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Brasil salta 15 posições no ranking global de produção industrial
Ivan Longo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou nesta terça-feira (16) mais um indicador positivo da economia brasileira. Segundo levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o país registrou produção industrial acima da média mundial no primeiro trimestre de 2024 e saltou 15 posições no ranking global, figurando agora entre os top 50.
Segundo o estudo, feito com dados da Unido United Nations Industrial Development Organization (Unido) e divulgado pelo site "Valor", a indústria no Brasil registrou alta de 1,7% nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023, enquanto a produção industrial no restante do mundo cresceu apenas 1,4%. Em relação ao último trimestre do ano passado, a alta no Brasil foi de 1%, enquanto a média global ficou em 0,1% de crescimento.
Essa alta na produção industrial brasileira fez o país saltar 15 posições no ranking global: foi de 60º colocado no último trimestre de 2023 para a 45ª. Ou seja, em uma lista de 116 países, o Brasil está no top 50 com as maiores produções industriais de todo o globo.
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/07/1051019-brasil-salta-15-posicoes-no-ranking-global-de-producao-industrial.html
Confiança da Indústria sobe 1,8 ponto e atinge melhor resultado desde agosto de 2022
Em janeiro, houve alta da confiança em 15 dos 19 segmentos industriais pesquisados pela Sondagem. O resultado reflete melhora tanto nas avaliações sobre a situação atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice Situação Atual (ISA) subiu 2,8 pontos, para 97,8 pontos, maior patamar desde setembro de 2022 (100,3 pontos). O Índice de Expectativas (IE) avançou 0,8 pontos, para 97,0 pontos.
Fonte: https://portalibre.fgv.br/noticias/confianca-da-industria-sobe-18-ponto-e-atinge-melhor-resultado-desde-agosto-de-2022
Politica Para Desenvolvimento da Industria Nacional terá 300 Bilhões em Financiamentos até 2026
Em reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), no Palácio do Planalto, foram anunciados R$ 300 bilhões em investimentos para financiamentos destinados à nova política industrial até 2026. São R$ 106 bilhões que haviam sido anunciados em julho do ano passado e outros R$ 194 bilhões, que foram incorporados de diferentes fontes de recursos para dar suporte ao programa.
O Nova Indústria Brasil é dividido em seis missões. São elas:
Cadeias agroindustriais: busca chegar na próxima década com 70% dos estabelecimentos de agricultura familiar mecanizados. Hoje, são 18%. Além disso, estabelece que 95% dessas máquinas devem ser produzidas nacionalmente.
Saúde: ampliar de 42% para 70% a participação da produção no país das necessidades de medicamentos, vacinas, equipamentos médicos, entre outros itens para o setor.
Bem-estar das pessoas nas cidades: essa missão envolve infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade sustentáveis. Entre as metas está reduzir em 20% o tempo de deslocamento das pessoas para o trabalho, além de ampliar a participação nacional na cadeia da indústria do transporte.
Transformar digitalmente: tem como objetivo ampliar de 23% para 90% do total de empresas industriais brasileiras digitalizadas e triplicar a participação nacional nos segmentos de novas tecnologias.
Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas: tem como meta ampliar em 50% a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, além de reduzir em 30% a emissão de carbono.
Defesa: terão prioridade ações voltadas ao desenvolvimento de energia nuclear, sistemas de comunicação e sensoriamento, sistemas de propulsão e veículos autônomos e remotamente controlados. A intenção é alcançar autonomia na produção de 50% das tecnologias necessárias para fortalecer a soberania nacional.
Fontes: Matéria divulgada no JOTA - Plano de ação Nova Industria Brasil
Para Economista André Roncaglia, NBI tem Boas Missões mas fraqueja nas metas.
"Não se trata de nutrir determinadas empresas,[…]certos setores. e sim de nutrir um ecossistema produtivo, mas que estejam associados a metas sociais. [...] é um programa feito para atingir resultados que são socialmente e ambientalmente sensíveis e relevantes. e eles portanto estão associados ao que a gente conhece da transição ecológica, da transição produtiva rumo a descarbonizarão [...] Tem muita missão, mas Fraqueja nas Metas, faltam metas claras.” - André Rongaglia em Café Canhoto
Assista a analise na Integra :
Presidente da Fundação Mauricio Grabois Afirma que a luta politica é essencial para implementação bem Sucedida da NIB
Nos dias 5 e 6 de junho, a Fundação Maurício Grabois (FMG) promoveu o ciclo de debates "Reindustrialização do Brasil e a Estratégia de Desenvolvimento Sustentável e Soberano". O evento, centrado na Nova Indústria Brasil (NIB), contou com a participação de destacados nomes, como a ministra Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação) e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo.
Em entrevista ao Vermelho, Walter Sorrentino, presidente da FMG, ressaltou a importância da reindustrialização como vetor dominante para a retomada do desenvolvimento do país. Ele destacou o consenso entre os debatedores sobre a necessidade de um novo projeto nacional que promova a soberania e a superação das desigualdades sociais e regionais. Sorrentino sublinhou o papel central do Estado como indutor e promotor de investimentos, e a importância de uma política coordenada para a reindustrialização.
Os debates também abordaram os desafios da desindustrialização prolongada do Brasil e a necessidade de uma nova política macroeconômica. Líderes sindicais enfatizaram a importância de melhores condições de trabalho e criticaram a pauta industrial das últimas três décadas.
Walter Sorrentino afirma que a luta política é essencial para sua implementação bem-sucedida da NIB.
Fonte: https://vermelho.org.br/2024/06/10/sorrentino-industrializacao-e-o-vetor-dominante-para-o-desenvolvimento/
Nós da urucum, acreditamos no potencial transformador e no impacto econômico da indústria nacional, por entender a seriedade do assunto, nesta matéria repercutimos as noticia dos sites Jornal do Brasil e Portal Vermelho, compartilhando as fontes primarias dos estudos citados nos com seus devidos links. Bem como a Opinião do Economista André Roncaglia Professor da Unifesp, pesquisador associado do Ibre-FGV e doutor em economia do desenvolvimento pela FEA-USP: e a opinião de Walter Sorrentino Presidente da Fundação Mauricio Grabois.
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