#amor doce manga
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taeggir-mcl · 6 months ago
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oioi vc poderia fazer icons do armin do manga?
prontinho <3
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mimiayachan · 1 year ago
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Como prometido meus amigos a comic de AD , essa é uma pequena parte porém se vocês gostarem mesmo eu posso continuar 🥹🤍✨ O link no webtoon para visualizarem melhor !!
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killeray · 10 months ago
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Kentin x bridal carries ♥
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crowstormx · 3 months ago
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✮⋆˙ ⌗ KIM LAY0UTS !! like + reblog ꩜ .ᐟ
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linory1 · 1 year ago
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Hate it when you leave me unattended 'Cause I miss ya, and I need your love When my mind is running wild Could you help me slow it down?
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tatabane · 1 year ago
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⁂♡❦𝄢☙𓇻∗* matching icons ― Docete e Castiel ⁂♡❦𝄢☙𓇻∗*
Reblog ou fav se pegar;
120 x 120;
Não reposte meus icons.
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corpsepuppy777 · 8 months ago
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𝐴𝐵𝑂𝑈𝑇 𝑀𝐸 ⊹ ࣪ ˖⋆˚🐾˖°₊˚⊹♡
𝑀𝑌 𝑁𝐴𝑀𝐸 𝐼𝑆 𝑆𝑂𝐹 !! 𝐼𝑀 19 𝐴𝑁𝐷 𝐼𝑀 𝐹𝑅𝑂𝑀 𝐵𝑅𝐴𝑍𝐼𝐿 !!
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𝑆𝑂𝑀𝐸 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐺𝑆 𝐼 𝐿𝐼𝐾𝐸: DOGS AND PUPPIES, SHARKS, PIRATES, BUBBLES, WAPPY DOG, NANA, NEKOPARA, CHOBITS, LANA DEL REY, ANIMAL CROSSING, ANGELS, THE COLOR PINK, SOME BANDS, SAILOR MOON, CATS, SYLVANIAN FAMILIES, COOL ROCKS !!!!!!!!!!!!
IM HERE TO MAKE FRIENDS AND POST CUTE PICTURES AND MY 2 BLOGS ARE CORPSEPUPPY777 AND XGATINHOX !!!
IM ALSO XMEUGNINX ON TWITTER !!!
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polterwasteist · 1 year ago
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Duke of Woohoo but MCL
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maayaainsworth · 8 months ago
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⸻  Programa: Photoshop
⸻  Feita para uso pessoal, não compartilhe de maneira indevida.
Algumas informações inúteis para contextualizar esse post!
Não faz muito tempo que ingressei na faculdade para ser bem sincera, e como não queria gastar dinheiro com cadernos, porque, pasmem, um caderno está quase cem reais, e por isso decidir comprar um tablet, mesmo que eu ainda seja uma pessoa que usa com mais frequência um computador, preferir comprar um tablet pela eficácia dele, seja para poder ler um documento com mais facilidade, ou fazer anotações sem ter que me preocupar com muitas coisas, como por exemplo, quantas folhas vou gastar nesse processo.
Claro que ele é para uso único de estudos e para assistir alguma série, até porque, a tela dele é muito boa!
Enfim, dito isso, o que quero concluir com isso é que, eu fiz algumas capas de caderno digital para algumas das minhas matérias.
Sou estudante de Psicologia, e essa é a minha capa de Bioestatística, decidir usar o Lysandre como capa, porque vai que ele me motiva a estudar matemática pelo menos uma vez na vida.
Pelo menos quando eu ver essa capa, eu não vou querer chorar quando lembrar dos cálculos hahaha
Em algum momento farei uma pequena alteração no nome da matéria e colocar outro no lugar, então transformando em um wallpaper do Lysandre hahaha
Espero que gostem dessa capa tanto quanto eu.
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super-maunu · 1 year ago
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That week I assisted a conference about manga and comic book in my college. And I STILL can believe I met the drawer and the writer of My candy love's manga!!!! Damn it. I lost the opportunity to make him sign my manga collection lol but moreover he is a really awesome guy xD
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sunshyni · 1 month ago
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Esposo | Lee Donghyuck
Notinha da Sun: oii, sou eu de novo!! 🤓
Eu não sei o que vocês tão pensando desses textos diários KKKKK Espero que vocês não tenham descoberto que eu sou uma farsa como escritora, provavelmente em muitas áreas da minha vida KKKKK Mas escrever tá sendo a minha forma de fugir de mim mesma.
Mais um texto do Haechan, porque eu amo ele, beijos!! 💋
Boa leitura, docinhos!! 💍
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— Você não pode me ver, pelo menos não ainda. Como conseguiu entrar? — Você se levantou do banquinho da penteadeira, onde se observava após quatro horas de preparação, desde a maquiagem até o vestido de noiva bufante. Cobriu os olhos de Donghyuck com as mãos, mas não adiantou, pois ele logo as afastou, beijando-as no processo.
Ver Donghyuck vestido como noivo — seu noivo — parecia uma visão do paraíso. Seu coração acelerou ao contemplar cada detalhe de suas roupas formais, quase celestiais. Ele parecia um anjo, e talvez fosse, seu anjo caído, que não suportou ficar no céu apenas te observando; ele queria te tocar, dizer o quanto você era especial para ele e como não se importaria em trocar qualquer coisa, seja da vida mundana ou sobrenatural, apenas para te ter em seus braços.
Lee se aproximou o máximo que o vestido permitia, beijou sua bochecha de forma doce e rápida, para não estragar a maquiagem, e segurou suas mãos. O casamento seria pela manhã, então os raios de sol atravessavam as cortinas brancas do quarto, fazendo você se sentir como uma princesa, especialmente pela forma como ele te olhava — como um verdadeiro poeta, dedicado a te contemplar todos os dias de sua vida, porque toda a inspiração que ele tinha para seus textos fluía diretamente de você.
— O Mark e o Chenle estão na porta, fica tranquila — Ele disse, enquanto ajeitava um cacho do seu coque cheio de cachinhos. — Queria te ver de noiva antes dos convidados.
— Mas você é a última pessoa que deveria me ver de noiva, Donghyuck — Você sorriu, e seu sorriso fez o dele surgir também. Você mal podia esperar pelo fim da festa, quando os convidados já tivessem ido embora e restassem apenas vocês dois na pista de dança, enquanto uma música lenta embalava seus corpos em um ritmo suave. Donghyuck provavelmente já teria se livrado da gravata borboleta e do blazer, as mangas da camisa estariam dobradas até os cotovelos, e seu cabelo talvez estivesse emaranhado com grampos. Ele apagaria o batom borrado com o polegar, só para te beijar devagar em seguida, saboreando o momento, acariciando sua bochecha e sussurrando que, dali em diante, vocês pertenciam um ao outro.
— Já quebramos várias tradições, meu bem — Ele comentou, sentando-se no banquinho e dando leves tapinhas na perna, convidando você a se sentar ali. Era o jeito dele de se aproximar mais. Quando você aceitou, ele não conseguiu ser cuidadoso com o batom. Beijou você de verdade, pois não se contentava com um selinho. Ele nunca queria te entregar só uma parte das coisas, queria tudo. Por isso, entregava todo o seu coração sem hesitar, sem medo. Sabia que, de qualquer forma, ele sempre seria seu.
— Se fazer amor com você como noivo foi incrível, imagina então como seu esposo — Você sorriu. Já fazia algum tempo desde que se tocaram daquela maneira, e Donghyuck, frustrado, não aguentava mais esperar. Você também não. Foi por isso que quebraram a tradição na noite anterior, quando chegaram ao charmoso hotel com aspecto antigo onde a cerimônia e a festa de casamento seriam realizadas.
Era difícil explicar em palavras o que aconteceu naquela mesma suíte horas antes. Ele te amou como se fosse o fim de suas vidas, mesmo que estivessem apenas começando. Tocou você com uma delicadeza de outro mundo, fazendo você sussurrar repetidamente ao ouvido dele o quanto o amava. Tantas vezes que Lee sorriu, abraçando você com o empenho de quem deseja te fazer a mulher mais feliz do mundo, embora ele nem precisasse se esforçar tanto.
— Se eu te disser de novo o que tô pensando, você vai achar repetitivo? — Você perguntou, acariciando os cabelos da nuca dele enquanto mantinha a outra mão entrelaçada na dele, repousando sobre seu colo.
— Se for o que tô pensando, jamais. — Você olhou nos olhos dele, aqueles olhos que sonhava em admirar por toda a vida.
— Eu te amo, mais do que você pode imaginar — Ele sorriu, acariciando sua bochecha com suavidade, como uma pluma tocando sua pele, quase fazendo cócegas.
— Desse jeito, vamos acabar competindo para ver quem ama mais.
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
( parte 1, parte 2)
parte 3 (e última): francisco romero e matías recalt
obs.: olá misses bumbuns, todas bem? quero avisar que esta semana meu cachorro e minha mãe ficaram doentes ao mesmo tempo o que me fez entrar num estado de melancolia onde eu só conseguia ouvir car's outside e pensar em scenarios tristes, e a corda estourou pro lado do francisco, então já aviso que a prompt dele saiu direto da sadolândia, ok?
obs.²: minha próxima canetadinha será com ele, emabaixador dos muleques piranha, matías recalt, mas não vai sair tão rápido quanto a kukufer x student porque preciso fazer aulas da pós e ler "a interpretação dos sonhos" do freud. mas irá sair! além disso, muitíssimo obrigada pelo apoio nos últimos dias, me sinto muito feliz de poder escrever e ter pessoas que apreciam, significa muito pra mim <3
tw.: nenhum.
𝒇𝒓𝒂𝒏: first love + wrong time, right person
quando você o viu pela primeira vez tinha oito anos de idade. neto do caseiro da propriedade dos seus avós. mesmo para a idade, ele já era considerado bem alto, mas não era isso que lhe chamava a atenção. seu coração de menina se encantava sempre que ele ia com o avô consertar as cercas ou cuidar de algum animal nos celeiros. os cabelos loiros com alguns cachinhos e os olhos azuis cristalinos que te faziam lembrar de banhos de piscina e verão, ainda que fosse começo de julho.
depois de duas semanas de férias na fazenda, você e ele eram inseparáveis. gostavam de explorar toda a região, desde os currais até a beira do rio onde ele sempre te provocava sobre ter sapos, cobras e de uma vez que ele jurava ter visto um jacaré. era tão leve e inocente, tão doce, estar na companhia dele. mesmo da vez em que você tropeçara e um ralado enorme e feio abrira em seu joelho, porque isto o fizera lhe carregar de cavalinho até em casa, ou então quando sua mãe te excomungava, berrando e gesticulando, por chegar completamente enlameada pro jantar, porque minutos antes era o rapazinho quem te acompanhava na aventura de procurar poças para pular enquanto riam juntos.
no ano seguinte era a mesma coisa, a amizade de vocês se nutria por vários meses, ansiosos para que chegassem as férias e pudessem contar tudinho um ao outro sobre o que tinham passado, sobre brinquedos novos, sobre a escola e coleguinhas. você tinha até mesmo comprado um diário para escrever seus dias, com a promessa de que levaria para a fazenda e leria junto com ele para não se esquecer de nada.
no entanto, no inverno do seu décimo aniversário sua avó descobria uma doença, e a propriedade era colocada à venda a fim de custear o tratamento, o que significava também que você não mais voltaria lá nas férias seguintes ou em qualquer outro ano. seu único consolo fora quando, no último dia de estadia lá, antes que seus pais ajudassem seus avós com o restante da mudança, o loirinho pedira que você o acompanhasse até um ipê rosa enorme e florido nos fundos do pasto.
você em prantos enquanto a mão maior que a sua te puxava até debaixo dos galhos da tal árvore. a cada brisa mais forte pequenas pétalas e flores caíam sobre as duas crianças. ele se curvava e enxugava seu rosto com as mangas da blusa comprida. "ssshhh, tranquila, tranquila", o garoto soprava baixo, na tentativa de te acalmar. "me duele verte llorar así, hm?", e na verdade você queria entender como ele poderia estar tão calmo?
francisco romero, que já era dois anos mais velho, te abraçava e então pegava algo no bolso de sua calça. sutilmente, segurando sua mão pequena e colocando um anel feito de cordas e fibras de trepadeira, que ele mesmo tinha se dado o trabalho de fazer, em seu quarto dedo direito. "esto no es un adiós! te encontraré en el futuro, nena!", seguido de um selar muito breve e salgado (por causa das suas lágrimas); seu primeiro beijo.
e não só fora seu primeiro beijo, como também seu primeiro amor. nenhum dos dois precisava dizer que era, até porque não saberiam naquela época. mas ainda tinha a memória vívida de quando ele correra por vários metros acompanhando o carro onde você deixava a fazenda, gritando "hasta luego"s e "cuidate"s e de como as férias do ano seguinte haviam sido horríveis, e de que você não mais tinha escrito em diários desde então.
por estes motivos, vê-lo ali, depois de quinze anos, na sua festa de noivado, era como estar numa espécie de sonho induzido. o rosto não mudara tanto, tirando que agora ele sustentava um bigodinho ralo, e obviamente também tinha crescido ainda mais, mas os cachos angelicais e os olhos ainda eram os mesmos.
francisco caminhou até você que se levantou exasperada, caminhando apressada e dificultosamente por conta do vestido longo que usava até que o abraçasse. os braços longos não tardavam em retribuir e uma das mãos agora pousava na sua cabeça, afagando seus fios. até mesmo o cheiro de terra molhada com um aroma doce de flores nele continuava igual. e, como se regressassem anos, não disseram nada, nem se explicaram, já que ambos sabiam que faziam parte de uma trágica história de amor.
contudo, quando a festa ia se encerrando e a maior parte dos convidados já tinha ido embora, e seu noivo estava conversando com amigos perto do bar, francisco reaparecia com uma caixa de madeira e se sentava ao seu lado na mesa de toalhas brancas. sorrindo sem jeito e colocando o objeto sobre a superfície antes de empurrar na sua direção.
você o fitava curiosa, uma sensação de cócegas dançando bem na boca do seu estômago, e quando finalmente abria, via ali dentro vários cadernos. tinha de todos os tipos, todas as cores, alguns estavam visivelmente mais desgastados e manchados do que outros. "son diarios... después de que te fuiste, pensé que sería más fácil poder escribir como si estuviera hablando contigo", um riso nasalado o escapava enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, como da última vez em que tinham se visto. "nunca dejé de pensar que te volvería a encontrar".
e bem ali estava, o segundo eu te amo que vocês trocavam. seu choro era comportado, embora a vontade fosse de sair correndo e esperniando, os dedos com as unhas feitas com francesinhas agarravam e puxavam a caixa para si. você murmurava um obrigado fraquinho e ele se inclinava para selar sua bochecha antes de sair e deixar o buffet.
dia 5 de abril de 2024, a última nota do diario mais recente "nena, me contaram que você alugou a antiga fazenda dos seus avós para ter sua festa de noivado! confesso que mesmo depois de tanto tempo essas notícias ainda me pegaram de surpresa. enfim, eu escrevo esse último recado não só para parabenizar a mulher que você se tornou e a sua conquista, mas para te contar sobre aquele dia de julho anos e anos atrás. você me perguntou se eu não iria chorar e por que eu estava tão calmo, e eu menti. foi a única vez que eu menti, eu não estava tranquilo e eu queria muito chorar... eu chorei depois que o carro sumiu de vista! naquela época, com 12 anos, eu ainda não sabia o que eu sentia, não sabia o porquê de ficar com as mãos suadas quando andava até a casa principal pra te chamar pra brincar, não entendia porque ouvir sua risada me fazia querer rir junto, hoje eu sei. eu sempre vou te guardar com carinho. te amo. seu, fran."
➵ (/me escondendo de vocês com vergonha, toda capenga, manca e anêmica) e a pior parte foi que você não tinha tido a coragem de dizer que até então havia guardado o anelzinho de plantas, hoje já todo seco, na sua caixinha de jóias, mas quem sabe numa próxima vida ele seja a sua pessoa certa no tempo certo...
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔: enemies to lovers + fake dating
seu mês estava começando da pior maneira possível e você tinha quase certeza que era por não ter gravado aquela maldita trend no tiktok "it's the first of the month". não existiam explicações racionais pra que seu ex estivesse na cidade e ainda por cima com a nova garota dele. ficava muito pior quando você descobria que seus amigos, que ainda eram amigos dele também, tinham o convidado pra resenha de mais tarde.
desde que felipe tinha se mudado para outro estado e cortado todos os laços contigo sua vida não tinha mudado em absolutamente nada. nada que ele pudesse olhar e pensar "uau, ela tá diferente", e isso estava te deixando fula da vida. você ainda era universitária, ainda não tinha arrumado a merda de um estágio e morava no mesmo bairro desde que se reconhecia por gente. o que te levava à sua segunda dor de cabeça do dia: matías recalt.
saiu a passos pesados de seu quarto, batendo chinelo até estar na porta da casa do garoto, espalmando a mão no portão e batendo, na esperança de que ele fosse ouvir com o som que ele tinha colocado no último volume. a música era diminuída e passos ocos soavam antes da passagem ser aberta pelo menino que vestia apenas bermuda. a carinha de pilantra e o sorrisinho canalha de sempre. "ay bebita, así terminarás haciendo que la puerta se caiga", ele implicou enquanto cruzava os braços e se recostava no metal. "que pasó, eh?".
matías tinha a mesma idade que você, tinham frequentado o fundamental juntos, mas foram para colégios diferentes no ensino médio, ele era seu completo oposto. você era reservada, ele conseguia resumir todos os eventos da vida dele para um uber numa corrida de sete minutos, você gostava de ler, ele preferia jogar pes e fifa, você curtia umas músicas melancólicas e alternativas, ele colocava funk e reggaetton pra vizinhança toda ouvir quase todos os dias. a competição que vocês nutriam enquanto crianças foi evoluindo pra algo ainda mais idiota depois de mais velhos, fazendo com que ambos só não conseguissem ficar no mesmo ambiente sem se alfinetar ou brigar.
contudo, quando ele deitava a cabecinha de lado, te medindo ali, uma ideia péssima surgia em sua cabeça, e sua falta de opções provavelmente faria com que você falasse em voz alta. ele tinha planos pra mais tarde? se ele prometesse não abrir aquela grande boca de sacola dele, ele bem que podia fingir seu novo namorado, né? coisa boba, só pelo tempo que vocês ficassem na resenha.
o outro erguia as sobrancelhas e abria um sorriso de fora a fora quando você terminava de falar, pensando que era muito bom pra ser verdade. aquilo seria motivo pra ele te açoitar pro resto da vida, até que vocês fossem bem velhinhos e ficassem na mesma casa de repouso por ironia do destino. "a qué hora te recojo entonces, mi noviazita?", você revirando os olhos com a escolha de palavras antes de dar as costas e sair dizendo que mandaria no whats dele.
o que o recalt não contava era que quando ele fosse te buscar às sete você estaria tão absurdamente linda, além de cheirosa pra cacete. o vestidinho de alcinhas que cobria quase nada das suas coxas roliças apesar de ter alguns babadinhos na barra, e a maquiagem que você tinha feito, toda delicadinha com um batom corando seus lábios faziam ele apertar o guidão da moto e morder o inferior engolindo seco. nenhum comentário sobre foi feito, ao passo que ele lhe fazia se segurar bem nele com a desculpa de não acabar caindo e te observando pelo retrovisor de minuto em minuto.
quando chegavam, você entrelaçava seus dedos nos dele, que por alguns segundos não se lembrava de acordo nenhum e sentia o coração ir parar no esôfago. mas ele aguentava bem, fazia uma batida de morango pra vocês dois dividirem e se apresentava pro seu tal ex, falando exatamente a historinha que você tinha inventado e mandado junto do endereço e horário pra ele no celular. ainda que não precisasse realmente, já que o pobre coitado claramente gostava de você há mais tempo do que se lembrava, mas sempre preferiu ficar no joguinho de gato e rato que vocês começaram num dia qualquer da quarta série.
isso, até que você fosse dançar com as suas amigas na pista de dança improvisada, jogando o quadril na direção onde os meninos, e pipe e a namorada nova estavam. o moreno observou durante uma música inteira, a expressão se fechando e não gostando nada quando ouvia um comentário sórdido de um deles sobre como você andava mais gostosa. caminhou até você e te segurou o pulso com firmeza, arrastando seu corpo até o estacionamento, aos protestos e tapas no ombro, mas no primeiro muro que via te prensava contra e te tomava os lábios num beijo profundo.
as mãozinhas parando de bater e tentar se soltarem até estarem relaxadas sobre os ombros dele, a boca se entreabrindo pra receber a língua quente e curiosa do vizinho irritante e um olhar de implorando por pica quando se separavam do ósculo, ainda que você perguntasse o porquê. "eres una tonta, cuántos besos necesito darte para que lo entiendas?"
➵ e no terceiro beijo, muito afoito, que vocês deram essa noite, matías teria te convencido de ir pra casa dele. vocês teriam fumado umzinho ouvindo alguma banda grunge da sua escolha e no auge da brisa você iria propor que ele continuasse "fingindo" ser seu namorado no dia seguinte na praia com a galera, até que o fingimento não tivesse prestando de mais nada e ele aparecesse com um punhado de flores (usurpadas de um canteiro alheio!) na sua porta. "isso não faz parte do acordo, recalt", "porra de acordo, menina, vai se arrumar que vou te levar no cinema".
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Imagine com Harry Styles
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Daddy
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Você pode me soltar agora / Desculpe
AVISO: Esse imagine contém descrição de uma crise de ansiedade, se esse é um assunto que te deixa sensível ou causa gatílhos, por favor, não leia! Tenho certeza de que temos muitos outros imagines por aqui que vão se encaixar naquilo que você gosta ❤
Lista de diálogos
Masterlist
Contagem de palavras: 1,246
Meu coração batia tão forte que podia senti-lo em cada mínima parte do corpo. Os pensamentos pareciam correr na velocidade da luz, fazendo minha cabeça doer. As duas linhas vermelhas no pequeno teste de gravidez estavam me fazendo surtar. 
S/N me observava em silêncio, enquanto fungava baixinho e esfregava a manga do blusão cinza para secar as lágrimas que escorriam nas bochechas rosadas. 
— Harry. — Me chamou baixinho, mas sua voz parecia distante demais. 
Como vou cuidar de um filho? 
Como vou educá-lo se eu vivo na estrada?
Como as pessoas vão reagir?
Os paparazzi vão viver em cima de uma criança tão pequena que não pediu para ter um pai famoso. 
E se eu fizer alguma merda? Se não souber segurá-lo? Se não souber como confortá-lo? 
E se ele sentir minha falta quando estiver longe em turnê? 
S/N vai ficar sobrecarregada. 
Os paparazzi já vivem em cima dela, agora vão inferniza-la mais ainda. 
O ar parece não entrar em meus pulmões, eu o sugo com força, mas nunca parece suficiente. Minha visão está turva e eu sinto meu peito arder com a força que uso para tentar respirar. 
Vou morrer. 
Porra, vou morrer e vou deixar minha mulher e o meu bebê. 
— Harry, olhe pra mim. — Ouvi a voz doce me chamar, mas eu não conseguia me mexer para obedecer. Meu corpo está congelado, sinto o suor frio escorrer pelas minhas costas e os calafrios se iniciam. 
É como se estivesse assistindo a cena de outra perspectiva. Me sinto inútil, menos do que nada. 
Minhas mãos começam a tremer e eu sei que estão muito mais frias que o normal, a ponto dos meus dedos doerem. 
— Haz, olha pra mim. — Ela implorou, mas eu não consigo, mesmo que queira muito. Senti meu corpo afundar um pouco mais no sofá quando o corpo pequeno da garota se posicionou sobre o meu. Sentando em meu colo, com uma perna de cada lado meu, S/N segurou minhas bochechas entre as mãos e com cuidado me fez observá-la. — Está tudo bem, você precisa se acalmar. — Posso ver em seus olhos que ela está apavorada. É por minha causa ou do bebê? — Respire comigo, amor. — Os dedos finos faziam um carinho circular em meu cabelo, tentei fazer o que ela mandava, mas ainda era tão difícil. — Devagar, meu amor. — Sussurrou. — Comigo. Inspire. Expire. — O fiz, acompanhando o movimento de seu peito se inflando para depois esvaziar. — Muito bem, de novo. 
Os minutos pareciam horas. Eu queria chorar, mas nem isso conseguia fazer. Podia sentir o sangue voltar a correr normalmente, aquecendo as partes frias do meu corpo. 
— Está melhor? — Ela perguntou baixinho, e eu apenas assenti com a cabeça, ainda sem conseguir proferir qualquer palavra. S/N passou os braços na volta do meu pescoço, me abraçando com força. Me vi retribuindo, apertando-a como se minha vida dependesse daquilo. O primeiro soluço fugiu alto, sem me deixar disfarçar. As lágrimas corriam livremente, molhando o ombro da minha namorada e enquanto ela sussurrava palavras de coragem em meu ouvido, garantindo que tudo ficaria bem e que nós daríamos um jeito. 
— Estou com tanto medo. — Sussurrei. 
— Eu também, meu amor. — Ela se afastou o suficiente para colocar o rosto em frente ao meu. S/N também chorava, o que deixava seu nariz avermelhado como as bochechas. Grudei minha testa na dela, em busca de mais algum alívio. 
— Como isso aconteceu? — S/N soltou um riso nasalado entre as lágrimas. 
— Quando um homem e uma mulher se gostam muito, o homem planta uma sementinha na barriga da mulher e disso nasce um bebê. — Não consegui conter o sorriso que se formava. 
— Você entendeu. — Resmunguei. — Estou falando do que acabou de acontecer, o que foi isso? 
— Uma crise de ansiedade. Você está com medo, é normal. 
— Você também está e não teve uma. — Afastei o rosto, para observar a mais linda das mulheres. Não sabia exatamente como, mas a minha garota consegue ficar linda mesmo depois de chorar. 
— Eu estou assustada, não esperava um bebê agora. Meu medo é não ser uma boa mãe. — Confessou. 
— Você será a melhor. — Garanti. 
— Como você sabe? 
— Você cuida de mim o tempo inteiro, acabou de me tirar de uma crise horrível. Tenho certeza que esse bebê não poderia encontrar uma mãe melhor do que você. — Um sorriso tímido tomou seus lábios. 
— E você, qual o seu medo?
— Quer toda a lista? — Perguntei em um suspiro. — Vivo longe de casa, S/N. Essa criança mal vai me ver. E se eu não souber o que fazer quando ele sentir medo? Se não souber trocar fraldas ou confortá-lo quando se machucar? — As lágrimas voltavam a escorrer, e eu me sentia vulnerável. — Além disso tem o lado ruim da fama, esse bebê não pediu por isso e será acompanhado por milhões de fotógrafos como se fizesse parte da família real. 
— Vamos dar um jeito em tudo isso, meu amor. 
— Como?
— Eu sinceramente não sei. Mas vamos dar. Assim como fazemos o nosso relacionamento dar certo, vamos dar um jeito em tudo. Nosso bebezinho vai se sentir a criança mais amada que existe, porque os pais já estão surtando agora. — Soltou o ar pelo nariz. — Você não precisa ter medo de ser pai, Harry. Você vai ser o melhor pai que existe. Claro que vai errar em algum momento, ninguém acerta 100% do tempo. — Voltou a fazer carinho em meu cabelo, sua voz dava uma leve embargada demonstrando o quão emocionada ela estava. — Você é um namorado incrível, o homem mais incrível que eu já conheci. Eu e esse bebê somos tão sortudos por termos você, amor. 
— Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. —  Sussurrei antes de deixar um selinho demorado nos lábios da minha garota. Ela sempre sabia o que dizer, a linguagem de amor de S/N eram as palavras de afirmação, e ela tinha o dom de sempre escolher as certas. 
— Nós não vamos acertar sempre, provavelmente vamos achar que erramos a maior parte do tempo. — Disse olhando no fundo dos meus olhos. — Mas vamos fazer isso juntos. 
— Juntos. — Confirmei. — Eu amo você. 
— Eu amo você, Haz. — Sussurrou antes de dar mais um selinho em meus lábios e me apertar em seus braços pequenos. 
— Amor. — Chamei. — Você pode me soltar agora. 
— Desculpe. — Ela disse saindo de cima de mim. Me levantei do sofá, esticando os músculos que doíam. 
— Anote a história da sementinha. — A garota me olhou com o cenho franzido. — Quem vai explicar de onde os bebês vêm é você. — Pisquei um olho, fazendo-a gargalhar. 
Ainda era aterrorizante saber que traríamos uma vida ao mundo. Mas S/N estava certa, lado a lado daríamos um jeito. Esse bebê, e todos os outros que viessem no futuro seriam amados e e protegidos a todo custo. 
— Precisamos esvaziar um quarto, e redecorar. — Falei. 
— Meu Deus, homem. — Ela soltou uma risada aliviada. — Ainda falta muito tempo. Agora tudo que esse bebê precisa é um milkshake de morango bem grande. — A garota passou a língua entre os lábios. 
— Vou providenciar, mamãe. — Falei pegando a chave do carro em cima da mesinha de centro. 
— Obrigado, papai. 
— Gostei disso. — Falei deixando um sorriso se abrir, fazendo-a dar uma gargalhada. 
Porra, logo vai ter uma mistura nossa correndo por essa casa e me chamando de pai. 
Isso é surreal. 
Mas é bom, muito bom. E eu mal posso esperar.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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killeray · 11 months ago
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Kinda funny how Lysander who's the softest of the crushes can have the most devilishly sexy expressions
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nominzn · 11 months ago
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eunseok
"amor, cheguei!" você anuncia, tirando os sapatos e despejando as chaves em qualquer lugar.
como não obteve resposta, franziu o cenho e tentou procurá-lo no quarto. antes que pudesse chegar lá, a música que escutou vinda da cozinha fez seus pés pararem nos trilhos e darem meia volta.
a cena é adorável, no mínimo. você se apoia no batente para observar eunseok dançando dua lipa com vontade enquanto corta algumas frutas no balcão, o cheiro de bolo assando no forno preenche suas narinas, ele canta alto e parece não reparar que alguém o observa.
"you got me losing all my cool, cause i'm burning up for you." ele segue as batidas da música com os quadris e te faz rir com as caretas que de quem está envolvido demais com a melodia.
sua risada o assusta, e ele põe a mão no peito para se acalmar.
"amor! que susto!"
"eu gritei quando cheguei, mas o chef não ouviu."
você caminha até ele, que para tudo o que estava fazendo para envolver sua cintura e receber o beijo que seu biquinho estava pedindo.
"o bolo vai demorar?"
"só mais dez minutos." ele te dá um pedaço da manga docinha e você aprova com um hmmmm bem extenso.
"nossa, tá muito doce, seok."
"não tanto quanto você, meu amor." e te rouba um selinho esperto, rindo ao te ver revirar os olhos.
"depois dessa eu vou até tomar banho."
ele te observa sair da cozinha ainda rindo, adora ser o namorado bobo que te mima e te faz sentir vergonha alheia depois de um dia longo no trabalho.
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livrosencaracolados · 10 months ago
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O enredo de "Nada na manga" é direto e simples: há um mauzão que quer fazer maldades e pessoas inocentes arriscam-se a pagar por isso. A nível do que se passa na narrativa, este livro não é nada que nunca se tenha visto antes, e a prosa segue o mesmo princípio, tornando-se até ligeiramente repetitiva por vezes. No entanto, não é quantidade nem a grandeza das aventuras pelas quais o protagonista passa que fazem a obra valer a pena (apesar de ter de admitir que o cenário de um circo perigoso e de um clube de ilusionistas é altamente atrativo), mas sim os detalhes e as singularidades com que o leitor é constantemente presenteado.
Uma delas é, certamente, o narrador, que faz questão de manter o leitor na linha com a sua dinâmica atrevida e contacto próximo com o mesmo, tornando inevitável compará-lo ao Lemony Snicket (o que não deixa de ser engraçado sendo que o autor fez parte de "Uma Série de Desgraças"). Além disso, um dos tesouros mais inesperados da obra, que a distingue dos livros normais, são as pistas que o autor subtilmente integra nos capítulos, e que se juntam para criar um código de última hora. Os jogos (que têm uma parte inteira dedicada a como vão afetar a leitura), aliados às lindas ilustrações e aos capítulos exclusivamente dedicados a revelar os segredos por trás de alguns truques de magia, criam uma experiência especial que consolida a eficácia e a imersividade da narrativa.
Finalmente, a verdadeira jóia do primeiro volume de "Os Cromos da Magia" são os personagens, que não só são absolutamente adoráveis, mas constituem um elenco rico e diverso que representa vários tipos de problemas, aspetos e passados, e que se une pela sensação coletiva de não pertencer e batalha com o merecimento e o amor próprio. Apesar de a minha favorita ser a Ridley (não se deixem enganar, o facto de ela estar numa cadeira de rodas não a torna menos propensa a dar cabo de idiotas, pelo contrário), a jornada do Carter é, obviamente, a mais proeminente. O protagonista debate-se constantemente com o seu valor e as suas morais, querendo provar ao tio que é possível sobreviver sem roubar mas não sabendo como, e estranhando a bondade que um rapaz como ele, com as suas roupas sujas e mentiras na ponta da língua, recebe por parte de pessoas genuínas e verdadeiras. Ele vai lentamente encontrando respostas (e uma casa estável, já era altura) e é muito doce a plena fé que vai colocando em atributos como a amizade e o amor.
No fundo, o livro trata da importância e do poder das relações humanas, e é perfeito para qualquer um que esteja à procura de algo leve, fora do comum e rápido de ler (apesar de a escrita se inclinar mais para um público mais novo, às vezes). RECOMENDO! (Arranja a tua cópia aqui)
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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