#amigos da arte
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Miltinho Gonçalves organiza festa surpresa do ator teen Diego Caruso
Amigos da arte se reĂșnem para comemorar o aniversĂĄrio de Diogo Caruso, o Gui de Cara e Coragem O ator Diogo Caruso comemorou seu aniversĂĄrio de 14 anos em uma festa intimista na noite de ontem, dia 16, em uma pizzaria na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele foi cercado por amigos da arte e familiares. O promoter e apresentador Miltinho Gonçalves, juntamente com os pais de Diogo, prepararam umaâŠ
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#Alice Camargo#amigos da arte#ator adolescente#Bruna Negendank#Diogo Caruso#festa de aniversårio#Gi Alparone#João Guilherme Fonseca#Melissa Nóbrega#Miltinho Gonçalves#Natthålia Gonçalves#novela Cara e Coragem#Paolla Oliveira#Pedrinho Mello#pizzaria#surpresa#Zona Oeste do Rio de Janeiro
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Challenged myself to make some NiGHTS crackship fankidsâŠcan u tell Iâm sane
#my art#nights into dreams#nights#reala#ulala space channel 5#samba de amigo#I donât personally ship NiGHTS and Ulala but it was fun designing their kid lol#menace cousinsâŒïž#They just came from da sky one day#why did I make this I wonder#Nuria is a gorl and Endri is a boi also
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âNo hay amor mĂĄs grande que el que da la vida por sus amigosâ đ€
#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln cast#the society of the snow#numa turcatti#matias recalt#roberto canessa#nando parrado#lsdln fanart#society of the snow#digital painting#digital art#fanart#procreate#artists on tumblr#no hay amor mĂĄs grande que el que da la vida por sus amigos#evogrincic#evogrincicedit
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#tarsier studios#little nightmares#little nightmares 2#little nightmare fanart#fanart#my draws#meus desenhos#mono little nightmares#six little nightmares#mono#six#cute#fofo#amigos...#friends...#Menino cabeça de papelão e Menina da capa amarela#draws#desenhos#games#jogos#art#arte#fandom
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Ignorando a versĂŁo gakuen dele porque eu odeio aquilo
#My art#enmu tamio#Kny#kimetsu no yaiba#Kimetsu gakuen#Ele trabalha pro muzan#Ele fica na estação seguindo quem mudando mandar#Enmu usa aquelas crianças (do filme lembra?) como fachada#Ele Ă© amigo de Douma#Amigo com benĂ©ficos#Hehe#Meio que lĂder dos luas inferiores#Ele Ă© pego pela polĂcia o tempo todo#Mas escapa com certa facilidade#Adora provocar o polĂcia da estação#Heheh#Fodasse falei demais
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being grown up isn't half as fun as growing up~ these are the best days of our lives~ the only thing that matters is just following your heart and eventually you'll finally get it right~â«
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Gato sende?!? 1.2
O gato âtoma banhoâ com a lĂngua, a lĂngua felina possui cerdas que se transformam em uma espĂ©cie de escova natural. Portal Melhores Amigos â abril 27, 2017 âSempre brinco que o gato Ă© um bicho autolimpanteâ, ⊠apĂłs ele comer imediatamente começa a se lamber, para evitar odores que possam atrair outros animais que possam representar perigoâ, diz a mĂ©dica-veterinĂĄria Regina Rheingantz Motta.âŠ
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#alĂvio do estresse#ART AMBA MIRIM#chegada de um novo pet#gato Ă© um bicho autolimpante#Gato sende?!? 1.2#laços afetivos#lambedura#mĂ©dica-veterinĂĄria Regina Rheingantz Motta. Existe Guarani em SĂŁo Paulo#Portal Melhores Amigos#regiĂ”es desĂ©rticas do norte da Ăfrica#Rosana â Whatsapp
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Querida yo a los 30:
La vida es rara, todos los años, todo el tiempo. El tema es hacer las cosas aunque mueras de miedo, tienes un posgrado en eso. Deseo de corazĂłn, del mĂo que es tuyo, que a esta fecha haya un poco mĂĄs de claridad en la vida. Que todos los procesos llevan a algo, pero tambiĂ©n la magia estĂĄ en el proceso. Que la ansiedad poco a poco se borre y no te aflijan los treinta, porque no tienen nada de malo, al contrario, como estos dĂas te lo dijo un amigo: en los treintas estamos en el principio del resto de la vida. QuĂ© heavy suena tener treinta, pero quĂ© bendiciĂłn tambiĂ©n. No pasa nada con esas canitas que se andan asomando, ni esos pliegues en la cara, que finalmente llegaron como resultado de reir y llorar tanto. De corazĂłn honesto deseo que en estas fechas del año estemos fluyendo mejor y podamos ir a donde queramos pero a la vez a donde nos lleve el viento. Recuerda que "el verdadero Ă©xito es contribuir con la felicidad de los que te rodean y llenar de amor y cosas buenas tu entorno". Que no siempre el dinero o el prestigio indican algo, y a ti y a mĂ tampoco es como que nos importe mucho. Todo el amor que das se regresa, y no pasa nada con decir lo que sientes. EstĂĄ bien nuestro ideal de una vida tranquila, pequeña, simple y amable. Como las grandes cosas que son las pequeñas. Respirar despacito y ser un ave migratoria, pero tambiĂ©n un ave que vuelve a casa. Recuerda que no pasa nada, y que si pasa, va a pasar.
Tu yo de 10 que le estaba agarrando la onda al arte y tu yo de 20 que estaba entendiendo la medicina, te abrazan fuerte, fuerte, y son la suma de lo que traes en el pecho, entre las pleuras, en el mediastino...
AbrĂĄzate mucho, y di muchas veces lo mucho que te quieres, hasta que te lo creas...
Feliz cumpleaños a mà :3
Clara Ajc
#clara ajc#30#cumpleaños#feliz cumpleaños#a mi#de poesia y poetas#de poesĂa y poetas#carta del pasado#letter from the past#letter#carta#epistolar
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteĂșdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipĂŁo, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NĂO FAĂAM! o bicho papĂŁo vai puxar o pĂ© de vocĂȘs), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoĂłlica, reader Ă© uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq nĂŁo estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr nĂŁo me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobosđ€đ esse one shot era algo que eu sĂł queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se vocĂȘ nĂŁo tem, Ă© sĂł uma partizinha msm, tĂĄ?
apesar do tĂtulo ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesĂŁo: tove lo.
Sinopse: VocĂȘ e Felipe sĂŁo melhores amigos atĂ© que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por vocĂȘ. â
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que vocĂȘ virava naquela noite. Desde que vocĂȘ foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drĂĄstica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu cĂrculo social. Antes as suas noites de sĂĄbado eram repletas de seriados medĂocres ou ficar jogando atĂ© lagrimar de tanto tempo de tela. NĂŁo que vocĂȘ tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiĂȘncias.
Todos tinham um lugar no seu coração, porĂ©m tinha um garoto especial que fazia questĂŁo de vocĂȘ sempre estar confortĂĄvel e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que vocĂȘ compartilhava com valentino e teve a impressĂŁo que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocĂȘs tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tĂŁo feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, Ăłtimo amigo e terrivelmente amĂĄvel. Era muito fĂĄcil se encantar com aquele jeitinho. A aparĂȘncia de prĂncipe nĂŁo ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tĂŁo gentil e tĂmido ou escondia o jogo. Ambos cenĂĄrios sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressÔes a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de nĂŁo saber agir ao redor dela, entĂŁo fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mĂnimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com vocĂȘ sem parecer um idiota. AtĂ© que um dia ele foi atrĂĄs de vocĂȘ decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daĂ nĂŁo pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um cafĂ© rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversĂĄrio de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aĂ, nena. vocĂȘ acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que Ă© hora de tomar uma ĂĄgua pra vocĂȘ nĂŁo ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mĂŁo colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas vocĂȘ tomou mais que eu" vocĂȘ disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraĂdo com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"SĂł que eu aguento, amorcito. NĂŁo vou nem te lembrar o que aconteceu da Ășltima vez que deixei vocĂȘ ter mais do que deveria"
Ah, como vocĂȘ se lembrava. sentia atĂ© hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inĂ©dita do river plate dele e ficar andando sĂł de shorts durante o resto do rolĂȘ.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparĂȘncia refletida no micro-ondas localizado em um dos balcĂ”es.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparĂȘncia apĂłs tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tĂĄ igual um ninho de pĂĄssaro"
"Calma, calma. E nĂŁo fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mĂŁos grandes na suas bochechas fazendo vocĂȘ sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra vocĂȘ."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com vocĂȘ, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo ĂĄlcool sĂł coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguĂ©m muito fĂsico com vocĂȘ. Sempre te abraçava, segurava sua mĂŁo, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes atĂ© segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com vocĂȘ. Hoje especificamente, sentir aquelas mĂŁos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. SĂł de imaginar essas mĂŁos em outro lugar jĂĄ lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensĂvel.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trĂĄs que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mĂŁos no seu rosto com um sorriso satisfeito. nĂŁo conseguindo se conter, vocĂȘ coloca as mĂŁos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocĂȘs ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declaraçÔes nĂŁo ditas da boca pra fora.
O silĂȘncio confortĂĄvel de vocĂȘs dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se nĂŁo vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguĂ©m fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um cĂrculo no chĂŁo. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatĂłrias e seu amigos se beijando, atĂ© que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em vocĂȘ. soltando um risinho, foi engatinhando atĂ© onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chĂŁo, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando vocĂȘ girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como vocĂȘ e felipe se encontravam igual imĂŁs colados um no outro era Ăłbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chĂŁo, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feiçÔes atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cĂlios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lĂĄbios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distĂąncia.
as expressĂ”es dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, nĂŁo conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, nĂŁo acreditava que a primeira vez que vocĂȘs se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estĂșpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lĂĄbios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mĂŁos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo ĂĄlcool correndo em suas veias fazendo vocĂȘ soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a lĂngua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciĂĄvel, vocĂȘ se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carĂcias e gemidinhos, atĂ© alguĂ©m limpar a garganta de forma exagerada e vocĂȘs se afastam envergonhados.
ApĂłs se distanciarem vocĂȘ se sentia hipnotizada pelos lĂĄbios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"Âżque, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matĂas com um sorriso perverso olhando entre vocĂȘ e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" sĂmon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
VocĂȘ tambĂ©m se levanta sem dar a mĂnima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocĂȘs. Como queria que ele voltasse e te beijasse sĂł um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrĂĄs do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe då um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"TĂĄ tudo bem? eu te deixei desconfortĂĄvel?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-nĂŁo!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de ĂĄgua no rosto. "Claro que nĂŁo"
"VocĂȘ nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa sĂł por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensĂvel a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra vocĂȘ olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de vocĂȘ"
"tĂĄ?? eu tambĂ©m gosto muito de vocĂȘ" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrĂĄs da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"nĂŁo, eu gosto de vocĂȘ de uma forma que o beijo que nĂłs demos nĂŁo foi sĂł uma brincadeira pra mim" disse colocando a mĂŁo nos bolsos. mais um vez apĂłs seu silĂȘncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atĂŽnita e sem reação. NĂŁo sabia como responder isso e se conseguiria convencĂȘ-lo que a muito tempo tambĂ©m sentia uma paixĂŁo crescendo por ele.
"NĂŁo precisa responder, princesa. Se vocĂȘ nĂŁo sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse vocĂȘ apĂłs achar que nĂŁo era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto atĂ© ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava vocĂȘ controlar ele.
"TambĂ©m sou apaixonada por vocĂȘ, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsĂĄvel por colocar as estrelas no cĂ©u.
"Ah, Ă©? sempre achei que vocĂȘ sĂł me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocĂȘs continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mĂŁos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que nĂŁo havia outra forma dessa noite acabar, senĂŁo com ele dentro de vocĂȘ te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carĂcias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesĂŁo se o garoto nĂŁo te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que jĂĄ nĂŁo tinha tanto sangue no seu cĂ©rebro, sĂł concordou cegamente com o que vocĂȘ dizia. SĂł de escutar o apelido na sua voz jĂĄ fazia ele querer se jogar aos seus pĂ©s e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, vocĂȘ tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mĂŁos desde os quadris e descendo atĂ© ficar por baixo da sainha curta apertando os glĂșteos ocasionalmente. SĂł se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocĂȘs jĂĄ estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de lĂngua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo vocĂȘ arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mĂŁo como se vocĂȘ nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradĂĄvel e poder te enxergar sem deixar tĂŁo exposta. Nisso, vocĂȘ tira seu cropped, sutiĂŁ e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita vocĂȘ calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar vocĂȘ no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra nĂŁo acabar te causando desconforto. pipe coloca a mĂŁo no seu pescoço te dando uma sequĂȘncia de selinhos rĂĄpidos, descendo os beijos pelo seu colo atĂ© chegar nos seus peitinhos onde ele sĂł falta babar quando vĂȘ seus pontinhos tesos apontados pra ele, nĂŁo finge costume e fica sĂł admirando aquelas duas beldades que ele jĂĄ sonhou em deixar chupĂ”es quando te via de biquĂni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero vocĂȘ me beijando aqui" vocĂȘ pega a mĂŁo dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mĂŁo para continuar com as carĂcias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo apĂłs retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos atĂ© juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rĂĄpidas nos dois mamilos. VocĂȘ soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo sĂł pegou sua mĂŁo e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vĂȘnus por cima da calcinha de renda branca que jĂĄ se encontrava encharcada, grudando nos seus lĂĄbios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha lĂngua, gatita"
Assim que vocĂȘ balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mĂŁos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro cĂ©u. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos låbios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o mĂĄximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da regiĂŁo. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mĂŁos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a lĂngua atĂ© onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitĂłris com o mĂșsculo molinho. Quando ele sentiu que vocĂȘ estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos atĂ© a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de vocĂȘ que fazia a visĂŁo ficar turva e lĂĄgrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitĂłris e mexer a lĂngua contra o ponto sensĂvel, tentando causar o mĂĄximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visĂŁo apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vĂȘ que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe nĂŁo conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua cĂąmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidĂȘncia pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lĂĄbios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lĂĄgrimas.
DistraĂdo, nĂŁo percebeu que vocĂȘ estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lĂĄbios com o bigode cheirando a vocĂȘ. "O que vocĂȘ quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mĂŁo pra enfiĂĄ-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que jĂĄ se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortĂĄvel pra uma garotinha como vocĂȘ" esfregava o rosto Ășmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posiçÔes mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tĂŁo forte em vocĂȘ que vou te deixar caladinho"
"Âżlo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela årea. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar cĂrculos no seu clitĂłris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortåvel e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrÔes. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trås e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visĂŁo diretamente do paraĂso. os peitos que vocĂȘ apertava com uma uma mĂŁo enquanto apoiava a outra um pouco atrĂĄs do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mĂŁos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquĂcios de ĂĄlcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, entĂŁo para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nĂĄdegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequĂȘncia de tapas nĂŁo tĂŁo fracos, mas tambĂ©m nĂŁo tĂŁo fortes.
"Fica paradinha, tå? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma råpida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tĂĄ cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, nĂ©?" Ele pressionava a ĂĄrea no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo vocĂȘ soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lĂĄbios. Suas mĂŁos nĂŁo conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o mĂĄximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de vocĂȘ, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lĂĄbios atĂ© o queixo, depois enfiando a lĂngua na sua boca em um beijo molhado com as lĂnguas se acariciando e batalhando por dominĂąncia. O beijo gostoso sĂł te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocĂȘs dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas nĂŁo surte tanto efeito jĂĄ que ele solta um gemido grave quando sente vocĂȘ chupar os dĂgitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rĂĄpido buscando um clĂmax.
Felipe coloca o polegar no seu clitĂłris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. NĂŁo estava nem um pouco mais lĂșcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dĂgitos na sua boca. Viu vocĂȘ balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de vocĂȘ, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o lĂquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitĂłris, seus mĂșsculos ficam tensionados e vocĂȘ solta um gemido digno de atriz pornĂŽ apertando mais ainda o pau dentro de vocĂȘ que te enchia de leitinho apĂłs tanta estimulação.
VocĂȘs dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocĂȘs fizeram, depois te oferendo um copo de ĂĄgua, cuidando da sua garota favorita delicadamente. ApĂłs confirmar que vocĂȘ nĂŁo precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, vocĂȘ relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tĂmida. vocĂȘ podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora vocĂȘ tĂĄ com vergonha nĂ©, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os mĂșsculos fortes, ficando alguns segundos em silĂȘncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "TambĂ©m te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizaçÔes no chat do grupo de amigos.
matĂ: finalmente đđđđđđŠđŠđŠ
Com uma foto anexada de vocĂȘs dois se agarrando no quintal da casa.
divider by @aqualogia
#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln fanfic#felipe otaño#pipe otaño#felipe otano#felipe otaño x reader#sociedade da neve#one shot#matias recalt#simon hempe#felipe otaño smut#felipe otaño fanfic
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CAUGHT ON CAMERA â starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e Ă© por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma cĂąmera emprestada do amigo para um projeto do curso, sĂł nĂŁo contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
warning â este conteĂșdo Ă© destinado a adultos, portanto, se vocĂȘ nĂŁo tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, serĂĄ bloqueada!
content â jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
NĂŁo era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma cĂąmera na mĂŁo, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artĂstico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e atĂ© alguns estudantes jĂĄ foram parados por ele para serem fotografados, porĂ©m existe uma coisa, Ășnica e preciosa, na qual ele ama trabalhar: vocĂȘ, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tĂŁo comprometido com vocĂȘ e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e atĂ© centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notĂcia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra vocĂȘ.
Aquela filmadora suportava apenas vĂdeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitĂłrio. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dĂșvidas, eram os Ăntimos.
Ă que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser fĂsica, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vĂdeo que aquela filmadora jĂĄ gravou.
E sabendo o quĂŁo dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° perĂodo da faculdade, era ao seu curso, Ă sua paixĂŁo, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma cĂąmera para um projeto do prĂłprio curso.
â'CĂȘ jĂĄ perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a cĂąmera junto?â Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
âEle nĂŁo ia levar a namorada em casa? Quem precisa de cĂąmera pra isso? Que inferno!â o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cĂŽmoda do garoto.
âĂ, mas vocĂȘ sabe que ele Ă© todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.â o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
âAh, quem se importa?â o outro murmura atĂ© seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. âAchei!â Haechan levanta o objeto em mĂŁos e fecha a porta do mĂłvel.
âAinda acho que Ă© uma pĂ©ssima ideia. Imagina se o Jaemin vĂȘ foto de qualquer coisa na cĂąmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.â Jeno enfatiza as Ășltimas palavras, tentando colocar algum juĂzo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vĂŁo, ele acrescenta: âPelo menos vĂȘ se tĂĄ carregada.â ele se senta ao lado do amigo abusado.
âĂ isso que eu tĂŽ tentando ver...â Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece Ă© vocĂȘ. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduĂche favorito do namorado. âComo Ă© que pode ser tĂŁo linda...?â o Lee murmura, suspirando.
âEu tambĂ©m nĂŁo faço a menor ideia...â Jeno tambĂ©m compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como vocĂȘ, tambĂ©m gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. âMas Ă© namorada do nosso melhor amigo, nĂ©? Deu pra ver que tĂĄ carregada, vambora.â ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
âA gente jĂĄ tĂĄ aqui, Jeno. NĂŁo faz mal ver mais alguns vĂdeos dela. Qual Ă©? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada Ă namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sĂ©rio, quer ver mais dessa gata nĂŁo? Tem certeza?â ele passa por alguns vĂdeos enquanto fala, parando em um seu de biquĂni. VocĂȘ ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir atĂ© o mar. O foco do vĂdeo vai todo pra sua bunda conforme vocĂȘ vai andando atĂ© a ĂĄgua e uma risada travessa do Na, com um comentĂĄrio nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que nĂŁo era nada legal, muito menos Ă©tico, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpĂĄ-los quando vocĂȘ se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpĂĄ-los quando vocĂȘ se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importĂąncia, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? VocĂȘ devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles tĂȘm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vĂdeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em vocĂȘ. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessĂŁo por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse vocĂȘ.
âPuta merda...â Haechan murmura, lambendo os lĂĄbios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vĂdeo.
âVem cĂĄ.â a voz do Na Ă© ouvida e vocĂȘ obedece. Engatinha pela cama atĂ© a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
VocĂȘ vestia uma lingerie que, aos olhos dos trĂȘs homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiĂŁ agarrava tĂŁo bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tĂŁo bem nas mĂŁos deles. NĂŁo dĂĄ pra ver bem a calcinha, mas eles tĂȘm certeza de que seria o mesmo.
âNana... deixa eu mamar agora?â vocĂȘ pede tĂŁo manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra cĂąmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
NĂŁo chega a ser visĂvel no vĂdeo, atĂ© porque o foco Ă© vocĂȘ, mas nĂŁo Ă© muito difĂcil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
âHaechan, isso jĂĄ tĂĄ demais.â Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava vocĂȘ. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, atĂ© o esfregava nos peitos, babando eles.
âFoda-se, ele nĂŁo tĂĄ aqui pra ver essa merda.â Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mĂŁo, abaixando o short que usava.
âHaechan, que merda!â o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
âJeno, se nĂŁo quer ficar, vaza. E Ă© melhor nem mencionar isso pro Jaemin.â ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mĂŁo, buscando alĂvio. âMas nĂŁo pensa que eu nĂŁo tĂŽ vendo o pacote sedex na tua calça nĂŁo.â ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mĂŁo do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a lĂngua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. Ă, definitivamente, Jaemin Ă© bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
âAbre a boca, huh?â ele pede e passa a punhetar o falo rĂgido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua lĂngua e vocĂȘ engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
âPuta merda...â Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no prĂłprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortåvel. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
âMeu Deus isso tem que contar como assĂ©dio ou alguma coisa...â ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o prĂłprio pau da roupa. PĂŽde ver o sorrisinho diabĂłlico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: âE vocĂȘ nem começa! Seu verme nojento.â as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que nĂŁo ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, vocĂȘ jĂĄ tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra cĂąmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
âQuantos?â Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o mĂ©dio, mas nunca entrando de fato.
âTrĂȘs, Nana...â choraminga manhosa, mordendo o lĂĄbio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. AtĂ© que enfiou os trĂȘs dedos, no qual vocĂȘ pediu, de uma vez sĂł.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malĂcia, ecoar pra sempre na cabeça dele. JĂĄ Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mĂŁos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tĂŁo molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mĂŁo, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quĂŁo bem vocĂȘ levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mĂŁo, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de vocĂȘ e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que Ă© emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lĂĄbio inferior entre dentes, imaginando como vocĂȘ deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdĂŽmen junto.
Seu namorado monta em vocĂȘ, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mĂŁo livre vaga por baixo de vocĂȘ, procurando o fecho do sutiĂŁ, e entĂŁo o abre. VocĂȘ descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, atĂ© ele envolver os lĂĄbios macios no teu biquinho apontado. A lĂngua quente entra em contato com a tua pele e vocĂȘ se arrepia inteira, abraçando o namorado.
âNana... fode...â pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e vocĂȘ reclama.
âClaro que sim, meu amor.â ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de vocĂȘ, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E Ă© aĂ que eles percebem, de fato, o quĂŁo menor que o Na, vocĂȘ Ă©.
âNem fudendo que isso cabe nela.â Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. âPorra, isso deve ser melhor que qualquer pornĂŽ barato que eu jĂĄ assisti, na moral.â os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. âNĂŁo importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. VocĂȘ nunca vai abrir pra mim, querida?â ele grunhe, entrando ainda mais.
âNana, Ă© grande demais!â vocĂȘ exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não estå sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. âQuĂȘ isso hein, Jeno? Goza rĂĄpido assim?â
âCala a merda da boca, Donghyeok.â o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que vocĂȘ Ă© tĂŁo pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadĂȘncia. A mĂŁo livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo Ă© forte, intenso, tanto que, cada vez que a pĂ©lvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraĂso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E tambĂ©m sabe que o amigo nĂŁo Ă© nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, atĂ© entĂŁo, nĂŁo Ă© problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. VocĂȘ passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mĂŁo no abdĂŽmen dele. Jaemin nĂŁo para, apenas vai mais rĂĄpido, mais forte. Te sente apertando ele, atĂ© que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, atĂ© que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de vocĂȘ.
âTudo bem, amor?â ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. VocĂȘ balança a cabeça, murmurando um âuhumâ, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de vocĂȘ. Assim que a porra dele Ă© vista escorrendo como uma pequena cascata de vocĂȘ, Ă© o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos nĂŁo podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silĂȘncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
âEssa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos jĂĄ viram.â âEssa deve ter sido a coisa mais gay que eu jĂĄ fiz.â eles dizem ao mesmo tempo.
âQuĂȘ?â Haechan se alarma.
âFala sĂ©rio, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sĂ©rio.â Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
âAh, claro, porque vocĂȘ geme que nem um macho alfa, nĂ©? Se fuder, maluco.â o Lee mais novo tambĂ©m se levanta, carregando a cĂąmera com ele.
âPra onde Ă© que vocĂȘ vai com isso, Haechan?â Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mĂŁos.
âSe vocĂȘ acha que eu nĂŁo vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tĂĄ muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo nĂŁo. Sai fora. Hoje foi demais.â ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, nĂŁo ia sĂł assistir. Quem sabe ele tambĂ©m passasse alguns dos vĂdeos pro computador dele. Ă, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
#nct imagines#nct smut#nct fanfic#nct dream fanfic#nct dream smut#jaemin fanfic#jaemin smut#đđđđđă
€ă
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€ âș jaemin .á
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diva se vocĂȘ quiser desenvolver mais esse simĂłn aĂ fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
â aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressĂŁo, linguagem imprĂłpria, porn making. +18
â word count: 2,5k.
â nota: Ă© impressĂŁo minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem nĂŁo muito longe de vocĂȘ que tinha um cigarro de palha em mĂŁos furiosamente. "Ă© ele.", ele insistia. vocĂȘ nĂŁo conseguia acreditar. hĂĄ poucos segundos vocĂȘ achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolĂȘ porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que vocĂȘ assina isso aĂ?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, vocĂȘ jĂĄ viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. alĂ©m de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia vocĂȘ se derreter.
"e ele fode bem?" vocĂȘ questionou.
"vai lĂĄ descobrir." sua amiga incentivou. no milĂ©simo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, vocĂȘ atĂ© cogitou fazer aquilo. nĂŁo seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. vocĂȘ estava hĂĄ um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade nĂŁo era nada fĂĄcil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto vocĂȘ achava a lĂngua espanhola bonita.
"entĂŁo agora vocĂȘ vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpĂadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chĂŁo. "e ainda pede comissĂŁo por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora Ă medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam Ă voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mĂŁos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteĂșdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lĂĄbios cheinhos.
suas Ăris procuraram outra coisa para olhar e atĂ© a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em nĂŁo ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos vocĂȘ sentiu uma mĂŁo no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trås como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o prĂłprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ĂmĂŁ.
"brasileiras fazem mesmo melhor." vocĂȘ concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas vocĂȘ tambĂ©m era. e na arte da sedução, vocĂȘ nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ĂĄgeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. vocĂȘ aceitou.
"qualquer coisa." vocĂȘ deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando vocĂȘ tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. nĂŁo daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bĂceps contraindo, fazendo vocĂȘ olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de vocĂȘ para dar outro trago.
"nĂŁo sei se Ă© isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto nĂŁo o deixava, entĂŁo vocĂȘ arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. vocĂȘ topou, o seguindo atĂ© onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fĂĄcil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"jĂĄ descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxĂșria ao fazer a pergunta. queria que vocĂȘ verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, SimĂłn." o nome dançou na boca, embora ele ainda nĂŁo tivesse se apresentado. "vocĂȘ Ă© influencer, nĂŁo Ă©?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma sĂł vez, pegando a sua mĂŁo e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciĂȘncia, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidĂŁo. um DJ tocava um funk apĂłs o outro e vocĂȘ aproveitou a deixa para trazĂȘ-lo um pouco mais para a sua teia. jĂĄ tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tĂŁo gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou atĂ© que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mĂŁos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lĂĄbios embora ele nĂŁo pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como vocĂȘ tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensĂŁo do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia nĂŁo conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mĂŁos hĂĄbeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. vocĂȘ ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingĂȘnua, bobinha. suas Ăris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde vocĂȘ me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem Ă frente da sua boca. vocĂȘ sabia que nĂŁo ficaria nem mais um minuto ali. SimĂłn nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saĂda.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portĂŁo, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"nĂŁo sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trĂĄs de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tĂȘnis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a Ășltima parte da sentença. sentou-se no sofĂĄ e bateu no estofado para que vocĂȘ se sentasse do lado dele. vocĂȘ obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer vocĂȘ jĂĄ sabe. mas, queria te perguntar se vocĂȘ me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mĂŁo alisando sua coxa com malĂcia.
"vou ganhar comissĂŁo?" vocĂȘ mimetizou seu amigo, um olhar brincalhĂŁo na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trås, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer nĂŁo? vocĂȘ assentiu obedientemente e em segundos a mĂŁo dele estava ocupada com o celular. quando vocĂȘ sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mĂŁo livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar vocĂȘ sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chĂŁo rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a cĂąmera entre vocĂȘs. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mĂŁos buscavam pelo botĂŁo da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tĂĄ admirando?"
"vocĂȘ Ă© mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mĂŁos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo SimĂłn xingar baixo por vocĂȘ ser tĂŁo cachorra.
âeu fodo mais gostoso pessoalmente, tambĂ©m.â a voz estava grave, sĂ©ria, necessitada. a cĂąmera caĂa no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lĂĄbios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a lĂngua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "vocĂȘ mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas jå estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandĂbula doĂa devido ao diĂąmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. nĂŁo demorou muito para que vocĂȘ perdesse a paciĂȘncia em apenas chupĂĄ-lo. dar prazer Ă ele era louvĂĄvel, ele reagia muito bem, mas vocĂȘ tambĂ©m precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidĂ”es, vocĂȘ tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente nĂŁo pula pra parte em que vocĂȘ me fode? 'tĂŽ doida pra te dar." SimĂłn largou a camisa apenas para sorrir largo. nĂŁo podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como vocĂȘ implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofĂĄ e deixou que vocĂȘ gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lĂĄbios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visĂŁo da sua bunda. tomando o celular das suas mĂŁos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que vocĂȘ nĂŁo usava nada alĂ©m disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "nĂŁo Ă© Ă toa que vocĂȘ me conhece, nĂ©? safada do jeito que Ă©." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas sĂł para tirar prova do que vocĂȘ jĂĄ sabia: estava tĂŁo molhada que tinha sujado atĂ© aquela regiĂŁo. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, vocĂȘ agora olhava sobre o seu ombro. nĂŁo se inteirou da cĂąmera te filmando, somente da expressĂŁo de puro deleite de SimĂłn.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso nĂŁo impediu que vocĂȘ gemesse alto. estava tĂŁo sensĂvel que o menor dos toques a levava Ă loucura. SimĂłn nĂŁo teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensĂŁo - que nĂŁo era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, vocĂȘ sentiu como se jĂĄ houvesse passado muito tempo.
"vocĂȘ Ă© um filha da puta, sabia?" foi tudo que vocĂȘ conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do Ăștero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apĂĄtica a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mĂŁo sĂł, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. nĂŁo deixaria vocĂȘ tomar as rĂ©deas nem por um segundo. "nĂŁo feche os olhos, gatinha. quero que vocĂȘ me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez vocĂȘ acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofĂĄ e agora podia te foder como quisesse. o vĂdeo ainda rodava, mas ele jĂĄ nĂŁo queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tĂŁo pornogrĂĄfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre vocĂȘ, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lĂĄbios deles rente Ă sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para vocĂȘ, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quĂŁo apertada vocĂȘ era. vocĂȘ implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. nĂŁo era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fĂĄcil pra ele atingir o pontinho doce dentro de vocĂȘ. ia tĂŁo fundo que Ă s vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lĂłbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lĂĄgrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lĂĄbios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora vocĂȘ jĂĄ nĂŁo prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estĂmulo somado Ă s provocaçÔes e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que vocĂȘ tanto quer." nĂŁo precisou se repetir. com uma piscada, as lĂĄgrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de SimĂłn que ainda seguravam seu rosto.
com um Ămpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamĂșrias foi substituĂdo pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. nĂŁo gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar atĂ© lĂĄ com ele. dito e feito, era o que vocĂȘ precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. SimĂłn te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o lĂquido viscoso na sua bochecha.
âque buceta boa, mami.â o polegar colheu um pouquinho do lĂquido e o levou atĂ© os seus lĂĄbios. âcontinua assim que agora quero comer o seu cuzinho.â
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desabafo do dia meninas, nĂŁo sai da minha cabeça que o jeonghan Ă© totalmente aquele "amigo" que te manda mensagem um segundo depois que vocĂȘ tira o @ do seu Ășltimo relacionamento da bio.
"gatinha, vi que apagou o arroba dele, aconteceu alguma coisa? tĂĄ tudo bem? vocĂȘ sabe que pode falar de tudo com seu hannie, nĂ©?" "nossa, que filho da puta, quer vir aqui em casa hoje, princesa?"
#amo #jeonghan #canalha #voltavida
WARNINGS: smut, fingering, doggy-style, amigo!jeonghan, término recente.
ENGLISH VERSION HERE
Ă© questĂŁo de segundos. vocĂȘ mal tira o @ do infeliz da bio e o plim do celular jĂĄ te notifica de quem? isso mesmo, jeonghan. e vocĂȘ sabe exatamente o que ele vai dizer antes mesmo de abrir a conversa. jĂĄ Ă© quase automĂĄtico, o timing dele Ă© tĂŁo impecĂĄvel que dĂĄ atĂ© pra desconfiar que tava de olho no perfil, esperando um errinho, uma brecha.
âgatinha,â ele começa, como quem nĂŁo quer nada, âvi que tirou o anel da bio⊠aconteceu alguma coisa?â vocĂȘ lĂȘ isso e jĂĄ visualiza a cara dele digitando, aquele sorrisinho sacana de quem tĂĄ feliz da vida com o caos alheio. âfilho da putaâ, vocĂȘ murmura pra si mesma, mas nĂŁo deixa de rir. ele segue, âsabe que pode falar tudo com seu hannie, nĂ©?â
vocĂȘ revira os olhos, mas a vontade de ignorar vai pro espaço. a mensagem seguinte nem te dĂĄ chance de pensar em outra coisa:
ânossa, que babaca. quer vir aqui em casa hoje, princesa? trouxe aquele vinho que vocĂȘ amaâŠâ
e agora ele te pega. ele sabe. sabe que o convite pro âdesabafoâ Ă© sĂł a desculpa esfarrapada, sabe que vocĂȘ quer e que ele tambĂ©m quer, e aquele âfilho da putaâ que vocĂȘ murmurou antes jĂĄ atĂ© perdeu o peso. o pior Ă© que vocĂȘ nem resiste. jĂĄ tĂĄ respondendo antes que possa se dar conta:
âme dĂĄ quinze minutos. vĂȘ se tem mesmo o vinho, senĂŁo nem adianta,â manda, com aquele emoji de olho fechado que ele sempre implica.
nĂŁo dĂĄ cinco segundos e a notificação aparece: âtĂĄ pampa.â
na casa dele, o papo começa leve, ele te passa a taça e manda um âme conta tudo, vai.â e vocĂȘ atĂ© tenta falar do ex, tenta atĂ© um drama⊠mas Ă© ele quem interrompe, fala que nĂŁo quer saber desse âbabacaâ, e quando vocĂȘ percebe, a conversa jĂĄ virou outra coisa. ele te provoca, do jeito que sempre faz, e nĂŁo demora pra aquele âamigoâ solĂcito virar alguĂ©m bem mais interessante.
o vinho parece que desceu direto pra buceta. minutos depois, jeonghan tĂĄ ali em cima de vocĂȘ, o rosto enterrado no meio das suas pernas, chupando o nervinho molhado enquanto olha no fundo dos seus olhos. ele faz isso parecer uma arte, demorando na lĂngua, devagar, provocando cada vez mais e maisâe vocĂȘ, Ăłbvio, impaciente pra caramba, quase surtando por ele estar parando sĂł pra soltar uns comentĂĄrios no meio da coisa toda. ele levanta um pouco o rosto, os lĂĄbios brilhando e o olhar cheio de deboche.
âcomo Ă© que ele pode te perder assim, hein?â a voz dele Ă© suave, mas vocĂȘ sente o peso da provocação. ele nĂŁo tĂĄ perguntando de verdade; ele sĂł quer te ver mais sedenta. vocĂȘ pressiona as coxas contra ele, tentando forçar um pouco de urgĂȘncia, mas ele sĂł ri, malicioso.
âai, garota impaciente, sabia que vocĂȘ ia ser assimâŠâ ele murmura, a voz rouca. ele te conhece bem o suficiente pra saber o efeito que isso tem, e se aproveita sem dĂł.
vocĂȘ solta um gemido frustrado, e ele ri, mais uma vezâele se alimenta disso, claramente. ârelaxa, princesa, nĂŁo vou te deixar na mĂŁo.â ele diz isso, mas nĂŁo acelera, pelo contrĂĄrio; continua numa tortura lenta, aproveitando cada segundo, e vocĂȘ tĂĄ quase implorando quando finalmente ele decide acabar com a brincadeira.
vocĂȘ entra nesse mesmo transe insano, cega de prazer e completamente rendida. se soubesse que seria sempre assim com ele, a ideia de namorar alguĂ©m que nĂŁo fosse o prĂłpio jeonghan jamais teria sequer passado pela sua cabeça.
ele te colocou de quatro no sofå, sem dó, ele estoca fundo o falo grossinho. seus gritos saem presos, meio roucos, a cabeça pendendo pra trås enquanto ele não tem um pingo de pena de puxar seu cabelo, só pra te ouvir gemendo mais alto. o ùngulo do seu pescoço faz com que cada arfar saia mais arranhado, quase desesperado.
jeonghan, obviamente, tĂĄ amando. ele se diverte com cada segundo, cada detalhe. ele percebe quando vocĂȘ jĂĄ tĂĄ pingando no sofĂĄ dele, e, como se quisesse te provocar ainda mais, pega aquela âbabinhaâ e esfrega no seu clĂtoris inchadinho, fazendo vocĂȘ se desmanchar, o corpo molinho no sofĂĄ dele, fazendo atĂ© ele deixar do seu cabelo para nĂŁo te machuchar.
ele geme, sem vergonha, e o som sai mais alto que o seu provavelmente, te surpreendendo. ele fala descaradamente o quanto queria isso hĂĄ tempos, o quanto sonhou em te comer assim, bem assim.
âvocĂȘ nĂŁo faz ideia de hĂĄ quanto tempo eu queria comer essa bucetinha, amor...â ele sussurra, e vocĂȘ sente aquele arrepio gostoso no pĂ© do ouvido. âse nĂŁo tivesse escolhido aquele otĂĄrio⊠a gente jĂĄ podia estar assim, fodendo gostoso como devia.â
ele afunda mais fundo, cada estocada mais lenta, sĂł pra te fazer sentir cada centĂmetro enquanto ele murmura no seu ouvido. o toque dele Ă© firme, deslizando pra apertar aquele seu pontinho, beliscando de leve sĂł pra ver vocĂȘ tremendo, gemendo o nome dele com os olhos revirados.
âera isso que vocĂȘ queria, nĂ©, princesa? sĂł eu sabia que vocĂȘ precisava de alguĂ©m que te fodesse assimâŠâ ele ri, maldoso, beliscando de novo, e vocĂȘ quase perde a cabeça.
ele aperta seu quadril com uma mĂŁo, te puxando ainda mais contra ele, e a outra tĂĄ ocupada ali, brincando de um jeito quase cruel. vocĂȘ sente o toque dele deslizando, fazendo circulos preguicosos, e vocĂȘ sabe que ele tĂĄ amando cada reação. âtoda molhadinha pra mim, toda boazinha⊠sabia que era disso que vocĂȘ precisava. ninguĂ©m vai te deixar assim⊠sĂł eu. vocĂȘ sabe, nĂ©? vai voltar aqui em casa implorando por pica, sabendo que vou te dar tudo o que quiser...â
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đđ€đŁđđđđđŁđ©, đđȘđŁ đ€đ§ đđđĄđą?
đđđđđđđ: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui Ă© sĂł fluff (ou algo parecido).
đđđđđđđ: a vida em buenos aires como estudante de intercĂąmbio nĂŁo era fĂĄcil, ao contrĂĄrio do que muitos pensam. contudo, com os seus trĂȘs amigos mais prĂłximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguĂ©m especial entre eles tambĂ©m ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para vocĂȘ. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
đđđđ đđđđđ: 2.1 k.
đđđđ: minha primeira fic aqui, entĂŁo relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que estĂĄ bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! tambĂ©m finjam que todo mundo Ă© da mesma idade (ou, ao menos, com idades prĂłximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, entĂŁo tenham calma cmg
era muito fĂĄcil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turĂsticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercĂąmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando nĂŁo estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma mĂ©dia alta para que nĂŁo cancelassem sua bolsa de estudos, vocĂȘ estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitĂłrio - que nĂŁo era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mĂȘs, porque vocĂȘ nĂŁo era de berço de ouro como alguns ali.
alĂ©m disso, tambĂ©m ganhava dinheiro pela monitoria do comitĂȘ que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como vocĂȘ, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mĂȘs. o salĂĄrio, no entanto, nĂŁo era a Ășnica coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como vocĂȘ, tambĂ©m fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como tambĂ©m foram auxiliados na Ă©poca em que entraram.
inicialmente, tinha sido difĂcil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras tambĂ©m. nĂŁo que tivesse segundas intençÔes inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressĂŁo... mas aquilo nĂŁo impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso atĂ©, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existĂȘncia naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aà com uma cùmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porĂ©m, seria equĂvoco assumir que ele nĂŁo tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposiçÔes e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a prĂłpria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opiniĂŁo dele e se impor, especialmente quando ninguĂ©m fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lå para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo nĂŁo era a Ășnica pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. nĂŁo tinha uma vida social tĂŁo movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessĂĄrio que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o Ășltimo lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lĂĄ.
felipe otaño era estudante de educação fĂsica e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, nĂŁo teve dĂșvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estĂĄgio como professor auxiliar de educação fĂsica simplesmente porque era extremamente carismĂĄtico e divertido, alĂ©m de apaixonado pela ĂĄrea.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trås, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque nĂŁo havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, entĂŁo ele foi. claro que ele nĂŁo contava com o fato de vocĂȘ estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocĂȘs acabaram tomando lugares prĂłximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta entĂŁo, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocĂȘs pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lĂĄbios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua prĂłpria conta. aquilo nĂŁo impediu vocĂȘ e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. vocĂȘ, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da lĂngua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cĂȘnicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban jĂĄ tinha atĂ© fĂŁ clube e era extremamente merecido. alguĂ©m tĂŁo apaixonado pelo o que fazia merecia ter fĂŁs e, se te perguntassem, vocĂȘ diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, vocĂȘ recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria trĂȘs lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, vocĂȘ decidiu ir... e tambĂ©m para passar um pouco do tempo, jĂĄ que seria um rolĂȘ 0800 e aquele tĂ©dio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditĂłrio da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais prĂłximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, vocĂȘ sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que nĂŁo deveria ter sido fĂĄcil pegar aqueles ingressos disponĂveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pĂ© no fundo do auditĂłrio.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lĂĄ-o-quĂȘ (um nome desnecessariamente complicado, em sua opiniĂŁo) como se fosse um ator famoso. vocĂȘ, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdĂ©m e esperou a peça começar.
ao final da peça, vocĂȘ entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, vocĂȘ jĂĄ sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisĂveis perto dele naquele palco. a peça era uma versĂŁo moderna de Ă©dipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e tambĂ©m da atuação de esteban como Ă©dipo.
apĂłs a peça, a colega - que vocĂȘ acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tĂŁo contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguĂ©m era tĂŁo legal quanto kukuriczka.
vocĂȘ fez questĂŁo me mantĂȘ-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguĂ©m tĂŁo adorado, tinha tudo para ser um metido e nĂŁo era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fĂŁs.
ele sabia como manter o pĂ© no chĂŁo e nĂŁo se perder. sabia quando te dar um norte quando vocĂȘ sentia que nada daria certo e que a Ășnica solução era voltar pro brasil, pro colo da famĂlia. nĂŁo era difĂcil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu Ășltimo ano em buenos aires. Ășltimo ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. vocĂȘ, como monitora do comitĂȘ de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, entĂŁo por que nĂŁo se divertir?
com isso em mente, vocĂȘ vestiu um top e um short, alĂ©m de tĂȘnis confortĂĄveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que tambĂ©m nĂŁo te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem tambĂ©m era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitĂȘ - enzo excluĂdo, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que nĂŁo queria se preocupar com o depois. nĂŁo que vocĂȘ fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigaçÔes. tinha que manter um padrĂŁo de excelĂȘncia para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
nĂŁo te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate prĂłxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou nĂŁo, estavam ali. as mĂșsicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversĂŁo. vocĂȘ, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que serĂĄ, serĂĄ.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazĂȘ-los se sentirem confortĂĄveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em vocĂȘ. entĂŁo, a primeira decisĂŁo foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com ĂĄlcool ali. era open bar e nĂŁo podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visĂŁo pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, vocĂȘ sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo vĂĄrias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrĂŽnico na mĂŁo e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. nĂŁo era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, entĂŁo nĂŁo resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: estĂĄ se divertindo nessa festa? enzo: aposto que nĂŁo. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus låbios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteĂșdo do copo de uma vez sĂł, vocĂȘ decidiu...
â â â â â â â â â â â â đ„đąđ§đ đđąđĄđđđđđĄđ§ â enzo vogrincic. â â â â â â â â â â â â â â đ„đąđ§đ đđšđĄ â felipe otaño. (vem aĂ...) â â â â â â â â â â â â đ„đąđ§đ đđđđ â esteban kukuriczka. (vem aĂ...)
#â đââŹ Ë àŒ long fics.#â đââŹ Ë àŒ sfw.#felipe otaño#felipe otaño x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader
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âž» đđ!đđđđ đđđđđđđđđ đđđđ
đđđđđđ
obs.: nĂŁo sei se vai se tornar uma mini sĂ©rie de hcs (jĂĄ que eu jĂĄ postei com o matĂ), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como Ă© bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas đ„°đ
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquĂȘ de vocĂȘ fotografar tantas obras e de tantos Ăąngulos, mas que sĂł falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?"Â
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentĂĄrios, fazendo questĂŁo de escrever um "belĂssimo" no ĂșltimoÂ
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que vocĂȘ tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que vocĂȘ achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tĂŽ ouvindo"Â
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocĂȘs nĂŁo tenham uma diferença de idade tĂŁo gritante assim, pra ele algumas coisas sĂŁo completamente novas. "esse artista que vocĂȘ gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim sĂł no spotify?"Â
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, nĂŁo teve preparo, nem nervosismo. vocĂȘs tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, vocĂȘ estava encostadinha numa ĂĄrvore segurando um buquĂȘ de girassĂłisÂ
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espĂrito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais vocĂȘ nĂŁo se sentia confianteÂ
bf!enzo que na primeira vez em que vocĂȘ se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mĂŁos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "nĂŁo existe absolutamente nada feio em vocĂȘ, da ponta do nariz atĂ© o polegar do pĂ© esquerdo, pequena, absolutamente nada que nĂŁo seja perfeito"Â
bf!enzo que nos dias em que vocĂȘ fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessĂŁo de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centĂmetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "vocĂȘ Ă© a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidĂŁo que te faz querer rasgar os lençóisÂ
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "vocĂȘ gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo vocĂȘ assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmenteÂ
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhĂŁo de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "vocĂȘ Ă© tĂŁo boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca atĂ© que vocĂȘ estivesse engasgando e babando os dĂgitos por inteiro "Ă© a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?"Â
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou entĂŁo pede que o carteiro te entregue cartas escritas Ă mĂŁo, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa lĂngua alienĂgena se vocĂȘ ameaça sair de perto)Â
bf!enzo que gosta que vocĂȘ seja independente, mas fica de dengo quando vocĂȘ sĂł manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?"Â
bf!enzo que nĂŁo tem masculinidade frĂĄgil, e que acha cĂŽmico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role.Â
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e mĂșsicas que fazem ele lembrar de vocĂȘ, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular Ă© basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem sĂł de selfies no espelho do elevador sobrevive o homemđâïž
#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic headcanons
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data de postagem: 29/10/2024. nome da histĂłria: Bodas de papel [zoro e sanji] [IndisponĂvel] collab: @yourteght capa para doação, caso queira, basta preencher o formulĂĄrio, nĂŁo baixe! em caso de inspiração, dĂȘ os devidos crĂ©ditos.
Uma collab que eu estava muito ansiosa para fazer! Gostaria de agradecer ao @yourteght por ter feito essa capa incrivel comigo (dando mais créditos a ele, pois o meu amigo manda muito!). And I'd like to thank @safeneia for allowing us to use her art in this collaboration, her art is beautiful and amazing!
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juju do tumblr, necessito saber como vocĂȘ acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade Ă© sĂł uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teĂłrica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como Ă© possĂvel que vocĂȘ seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tĂŁo incrĂ©dulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dĂĄ um carinho nas bochechas, mas nĂŁo tira a expressĂŁo de divertimento do rosto. "Ă© sĂł que Ă© difĂcil de acreditar, quando vocĂȘ tava se esfregando no meu colo feito uma putinha hĂĄ segundos atrĂĄs..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cĂnico. "mas acho que faz sentido, Ă©. virgens sĂŁo mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tĂmida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que Ă© virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que nĂŁo precisa ter vergonha, que vocĂȘ podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica atĂ© com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tĂŁo fundo que vocĂȘ ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando vocĂȘ revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. Ă© aqui que ele percebe que vocĂȘ Ă© sĂł virgem mesmo, e que de inocente nĂŁo tem nada
matĂas: girls, vocĂȘs jĂĄ sabem. ele nĂŁo vai deixar barato. a primeira coisa que faz Ă© perguntar onde vocĂȘ aprendeu a ser tĂŁo putinha assim, entĂŁo, porque nĂŁo foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matĂas sabia da tua paixĂŁo pela leitura e sĂł faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "nĂŁo me diz que vocĂȘ Ă© dessas virgens que sĂł lĂȘem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pĂ©s enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, sĂł que parece que, na real, sĂł fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocĂȘs, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que vocĂȘ tiver) e dizer que quer que vocĂȘ faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustĂn pardella: acho que ele Ă© o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele Ă© o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustĂn tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que nĂŁo precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele Ă© Ăłtimo em nĂŁo pensar sĂł com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando vocĂȘ nĂŁo deixa, pegando as mĂŁos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, nĂŁo vai saber como dizer, sĂł que ele entende muito bem. "tudo bem, entĂŁo, mas primeiro vocĂȘ vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar atĂ© vocĂȘ gozar na minha boca"
pipe: fica atĂ© meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tĂĄ em pĂąnico, mas tenta te dar segurança de que vocĂȘs nĂŁo precisam fazer nada. o lance Ă© que ele tava cheio de expectativas, porque vocĂȘs tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele nĂŁo sabe Ă© que vocĂȘ queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simĂłn: acha que vocĂȘ tĂĄ de sacanagem com a cara dele e dĂĄ atĂ© uma gargalhada, dizendo que vocĂȘ nĂŁo vale nada. sĂł cai a ficha quando nĂŁo te vĂȘ dando risada tambĂ©m, vai ficar um pouco sĂ©rio, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, tambĂ©m quer tentar entender como Ă© possĂvel que vocĂȘ seja virgem. "nĂŁo fode." "Ă© sĂ©rio, simĂłn...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegaçÔes que vocĂȘs jĂĄ tiveram, das coisas que ele jĂĄ te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti tambĂ©m e para especificamente na memĂłria do dia em que vocĂȘ disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "vocĂȘ deve ser a virgem mais putinha que eu jĂĄ conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce atĂ© a bunda e aperta com força. "a sua sorte Ă© que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tĂĄ morrendo de tesĂŁo em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiĂȘncias, quer te fazer ser a menina boazinha dele. entĂŁo, quando vocĂȘ fica tĂmida e insegura de repente, ele sĂł te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lĂĄbio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar tambĂ©m, mas gosta disso. fernando Ă© quem pergunta se vocĂȘ quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. nĂŁo consegue nem responder, sĂł balança a cabeça. "eu tambĂ©m quero ser o seu primeiro." quando vocĂȘ diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa nĂŁo, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que vocĂȘ precisa saber, tĂĄ?"
#papo de divas đ#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#agustin pardella#felipe otaño#simon hempe#fernando contigiani#lsdln cast#lsdln headcanon
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