#anel de direito
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sunshyni · 2 months ago
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i used to be... | Choi Seungcheol
𖹭 resumo - Seungcheol te dava vontade de usar véu e grinalda.
𖹭 w.c - 0.4k | levemente 💢 sugestivo 💢
notinha da Sun ✹ - só porque a música da Anitta tá na minha cabeça e também porque a @featmia me pediu algo com este homem!! Espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 💍
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Você costumava não ter discriminações na hora de se relacionar com alguém. Tinha a agenda do celular cheia de contatinhos que, se enviasse uma mensagem, estariam em instantes no seu apê para te fazer companhia. Mas agora, lá estava você, vestindo um vestido branco, salto alto e uma tiara com véu de noivinha no seu restaurante favorito, ao lado do seu contratinho que em breve poderia chamar de esposo.
— Cheol, me diz, eu definitivamente sou a noiva mais linda — você disse, meigamente, emoldurando o rosto com as duas mãos e piscando os olhos. Ele riu e te puxou mais perto no sofá do restaurante. Choi havia feito o pedido alguns dias atrás, e você se sentia nas nuvens. Se fosse preciso, para ele você seria a esposa comportada que sonha em ter um time de filhos. Mas, na verdade, tudo o que você queria era fazer aquele corpo malhado trabalhar até ele te dizer “chega”, com o suor escorrendo pela pele. Você desejava mordê-lo a qualquer momento.
Seungcheol amava aquele seu jeito energético. Você sabia que era atraente e usava isso a seu favor, com um sorrisinho doce que contrastava com suas intenções. O jeito divertido de viver a vida como se todas as experiências fossem únicas o encantava. Ele queria isso para si, queria te ver sendo divertida todos os dias, em cima dele, dentro dele; tanto faz, ele só te queria de um jeito insuportável.
— E a mais gostosa também — ele disse, escondendo seu rosto bonito e sorridente na curva do seu pescoço, beijando-o, lambendo com a língua e chupando suavemente, com cuidado para não deixar marcas. Mas você nem se importava; estavam na mesa mais afastada, e os garçons quase não reparavam em vocês ali. O que poderia ser um problema para qualquer casal, para vocês era uma chance de testarem o estilo exibicionista.
— Disso, eu não tenho dúvidas — você respondeu, segurando o rosto dele entre as mãos. Cheol adorava a textura do anel de noivado que brilhava no seu dedo anelar; o Cartier lhe caía melhor do que ele imaginara. Você olhou bem nos olhos dele e sorriu quando seu noivo fez beicinho, esperando um beijo que não vinha. Você o beijou devagar, fazendo-o te envolver pela cintura do jeito que podia, sentados ali no sofá. — Só você para me deixar mansinha assim, né?
— Não foi fácil. Para te deixar assim, tive que te satisfazer — ele disse, repousando a mão na sua coxa, subindo um pouco e acariciando sua pele em círculos suaves e provocativos. Você estreitou os olhos, sem compreender. — Descobri que você é insaciável.
Você sorriu, beijando-o novamente, enquanto acariciava suavemente a maçã do rosto dele.
— Então se prepara, esposo. Vou te cansar todos os dias daqui pra frente.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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cherryblogss · 27 days ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
00:00 - Anal x Felipe Otaño
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avisos: infidelidade, degradação, tapas, pipe!playboy, penetração anal, penetraçao vaginal, enzo fazendo cameo de corno.
nota: e lá vamos nós.
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Se olhares matassem, com certeza o garoto mimado de olhos azuis estaria fora desse plano astral desde que entrou na sala. A presença petulante ao seu lado só te fazia desejar que aquela conferência terminasse logo para se afastar do infame Felipe Otaño, herdeiro de uma fortuna que você nem era capaz de imaginar. O filho do seu chefe era completamente insuportável, além de se achar no direito de se comunicar como se fosse subordinada dele sendo que ambos estavam no mesmo "nível" profissionalmente. Te tratava como um mero entretenimento que ele tinha ao longo das horas de trabalho, fielmente te perturbando todos os dias como se fosse uma missão.
"De que é esse anel?" Ele pergunta batucando os dedos longos contra a madeira lustrosa da mesa.
Era a terceira vez que Felipe te interrompia perguntando qualquer bobagem ou fazendo comentários inúteis tentando passar o tempo na reunião prolongada, mas agora os olhos azuis não tinham mais a expressão entediada, pelo contrário, estavam estreitos em curiosidade na direção do seu anelar esquerdo.
"De nada que te interessa." Responde desviando o olhar do dele e fingindo anotar algo sobre a apresentação que acontecia.
"Quem é o azarado?" Felipe questiona nem dando importância para sua notória irritação e arrastando a cadeira mais para perto da sua para tentar ver melhor o anel.
"Ninguém que te interessa."
Ele fica por uns minutos em silêncio, podia notar como ele parecia estar preso em pensamentos pela forma como o maxilar tensionava e as pernas longas balançavam inquietas.
"Mas sério, você tá noiva?" Ele insiste com o cenho franzido ao se inclinar pra sussurrar no seu ouvido.
No momento que você se afasta da proximidade incômoda e ia responder o argentino, seu chefe dá por encerrada a reunião e todos aplaudem qualquer ideia que estava sendo apresentada no PowerPoint há umas duas horas de puro tédio. Você e Pipe imitam as pessoas ao redor aplaudindo junto, seu rosto estava quente de ódio pelo argentino que só se chegava mais para perto, tentando espiar melhor a joia no seu dedo.
"Vai pra minha sala depois, princesa." Ele comanda sussurando no seu ouvido fazendo arrepios percorrerem a sua espinha com o hálito fresco e com a respiração quentinha batendo no seu pescoço. Respirando fundo para recobrar a consciência, se vira para encarar os olhos azuis e finalmente mandá-lo para aquele lugar.
"Escuta aqui, nem-"
Começa a falar, mas é interrompida pela voz do pai de Felipe perguntando se os dois poderiam ficar mais um pouco para conversar. No entanto, o argentino já está segurando seu braço e te puxando quando se justifica em nome de ambos.
"Não vai dar, pai, temos assuntos importantes a resolver sobre uma demanda do nosso setor. Se nos der licença." Felipe diz apressadamente e te levando junto em direção a sala particular dele que não era muito distante da sala de reuniões.
Apesar da recusa, o Otaño mais velho sorri orgulhoso, contente com a forma que o filho se demonstrava compromissado e sempre dando orgulho para o nome da família. Mal ele sabia...
Assim que ele fecha a porta, você se vira indignada para confrontar a audácia dele em simplesmente te manusear como quiser e dar desculpas no seu nome.
"Sabe, princesa-" Ele inicia, mas a sua raiva já era tanta que só se aproxima apontando o dedo para o nariz empinado.
"Não me chama assim, seu idiota!"
"Ah, tá bom, calma aí." Felipe ergue as mãos em sinal de defesa, permitindo você encurralar o corpo grande dele contra a porta. "Vou te chamar de algo que sempre te deixa bem mais obediente." Conforme ele prossegue com a fala, um sorriso malicioso cresce nos lábios rosados. "Vai casar, perrita?" Ele pergunta em deboche.
As palavras dele te pegam desprevenida, arregalando os olhos com a ousadia em te chamar assim e remeter a um dos seus maiores arrependimentos. Tudo começou quando tiveram que se unir para cumprir uma demanda e passavam horas extras no trabalho até que em uma noite de tédio acabaram por foder no sofá da sala do pai dele, e no chão, e no banheiro e no carro do Felipe, todo lugar possível que não tivesse algum tipo de ligação às vidas pessoais de vocês era o local perfeito. Felipe podia ser soberbo e arrogante sobre muitas coisas, mas sobre sexo nunca deixou a desejar, te fodia até sua mente ficar livre de qualquer pensamento que não fosse ele e sempre sabia exatamente o que fazer para te fazer ficar completamente rendida. Era o amante perfeito com a voz suave falando as frases mais indecentes enquanto te mantinha presa ao encanto dele, no entanto, depois que o sexo acabava, Otaño já retornava a persona irritante e petulante que não conseguia passar 1 minuto sem te atazanar. Nas últimas vezes que transaram, chegava até a te ignorar após o ato ou sumir por uma semana em viagens a trabalho que todos sabiam ser pura besteira. O caso durou alguns meses de puro sexo casual até você pôr um fim em tudo quando conheceu seu atual parceiro. Enzo era perfeito em vários sentidos, era um homem lindo, calmo, maduro e sério, apesar de sentir que o amava, não poderia dizer que ele te causava sensações tão fortes. Talvez fosse para ser assim, um amor calmo e sem muitas emoções, o moreno não demorou dois anos até te pedir em casamento e você aceitou.
Sabia que tinha que se controlar em não extravasar com Felipe, senão daria exatamente o que ele queria e manter a compostura era a melhor opção para ter paz.
"O que você quer,  Felipe? Eu tenho mais o que fazer do que te aturar." Pergunta em um tom calmo e tentando não se afetar com a maneira que ele parecia estar dez vezes mais bonito de perto.
"Quero atualizações sobre a sua vida, doçura, faz tanto tempo que a gente não tem contato." Ele finaliza a frase com as íris azuladas cheias de malícia enquanto arqueia as sobrancelhas grossas em um claro sinal que aquilo não era sobre simples conversas.
"Eu vou casar com um diretor de teatro que eu conheci há uns 2 anos e nós somos muito felizes. Satisfeito?" Pergunta voltando a se alterar, mas no fim optando por fechar o punho ao invés de atacar o argentino insolente.
Felipe parece estar descontente com a sua resposta, suspirando pesadamente e com um ar de tédio rondando as feições atraentes. O drama e teatralidade dos gestos te faz rolar os olhos e imitar a expressão aborrecida.
"Que foi agora?"
"Não sei, sempre pensei que você fosse conseguir algo melhor" Ele diz ajeitando a postura e diminuindo a distância entre você perigosamente.
"Alguém como você por acaso?" Pergunta rindo em escárnio pela maneira absurda que ele crítica suas decisões amorosas.
Felipe coloca uma mão no queixo fingindo pensar, levando sua atenção para os pelinhos ralos e sardas que adornavam a ponte do nariz pontudo.
"É, acho que como eu, princesa." Ele confirma e move uma mão para brincar com as pontas do seu cabelo. Não sabe o que te deu, mas não se distância e se deixa ser embalada pelas nuances do perfume amadeirado. "Pelo menos eu te comia até você ficar mansinha. Poxa, você tá tão estressada esses dias." Finaliza com os olhos magnéticos te encarando como se te desafiasse a contestá-lo.
Completamente desprovida de palavras sua boca se abre em um choque, o que o o argentino aproveita para suavemente acariciar com o polegar o seu lábio inferior.
Por outro lado, Pipe sabia que estava chegando no ponto exato que você cederia as provocações, se aproveitando de qualquer abertura para ver sua guarda baixar.
"Você é insuportável." É a única coisa que sai da sua boca. Sua voz minúscula e impotente enquanto permite ele só chegar mais e mais perto.
"Admite que você vai morrer de tédio com esse boludo."
"Você não tem educação mesmo, eu tentando não te xingar e você fica igual um garoto imaturo falando qualquer-" Começa a tagarelar na tentativa de desestabilizar o maior, mas Felipe não resiste e encontra a melhor forma de te calar pousando os lábios dele nos seus.
Com o início do beijo, um grunhido raivoso sai de você, mas não o afasta, e sim, o traz mais para perto, agarrando o cabelo volumoso e puxando-o para aprofundar o beijo. Com Felipe nunca haviam decepções, ele sabia como conduzir o momento como ninguém, passando a língua habilidosa pelos seus lábios antes de enfiar na cavidade e procurar a sua para massagear eroticamente. As suas respirações ficavam cada vez mais descompassadas a medida que as carícias se tornavam desesperadas. As mãos grandes se dividiam entre uma segurar seu pescoço e a outra percorrer seu corpo até apertar sua bunda com vontade. Pipe parecia querer moldar seu corpo no dele com o ósculo intenso, fazendo seu interior vibrar com a sensação de um vazio que só ele preenchia.
"Sentiu minha falta foi?"
A frase "porque eu senti a sua" quase escapou dos lábios dele, era revigorante ter sua personalidade forte e pavio curto de  volta. Pipe sabe que não te tratou do jeito que merecia, além de nem ter noção como deveria te conquistar, ficava totalmente perdido diante da sua presença e a única forma que conseguia transmitir tudo que sentia era através do sexo. Mesmo que não tivesse a inteligência emocional para te ter junto a ele, faria de tudo para te convencer que casar com esse outro imbecil era um erro.
"Cala a boca." Responde impaciente, mas era difícil para ele não sorrir com o quão adorável você era. Tantos centímetros abaixo dele e com os lábios inchados dos carinhos trocados, e mesmo assim, ainda tinha as garras para fora, atacando ele a qualquer oportunidade apresentada.
"Vamos já dar um jeito nessa boquinha mal humorada." Ele promete voltando a se aproximar, entretanto, agora mirando no seu pescoço onde ele distribui chupões e beijos babados, passando a língua em cima de cada mordida que deixava e rindo com o seu corpo estremecendo.
Suas mãos buscam apoio nos ombros largos, fincando as unhas no tecido caro do terno enquanto joga a cabeça para trás quando ele começa a desabotoar sua blusa e chupar a carne exposta dos seus seios. Ele não demora em se desfazer das suas roupas, te deixando só com a saia lápis que delineava sua silhueta de uma forma que fazia as mãos dele coçarem para te tocar todinha.
Se ajoelhando a sua frente, os lábios famintos retornam aos seus peitos, sugando os biquinhos e dando lambidas prolongadas até encharcar a região com saliva, as mãos apertavam sua bunda por baixo da saia, enchendo-as com uma força desmedida ao matar a saudade. Ele parava os beijos uma e outra vez para inspirar seu cheiro adocicado e inundar os sentidos dele com a nostalgia que era te ter nos seus braços de novo.
"Hm? O que disse, princesa?" Ele pergunta quando escuta um chorinho seu e desperta dos devaneios que sua existência o colocava, apoiando o queixo no seu colo e encarando seu biquinho manhoso.
"Eu quero que você me faça gozar, Pipe, por favor, quero que me toque, eu não aguento mais." Choraminga exasperada e impaciente, puxando os cachos castanhos para apressá-lo e demonstrar sua urgência.
Os olhos dele brilham em satisfação, finalmente tinha conseguido te deixar submissa e faminta por ele.
"Na mesa, perrita." Felipe comanda, estapeando sua coxa e se levantando ao passo que retira as roupas até ficar só com a calça social.
Você o obedece, subitamente tímida em estar tão exposta ao ar frio do ambiente e de volta aos braços de um homem que jurou nunca mais ter intimidade. No entanto, logo sua mente esvazia quando vê ele retirar o pau rosado, bombeando o comprimento até ficar ereto por completo, sua boca salivando para lamber a gotinha do líquido branco que vazava da ponta. Desvia os olhos do membro para ver o dono suspirar aborrecido quando te vê imóvel em frente a mesa grande.
"Não, não. Do jeito que a gente fazia antes." Ele diz se aproximando até te virar de costas e te inclinar de bruços sobre a mesa. Um arfar escapa dos seus lábios com a sensação do seu torso em contato com a madeira.
Felipe ergue sua saia até os quadris, expondo sua calcinha e interior das coxas melecados com a sua lubrificação. Mordendo os lábios, o argentino passa a ponta dos dedos nas dobrinhas por cima do tecido e sorrindo involuntariamente com o seu gemido necessitado quando ele pressionou os dígitos no seu pontinho.
Sem mais delongas, ele remove sua roupa íntima, grunhindo com a visão da sua buceta inchadinha e melada com o seu melzinho. Ele te explora ao deslizar os dedos pela fendinha, circulando o clitóris em círculos lentos e saboreando como você ficava mais empinadinha a cada miado que saia da sua boca. Ele mantém o polegar no seu clitóris enquanto dois dedos deslizam para dentro da entradinha estreita. Felipe geme junto contigo ao sentir como estava com dificuldades em colocar os dois dedos por completo.
"Porra, amorcito, aposto que ele não deve nem saber foder essa bucetinha do jeito que você gosta. Tá tão apertadinha..." Ele fala em um tom zombeteiro, mas logo se distrai quando suas paredes se contraem apertando-o deliciosamente e sujando os dedos dele com mais líquidos.
A cada vai e vem, os dedos te esticavam abrindo o caminho para ele se movimentar com mais liberdade, prontamente, já está socando os dígitos com rapidez e admirando como seu buraquinho se alargava ao redor dos dedos. Os olhos do argentino encontram sua outra entrada, brilhando em curiosidade e com a oportunidade de fazer algo inédito. Discretamente, ele move a outra mão até o seu cuzinho, circulando a o buraco em preparação. Ele olha para o seu rosto, te vendo com os olhos fechados em êxtase e a boca entreaberta a medida que os sons escapavam contidos.
Ele cospe mirando no seu cuzinho, mas erra por pouco e acerta os próprios dedos na sua bucetinha, então fode a saliva na sua fendinha e tenta novamente, dessa vez acertando em cheio sua rodinha. Imediatamente vendo como seus olhos se abrem em desconfiança, mas um arquejo de prazer sai dos seus lábios. A ponta de um dedo começa a te penetrar no ritmo que a outra mão penetrava sua buceta, era suja e extremamente excitando a imagem dos seus buracos abertinhos para ele. Pipe escuta um resmungo seu enquanto abre mais caminho no seu interior, mas não se detém até enfiar por completo e aumentar a intensidade que fodia seu cuzinho e buceta. Um grito esganiçado com o nome dele sai dos seus lábios com a chegada inesperada do seu orgasmo, um jato de líquidos saindo da sua intimidade e manchando as calças escuras dele. Felipe não era nem um santo, mas com toda certeza essa era a experiência mais sexy que ele havia tido. A sua bucetinha pulsava assim como o outro buraco, desesperadamente apertando os dedos que continuavam a se mexer até as contrações pararem.
Pipe remove os dedos, admirando como brilhavam com a sua lubrificação e em seguida direcionando-os aos seus lábios para te fazer chupar toda a bagunça que tinha feito. Sem hesitar, começa sugar os dedos largos e lamber enquanto gemia com o seu gosto inundando as suas papilas gustativas.
"Por mais que sua bucetinha seja linda e gostosa, eu quero foder esse cuzinho hoje, princesa." Felipe diz após grudar a virilha na sua intimidade, esfregando a glande na sua lubrificação e depois apontando a cabecinha para o seu cuzinho.
Lentamente, ele enfia centímetros por centímetros, tentando ser paciente, mas de vez em quando desliza sem cautela, arrancando gemidos de dor e prazer de ti. Pipe sentia a dificuldade que era inserir o pau avantajado na sua entradinha menor, ainda mais com você tão tensa, então para te deixar mais relaxada, ele retorna os movimentos no seu clitóris, sentindo o ego inflar ao escutar seus miados de prazer. Estava tão molhada que o dedo dele deslizava em uma massagem veloz enquanto o pau saia e entrava do seu rabinho.
Tudo parecia demais para você, que não conseguia formar um pesamento coerente com os quadris dele se chocando com os seus e ouvindo os gemidos do argentino. Ambos não se controlovam durante a foda que logo se tornou animalesca, sua cintura se movimentando para encontrar as estocadas brutas dele que puxava seus cabelos a cada impulso, te mantendo no lugar conforme ambos se aproximavam de um orgasmo.
"Diz pra mim, quem que te fode assim." Felipe grunhe entredentes, sacudindo seu corpo inteiro com a força que te comia. Se pudesse vê-lo, com certeza gozaria na hora, pois a imagem do homem gigante completamente ruborizado, com uma camada de suor fazendo os músculos definidos brilharem era uma visão digna de um sonho molhado.
"Responde, perrita." Rosna estapeando com força a sua nádega e arrancando um choramingo alto da sua boca quando não obtém uma resposta.
"Só você me fode assim, Pipe, por favor, mais." Geme alto sem se importar com quem vá escutar, a única coisa que se importa no momento era em gozar ao redor do pau grosso e sentir ele te encher de porra naquele lugar proibido.
Felipe sentia as pernas fraquejando e o abdomen tensionar em um aviso que o orgasmo chegaria logo, ele fecha os olhos por uns minutos tentando manter o controle, mas quando volta a abri-los, na hora uma onda de prazer arrebatadora o acomete com a sensação e vista do seu buraquinho apertando, piscando e transbordando com o pré-gozo. Os jatos brancos te enchem até vazar pelas suas pernas enquanto o argentino se debruça sobre suas costas, beliscando o clitóris até sentir seu aperto uma última vez com o segundo orgasmo te atingindo. Ambos ficam ofegantes e com o suor grudando suas peles enquanto tentam recuperar o fôlego. Pipe inala o aroma do seu cabelo, relaxando com a essência floral misturada ao cheiro de sexo. Era tudo um plano e aos poucos ele te reconquistaria, colocaria na sua cabecinha que só ele te faria feliz e satisfeita.
Talvez não fosse o melhor em se expressar, mas pelo menos ele te daria um anel bem melhor.
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xexyromero · 9 months ago
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Oii xexy, tudo bem?
Obrigada por nos alimentar tanto, queria te pedir um headcanon do cast quando a namorada usa roupas deles (reação, se eles gostam, o que falam, não sei! deixo nas suas mãos!)
wn: são vcs que me alimentam todos os dias <3 brigada amoreeee
meninos do cast x usando roupas deles.
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas! com menção sexual aqui e ali.
enzo:
como ele só usa blusas e camisas justinhas, calças soltonas e com um corte mais masculino, é um pouco difícil ver você com as roupas dele em contextos mais confortáveis (pijama, por exemplo, não rola).
mas ele é muito estiloso e é um pouco impossível não correr atrás quando precisa de uma t-shirt preta bacana ou uma flare mais interessante.
inclusive, enzo adora quando você sai na rua usando as roupas dele, de verdade. bem mais do que quando você as usa em casa.
porém, não gosta que você mexa na parte que lhe cabe do armário (enzo é metódico e organizado e você bagunça tudo).
mas é sempre aberto e receptivo quando você pede pra dar uma olhadinha atrás de alguma peça.
agustin:
nosso Homem ama quando te vê usando as roupas dele, principalmente as regatas.
e sim, é porque seu peito fica aparecendo um pouco pelas laterais.
também porque acha uma tesão o quanto que a peça fica grande em você. o quanto de tecido sobra.
dito isso, você não costuma e até evita usar qualquer coisa dele em público (seja anel, calça, short, blusa, chapéu, qualquer coisa mesmo).
agustín fica tão feliz e tão satisfeito que nem sair do quarto você consegue, bem dizer.
tirando todo o apelo sexual da coisa, ele genuinamente acha uma gracinha e muito bonitinho. principalmente quando você usa os shorts mais coladinhos.
fran:
francisco romero tem 183cm de altura. você só consegue usar as blusas dele (como vestido) e olhe lá. toda peça, mesmo a mais coladinha, fica gigaaaaante.
dito isso, fran adora quando te vê usando! fica muito feliz.
e claro que te ajuda a estilizar da melhor forma pra não ficar parecendo um saco de batatas.
inclusive, quando monta os looks de vocês, sempre tenta fazer um mix entre as peças de cada um.
acredita piamente que vocês tem um guarda-roupa compartilhado (apesar de nunca conseguir usar uma roupa sua porque simplesmente não cabe).
matías:
ele gosta? não.
ele se incomoda? não.
é algo meio irrelevante - até porque matías não é lá muito ligado em moda, em vestir, em se vestir. você sente que ele joga qualquer pedaço de pano em cima do corpo e pronto.
tem o mesmo valor que você vestida com as próprias roupas - nenhum, pois realmente ele te prefere sem nenhuma.
(teve algumas muitas vezes que você saiu com roupas dele e ele nem percebeu que era dele - chegando inclusive a elogiar seu look e perguntar onde que você comprou).
kuku:
acha muito, muito, muito lindo quando te vê usando as roupas dele.
principalmente porque ficam com seu cheiro - e ele consegue te levar pertinho quando usar a peça novamente.
e, falando em roupa, a grande maioria das roupas dele foi você quem ajudou a escolher.
não é que ele não saiba, é que ele prefere sua opinião. então considera um pouco que, como você escolheu, tem todo direito de usar.
te pegou usando uma blusa dele no dia da lavanderia e até hoje você não consegue olhar pro tanque sem corar.
pipe:
diferente dos outros meninos, pipe implora de joelho pra você usar as blusas dele (que são todas camisetas de time, diga-se de passagem).
tipo, implora mesmo. pede por tudo que é mais sagrado. faz aposta. faz promessa. qualquer coisa.
e você raramente se sente disposta. já é uma guerra tão duradoura que não faz sentido propor pazes ou trégua agora.
(em datas especiais tipo aniversário ou final de copa do mundo você dá essa colher de chá).
sair em público com uma roupa dele seria a realização de um sonho.
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geniousbh · 8 months ago
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
( parte 1, parte 2)
parte 3 (e última): francisco romero e matías recalt
obs.: olá misses bumbuns, todas bem? quero avisar que esta semana meu cachorro e minha mãe ficaram doentes ao mesmo tempo o que me fez entrar num estado de melancolia onde eu só conseguia ouvir car's outside e pensar em scenarios tristes, e a corda estourou pro lado do francisco, então já aviso que a prompt dele saiu direto da sadolândia, ok?
obs.²: minha próxima canetadinha será com ele, emabaixador dos muleques piranha, matías recalt, mas não vai sair tão rápido quanto a kukufer x student porque preciso fazer aulas da pós e ler "a interpretação dos sonhos" do freud. mas irá sair! além disso, muitíssimo obrigada pelo apoio nos últimos dias, me sinto muito feliz de poder escrever e ter pessoas que apreciam, significa muito pra mim <3
tw.: nenhum.
𝒇𝒓𝒂𝒏: first love + wrong time, right person
quando você o viu pela primeira vez tinha oito anos de idade. neto do caseiro da propriedade dos seus avós. mesmo para a idade, ele já era considerado bem alto, mas não era isso que lhe chamava a atenção. seu coração de menina se encantava sempre que ele ia com o avô consertar as cercas ou cuidar de algum animal nos celeiros. os cabelos loiros com alguns cachinhos e os olhos azuis cristalinos que te faziam lembrar de banhos de piscina e verão, ainda que fosse começo de julho.
depois de duas semanas de férias na fazenda, você e ele eram inseparáveis. gostavam de explorar toda a região, desde os currais até a beira do rio onde ele sempre te provocava sobre ter sapos, cobras e de uma vez que ele jurava ter visto um jacaré. era tão leve e inocente, tão doce, estar na companhia dele. mesmo da vez em que você tropeçara e um ralado enorme e feio abrira em seu joelho, porque isto o fizera lhe carregar de cavalinho até em casa, ou então quando sua mãe te excomungava, berrando e gesticulando, por chegar completamente enlameada pro jantar, porque minutos antes era o rapazinho quem te acompanhava na aventura de procurar poças para pular enquanto riam juntos.
no ano seguinte era a mesma coisa, a amizade de vocês se nutria por vários meses, ansiosos para que chegassem as férias e pudessem contar tudinho um ao outro sobre o que tinham passado, sobre brinquedos novos, sobre a escola e coleguinhas. você tinha até mesmo comprado um diário para escrever seus dias, com a promessa de que levaria para a fazenda e leria junto com ele para não se esquecer de nada.
no entanto, no inverno do seu décimo aniversário sua avó descobria uma doença, e a propriedade era colocada à venda a fim de custear o tratamento, o que significava também que você não mais voltaria lá nas férias seguintes ou em qualquer outro ano. seu único consolo fora quando, no último dia de estadia lá, antes que seus pais ajudassem seus avós com o restante da mudança, o loirinho pedira que você o acompanhasse até um ipê rosa enorme e florido nos fundos do pasto.
você em prantos enquanto a mão maior que a sua te puxava até debaixo dos galhos da tal árvore. a cada brisa mais forte pequenas pétalas e flores caíam sobre as duas crianças. ele se curvava e enxugava seu rosto com as mangas da blusa comprida. "ssshhh, tranquila, tranquila", o garoto soprava baixo, na tentativa de te acalmar. "me duele verte llorar así, hm?", e na verdade você queria entender como ele poderia estar tão calmo?
francisco romero, que já era dois anos mais velho, te abraçava e então pegava algo no bolso de sua calça. sutilmente, segurando sua mão pequena e colocando um anel feito de cordas e fibras de trepadeira, que ele mesmo tinha se dado o trabalho de fazer, em seu quarto dedo direito. "esto no es un adiós! te encontraré en el futuro, nena!", seguido de um selar muito breve e salgado (por causa das suas lágrimas); seu primeiro beijo.
e não só fora seu primeiro beijo, como também seu primeiro amor. nenhum dos dois precisava dizer que era, até porque não saberiam naquela época. mas ainda tinha a memória vívida de quando ele correra por vários metros acompanhando o carro onde você deixava a fazenda, gritando "hasta luego"s e "cuidate"s e de como as férias do ano seguinte haviam sido horríveis, e de que você não mais tinha escrito em diários desde então.
por estes motivos, vê-lo ali, depois de quinze anos, na sua festa de noivado, era como estar numa espécie de sonho induzido. o rosto não mudara tanto, tirando que agora ele sustentava um bigodinho ralo, e obviamente também tinha crescido ainda mais, mas os cachos angelicais e os olhos ainda eram os mesmos.
francisco caminhou até você que se levantou exasperada, caminhando apressada e dificultosamente por conta do vestido longo que usava até que o abraçasse. os braços longos não tardavam em retribuir e uma das mãos agora pousava na sua cabeça, afagando seus fios. até mesmo o cheiro de terra molhada com um aroma doce de flores nele continuava igual. e, como se regressassem anos, não disseram nada, nem se explicaram, já que ambos sabiam que faziam parte de uma trágica história de amor.
contudo, quando a festa ia se encerrando e a maior parte dos convidados já tinha ido embora, e seu noivo estava conversando com amigos perto do bar, francisco reaparecia com uma caixa de madeira e se sentava ao seu lado na mesa de toalhas brancas. sorrindo sem jeito e colocando o objeto sobre a superfície antes de empurrar na sua direção.
você o fitava curiosa, uma sensação de cócegas dançando bem na boca do seu estômago, e quando finalmente abria, via ali dentro vários cadernos. tinha de todos os tipos, todas as cores, alguns estavam visivelmente mais desgastados e manchados do que outros. "son diarios... después de que te fuiste, pensé que sería más fácil poder escribir como si estuviera hablando contigo", um riso nasalado o escapava enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, como da última vez em que tinham se visto. "nunca dejé de pensar que te volvería a encontrar".
e bem ali estava, o segundo eu te amo que vocês trocavam. seu choro era comportado, embora a vontade fosse de sair correndo e esperniando, os dedos com as unhas feitas com francesinhas agarravam e puxavam a caixa para si. você murmurava um obrigado fraquinho e ele se inclinava para selar sua bochecha antes de sair e deixar o buffet.
dia 5 de abril de 2024, a última nota do diario mais recente "nena, me contaram que você alugou a antiga fazenda dos seus avós para ter sua festa de noivado! confesso que mesmo depois de tanto tempo essas notícias ainda me pegaram de surpresa. enfim, eu escrevo esse último recado não só para parabenizar a mulher que você se tornou e a sua conquista, mas para te contar sobre aquele dia de julho anos e anos atrás. você me perguntou se eu não iria chorar e por que eu estava tão calmo, e eu menti. foi a única vez que eu menti, eu não estava tranquilo e eu queria muito chorar... eu chorei depois que o carro sumiu de vista! naquela época, com 12 anos, eu ainda não sabia o que eu sentia, não sabia o porquê de ficar com as mãos suadas quando andava até a casa principal pra te chamar pra brincar, não entendia porque ouvir sua risada me fazia querer rir junto, hoje eu sei. eu sempre vou te guardar com carinho. te amo. seu, fran."
➵ (/me escondendo de vocês com vergonha, toda capenga, manca e anêmica) e a pior parte foi que você não tinha tido a coragem de dizer que até então havia guardado o anelzinho de plantas, hoje já todo seco, na sua caixinha de jóias, mas quem sabe numa próxima vida ele seja a sua pessoa certa no tempo certo...
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔: enemies to lovers + fake dating
seu mês estava começando da pior maneira possível e você tinha quase certeza que era por não ter gravado aquela maldita trend no tiktok "it's the first of the month". não existiam explicações racionais pra que seu ex estivesse na cidade e ainda por cima com a nova garota dele. ficava muito pior quando você descobria que seus amigos, que ainda eram amigos dele também, tinham o convidado pra resenha de mais tarde.
desde que felipe tinha se mudado para outro estado e cortado todos os laços contigo sua vida não tinha mudado em absolutamente nada. nada que ele pudesse olhar e pensar "uau, ela tá diferente", e isso estava te deixando fula da vida. você ainda era universitária, ainda não tinha arrumado a merda de um estágio e morava no mesmo bairro desde que se reconhecia por gente. o que te levava à sua segunda dor de cabeça do dia: matías recalt.
saiu a passos pesados de seu quarto, batendo chinelo até estar na porta da casa do garoto, espalmando a mão no portão e batendo, na esperança de que ele fosse ouvir com o som que ele tinha colocado no último volume. a música era diminuída e passos ocos soavam antes da passagem ser aberta pelo menino que vestia apenas bermuda. a carinha de pilantra e o sorrisinho canalha de sempre. "ay bebita, así terminarás haciendo que la puerta se caiga", ele implicou enquanto cruzava os braços e se recostava no metal. "que pasó, eh?".
matías tinha a mesma idade que você, tinham frequentado o fundamental juntos, mas foram para colégios diferentes no ensino médio, ele era seu completo oposto. você era reservada, ele conseguia resumir todos os eventos da vida dele para um uber numa corrida de sete minutos, você gostava de ler, ele preferia jogar pes e fifa, você curtia umas músicas melancólicas e alternativas, ele colocava funk e reggaetton pra vizinhança toda ouvir quase todos os dias. a competição que vocês nutriam enquanto crianças foi evoluindo pra algo ainda mais idiota depois de mais velhos, fazendo com que ambos só não conseguissem ficar no mesmo ambiente sem se alfinetar ou brigar.
contudo, quando ele deitava a cabecinha de lado, te medindo ali, uma ideia péssima surgia em sua cabeça, e sua falta de opções provavelmente faria com que você falasse em voz alta. ele tinha planos pra mais tarde? se ele prometesse não abrir aquela grande boca de sacola dele, ele bem que podia fingir seu novo namorado, né? coisa boba, só pelo tempo que vocês ficassem na resenha.
o outro erguia as sobrancelhas e abria um sorriso de fora a fora quando você terminava de falar, pensando que era muito bom pra ser verdade. aquilo seria motivo pra ele te açoitar pro resto da vida, até que vocês fossem bem velhinhos e ficassem na mesma casa de repouso por ironia do destino. "a qué hora te recojo entonces, mi noviazita?", você revirando os olhos com a escolha de palavras antes de dar as costas e sair dizendo que mandaria no whats dele.
o que o recalt não contava era que quando ele fosse te buscar às sete você estaria tão absurdamente linda, além de cheirosa pra cacete. o vestidinho de alcinhas que cobria quase nada das suas coxas roliças apesar de ter alguns babadinhos na barra, e a maquiagem que você tinha feito, toda delicadinha com um batom corando seus lábios faziam ele apertar o guidão da moto e morder o inferior engolindo seco. nenhum comentário sobre foi feito, ao passo que ele lhe fazia se segurar bem nele com a desculpa de não acabar caindo e te observando pelo retrovisor de minuto em minuto.
quando chegavam, você entrelaçava seus dedos nos dele, que por alguns segundos não se lembrava de acordo nenhum e sentia o coração ir parar no esôfago. mas ele aguentava bem, fazia uma batida de morango pra vocês dois dividirem e se apresentava pro seu tal ex, falando exatamente a historinha que você tinha inventado e mandado junto do endereço e horário pra ele no celular. ainda que não precisasse realmente, já que o pobre coitado claramente gostava de você há mais tempo do que se lembrava, mas sempre preferiu ficar no joguinho de gato e rato que vocês começaram num dia qualquer da quarta série.
isso, até que você fosse dançar com as suas amigas na pista de dança improvisada, jogando o quadril na direção onde os meninos, e pipe e a namorada nova estavam. o moreno observou durante uma música inteira, a expressão se fechando e não gostando nada quando ouvia um comentário sórdido de um deles sobre como você andava mais gostosa. caminhou até você e te segurou o pulso com firmeza, arrastando seu corpo até o estacionamento, aos protestos e tapas no ombro, mas no primeiro muro que via te prensava contra e te tomava os lábios num beijo profundo.
as mãozinhas parando de bater e tentar se soltarem até estarem relaxadas sobre os ombros dele, a boca se entreabrindo pra receber a língua quente e curiosa do vizinho irritante e um olhar de implorando por pica quando se separavam do ósculo, ainda que você perguntasse o porquê. "eres una tonta, cuántos besos necesito darte para que lo entiendas?"
➵ e no terceiro beijo, muito afoito, que vocês deram essa noite, matías teria te convencido de ir pra casa dele. vocês teriam fumado umzinho ouvindo alguma banda grunge da sua escolha e no auge da brisa você iria propor que ele continuasse "fingindo" ser seu namorado no dia seguinte na praia com a galera, até que o fingimento não tivesse prestando de mais nada e ele aparecesse com um punhado de flores (usurpadas de um canteiro alheio!) na sua porta. "isso não faz parte do acordo, recalt", "porra de acordo, menina, vai se arrumar que vou te levar no cinema".
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tecontos · 7 months ago
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Sexo gostoso com o meu enteado nesse sabado, véspera do dia das mães (11-05-2024)
By; Ana Barbara
Oi, me chamo Ana Barbara, eu tenho 30 anos (completado recentemente), sou casada e meu marido tem 60 anos, ele já foi casado antes, e tem 2 filhos.
O filho dele de 23 anos é a minha perdição, mantemos um caso de quase 2 anos já, se o meu marido não me come direito o seu filho acaba sempre comigo.
Meu enteado chegou em minha casa, sábado, as 9 horas da manhã, ele tinha me ligado sabendo que eu estava sozinha, e eu o esperava na cama, só de calcinha….
Ele entrou me deu beijou um ardentemente, eu retribui o beijo dele e já fui pegando em seu pau que já estava a meio caminho.
- “Vá tomar um banho rápido”…falei a ele.
Quando ele saiu do banho, eu estava no sofá da sala a espera dele. Ele pelado, lindo, com os cabelos desalinhados, se chegou a mim e sem demora foi tirando minha calcinha e caiu de boca, foi até eu quase gozar.
- “Quero gozar na siririca pra ver, e vc na punheta para eu beber.”
Ele ama me ver batendo siririca.
- “Claro minha Safada. Vc sabe o quanto gosto disso né?”
- ‘Sim.sei.” respondi e ajeitei no sofá.
Ele montou cavalo em minhas pernas e começou a mexer no pau. Eu acariciei meu grelo, bem devagar e enfiava o dedo na buceta e gemia.
- “Isso putinha, mexe no grelo. Isso safada. Delicia.”
Me contorcia de tesão e a visão dele batendo punheta me alucinava. Esfregava meu grelo, hora forte, hora devagar, gemia, falava palavras desconexas, gemia, urrava e ele firme na punheta. Intensifiquei as esfregadas no grelo e apertava minhas tetas.
- “Ah! Cadelinha, putona, safada…isso…esfrega esse grelo forte e goza pro teu “filhinho”. Puta….vagaba…”
- “Ui! “Filho”…que delícia, bate forte essa punheta e goza no meu grelo.”
Foi aí que ele me pediu pra eu arreganhar a buceta pro grelo aparecer todo. Fiz e em mais duas batidas ele gritou:
- “Tá vindo o leite puta….goza vadia…”
Ele jorrou o leite no meu grelo e eu esfreguei com mais rapidez os dedos no grelo todo melado e cheguei a um gozo intenso e forte que me fez contorcer meu corpo que me deixou sem fôlego.
Ele deitou sobre meu corpo e rebolava gostosamente sua pélvis sobre a minha. Sentou-se no sofá e foi aí que vimos que estávamos, tudo melados da porra dele, mesmo assim fui ao encontro do pau dele, melado e mole e o deixei limpinho, lambi tudo, não deixei nenhum resquício de leite no corpo dele e em agradecimento, ele lambeu minha buceta, deixou limpinha…
Depôs do banho, tomamos um café com bolo de chocolate, que ele adora e ficamos conversando distraidamente. Quase uma hora depois, ele disse:
- “ tô com vontade do teu cuzinho, me da ele?”.
Como estávamos nus, ele afastou a cadeira onde estava sentado e mostrou o pau.
- “Olha isso vadia…olha como vc me deixa puta.”
- “Nossa..já tá assim duro??? Senta na ponta da cadeira que vou sentar nele… Isso meu bebê…deixa ele bem pra cima, como vc sabe que a mamãe gosta…”
Fui na direção dele, fiquei de costas pra ele e fui sentando, devagar, sentindo aquela tora grossa entrando no meu cu.
- “Aí mamãe que cu delicioso, mexe vagaba gostosa.”
De início fui rebolado bem de leve ate que lembrei do que o pai dele não tem comido meu cu nos últimos dias então pedi ;
- “Filho.,..crava mais esse pau, bem fundo.,.isso bebê…crava mais”
Senti o pau dele passar pelo terceiro anel do meu cu e urrei de tesão.
- “Ai que loucura, nunca tinha comido teu cu assim tão fundo…gostoso…”
- “Aproveita e fode com força e vontade, será o meu presente de dias mães (afinal madrasta também é mãe né kkk).”
Ele me segurando pelas ancas, sem deixar o pau sair do meu cu, levantou-se e me colocou encostada na mesa e começou a bombar forte…
- “Isso filho…mais…mais”
Senti o pau engrossar e um jato quente inundou meu cu.
- “oh delícia de cu…,rebola putona.”
Rebolei até que senti o pau murchar dentro do meu buraco traseiro. Ele tirou e falou:
- “Vaca, puta que pariu, que espetáculo é esse cu. Vamos descansar pq depois vais ganhar mais vara.”
Fui pro banho e quando saí ele acariciou minhas tetas, mamou gostoso e brincou com os bicos. Me abraçou por trás e perguntou se não queria ir almoçar.
- “Vamos, sim”
Nós arrumamos com calma e ele pediu pra irmos com o meu carro pq ele queria realizar uma fantasia comigo. Topei e no carro ele me falou da fantasia:
- “Vc, vai estar num ponto de ônibus como se estivesse fazendo ponto. Eu vou passar, perguntar quanto custa o programa, vc da o preço e eu aceito e te levo pra um canto e te como no carro.”
Concordei mas antes almoçamos e voltamos pra casa pra fazer a digestão. As 15 horas saímos. Num ponto de ônibus mais afastado de casa, ele me deixou e saiu. Alguns minutos depois ele voltou, parou perto de mim, baixou o vidro do carro e perguntou o preço:
- “Quanto um completo vadia?”
- “100 reais.”
- “Pago 50 se pagares um boquete no carro.”
- “Feito. Posso entrar?”
- “Entra vadia.”
Fomos pro lado do interior da cidade e numa rua deserta ele parou o carro e foi logo tirando o pau pra fora. Sem mimimi cai de boca. O tesão dele era tanto que, na segunda mamada ele encheu minha garganta de porra que me engasguei.
- “Desculpa mãe…não aguentei.”
- “Não faz mal, eu amo o leito do seu pau,…rsrs.”
Ele se limpou,, eu tomei um gole de água pra tirar a acidez da porra na boca e voltamos pra casa.
Em casa, deitamos no sofá e dormimos um sono reparador de 1 horinha. Acordamos e ele veio me bolinando.
- “Eu também quero uma coisa sua: “Quero que goze no copo pra eu beber.”
- “Delicia puta, faço sim.”
Começamos a nos masturbar e logo ele se enfiou entre minhas perna as e me fudeu com força. Bombou, bombou e parou. Levantou, apanhou um copinho e deu na minha mão.
- “Senta vaca.”
Sentei e ele começou a bater uma punheta alucinante na minha frente. Bateu, gemeu urrou e falou:
- “O copo vadia…o copo..”
Coloquei o copo na ponta do pau e o leite veio forte.
- “Ah! Puta…Tai o leite do teu macho…agora bebe tudo.”
Esperei ele espremer toda porra, lambi o que caiu na minha mão e deliciosamente fui bebendo a porra toda.
- “Gostoso.” Falei…..lambi o copo, lambi o pau….
Ele caiu deitado sem forças e eu deitei ao seu lado, ficamos um tempinho e fomos tomar um banho, ele já teria que ir, pois o seu pai chegar por voltas das 5h da tarde, e a sua mulher também já estava começando a mandar mensagens.
Esse foi o melhor presente de dias das mães que ganhei dos meu enteados, um me deu uma roupa e o outro me deu uma foda deliciosa kkk.
Enviado ao Te Contos por Ana Barbara
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folklorriss · 3 months ago
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thinking out loud | ln4
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pov: lando decide que vencer o wdc não é suficiente. ele precisa por um anel no seu dedo.
- avisos: s/n pov. pode ser meio sentimental, especialmente para as fãs de ed sheeran e românticas incuráveis como eu.
- wc: 1.329
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
O único barulho na garagem da McLaren é o dos motores na pista, do lado de fora. Todos seguram a respiração quando Lando abre a última volta do Grande Prêmio de Abu Dhabi, completamente vidrados na tela, mãos unidas e “vamos, Lando” sendo balbuciados baixinho.
Depois de seis anos, o piloto está, literalmente, a uma volta de se tornar campeão mundial pela primeira vez. Quando ele passa pela última curva, praticamente toda a equipe corre até o alambrado que separa o pitlane da pista, para vê-lo surgir no horizonte, acelerando a McLaren número 4 que o consagrará campeão do campeonato.
Você está imóvel no lugar onde passou a última hora assistindo à corrida, sem reação, olhos marejados e presos na tela que acompanha o veloz carro de Lando. Então, o mundo parece ficar em silêncio por dois segundos, sua boca se abre em um perfeito “O” e uma lágrima escorre pelo seu rosto antes da garagem explodir em gritos e palmas, os fogos de artifício estourando no céu do lado de fora.
A bandeira quadriculada é agitada, e Lando Norris, o seu Lando Norris, é o campeão mundial.
Os momentos seguintes passam como um borrão. Lando te dá um beijo e um abraço rápido, te agradece milhões de vezes por nunca deixar de acreditar nele (como se isso algum dia fosse possível) e some com a chefe de relações públicas da McLaren para uma sucessão de entrevistas. Todos querem um pedaço do novo campeão, e você sorri ao pensar que, ok, eles podem tê-lo por alguns minutos, mas, no fim do dia, ele será inteiramente seu.
E é exatamente isso que acontece. Vocês entram no quarto perfeitamente arrumado e preparado para vocês. Lando fazia questão de dar uma festa para toda a equipe, então a comemoração do título ficaria para a semana que vem em Woking, na sede da McLaren. Lando ri quando vê um banquete perfeitamente arrumado esperando por vocês dois na pequena sala da nada humilde suíte na cobertura do hotel. Não era de se esperar menos do Hilton.
“Ah, as vantagens de namorar um campeão mundial!” você brinca, servindo-se de um dos deliciosos croissants. Nem havia notado que estava com tanta fome devido à emoção das últimas horas.
Estranhando a falta de resposta, você se vira para encontrar Lando parado atrás de você, de braços cruzados e sorrindo. Ele está absurdamente lindo, rosto e ombros relaxados; como se um peso tivesse saído de cima de si, olhos suaves, cabelo levemente molhado devido ao rápido banho após o pódio, e você pode jurar que há um brilho em volta dele. Na verdade, pra você, sempre houve um brilho nele.
“Repete a última parte” ele diz, se aproximando devagar. Você termina de mastigar e sorri, limpando as mãos em um guardanapo. Então vai ao encontro dele e seus braços circundam o pescoço forte do seu namorado. Lando responde ao gesto colocando as mãos na sua cintura.
“Campeão.” você deixa um beijo leve no canto esquerdo da boca dele. “Mundial.” e repete o gesto no canto direito. “Eu namoro a porra do campeão mundial!” você ri, jogando a cabeça levemente para trás, e Lando te puxa para mais perto, capturando seus lábios em um beijo leve e apaixonado.
Você sente seu corpo tremer e suas pernas fraquejarem com o toque suave dos lábios do seu namorado. As mãos de Lando deixam sua cintura para que os braços possam te apertar em um abraço forte, e você se entrega de vez àquele beijo.
Você e Lando se conheceram ainda crianças e começaram a namorar dois anos antes de ele entrar para a Fórmula 1, ou seja, são oito anos de namoro. Você acompanhou toda a trajetória dele, esteve nos momentos bons, nos ruins, nos maravilhosos e nos péssimos. Não foi uma, nem duas vezes que o piloto pensou em desistir, mas você esteve lá, conciliando seus problemas com o apoio incansável ao namorado e sempre pronta para levantá-lo quando ele caía.
Óbvio que era recíproco; você também teve seus momentos durante os anos, e Lando nunca hesitou em te ajudar, em mostrar todo seu apoio e ser seu ponto de equilíbrio.
Aquela vitória era só o começo, e você sentia que poderia explodir de orgulho só de pensar em tudo que Lando ainda iria conquistar. Ele te beijando daquele jeito tão apaixonado e entregue não facilitava nada também. Você estava derretendo, derretendo de amor pelo seu primeiro e único amor. Você sabia disso.
Lando se afasta gentilmente.
“Tem uma coisa...” a voz dele falha, e ele limpa a garganta antes de continuar. “Tem uma coisa que eu quero te falar.” ele se afasta e vai até a mala que está perto da cama. Instantaneamente, você sente falta do calor dele e cruza os braços, esperando que ele volte.
Lando para na sua frente, mãos para trás do corpo, sorriso travesso e uma ternura nos olhos que você nunca viu antes. Você sente um frio na boca do estômago e muda o peso do corpo de uma perna para a outra.
“Eu, bem... Eu tinha planejado isso de outra forma, mas...” ele se perde no seu rosto por alguns segundos e respira fundo antes de continuar. “Mas então eu estava no pódio, levantando um troféu e sabendo que venci o campeonato e, cara, tudo que eu conseguia ver lá de cima era você. Tudo que eu conseguia pensar era que você sempre foi e sempre vai ser a maior conquista que eu posso ter.”
A ardência nos seus olhos denuncia o choro prestes a vir. Lando sorri e alcança a lágrima solitária que escorre pela sua bochecha com o polegar.
“Então, lá em cima, naquele momento, eu decidi que não ia esperar mais nenhum minuto.” Lando se ajoelha e abre uma caixinha. Um anel delicado brilha para você.
“Lando...” as lágrimas rolam livres pelo seu rosto agora, e ele sorri ainda mais.
“Nada, nada mesmo do que eu sou hoje seria possível sem você. Eu posso ter ficado horas no simulador, ter dedicado sangue, suor e lágrimas a esse esporte desde que me conheço por gente, mas não teria chegado nem ao meu segundo ano se não fosse você me apoiando e me fazendo enxergar a luz quando tudo ficou escuro demais. E eu sei que, mesmo quando meu cabelo parar de crescer, minha memória falhar e as pessoas não lembrarem mais do meu nome, você ainda vai ser a única a me amar assim mesmo. Então eu não quero mais passar nenhum dia sendo seu namorado campeão. Não, quero ser seu marido campeão, porque nada disso vai ter sentido se não for com você. Então, s/n, você poderia, por favor, casar comigo?”
A habilidade de falar parece te fugir, e você só consegue chorar e pensar no quanto ama aquele homem ali ajoelhado, sorrindo como uma criança boba, sorrindo para você como a sua criança boba.
Você se ajoelha na frente dele e o beija, as lágrimas dando um gosto salgado ao beijo atrapalhado, que sai entre sorrisos. Então você começa a rir, rir para valer e se afasta, balançando a cabeça freneticamente.
“Mil vezes… Eu te diria sim mil vezes, Lando Norris.”
Lando sorri ainda mais (se é que isso é possível!) e te abraça, te levantando do chão e te girando no ar.
“Eu te amo tanto, tanto, tanto!” ele te coloca no chão e beija todo o seu rosto, te arrancando uma risada fácil.
Então, Lando pega sua mão direita e coloca o anel brilhante no seu dedo. Você sorri, completamente extasiada e sentindo o beijo molhado que ele deixa na sua mão antes de segurar seu rosto e suspirar.
“Eu realmente queria fazer isso de outra forma, mas-”
“Foi perfeito e do nosso jeito, Lan.” você o interrompe e sorri docemente para o seu agora noivo. “E ei! Você citou Ed Sheeran no pedido? Sério mesmo?”
“Óbvio. Eu não deixaria de fora desse momento o segundo homem que você mais ama nesse mundo.” ele faz cócegas leves na sua barriga e te puxa para perto.
“Que bom que você sabe que é o segundo, porque o primeiro está bem aqui e é o único que me importa. Para todo sempre.”
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imagines-1directioner · 1 year ago
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte III
PARTE I / PARTE II
Contagem de palavras: 1169
N/A: como toda história é composta por um começo, meio e fim, trago pra vocês a parte final de mais uma trilogia do blog. espero que gostem e obrigada por acompanharem e curtirem a história ���� conto com o feedback de vocês!
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Três semanas depois..
Em todos esses anos de vida nunca imaginei que uma criaturinha tão pequena poderia me causar tanto, mais tanto enjoo. A sensação de mal estar se dava em setenta por cento do meu dia, enquanto os outros vinte por cento passava de joelhos no chão, com a cabeça enfiada na privada vomitando tudo que eu comia. E fazia apenas dois meses de gestação.
- Ai meu bebê, deixa a mamãe respirar só um pouquinho. - disse passando água pelo meu rosto pela oitava vez na última hora. No momento que molho a face novamente escuto a campainha tocar. - Ótimo.. - resmungo ao fechar a torneira e pegar a toalhinha que carrego comigo pela casa. Ultimamente meu humor não estava dos melhores por conta das quedas e picos hormonais. No entanto, quando abri a porta e me deparei com ele em casa um sorriso se abriu em meu rosto. - Você!
- Oie! - respondeu sorridente e impossibilitado para ser abraçado, já que carregava inúmeras sacolas e um pacote grande em seu colo. - Atrapalho?
- Não, imagina. Pode entrar!
- Com licença. - seu modo tímido e educado nunca mudava.
- Deixa eu te ajudar com isso. - falei enquanto pegava o pacote grande que ele tentava segurar e então fechei a porta.
- Desculpa vir sem avisar.. mas eu estava de passagem pelo bairro e resolvi passar aqui para ver como você está, e como nosso nenenzinho está. - Malik soltou um sorriso ao sentar no sofá e observar minha barriga ainda pequena.
- Estamos bem! - respondi enquanto me sentava ao lado dele no sofá. - Apesar dos enjoos e vômitos recorrentes estamos bem.
- O remédio não está funcionando?
- Mais ou menos. - fiz uma careta. - Tem dias que funciona, outros nem tanto.
- Que droga.. podemos tentar outra coisa, talvez um chá. - sugeriu preocupado. - Estive lendo e alguns alimentos são bons pra esse tipo de mal estar. - um sorrisinho involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava amando ter a preocupação dele voltada a mim de novo.
- Podemos tentar sim.
- Bem, aproveitando que estava aqui perto eu fiz algumas comprinhas. - nós rimos.
- A criança ainda nem nasceu e já tem um monte de coisa.
- Eu não me contenho quando vejo qualquer coisa que remete a bebê. - ri enquanto ele abre a primeira sacola revelando um mini vans preto, a coisinha mais fofa do mundo.
- Anw, meu Deus!!
- Me diz se não é uma gracinha!
- Demais!
- Não vejo a hora de vestir nela… ou nele.
- Você tem tanta certeza que vai ser uma menina? - questionei rindo depois que admirei o mini tênis, devolvendo-o para caixa.
- Eu já sonhei tantas vezes com uma menina que tô achando que é real.
- Tenho consulta na próxima quinta-feira, onze da manhã. Se estiver livre.
- Vou sim, com toda certeza. - sorrio entusiasmada. Nos minutos seguintes nós continuamos abrindo os presente que o papai babão comprou e cada sacola revelada mais apaixonada e ansiosa eu ficava pela vinda da criança mais amada do planeta.
- Acho que essa sacolinha é a última. - comentei enquanto pegava a embalagem de uma loja de jóias.
- Então, essa daí é pra você. - ergui as sobrancelhas em sinal de supresa e sorri. Quando abri me deparei com uma caixinha quadrada e preta.
- Um anel? - embora o anel com uma pedrinha vermelha brilhante fosse lindíssimo, questionei entre risadas, sem entender muita coisa.
- Tem uma surpresinha dentro da pedra. - Zayn apontou para o acessório. - Fecha um dos olhos e veja o que tem dentro. - franzi a testa, curiosa e receosa ao mesmo tempo mas fiz o que ele mandou. Ao aproximar o brilho avermelhado do meu olho direito pude ver uma foto, e quando totalmente perto do meu foco visual consegui reconhecer a fotografia dentro daquela pedrinha. Era a foto do dia mais feliz da minha vida, quando nós dissemos sim um para o outro. E como duas crianças entusiasmadas posamos para a melhor foto daquele dia em meio a tantas tiradas no casamento: ambos rindo para os ares e mostrando que realmente casamos quando apontamos para a aliança no dedo anelar, com a frente da mão virada para a câmera. Um turbilhão de sentimentos invadiu-me naquele segundo, e eu nem pude segurar a vontade de chorar já que a emoção foi mais forte de qualquer outro sentimento. Eu parecia reviver aquele momento de euforia e espontaneidade. A mais pura alegria fazia parte do meu ser naquele dia, e aquela foto em especial conseguiu capturar exatamente o que eu sentia.
- Que coisa mais linda.. - falei com a voz chorosa. - Eu amo essa foto. - ri observando novamente aquela obra de arte.
- Eu também. - pude vê-lo sorrir. - A felicidade que senti nesse momento foi a mais genuína possível. - assenti, fazendo das palavras dele as minhas. - Essa foto é a minha tela de bloqueio do notebook. - meus olhos marejados foram ao encontro de Zayn. - Fazia alguns meses que eu não abri meu notebook e na semana passada eu precisei ligá-lo. Quando acendeu a tela, eu vi essa foto. - apontou para o anel. - Fiquei observando a imagem por uns quinze minutos e um filme passou pela minha cabeça. Eu me teletransportei para o exato momento em que tiramos a foto. Consegui até escutar você dizendo ‘Vamos tirar aquela foto brega apontando para as alianças e rindo à toa?’ - soltei uma risada ao relembrar minha fala. - E nós nem precisamos rir à toa porque o momento era tão alegre que nem fizemos esforços para fingir. - concordei limpando as lágrimas que caiam com mais rapidez agora. - Foi naquele momento, encarando essa foto que descobri que o amor que sinto por você é leve, é alegre, é feliz. - fez uma pausa e buscou minhas mãos, acariciando-as. - Foi observando o nosso sorriso que percebi que o medo de te ter longe é muito menor do que o amor que sinto por você, S/N. Eu sou e sempre serei apaixonado por cada pedacinho seu. E quando eu digo cada pedacinho, incluo também o fruto do nosso amor dentro de você. A vinda dessa criança me fez refletir que a minha vida perderá um pouco de cor se eu não puder ver vocês rindo juntos, porque a sua risada me contagia, e misturada com a desse bebê eu tenho certeza que vai colorir o meu dia. Então, S/A, eu estou te dando este anel como se estivéssemos nos casando de novo, recuperando a nossa felicidade genuína como a desta foto, te pedindo para me aceitar novamente como seu esposo, pois eu prometo que eu vou te amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. - a essa altura meu choro controlado já havia se descontrolado por completo. Meu coração parecia sair pela boca. A emoção me trazia um milhão de sentimentos bons, levando-me a abraçar fortemente o meu amor depois de semanas longe.
- Isso não se faz com uma grávida. - ele riu enquanto limpava minhas lágrimas com os dedões.
- E então? Você aceita se casar comigo de novo?
- Aceito, meu amor! Um milhão de vezes, eu aceito!
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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nominzn · 1 year ago
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The Story Of Us — Final
— Um amor para a vida inteira Segundo Ato: All of The Girls You Loved Before
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notas: o final do último capítulo... uau. chegou mesmo! espero que gostem, e aguardem com tanta esperança o epílogo.
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A claridade faz seus olhos doerem por um breve segundo, fazendo com que cerre as pálpebras novamente. Esqueceu de fechar a janela. O brilho do Sol e o vento gélido entram e bagunçam as cortinas, você se aperta contra o torso entrelaçado no seu, aninhando-se mais no peito em que adormeceu. 
O cheiro tão único preenche seus sentidos, e você sorri para si mesma. Levanta o rosto, abrindo os olhos já confortáveis com a luz, encontrando os dele preguiçosamente fechados. 
Desde que Renjun admitiu que ainda te amava até hoje, um caminho longo foi percorrido. De início, você escolheu não acreditar. Até fugiu para casa de sua mãe por uma semana, o tempo máximo que Kun conseguiu encobrir as faltas sem justificativa no trabalho. 
Depois disso, fugiu dele novamente; evitando-o, no entanto, dessa vez. Não respondia as mensagens direito, não estava aberta a conversas, fingia que nada daquilo era real. A verdade é que a confusão na sua cabeça estava te sabotando, dando muito trabalho ao namorado. Mas ele conseguiu. 
Custou um pouco até que conversassem, porém valeu a pena cada investida. Cada vez que ele apareceu de supetão na porta do seu apartamento, no escritório, que te levou para jantar, que jogou cantadas idiotas entre as esquinas vazias da cidade para te reconquistar. Custou muito, só que foi justo. Estar contigo é valioso demais. 
— Bom dia… — a voz manhosa interrompe o filme que passa na sua cabeça. — Acordou tem muito tempo? 
Você balança a cabeça ainda sorrindo, afastando os cabelos desgrenhados dos olhinhos pesados. 
É real. Demais.
— Que foi, hein? — ele se ajeita, chegando o tronco para cima para poder te ver melhor. — Panqueca em troca do que você tá pensando. 
— A gente concordou em parar com o suborno, Jun. 
Ele solta uma risada sincera. Como algo poderia preencher sua mente senão este som, este sorriso, esta vida que escolheu reconstruir com ele? 
— Já entendi. — o carinho no seu braço arrepiado aquece a área. — Mas vou fazer panqueca mesmo assim porque você merece. — os lábios desenhados deixam um selar amoroso nos seus, e ele deixa o quarto para cumprir a missão quase diária do café da manhã na cama. 
Não demora até que volte, mas o capricho na bandeja te anima na manhã de Sábado. As panquecas douradas no seu prato estão adornadas com morangos cortados em formato de coração e um pouco de mel, além da companhia do café preto frutado que é o seu favorito. 
— Obrigada, chef. Tá muito bonito. — diz ao passo que oferece ajuda para colocarem a bandeja no colchão sem derramar nada. 
Renjun espera ansioso pela sua primeira garfada, ama quando você aprecia a comida dele. Por isso, sorri grande quando te vê fechar os olhos em apreciação e deixa alguns beijinhos na sua bochecha quando você rasga elogios para ele. 
— Você pensou sobre… aquilo? — ele indaga enquanto mastigam, após um silêncio confortável ter caído sobre o cômodo. 
Seus olhos batem na caixinha preta que exibe o diamante solitário sobre a cômoda ao lado de Renjun. 
Se não fosse o calmante que Jaemin o forçou a tomar, com certeza teria desmaiado. Mal teve tempo de calcular tudo, quando viu, já estava com o joelho no chão, com a pequena caixa revestida de veludo aberta e com o estômago revirando à espera do seu sim. 
Por volta do quarto mês do segundo namoro, Renjun decidiu te provar mais ainda que não estava brincando sobre o quanto te amava. Comprou o anel, te levou ao encontro mais privado possível e, quando não se aguentou mais, fez a pergunta que estava entalada na garganta. 
Apesar das lágrimas emocionadas e da cara de choque, você ainda não tinha certeza se responder era o certo. Ajoelha-se e tira a caixa da mão dele, sem saber o que fazer e calculando cada palavra que viria a seguir. 
— Meu amor, eu te amo tanto… — afaga as bochechas do namorado, que tem o olhar aterrorizado. — Ainda tem muito tempo pra gente… pra gente fazer isso. 
— Você quer terminar?
— Claro que não, Jun. — suspira nervosa. — Só preciso de tempo pra pensar. 
— Me perdoa, eu… eu estraguei tudo, né? 
— Para de pensar besteira. — aperta as mãos dele nas suas. — Vamos dar tempo ao tempo. 
Foi difícil por umas semanas, Renjun ficou com vergonha. Quem teve de reconquistar foi você, mas logo tudo ficou bem de novo. Às vezes ele tinha medo de tocar no assunto por receio de parecer que estava te pressionando a algo, portanto, nunca mencionava. 
Entretanto, aquela caixinha vinha o assombrando demais nos últimos dias, por isso tomou coragem de lembrar da pendência que estava coberta desde então. 
Você aperta os lábios, respirando fundo. Não é segredo que a insegurança de tomar decisões sempre fora um defeito seu, já machucou muitas pessoas por isso, também a si mesma. Queria fazer diferente daqui para frente. 
Não foi há muito tempo que decidiu sua resposta, custou um choque de realidade e um tempo sozinha com os monstros da sua cabeça para enfrentá-los e enxergar o certo. 
Voltou para seu quarto com a xícara quente de chá para Renjun, que encarava a parede tomada por inúmeras fotos que você havia tirado. Repousa a mão sobre o ombro forte, entregando-o a bebida com cuidado. Ele sorri em agradecimento, bebericando o líquido quente e voltando a mirar as memórias expostas no mural. 
— Você é muito boa nisso. Essa é minha favorita. — ele aponta para uma de suas primeiras fotos, a borboleta exibindo suas asas coloridas no banco do parque. 
— Tem um tempo que não tiro foto, devo ter perdido a mão. — sorri sem graça, corando com o elogio. 
— Quem é esse? — Renjun joga a cabeça para o lado, pousando o indicador numa das fotos que tirou de Jaehyun na cabine de seu avô.
Ele estava rindo como uma criança de algo que passava na TV, as covinhas e as rugas no nariz seduziram sua lente em segundos, você se lembra. 
— Um… amigo? Nem eu sei. 
— Vocês, é… vocês namoraram? — ele bebe outro gole do chá na esperança do comichão na barriga ir embora. 
— Não foi muito bem isso. É uma história longa. — você confessa. — Não sei o que essa foto tá fazendo aqui ainda. — um pouco irritada pela lembrança, arranca a foto da parede e substitui por outra rapidamente. 
— Tá tudo bem, ei… — Renjun abandona a xícara na escrivaninha e acaricia seu rosto para acalmá-la. — Eu também tive situações que terminaram mal. 
— Sério? — com um risinho triste nos lábios, você o instiga a continuar a falar. 
— Uma menina da Polônia… É complicado. — bufa e revira os olhos, odiava essa parte de sua vida. — A gente saiu uns dias, ela ficou meio obcecada, mas eu não vi isso na época. Inventou que tava grávida de mim, a família dela forçou um casamento… 
— Renjun Huang, você é divorciado? — a risada que dá é nervosa, falsa que só. O coração apertou ao ouvir as palavras grávida e casamento. 
— Não. Não! — aproxima ainda mais seus corpos, percebendo que você tinha tomado uma distância. — Acabou que o cara que era o pai da criança apareceu com teste de paternidade. O pai dela quase me deu um carro de presente pra pedir desculpas. 
— Meu Deus… 
A sua cara de susto aciona um alerta na mente de Renjun. Ele afrouxa o aperto e você vira de costas para ele, refletindo o que acabou de ouvir. Não está julgando, claro que não. Mas… quase casamento… uau. 
— Tá… tudo bem? 
Não estava. E não ficou por uns dias. Nem você entendia o motivo pelo qual aquilo tinha te abalado tanto. Ciúmes? Medo? O que exatamente era aquilo?
Como ironia do destino, em uma das noites que decidiu caminhar para espairecer, o clima frio beijava seu rosto quando avistou ao longe Jaehyun, sua agora esposa e… um bebê. Eles estavam saindo da loja, o homem com o filho no colo enquanto a mulher trancava a porta e ajeitava o carro. Antes que pudesse dar meia volta, a cena te prendeu mais uns instantes, e ficou impressa na sua mente por mais algumas horas. 
As luzes das ruas se apagavam à medida que o alvorecer tomava conta do dia. A noite mal dormida lhe rendeu um coração arrependido depois de ter se lembrado do tempo que passou com Jaehyun. Ele foi quem te fez perceber mais ainda, na época, que Renjun foi quem mais te fez sentir amada. E ainda faz. 
A história do casamento parecia tão pequena agora. 
Assim que ficou pronta, saiu com pressa na direção contrária da editora, seu destino era outro. A agência mal tinha aberto as portas quando você chegou lá. Jaemin olhou assustado para a entrada, sem saber o que a teria levado ali tão cedo. 
— O que hou… 
— O Renjun tá aqui? 
Ouvindo sua voz, Renjun aperta os passos e atravessa a porta que separa a área restrita da parte da frente do recinto. Ele te fita, você está esbaforida e o cabelo foi arruinado pelo vento. Ainda assim, nunca esteve tão linda. 
— Me desculpa, Jun. Eu fiquei com ciúmes e… nossa, fui uma babaca. Me perdoa, eu não ligo pra nada disso, pra ninguém que veio antes de mim porque… porque eu te amo mais. 
Ele sorri e passa as mãos pelos cabelos. Como é bobo. 
— Eu te amo mais do que qualquer outra pode ter amado, Renjun. E pra mim… sempre foi você.
Renjun limpa a garganta, nervoso com o seu silêncio. Ainda aguarda que você diga algo. 
— Você pensou ou…?
Controlando um sorriso, você se levanta e pega a caixinha, voltando para a cama com ela em mãos. 
— Pensei, Jun. — entrega o objeto para ele, suspirando. O olhar esperançoso dele se desfaz aos poucos, entendendo tudo errado. 
— Olha, eu… eu entendo. Tá tudo bem. 
— Do que você tá falando? — você pergunta rindo. Estende a mão para o namorado, balançando os dedos. — Eu quero me casar com você. 
Ele arregala os olhos, seguindo seu sorriso. Renjun toma você nos próprios braços num enlace apertado, nunca mais te deixaria escapar. Entre muitos beijinhos, ele abre a caixinha e põe o anel perfeito no seu dedo anelar. 
— A gente tá noivo! — ele exclama baixinho, quase explodindo de felicidade. 
Um dia antes do casamento, você esconde o vestido às pressas ao ouvir os passos de Renjun se aproximando do seu quarto bagunçado. A caixa com as pastas está na cama à espera dele, que insistiu para que você tomasse coragem para abrir.
— Por que não abre logo? — Ele indaga, escorado no batente da porta do quarto. Sorri de canto, mordendo os lábios, tímido. — Até eu tô curioso.
— Não vai ficar com ciúmes? — Você implica, fazendo o noivo revirar os olhos. Ele dá alguns passos até você, afasta a caixa para o lado e se senta na sua frente. Entrelaçam os dedos delicadamente, o carinho te acalma por inteiro.
— Talvez... — O homem estala os lábios, parece pensar no que dizer. Quer te convencer a tirar o band-aid de uma vez. — Vou te confessar que eu tô muito ansioso pra saber o que você escreveu sobre mim, sobre quando namoramos a primeira vez. — Ele esconde o rosto com as tuas mãos, rindo de nervoso.
— Então você tá me rondando por isso, é? — Gargalha quando ele expressa a culpa na face bonita. — E eu achando que você tava tentando me ajudar!
— Também. Todas essas memórias... — Ele acaricia tua mandíbula devagar, olhando cada detalhe teu. — Te trouxeram pra mim. Do jeito que você é.
As borboletas bem conhecidas despertam no teu estômago. Este homem é, sem dúvidas, o amor da tua vida. Por isso que, ao reencontrá-lo, não deixou que ele escapasse novamente.
Então, por que reviver o passado? Como ele disse, além de ele mesmo ter um espaço reservado dentro da caixa para o que viveram há algum tempo atrás, tudo aquilo te ajudou a descobrir o caminho até o teu agora, que em breve seria para sempre.
— Promete que não vai rir, nem me julgar, nem ficar com raiva, ou com ciúmes? — Você pede, quase abrindo a tampa. Sabia que ele riria em algum ponto e também que não te julgaria. Mas...
— Você vai me deixar ver? Sério? — Os olhos brilham de animação. Você apenas assente, e ele se aproxima ainda mais.
Deixa a tampa de lado depois de tirá-la e sorri, se lembrando da própria organização. As pastas coloridas, uma para cada amor, dispostas por ordem cronológica te trazem nostalgia, e você nota a garganta embargar. Já fazia algum tempo do último contato.
Pega a primeira de todas, rosa bebê, e lê o nome Jaemin Na na fronte, escrito com tua caligrafia adolescente. Nunca abriu esta pasta antes, apenas a fez para se lembrar do teu primeiro amor e a guardou. Olha para o noivo, que balança as pernas com nervosismo.
— Vamos começar pelo começo, então…
Passam por todos os seus amores, sem nenhum peso distorcendo suas memórias desta vez. Abrir a pasta de Renjun foi divertido, e não doloroso. Principalmente por saber que estariam juntos para sempre.
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lleccmte · 4 months ago
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SE PUDESSE ESCOLHER - bem, primeiro não teria sido puxado para o submundo, mas como esta escolha tinha sido feita contra sua vontade ; pensou que o destino podia ao menos ter lhe deixado com um grupo menos - peculiar. um grupo onde katrina não estava, para começo, já seria ótimo. ele podia admitir que tinha se preocupado quando ela desapareceu e voltou apoiada em melis, mas teria se preocupado com qualquer um deles ; a promessa tácita entre eles era : ninguém mais morre. particularmente, arthur não pensava que podia lidar com outra morte sob seus olhos vigilantes. um tinha sido demais, um tinha sido o suficiente. não pode parar então - mas faria qualquer coisa para parar agora. por isso que quando a semideusa resolveu se aventurar para longe do esconderijo outra vez , ele a seguiu . queria brigar, queria dizer que estava os colocando em risco , mas a verdade era que estava sendo corajosa, não ? parados naquele lugar, iriam perecer de qualquer forma.  ❛ espera , vou com você. ❜ tirou o anel, apertando contra a palma e sendo deixado com basileus na mão, girando levemente até que ela estivesse empunhada corretamente.  ❛ o que houve mais ce ..  ❜ não sabia se tinha o direito de perguntar - de qualquer forma ; não conseguiu terminar a sentença.
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 ❛ trina ! ❜ gritou enquanto uma das dracaenae avançava em sua direção, a levando ao chão enquanto as asas das mulheres cobra irrompiam pelo ar quente e sufocante, as vozes sibilantes dizendo : ' estes estão frescos ' , e então , arrancou a pulseira, saindo de cima da antiga amiga , e deixando que a corrente tocasse o chão , uma lança como a de odin aparecendo em seu lugar, virou-se para a outra.  ❛ eu cubro 'pra você ? ❜ era assim, ao menos, que costumavam lutar.
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@kretina
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itzaeolian · 2 months ago
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𝐑 𝐄 𝐒 𝐔 𝐌 𝐎 . 𝒜𝖾𝗈𝗅𝗂𝖺𝗇 é uma montadora de dragões impetuosa e resoluta. Forjada pela dor e senso inabalável de justiça, cresceu entre as brasas da guerra e o desprezo por sua linhagem mestiça. Órfã de mãe e criada por seu pai, seguiu os passos do irmão, Ciella, um antigo líder honrado na ordem dos cavaleiros, cuja misteriosa morte marcou sua vida e a guiou para uma sina de vingança.
↳ estou sempre aberta para novas ideias e plots, então se tiver alguma coisa em mente, mesmo que não esteja listada, basta me contatar!
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𝒊 . Embora Aeolian possua poucos amigos, os laços que tece são costumeiramente inquebráveis, guardados com o mesmo zelo que se reserva a tesouros. Um desses raros vínculos foi forjado com Andreas, desde a infância nos pátios do Instituto, quando Aeolian ainda brilhava como um sol vibrante. Juntos, atravessaram inúmeras provações ao longo dos anos, e mesmo após a trágica morte de Ciella, Andreas permaneceu ao seu lado, ciente de que a sede crescente por ascensão de Aeolian não se deu por mero anseio de prestígio, mas por motivos mais profundos. ⋆ @rcgnvndr
𝒊𝒊 . Cillian sempre enxergou em Aeolian uma espécie de criatura mandona e por vezes ranzinza, mas adorável à sua própria maneira, e é um deleite pegar no pé dela em qualquer oportunidade possível, o que além de já tê-la acostumado, por vezes escapa até sorrisos e gargalhadas fora de hora. ⋆ @inthevoidz
𝒊𝒊𝒊 . Pouco há que revelem um ao outro, mas desde o instante em que se encontraram numa taverna e compartilharam uma robusta caneca de hidromel, uma afinidade sutil floresceu. Entre conversas despretensiosas e risos furtivos, criaram uma conexão informal, onde a presença mútua é confortante, e a companhia, embora leve, parece sempre bem-vinda. ⋆ @miraycolmain
𝒊𝒗 . Nos tempos de juventude, muse e Aeolian dividiram o mesmo aposento até que conquistaram o direito ao tão almejado espaço individual. Os anos compartilhados foram mais que suficientes para cultivar um laço de companheirismo sereno, uma conexão que, apesar das mudanças, sobrevive ao passar do tempo. Até hoje, mantêm-se próximos, frequentemente escapando da rígida realidade militar para desfrutarem juntos de tavernas e outras distrações que os afastam, ainda que momentaneamente, dos fardos que carregam. ⋆ @ashgleam
𝒗 . Quando Aeolian se perdeu no Sonhār durante a ceifa, muse, com quem ela nutre uma relação de "cão e gato", passou a usar essa falha como arma nas discussões, minando suas conquistas: "Como pode se achar tão habilidosa se quase não conseguiu sair de lá?". Esse constante desdém alimentou um ressentimento silencioso que guarda até hoje. ⋆ (changelings & khajols)
𝒗𝒊 . Muse carrega um segredo devastador — de forma direta ou indireta, foi responsável pela morte de Ciella. Uma traição silenciosa que jamais revelou. Se por obrigação, desejo ou circunstância, permanece um mistério, mas essa sombra permeará na vida entre ambos para sempre? ⋆ (changelings & khajols)
↳ podemos alinhar melhor os detalhes.
𝒗𝒊𝒊 . Houve um tempo em que a proximidade entre eles era inegável, mas uma discussão acalorada os afastou e o orgulho de Aeolian, que jamais a permitiria dar o primeiro passo rumo à reconciliação, ergueu muros quase impenetráveis entre eles. ⋆ (changelings & khajols)
𝒗𝒊𝒊𝒊 . Desde que conheceram-se, há uma nuvem escura de puríssimo ódio que turva qualquer oportunidade de aproximação entre Aeolian e Vincent, e nenhum dos dois parece interessado em dissipá-la. ⋆ @princetwo
𝒊𝒙 . Estava prometida em casamento, mas abandonou o noivado sem muitas explicações à Kyrell. O anel, contudo, ainda permanece com ela, uma lembrança silenciosa do que poderia ter sido, o conservando no dedo mindinho da mão esquerda, como um vestígio do passado que escolheu deixar para trás. ⋆ @kyrellvortigern
𝒙 . Narcisa e Aeolian juram, com todas as suas forças, que se desprezam, e os frequentes embates verbais que travam sempre que se encontram parecem apenas reforçar essa animosidade. No entanto, em meio a tanto rancor, uma centelha de atração inevitavelmente surgiu. Após compartilharem uma noite intensamente fervorosa entre os lençóis, tornou-se quase insuportável não ansiar por uma nova dose do que experimentaram, ainda que ambas, relutantes, insistam em negar tal desejo cada vez que uma nova discussão os coloca frente a frente. ~começa a tocar tapas e beijos no fundo~ ⋆ @ncrcissas
𝒙𝒊 . Em seus primeiros anos com a convivência ao lado dos dragões, Aeolian vivenciou uma experiência dolorosa. O dragão de muse1, em um instante de descontrole e irritação, golpeou-lhe as costas com tamanha força, que deixou uma cicatriz marcante e singular, que se estende do quadril até as curvas de sua cintura. Durante o longo período de recuperação, ela teve a companhia constante de Zayden, um curandeiro, responsável por garantir que seus ferimentos fossem adequadamente tratados — tarefa que se tornava cada vez mais desafiadora devido à teimosia incessante de Aeolian em retomar seus treinos, determinada a jamais ser vista como incapaz; a boa coisa, para ambos, é que essa convivência foi suficiente para forjar um laço singular de companheirismo. Enquanto isso, muse1, talvez carregando o peso da culpa pelo ocorrido, também permanecia por perto, embora Aeolian nunca tenha nutrido ressentimentos nem contra ele, nem contra o dragão. ⋆ (muse1 + @zaydvn)
↳ podemos alinhar melhor os detalhes, sou aberta a modificações!
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skzoombie · 2 years ago
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Oi mô ❤️
Tudo bem?
Eu só queria dizer o quanto eu amo sua escrita e sua criatividade. Me apaixonei no seu blog e queria muito pedir uma fic com o Yuta sendo marido/namorado. Esse homem tem me deixado maluca esses dias...
Enfim, continue fazendo o que faz pq tá muito perfeito ❤️❤️❤️❤️
HUSBAND MATERIAL - YUTA
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Yuta seria aquela sua segunda chance para o amor, quando você estava desistindo de acreditar no "amor da sua vida", ele chegaria para provar que existe alguém especial separado para você.
Pedido de casamento foi feito em uma viagem para o Japão, ambos foram para o país dispostos a tentar encontrar um lugar especial para vocês, um local que se tornaria único.
Nesse lugar, yuta te levou um tempo depois e pediu você em casamento.
Cerimônia em uma praia da ilha de Jeju, casamento com decoração descontraída e com direito a baladinha na beira do mar.
Stories cheio de fotinhos da lua de mel.
O marido mais carinhoso e atencioso que possa imaginar.
Tentaria sair cedo dos compromissos do grupo só para pode ficar o máximo de tempo possível na sua companhia.
É sempre pego brincando com o anel no próprio dedo e sorrindo bobo lembrando dos momentos especiais dos dois juntos.
Ele sabia cada pequeno hábito seu, decorava suas expressões em momentos de conforto e estresse, normalmente sabia quando você não se sentia bem nos ambientes.
Protetor em lugares públicos, ficava abraçado no seu pescoço por trás ou com as mãos na sua cintura.
Por ser escorpiano, ele poderia ser muito ciumento, não esconderia quando não gostava de um olhar.
Os olhos dele brilhavam enquanto te observavam, todos a volta percebiam a paixão que o yuta tinha por você.
Teriam filhos com toda certeza mas seria uma decisão que tomariam juntos, ele jamais forçaria essa situação.
Os filhos seriam extremamente mimados pelo pai, principalmente se tivesse uma menina, o japonês era capaz de tudo por sua família.
Aprenderia português escondido de você, sabia como era ruim ficar muito tempo sem conversar na própria língua nativa, então aprenderia só para te ver feliz.
Vida sexual ativadíssima, não tinha crianças que impedissem um pai de transar.
Um marido amoroso, presente e disposto a fazer o possível e o impossível pela sua felicidade.
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valinorbr · 21 hours ago
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QUEM VENCERIA SAURON?
Uma pergunta comum é quem poderia derrotar Sauron, segue uma análise das possibilidades
Derrotando Sauron em confronto face-a-face
Possivelmente Gandalf poderia tê-lo feito: “face-a-face… seria um equilíbrio delicado” [Carta #246]. Mas Tolkien segue dizendo que mesmo uma vitória seria uma derrota: “Se Gandalf se mostrasse o vencedor, o resultado teria sido para Sauron o mesmo que a destruição do Anel. … Mas o Anel … teria sido o mestre no final”.
Tolkien é definitivo ao afirmar que, em uma confrontação, não apenas Frodo, mas praticamente qualquer um teria entregado o anel a Sauron imediatamente: “Em sua presença ninguém a não ser uns poucos de mesma estatura poderiam esperar mantê-lo. Dos ‘mortais’, ninguém, nem mesmo Aragorn” [Carta #246]
(Aragorn foi capaz de se colocar contra Sauron e disputar com ele o Palantír porque “Na disputa com o Palantír Aragorn era o dono por direito” – e porque Sauron não era tão terrível através do Palantír como seria se estivesse na mesma sala. O fator da “autoridade correta” não teria ajudado muito com o Anel; bem ao contrário, na verdade, uma vez que o Anel era obra de Sauron).
Derrotando Sauron por força militar
Tolkien diz no mesmo parágrafo [Carta #246] que possivelmente Galadriel ou Elrond poderiam ter usado o Um Anel para derrotar Sauron e colocar a eles mesmos em seu trono. Mas eles fariam isso criando exércitos e derrotando Sauron militarmente, destruindo-o por força normal. “Confrontação a Sauron sozinho, sem ajuda, face-a-face, não era cogitada”.
Ao pensar sobre tal questão, devemos ouvir o aviso de Tolkien: “era parte do engodo essencial do Anel encher as mentes com ilusões de supremo poder” [Carta #246], portanto talvez Galadriel estivesse enganada ao pensar [SdA II 7] que ela seria de fato capaz de suplantar Sauron. (É um ponto em vão, por ela já havia decidido não tentar.)
E sobre Aragorn? Não nos é dito diretamente, mas parece ao menos possível que, se ele optasse por reclamar o Anel,Aragorn pudesse ter derrotado Sauron militarmente. Pois, apesar de tudo, mesmo quando Sauron tinha o Anel seus exércitos o desertaram quando encarados com o poderio de Ar-Pharazôn. Com o Anel, Aragorn e seus exércitos (menores) poderiam ser tão aterradores às forças de Sauron quando os exércitos de Ar-Pharazôn haviam sido. Claro que, se Aragorn tivesse feito aquilo usando o Anel, ele teria se tornado um tirano pior do que Ar-Pharazôn jamais fora.
Mas não superestime o poder militar do Anel. Mesmo poderoso como era, o Anel não era invencível. Mesmo seu poder de comando não era absoluto. Lembre-se que enquanto Sauron estava usando o Anel, seus próprios exércitos o desertaram. Eles não foram derrotados por força de armas mas psicologicamente: “Tão grandes eram o poder e o esplendor dos númenorianos que os próprios servidores de Sauron o abandonaram” [SdA Apêndice A I(i)]. Se o Anel pudesse ter feito os exércitos de Sauron se manter firmes, ele o teria usado dessa forma; uma vez que não o fez, nós podemos deduzir que ele não podia.
E novamente, na Guerra da Última Aliança, Sauron foi derrotado enquanto usava o Anel. Se Sauron podia ser derrotado enquanto usava o Anel, quão improvável seria alguém mais usando o Anel pudesse alcançar uma vitória militar contra ele?
Alguns sugeriram que o portador do Anel poderia usar os próprios exércitos de Sauron (capitaneados pelos Nazgûl) contra ele. Mas os Nazgûl não estavam usando os Nove Anéis e, portanto não poderiam ser controlados desta forma. E enquanto Sauron vivesse. os Nazgûl teriam mantido suas lealdades a ele, mesmo por algum tempo após alguém ter reclamado o Anel. Lembre-se que Sauron estava confiante o suficiente em suas lealdades que apesar do Anel ele os enviou na caçada, conhecendo que eles sabiam o que o Anel era.
Em termos puramente militares, o Anel talvez fosse uma ameaça a Sauron, mas longe de decisiva. O problema real para Sauron era de quando em algum momento alguém pudesse controlar o Anel o suficiente para que ele fosse um fator no progresso militar da guerra, Sauron já teria sido pessoalmente reduzido à impotência, assim como se o Anel tivesse sido destruído.
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cherryblogss · 4 months ago
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O Simon amante me deixou pensativa com pensamentos pensantes, preciso saber como seria os outro como amante tbm, diva!!
😖
eita que delícia🤭 adorei essa ask vey vou colocar aqui os que me vem a mente. escrevi isso entre as trocas de aula no meu bloco cheio de homens #girlpower❤️❤️❤️
O felipe me passa a vibe daquele seu melhor amigo que nutre uma paixonite por ti durante a vida inteira e fica desesperado quando você começa a namorar. É um amigo ciumento e sempre fica exigindo que você passe mais tempo com ele, por isso, um dia te chama para viajarem de carro para o litoral e sem celulares/internet disk🙈 vc sempre foi atraída por ele, mas nunca agiu, pq não sabia se era o tipo dele - pipe come quieto always here - e começou a namorar o primeiro cara que te deu 10% dos sensações que felipe te causava. Um dia na praia com ele tentando te ensinar a surfa, te tocando, segurando seu corpo causando arrepios e borboletas nervosas pelos sentimentos proibidos, que você não devia deixar ele fazer essas coisas e gostar tanto. Quando chega de noite, ele te chama para assistirem um filme e sente seu coração acelerar só de lembrar das mãos dele no seu corpo💥 ate se masturba rapidinho no banho tentando ignorar que seu namorado não passou pela sua cabeça uma vez. Durante o filme ele fica grudadinho no seu corpo e o ultimo fio de resistência arrebenta quando Pipe puxa suas pernas para o colo dele, apertando a carne das suas coxas de vez em quando, até q você não aguenta mais e dá um beijo desesperado nos lábios carnudos, daí pra frente é só puraria😜😛 ele te posiciona em um 69 com direito a dois orgasmos que fazem suas pernas tremerem, no fim te come em um papai e mamãe perguntando toda hora quem te fazia gemer igual uma putinha. Pipe é um amante que te dá mais trabalho que seu noivo, pois era atencioso, grudendo, preocupado e ciumento, usava mt a desculpaque era seu melhor amigo para te levar em lugares e te foder lá. O caso dura alguns meses até vc terminar depois de mt pressão do pipe🥰 tortura psicológica funciona sim🤗
O della corte é o carinha engraçado da sua academia que também estudava na mesma universidade que você, sempre te ajudava com os exercícios e aparelhos, quase sendo seu personal trainer quando vc dizia o que queria crescer ou definir. Um dia vc convida ele para te ajudar com a academia do seu prédio, porque os aparelhos eram meio diferentes, entao ele vai todo feliz e cheio de segundas intenções, vcs ficam mais conversando do realmente malhando😁 depois ele ta te ajudando a se agachar e sem querer vc dá um passo pra trás caindo com a bunda na ereção dele que ficava marcada já que ele estava só com um short fino, então🤯 ele te segura dando apoio e voces ficam se encarando até o agustin se aproximar e dar um beijo gostoso, faminto pelos seus lábios, acaba que vocês fodem no vestiário com ele te segurando ‼️‼️‼️ com os braços fortes ao redor da sua cintura te empurrando no pau dele com um sorriso convencido ao te ver burrinha de pica e toda hora perguntando se tá gostoso. Depois ele descobre que vc era noiva e seu anel estava sendo ajustado, mas agustin nao conseguia parar de te perseguir e vcs se tornaram amantes, transando em todo lugar quando se encontravam.
Ja temos uma saga do enzo amante aqui, mas pensei em um cenário saboroso😁 vc sendo uma atriz novata que vai fazer uma peça com ele e tá com o mesmo namoradinho desde o início do ensino médio. Ele logo toma a posição de ser seu mentor, fica sempre prestando apoio e te ajudando em tudo desse mundo. No início vc ficava nervosa por ele ser mais velho e tão lindo, nunca tinha sentido um fogo no seu ventre como quando ele te olhava com aqueles olhos lindos como se tivesse um segredo. Um dia vcs ficaram mais tarde pra ensaiar uma cena de beijo que não saia natural por nada e por fim acabaram se esfregando ate gozarem em cima do palco, Enzo foi o primeiro a te dar um orgasmo e não se contentou só com isso, fazia todas as safadezas que tinha em mente durante os 5 meses que a peça durou. O caso de vcs te deixava louca por conta de todas as sensações deliciosas que nunca tinha sentido e ter um homem tão especial ao seu lado, ele era um amante possessivo - em segredo ta, nunca falava nada pra ti - gostava de te apresentar o mundo do prazer e adorava ser seu amigo por fora disso. Por fim, terminou contigo no ultimo dia da peça e vida que segue☕️ uns anos depois vcs se encontram e entram em um relacionamento sério.
O esteban é tão lerdinho né galera😔 so que aqui nao🙈 e digo mais: ele é o melhor amante pq tudo é tao calmo que nem parece que vc ta traindo. Começa quando vc vira monitora na matéria que ele dava na faculdade, vc nunca tinha tido aulas com ele e fica encantada como ele era tão caladinho, mas na sala de aula se soltava e era super engraçado. Ele sabia que tinha um efeito sobre vc, além disso, as vezes era engraçadinho de propósito e sempre conversava contigo no fim da aula. Seu namorado era um atleta ocupado e quase nunca te dava atenção em época de competições viajando constantemente, então vc meio que criou um vínculo com esteban e viraram amigos além da sala de aula, ele te achava uma garota esperta e uma brisa de ar fresco em meio a rotina corrida, um dia vcs saíram pra jantar e acabaram tomando um vinho depois de corrigir umas provas, aí ele se ofereceu pra te levar em casa, porque ele nem chegou a beber uma taça inteira e vc tomou mais de 2, ele te segurava pela cintura enquanto escutava vc rir bobinha de tudo. Quando chegou no carro, vc nem dá tempo dele te soltar e agarra os cabelinhos loiros puxando-o para um beijo desesperado, Kuku retribui mas depois lembra quem vcs eram e se afasta, só que ele não resistia com a sua insistência e jeito manhoso que pedia "só uns carinhos" dele, fim da partida: vc sentou nele dentro do carro no estacionamento vazio do restaurante. Vocês seguem se encontrando em vários lugares, tanto pra conversarem qaunto pra transar (traição emocional fml), podia afirmar que estava apaixonada pelo loirinho e como ia acabar o semestre decidiram entrar em um relacionamento mais sério❤️
o rafa é aquele amigo do seu trabalho que parece inofensivo até um dia que na festa da empresa fica super grudendo e ousado com um pouco de álcool no sangue. Vc ja sentia uma atração pelo homem gentil e ver ele todo soltinho te deixava com um tesão insano. Anda contigo pela festa como se fosse seu parceiro, cheio de mãos bobas e carícias nada discretas mesmo sabendo q vc era comprometida. uma hora vc não aguenta mais e puxa ele pro banheiro, chupando o pau grande e rosado até ele te puxar para ele e te comer contra a porta do banheiro. Vcs prometem que não vai voltar a acontecer até que uma vez ficam presos no elevador e transam de novo, ficam nessa enrolação de não vai mais acontecer até que começam a marcar encontros clandestinos. O caso acaba quando seu namorado te procura na empresa e todo mundo fica ??? como assim ela não namora o rafael consequentemente te entregando.
o matias é o rei de cobiçar a mulher do outro😛 vc era a vizinha casada dele que tinha um filhinho pequeno que ele ensinava futebol e outros esportes, apesar de ser um anão grilo ele é mt bom em ensinar, principalmente seu filho que era tímido. Como morava perto de ti, sempre caminhava junto com o menino tentando fazer ele se soltar mais, geralmente ele ficava quietinho escutando o matias mas ate que um dia ele diz que os pais deles têm brigado mt e melhorou quando o pai dele viajou a trabalho. Matias sentiu uma alegria subir pelo corpo dele mesmo com a notícia triste pro garoto que provavelmente os pais iriam se divorciar, matias sempre te achou gostosa e mt simpática, parecia uma mulher perfeita. Quando ele chega pra te entregar o garotinho cansado que vai direto tomar banho no próprio quarto, pede pra falar rapidinho contigo com um plano formulado na mente. Vc o leva pra cozinha e ele observa sua bunda se movimentar na frente dele o tempo todo, começa falando suavemente sobre os problemas que ele tinha escutado e vc desabafa um pouco dizendo que seu casamento nao tem ido bem, matias vai se chegando mais perto conforme te pede pra falar mais acariciando seu ombro até chegar na sua cintura, quando percebe que vc não afasta ele e sim se inclina em direção ao corpo dele, Matias segura seu pescoço e te dá um beijo calmo que você retribui com um gemido carente, ele te come rapidinho tapando sua boca enquanto enfia o pau dele com vc curvada sobre a bancada de marmore, antes disso ele tinha te dedado de uma forma alucinante - vc sabia a rotina do seu filho e com crtz ele iria dormir depois do banho - ao longo da semana que seu marido estava longe fodiam em todas as posições, vc testava tudo que sempre quis e nao tinha coragem de fazer com o seu esposo. Matias morria de tesão em ver sua aliança tocando a pele dele e como seu corpo era tão gostoso com algumas gorduras a mais. O caso termina quando vc se muda depois do divórcio.
fernando amante aqui filhas
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novamuses · 2 months ago
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AUSTIN BUTLER? não! é apenas TIGHEARNACH HORNSBY, tem VINTE E OITO anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, TIG é bastante HONRADO e ÍNTEGRO mas também dizem que ele é MORDAZ e CIRCUNSPECTO. por forças maiores (mancha negra negra do lado direito do corpo), este INTERCEPTADO (MUSE D) passou pelas barreiras de proteção ao lado de outro igualmente confusos. o chamado de Dionísio era apenas a ponta do iceberg do que tinha acontecido.
⚡ HEADCANONS
Único sobrevivente do incêndio nos Alpes. O Hotel Resort foi, então, coberto pela avalanche provocada pela temperatura. Isso é, são as explicações mortais. A verdade é que o filho de Zeus que morava ali emitiu um sinal tão forte que trouxe diversos monstros e seus poderes estouraram a energia que, consequentemente, provocou o incêndio. Foi resgatado de helicóptero e sua mãe, e única família, estava entre as baixas.
Não aceitou bem a realidade do acampamento. O temperamento com o poder descontrolado fez o título de 'problemático' parecer apelidinho carinhoso. Baderneiro, revoltado, grosso e selvagem. Raros eram os momentos que a paz reinava no chalé de Hermes, já que por mais de uma ano nenhum deus ou deusa reclamou Tighearnach como filho.
Foi queimando todas as oferendas disponíveis e gritando ofensas para o céu que Zeus colocou sua marca na cabeça do rapaz. O agora filho de Zeus piorou drasticamente seu comportamento, piorando o dia a dia de quem não tinha culpa de nada. A rejeição ficou mais forte, das duas partes envolvidas, ficando insuportável quando a chaga de 'fruto de traição do acordo' foi acrescentado à mistura.
Tighearnach mudou o pensamento quando um semideus o ajudou no controle da raiva e da revolta. Focou sua frustação nos esportes, nas atividades físicas, na patrulha e nas missões. Quando entrou para a simulação de Resgates foi o mesmo de encontrar o Nirvana. Ainda é mordaz e pavio curto, mas é bem menos explosivo.
As missões ficaram mais atraentes do que a vida do acampamento no último mês. O filho de Zeus percebeu a própria solidão entre dezenas e não gostou. Pegava trabalhos pequenos e enfadonhos, coisa que conseguia fazer sozinho sem problemas. Resgatando um semideus ali e acolá. Achou estranho a falta de trabalho no final do ano passado, mas não foi atrás de investigar o que era.
Iniciou, então, uma volta ao mundo. Viajar e não parar, sempre mudando a localização e fazendo sua própria missão de expurgar alguns monstros do mundo mortal. Porém, os monstros começaram a ficar mais fortes, mais resistentes, e o surgimento das manchas pelo corpo fez um alerta aparecer em sua cabeça. As dores de cabeça, aquele puxão para volta para o acampamento... Chegou a hora de voltar para casa.
⚡INVENTÁRIO
KATHAROS. Uma lança de dois gumes de dois metros, metade ouro imperial e bronze celestial. É divisível em espadas improvisadas. formato secreto: moeda pirata do filme Pirata dos Caribe.
STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. formato secreto: anel dourado
⚡HABILIDADES
(ativa) ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica.
(ativa) ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos
(secundária) FORÇA HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
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tecontos · 7 months ago
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A cliente safada - parte 2
By; @leandroamaral
Como já descrito transei com a cliente no escritório na quarta-feira de cinzas e ela marcou de voltar na sexta-feira.
Horário combinado falei que seria melhor recebê-la em meu apto que ficava a menos de dois km do escritório e como ela iria de carro não seria problema.
Ela chegou no horário combinado, usava um vestido bem leve e curto que deixava seu corpo bem marcado e sensual, cabelos ainda umidos mostravam que havia tomado banho a pouco tempo.
Assim que fechei a porta e me virei ela estava no meio da sala e bastou um movimento rápido nos ombros o vestido caiu mostrando que estava sem nada por baixo.
Sentei no sofá e puxei para meu colo e começamos os beijos com direito a mão percorrendo os corpos.... ágil ela tirou meu short e já encaixou meu pau na portinha da bucetinha melada.
Deixou entrar a cabecinha enquanto nos beijavamos e num movimento rapido fez entrar tudo de uma vez.... estavamos indo rápido demais....   levantei e a deitei no tapete da sala e desci para chupar sua buceta... ficamos na posição até o terceiro orgasmo dela, me deitei em seu lugar e ela sentou na minha boca, cavalgando gostoso e sem pressa até um gozo muito intenso.
Desceu seu corpo pelo meu e novamente encaixou a melada no meu pau e começou a cavalgar, variando posições e gemendo bem alto.
Perguntei se ela gostava de DP e ela disse :"gosto de tudo no sexo"! 
Peguei em sua mão e a levei pro quarto, fui até a gaveta dos brinquedos e peguei um anel peniano.... ela sorriu ao ver o brinquedo.
Ficou de quatro na cama empinando bem a bunda, lambusei o brinquedo com KY e penetrei a bucetinha sem pressa e alinhei o anel com o brioco rosado.  Camisinha no jeito e bem lubrificada comecei a penetrar devagarinho aquele cuzinho gostoso...
Soquei até o talo devagarinho e ao sentir tudo dentro ela pede para foder gostoso.... devidamente atendida comecei a copular forte.... a sensação de dois paus ao mesmo tempo fez ela gritar de tanto tesão.   Gozou forte e tremendo as pernas.....   tirei meu pau e coloquei ela deitada de costas na cama, pus seus pés nos meus ombros e novamente penetrei a buceta e cuzinho e voltei a foder forte.
Gozamos em urros !!!
Ficamos na cama quase meia hora jogando conversa fora e fomos tomar banho e na ducha ela já começou a me chupar, não obteve muito sucesso pois ficou apenas meia bomba.
Voltamos pra cama, fizemos um lanche e continuamos a nos pegar e ela conseguiu fazer ficar duro novamente.
Eu deitado de costas e ela chupando com vontade, chupava as bolas, mordiscava a minha virilha e súbito levantou minhas pernas e começou a chupar meu cu.  Sensação gostosa não ofereci resistência e ela safadamente enfiava a lingua no meu cuzinho enquanto punhetava.
Meu pau estava como uma pedra, latejando de tesão.... ela percebeu e voltou a chupar, dando especial atenção a cabecinha.....  disse que ia gozar em sua boca e ela safada foi enfiando devagarinho um dedo no meu cuzinho enquanto chupava.... logo gozei e ela tomou tudo, chupando até quando amoleceu.
Tomamos mais um banho rapido pois ela precisava ir , mas deu tempo de fazer ela gozar na ducha bolinando seu grelo.
Até hoje temos contato e eventualmente transamos.   
Enviado ao Te Contos por @leandroamaral
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apenasumlokosworld · 3 months ago
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Meu 09 de setembro.
Eu notei que deveria ir até você nesse 09 de setembro. Dia difícil, situações adversas se opuseram contra mim. Estive prestes a desistir, mas meu coração apontava na sua direção.
Sorte a minha pois 09 de setembro foi o dia em que mais estive perto do céu, no seu abraço, um sorriso realizado e apaixonado dividido. Eu ali tremulo sobre as escadas em direção ao desconhecido, mas tudo bem! eu pensei alto indagando a mim mesmo: "relaxa!! não tem como dar errado!!"
Incrível como tudo que idealizamos ao se realizar vai além da pretensão e esperado. Cada instante dessa noite eu guardei comigo, minuto a minuto, risadas, fofocas, toques de mãos propositais, café quente tivemos, ahhh que paz!! que vibe, que atmosfera e eu me senti em casa!! 09 de setembro de 2024, noite clara de um inverno quente, Você, sua casa, sua calça jeans, suas unhas vermelhas, sua blusa branca, suas havaianas, seu abraço, seus cabelos amarrados, seus livros, seu violão, duas xicaras de café e dois pires e uma garrafa de café e pão de queijo "uai", seus contos, seus casos, seus medos vencidos como dirigir na BR e passar do anel rodoviário, o povo serrando o café que você fazia, seu chefe a confundindo com uma "senhora"kkk, você dirigindo feito "louca" esbravejando com sua comparsa a pedir passagem pra 2 ambulâncias na retaguarda e o detalhe; sua amiga a xingar o "motoca" meu Deus kkk!! a rescisão de contrato com direito a bolso cheio, seus violinos na parede, seu violão de cordas de nylon, seu quarto, a varanda que um dia apreciou a lua as 23 horas, as paredes e piso tão claros, a roupa de cama florida na cama, seu sofá, seu abraço, aquele copo de água que me destes!! A sua companhia!! a vontade de ficar, as tantas outras coisas prometidas que te fiz meu Deus!! Meu coração inflamado, seu carro na esquina, a bicicleta ergométrica na varanda " do nada" kkkk, a mesa de totó, as escadas em "L", o portão verde claro, sua rua a casa nº4.
Hoje eu te encontrei de qualquer jeito, na sua casa depois de um dia normal, olhei seus olhos de promessas fáceis, não beijei sua boca mas te vi a sorrir como nunca, hoje eu te abracei, senti teu cheiro de roupa limpa, tomei um café tão preciso, vi você esquecer seus anseios, ouvi tantas frases "exageradas" que me fizeram sentir a alegria de estar vivo, ouvir você suspirar me dizendo que te causo insônia. Hoje precisava de você! com qualquer humor, om qualquer sorriso! Hoje ´só sua presença foi capaz de me deixar feliz, ah meu hoje <suspiros>!! Meu 09 de setembro. Obrigado Deus!!
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