#andarilho
Explore tagged Tumblr posts
Text
Decidi desenhar um pouco, sabe? Se acalmar um pouco, então eu falei: "vou desenhar o andarilho(genshin impact) e já aproveito para treinar um método que normalmente não faço"(que é fazer um lineart simples depois de uma pintura semi realista).
O rascunho tá até que bom, já que também, fiz como sou acostumada:

Mas depois 🤡, fiz essa bostinha aqui:

Ai eu falei: "Poh, tá estranho isso, vou tentar arrumar." E cometi mais uma atrocidade:

Me estressei, falei foda-se, e pra descontar minha raiva, fiz isso:

E agora eu reflito, que poha eu fiz hein. A única coisa que eu gostei foi a mão. Não vou desperdiçar, né? Coloquei de foto de perfil.

#art#digital art#original art#aesthetic#genshin impact#gorgeous#wanderer#andarilho#scaramouche#uma bosta#vou me matar#que bosta
3 notes
·
View notes
Photo

O Caminho de O Sagrado - Você...e agora? (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1492218987-o-caminho-de-o-sagrado-voc%C3%AA-e-agora?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=BethValentim Nesse mundo sem mim existe alguma resposta que preciso buscar. *.... Um homem paralisado pela perda de um certo amor, descobre que se não for até onde sonhou por toda vida, jamais será alguém inteiro. Por Beth Valentim Psicóloga Católica Escritora
#amor#andarilho#aprendizado#crescimento#desafio#desejo#ferida#f#liberdade#luta#motivao#perda#perdas#pontes#propsito#psicologia#recomear#reflexo#sabedoria#saudade#sentimento#viajante#romance#books#wattpad#amreading
0 notes
Text




Título: A árvore que Transmutou o Andarilho Nankin sobre Papel Nankin on Paper 42↔ x 29,7↕ cm
#cores#arvore#tree#relogio#clock#horas#time#transmutação#transmutacao#andarilho#transmute#wanderer#surreal#ilustração#ilustracao#illustration#arte#art#pintura#painting#aquarela#watercolor#metamorfose#metamorphosis#borboleta#butterfly
1 note
·
View note
Text
Uma trilha, um caminho. A descoberta do andarilho.
#trilha#caminho#descoberta#andarilho#novospoetas#mulheres que escrevem#notas#notas de vida#liberdadeliteraria
0 notes
Text
Esse banner foi só alegria pra mim S2


1 note
·
View note
Text

@um-andarilho
138 notes
·
View notes
Text
Não se vê, não se toca, mas esta ali... Sinto saudades dos sonhos, dos planos mais loucos que já fiz... Sinto saudade do que não existiu, mas queria que tivesse existido... Parece que a saudade mora em mim, tanto, que se um dia parar de doer, vou então sentir saudade da saudade, deste suave sopro andarilho que eterniza as ausências....
#carteldapoesia#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#lardepoetas#pequenosescritores#projetovelhopoema#espalhepoesias#projetoversografando#eglogas#poecitas#mentesexpostas
72 notes
·
View notes
Note
Indica uns tumblrs
@mil-grau @um-musico-solitario @dark-side-the-sun @perdido-novamente @sobr4disney @chocolutti @avalyaaa @jovens-loucos-e-rebeldes @amembelem @poisonwoman @zonaerrejota @desonestos @essencial @maisquecaralho @fortaldeusa @um-andarilho @meusdiasdetedio @cancerianjo2 @maravilhanaervilha @guentaeuquehojeeutodemaiss @libidodmar @angelic-girl @nocaute @adestradordebct @uma-recem-formada-em-otakulogia @lordbaiano @williancurioso @queimaminhapele @omurmurio @fraquejavel @oxe-baiana @de-va-ne-io @outro-estranho-no-mundo @dominad-oor
provavelmente eu ainda esqueci uma galera, mas esses são ótimos, acompanho bastante
64 notes
·
View notes
Text
⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️📸 e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
𝒌𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que “ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln#enzo vogrincic headcanons#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#kuku esteban headcanons#simon hempe#simon hempe headcanons
74 notes
·
View notes
Note
wait, i forgot to add link for round 1, 2, 3
https://imgur.com/a/translation-of-art-book-1-by-andarilho-u-anda-crazy-reddit-hWD73a7
Noooooo because imagine Poseidon with purple hair!

27 notes
·
View notes
Text
thirsty for you
seus olhos cheios de desejo me derretem
em seus lábios macios quero matar a fome que só você é capaz de saciar
em minha pele incendiada pelo teu toque quero abrigar teu corpo inteiro
nu
dois como um
quero ser templo não só da minha alma agora, mas da tua também
te puxar, te tomar para mim
como um andarilho toma água depois de vagar por um deserto sem fim
vaguei por cem vidas, sedenta, a procurar por uma paixão que pudesse me salvar do abismo de existir sem amor
e te achei, não posso mais te largar
até sermos pó e algo além
te respirarei
como a própria vida a inflar meus pulmões
te procurarei
não importa onde eu esteja
te amarei.
#amor#paixão#pequenosescritores#meusescritos#mentesexpostas#liberdadeliteraria#carteldapoesia#espalhepoesias#autorais#ecospoeticos#mardeescritos#lardepoetas#poetaslivres#projetoversografando#poecitas#poetisas#autorias#liberdadepoetica#clubepoetico#arquivopoetico
58 notes
·
View notes
Photo

O Caminho de O Sagrado - O encontro (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1480302664-o-caminho-de-o-sagrado-o-encontro?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=BethValentim Nesse mundo sem mim existe alguma resposta que preciso buscar. *.... Um homem paralisado pela perda de um certo amor, descobre que se não for até onde sonhou por toda vida, jamais será alguém inteiro. Por Beth Valentim Psicóloga Católica Escritora
#amor#andarilho#aprendizado#crescimento#desafio#desejo#ferida#f#liberdade#luta#motivao#perda#perdas#pontes#propsito#psicologia#recomear#reflexo#sabedoria#saudade#sentimento#viajante#romance#books#wattpad#amreading
0 notes
Text
INCÓGNITO (Herobrine x Leitora)
Sinopse: A temerosa lenda de Herobrine... Todos a conheciam, mas ninguém o conhecia. Quem era a figura por trás dos contos de terror? Ninguém sabia. Ele era um ser conhecido por muitos, mas ainda assim incógnito.
E verdade seja dita, você nunca poderia descrever a surpresa que teve ao descobrir que o humilde andarilho com a qual fez amizade era, na verdade, a lenda mais assustadora de todo o Minecraft.
Obra publicada também em: Wattpad & Spirit Fanfics
Avisos: Nenhum.
Gênero: Fanfic romântica, um pouco de comédia, ação e suspense aqui e ali.
Palavras: 4.2003
CAPÍTULO 1 - INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA
Have you seen the Herobrine?
Roams your world in the default skin
Though he was removed he shall rise again Watching you from a distant shore
He'll come back stronger than before
When the darkness comes he will strike for sure
In the fog is where he waits
Even up to these present dates
If you go against him you will meet your fate Watch your back you know where he hides
He can come at you from all sides
Miner beware he will never die
A música bizarra soava em seus ouvidos como um lembrete contínuo da lenda que aterrorizava a todos, uma maldição lançada sobre essa terra que despertava pavor até mesmo no mais horrendo dos monstros, que deslocavam-se e rastejavam em sua própria miséria no silêncio mórbido antelucano. Nem mesmo as trevas mais sombrias chegavam aos pés dele...
Aquele que todos conheciam; que todos temiam, cujo nome despertava o mais puro medo nos ouvidos que o ouviam e nas bocas que ousavam proferir. A lenda mais famosa de todo o Minecraft, que perambulava pelo breu da noite, esquivando-se nas sombras e queimando vilarejos, atormentando aldeões e perseguindo mineradores desavisados com seus grandes olhos escleróticos, deficientes de íris e pupilas, que brilhavam como pequenos faróis, espalhando o temor naqueles que tinham o azar de se deparar com eles. Do jovem ao idoso, ninguém escapava de saber da existência daquele ser, do perigo eminente que ele era e do caos que representava, ninguém escapava dele. Não importava onde estivesse ou quem fosse, o medo que ruminava no coração das pessoas ao pensar na lenda era o mesmo, a certeza de que um dia a vítima dos famosos ataques poderia facilmente ser você ou algum ente querido angustiava igualmente diferentes humanos.
Era impossível evitar o tremor ao pensar em um dia se virar para a janela e se deparar com aquele par de olhos brancos, tão brancos quanto as nuvens no céu — senão mais —, porém tão frios e intimidadores como nenhum outro. Eram brancos como a neve, brancos e sanguinários, não havia um resquício sequer de pureza ou bondade naqueles pequenos e redondos mensageiros da morte. As lendas os descreviam como hediondos, assustadores, terríveis, únicos; e desde cedo, as crianças aprendiam que deveriam fugir sem olhar para trás caso encontrassem alguém de orbes brancas e brilhantes.
As temíveis marcas características do monstro humanoide que matava sem dó e retalhava suas presas, aquelas que o balizavam de qualquer outro ser humano comum... seriam mesmo assim tão luzentes? Lanternas que iluminavam a escuridão e que, no entanto, não carregavam paz alguma?
Fosse o que fosse, você não tinha nenhuma vontade de descobrir, se possível, gostaria de morrer sem nunca ter a chance de "contemplar" (em várias aspas) as fontes de luz viva de Herobrine. Mas cá estava você, sendo forçada a passar por algum tipo de ritual esquisito de calouros, escutando aquela música medonha — o universo parecia conspirar contra sua pessoa naquele momento.
As várias vozes femininas que saíam do toca-discos ecoavam em seus ouvidos, sussurrando alertas em uma ópera que arrepiava até o âmago, e conforme os versos cantados em melodias cuidadosas prolongavam-se, o som ia se tornando baixo e a música lentamente se aproximava do fim, até o fatídico momento em que as cantoras se calaram e só restou o mais perfeito silêncio noturno, acompanhado do leve barulho do vento brando que uivava por entre as árvores e chacoalhava suas folhas delicadas.
Engolindo em seco com dificuldade enquanto sentia a saliva praticamente arranhar sua garganta inflamada, você olhou para a lua radiante que brilhava no topo do céu. Eu não quero fazer isso. Pensou, sentindo o pânico se alastrar por suas entranhas.
Virou-se então para o lado, na direção dos dois veteranos que a arrastaram para aquela bagunça. Um deles estava sentado em cima do toca-discos e tamborilava o dedo distraidamente na própria coxa. Era o loiro, se chamava Thoma... ou Theo? Você não se lembrava ao certo; o outro, por sua vez — o moreno cujo nome provavelmente era algo com Henrique — estava de pé e com os braços cruzados. Ambos olhavam para você com um quê de expectativa, esperando.
━ Eu tenho mesmo que fazer isso?... ━ questionou com uma voz trêmula e rouca do treino, prova concreta de seu esforço.
Tinha apenas 15 anos, afinal! Possuía apego à própria vida, pelo amor de Deus!
O tal do Henrique bufou, zombando.
━ Ora, novata. Você é da tropa de guerreiros noturnos agora, isso é o de menos! Terá coisa pior para enfrentar, acredite.
━ Não seja covarde, todos nós tivemos que passar por esse teste para provarmos nossa coragem e dignidade! ━ Se manifestou o rapaz loiro, o maldito.
━ Não vai me dizer que está com medo. ━ O moreno praticamente cuspiu sarcasmo, enquanto soltava uma risadinha. ━ Como quer lutar contra os monstros da noite, se fica com medo de uma coisa boba dessas? ━ gesticulou na direção da enorme floresta.
Boba!?
Você franziu o cenho. Claro que ele achava que era "boba", não era ele que estava sendo jogado aos lobos!
Respirando fundo, ciente de que eles estavam na academia de guerreiros noturnos há mais tempo do que você — que acabara de entrar — e que, portanto, precisava demonstrar o devido respeito, insistiu com uma voz mansa:
━ É que...
━ Como você quer ser uma guerreira e combater os monstros se hesita assim? Essa é praticamente a nossa rotina.
Você massageou a ponte do nariz.
━ Sim, mas é completamente diferente ir enfrentar criaturas noturnas com um treino e equipamento e ir só com a cara e a coragem ━ rebateu da maneira mais educada que conseguiu.
E, além do mais, não é trabalho dos guerreiros noturnos cutucar Herobrine com vara curta. Pensou, mas manteve essa resposta para si mesma.
━ Ah, qual é! É só um teste. ━ Thoma (ou seria Todd?) revirou os olhos esverdeados e bateu com a palma da mão no toca-discos ━ A gente nem sabe se ele vai aparecer de verdade, duvido que vá. ━ Deu de ombros e apontou para frente. ━ Você só precisa entrar naquela floresta o mais fundo que puder e ficar lá por 10 minutos, simples!
Sim, muito simples, tirando o detalhe de que aquela era a "floresta da morte" e que, por mais que fosse próxima da vila, todo mundo a evitava porque ela era conhecida pelos inúmeros casos de mortes e desaparecimentos da região, teoricamente ocasionados pelo próprio Herobrine, que já tinha extrapolado na cota de vezes que foi visto perambulando por lá. Isso sem contar que já tinha anoitecido e que você não tinha nenhuma arma consigo, mas sem pressão, claro.
━ Quanto mais você enrola aí, mais tarde fica.
Ele tinha razão.
━ Ok... já estou indo...
Abrindo um largo sorriso maroto, o loiro puxou um cronômetro das mãos.
━ Vai começar a contar em 3... 2... 1... Valendo!
Desviando o olhar deles, você liberou o ar de seus pulmões e observou a tocha em suas mãos, o barulho crepitante do fogo no topo dela estalava vez ou outra, como se quisesse reafirmar sua presença ali. Sem mais escolha do que fazer, virou-se para frente e penetrou o breu total com o corpo, um pequeno círculo de luz te acompanhando a cada passo.
Por mais que as criaturas noturnas detestassem a luz e ficassem afastadas da vila por conta da iluminação, você não tinha segurança de que uma só tocha conseguiria mantê-las afastadas em meio à mais completa escuridão, mas sinceramente, o que poderia fazer? Com os ombros rígidos, caminhou mais para dentro da floresta, afastando-se da civilização e deixando para trás os dois veteranos imbecis que lhe forçaram a este teste igualmente imbecil, suas vozes se tornando meros sons distantes e baixos que deslizavam pelo ar.
━ Aposto 100 reais que ela vai voltar correndo em menos de 5 minutos.
━ Aposto 100 que vai ser antes disso.
Essa foi a última coisa que você ouviu, antes de ser envolvida pelo puro silêncio. Mais nenhum som veio à tona, nada além de seus passos e do crepitar do fogo companheiro que afastava o máximo que podia as trevas da noite.
Seu corpo trepidava, mas você cumpriria esse teste; não tinha escolha quanto a isso, você precisava cumprir. Ser uma guerreira noturna era a missão de sua vida! Você não queria nunca mais passar por aquele inferno vivido em sua vila antiga, aquele que arrancou-lhe brutalmente os seus pais e todo o seu lar quando uma horda de criaturas horríveis atacou a pequena civilização unida ali.
Você era só uma criança, impotente, indefesa. Nada pôde fazer para ajudar e nunca, nunca mais queria passar por isso novamente. Você iria treinar, iria se fortalecer e, então, iria proteger todos que pudesse de passarem pelo mesmo sofrimento que passou; iria proteger a sua avó, assim como ela havia lhe protegido naquele dia fatal.
Você nunca mais iria chorar de pânico ao ver um creeper ou um zumbi. Nunca mais iria ficar impotente diante de uma situação dessas, você vai ser uma guerreira noturna, essa fora sua promessa... também fora a última coisa que falara para a sua avó antes de sair de casa naquela manhã.
O vento assobiou em seu ouvido e um arrepio passou pelo seu corpo, era o frio. Naquele momento, se arrependera de não ter trazido um casaco consigo.
Guerreiros noturnos... os famosos cavaleiros do rei que se distribuíam por todo o reino do Minecraft e eram muito bem treinados na Academia de Cavaleiros Antelucanos; uma academia conhecida por ser extremamente rigorosa e difícil de se formar, ela treina paladinos que eram exatamente o que a palavra significava: indivíduos sempre prontos a defender os oprimidos e a lutar por causas justas. A academia central se encontrava localizada na capital do reino, mas havia diversas outras dela que se encontravam em vilas e aldeias com uma boa estrutura, era este o seu caso, aliás.
É um trabalho nobre e respeitado, contudo pouco almejado, pois envolve expor sua vida ao perigo diariamente e estar disposto a sacrificar-se em prol do bem de outrem. Os guerreiros noturnos são os responsáveis por garantir que todos os aldeões tenham uma boa noite de sono, sem serem perturbados ou atacados por algum monstro.
Ao soar do sino, os civis são proibidos de sair da aldeia ou da vila e os guerreiros noturnos se posicionam de guarda do lado de fora da muralha — quando tem —, lutando incansavelmente contra os ditos mobs, seres sombrios e diabólicos que dominavam a Terra sempre que as estrelas se tornavam visíveis e o céu se pintava de um roxo escuro, também conhecidos como criaturas noturnas, eles tinham uma tendência a destruir vilas e acabar com vidas de maneiras tão violentas, que nem mesmo o ataque de um urso ou leão se equiparava ao destes seres abomináveis.
Os guerreiros noturnos os combatiam e não permitiam que eles adentrassem a vila. Muitos desses corajosos cavaleiros tiveram mortes deploráveis. Na verdade, o índice da chance de, ao se voluntariar para ser um, morrer de modo terrível, era bastante alto e os dados assustavam aqueles que consideravam ser um destes bravos heróis; era este também o destino que todos tinham em mente para si mesmos ao ingressar neste trabalho, afinal, era de uma raridade imensa encontrar algum idoso aposentado que já fora guerreiro noturno, todos que eram, morriam ainda jovens.
Mas você não se importava com nada disso, a única coisa que desejava era proteger o seu lar e não falhar novamente em defender sua família contra esse cálice de sofrimento, mesmo que custasse sua vida, você não deixaria aquela vila sofrer nas mãos de alguma horda de mobs.
Era necessário ter um grande vigor para tal, pois os guerreiros noturnos gastavam toda a energia que tinham no combate contra a mais variada espécie de mobs que sempre surgia. Era também gasto bastante energia quando ficavam de guarda até o raiar do dia, que era quando essas criaturas assombrosas se escondiam, com medo da bola de fogo flamejante; isso se elas conseguissem escapar antes de serem queimadas vivas e se debaterem enquanto vislumbram sua própria ruína.
O único que ainda perturbava a paz das civilizações e causava perigo mesmo quando o sol estava em todo o seu esplendor era o creeper, maldita criatura de quatro patas que sibilava e explodia como uma TNT. Era a pior de todas para se combater corpo a corpo, pois não era possível chegar perto dela o suficiente sem se ferir gravemente... Ah, e tinha o enderman também, mas contanto que ninguém o olhasse nos olhos, ele não era um problema.
De repente, um barulho inesperado despertou sua atenção e tirou-lhe de seus devaneios, um daqueles barulhos que só se escuta quando está explorando uma caverna. Seu coração galopou contra seu peito e você levantou os olhos, mais um calafrio tomou conta de seu corpo, desta vez não por frio, mas sim por uma nova onda de medo que te dominou.
Engolindo em seco, você olhou ao redor, balançando sua tocha de um lado para o outro para tentar enxergar alguma coisa nas redondezas, mas nada viu. Ainda sentindo seus batimentos cardíacos tão rápidos e desregulados que faziam seu peito tremer, você soltou um suspiro trêmulo e pensou consigo mesma que provavelmente era coisa da sua cabeça, forçando-se a ficar calma — e falhando miseravelmente nisso também.
Erguendo a cabeça para cima, você observou o céu e reparou no quão escuro e assustador ele parecia naquele momento. Lembrou-se dos dias em que observava as estrelas junto de seus pais e sentia-se em paz e confortada pela noite. Hoje em dia, não conseguia sentir nada mais do que um vazio sempre que o observava, principalmente nas noites em que a lua era tímida e não brilhava em todo o seu esplendor, noites como aquela, em que o céu noturno parecia mais um inimigo do que um aliado.
Respirando fundo e botando a mão no peito para tentar controlar seu pobre coração, você continuou a andar, forçando seus pés a irem adiante. Quanto tempo havia se passado? Você não sabia dizer, havia perdido a noção, mas torcia para que não faltasse muito para os 10 minutos acabarem.
Apertando as sobrancelhas enquanto olhava ao redor novamente, você estranhou. Onde estavam os mobs? Em um momento como este, já era para você estar sendo rodeada de esqueletos e zumbis ou pelo menos estar ouvindo o grunhido deles próximo a ti, porém, para a sua surpresa, a floresta estava tão silenciosa que era possível ouvir até mesmo um sussurro à distância, ela estava quieta, quieta demais.
Não que estivesse reclamando, claro! Mas aquilo era... incomum. Você imaginou que já estaria fugindo para se salvar a essa altura, só que não havia nada te perseguindo, pelo menos, não que você tivesse notado.
Mais um barulho esquisito ressoou por entre as árvores, sendo carregado pela brisa. Você deu um salto com o susto, mas logo se aquietou.
Bom, esse som certamente não vinha de alguma criatura grotesca da noite. E você duvidava que tivesse vindo de Herobrine, quer dizer, ele deveria ter coisa melhor para fazer, né? Você não esperava realmente encontrá-lo, sua preocupação mesmo era com possíveis ataques das criaturas noturnas, já que não tinha nada para se defender.
Um assobio baixo do vento acariciou suas orelhas no exato momento em que você percebeu alguma coisa se mexer no topo de uma árvore na sua frente. Seus olhos assustados correram na direção dela rapidamente, mas você não viu nada.
O que era aquilo? Se perguntou enquanto observava as folhas dela. Seu corpo todo se esquentou com a adrenalina que corria pelo seu sangue, te deixando em alerta máxima, aquele gatilho de sobrevivência sendo acionado.
Seu coração parou, foi uma coisa minúscula que entregou, algo que quase passou despercebido, que quase escapou de seus ouvidos, fora um mero farfalhar, e então, você sabia, você não estava sozinha.
Quando suas orbes desceram da árvore para o que estava na sua frente, você se engasgou. Era uma sensação parecida com a de ver a morte materializada na sua frente, brincando com a foice dela enquanto a balançava na sua direção.
━ Você está procurando morrer, garotinha?
Olhos brancos e brilhantes como faróis, tão vazios de emoção que se assemelhavam a telas de pintura sem nada. Você os viu, eles te viram.
Lá estava a confirmação de que a lenda era, de fato, real.
E quem diria, não é que ele apareceu mesmo?
━ Humanos tolos, sempre procurando sarna para se coçar. Eu sabia que ia achar alguém se aventurando por aqui.
Caninos tão afiados quanto os de um predador e dentes perfeitamente capazes de fazer presas sangrarem surgiram por detrás de lábios rosados e carnudos.
A voz dele era grave, grossa e... você não sabia dizer se era pelo estado em que estava, mas naquela hora, havia categorizado-a como horripilante.
Recuando para trás, você ofegou, aterrorizada. Seus lábios se mexeram e ele falou algo, mas sua mente estava tão nublada de medo, que você não conseguiu raciocinar o que é que ele havia dito.
Ele começou a se aproximar, e você só conseguiu pensar em quantas formas diferentes um ser humano poderia morrer e em como um grande número dessas formas poderia ser facilmente concretizado pelo ser a sua frente. Você não queria morrer, mas estava tão assustada... As suas pernas tremiam e falhavam, a tocha em suas mãos mal conseguia ficar parada. A iluminação do fogo alcançava o rosto daquele que poderia ser facilmente seu assassino, ele não estava escondido na escuridão dessa vez, nem na imaginação fértil de uma criança, ele estava em carne e osso na sua frente e ele era... de arrepiar, fazia jus a lenda.
Subitamente, em um ímpeto derivado de uma fagulha de ousadia que nem mesmo você conseguiria explicar mais tarde, seu corpo se mexeu sozinho e a tocha que estava em suas mãos deixou de estar lá em um rápido instante.
Nem mesmo ele foi capaz de prever seu movimento, quando de repente o fogo da tocha se alastrou por uma parte de seu corpo e caiu no chão, fazendo as chamas se espalharem pela grama ao seu redor. Uma expressão de indignação se fez visível em seu rosto, tal qual surpresa, mas você não foi capaz de vislumbrá-la, pois já estava longe naquele momento, correndo com toda a força e rapidez que era capaz com aquele corpo frágil que possuía.
Você não olhou para trás, não diminuiu o ritmo e nem deu pausa para respirar, apenas correu e correu, derrubando sobre suas pernas o peso da sua vida. Não sabia explicar de onde havia vindo aquela coragem.
Só sabia dizer que ela era a mais pura alma do seu instinto de sobrevivência.
Com o tempo, foi se tornando difícil respirar, mesmo sugando todo o ar que conseguia pela boca, você sentia-se sufocada, em estafa. Mal dava para ver um palmo à sua frente, agora, sem nenhuma fonte de luz que pudesse a guiar, você correu sem rumo, batendo-se contra galhos, árvores e troncos caídos no caminho, mas nunca parando.
Tamanho era o desespero, que você sequer conseguia dizer em que momento as lágrimas começaram a cair em seu rosto, porque você não as notou. Em nenhum momento daquela noite você percebeu que havia começado a chorar, assim como chorou quando criança naquele dia.
Você conseguiria dar a cara a tapa contra as criaturas noturnas, enfrentá-las não ia ser difícil, afinal, seu coração era carregado de um ódio profundo por elas.
Mas contra Herobrine? Isso era outra história completamente diferente.
Seus pensamentos frequentemente interrompidos corriam em um ciclo vicioso sem fim que acabava sempre chegando na mesma conclusão: você morreria naquele dia. As esperanças aos poucos iam se esvaindo da sua alma. Você não sabia se estava sendo perseguida ou se ele estava na sua cola, não teve coragem de procurar saber disso, mas só o mísero pensamento de tal já te deixava angustiada.
Um bálsamo surgiu inopinadamente, uma luz de esperança no fim do túnel que foi um alívio para a sua alma; uma voz conhecida a chamando de longe naquela floresta enorme.
Você parou de correr, ofegante, o canto de seus lábios se curvou levemente para cima. Ela chamou de novo.
━ Aqui! ━ respondeu ao chamado, gritando para que fosse escutada.
A voz parou por um momento e então voltou a chamar de novo. Demorou um pouco para vocês se localizarem, mas logo se encontraram.
A figura de Steve surgiu por entre as árvores e você foi imediatamente inundada por alegria. Alex apareceu logo atrás dele, ambos equipados com lampiões que expulsaram a escuridão para longe dos três.
Steve parecia apoquentado e Alex preocupada.
Eles se aproximaram de você e a garota te agarrou em um abraço, começando a murmurar sem parar sobre quase ter tido um treco e coisas do tipo enquanto inspecionava seu corpo, procurando por feridas.
Os dois eram grandes amigos seus e, assim como você, eram guerreiros noturnos. Por outro lado, diferente de você, que era caloura, eles já tinham alguns anos de experiência no trabalho, bem como eram mais velhos.
Na verdade, para ser totalmente franca, eles eram como irmãos mais velhos para você.
━ Você está bem, querida? ━ Alex perguntou, de cenho franzido, alguns fios de seu cabelo ruivo caíam sobre seus olhos esverdeados.
Você olhou para trás uma ou duas vezes desde o momento em que pôs os olhos neles, estes que com certeza perceberam que estava afoita.
━ E-eu vi! ━ Exclamou num tom trêmulo.
Os dois te fitaram de maneira confusa e curiosa.
━ ...Viu?
━ Olhos brancos... ━ foi a única coisa que conseguiu dizer, palavras que rasgaram a sua garganta em um sussurro fraco, mas nutrido de toda a força que ainda lhe restava.
A expressão de Steve se tornou sombria, ele parecia irado. Ambos captaram a mensagem e se atentaram ao seu redor.
Alex virou o rosto na direção de seu amigo. Eles se entreolharam e era como se estivessem conversando silenciosamente um com o outro.
O mais velho então balançou a cabeça e suspirou, aborrecido. A ruiva tirou o casaco que usava e o jogou por cima de seus ombros, puxando você para perto com um braço em seu ombro.
━ Vem, vamos voltar para a vila.
Logo, os três estavam andando, com Steve liderando o caminho com toda a coragem e virilidade que um rapaz como ele, de 17 anos, poderia ter.
O silêncio tomou conta do ambiente, nada além dos sons que a natureza produzia e seus passos eram ouvidos durante o caminho de volta.
Em algum momento, quando já era possível ver novamente as luzes da vila, Steve falou de novo, demonstrando aborrecimento.
━ Não acredito que aqueles babacas estão fazendo isso de novo.
Você, que agora estava mais calma, fungou, incomodando-se com seu nariz que acabou ficando entupido.
━ É inacreditável como eles repetem a mesma coisa todo ano, será que não se cansam?
━ Por falar nisso, onde eles estão? ━ questionou, mirando a figura do rapaz.
Alex respondeu no lugar dele:
━ Relaxa que ele botou esses idiotas para correr.
Você olhou na direção dela, observando-a rir um pouco. Steve, em contrapartida, estufou o peito orgulhosamente.
━ Por que eles fizeram isso?
━ Porque são imbecis ━ respondeu Steve, mais franco do que os bons modos permitiam.
━ Também ━ concordou a jovem ao seu lado, sorrindo de lado. ━ É mais como uma tradição, sabe? É um trote que alguns cabeças de vento acham interessante fazer com os calouros. Eles levam na brincadeira, mas os supervisores já tinham proibido esse tipo de brincadeira, porque é perigosa.
Você aquiesceu com a cabeça, demonstrando que estava ouvindo.
━ Já rolou até expulsão por causa disso, sabia?
━ Amanhã eu vou me certificar de contar para o diretor sobre essa palhaçada desses frescos! ━ prometeu o rapaz.
Frescos?
Com um suspiro audível, Steve diminuiu a velocidade e olhou para você.
━ Desculpe, (Nome). Nós deveríamos ter ficado do seu lado para evitar essa situação toda, acabamos nos distraindo.
━ Não se desculpe, a culpa não é de vocês.
Ele sorriu e bagunçou seu cabelo.
Mais um pouco de silêncio...
Seus pés agradeceram imensamente quando você finalmente pisou no chão asfaltado da sua vila, os ombros caindo.
━ Então... Você poderia nos contar o que aconteceu lá? ━ Steve perguntou.
Os dois pararam de andar e te observaram, foi como se toda a pressão de outrora voltasse para ti.
Você derrubou suas orbes no chão e evitou o contato visual deles. O brilho fantasmagórico daqueles globos oculares brancos voltou a assombrar sua mente.
━ Nós... podemos falar sobre isso outro dia? ━ murmurou. ━ É que eu estou me sentindo meio cansada agora.
Alex coçou a nuca e deu um pequeno sorriso tranquilizador na sua direção.
━ Tudo bem, nós entendemos. ━ Ela te puxou novamente, prendendo sua mão no braço dela. ━ Vem, vamos te acompanhar até em casa. Sua avó deve estar preocupada.
Você balançou a cabeça em concordância e os seguiu, permanecendo quieta e pensativa durante todo o trajeto.
Essa foi a primeira vez que você viu o Herobrine. A primeira vez de muitas. Naquela época, você era tão jovem, jamais imaginaria o que te aguardava no futuro.
11 notes
·
View notes
Note
Indica uns blogs ai pf
@multisenso21 @eujessii @iamnotmentallyill @dani-xis @findingher @retratosehistorias @retalhoserelapsos @rnndvzr @goldtj @ser-inconcluso @tiremascriancasdasala @amembelem @chocolutti @conversadebotaspresentes @bdegoes @coffetable @danblast @96skid @afroladina @deeroy @outroriia @almaarmadablogs @um-andarilho @furacaokarina @questoes-viscerais @sh4k3m1lk @dilacera (não tô conseguindo marcar)
Como sempre: só lembrei desses agora mas todos os que reblogo aqui são ótimos!
38 notes
·
View notes
Text
Uma vida desregrada em busca de tranquilidade, a conclusão de que calmaria é uma tormenta, a eterna busca por uma paz que o mundo não permite que exista, as vezes até entendo os que se perderam de seu ser, como sobreviver entre canibais de almas íntegras? indiferença é engolida com farinha no café da manhã, preocupação é ultrapassada e subestimada, amor é piada que ninguém gosta de contar, teu rosto uma memória que me faz continuar a caminhar, minha expectativa uma sina com rédeas curtas, minhas palavras uma tempestade de sentimentos, larguei todas materialidades e em troca não achei o amor, podia esperar milênios para mudar o mundo, mas meu mundo nem se criou, encontro força em sonhos que me fazem sorrir, não entendo nem uma gota das escolhas da vida, mas faço de teu abraço compreensão desregrada, caminho por um labirinto de vento, sem entender o porque de um esquecimento, o que antes me trazia desconforto hoje me faz companhia, e por mais que os tempo seja impaciente, faço da ansiedade calmaria pra te ver contente, longe de mim ser alguém ausente, mas a vida não me permite ser onipresente, solto versos em rastro de cinzas e fumaça, que deveriam ser escritos nas linhas de teu cheiro, meus sentidos são a falta de sentido, e o que me deixa despido não te serve de abrigo, sou só um andarilho meio perdido, esperando que um dia talvez possas ser meu abrigo.
-BePhoenix-
#bephoenix#carteldapoesia#espalhepoesias#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#poecitas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#pequenosescritores#pequenasescritoras#viajantesemtempo#poemas#escritos#textos#historias#poetry#egoglas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetonovosautores#fumantedealmas#projetoalmagrafia#projetoflorejo#projetorevelações#projetoversificando#poetaslivres
33 notes
·
View notes