o que deixava Carlisle terrivelmente preocupado, mesmo que tentasse a todo custo não deixar nada transparecer.
━━ Vá, não pode se atrasar ou vai perder o trem. ━━ A mulher disse, afagando o rosto do filho. ━━ Vou sentir tanto a sua falta... ━━ Ela disse, repentinamente chorosa.
O coração de Carlisle, que já estava em frangalhos, pareceu partir em mais alguns milhões de estilhaços. As linhas d'água marejando imediatamente, obrigando-o a desviar o olhar para evitar que as lágrimas corressem por seu rosto.
━━ Posso te dar um abraço? Prometo que vou ser cuidadoso. ━━ O menino pediu. Abraços haviam sido cortados da lista quando os ferimentos na pele da mulher começaram a piorar. Eles eram dolorosos demais para que ela aguentasse normalmente, quem dirá com pressão por cima. Mas ainda assim, ela assentiu em concordância, já abrindo os braços para recebê-lo.
Com a gentileza prometida, Carlisle enlaçou os braços ao redor do tronco da mãe, sem apertá-la e sendo bastante cuidadoso com o quanto de pressão seu corpo oferecia. Queria deitar a cabeça no ombro dela e se perder no cheiro tão familiar dela, mas ele já não existia. O calor natural de sua mãe agora era apenas febre e o seu cheiro era de unguentos para os ferimentos. Era cada vez mais difícil segurar as lágrimas, ainda mais quando a garganta começava a doer tanto.
Adeline, por outro lado, fez questão de por um fim naquela distância e apertar o menino contra seu corpo, em um abraço nada cuidadoso. Carlisle ouvira o arfar de dor, mas quando tentou se afastar, ela não deixou. Logo, ele podia ouvir o choro da mulher.
━━ Mãe...
━━ Carlisle. ━━ Ela cortou-o. ━━ Me prometa que vai ficar bem. Que vai se comportar e não vai entrar me problemas.
━━ Eu prometo. ━━ Disse hesitar. ━━ Agora, me solta. Está te machucando.
Mas ela ignorou.
━━ Me prometa que vai escrever para mim todos os dias.
━━ Todos os dias?
━━ Todos os dias.
━━ Tá bom, mãe, eu escrevo.
━━ E me prometa também que nunca vai esquecer o quanto eu te amo.
━━ Mãe.
━━ Carlisle Gaeul.
Ela nunca, nunca chamava-o pelos dois nomes. Aquilo acendeu sinais de alerta que ele sequer sabia que tinha. Por isso, ergueu os olhos para o rosto da mãe, por onde várias lágrimas rolavam, deixando rastro sobre a pele ferida.
━━ Me prometa, filho. ━━ Ela pediu, mal havia som saindo.
━━ Eu prometo. ━━ Carlisle disse, a voz embargada pelo choro. ━━ Mas não se despeça de mim desse jeito, mãe. Não faça parecer que eu não vou mais te ver, por favor.
Adeline não disse nada. Mas desfez o abraço, para que pudesse levar as mãos ao rosto do único filho.
━━ É que eu vou sentir a sua falta. Já estou ficando repetitiva...
━━ Eu também vou sentir sua falta. Eu te amo, mãe. Te amo muito. Para sempre.
━━ Para sempre. ━━ Ela repetiu.
━━ Te vejo no recesso de Natal. ━━ Carlisle disse, recuando vagarosamente em direção à saída, para longe do toque da mãe. ━━ Melhore logo, eh?
Adeline assentiu enquanto sustentava um sorriso.
Sete anos mais tarde e Carlisle ainda não conseguia deixar de pensar em como aquela havia sido a última vez que vira a mãe com vida.
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cinderella-archive · 3 years ago
Note
💍 + Stepháno & Lauren
send me 💍 + A SHIP and i’ll tell you—
Isso foi difícil, mas bem divertido de fazer! Eu acho que o Stepháno não teve muita chance de opinar, e, se duvidar, nem a Lauren, porque a mãe dele deveria estar tentando se meter em tudo da organização, consultando a Lauren às vezes e o Steph quase nunca.
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where they get married
No jardim do Hampton Castle, a residência de campo da família Chevalier, que embora leve o nome de castle, se trata na verdade apenas de uma mansão.
when they get married
Primavera inglesa. Eles se casariam na última semana de junho, durante o final do dia para aproveitarem o pôr-do-sol magnífico que pode ser visto desfrutado do jardim, o tom de laranja refletindo no lago que compõe a residência.
what traditions they include
É uma tradição da família de Stepháno que os noivos plantem uma árvore juntos após serem abençoados como esposa e esposo. A escolha da semente é de responsabilidade da noiva, e dizem que o amor durará enquanto a planta viver, por esse motivo, os casados devem cuidar sempre da planta. Outra tradição, é presentearem um ao outro com uma herança de família, no início da celebração. Por fim, eles seguem a de algo velho, algo emprestado e algo azul.
what their wedding cake looks like
Grande, contando com três andares, e redondo. A massa é branca, e o recheio de frutas vermelhas com creme de limão siciliano. Sua decoração imita renda, sendo feita com uma pastinha de limão siciliano também. No andar do meio, ganhando destaque, as iniciais deles são apresentadas em dourado. O bolo não contém topo. E para a decoração, também foram colocadas flores comestíveis.
….who smashes cake into whose face
Com certeza a Lauren esmaga na cara dele, e ele só faz aquela expressão de “é, tudo bem.”
who proposed to who first
É um casamento arranjado, então primeiros os pais deles que decidiram tudo. Mas o Stepháno com certeza fez um pedido depois, durante um jantar.
who walks down the aisle and who waits at the altar
Lauren entra pelo corredor, enquanto o Stepháno espera no altar com os olhinhos cheios de água.
what their wedding dresses / suits / other look like
Como o brasão do marquesado de Winchester leva a cor roxa, o terno usado por Stepháno leva essa cor em seu tom mais escuro. Sendo texturizado com pequenas linhas de linho em preto em seu corpo, sua lapela também leva essa cor, assim como sua gravata e lenço de bolso. Junto do lenço de bolso, há uma única flor de jacinto roxo solitário. Ele usa abotoaduras douradas, e um relógio de bolso de ouro também. Já o vestido de Lauren, não é o tradicional branco, possuindo um fundo lilás bem sutil. Conta com um decote canoa na parte da frente, e suas mangas são um pouco mais longas do que os cotovelos. Ele é bastante justo até a cintura, onde um cinto delicado de diamantes bordados divide a parte mais fluída do vestido. A saia é esvoaçante, e sua calda é longa, assim como o véu, também lilás. Seus acessórios são, em sua maioria, de diamantes, exceto pelo acessório azul da tradição.
what their wedding colour scheme is and what sort of decor they have
Por ser uma celebração no campo, a decoração principal são as flores, e tendo o roxo como cor principal, contam com jacinto, tulipas e lavanda. O ambiente também conta com alguns troncos envernizados, nos quais tecido roxo é enrolado com cordão de luzes, que serão responsáveis por um ambiente aconchegante durante à noite. Os móveis que são usados na decoração, são de madeira escura, e todos os detalhes em metais são dourados..
what flowers are in the bouquet
Jacinto roxo, que são as flores do marquesado Winchester. Mas o Stepháno pediu que colocassem alguns narcisos brancos também, suas flores preferidas.
what their vows are ( eg poetry, traditional, improvised etc. )
São os votos tradicionais mesmo.
if anyone’s late to the wedding
Se alguém chegou, a mãe do Stepháno teve um treco.
who gives speeches at the reception
Eu imagino que os pais de ambos façam os discursos. O pai do Stepháno com certeza fala sobre como conquistaram o marquesado, e ele criou o Steph, e conta alguma história engrçada de quando ele era pequeno.
who catches the bouquet
Pode ser a melhor amiga da Lauren? Porque eu AMO um clichê.
what their wedding photos are like
São bem planejadas. Eu imagino uma foto principal com ela sentada em um trono, e ele ao seu lado, os dois se olhando bem olhos nos olhos, talvez uma das mãos do Stepháno no ombro dela. So cute!! Mas no gerão são todas bem artísticas. Não vejo fotos deles se beijando, talvez uma que um deles tenha tirado mesmo???
what sort of food they have at the reception
Um banquete bastante elegante, com frutos do mar e também carne vermelha à quem desejar. Saladas bastante elaboradas, champanhe, vinho e bourbon. Tudo o que títulos deles dão direito.
who cries first during the ceremony
A mãe do Stepháno tá chorando desde uma semana antes. Mas acho que os pais da Lauren também? E talvez a melhor amiga? Sim, com certeza.
what their rings are like
O da Lauren são dois: o anel de noivado, de arco dourado e com um diamante grande no centro, com uma pequena pedra roxa de cada lado dele. E também a aliança, grossa e lisa, com o nome de Stepháno incrustado dentro. Já Stepháno usa um anel mais grosso, com o brasão da família entalhado, também de ouro, mas sem qualquer pedra entalhada. O nome da Lauren também está entalhado no arco interior.
what sort of favours they have
Os doces possuem as iniciais deles em cores douradas, e eles dão aos convidados mini garrafinhas de bebida, com suas iniciais desenhadas junto do brasão de Winchester.
where they go for their honeymoon
Provavelmente para uma das casas dos Winchester’s, já que ele não pode se afastar muito dos negócios da família. Mas eles farão muitas viagens, sempre que ela quiser.
something memorable that happens during the party / ceremony
O irmão mais novo do Stepháno precisando dançar com a avó da Lauren. Esse momento vai ser lembrado para sempre!
who officiates the ceremony
O pastor Stewart, por serem protestantes.
what song their first dance is to
A valsa tradicional, com certeza.
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portuguesiando · 6 years ago
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O DEDO - por Lygia Fagundes Telles
Achei um dedo na praia. Eu ia andando em plena manhã de sol por uma praia meio selvagem quando, de repente, entre as coisas que o mar atirou na areia – conchas, gravetos, carcaças de peixes, pedras -, vislumbrei algo diferente. Tive que recorrer aos óculos: o que seria aquilo? Só depois de aparecer o anel é que identifiquei meu achado, o dedo trazia um anel. Faltava a última falange.
Não gosto nada de contar esse episódio assim com essa frieza, como se ao invés de um dedo eu tivesse encontrado um dedal. Sou do signo de Áries e os de Áries são apaixonados, veementes, achei um dedo, UM DEDO! Devia estar proclamando na maior excitação. Mas hoje minha face lúcida acordou antes da outra e está me vigiando com seu olho gelado. “Vamos – diz ela – nada de convulsões, sei que você é da família dos possessos, mas não escreva como uma possessa, fale em voz baixa, sem exageros, calmamente.”
Calmamente?! Mas foi um dedo que achei! – respondo e minha vigilante arqueia as sobrancelhas sutis: “E dai? Nunca viu um dedo?” Tenho ganas de esmurra-la: Já vi mas não nessas circunstâncias.
O poeta dizia que era trezentos, trezentos e não sei quantos. Eu sou apenas duas: a verdadeira e a outra. Uma outra tão calculista que às vezes me aborreço até a náusea. Me deixa em paz! – peço e ela se põe a uma certa distância, me observando e sorrindo. Não nasceu comigo, mas vai morrer comigo e nem na hora da morte permitirá que me descabele aos urros. Não quero morrer, não quero! Até nessa hora sei que vai me olhar de maxilares apertados e olho inimigo no auge da inimizade: “Você vai morrer sim senhora e sem fazer papel miserável, está ouvindo?” Lanço mão do meu último argumento: Tenho ainda que escrever um livro maravilhoso… E as pessoas que me amam vão sofrer tanto! E ela implacável: “Ora, querida, as pessoas estão fazendo montes. E o livro não ia ser tão maravilhoso assim”.
É bem capaz de exigir que eu morra como as santas. Recorro às minhas reservas florestais e pergunto-lhe se posso ao menos devanear um pouco em torno do meu achado: não é todos os dias que se acha um dedo. Ela me analisa com seu olhar lógico: “Mas não exorbite”.
Fecho a porta. Mas então eu ia dizendo que passeava por uma praia completamente solitária, nem biquínis, crianças ou barracas. Praia áspera e bela, quase intacta: três pescadores puxando a rede lá longe. Um cachorro vadio rosnando sem muita convicção para dois urubus nos pousados detritos. O sol batia em cheio na areia brilhante, viva, cheia de coisas do mar de mistura com coisas coisa da terra  longamente trabalhadas pelo mar. Guardei na sacola uma pedra cinzenta, tão polida que parecia revestida de cetim. Guardei um caramujo amarelo, o interior oco e roxo se apertando em espiral até a raiz inatingível. Guardei uma asa de concha rosa-pérola. O dedo não guardei não.
Não senti nenhum medo ou asco quando descobri o dedo meio enterrado na areia, uns restos de ligamentos e tecidos flutuando na espuma das pequeninas ondas. Há pouco encontrara as carcaças dos peixinhos que escaparam das malhas das redes. Lavado e enxague, o dedo parecia ser da mesma matéria branca dos peixes, não fosse a mundana presença do anel, toque sinistro numa praia onde a morte era natural. Limpa.
Inclinara-me para ver melhor o estranho objeto quando notei o pequeno feixe de fibras de algodão emergindo na areia banhada pela espuma. Quando recorri aos óculos é que vi: não era algodão, mas uma vértebra meio descarnada – a coluna vertebral de um grande peixe? Fiquei olhando. Espera, o que seria aquilo? Um aro de ouro? Agora que água se retraíra eu podia ver um aro de ouro brilhando em torno da vértebra, cingindo-a fortemente, enfeixando as fibras que tentavam se libertar, dissolutas. Com a ponta do cipó, revolvi a areia. Era um dedo, dedo anular, provavelmente, com um anel de pedra verde preso ainda à raiz intumescida. Como lhe faltasse a última falange, faltava o elemento que poderia me fazer recuar: a unha. Unha pontuda, pintada de vermelho, o esmalte descascando, acessório fiel ao principal até no processo de desintegração. Unha de mulher burguesa, bem cuidada, à altura do anel de joalheiro de classe que se esmerou na cravação da esmeralda. Penso que se restasse a unha certamente eu teria fugido, unha é importante demais. Mas naquele estado de despelamento, o fragmento do dedo trabalhado pela água acabara por adquirir a feição de um simples fruto do mar. Contudo, havia o anel.
A dona do dedo. Mulher rica, um anel daqueles devia ser de mulher rica e de meia idade, que as jovens não usam joias, só as outras. Afogada no mar? O biquíni verde combinando com o anel. O óleo perfumado fazendo brilhar a pele sem brilho. A onda, começou inocente lá no fundo e foi se cavando cada vez mais alta, mais alta, Deus meu, tão grande! A fuga na água resistente como um muro, os pés de ferro e a praia tão longe, ah! Mas o que é isso?… Explosão de espuma enrolando boca e olhos em esparadrapos de sal. Sal.
Respirei com ênfase. Mas que mulher vai hoje de anel de esmeralda para o mar? A elegante passageira de um transatlântico de luxo que afundou na tempestade? Mas fazia tempo que nenhum transatlântico de luxo naufragava assim.
Podia ser ainda uma suicida, dessas que entram de roupa pelo mar adentro, que o desespero é impaciente, mal teve tempo de encher os bolsos com pedras. A pedra verde no dedo. Ou a personagem real de um crime, crime passional, é evidente, enfraquecida a hipótese de latrocínio pela presença do anel. Um crime misterioso, já arquivado: mulher bonita. Marido rejeitado. Minhocando, roque-roque. Roque-roque. O flagrante da traição, “Ai, como dói!” A premeditação no escuro, tão profundo o silêncio no quarto que podia se ouvir o murmurejar do pensamento, roque-roque. Ela acorda em pânico no meio da noite “Mas que barulho é esse? Um camundongo? Ele se aproxima sem poeira. Sem emoção. No banheiro cintilante a proximidade da água facilita demais, os crimes deviam ser cometidos perto de cascatas. Um pouco de lavanda nas mão ligeiramente trêmulas após a tarefa cumprida na ausência da cozinheira em licença remunerada para ir visitar a mãe. A casa na praia não foi uma solução? E a praia deserta, o homem feliz não tinha camisa, só maiô. Tão simpático o homenzinho de maiô azul que todos os dias vai à praia levando a caixinha de sabonete, que será que ele leva naquela caixinha? Um detalhista: ideias miúdas, objetos miúdos. Na cabeça, um pequeno boné se tem sol. Era ele que andava com uma mulher grande, bonita? Era. E a mulher? Lá sei, deve ter viajado, ele ficou só. Parece que adora o mar, faça sol ou não, vai dar o seu passeio com sua caixinha e seu sorriso.
Por que cabeça de assassino fica do tamanho do mundo? A solução seria um porta-chapeú, mas se ninguém usa mais chapéu?… Enfim, se sobrou a cabeça não sobrou o dedo que na manhã de garoa ele deixou no mar. O anel foi junto, era tão afeiçoado a carne que se recusou a sair e ele não insistiu, pois ficasse o dedo com seu anel, que suma os dois! Nem os urubus saíram de casa nessa manhã. Ele saiu.
A pedra brilhava num tom mais escuro do que a água. Lembrei-me de um quadro surrealizante: uma praia comprida e lisa, de um branco leitoso com flores brotando na areia, flores-dedos e dedos-flores. No quadro, o insólito era representado por uma gota de sangue pingando nítida da ponta do dedo. No meu achado, o insólito era a ausência do sangue. E o anel.
A primeira pessoa que passar por aqui vai levar esse anel, pensei. Eu mesma – ou melhor, a outra, a lúcida, com falsa inocência não chegou a insinuar que eu devia guardar o anel na sacola? “Mais um objeto para sua coleção, não é uma linda pedra?” Expulsei-a, repugnada. Horror. A morte de Itabira reclamava a flor que o distraído visitante do cemitério cólera na sua sepultura, “Eu quero a flor que você tirou, quero de volta a minha florzinha!” A dama do mar faria uma exigência mais terrível por telegramas, cartas, telefone, me soprando com sua voz de sal: “Eu quero o anel que você roubou do meu dedo, eu quero o meu anel!” Como reencontrar naqueles quilômetros de praia os diluidíssimos restos de dedo para lhe devolver a esmeralda?
Com a ponta do cipó, cavei rapidamente um fundo buraco e nele fiz rolar o dedo. Cobri-o com o tacão do sapato e na areia tracei uma cruz, intuí se tratava de um dedo cristão. Então veio uma onda, que esperou o fim da minha operação para inundar o montículo. Dei alguns passos. Quando me voltei pela última vez, a água já tinha apagado tudo.
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ofabnegation-archive · 2 years ago
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Vaidade saudável: como escolher o melhor anel de ouro solitário
Vaidade saudável: como escolher o melhor anel de ouro solitário https://ift.tt/J5i1v8L Os acessórios são itens importantes para a autoestima do ser humano e podem ajudar a aprimorar os detalhes da aparência. Além disso, existe uma série de representação e convenções sociais ligadas a eles. Um anel de ouro solitário com pedraria, por exemplo, é um dos símbolos mais comuns para indicar o noivado, antes do matrimônio ser concretizado. No entanto, esse tipo de item pode ser utilizado no dia a dia, em qualquer ocasião. Mais do que isso, o anel de ouro solitário é uma joia que pode ser guardada e passada de geração em geração como um objeto histórico da própria família. Confira as melhores opções de anel de ouro com pedra solitária Abaixo separamos as melhores opções e aquelas que são mais indicadas para quem não abre mão de sua vaidade e tem o objetivo de usar um anel de ouro com pedras diariamente, em qualquer situação. Aliás, cuidar de sua vaidade pode ser uma forma de manter a saúde em dia também; lembre-se disso na hora de compor o seu visual. 1 – Anel de ouro solitário com pedra em diamante Vamos começar com o modelo mais tradicional, clássico e cobiçado dentro dos modelos solitários. A pedra de diamante é, sem dúvida, aquela que desperta o maior desejo entre as pessoas, não apenas pelo seu alto valor agregado, mas também pela beleza e brilho que confere ao acessório. Apenas um diamante verdadeiro possui uma forma única de reluzir, seja de dia ou de noite. O melhor de tudo é que existem modelos discretos para serem usados no dia a dia, em qualquer ocasião. Aliás, o anel de ouro solitário com diamante é uma das joias preferidas para comemorar os noivados no mundo inteiro. Vale destacar a alta resistência do diamante que, somada à durabilidade do ouro, produz um item para se guardar por gerações. 2 – Anéis com pedra de zircônia A zircônia é uma pedra artificial, porém muito durável e com um brilho especial. Embora não reproduza o mesmo efeito do diamante, sua utilização ampla em semijoias prova o quanto ela representa um material adorado e querido pelo público. Um dos principais pontos positivos está no custo-benefício, já que se trata de um acessório relativamente barato, mas de alta resistência e beleza. Anéis em ouro branco ou mesmo dourado podem fazer uso da zircônia como um item de luxo e sofisticação. Inclusive, existem diversas cores disponíveis, o que tornam essa pedra ainda mais versátil. Uma curiosidade interessante é que a zircônia pode até ser encontrada na natureza, mas ela tem uma ocorrência extremamente rara. 3 – Anel de ouro solitário com pedras naturais Por fim, outra opção de anel de ouro solitário com pedrarias está na utilização de pedras naturais. Neste sentido, podemos destacar os cristais neutros ou multicoloridos e outros materiais, como o rubi, a safira, esmeralda, topázio, granada e várias outras. Embora não seja uma pedra, a pérola pode entrar nessa lista também. Mais do que beleza, muitas pessoas acreditam no poder que os cristais podem conferir à pessoa que os carrega. Isso quer dizer que várias doutrinas espirituais ou místicas acreditam nas energias que as pedras naturais provocam e no poder que elas conferem no dia a dia. Post Original Azul Magazine via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/m2D58ba September 13, 2022 at 01:03PM
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tob-rpg-contos · 5 years ago
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The one with the ring
“A vida é feita de momentos que podem sumir com um estalar de dedos; mesmo aqueles que você jurou nunca esquecer”. 30 de outubro de 2023; Grécia
Tinha muito tempo que os semideuses chegaram ao Acampamento Grego e parecia que não tinham data de retorno, não havia nada a ser feito, a não ser cumprir suas missões e seguirem adiante com suas vidas. Uma ameaça de batalha pairava no ar e eles nunca sabiam se voltariam com vida. As saídas eram monitoradas para que acontecessem apenas para as missões. Mas assim como no Meio-Sangue, tudo tinha seu jeito, todo mundo sabia o que estava fazendo da própria vida e quando precisavam de algo, eles simplesmente iam pegar. 
Landon Evans estava a caminho da cidade mais próxima de Tessália, com a mochila nas costas e a vontade de explorar o que aquele lugar tinha a oferecer além de mais lutas. Os passos eram rápidos, firmes e observava o caminho com prontidão para que se defendesse que qualquer coisa que o atacasse; ele poderia lidar com aquilo e com as brigas que se seguiriam. O filho de Deimos gostava de desafios e tinha algo que o levava a fazer aquele tipo de coisa para deixar quem amava feliz; na verdade, sempre fazia tudo a seu alcance.
Muitos dias antes, perto do aniversário da irmã, Emilly Fritz, tinha feito aquele mesmo caminho, naquele mesmo horário para dar a ela um pouco da experiência grega que mereciam. Não foi difícil arrastar a semideusa para fora da segurança do Acampamento, os dois compartilhavam um estranho gosto por quebrar regras e refazê-las em seus próprios termos. Quase podia ouvi-la perguntar, incessantemente e irritavelmente um "A gente já chegou?" a cada dez minutos. Uma parte dele sabia que era só para encher o saco, mas a outra… A outra parte queria cortar sua língua fora.
Mas não era isso que estava fazendo ali dessa vez. Em três dias seria aniversário do amor de sua vida, Annelise, a filha da Morte, a quem estava ansioso para dividir mais do que uma cama. A morena, em seus muitos momentos, era tudo o que ele via: a pele como se fosse feita de porcelana, os olhos tão lindos quanto uma jóia lapidada e os fios do cabelo preto como as penas de um corvo. Ele estava procurando por algum presente que fizesse jus à beleza e ao encanto que a garota trazia em cada movimento e palavra. Ainda não sabia o que era, não tinha ideia, na verdade, de qual presente seria. Annelise não tinha vindo com um manual de instruções, e, por mais que fosse ajudá-lo muito a descobrir o que buscando, não era assim que deveria funcionar. 
Como todas as outras vezes, Landon saberia o que era assim que visse. Não se vangloriava por ser bom com presentes, muitas vezes era péssimo em escolhas… porém, ultimamente, ninguém tinha reclamado sequer uma vez sobre sua capacidade de encontrar algo que a maioria das pessoas não seria capaz. Desde criança, foi alguém que não dava quase nada, já que não tinha nada, então sabia que os gestos eram ainda mais importantes. O que valia a pena, era invisível aos olhos, mas sentido no coração.
Já tinha tudo planejado em seus pensamentos, como faria para dar o presente à noiva, como faria seu dia ser ainda mais especial, mesmo com o pouco que tinha às mãos. Conhecia-a o suficiente para saber que ela tinha os mesmos ideais. A cidade erguia-se a frente, tirando o rapaz de seus devaneios que tomavam sua mente para que conseguisse aguentar o calor excessivo.
A camiseta colava ao corpo do semideus, o suor escorria pela pele, mas seus instintos estavam sempre em alerta: um barulho a mais, um tentáculo que não deveria estar ali ou os chifres crescendo em algum cidadão. Mas não era isso que via, na verdade. Nunca se cansaria da visão que tinha daquelas cidades. As ruas eram estreitas, com pessoas andando, paradas conversando numa língua que o semideus entendia, já que ele era meio grego e lojas abertas, de vários tipos, as padarias tinham um cheiro incrível de rosquinhas de chocolate, outras com o churrasco a céu aberto e as casas pareciam mesmo cobertas de pasta americana. Quem diria que alguma paisagem seria tão linda quanto a que tinham do pavilhão? 
O mar incrivelmente azul adiante da pequena cidade, que se estendia com barcos de pesca e um horizonte sem nuvens. O cheiro da Grécia, o ar e a atmosfera era diferente de tudo que tinha experimentado, de todos os lugares que já tinha visto. A admiração deu lugar a determinação e logo o rapaz voltou a sua missão: um presente para sua amada. As lojas que tinham itens eram seu palpite mais certeiro, mas não existia nada que chamasse sua atenção. Estava quase desistindo.
O sol era ainda mais forte durante a tarde, brilhante e gigantesco, o que fazia com que a dor de cabeça de Landon ficasse ainda mais forte pelo calor desnecessário a que tinha se exposto, poderia muito bem ter ido mais cedo ou mais tarde, mas a ansiedade nunca o deixou fazer as coisas de cabeça fria. Sabia que precisava parar um pouco e assim o fez, na porta de uma lanchonete onde conseguiu respirar fundo e pedir por um pouco d’água. Enquanto esperava, os olhos vagavam distraidamente pelas vitrines. E foi aí que ele encontrou o que esteve procurando desde que chegou àquela vila. 
Um antiquário, com suas portas de ferro abertas. Não esperou muito para entrar naquele lugar, esquecendo de sua sede e esquecendo que também precisava se alimentar. Era como se fosse um ímã o atraindo lá para dentro e o filho de Deimos não resistiu; como qualquer outro espaço com aquela proposta, tudo parecia velho. Móveis antigos, estátuas de mármore que faltavam pedaços, cristais decorativos e um espaço perto do balcão para itens menores. 
Estava admirando aquelas antiguidades, algumas coisas nem pareciam ser daquele século. Landon tinha chegado ao lugar certo. — Precisa de alguma coisa, filho? — uma voz idosa perguntou às costas do semideus, que controlava sua aura maléfica para que não afetasse os mortais. 
— Sim. O que você indicaria levar para a mulher da minha vida? 
A senhora abria um sorriso com dentes pequenos. — Tenho exatamente o que você precisa. Sou a Dona Mina. — e virou de costas, indo para os fundos da loja. Nenhum arrepio, nenhum sexto sentido de semideus alertava; ele estava seguro, por enquanto.
[...]
Uma hora tinha passado e nada. Jóias foram mostradas, óculos de sol da década de 60, tecidos e até uma coisa esquisita que apitava a cada cinco minutos. Landon estava entediado enquanto a senhora tinha ido atrás de mais uma caixa; largou-se num sofá velho que parecia ser feito de poeira. Observava o teto, quando algo chamou sua atenção pela visão periférica. Era um caderno. Estendeu a mão para aquele objeto e folheou, procurando por indícios de que pertencesse a alguém. 
E não pertencia, estava em branco. Estava prestes a abrir a boca para falar com a Dona Mina quando ela apareceu com uma caixa. — Achei isso aqui pra você. — e deixou ao lado do rapaz, para que ele abrisse. Dentro do pacote, tinha o vestido. Não, não só um vestido. Era O VESTIDO. Parecia que tinha sido feito para Annelise, em seu tom verde escuro e bordados em algo que parecia ouro. Não existia etiqueta ou algo que indicasse uso anterior. 
— Uau. Eu vou levar esses dois, a senhora salvou minha vida. — mostra o caderno, mesmo que não tivesse tirado os olhos do tecido. Dona Mina sorria como se tivesse ganhado na loteria e enquanto se encaminhavam ao caixa, disse que o vestido era por conta dela, depois de tanto tempo que haviam ficado na loja, esperando. 
Landon esperava pelo pedido ser processado pela lenta máquina e, novamente, algo chamou sua atenção. Inclinou a cabeça para ver o monte de anéis dentro de um jarro e tirou alguns de lá de dentro. Era isso, sentiu dentro de si; era aquilo que o tinha chamado para aquele antiquário. Um sorriso verdadeiro tomou seus lábios, era a aliança com que pediria Annelise em casamento; feita de prata lustroso, com entalhes em ferro que lembravam arabescos o trincados e uma pedra de Atacamita. — Também quero isso. Numa caixinha, de preferência. 
E estendeu para a velha mulher. O sorriso dado era enigmático e começou a contar uma de suas muitas histórias. — Ahh, esse anel… sua namorada é uma mulher de sorte. Um mercador espanhol trouxe para mim há algumas décadas… — e continuou, enquanto a máquina trabalha vagarosamente para preparar o pedido; não era só os móveis que eram velhos.
Ao sair da loja para acenar para a velha Dona Mina que reparou no letreiro "Moúses mnímis - Onde a Memória Prevalece". Um leve riso escapou dos lábios do garoto e, assim, pareceu perceber que ainda tinha uma longa caminhada de volta para o Acampamento. Pediria Annelise na noite de ano novo, com tudo o que tinham direito, independente de onde estivessem.
[...]
9 de Dezembro de 2023; Grécia
Não tinha muito tempo que chegou ao Acampamento. O encontro com aquela garota gótica e parcialmente muda na floresta tinha deixado-o abalado. Aquilo era maluco, né? Deitado na cama do alojamento, encarava o teto de madeira enquanto pensava. Nunca, nada parecido,  tinha acontecido antes e seu coração partido parecia latejar menos em dor. Precisava de seu caderno de desenhos, aquele que tinha negligenciado durante todo o trajeto de Esparta para Tessália. Inclinou o corpo para pegar sua mochila embaixo da cama e esbarrou numa caixa. 
Puxou-a para fora e abriu a tampa, deparando-se com o tecido verde escuro. Franziu o cenho, aquilo era familiar. Tinha visto na cidade, quando foi com Emilly? Não. Tinha ido mais uma vez, mas fazer o quê? Ficou bons minutos tentando se lembrar… Mas não era dele, não era de sua conta e voltou a fechar e empurrou para debaixo da cama. Ao tirar o material de desenho, uma caixinha pareceu pular em seu colo. Landon abriu e viu o anel, que tanto combinava com o vestido ali debaixo. 
O coração afundou no estômago, por que não se lembrava daquilo? Passou o anel entre os dedos, admirando a forma como a pedra cintilava ao toque da luz. Naquela noite, não abriu o caderno, não voltou a olhar a caixa; mas sonhou com uma história de uma deusa distante que se parecia com um anjo, ela trazia uma caixa para ele, com um sorriso enorme. — Achei isso aqui pra você. O que acha? 
E então tudo virava um borrão e Landon acordava suando frio. O que tinha acontecido em sua vida? 
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professoraevelyn · 5 years ago
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REVISTA MODA Fhits + ESTADÃO – 2 edição: Companhias Preciosas
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Um editorial digital de joias, coordenado a distância e clicado em família, pelo fotógrafo  Gustavo Zylbersztajn tendo sua esposa Patrícia Beck como modelo. As fotos que estampam as páginas da Revista Moda Fhits + Estadão trazem peças que mostram toda a cor e brilho da joalheria brasileira e foram possíveis graças ao o trabalho em conjunto entre nosso time e a família Zylbersztajn. União que  trouxe ainda mais verdade para as imagens.
Gustavo Zylbersztajn, Patrícia Beck e o filho Benjamin
Assista agora o depoimento de Gustavo e Patrícia, contando como foi a experiência de realizar um editorial a distância, e descubra mais sobre o behind the scenes deste projeto tão especial. Play it!
http://www.blogdaaliceferraz.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Companhias-Preciosas.mp4
 FOTO 1: Brinco leque pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon, R$12.600 Anel leque borboleta pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon,R$14.000 Anel leque pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon, R$9.200 Aliança pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon, R$13.850 Anel em ouro amarelo com topázio azul, ametista lavanda, quartzo rosa, citrino champanhe peridoto, Dudarillo, R$9.180
FOTO 2: Brincos rock prata com banho ouro amarelo, Jack Vartanian, R$2.400 Bracelete rock prata com banho ouro amarelo, Jack Vartanian, R$3.100 Colar rock prata com banho ouro amarelo, Jack Vartanian, R$4.700 Anel rock flawer prata com banho ouro amarelo e Agatha Negra, Jack Vartanian, R$2.100 Anéis em ouro amarelo, Ana Rocha Apolinario, sob consulta.
FOTO 3: Brinco Folha, com pedras EMAR BATALHA R$ 44.000,00
FOTO 4: Colar Rainha com brilhantes R$ 71.800,00 MARISA CLERMAN Braceletes filetes de brilhantes e baguetes, R$ 18.700,00 MARISA CLERMAN Piercing de brilhantes brancos R$ 4.400,00 MARISA CLERMAN
FOTO 5: Brinco de pérola, Paola Vilas, sob consulta Anel em ouro branco com pérola south sea branca e diamantes marquise, Dudarillo. Sob consulta Anel em ouro amarelo, aro triplo liso com pérolas botão brancas e brilhantes, Dudarillo, R$4.375 Anel em ouro branco, aro duplo de bolinhas com pérola botão e brilhante,Dudarillo, R$3.240 Anel em ouro branco com pérolas, Dudarillo, R$2.655
 FOTO 6: Colar em ônix, topázio azul, rubelita, cintrino, rodonita, prasiolita ametista, diamantes e ouro amarelo 18 k, Sauer, preço sob consulta Anel em ônix, granada, diamantes e ouro amarelo 18k, Sauer, R$15.660 Colar chain prata com banho de ouro amarelo 18 k e elos pequenos, jack vartanian, R$4.400 Argola chain prata com banho de ouro amarelo 18k, jack vartanian, R$2.000 Anel rock flower prata com banho de ouro amarelo 18 k e Agatha negra, Jack Vartanian, 2.100
 FOTO 7: Colar coração turmalina Paraíba, Marisa Clermann, Sob consulta Piercing baguetes e brilhante, Marisa Clermann, R$5.700 Pulseira sentidos brilhantes, Carla Amorim, R$30.420
FICHA TÉCNICA
FOTOS: GUSTAVO  ZYLBERSZTAJN STYLING : ANTONIO MÜLLER DIREÇÃO CRIATIVA : FHITS BELEZA : CRIS BIATO MODELO: PATRICIA BECK TRATAMENTO DE IMAGEM: EDSON GUBEROVICH
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poesiejoias · 5 years ago
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Lançamento: Anel de Noivado Solitaire I-Tp
O célebre anel solitário ganha um toque de cor com um imponente topázio swiss como pedra central. Um delicado aro, repleto de diamantes, adiciona brilho e exclusividade a esta joia que marcará um dos momentos mais especiais em sua vida a dois.
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agathaaraujolovesp · 5 years ago
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REVISTA MODA Fhits + ESTADÃO – 2 edição: Companhias Preciosas
Um editorial digital de joias, coordenado a distância e clicado em família, pelo fotógrafo  Gustavo Zylbersztajn tendo sua esposa Patrícia Beck como modelo. As fotos que estampam as páginas da Revista Moda Fhits + Estadão trazem peças que mostram toda a cor e brilho da joalheria brasileira e foram possíveis graças ao o trabalho em conjunto entre nosso time e a família Zylbersztajn. União que  trouxe ainda mais verdade para as imagens.
Gustavo Zylbersztajn, Patrícia Beck e o filho Benjamin
Assista agora o depoimento de Gustavo e Patrícia, contando como foi a experiência de realizar um editorial a distância, e descubra mais sobre o behind the scenes deste projeto tão especial. Play it!
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  FOTO 1: Brinco leque pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon, R$12.600 Anel leque borboleta pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon,R$14.000 Anel leque pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon, R$9.200 Aliança pedras topázio, swiss e mandarim ouro amarelo 18 k, Ana Karina Simon, R$13.850 Anel em ouro amarelo com topázio azul, ametista lavanda, quartzo rosa, citrino champanhe peridoto, Dudarillo, R$9.180
FOTO 2: Brincos rock prata com banho ouro amarelo, Jack Vartanian, R$2.400 Bracelete rock prata com banho ouro amarelo, Jack Vartanian, R$3.100 Colar rock prata com banho ouro amarelo, Jack Vartanian, R$4.700 Anel rock flawer prata com banho ouro amarelo e Agatha Negra, Jack Vartanian, R$2.100 Anéis em ouro amarelo, Ana Rocha Apolinario, sob consulta.
FOTO 3: Brinco Folha, com pedras EMAR BATALHA R$ 44.000,00
FOTO 4: Colar Rainha com brilhantes R$ 71.800,00 MARISA CLERMAN Braceletes filetes de brilhantes e baguetes, R$ 18.700,00 MARISA CLERMAN Piercing de brilhantes brancos R$ 4.400,00 MARISA CLERMAN
FOTO 5: Brinco de pérola, Paola Vilas, sob consulta Anel em ouro branco com pérola south sea branca e diamantes marquise, Dudarillo. Sob consulta Anel em ouro amarelo, aro triplo liso com pérolas botão brancas e brilhantes, Dudarillo, R$4.375 Anel em ouro branco, aro duplo de bolinhas com pérola botão e brilhante,Dudarillo, R$3.240 Anel em ouro branco com pérolas, Dudarillo, R$2.655
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FICHA TÉCNICA
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maricarvalhoempresaria · 5 years ago
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Anel de formatura: a pedra de cada curso e seus significados poderosos
Mais que um simples acessório, o anel de formatura indica a conclusão de uma etapa e a área profissional de quem está se formando. Presentear a formanda com uma joia é uma tradição, principalmente em cursos tradicionais como Medicina, Odontologia e Direito.
Cada curso é representado por uma pedra preciosa diferente. Você sabe qual é a do seu curso? Veja mais sobre as origens dessa tradição, os significados de cada joia, modelos para comprar e dicas de como escolher o anel de formatura ideal.
Índice do conteúdo:
História do anel de formatura
Significado das pedras e onde comprar
Como escolher o anel de formatura
História do anel de formatura
iStock
O anel de formatura é um acessório que indica um rito de passagem e a conclusão de uma etapa. Essa tradição nasceu nos Estados Unidos, especificamente na faculdade militar de West Point, no ano de 1835. Os formandos gostariam de ter um símbolo em comum que identificasse a passagem deles pelo curso e também que representasse a superação em grupo e a amizade.
Atualmente, o anel de formatura é um presente dado pelos pais do formando ou formanda no momento da graduação. É usado no dedo anelar da mão esquerda, pois isso atrai sucesso profissional. Os modelos de anel mais tradicionais contam com a pedra que representa o curso no centro e o símbolo nas laterais.
Anel de formatura: principais pedras e onde comprar
iStock
O anel de formatura conta com uma pedra que simboliza o curso de formação. Confira quais são as principais joias, seus significados, os cursos que elas representam e modelos para comprar:
1. Rubi
Conhecido pela cor vermelha vibrante, o rubi é uma pedra preciosa que representa o sucesso e a vitória. A joia fortalece a capacidade de liderança, além de atrair novas oportunidades e ampliar as energias positivas. É a pedra de cursos que são conhecidos pela imparcialidade e justiça, como:
Direito
Jornalismo
Alguns anéis contam com desenhos de balança, caracterizando o curso de Direito. As formandas de Jornalismo podem colocar um pingente com o símbolo da profissão: a folha de papel, a pena e a palavra “lex”.
2. Esmeralda
A esmeralda é a pedra de diversos cursos das ciências médicas. A cor verde está ligada à cura e à saúde, e sua energia favorece o equilíbrio físico, mental e emocional. Confira os principais cursos que essa joia representa:
Medicina
Biomedicina
Fisioterapia
Enfermagem
Educação Física
Nutrição
A esmeralda também é conhecida como pedra da prosperidade e por estar relacionada à proteção e à cura, é a pedra das ciências da saúde.
3. Safira
A safira, joia de cor azul, é conhecida como a pedra da sabedoria e suas energias ampliam o poder de concentração e força mental. A cor representa diversos cursos, desde as ciências exatas até as sociais aplicadas, como:
Administração
Engenharias
Pedagogia
Psicologia
Matemática
Relações Internacionais
Comunicação Social
Física
Artes Plásticas
Ciência da Computação
Como a pedra representa cursos de diversas áreas, você pode colocar um pingente que simbolize a sua profissão no anel.
4. Ametista
A ametista é a pedra de cor roxa conhecida pela sua forte energia que favorece a intuição. Por estar ligada ao fluxo e às correntes do pensamento, além da sensação de liberdade, a ametista é a joia de cursos das ciências humanas, como:
História
Letras
Ciências Sociais
Geografia
A ametista também é conhecida por afastar energias e pensamentos negativos, e é fortemente ligada ao espiritual e filosófico.
5. Topázio
O topázio pode ser encontrado em diversas cores e o amarelo tem relação com o fogo e a renovação das energias. A pedra desperta a vitalidade, a criatividade e a concentração. Sua energia abre o caminho para os objetivos e é a joia dos seguintes cursos:
Farmácia
Farmácia e Bioquímica
Lembre-se que o topázio em outros tons, como o imperial ou o azul podem representar outras profissões.
6. Granada
A granada, pedra um pouco mais escura que o rubi, representa a vitalidade. É conhecida como a “pedra que ilumina” e a sua energia está ligada à determinação. A joia é característica de um curso em específico:
Odontologia
Apesar da Odontologia ser uma ciência da saúde, ela é representada pela granada. É uma das únicas pedras que simboliza apenas um curso.
7. Água-marinha
Com um tom que lembra os oceanos, a água-marinha traz energias tranquilizantes, além de proporcionar a clareza do pensamento. A pedra representa a calma, a vitalidade e a espiritualidade e simboliza cursos como:
Economia
Oceanografia
Biologia
No passado, a água-marinha era usada como talismã de boa sorte em viagens marítimas. Hoje, você pode usá-la no anel para atrair boas energias para a carreira.
8. Turmalina rosa
Sofisticada, a turmalina rosa é uma pedra pink que atrai alegria e entusiasmo. Além de ser uma joia que simboliza a liberdade, ela tem influência na integridade e no equilíbrio emocional. Representa um curso em específico:
Contabilidade
A turmalina na cor verde pode representar os cursos das ciências agrárias e os formandos de Serviço Social.
Apesar do preço ser alto, o anel de formatura é mais que um simples acessório. Ele marca a consagração de uma etapa e um objetivo realizado.
Como escolher o anel de formatura
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Há diversos modelos disponíveis para você escolher um que combine com a formanda. Confira essas dicas e veja o que considerar para decidir:
O estilo da formanda: antes de comprar o anel, considere o gosto e o estilo pessoal da graduanda. Se ela for das discretas, invista nos acessórios menores e tradicionais. Se ela é descontraída e adora peças coloridas, aposte nos anéis com desenhos modernos e joias grandes.
Símbolo do curso: como algumas pedras representam áreas de formação variadas, você pode comprar um anel com o símbolo da profissão para não restar dúvidas a respeito do curso da graduanda. As opções sem símbolo, entretanto, costumam ser minimalistas e elegantes.
Ouro ou prata: ambos são metais nobres e resistentes, mas a prata costuma ser um pouco mais acessível que o ouro. O segundo, no entanto, rende anéis com características diversas e sofisticadas como os de ouro branco, rosé, 18 quilates ou 24 quilates.
Preço: ao escolher o anel de formatura, considere o que cabe no seu bolso. Os acessórios de ouro e com pedras preciosas grandes costumam ser mais caros. Uma alternativa é presentear com uma semijoia com uma pedra modesta.
Tamanho da pedra: além de saber qual a pedra do curso da formanda, leve em conta o tamanho e o estilo da joia. Os anéis tradicionais contam com uma pedra central grande, mas há modelos modernos com pedrinhas minimalistas em torno do aro que são um charme!
Lembre-se de anotar a medida do anelar da formanda para acertar no tamanho do aro do anel.
Provado que o anel de formatura é mais que um simples acessório? Com todas essas informações sobre as pedras e os significados dessa tradição, fica fácil acertar no presente da formanda!
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engenheiragabi · 5 years ago
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Anel de formatura: a pedra de cada curso e seus significados poderosos
Mais que um simples acessório, o anel de formatura indica a conclusão de uma etapa e a área profissional de quem está se formando. Presentear a formanda com uma joia é uma tradição, principalmente em cursos tradicionais como Medicina, Odontologia e Direito.
Cada curso é representado por uma pedra preciosa diferente. Você sabe qual é a do seu curso? Veja mais sobre as origens dessa tradição, os significados de cada joia, modelos para comprar e dicas de como escolher o anel de formatura ideal.
Índice do conteúdo:
História do anel de formatura
Significado das pedras e onde comprar
Como escolher o anel de formatura
História do anel de formatura
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O anel de formatura é um acessório que indica um rito de passagem e a conclusão de uma etapa. Essa tradição nasceu nos Estados Unidos, especificamente na faculdade militar de West Point, no ano de 1835. Os formandos gostariam de ter um símbolo em comum que identificasse a passagem deles pelo curso e também que representasse a superação em grupo e a amizade.
Atualmente, o anel de formatura é um presente dado pelos pais do formando ou formanda no momento da graduação. É usado no dedo anelar da mão esquerda, pois isso atrai sucesso profissional. Os modelos de anel mais tradicionais contam com a pedra que representa o curso no centro e o símbolo nas laterais.
Anel de formatura: principais pedras e onde comprar
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O anel de formatura conta com uma pedra que simboliza o curso de formação. Confira quais são as principais joias, seus significados, os cursos que elas representam e modelos para comprar:
1. Rubi
Conhecido pela cor vermelha vibrante, o rubi é uma pedra preciosa que representa o sucesso e a vitória. A joia fortalece a capacidade de liderança, além de atrair novas oportunidades e ampliar as energias positivas. É a pedra de cursos que são conhecidos pela imparcialidade e justiça, como:
Direito
Jornalismo
Alguns anéis contam com desenhos de balança, caracterizando o curso de Direito. As formandas de Jornalismo podem colocar um pingente com o símbolo da profissão: a folha de papel, a pena e a palavra “lex”.
2. Esmeralda
A esmeralda é a pedra de diversos cursos das ciências médicas. A cor verde está ligada à cura e à saúde, e sua energia favorece o equilíbrio físico, mental e emocional. Confira os principais cursos que essa joia representa:
Medicina
Biomedicina
Fisioterapia
Enfermagem
Educação Física
Nutrição
A esmeralda também é conhecida como pedra da prosperidade e por estar relacionada à proteção e à cura, é a pedra das ciências da saúde.
3. Safira
A safira, joia de cor azul, é conhecida como a pedra da sabedoria e suas energias ampliam o poder de concentração e força mental. A cor representa diversos cursos, desde as ciências exatas até as sociais aplicadas, como:
Administração
Engenharias
Pedagogia
Psicologia
Matemática
Relações Internacionais
Comunicação Social
Física
Artes Plásticas
Ciência da Computação
Como a pedra representa cursos de diversas áreas, você pode colocar um pingente que simbolize a sua profissão no anel.
4. Ametista
A ametista é a pedra de cor roxa conhecida pela sua forte energia que favorece a intuição. Por estar ligada ao fluxo e às correntes do pensamento, além da sensação de liberdade, a ametista é a joia de cursos das ciências humanas, como:
História
Letras
Ciências Sociais
Geografia
A ametista também é conhecida por afastar energias e pensamentos negativos, e é fortemente ligada ao espiritual e filosófico.
5. Topázio
O topázio pode ser encontrado em diversas cores e o amarelo tem relação com o fogo e a renovação das energias. A pedra desperta a vitalidade, a criatividade e a concentração. Sua energia abre o caminho para os objetivos e é a joia dos seguintes cursos:
Farmácia
Farmácia e Bioquímica
Lembre-se que o topázio em outros tons, como o imperial ou o azul podem representar outras profissões.
6. Granada
A granada, pedra um pouco mais escura que o rubi, representa a vitalidade. É conhecida como a “pedra que ilumina” e a sua energia está ligada à determinação. A joia é característica de um curso em específico:
Odontologia
Apesar da Odontologia ser uma ciência da saúde, ela é representada pela granada. É uma das únicas pedras que simboliza apenas um curso.
7. Água-marinha
Com um tom que lembra os oceanos, a água-marinha traz energias tranquilizantes, além de proporcionar a clareza do pensamento. A pedra representa a calma, a vitalidade e a espiritualidade e simboliza cursos como:
Economia
Oceanografia
Biologia
No passado, a água-marinha era usada como talismã de boa sorte em viagens marítimas. Hoje, você pode usá-la no anel para atrair boas energias para a carreira.
8. Turmalina rosa
Sofisticada, a turmalina rosa é uma pedra pink que atrai alegria e entusiasmo. Além de ser uma joia que simboliza a liberdade, ela tem influência na integridade e no equilíbrio emocional. Representa um curso em específico:
Contabilidade
A turmalina na cor verde pode representar os cursos das ciências agrárias e os formandos de Serviço Social.
Apesar do preço ser alto, o anel de formatura é mais que um simples acessório. Ele marca a consagração de uma etapa e um objetivo realizado.
Como escolher o anel de formatura
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Há diversos modelos disponíveis para você escolher um que combine com a formanda. Confira essas dicas e veja o que considerar para decidir:
O estilo da formanda: antes de comprar o anel, considere o gosto e o estilo pessoal da graduanda. Se ela for das discretas, invista nos acessórios menores e tradicionais. Se ela é descontraída e adora peças coloridas, aposte nos anéis com desenhos modernos e joias grandes.
Símbolo do curso: como algumas pedras representam áreas de formação variadas, você pode comprar um anel com o símbolo da profissão para não restar dúvidas a respeito do curso da graduanda. As opções sem símbolo, entretanto, costumam ser minimalistas e elegantes.
Ouro ou prata: ambos são metais nobres e resistentes, mas a prata costuma ser um pouco mais acessível que o ouro. O segundo, no entanto, rende anéis com características diversas e sofisticadas como os de ouro branco, rosé, 18 quilates ou 24 quilates.
Preço: ao escolher o anel de formatura, considere o que cabe no seu bolso. Os acessórios de ouro e com pedras preciosas grandes costumam ser mais caros. Uma alternativa é presentear com uma semijoia com uma pedra modesta.
Tamanho da pedra: além de saber qual a pedra do curso da formanda, leve em conta o tamanho e o estilo da joia. Os anéis tradicionais contam com uma pedra central grande, mas há modelos modernos com pedrinhas minimalistas em torno do aro que são um charme!
Lembre-se de anotar a medida do anelar da formanda para acertar no tamanho do aro do anel.
Provado que o anel de formatura é mais que um simples acessório? Com todas essas informações sobre as pedras e os significados dessa tradição, fica fácil acertar no presente da formanda!
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poesiejoias · 4 years ago
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poesiejoias · 4 years ago
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