#ambiente pesado
Explore tagged Tumblr posts
Text
🌴Es mejor estar distanciados que vivir de peleas a cada rato 🌴.
#frases#reflexión#depresión#ambiente pesado#ansiedad#soledad#mal acompañado#tumblr en español#pensamientos#días grises#malos ratos#épocas duras
2 notes
·
View notes
Text
Preciso de Ar [Poesia]
Preciso de Ar [Poesia] - Meus pulmões pararam de funcionar. Todo o ar que entra queima minhas narinas. Claustrofobia, desespero, pânico a se aprofundar. O ar puro do passado que só se imagina. #poema #poesia #scifi #seafastedeambientestóxicos #pesado
Meus pulmões pararam de funcionar. Todo o ar que entra queima minhas narinas. Claustrofobia, desespero, pânico a se aprofundar. O ar puro do passado que só se imagina. O vento carrega toda a nostalgia. Nunca mais sentirei aquele frescor. Minha pele trincada, deserto que só ardia. Radiação é o perfume amarelo ao redor. Aprendendo a ver através da fumaça. Preciso de ar, uma máscara que purifique…
View On WordPress
#absorver energias#ambiente pesado#ambiente tóxico#ar carregado#clima pesado#médium esponja#não absorva energias ruins#não fique em um ambiente pesado#poema#poema scifi#poesia#poesia scifi#scifi#se afaste de ambientes tóxicos
0 notes
Text
No escurinho³
Lamentavelmente para quem esta lendo isso, alguém importante quebrou minha confiança, e escrever para sufocar sentimentos é um hobby meu, então fique com a parte 3 de algo que escrevi com este mesmo proposito, sem saber que realmente ajudaria. Beijos, e um abraço se você descobriu que não pode se apoiar em alguém que deveria poder( abrirei um grupo de apoio, somos mts)
↬☆⭑ Harry sempre soube que precisava definir prioridades, mas honestamente, ele nunca foi bom nisso, e sua decisão de priorizar o casamento invés do noivo o leva a com um casamento adiado, um jantar desastroso, um Louis magoado, e o pavor constante de arruinar seu relacionamento. Agora ele começa a entender que amar não é sempre estar disponível para esperar, e ser amado não o da o direito de colocar alguém em espera. ⭑☆↫
As vezes, mas só as vezes, Harry se pergunta como seria ter mais tempo livre, mais horas de sono tranquilo, mais folgas, menos estresse, como seria trabalhar em um ambiente menos hostil. Mas principalmente, se pergunta como seria sua relação com Louis, caso sua escolha profissional não interferisse tanto na dinâmica dos dois. A resposta a esse questionamento é quase sempre otimista, "não seria tão diferente, qualquer trabalho exige muito empenho", e é suficiente para reconforta-lo ate a próxima comprovação de que, sim, tudo seria muito diferente.
É a sua quinta xícara de chá na última meia hora, e sinceramente, Harry está começando a detestar camomila, e detestar quem quer que tenha afirmado que seria um bom calmante. A tela acesa do celular mostra que já passam das 21:00, nenhuma mensagem na barra de notificações, nenhum retorno às suas ligações, e o silêncio deixa-o cada vez mais nervoso. Veja, ele não se considera ciumento, e por mais que seja chamado de controlador as vezes, não se considera alguém problemático. Mas, como sempre, Louis parece ser uma exceção, pois com apenas uma hora de atraso, transformou Harry em uma versão pouca coisa menos paranoica de Bentinho.
Veja bem, para Louis, que já chegou até três horas mais tarde do trabalho em algumas ocasiões, esse atraso não é nada. Ou não seria, se o último mês nunca tivesse existido, e não rodasse sem parar na cabeça de Harry, gerando uma avalanche de inseguranças e medos, dos mais bobos aos mais razoáveis, que o deixam mais ansioso a cada minuto que se passa sem que a porta da frente seja aberta por seu noivo. A culpa é inevitável, e no fundo, é até bom que esteja ali, pois é mais que merecida.
Tudo começou a desandar em novembro do ano anterior, Styles admite que pegou mais pesado do que deveria com as horas extras, turnos a mais e vendendo algumas folgas entre os amigos, mas sinceramente, no começo parecia inofensivo, Louis também fez algumas vezes, assim como pegou trabalhos a mais e chegou a quebrar uma das regras mais importantes dos dois; sem trabalho em casa, afinal, era por uma boa causa, o casamento que os dois planejam a mais de dois anos e que esta marcado para o mês de fevereiro. Ou estava. O problema real começou conforme o natal se aproximava, e ao contrário do que havia acontecido nos últimos anos, a rotina não se tornou mais leve, e depois de um tempo, sequer coincidia. Harry mal percebeu quando dezembro chegou, ou quando suas folgas passaram de raras para inexistentes, e nem mesmo quando seus turnos ficaram cada vez mais longos, seu primeiro indicativo de que as coisas estavam passando do limite (ou o primeiro que captou) foi descobrir que Tomlinson já não o esperava. Simples assim, não contava mais com sua presença todos os dias. Já não esperava acordado para ouvi-lo depois do banho, não guardava parte do jantar, coisa que sempre fazia mesmo sabendo que o outro comia no trabalho, muitas vezes trancava toda a casa e apagava todas as luzes, mesmo que fosse tradição dos dois fazer isso juntos quando ambos estivessem prontos para deitar, assim mantendo a casa “viva” ate o outro chegar. É bobeira, mas era uma bobeira importante.
E mesmo sabendo que algo estava errado, Harry acreditou genuinamente que tudo ficaria bem em algum momento. Seu coração se apertava de saudades, e inevitavelmente, de medo. Como alguém criado em um ambiente onde nada se resolve em palavras, mas em ações, prometeu a si mesmo que assim que toda a ansiedade por arrecadar logo a quantia que faltava para a tão planejada cerimonia, daria a Louis sua total e completa atenção, durante as ferias que a muito lhe foram garantidas por seu superior. Tudo se ajeitaria, e logo aquele medo, que nem mesmo sabia de onde vinha, seria apagado, e os dois voltariam a ser o casal apaixonado que sempre foram. Mas então dezembro chegou, e aparentemente, um jantar de aniversário desastroso pode destruir ilusões muito rapidamente.
- Minha mãe disse que Ernest esta ansioso para te ver, que só no que ele fala é em como também quer ser um policial, para ser legal igual ao tio Harry. Ele te viu na TV. - A voz de Louis quebra o silencio no qual os dois estavam a algum tempo, e por mais baixa que seja, Harry sente que ressoa por todo o restaurante onde os dois decidiram comemorar o aniversário de Tomlinson, um dia antes da verdadeira data. É a frase mais longa que ele formulou desde que chegaram à mesa, e Harry se anima.
- Também estou ansioso, da ultima vez que vi aquela coisinha, ele ainda queria ser um astronauta. - Sua risada é acompanhada pela do noivo, baixa e grave. - Ele me viu, é?
- Aham, mamãe mostrou sua entrevista. - O sorriso carinhoso é evidente ate mesmo em sua voz, e Louis chega a tomar mais um gole de vinho para evitar parecer um bobo apaixonado pela milésima vez ao lembrar da dita entrevista, onde Styles relata uma de suas rondas ao jornal local, que resultou uma prisão em flagrante. - Não julgo, ate eu quis ter o privilégio de trabalhar olhando pra você depois de te ver naquele uniforme. - Tomlinson responde atrevido, sorrindo com a língua entre os dentes, e atraindo a atenção de Styles para sua boca húmida da bebida docinha.
- Sabe que não precisa disso amor, visto pra você a hora que quiser. - Harry faz questão de responder o noivo a altura, sua voz suave como sabe bem que Louis prefere. O Contato visual com os olhos azuis mostra que por mais distantes que tenham estado no inicio do jantar, é apenas questão de tempo para que se atraiam como que por imãs. Tomlinson prende o lábio inferior entre os dentes, e nada mais ao redor importa pata Styles, que só pode se imaginar fazendo a mesma coisa com aqueles lábios, em alguns segundos.
- Bom, seria um presente de aniversario bem ousado. - A bendita taça volta aos lábios agora vermelhos, e Harry se sente que em breve terá um problema dentro da calça, um que, pelo andar da carruagem, seu noivo estaria mais que disposto a resolver. -Mas... - um suspiro deixa os lábios finos, que logo se ocupam com um pequeno sorriso. - Confesso que só pensar em dobrar aquela pilha de roupas e organizar nas malas, para desocupar a cama, me desanima totalmente. - Harry o acompanha em uma risada descontraída, como um reflexo, mas sente toda a graça desaparecer quando assimila as palavras.
- Não é melhor deixar para arrumar as malas depois? Ainda é dia 23, amor. - Tenta, mesmo sabendo que o futuro dessa conversa não é nada bom. E que cometeu a maior burrada que podia ter cometido.
- Quer arrumar quando estivermos dentro do carro? Doncaster é meio longe, mas não acho que daria tempo arrumar todas as suas botas no caminho. - Tomlinson brinca, distraído demais com o macarrão em seu prato para perceber seu noivo empalidecer do outro lado da mesa.
Eventualmente, Harry precisou confessar que não prestou atenção nas conversas sobre onde passariam os feriados, logo, não fazia ideia de que passariam o natal, não o ano novo, com a familia de Louis, e explicar que não poderia ir por ter trabalho ate o meio dia da véspera, e um plantão que não podia ser repassado, no dia vinte e seis. Depois disso, o jantar (que Harry se tocou, foi antecipado para este dia porque os dois estariam viajando no dia seguinte, e comemorariam com os pais do outro) se transformou em meia hora de um silêncio pesado, e mais nenhuma palavra. Louis nunca foi de brigas, sempre fez questão de que seus desentendimentos fossem resolvidos em momentos de calma, mas Styles sabia que além disso ele estava cansado demais de repetir a mesma conversa, onde falaria o obvio; Harry esta distante demais.
Não foram a Doncaster no natal, ou no ano novo, porque Louis não refez os planos, e não foi sozinho, mesmo que Harry dissesse para ir. Não houve festa com os amigos para comemorar o aniversario de Louis, mesmo que Harry tivesse se comprometido a organizar. Os preparativos do casamento entraram em espera por tempo indeterminado, por escolha de Louis, que decidiu que não era a hora para isso, mesmo que Harry insistisse que conseguiriam a tempo. Desde o jantar desastroso, tudo tem seguido esse padrão, Louis decide, Harry protesta, e nada mais se encaixa.
Quando o chá de camomila acaba, e o relógio marca 21:30, Styles decide deixar de se torturar avaliando cada um dos erros que o levaram a essa situação e ir ate o escritório onde o noivo trabalha, porque qualquer bronca que receber é melhor que essa agonia. Por mais que tenha quase certeza que não teria bronca nenhuma, já que ultimamente Louis parece achar que isso não merece seu tempo, como muitas outras coisas ao redor deles. Styles vai enlouquecer se tiver que passar mais um minuto na própria presença. Assim que veste o casaco pesado, e estende a mão para abrir a porta, a mesma é empurrada com força por alguém do lado de fora, e um corpo pouco menor se choca contra o seu, e teria ido ao chão se os reflexos do policial não fossem tão rápidos.
-Lou? - chama, um pouco assustado a falta de sustentação do noivo, que apenas ri ao que é colocado de volta nas próprias pernas.
- Talvez esse seja eu. - O homem responde, a voz baixa, a fala enrolada, isso somado ao cheiro forte de álcool impregnado nas roupas e no hálito, deixa muito obvio que Louis bebeu muito mais do que esta acostumado, e pela dificuldade obvia em se sustentar, foi muito além do limite. E a situação toda é tão incomum, que Harry mal sabe como reagir. Tomlinson nunca ignora suas mensagens ou ligações, não tem o costume de trabalhar ate tarde, e desde que começaram a namorar nunca bebeu sem sua presença, e se a nova fase do relacionamento deles for essa, Styles sente o sangue frio só de imaginar. Sabia que tinha fodido com tudo, mas a cada sinal disso seu coração pesa mais.
- Boa noite, desculpe por isso. - Harry finalmente percebe o homem parado logo atrás de Louis, com uma expressão que nem de longe refletia o que sua boca dizia, calças jeans soltas, camisa de time, um sorriso zombeteiro e olhos que o analisavam de cima a baixo. Sua mente entra em alerta. - Sou Andriel, trabalho com o Lou, ele já deve ter comentado sobre mim. Perdemos a hora, era aniversario de uma colega e saímos para aproveitar um pouco. - O sorrisinho acompanha toda a frase, e Styles tenta identificar o tom usado, que parece perigosamente com deboche.
- Ah. - É sua única resposta, e algo dentro de Styles de sente quase orgulhoso ao ver o sorrisinho idiota murchar ao que assume sua expressão mais dura. Parte do processo de conseguir o respeito dos colegas em um ambiente hostil, foi se posicionar como alguém que transmite respeito, seja em ações, ou com idiotas prepotentes como esse, através da postura. - Obrigada por traze-lo, Gabriel, vou cuidar dele.- Sua voz assume o tom áspero que costuma evitar normalmente, e o ênfase no erro obvio é um aviso de que seja qual for esse joguinho, Harry não se importa.
Assim que o moleque, que Styles assume ter pouco mais de 20 anos, entra no carro e sai do seu campo de visão, a figura de um Louis sonolento e cansado, que o olhava a sabe-se lá quanto tempo, rouba sua atenção. E se segundos antes, Harry sentia seu sangue ferver por ter um babaca, com mais arrogância que idade, olhando-o com superioridade, e tratando seu homem com uma intimidade que não tinha, agora os olhos gélidos de Louis faziam um arrepio subir por sua coluna. Não é rude, nem raivoso, mas faz os olhos de Styles se encherem de lagrimas antes mesmo que perceba, e apenas duas palavras rondam sua cabeça. “Me desculpe” gostaria de ter de dizer, mas já não faz sentido.
Obrigado a quem leu, e ate a próxima decepção ou surto psicótico (brincadeirinha, volto quando não estiver doendo tanto). E lembre-se sempre: ser amado não te da o direito de colocar alguém em situações que você sabe que ela não precisa estar.
52 notes
·
View notes
Text
CHERRYBLOGSS KINKTOBER
08:00 - Desconhecidos x Enzo Vogrincic



avisos: desprovimento sensorial (reader vendada), relação com alguém que você não conhece, size kink pois enzo pauzudo, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie.
nota: n sei se ficou como eu queria, mas espero que gostem. amo frango assado.
Talvez não tenha sido uma ideia tão inteligente deixar seus amigos te meterem nessa brincadeira. Além de ficar vendada, várias mãos te empurravam em direção ao quarto que seu "parceiro" te encontraria. Depois de um término brutal, seus amigos estavam cansados de te ver sozinha e se distanciando de qualquer interação com o sexo oposto, e ficaram ainda mais determinados a te ajudar quando disse que era mais nervosismo do que falta de vontade, por isso que eles decidiram te incluir na dinâmica que rolava na festa em que uma pessoa ficava vendada e a outra ia de encontro a ela para fazerem o que quiserem pelo tempo máximo de 30 minutos.
Nunca imaginou que sua primeira vez ficando com uma pessoa diferente seria em um quarto de uma festa que mesmo as 2 da manhã não estava nem perto de acabar, ria pelo álcool que percorria suas veias e pela antecipação do que estava por vir. Sentiu um calafrio quando o baixinho chamado Matias te colocou sentada na cama e se assegurou que o lenço que servia de venda estava bem apertado, em seguida, te dando um beijo na bochecha e dizendo que se não ficasse satisfeita com o seu parceiro poderia procurá-lo depois.
Assim que escuta a porta fechando, suspira nervosa, ajeitando o cabelo para tentar aparentar mais arrumadinha e que não estava há horas naquela festa. Suas mãos param no ar quando ouve a porta se abrir e fechar, depois passos pesados se encaminhando até onde você estava.
"Oi." Cumprimenta em uma voz esganiçada e minúscula, sorrindo fraquinho e movendo a cabeça para a direção que achava que o homem estava.
"Oi."
Seu corpo se arrepia ao escutar o tom grave e meio rouco daquele que foi sorteado para passar tempo contigo.
"Qual o seu nome?" Pergunta timidamente tentando quebrar a atmosfera desconfortável do ambiente. Ia repetir a pergunta mais alto, mas se interrompe ao sentir uma mão acariciando a sua bochecha e depois virando seu rosto para a direção oposta.
"Eu tô bem aqui, princesa." Ele responde rindo e sentindo o ego inflar quando te vê estremecer com a risada dele acompanhada do apelido carinhoso.
Não consegue evitar um riso que sai da sua garganta imaginando como a cena de vocês dois naquele quarto deveria ser cômica com você falando com a cabeça virada para o lado oposto e completamente vendada com aquele pano ridículo.
Gradativamete, o ambiente volta ao silêncio conforme suas risadas diminuiam e sente o peso do corpo másculo se sentando ao seu lado, mantendo as mãos no seu pescoço para fazer sua cabeça acompanhá-lo. Seu coração acelera batidas com a sensação das mãos que pareciam enormes e fortes junto com o aroma do perfume que ele usava. Mesmo vendada, tudo nele parecia exalar masculinidade, já o imaginava como um homem forte e que com certeza te deixaria enfeitiçada só com um olhar.
Ajeita sua coluna em alerta quando sente a respiração cálida bater no sua face, pelo visto o homem tinha um nariz avantajado pel maneira que ele nem estava tão perto e a ponta cutuca sua bochecha.
"Você é tão linda." Ele elogia com a entoação magnética te fazendo apertar uma perna na outra pelo fogo que sobe pelo seu corpo. "Posso te beijar, muñequita?"
Assente avidamente, movendo as mãos mesmo que nem saiba onde colocá-las optando por tocar a dele que se mantinha no seu rosto. Ao sentir seu toque, ele segura seus dedos, posicionando-os nos cabelos da nuca dele. Um sonzinho contente sai da sua garganta quando sente a maciez dos cabelos longos, acariciando os fios e depois descendo para sentir como o pescoço dele era grosso e com umas veias proeminentes.
"Meu nome é Enzo, gatinha." Ele diz assim que te traz mais para perto, grudando o seu torso no dele que dava para sentir que era esculpido até por cima da blusa.
Enzo ronrona feliz com o seu carinho, inclinando a cabeça para roçar os lábios nos seus, dando um selinho para então aprofundar o beijo quando você retribui entusiasmada e puxa-o mais para perto. As mãos apalpam seus quadris e cintura, passando o polegar pela pele exposta pelo top enquanto a boca carnuda devorava a sua com uma lentidão saborosa. Parecia uma tortura e uma benção como homem sabia exatamente como te deixar ofegante e inquieta com o modo que os lábios dele massageavam os seus.
Ele vai te inclinando ao deitar o corpo sobre o seu e te cobrindo com o calor que emanava. os quadris largos se enfiando no meio das suas pernas até sua saia subir, expondo como você já estava molhadinha pelo desconhecido.
"Você sempre fica assim apenas com ums beijinhos, hm?" Enzo pergunta com a voz abafada ao descer os beijos pelo seu colo, sugando e lambendo a carne sensível. "Ou eu sou especial, princesa?"
"Só pra você." Fala em meio a suspiros extasiados quando os dedos longos descansam sobre o seu ventre, descendo lentamente, esperando qualquer recusa ou hesitação, mas é recebido com as suas pernas se abrindo mais e seus quadris se elevando em busca do toque dele.
Enzo responde ao seu desespero com a mão deslizando para te tocar por cima da calcinha, grunhindo ao sentir o quão molhado o tecido estava, se atrevendo a pressionar um dedo entre os lábios para pressionar sua área sensível. Ele sorri satisfeito quando suas unhas fincam nos músculos do braço dele, vendo sua boca entreaberta com os sonzinhos adoráveis saindo junto com a sua respiração descompassada.
Os dedos alheios afastam sua calcinha para o lado, ambos grunhindo com o primeiro contato pele a pele. O moreno te provoca por um instante, recolhendo sua lubrificação e depois posicionando dois dígitos para brincar com seu clitóris. No primeiro momento, ele não acerta precisamente a área e pressão correta, te fazendo se contorcer para enfim os movimentos acertarem em cheio seu conjunto de nervos. Ondas eletrizantes percorrendo sua coluna enquanto busca apoio nos músculos forte, passando suas mãos pelos braços enormes e torso torneado. Sem a visão, sentia com mais intensidade os círculos que Enzo desenhava no seu grelinho e com o corpo era firme e a pele dele era macia.
Ele mantém suas pernas afastadas com uma mão firme no interior das coxas quando você ameaça fechá-las perante a inserção do primeiro dedo na sua buceta, deixando o polegar tomando conta do seu clitóris com movimentos mais lentos, focando em te esticar e sentir como era gostosinha até por dentro. Enzo segurava suspiros ao penetrar seu buraquinho quente e molhado, dando o melhor de si ao buscar aquele ponto que te faria enlouquecer e ficar ainda mais apertadinha.
Inserindo mais um dedo e curvando-os, Enzo observa como seu eles saiam encharcados a cada estocada, admirando seu rosto franzido em prazer e descendo o olhar, foca no seu pescoço e seios que quase escapavam do top, então se inclina sobre você, acelerando a mão e sugando a pele sensível do seu colo, distribuindo mordidas pela região até chegar no seu decote, chupando o carne farta e movendo a mão livre para abaixar a blusa, expondo os seus biquinhos empinados e a pele macia.
No momento que ele sugar um mamilo e os polegar pressiona o seu clitóris, você grita o nome do desconhecido e se contrai ao redor dos dedos que não param de te foder, prolongando seu prazer até suas costas se arquearem.
Enzo dá uma mordida final no peito, deixando a marca dos dentes na sua pele. Em seguida, volta a te beijar, te manuseando para te ajustar no colchão e empurrar suas joelhos em direção a suas costelas, fazendo você ficar abertinha para ele. Ele grunhe ao sentir suas mãos descendo para desfazer o cinto dele, se atrapalhando pela falta de visão, mas Enzo e afasta para te ajudar, rapidamente abaixando as calças e pressionando o pau ereto na sua fendinha quando volta se deitar sobre ti.
Seus olhos se arregalam um arfar afetado escapa com a sensação da grossura e tamanho, sendo enorme comparado a sua buceta. Enzo percebe como seu corpo fica tenso, sorrindo arrogante ao saber exatamente o que te deixava nervosa. Abre mais ainda suas pernas para se esfregar na sua umidade, melando o comprimento e enfim posicionando a cabecinha na sua entradinha. Suas mãos agarram os cabelos conforme o pau grande abre mais espaço, a infame ardência tomando conta da sua intimidade junto com o prazer de ser preenchida tão profundamente.
Ele retoma os beijos para tentar te acalmar quando mais da metade entra e você fica se contraindo demais, os dedos se movendo para brincar com o seu clitóris. Ambos estavam suados, quentes e alucinados com o cheiro de sexo impregnado no quarto.
Enzo empurra mais do comprimento até conseguir enfiar tudo, fazendo um sonzinho tentando te tranquilizar e acariciando suas curvas para então começar a se mover. Retira devagar e coloca de volta, acelerando gradativamente conforme sua bucetinha se acostumava a intrusão. Os quadris batendo contra os seus vigorosamente quando escuta seus gemidos de prazer, manhosa ao chamar por ele.
Enzo não deixa a desejar, subindo mais seus joelhos e mudando o ângulo para a cabecinha do pau tocar o seu ponto sensível. Ele grunhe e geme abertamente com a voz eloquente e rouca fazendo sua buceta pulsar perto de mais um orgasmo. Te acompanhando, ele te fode vigorosamente, as estocadas errôneas e mais descompassadas. Enfim, com uma mordida nos lábios carnudos enquanto sua buceta espremia ele que logo se derrame, metendo até os líquidos de ambos vazarem, escorrendo pela sua fendinha e deslizar para sujar a cama embaixo de vocês.
Um resmungo dengoso sai de ti quando ele empurra uma última vez o pau dentro da sua buceta dormente, depois disso, saindo de ti e assitindo como seu buraquinho piscava com os pingos de porra escapando.
[...]
Assim que sai do quarto, se movimenta pela casa desnorteada em busca dos seus amigos e com os fluídos do homem misterioso escorrendo pelas suas pernas.
"Onde você tava? Te procuramos pela casa inteira!" Uma das suas amigas grita quando te encontra, te puxando pelo braço para um local com menos pessoas.
"Como assim? Eu tava no quarto que o Matias me colocou." Responde confusa, se sentindo tonta pelas perguntas e atividades anteriores.
"Ué, achei que não tinha dado certo." Ela fala arregalando os olhos. "O Felipe que ia ser seu par passou mal pouco antes de entrar no quarto."
"Felipe? Aquele bicudo? Quem tava no quarto comigo era um tal de Enzo." A confusão dava lugar para apreensão, pensando se estava louca e imaginou tudo isso ou se tudo era uma brincadeira de mal gosto.
"Enzo? Enzo Vogrincic? O esquisito que tira foto de tudo? Nem sabia que ele ia em festas." Ela questiona te encarando em descrença, porém logo a expressão muda para uma de curiosidade. "Mas e aí, como foi? O nariz é proporcional?"
"E como é! Nem sei por onde começar..."
85 notes
·
View notes
Text
Dad's Friend?
Hugh jackman x fem!reader

࣪ ⠀ ⠀⠀˒⠀⠀⠀⠀⠀𝅅⠀⠀⠀⠀⠀⠀/⠀⠀⠀ ⠀-⠀⠀ ⠀
summary: ella se encuentra sola con el mejor amigo de su papá. Mientras comparten copas de vino, el aire cálido de la noche, sus palabras en voz baja y el vínculo silencioso que se crea entre ellos crean un momento que ninguno reconoce en voz alta, pero que ambos sienten profundamente.
Categories: Romance, Forbidden Relationship, Age Gap, Family Friend Dynamic, Unspoken Desires, Emotional Comfort, Slow Burn, Mutual Longing, Tension. {TW}: Age difference, family friend relationship, intimate vulnerability, physical touch, hints of forbidden attraction, emotional dependency soft manipulation.
...
Era jueves por la noche, y estaba en mi habitación, sumergida en mis pensamientos mientras escribía en mi diario. Llevaba puestos unos shorts ligeros, ajustados pero cómodos, y una camiseta de tirantes finos. Mi cabello estaba recogido en un moño desordenado, como siempre cuando me quedaba en casa, sin planos más allá de relajarme en la comodidad de mi habitación.
La casa estaba en silencio, y el único sonido era el leve rasgueo de mi bolígrafo sobre el papel. La noche parecía igual a tantas otras, tranquila y sin sobresaltos, hasta que un par de luces atravesaron mi ventana, proyectándose en el techo. Me detuve, curiosa, y caminé hacia la ventana para ver quién estaba afuera.
Ahí, bajo la luz tenue de la calle, vía a Hugh bajándose de su auto. Mi respiración se detuvo por un instante; él, el mejor amigo de mi padre, el hombre que siempre había sido como una presencia familiar, pero que en mi adolescencia había comenzado a despertar en mí algo diferente, algo que apenas entendía.
Sentí mi pulso acelerarse mientras lo observaba desde arriba. Él parecía venir a ver a mi papá, como tantas otras veces. Pero esta vez, papá no estaba en casa.
Bajé las escaleras, manteniendo una sonrisa mientras escuchaba el timbre. Sabía que era Hugh, y algo en mí quería aprovechar la situación. Cuando llegué a la puerta, me apoyé en el marco, dejándome ver con esa misma postura relajada de quien simplemente está en casa.
Abrí lentamente y, con una expresión inocente, lo miré como si no lo reconociera. "¿Puedo ayudarte en algo?" Pregunté, alzando una ceja y poniendo mi mejor cara de indiferencia.
Hugh me observó con una media sonrisa, claramente divertida por mi tono. “¿Así es como recibes a las visitas ahora?” Replicó, sin poder evitar mirarme de pies a cabeza, notando mi atuendo relajado.
"Bueno, depende de la visita", respondió, encogiéndome de hombros. "Pero diez centavos, ¿quién eres y qué buscas en esta casa a estas horas?"
Hugh dejó escapar una risa suave, y por un segundo vi un destello en su mirada, como si percibiera mi pequeño juego. "Vine a ver a tu padre. No sabía que ahora tiene una portera tan estricta". Su tono era casual, pero su sonrisa delataba una complicidad silenciosa.
Abrí la puerta por completo y, sin decir nada más, me acerqué para darle un leve abrazo. Fue algo rápido, pero no pude evitar que se sintiera un poco cargado de emoción. Hugh se quedó un instante quieto, como si la cercanía lo hubiera tomado por sorpresa, y al separarnos, mantuve mi sonrisa mientras le decía: “Papá se fue a ver a la abuela… No anda muy bien últimamente, pero dijo que regresó en unas horas. Puedes pasar si quieres.”
Hugh caminaba lentamente, aunque parecía pensativo. “No quisiera molestar, puedo volver otro día”.
Le sostuve la mirada y con un gesto tranquilo le dije: “Pasa a la casa, de todas formas no tengo nada que hacer, y papá seguro no tardará”.
Él dudó por un segundo, como si estuviera evaluando si era buena idea, pero finalmente dio un paso hacia adentro. Mientras cerraba la puerta detrás de él, sentí cómo el ambiente cambiaba, y un silencio pesado se instalaba, solo roto por el suave crujido de sus botas sobre el suelo.
Lo seguí mientras avanzaba hacia la sala, y antes de adentrarnos más, eché un vistazo rápido en el espejo del pasillo, arreglándome un poco el cabello de forma distraída. Cuando entramos a la cocina, me adelanté hacia el mueble de las bebidas y lo miré de reojo con una sonrisa despreocupada.
“¿Qué quieres para tomar? ¿Cerveza, whisky, agua… o vino?” Pregunté, sin darle realmente tiempo para contestar. Antes de que pudiera responder, ya había sacado una botella de vino blanco y estaba sirviendo en dos copas.
Hugh arqueó una ceja y me observó con una mezcla de sorpresa y diversión. “¿Vino a esta hora?” comentó, con un toque de ironía en la voz, pero tomó la copa de todas las formas. “¿No crees que estás aprovechando mucho la libertad, ahora que tu papá no está?”
Le dediqué una sonrisa juguetona, levantando mi copa. “Que sea un secreto entre nosotros, ¿sí? Además, ya soy grande para que me hagan esas preguntas, Hugh”.
Él soltó una risa baja, negando con la cabeza, como si aún no pudiera creerlo del todo. “Claro… ya eres toda una adulta”, comentó con un toque de sarcasmo en la voz, pero con una sonrisa divertida mientras tomaba su copa.
Con las dos copas en la mano, me dirigí hacia el jardín y él me siguió en silencio. Me acomodé en uno de los sillones al aire libre, y él se sentó a mi lado, tomando su copa con una mano. A pesar de la cercanía, el ambiente era cómodo y tranquilo, como si por un momento se hubieran desvanecido las barreras que solían estar entre nosotros. La noche era fresca, y la luz tenue del jardín le daba un toque especial al momento, haciéndolo casi íntimo en su simplicidad.
Mientras tomaba un sorbo de vino, noté que Hugh miraba a la distancia, con la vista perdida, casi como si estuviera en otro lugar. Había algo en su expresión que no podía pasar por alto, un dejo de cansancio y tal vez… una pizca de tristeza. Sabía que había estado esquivando este tema en sus últimas visitas, pero la curiosidad y la preocupación me ganaron.
“Escuché que las cosas… han sido complicadas últimamente”, comenzó con cautela, mirándolo de reojo. “Con tu divorcio, digo. Sé que es un tema delicado, pero… si necesitas hablar de eso, sabes que estoy aquí.”
Él apartó la mirada hacia su copa, y por un segundo, pensé que no diría nada. Finalmente, soltó un suspiro y giró hacia mí, esbozando una sonrisa cansada.
“Tu padre te contó algo, ¿verdad?” preguntó con un tono resignado, aunque con una ligera sonrisa, como si la situación le resultara irónicamente divertida. “Supongo que ya no hay secretos en este vecindario”.
Sacudí la cabeza, sonriendo mientras lo miraba. “No es así, Hugh. No creas que mi papá anda divulgando tus secretos por ahí. Es solo que... bueno, eres famoso, ¿sabías? Y, además, estamos en el siglo XXI. Las cosas vuelan”, bromee, tratando de aligerar el ambiente.
Hugh soltó una pequeña risa, aunque noté que sus ojos seguían reflejando algo de esa tristeza. “¿Así que soy famoso ahora, eh?” murmuró, con una media sonrisa.
“Digamos que he escuchado algo… en alguna de tus visitas”, admití, sin entrar en demasiados detalles, y miré hacia el jardín para darle algo de espacio. “Y sé que no es fácil. No tienes que hablar de eso si no quieres, pero, ya sabes… estoy aquí.”
Hugh me miró, tomó un sorbo de su vino y, de repente, estiró una mano hacia mí, revolviéndome el cabello con un gesto cariñoso. “Sabía que lo harías, pequeña”, dijo, su voz suave pero cargada de ese tono familiar que siempre me hacía sonreír.
“Las cosas… bueno, están un poco desordenadas”, continuó, mirando la copa en sus manos como si buscara las palabras en el reflejo del vidrio. “No es fácil dejar atrás algo que creíste que duraría. A veces siento que me falla el instinto, ¿sabes? A veces me pregunto si todo esto es solo… cosa mía.”
Asentí en silencio, tomando un sorbo de mi vino antes de mirarlo de nuevo. “¿Y qué hay de Oscar y Ava?” Pregunté, con un nivel de preocupación en mi voz. Sabía lo importantes que eran para él y no quería imaginar cuánto más difícil se volvería todo con ellos en medio de la situación.
Hugh suspir y se le pas una mano por el cabello, claramente cansado. “Supongo que… están bien, o tan bien como se puede estar en medio de todo esto”, murmuró, con una tristeza que se hacía evidente en cada palabra. “Ellos entienden algo, o al menos lo intentan. Pero es complicado… ya sabes, también están los rumores, y trato de mantenerlos lejos de eso, pero…”
Desvió la mirada, como si quisiera esconder algo de lo que sentía en ese momento. Lo sabía lo suficiente para entender que, detrás de esa fachada fuerte, estaba luchando mucho más de lo que dejaba ver.
Asentí despacio, lamiéndome los labios mientras buscaba una forma de alivianar el ambiente, aunque fuera solo un poco. “Sí…” murmuró, mirando hacia el jardín. Después, tomé aire y, con una pequeña sonrisa, cambié de tema. “Pero, ¿sabes? No entiendo cómo es que tú tienes problemas… mientras que yo aquí ni siquiera consigo a alguien.”
Hugh soltó una risa suave, sorprendido por el cambio arrepentido en la conversación. “¿Así que la pequeña está teniendo problemas en el amor, eh?” Bromeó, mirándome con una ceja arqueada y un tono divertido.
“Ni que fuera tan pequeña”, respondí, medio en broma, medio en serio, mientras cruzaba las piernas y volvía a tomar un sorbo de vino, sintiéndome cada vez más cómoda en su compañía.
Solté un suspiro y me reí, apoyando la copa de vino en mi rodilla mientras lo miraba. “Es que no lo entiendo, de verdad. A mis 20 años, todos los hombres que conozco son unos completos imbéciles o actúan como princesas”, dije, rodando los ojos con una mezcla de frustración y humor.
Hugh se rió con fuerza, esa risa genuina que siempre lograba sacar cuando algo realmente lo divertía. “¿Princesas, eh?” Comentando, negando con la cabeza mientras me miraba. “No sé si es la palabra que habría usado… pero parece que los tiempos han cambiado un poco”.
“Bastante, diría yo”, respondió, cruzándome de brazos y mirándolo de reojo, en un tono cómplice.
Él me observó con una sonrisa ligera, aún entretenido. “Bueno, si todos actúan como princesas, supongo que estás buscando algo… distinto”, dijo, con una voz que llevaba un toque de curiosidad.
Mis ojos se alzaron y se encontraron con los suyos, y por un momento, el aire pareció cargarse con algo que no esperaba. Me sonrojé un poco, sin saber bien si responder o simplemente desviar la mirada. Había algo en su última palabra, en cómo la había dicho, que me desarmaba.
Él pareció notarlo, porque su sonrisa se suavizó y, sin romper el contacto visual, llevó su copa a los labios y bebió en silencio. Ese pequeño hizo gesto que mi corazón diera un vuelco. No era solo lo que había dicho, sino cómo lo había dicho... como si entendiera más de lo que quería admitir.
Sonreí y traté de disimular el calor en mis mejillas, intentando no darle demasiada importancia a la forma en que me había mirado. Pero cuando fui a girarme un poco en el asiento, mis dedos rozaron la copa de vino, y antes de darme cuenta, un pequeño chorro de vino blanco aterrizó en su camisa.
“¡Oh, lo siento!” exclamé, llevándome las manos a la boca mientras una risa nerviosa se me escapaba.
Él se miró la mancha en la camisa y luego a mí, con una sonrisa que combinaba exasperación y diversión. “¿Intentando sabotear mi estilo?” Bromeó, alzando una ceja.
Reí y busqué alguna servilleta, sintiéndome aún más torpe. “Eh, no… sólo intento… añadirle un toque de diseño abstracto”, contesté, mordiéndome el labio, sin poder contener la sonrisa. Con cuidado, presioné la servilleta contra la mancha en su pecho, sintiendo de cerca su calor y su respiración, lo que sólo hizo que el rubor en mis mejillas se intensificara.
En un movimiento inesperado, me rodeó con sus brazos y me atrajo hacia él, sin decir una palabra. Mi corazón dio un brinco, y en lugar de alejarme, me permití descansar contra su pecho, sintiendo el ritmo constante de su respiración. Él me acurrucó suavemente, con un gesto que me envolvía en una calidez que no había sentido en mucho tiempo.
El aroma de su colonia mezclado con el vino y su propia esencia era embriagador. Me quedé quieta, cerrando los ojos, dejándome llevar por el momento, sintiéndome extrañamente segura y en paz. Los minutos se deslizaban en silencio, y ninguno de los dos parecía querer romperlo, como si ambos supiéramos que algo importante estaba ocurriendo en ese simple abrazo.
“Sabes”, susurró, rompiendo el silencio con una voz suave, “hace mucho que no me sentía tan... tranquilo. Es lindo poder hablar así, sin preocupaciones.” Su mirada se perdió en algún punto lejano, como si estuviera grabando algo, y luego volvió a encontrar la mía. “Es raro, pero... contigo me siento cómodo, en paz”.
Sus palabras resonaron en mí, y me di cuenta de lo especial que era para él este momento. Sentí un calor inexplicable expandirse en mi pecho, un deseo de seguir allí, de sostener esa calma que compartíamos, de ser parte de ese refugio que él necesitaba.
“Me alegra escucharlo”, respondí en voz baja, apenas un susurro, sin querer romper el encanto que nos envolvía. Nos quedamos en silencio de nuevo, pero ahora, el peso de sus palabras me daba otra perspectiva, algo nuevo y esperanzador que no esperaba sentir.
Hugh me miró de nuevo, sus ojos brillando con una suavidad inesperada. Con un gesto tranquilo, acomodó mis piernas sobre las suyas, y sintió el roce de sus manos en mis piernas, cálido y cuidadoso. Deslizó su mano en una caricia lenta, casi como si quisiera guardar este momento también.
“Esto…” murmuró, con una leve sonrisa en sus labios, “esto también se tiene que mantener en secreto, ¿de acuerdo?”
Mi corazón dio un vuelco mientras asentía, sintiendo cómo una pequeña chispa de complicidad se encendía entre nosotros. Nos quedamos allí, en silencio, en un momento que era solo nuestro.
#hugh jackman x f!reader#hugh jackman x you#hugh jackman x y/n#hugh jackman x reader#hugh jackman fanfic#deadpool and wolverine#hugh#hugh jackman#james howlett#logan howlett#logan howlett x f!reader#logan howlett x reader#wolverine fanfiction#xmen#xmen movies#loganwolverine#logan wolverine#the wolverine#marvel#hugh jackman wolverine#wolverine#wolverine edit#marvel moodboard#wolverine x reader#poolverine#logan x reader#mooadboard#symbols#wolverine x female reader#wolverine x you
60 notes
·
View notes
Note
oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!



shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜



Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#sun asks#riize fluff#riize x reader#riize anton#riize imagines#riize scenarios#riize pt br#riize#anton lee#anton riize#anton fanfic#riize fanfic#riize chanyoung#lee chanyoung#anton#riize lee changyoung#riize anton lee#riize fics#anton fic#riize x you#riize x imagine#riize x y/n#kpop fanfic#kpop bg#kpop fanfiction#kpop x reader#kpop fluff#kpop fic#kpop riize
84 notes
·
View notes
Text
Três é par.
Warning: Oral, masturbação, sexo desprotegido (sempre isso n é?) , palavrões e threesome (eu acho q isso seria um trio seila)
*Não revisado



O frio da argentina passava pelas suas pernas, e o vento bagunçava seu cabelo.
"Porra Esteban!" Pensava, devido a demora do argentino para liberar sua entrada no prédio.
Após mais de 5 minutos, finalmente pode entrar no modesto prédio, e começar a subir as escadas para encontrar de vez com ele e Fernando.
Ah... a quanto tempos não via eles. Após Fernando ter ido prestigiar uma peça na qual você foi a roteirista, nunca mais se desgrudaram. E claro, não demorou para ele colocar Esteban na sua vida também
Assim que chegou a frente da porta do apartamento de Kukuriczka, deu algumas batidinhas e esperou que alguém atendesse.
"Ola nena" Fernando abriu a porta sorrindo
"Oi...Fer" Disse pausadamente enquanto encontrava com um Fernando de cavanhaque
Entrou no apartamento e retirou o casaco pesado, e a touca que usava.
"Quanto tempo" O mais velho te abraçou apertado.
Tá bem, seria uma grande mentira dizer que nunca nada havia acontecido entre vocês. Mas foi uma vez, depois disso jamais tocaram no assunto...
"Olha só essa visita" Esteban saiu da cozinha com um pano de prato nos ombros, mas logo o jogando para longe e indo te abraçar
"Esteban" A surpresa era tanto porque a tempos não falava pessoalmente com o argentino, e também, por conta da barba dele que estava de maneira considerável maior "É peça nova?" Perguntou pegando nas barbas de ambos
"Estilo meu anjo, estilo" Fernando disse te fazendo rir
Logo, os 3 entraram uma conversa na sala de Kukuriczka enquanto tomavam um mate.
Era sobre peça, filme, apartamentos e bichos de estimação. Até o tópico que mais era difícil para ti.
"Como assim você não quis transar com ele?" Esteban perguntou em um tom um pouco alto "Você tava a mês falando dessa cara"
"Ai, não sei Esteban" Disse se levantando da poltrona que estava para deixar o mate na mesinha "Ele era estranho pessoalmente. Além de que tava todo suado, fedendo, um nojo!"
Riram com o seu comentário e se entre olharam. Enquanto para Fernando você era uma anjinha, que ele desejava muito que fosse dele, Esteban sentia um desejo carnal grande por ti.
Sabia dos sentimentos do melhor amigo por você, e por isso tiveram uma conversa sobre a possibilidade de algo rolar. Segundo o moreno estava tudo bem, contanto que fosse só até vocês dois terem algo mais sério. (A fé do Fernando sendo TUDO)
Enquanto Esteban se levantava para levar as coisas na cozinha, você se sentou no sofá que Fernando estava, e se encostou nele.
Ele com você no meio das pernas, e suas costas no peito dele enquanto o mesmo fazia carinho em ti.
"Então você tá todo esse tempo na seca?" Kukuriczka perguntou voltando para a sala
"Sim, infelizmente... E você?"
"A mesma coisa gatita"
"Fer?"
"Pior que os dois"
Logo um silêncio se formou na sala. Esteban se sentou no sofá deixando suas pernas no colo dele, e ligou a TV deixando um programa qualquer de comédia argetina passar.
Enquanto o carinho de Fernando te fazia se sentir acolhida e com o coração cheio de carinho, o ruivo a sua frente passava os dedos pelas tuas pernas, e de vez em quando apertando-as.
Começou então a fazer carinho nos braços de Contigiani e mexer no colo de Esteban.
Não demorou muito para que a tensão sexual se mostrasse mais forte naquele ambiente. O homem que acariciava suas pernas te olhou com os olhinhso cerrados, e cheio de tesão. Sentiu então algo tocar seu tornozelo. Sorriu para Esteban, mas logo mudou seu foco para Fernando, após sentiu algo na parte de trás do teu corpo. O membro do homem atrás de ti latejava de desejo, e os suspiros do mesmo te mostrava que não faltava muito para o tesão tomar conta totalmente do corpo dele
Foi então que tirou os pés de cima de Esteban e se virou para Fernando. Olhou ele no fundo dos olhos, e então o beijou.
Sentiu a língua dele adentrar sua boca, e explorar cada canto possível.
Poucos segundos depois, o som da televisão sumiu, e o toque de Kukuriczka foi sentido nas tuas costas, enquanto os lábios dele deixavam pequenos beijinhos no teu pescoço.
Enquanto você subia as mãos pelo torço do moreno a sua frente, ele rápido tocou seus seios e apertou eles, logo mudando os apertos para tuas coxas, onde sabia que era seu lugar mais sensível.
"Fernando..." Gemeu baixinho
Tentando manter a justiça, desceu sua mão para baixo e pegou no pau dele ainda por cima da calça. E enquanto fazia isso, se virou e começou a beijar Esteban.
Um beijo calmo, mas cheio de desejo.
"Vira" Kukuriczka ordenou
Fez o que foi mandando e ficou de frente para ele. Logo ele tirou sua blusa e sua camiseta, te deixando com os seios expostos para ele
"Ah nena" Gemeu sorrindo
Logo ele foi te deitando em Fernando. Estavam quase que na mesma posição de antes, mas dessa vez mais deitados que sentados.
Esteban então foi tirando sua calça junto da calcinha. Deixando beijos pela sua pernas, e mordidas na parte interna das suas coxas.
Para completar o prazer, Fernando te provocava apertando seus seios, deixando beijos no teu pescoço, e te provocando dizendo coisas no seu ouvido
"Sabe quanta saudade eu senti de ouvi você gemer assim? Te sentir arrepiada de tanto tesão?" Perguntou mordendo o lóbulo da sua orelha no final
Foi no meio das provocações de Contigiani que sentiu a boca de Esteban na sua buceta, te chupando e lambendo inteira.
Lambia seu clitóris com tanta suavidade, que te deixava louca. Hora ou outra te chupava forte, e lambia você desde a sua entrada até o final do seu botaozinho
"Esteban..." Gemeu o nome dele, apertando o rosto do mesmo no meio da tua pernas
Não demorou muito para que ele usasse as mãos para te provocar. Introduziu dois dedos dentro de ti de uma vez, te fazendo gemer alto e segurar no homem atrás de ti
"Quando o Fernando me contou que você era apertada" Pausou a fala para dar mais algumas lambidas em ti "Não imaginei que fosse tanto assim"
Enquanto sentia seu orgasmo se aproximar, arravanha o braço de Fernando, e puxava o cabelo de Esteban, perdida em seu prazer.
Quando Kukuriczka aumentou a intensidade da boca dele e dos dedos, foi quando você se perder. Fechou as pernas por instinto e gemeu alto, chamando por ele.
O moreno próximo de ti perdido no pequeno ciúme que apareceu te beijou na boca abafando seus gemidos.
Assim que seu corpo te acalmou, ele mesmo te tirou do colo dele, e de deixou de joelhos no chão.
Após meses novamente viu Fernando tirou a calça e a cueca, deixando a mostra o pau dele.
As veias que saltavam devido ao tesão, te deixavam ainda mais louca. Não demorou muito para ele se sentar no sofá e te puxar para começar a chupa-lo.
Fazia tudo com calma. Queria sentir aquele momento, para poder ter a lembrança viva. Os gemidos dele te deixavam louca, e as mãos controlando sua cabeça te faziam se movimentar da maneira perfeita para ele.
Não demorou muito para sentir Esteban atrás de ti. Agora, completamente nu, ele puxou você com delicadeza a deixando praticamente de quatro.
Quando sentiu o pau dele entrar dentro de ti, devagar e preenchendo cada pedaço, gemeu no pau de Contigiani causando ainda mais gemidos nele.
"Ah que buceta deliciosa gatita" Esteban fez carinho na sua bunda logo dando um tapa nela
"Esteban por favor" Pediu manhosa para ele, sentindo ficar cada vez mais molhada
"Por favor o que em?" Fernando se involveu na conversa, enquanto puxava delicadamente seu cabelo para te afastar do pau dele
"Kuku...me fode vai" Quando a frase saiu de sua boca, foi como se os dois homens tivessem entrando em êxtase.
Enquanto Esteban metia em você forte e rápido, Fernando te fazia engasgar com o pau dele indo até o fundo da sua garganta.
"Que saudade dessa boquinha" Ele gemeu enquanto senti você o chupa-lo com todo desejo do mundo
"Porra" Ouviu Esteban gemer e apertar você ainda mais forte
Não conseguindo se concentrar em Fernando devido ao prazer que o outro homem te fazia sentir, resolver continuar apenas batendo uma para ele, mas tomando todo cuidado do mundo para não fazê-lo gozar logo.
"Assim Este...assim vai" Gemeu sentindo seu clímax chegar outra vez
Olhava para Fernando com tesão enquanto continuava a masturbar ele, mas logo mudava a direção do olhar para Esteban que ficava louco com seu olhar.
"Posso" Engoliu a seco movimento o pomo de Adão dele "Posso gozar dentro?" Kukuriczka perguntou fechando os olhos
Olhou para o homem a sua frente em busca da aprovação ou negação dele.
Querendo estar ele logo dentro de ti, Fernando apenas fez que sim com a cabeça e acariciou seu rosto.
"Pode Kuku" Sorriu ainda olhando para Contigiani "Goza em mim vai! Por favor"
Por alguns segundos deixou Fernando e aproximou seu corpo do deu Esteban, que te abraçou e continuou a te foder daquele jeito até gozar em ti.
"Desculpa não te fazer gozar assim" Falou dessa vez tímido no seu ouvido
"Ta tudo bem" Fernando disse se ajeitando no sofá "Deixa que eu cuido dela agora"
Esteban te deu mais um beijinho na bochecha e logo te deixou livre para o amigo
Se levantou e sentou então no colo de Fernando.
Sentia o pau dele entrar dentro de ti.
Gemeu com a sensação e segurou nos ombros dele.
"Fernando" Gemeu no ouvido dele enquanto começava a quicar
O barulho dos teus gemidos, os gemidos dele e os tapas que de vez em quando ele dava em ti, te faziam se sentia louca.
"Que saudade disso" Ele comentou te segurando e logo te dando um beijo
Percebia a diferença. Esteban te beijava por tesão. Por querer teu seu corpo próximo do dele.
Já Fernando te beijar por querer que você seja dele!
"Eu vou gozar" Gemeu em meio ao beijo
"Goza gatita. Goza no meu pau vai" Segurou seu rosto e fez você olhar direito para ele "Goza vai, pra eu gozar juntinho com você"
Aumentou a velocidade que ia com seu quadril e logo sentiu aquele aperto na barriga.
Olhou para trás, do seu lado esquerdo e viu Esteban apenas de cueca olhando tudo aquilo, sentando no chão.
Sorrindo pervertido, achando aquela cena o prazer mais profano dele.
Fechou seus olhos e encostou a testa na de Contigiani.
Logo sentiu aquela sensação novamente. Gemeu mais alto e apertou o pau dele enquanto sentia seu orgasmo bateu no seu corpo.
Fernando não demorou muito e gozou também. Gemendo e apertando suas coxas.
Assim os 3 ficaram por alguns segundos.
Esteban no chão olhando os amigos respirarem após toda aquela cena.
Fernando fazendo carinho em você e trocando um olhar com Esteban, sabendo que aquele seria um dos melhores e mais memoráveis momentos da amizade entre ele.
E você. Perdida no prazer de ter tido dois homens dentro de você em uma só noite, e desejando que aquilo acontecesse novamente.
59 notes
·
View notes
Text



se vocês me derem uma licença☝🏼😔 eu gostaria de ALOPRAR aqui a respeito de um vocalist!enzo que conforme a banda decola, ele se torna bem soberbo e difícil de lidar - do tipo meanie, que destrata o manager e ignora as tietes se tá num humor ruim - mas que mascara absurdamente bem os traços e a escrotice atrás de uma carinha 🥺 totalmente inspirada por esta canetada feroz ☆ da camilitcha @creads e porque eu gosto muito de homens tóxicos (não precisam dar o passe pra mim, eu carregarei esta culpa✊🏻) smut blurb MDNI 🔞
esse enzo é tão absurdamente lindo e talentoso em tudo que ele se propõe a fazer. a voz é aclamada em todos os cantos do planeta, ainda mais depois que deixou a banda de garagem para seguir carreira solo. uma oportunidade que ele não pode negar, já que ganharia mais, teria mais shows e obviamente seria a estrela/atração principal (vontade intrínseca dele desde o início). ele sabe que é bom, e sabe que vende. do momento em que saía na primeira tour ao final desta, foram inúmeras revistas pedindo por ensaios fotográficos, entrevistas, alguns canais tentando exclusivas e obviamente várias matérias em jornais.
ele gosta muito da atenção, mas se ele tivesse que escolher o que mais o diverte com certeza diria que são os fãs. especificamente as fãs. como você, por exemplo, viajando junto com a produção pelas cidades, indo em cada show e apresentação, esgotando merchs e acampando do lado de fora do camarim, pagando rios de dinheiro por uma foto e sendo umas putinhas bem sujas quando queriam; totalmente alheias à como ele era na realidade, mesmo que algumas pessoas já tivessem tentado expor os comportamentos boçais (fora acusado de injúria moral e sua antiga agente/empresária inventara uma história sobre ele ser misógino dps que o próprio tinha decidido que não a comeria mais).
"tem uma garota aos prantos do lado de fora, enzo, faz dois dias, por quê você não aparece pelo menos pra dar um autógrafo?", ouvia o homem grisalho perguntando, suspirando pesado antes de tragar o cigarro mais uma vez e baforar para cima - ele sabia que tinha, um pouco depois do show terminar enquanto ele caminhava de volta para a sala do camarim tinha te visto, toda lindinha e com os olhinhos marejados, usando uma blusa com o rosto dele, uma mini saia e coturnos -, olhando para o outro em seguida e sibilando ironicamente. "é? por quê VOCÊ não oferece alguma coisa pra ela parar e ir embora? sei lá, caneca, cd, qualquer merda", "ela diz que precisa ser você". o vogrincic bufava antes de revirar os olhos e então fazer um gesto com a mão, cheio de desdém. "manda ela entrar e aí pode ir fazer suas coisas".
o uruguaio não demorava para ouvir a porta se abrir de novo, e uma voz suave e bem chorosa invadir o ambiente. o manager te deixava ali e saía trancando a passagem atrás, já sabendo que o que quer que fosse acontecer lá a imprensa não poderia ter chances de saber. enzo te encarava inexpressivo antes de indicar com a cabeça que se aproximasse. "pode vir, gracinha, não era o que você queria?", perguntava ainda do mesmo lugar, esparramado no sofázinho de couro preto, os olhos amendoados sendo rápidos em te medir. ele te observa por inteiro, a bunda arrebitadinha fazendo a saia cobrir ainda menos do que propunha e os lábios mordidos do chorinho. "qual é o seu nome, chiquita?", questionava apagando o cigarro no cinzeiro sobre o braço do móvel.
deixando que você se apresentasse e falasse ininterruptamente sobre como ele era seu ídolo favorito e o amor da sua vida, sustentando um sorriso ladino de canto, mas não de adoração, muuuito diferente, te achando completamente patética e idiota por gostar tanto de alguém que nem conhecia. "e nossa, eu faria de tudo pra tirar uma foto, de verdade, enzo, por favor!", você finalizava juntando as mãozinhas em frente ao peito, implorando. infelizmente ele mais reparava nos seus seios ficando apertadinhos no movimento do que no pedido em si.
o que ele podia fazer afinal? não dava para fazer tudo de graça, a indústria era cruel e se ele se tornasse mais como uma instituição de caridade o sucesso morreria aos poucos. por isso assentiu, e então fingiu pensar na resposta. "entendi... qualquer coisa?", confirmava - os olhos do moreno eram seu ponto de maior contraste, despistando todos os pensamentos sórdidos e arrogantes que ele tinha enquanto cintilavam e suas sobrancelhas caíam num semblante que faria qualquer um se compadecer - "juro! qualquer coisa!!", choramingava meiguinha.
ele mordia os lábios, tentado demais e já bem chapado do segundo cigarro de maconha - não que ele não estivesse acostumado já que o fazia quase todos os dias - te secando mais um pouquinho e erguendo o tronco para poder alcançar seu pulso com a mão grande e te trazer para sentar numa de suas coxas. "você não devia sair oferecendo qualquer coisa que um homem queira, sabia lindinha? é perigoso...", fingia preocupação, tirando uma mechinha do seu rosto para colocar atrás da sua orelha. "mas, sendo você..." você insistia prostrando um beicinho.
um sorriso malicioso crescia na lateral da boca do rapaz... estúpida, muito burra, vai se foder. "awn, assim você me deixa sem graça", passava a pontinha do indicador por seu nariz, num carinho breve e então descia a mão por seu braço, sentindo como se arrepiava com o simples atrito da palma dele com sua tez. "sabe, eu fico bem tenso depois do show... acha que consegue me ajudar?".
e era claro que você conseguiria. ele nem sequer precisava se esforçar mais que isso, já que você mesma findava a distância dos corpos beijando-o com fervor, tendo a boca capturada mais do que depressa depois que se afastava para se desculpar pelo impulso pff. as mãos cheias de anéis adentravam sua blusa apertando sua cintura e fazendo cócegas com a sensação geladinha dos metais.
enzo te colocaria ajoelhadinha no chão entre as pernas e guiaria seu ritmo enquanto você o chupasse, gemendo melódico e rouco sempre que você se engasgava tentando dar o teu melhor ao engolí-lo todo. pediria pra você juntar os peitos - ainda que fossem pequenos - para se esfregar entre eles, acabando por gozar no seu rostinho corado. e te foderia no mesmo sofá, sem tirar suas roupas, só arredando a calcinha de estampa fofa para o lado e metendo forte - o pouco de sangue que saía e suas lamúrias esganiçadas indicando que era a sua primeira vez, mas ele já estaria todo atoladinho em si para ser gentil - empurrando sua cabeça contra o estofado, não querendo que você fizesse muito escândalo ou bagunça. chuparia o polegar e colocaria a primeira falange no seu cuzinho também, se curvando para sussurrar que se você aparecesse no próximo show ele cuidaria daquele buraquinho.
e por fim, te dando dinheiro para voltar para casa. você deixaria o camarim totalmente desmontada, gotejando porra - porque ele odeia usar camisinha - e com os cabelos emaranhados. essa e a próxima seriam as duas únicas vezes que ele iria te foder, mesmo porque você sumiria e voltaria meses depois com um bebê de colo, reivindicando que ele assumisse a paternidade. "enzo, por favor, eu não posso criar sozinha", repetia o seguindo pelo corredor que ligava ao palco. o mais velho olhando de canto para o bebê quietinho e então para ti, sorrindo sacana "pensa nisso como uma lembrancinha", jogava uma piscadela antes de pedir pro segurança te retirar dali.🔇🔇🤐
e digo mais❣ tem algumas frases em músicas que passam exatamente a vibe do que eu pensei pra ele🤤💥🤯



#.。.:*✧#geniousbh thoughts#lsdln headcanons#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic headcanons#feeling extra girly today might commit an atrocity☺💌🌷#dscl eu sou doente por homens canalhas
98 notes
·
View notes
Text
Sombras de arrependimento.
Male alpha reader — Omega Toji Zenin.
Capítulo 03.

Toji piscou lentamente, ainda lutando contra o resquício de sono que o puxava para a cama. Sua mente parecia um emaranhado de pensamentos irregulares enquanto ele se endireitava na cama, os olhos verdes varrendo o ambiente e pousando em cada rosto à sua frente. O silêncio era quase tão desconfortável quanto os olhares que recebia.
Naobito estava parado ao lado do médico, a postura rígida e os braços cruzados, como se a paciência já estivesse se esvaindo. Naoya, por outro lado, exibia sua costumeira expressão de irritação, o cenho franzido como se a simples presença de Toji fosse um ultraje.
— Como ele está? — perguntou o alfa, a voz grave cortando o ambiente, enquanto seus olhos avaliavam o médico.
O homem de jaleco branco suspirou discretamente antes de ajustar seus óculos e encarar o patriarca.
— Estável, mas… — fez uma pausa deliberada, olhando de relance para o moreno, que parecia ainda mais confuso. — Detectamos sinais de atividade sexual recente.
Toji piscou, o olhar vazio se transformando em surpresa.
— O quê? — A voz saiu rouca, mais de incredulidade do que de defesa.
O médico ignorou o tom do ômega, focando-se exclusivamente em Naobito, como se explicasse o diagnóstico de um paciente qualquer.
— Isso pode ser um problema, considerando… — ele hesitou, olhando para o mais velho em busca de permissão.
Naobito estreitou os olhos, mas acenou com a cabeça.
— Continue.
— Considerando que o casamento é iminente, seria melhor evitar que o noivo saiba disso. Sabemos que ele espera… pureza. — O tom era clínico, mas a implicação carregava peso suficiente para fazer o ômega se remexer desconfortavelmente na cama.
Naoya soltou uma risada sarcástica, cruzando os braços.
— Então o tiozinho, enfim pego? — Ele olhou diretamente para o mais velho, o sorriso afiado como uma lâmina.
Toji piscou novamente, tentando entender como havia parado nessa conversa absurda. A lembrança da noite anterior era nebulosa, e ele passou uma mão pelos cabelos desalinhados, ainda processando as palavras.
— Espera aí, vocês estão dizendo que… — Ele parou, franzindo o cenho e encarando o médico. — Isso é mesmo da conta de vocês?
Naobito deu um passo à frente, sua presença tornando o ambiente ainda mais pesado.
— É da nossa conta, ômega, porque este casamento não é sobre você. É sobre a família. E você não vai estragar tudo com seus impulsos nojentos de procriação.
Toji apertou a mandíbula, engolindo o impulso de responder algo que certamente pioraria a situação. Ele sabia que não tinha voz ali. Não enquanto estivesse preso àquela maldita teia de conveniências e tradições que o cercava.
O médico, alheio à tensão, ajeitou o estetoscópio e continuou.
— Meu conselho é repouso absoluto. Não há sinais de danos, mas precisamos de mais alguns dias antes de liberar o ômega para a cerimônia. E seria prudente manter isso em sigilo, para evitar complicações desnecessárias.
O moreno soltou um suspiro pesado, inclinando-se para frente com os cotovelos apoiados nos joelhos. Sua mente estava a mil, tentando processar como tinha chegado ao ponto de sua vida privada ser um problema político.
— Ótimo, só mais uma coisa para jogar no colo do noivo perfeito. — murmurou, com uma ironia amarga escorrendo de suas palavras.
Naobito sequer piscou.
— Perfeito ou não, ele é sua responsabilidade agora. Não se esqueça disso.
Toji ergueu os olhos, seu olhar vazio carregado de algo que poderia ser cansaço ou resignação. Ele sabia que, no fim, suas vontades não importavam. Isso nunca foi sobre ele. E talvez nunca seria.
— Seu casamento no cartório será marcado e você vai se manter de boca fechada, seu alfa precisa de pelo menos sua glândula pulso marcada.
Finalmente, quando a ficha aparentou cair, o Zenin piscou lentamente e completou o raciocínio.
— Casamento?! — O tom de voz saiu mais alto do que ele planejava, já que atraiu olhares repreensivos das outras pessoas, seus olhos estavam levemente arregalados. — Com quem?!
— [Nome] Salazar.
O semplante de Naoya entristeceu ao ponto de seu cheiro amuado escapar por sua glândula e Toji conseguir sentir.
Toji permaneceu sentado na cama, seus pensamentos vagando enquanto ouvia as vozes ao seu redor se tornarem mais distantes. O casamento era sua última oportunidade de escapar da teia sufocante dos Zen’in, uma chance de finalmente se afastar daquela família que fazia questão de controlar cada aspecto de sua vida.
Ele sabia que não seria fácil. O noivo era um alfa, e alfas geralmente não toleravam muito bem ômegas rebeldes como ele. Mas o moreno ainda podia apostar em sua habilidade de desaparecer. Talvez o casamento fosse uma oportunidade perfeita: casar, cumprir o protocolo, e então fugir. Sem deixar rastros com a Misaki.
Enquanto se perdia nesse devaneio, a voz grave de Naobito trouxe sua atenção de volta.
— Vamos, doutor. Deixe-me saber assim que tiver mais informações.
O patriarca deu uma última olhada em Toji antes de sair do quarto, seguido pelo médico. O ômega exalou devagar, como se o ar carregado tivesse ficado um pouco mais leve sem a presença do mais velho. Mas a sensação foi momentânea, já que seu sobrinho continuava ali, encostado na parede, o semblante fechado.
O silêncio entre eles era quase sufocante, até que Naoya finalmente falou:
— Escuta aqui, tio. — Ele se afastou da parede, cruzando os braços e caminhando em direção à cama. Seu tom estava menos ácido que o habitual, mas ainda carregava firmeza. — Eu só vou dizer isso uma vez.
Toji ergueu uma sobrancelha, esperando o típico sermão, mas o que veio o surpreendeu.
— [Nome] é importante para mim. — O olhar de Naoya era sério, e seu cheiro, mesmo controlado, trazia um resquício de tristeza. — Eu... amo ele. E eu não quero que você o magoe.
Toji inclinou a cabeça, confuso com a sinceridade repentina.
— Então por que não se casa com ele? — respondeu, o sarcasmo escapando sem filtro.
Naoya apertou a mandíbula, mas não revidou.
— Porque escolheram você, mesmo eu o amando. — A voz saiu firme, mas havia uma melancolia oculta. — Você não tem ideia da sorte que tem. Ele poderia ter qualquer um. Qualquer alfa, qualquer ômega. Mas, por algum motivo, ele aceitou essa... união.
O mais velho riu baixinho, mas sem humor.
— Sorte? É isso que você chama de ser vendido como um objeto de barganha?
— Não finja que não sabe o que está em jogo, Toji. — o mais jovem deu um passo à frente, o tom agora mais frio. — Isso não é só sobre você. Não é só sobre a família. É sobre ele também. Ele merece algo melhor do que suas porcarias habituais e seus fetiches!
O ômega desviou o olhar, tentando não encarar a expressão de Naoya. Ele podia sentir a sinceridade nas palavras, mas isso só tornava tudo ainda mais desconfortável.
[...]
Minutos após o silêncio desconfortável se instalar, a porta do quarto se abriu, e uma fileira de empregadas betas adentrou o ambiente. Todas traziam bacias de água perfumada, toalhas macias e bandejas repletas de frascos de óleos e cremes. Toji piscou, surpreso, antes de erguer uma sobrancelha.
— O que é isso agora? — murmurou, mas foi ignorado.
Uma das betas, uma velha mulher de expressão séria, gesticulou para que ele se levantasse.
— Por favor, senhor, precisamos preparar você para a cerimônia.
O ômega bufou, mas cedeu, levantando-se da cama com um suspiro pesado. Ele não tinha energia para lutar contra aquilo. Era mais fácil simplesmente deixar que fizessem o que quisessem e terminar logo com isso.
Ele foi conduzido ao banheiro onde tinha uma banheira de mármore no centro do quarto, onde a água morna misturada com óleos perfumados já estava à sua espera. As empregadas trabalharam em silêncio, despejando a água sobre seu corpo, massageando sua pele com mãos precisas. O perfume de flores cítricas e ervas suaves preenchia o ambiente, deixando-o zonzo.
Depois de lavado, sua pele foi hidratada com cremes finos, que deixavam um brilho sutil sobre si. Seus cabelos foram tratados com óleos quentes, as pontas massageadas até que se tornassem macias e sedosas. Mesmo contra sua vontade, ele admitiu que aquilo era confortável, embora a humilhação de ser tratado como um objeto de exposição pesasse em sua mente.
— Isso é ridículo — murmurou, mas nenhuma das empregadas respondeu.
A parte mais desconfortável veio a seguir. O ômega franziu o cenho ao sentir uma leve pressão em seus lábios. As betas usavam pequenas agulhas para estimular o inchaço, dando-lhes um aspecto cheio e avermelhado. Ele tentou recuar, mas foi segurado com delicadeza firme.
— Apenas um momento, senhor. Está quase pronto.
Por fim, ele foi vestido. Primeiro, roupas íntimas de seda fina, tão delicadas que pareciam quase inexistentes. Depois, um kimono branco foi colocado sobre seu corpo, mas a peça era propositalmente pequena demais para se ajustar adequadamente. Ele tentou puxá-la para cobrir o peito, mas os movimentos foram interrompidos por uma das empregadas.
— É para realçar sua beleza natural, senhor. — A voz era calma, quase indiferente.
Toji olhou para seu reflexo em um espelho que fora colocado à sua frente. Ele mal se reconhecia. O homem que o encarava parecia mais uma peça decorativa do que uma pessoa. Sua pele brilhava, os lábios estavam inchados e avermelhados, os cabelos caíam em ondas sedosas. Ele apertou o tecido fino do kimono em volta do corpo, mas sabia que não havia como se esconder.
— Isso é um pesadelo… — murmurou para si mesmo, enquanto as betas finalizavam os ajustes, preparando-o para o momento em que seria entregue como um presente “perfeitamente” embalado.
O homem estava em silêncio, o desconforto e a irritação crescendo dentro dele enquanto as betas finalizavam sua “transformação”. O kimono branco, propositalmente pequeno, mal se ajustava ao seu corpo. O tecido fino não conseguia fechar completamente sobre seu peitoral, deixando à mostra as curvas definidas de seus músculos. Para piorar, o comprimento era tão curto que suas coxas grossas ficavam completamente expostas, um contraste evidente com o tom pálido do tecido.
Ele tentou puxar o kimono para baixo, mas foi interrompido quando uma das betas se ajoelhou na frente dele. Nas mãos, ela segurava algo fino, quase translúcido.
— O que é isso agora? — perguntou, franzindo o cenho enquanto a mulher permanecia em silêncio, apenas esperando.
Ainda confuso, ele levantou o pé de forma hesitante, e a beta aproveitou o movimento para deslizar o objeto sobre sua pele. Quando ele percebeu o que estava acontecendo, era tarde demais. Ela já havia começado a ajustar as meias-calça de arrastão brancas em suas pernas.
O tecido fino e elástico subia devagar, moldando-se perfeitamente à pele e abraçando suas coxas fartas com firmeza. O ômega observava incrédulo enquanto a mulher terminava o trabalho, prendendo na ponta das meias pequenos laços de fita de cetim branco.
— Isso só pode ser brincadeira… — murmurou, mas ninguém parecia dar atenção.
A beta levantou-se e deu alguns passos para trás, examinando o trabalho com um olhar profissional, como se estivesse avaliando uma obra de arte. O contraste entre as meias justas e o kimono curto criava um visual deliberadamente provocante.
Toji passou a mão pelos cabelos, um suspiro frustrado escapando de seus lábios.
— Quem, em nome dos céus, achou que isso era necessário? — Ele olhou para as betas, esperando uma resposta, mas nenhuma delas ousou falar.
Apenas o silêncio acompanhou sua pergunta, deixando-o preso àquela situação surreal. Estava sendo moldado, transformado em algo que não era, apenas para agradar aos olhos de um alfa que ele sequer conhecia.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#lactophilia#jjk toji#toji x you#toji zenin#toji fushiguro#toji x reader#jujutsu kaisen toji#toji smut#toji x y/n#jujutsu toji
30 notes
·
View notes
Text
Body Swap, Drop Bass
ADVERTENCIA DE CONTENIDO: Esta historia incluye temáticas de transformación y control de cuerpos con un enfoque sugerente. Si este tipo de narrativa no es de tu agrado o no cumples con la edad recomendada, te sugerimos no continuar.
Todas las imágenes utilizadas (si las hay) pertenecen a sus respectivos dueños. No reclamo ninguna autoría sobre ellas y solo se usan con fines ilustrativos.
Si decides seguir adelante, bienvenido a Possessed Desires, donde la mente y el cuerpo nunca están completamente bajo tu control.
Bass Drop: Body Swap (Versión Español) + versión extendida
Odiaba a mi hermano. Era cinco años mayor que yo, y definitivamente éramos polos opuestos en todo sentido. Si alguna vez nos vieras por la calle, creo que nunca pensarías qué tendríamos algún lazo sanguíneo; y en personalidad, era lo mismo.
Él era el típico deportista: grande, fuerte, musculoso y guapo, tenía a las chicas a sus pies y todo le salía bien.

Y por otro lado estaba yo. Delgado, pequeño, con gustos frikis e increíblemente torpe. Siempre solía burlarse de mí por mi aspecto, haciendo comentarios despectivos sobre qué parecía un spaguetti o que sin un gramo de músculos era una niña. Estaba harto. ¿Pero qué podía hacer? Sin duda años y años de él molestándome habían hecho que de cierta forma, me acostumbrará a todo ello. Hasta el día que el vaso terminó por caerse.
— ¡Por favor, Chris! ¡Quiero ir al concierto, sabes lo mucho que me gusta la música electrónica!
— Ya te dije que no, enano – mi hermano murmuró mientras veía que ropa usaría mañana para el EDC.
Uno de los conciertos de música más importantes, y al cual quería ir con todas mis fuerzas. Era claro que era fanático de la música, aunque también sentía curiosidad por todo el ambiente que se daba ahí. Los chicos solían usar ropas tan ajustadas que no dejaban nada a la imaginación, tirantes, lazos, arneses. Parecía un desfile del orgullo gay si lo veías bien de cerca, y quería verlo.
— ¡Tú y tus amigos tienen un boleto de sobra! ¡Déjame ir! ¡Chris, por favor! – le supliqué mientras él sólo me ignoraba.
— Y ese boleto lo vamos a vender, pff. ¿Cómo crees que vamos a pagar parte de los otros boletos? Revender es un buen negocio.
— Entonces te lo pago, vendemelo a mí – dije, casi al borde de la desesperación.
Mi hermano dejó de hacer lo que estaba realizando, sólo para soltar una carcajada burlona en mi cara.
— No vas a ir, tonto – negó aun riéndose – ni siquiera papá y mamá te van a dejar ir en primer lugar.
— ¡Sí lo harán, ya dame el boleto!
— No – dijo tajante – No te lo voy a vender ni aunque me des dinero de más, esto sólo es para hombres de verdad, no debiluchos como tú – se jacto. Ensanchando su pecho con burla. Sólo pude apretar los labios con rabia antes de salir de su habitación para encerrarme en la mía.
Sentía tanta molestia, ira y rabia en aquel momento, ¿pero qué podía hacer? Él era mayor y aun peor. Él iría al concierto.
Derrotado, me senté en la cama. Por un rato dure cabizbajo hasta que sentí como mi celular zumbo, lo levante para ver la pantalla de carga, como si se acabará de actualizar. Una vez volvió a la normalidad, no pude evitar notar que había una nueva aplicación llamada "Possess". La abrí de inmediato, notando la interfaz un poco rara y las instrucciones de la aplicación: "Posee a quién tu desees. Selecciona los datos"
Había una sección para meter mis datos y los de la otra persona. Me sentía ridículo, incluso pensé que se trataba de un virus, aunque la curiosidad me llamaba a intentarlo. Llene ambos campos y le di clic al botón que decía "Poseer", se quedó cargando. Y nada pasó en un minuto, volví a darle clic al botón para tener el mismo resultado una y otra vez.
Molesto, lance mi teléfono al otro lado de la habitación, para cerrar mis ojos, cansado y molesto por no poder ir al concierto de mis sueños.
A la mañana siguiente, me sentí muy distinto. Pesado... aunque extrañamente vigorizado, abrí los ojos, confundido al mirar a mi alrededor, ya no estaba en mi habitación sino que era la de mi hermano. Olía a sudor, había posters de deportes, carros y demás en las paredes, el típico cuarto de un deportista.
Me levanté confundido.
— ¿Chris?... – murmuré. Notando mi nuevo barítono. Baje la mirada, sólo para encontrar los grandes músculos de mi hermano que ahora parecían ser míos – ¡Oh carajo!
No pude evitar gritar. Comencé a explorar mi nuevo cuerpo, acariciando mis pectorales y abdominales, mis enormes bíceps. ¡Dios, era enorme!
Sonreí satisfecho ante mi nuevo cuerpo, incluso sentí el contorno de mi nuevo miembro, el infeliz de mi hermano sin duda se llevó los mejores genes.
Aun estaba perdido en aquella exploración de mi mismo, con mi nuevo olor, creo que podría pasar horas oliendome a mi mismo... pero entonces recordé el concierto. ¡Ahora podré ir y no habría nada que lo impidiera!
Sin esperar ni un segundo más, comencé a arreglarme para el festival, me hubiera gustado usar algunas prendas reveladoras y ajustadas en el cuerpo de mi hermano mayor... pero no había nada en su closet que se apegara a esa fantasía, así que sólo me puse unos pantalones jogger, y una sudadera amarrada a la cintura, me veía algo tonto... Pero hey. El cuerpo de mi hermano era ardiente, ¿a quien le importaba que se viera ridículo? ¡Mejor ve el tamaño de estos pectorales!
También me coloque unos lentes de sol y pinte mi nuevo cuerpo con pintura neón. Una vez estuve listo, tomé el automóvil de mi hermano para irme directo al festival. Pensé que sería difícil aprender a manejar, pero al momento de tocar el volante, fue como en automático saberlo.
Sentí una extraña emoción similar a la excitación al ver como escaneaban mi boleto y me dejaban acceder, la música retumbaba con fuerza. Había miles y miles de personas con trajes extrafalarios, bailando o sólo charlando. Mi corazón latía con fuerza. Por alguna razón, me sentía pequeño e inadaptado, aun estando en un cuerpo tan enorme; no pasó mucho tiempo antes de que varias personas comenzaran a fijarse en mí, y a sonreírme.
Me estaban viendo. Me estaban... ¿Coqueteando? Por alguna razón, eso pareció ser un flujo de adrenalina para potenciar mi confianza. Saqué el pecho de forma egocéntrica, avanzando entre la multitud, sonriendo a uno que otro chico que se quedaba viendo de más mi cuerpo.
Cielos... se sentía tan bien ser así de musculoso.

El resto de la tarde y del día no hice más que bailar, escuchar la música y admirar de vez en cuando mis nuevos atributos. Acariciando mis pectorales, o sintiendo mis brazos. O mi aroma, requería de toda mi fuerza de voluntad no ponerme a oler y lamer mis axilas ahí mismo. Aunque, ¿y sí lo hacía que? Otros seguro se sentirían atraídos a todo el actuar de este cuerpo, después de todo, ahora tenía el físico de un dios.

Me encantaba también notar como otros chicos trataban de coquetearme, descuidadamente apretando mis bíceps o directamente quedándose a centímetros de mis labios con los de ellos. ¡Incluso uno casi se pone a oler mi axila con el pretexto que era una broma!
La música vibraba con fuerza, de vez en cuando levantaba los brazos para hacerlos flexionarse, aparentemente bailando. Todo se sentía genial, la atención, la música, ¡El olor!
Creas o no, tantos tipos bailando por horas y horas realmente pone a apestar el ambiente. Pero carajo... No me molestaba, me encantaba. Podía sentir el relieve de mi hermano ponerse rígido cada que el olor golpeaba mi nariz. Tal vez el cuerpo de mi hermano podía ser heterosexual con él al mando, pero conmigo controlandolo... En un inicio traté de contenerme y mostrar "respeto" a su cuerpo, ya había sido cruzar un límite el haberle robado la experiencia del festival y convertirme en él. Aunque esa sensación duro al menos unos 10 minutos antes de recordar todo el infierno que me hacía vivir a diario – 《 A la mierda, ¿qué importa si hago algo que le afecte? Es mi turno de disfrutar 》

Podía sentir las miradas de varios chicos. Algunos musculosos, otros delgados o con cuerpos definidos, pero todos compartían algo: Se estaban comiendo con la mirada este cuerpo. Sonreí egocéntrico, levante mis brazos para flexionarlos, hinchando mis grandes y fuertes bíceps. Fue como hacerlos babear.
Aunque en ese proceso, pude olfatear algo... rayos. Olvide ponerme desodorante. Mi hermano tenía un aroma muy fuerte, almizclado y potente que de inmediato me hizo jadear al olerlo. Levanté mi axila, y sin poder contenerme más, comencé a olerla y a lamerla, disfrutando el hedor de mi nuevo cuerpo.
Esto pareció disgustar a algunos chicos, pero otros se sintieron aún más interesados por ese actuar. En cuestión de simples segundos, tenía al menos a siete chicos de todas las complexiones rodeándome, aprovechando un poco la oscuridad de la zona para mover sus manos por todos mis músculos.
Alguno estaba en mi relieve, otro tomó mis pectorales, otro mis glúteos, incluso mis brazos y mi abdomen, era como si ningún centímetro de mi cuerpo se quedara sin atención.
Pero, hey... Este cuerpo es de un dios. Y merece ser adorado. Así que si quieren tocar, que lo hagan. Me importa un carajo si alguien graba y se dan cuenta de mi "hermano" portándose así. Ahora es mi cuerpo. Y si quiero que quede como un adicto a flexionar sus brazos y oler su propio aroma, qué así sea.
Cerré los ojos, perdido en toda esa adrenalina hasta que escuché una voz familiar.
— ¿¡Chris!?
Mierda. Abrí los ojos rápidamente para encontrarme con la mirada de Mauricio, uno de los mejores amigos de mi hermano, estuve a punto de ponerme nervioso. Pero preferí poner una cara indiferente y fría.
— ¿Sup, bro? – Levanté un poco más mis axilas para que mis nuevos admiradores continuarán con desesperación.
Lo que causó conmoción en el chico. Mauricio sin duda era lindo, un poco moreno, fuerte y enorme... y al parecer su traje no dejaba nada a la imaginación, ni siquiera parecía de esos típicos trajes "heteros" que eran simplemente una camiseta deportiva.
Él traía un traje de vaquero, ajustado y llamativo. Se veía tan bien...

— ¿¡Qué mierda, amigo!? ¡No nos contestaste tu celular por horas! ¿¡Y qué estás haciendo!
Claramente se veía alterado, pero sólo le sonreí con arrogancia.
— Bueno, tuve otros planes. Perdón por no avisar, supongo. No te pongas tan dramática – solté una risa profunda.
— ¿Acaso estás drogado? ¿Qué te pasa? ¡Wey! ¿¡Qué pasa con Samantha!?
Ah, con qué así se llama la nueva chica que mi hermano tiene derritiendose por él, interesante saberlo ahora.
— Nah, bro. Estoy completamente lúcido, y no sé. Creo que ahora me gustan más los hombres – sonreí – Y por lo que veo, tal vez también a ti.
Baje la mirada, señalando el relieve que se le formaba. El deportista se tapó de inmediato; me estaba encantando toda esa actuación, aunque al parecer a mis nuevos admiradores les terminó aburriendo por que poco a poco se terminaron dispersando hasta no quedar ninguno.
Aproveche aquello para acortar la distancia, de inmediato acercándome para aferrarme a su contorno.
— ¡Bro! ¿¡Qué mierda te pasa!?
— No lo sé, wey. Tal vez me di cuenta que eres muy ardiente – murmuré para finalmente besarlo con intensidad, fue inconcluso hasta que terminó por besarme de vuelta. Sentí como me tomó de la cintura para pegarme a él.
— Chris... – murmuró jadeante. Me acerqué a él para levantar su axila y comenzar a olerla, olía aun mejor que la de mi hermano...
— ¿Qué? – dije aun de forma indiferente.
Toda esa adrenalina me estaba llevando hasta las nubes, podía sentir el contorno de mi hermano pegarse contra su ropa interior y dejarla un tanto húmeda. No me importaba si esto arruinaba su amistad con Mauricio, si se enteraban sus otros amigos o su círculo social. Carajo, si su universidad se enteraba de todo esto, aun mejor.
¡Dios, es tan genial ser mi hermano mayor!

———
Espero que hayas disfrutado esta historia tanto como yo disfruté escribiéndola. Si te gustó, no olvides darle follow y compartirla para que más gente la descubra.
Siempre estoy abierto a sugerencias e ideas, así que si tienes alguna fantasía o escenario en mente, déjamelo saber en los comentarios o en mensajes.
Está será mi nueva cuenta, espero les gusten las historias que vienen próximamente
Nos vemos en la próxima historia… ¿Quién sabe qué cuerpo ocuparás esta vez?
———
22 notes
·
View notes
Note
Oi, pode fazer como os meninos do lsdln(principalmente com o Enzo) são na cama? Como te agradariam, usando os dedos, boca ou só o pau mesmo kkkk a resistência deles, se teria negação do orgamos, overstimulation, usariam brinquedos....
oiieee meu bem!!! perdão pela demora, eu adorei seu pedido, espero que você goste! 💋
enzo: vejo ele como uma pessoa muito passional, que sente prazer em te dar prazer. obviamente isso quando vocês tem tempo pra transar com calma: cria um ambiente super gostoso no quarto (iluminação baixa + musiquinha sensual e lenta 🙌), beija seu corpo todo, te provoca até você implorar pra ele te comer logo, te chupa até a boca ficar dormente, muitooo contato visual, te fode lentinho enquanto fala coisas em espanhol (😫😫) no seu ouvido. nas rapidinhas, ele é geralmente só quer se esvaziar dentro de você, é mais bruto, mais silencioso (só nas palavras, pq ele vai respirar pesado e ocasionalmente gemer baixinho no seu ouvido). com isso, acho que ele usaria muito a boca e os dedos durante o sexo, e com certeza usaria os dedos enquanto também usa o pau, quando tá metendo em você, ele de joelhos na cama enquanto levanta um pouco seus quadris para que consiga estimular seu clítoris enquanto te fode. overstimulation acho a cara dele, ele é um biscoiteiro low profile né? ou seja, ele sabe que ele é gostoso, mas nada faria tanto carinho no ego dele quanto ver seus olhos cheinhos de lágrimas de tão bem que ele tá te comendo, gosta de ver você burra de tanto levar pau. e ainda agiria inocente, como se ele não te deixasse assim de propósito. “shhh eu sei que tá gostoso, nena… só mais um pra mim, vai…” ☝🏻 e não seria só mais um!!! honestamente não vejo ele usando brinquedos! no máximo prender suas mãos ou te vendar.
esteban: não sei vocês mas aqui em casa já é canon que esteban kuku é o reizinho do sloppy e messy sex. também sinto que ele seria uma pessoa muito visual: ama ver seus peitos balançando, ama ver sua bunda com a marca da mão dele, fica vidrado no seu rosto contorcendo de prazer e quando você chupa o dedo dele, então teria essa pegada de body worship. quando você tá deitada na cama, ele beija e aperta seu corpo todo, com direito a muita saliva e praise. viciado em te chupar, ele ama como a barba e bigode ficam todos molhados, ama seus gemidinhos ofegantes e como você agarra o cabelo dele com força, sem nem perceber de tão bom que tá. AMA colar o corpo suado no seu, não liga de fazer uma bagunça, ainda mais pq isso é desculpa pra tomarem banho juntinhos depois. uma coisa que eu vejo muito é mirror sex com você de 4, ele pode olhar e apertar sua bunda e ainda por cima ver sua carinha deitada na cama, e digo☝🏻vai te puxar e colar seu corpo no dele enquanto te fode e falar “olha, que linda que você fica me tomando todo… tão boazinha pra mim”. acho que rolaria overstimulation quando ele tá muito inspirado. preferiria comprar lingerie pra você do que brinquedos, acha uma gracinha quando você sai do banheiro toda lindinha só pra ele te bagunçar depois.
pipe: desculpa gente um homem desse tamanho se ele não tiver size kink eu não me chamo camila!!!! dito isso, acho que ele usaria muito as mãos durante, mas não necessariamente te dedando ou estimulando enquanto ele te fode (também faria isso né but thats not the point): seguraria seu rosto, te enforcaria, colocaria os dedos na sua boca, apertaria seu peito, AMA tampar sua boca quando vocês não podem fazer muito barulho, tudo isso pq ele gosta de ver como a mão dele é grande em comparação com você. e tenho uma opinião talvez impopular: ele gostaria mais de ouvir do que falar na cama, gosta quando você fala que ele tá muito fundo, que vai gozar de novo, e☝🏻☝🏻☝🏻desmonta quando você começa a falar em português de tão atordoada de prazer, a palavra favorita dele com certeza é “gostoso”. as duas coisas favoritas dele são te fuder enquanto você usa uma camisa ou do river ou da argentina (eu sei bleeee 🤢 mas com ele… sign me up) e receber um boquete. eu pensei direitinho nele sentado na cama descobrindo como ligar o vibrador com o cenho franzido e quando começa a usar em você os olhos brilham, gosta disso porque ele pode focar 100% na sua carinha de prazer, mas não aguentaria muito tempo só te vendo, então ou ia começar um mutual masturbation OU ele ia jogar o vibrador em qualquer canto e começar a te fuder ali mesmo. e se você zoar ele perguntando se ele ficou com ciúme (sim gente de um objeto inanimado) ele ia ficar tipo “cala boca😡😡😡” e começar a meter mais forte pra tirar o sorrisinho sacana do seu rosto
matias: ele (e fernando) é o único que enxergo fazendo orgasm denial, its the taz mania in him sabe??? ele não ia deixar de te atazanar nem na cama, ia te chamar de putinha, te zoar pq tá pingando de tão molhada, com certeza dar batidinhas com o pau na sua buceta antes de se enfiar em você, e ainda ri quando você se contorce toda. quando você tá prestes a gozar ele vai parar o que tá fazendo e te olhar com o cenho franzido, te caçoando, mas ele só impede seu orgasmo pq sabe muito bem que se ele quiser ele vai te dar um. ia amar também gozar na sua cara e nos seus peitos. eu vejo que o único jeito de calar a boca do matias é ou sentando na cara dele ou dando a sentada of a lifetime (e gosta de levar uns tapinhas na cara enquanto você senta nele, mas nunca vai admitir), principalmente quando ele tá chapado, chega até a babar um pouquinho e até esquece de te avisar que vai gozar, só joga a cabeça pra trás e fecha os olhinhos bem apertado até se esvaziar todinho dentro de você. mas não é sempre assim! sexo carinhoso com o matias acontece principalmente de ladinho, em que ele lambe seu pescoço e morde seu lóbulo de levinho enquanto fala que a sua buceta é a mais gostosa que ele já comeu, também quando você tá sentando nele com ele sentado também, pq aí ele consegue abraçar sua cintura forte e enfiar a cara no meio dos seus peitos. now tell me why eu pensei agora nele controlando aquela calcinha vibratória? ele com certeza ia amar uma patacoada dessa, te pegar completamente desprevenida e colocar no máximo, olhando assim pra você 🤗🤗 oiiiii, im just a boyy!!! 😁😛😌
#cblurbs 🌟#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#felipe otaño#matias recalt#esteban kukuriczka smut#enzo vogrincic smut#felipe otaño smut#matias recalt smut
94 notes
·
View notes
Text
CAPÍTULO 08: UNA VIDA POR UNA VIDA
Ambientación: 17 al 30 de Noviembre.
Clima: Nublado/Tormentas eléctricas.
Vestimenta: Pañuelo blanco obligatorio.
Despiertas en el mismo lugar. La luz gris entra por la cortina, el reloj marca 6:32. Te levantas, sin sorpresa, como siempre. La misma rutina, los mismos movimientos automáticos. Te miras en el espejo. La misma cara, la misma expresión vacía.
La ducha te toca la piel, pero no te despierta. Sales y el día comienza, otra vez. Desayunas. Nada cambia. Todo se repite. Te arrastras al área de entrenamiento. Regresas al comedor.
No hay escape. El bucle sigue. Y otra vez, todo empieza de nuevo.
[...]
El tiempo dentro del refugio sigue siendo un eco, extraño y repetitivo. Los días se alargan, pero no avanzan. Todo parece transcurrir a la misma velocidad: las horas pasan sin que nada cambie, sin que nada se resuelva. Los heridos ya se han recuperado lo suficiente para participar en entrenamientos más intensos, pero las excursiones al exterior siguen suspendidas. El aire en el refugio se vuelve cada vez más pesado, cargado de una creciente ansiedad que nadie se atreve a nombrar. Los suministros empiezan a escasear lentamente, y la sensación de estar atrapados, inmóviles, se hace cada vez más palpable.
La rutina se ha vuelto insoportable. No hay descanso, no hay tiempo para detenerse a pensar. Los entrenamientos, las oraciones, las reparaciones de las defensas… todo parece un ciclo interminable. Sin embargo hay una actividad nueva que ha dominado los últimos días: la preparación de un banquete. No es un banquete cualquiera, sino uno que se siente como un ritual. Los ingredientes, escasos, se eligen con esmero, y cada preparación parece estar envuelta en un aire ceremonial. Los miembros del refugio trabajan juntos, pero el silencio pesa más que nunca. La atmósfera tiene algo solemne, como si cada gesto estuviera cargado de un simbolismo que muchos no logran entender del todo.
Mientras tanto, las tensiones internas crecen. Los murmullos se hacen más frecuentes, las miradas se cruzan más rápido, los pasos se aceleran. El refugio ya no es un lugar de paz, sino de agitación contenida. Y lo que todos sienten, aunque nadie lo diga en voz alta, es que algo se está acercando. El futuro es incierto y, por primera vez en mucho tiempo, la gente comienza a cuestionar qué les espera, no solo fuera de esas paredes, sino dentro de ellas.
En medio de este ambiente tenso, estalla una pelea. Dos hombres, visiblemente agotados por el confinamiento y la incertidumbre, se enfrentan en el comedor. Las palabras suben de tono, los empujones se hacen más violentos. La discusión, que comienza como un desacuerdo menor, rápidamente escala a algo mucho más grande, a una manifestación de la frustración general. Los demás observan en silencio, algunos con una leve incomodidad, otros con una evidente indiferencia. La violencia de la escena no es algo nuevo, pero esta vez es diferente.
Dos de los vigilantes, sin mediar palabra, se acercan rápidamente. Con una fuerza implacable, levantan a los hombres por el cuello y, casi sin esfuerzo, los echan al exterior. La puerta se cierra con un golpe seco, y el sonido del impacto parece resonar en los corazones de todos. Los hombres, ahora exiliados, no tienen tiempo para protestar. Sabían lo que estaba en juego. No solo desafiaron a la Madre Serena, sino también la autoridad de todo lo que representaba el refugio.
El silencio cae sobre el comedor, y la tensión se puede cortar con un cuchillo. Los ojos de los presentes se desvían al suelo, a las paredes, a cualquier lugar donde no se vean obligados a enfrentar lo que acaba de suceder. Nadie dice nada, pero todos lo saben: si no sigues las reglas, si te enfrentas a lo que la Madre Serena ha dispuesto, el exilio es la única opción. Y todos temen ese destino.
Al día siguiente, la Madre Serena se presenta ante todos, con su presencia serena y su voz firme. Se ha hablado de su fuerza, de su capacidad para tomar decisiones difíciles, pero nadie esperaba lo que diría ahora. Ella observa a la gente reunida, su mirada recorre cada rostro, asegurándose de que cada uno escuche lo que tiene que decir.
—La llegada de los sobrevivientes no es una casualidad —dice, su voz calmada pero autoritaria—. Es un mensaje claro de Dios. Nos ha mostrado el camino. Nos está diciendo que debemos salir al exterior. Es hora de enfrentarnos a lo que la ciudad oculta, a lo que el mundo nos pide que enfrentemos.
Un murmullo recorre la sala, y las miradas comienzan a cruzarse. Algunos se sienten incómodos con lo que está diciendo, otros claramente no están de acuerdo. La idea de salir al exterior, de enfrentarse a lo que queda de la ciudad, es aterradora. Los peligros son desconocidos, el riesgo es enorme. Y, por supuesto, el temor a lo que pueda suceder en el camino pesa sobre todos.
—Dios nos ha enviado una señal —continúa, su voz volviéndose aún más solemne—. Estos sobrevivientes, encontrados cerca del refugio, son prueba de que Él nos protegerá. No podemos seguir esperando dentro de estas paredes. Si no salimos ahora, si no buscamos lo que necesitamos para sobrevivir, no resistiremos el invierno.
Un hombre se atreve a levantar la voz, su tono cargado de frustración y miedo.
—¿Pero qué pasa si estamos condenados a salir? —su pregunta queda flotando en el aire, desafiante.
La Madre Serena lo mira fijamente, y en su rostro no hay ni ira ni miedo, solo una calma profunda que parece desterrar cualquier duda.
—La fe no siempre es fácil, hijo —dice con suavidad, pero con una autoridad inquebrantable—. Dios nos está guiando. La elección es clara: si nos rendimos a nuestros miedos, estamos condenados. No podemos vivir con miedo a lo desconocido.
Una pausa pesada cae sobre la sala. Nadie responde, pero el silencio está cargado de significados no dichos. Los ojos de todos se cruzan, y saben lo que esto significa. Si se niegan, si se resisten, serán exiliados. La decisión está tomada, pero el peso de ella aplasta a todos los presentes.
El refugio, que una vez fue su hogar y su protección, ahora se siente como una prisión. Y el banquete que han estado preparando, con tanto esmero, parece más un sacrificio que una celebración. Cada plato, cada movimiento, parece estar marcado por una ritualidad que deja entrever que no solo es un acto de gracias, sino una ofrenda ante lo que vendrá.
La decisión ya está tomada. La Madre Serena ha hablado. Y aunque algunos se resisten, saben que no tienen otra opción. Saldrán al exterior. Y lo harán bajo la protección divina que ella ha prometido. Pero, a medida que el silencio se extiende, una duda colectiva se cierne sobre ellos: ¿será esta una oportunidad de salvación o el último paso hacia la perdición?
Archivos anexos: Nuevos organización grupos y líderes, locaciones exteriores, cronología.
Tipo de desarrollo: Starters públicos y sentence starters.
Duración: 12 días, 18-29 de Diciembre.
TLDR; Ha pasado una semana desde que llegaron al refugio y por órdenes de Samuels tuvieron que permanecer encerrados después de haber perdido a varios miembros en una excursión el 9 de Noviembre. La paz en el refugio ya no es la misma. Los personajes están agitados e inconformes con el ambiente, los suministros escasean y todo ha empeorado al ser obligados a participar en un banquete ceremonial iniciado por Madre Serena. Mientras los personajes se acostumbran al cambio de ritmo en el refugio, un grupo de sobrevivientes aparece y se integra a La Nueva Era, siendo rostros conocidos para algunos de los presentes. Esta actividad es de sobrevivencia, unidad y dar gracias por la vida.
Cada usuario es libre de elegir qué tipo de starter publicar. Puede usar sentence starters, starter público o combinarlos. También puede darles una cronología que abarque todos los días de duración on-rol.
Cada pareja debe abrir un privado donde salgan al exterior a buscar suministros. En Discord se llevará a cabo una lanzada de dados para saber qué lugar deben recorrer y el resultado del a recolección. Les damos la oportunidad de hacer este privado + un starter aparte.
El código de vestimenta es libre pero deben usar un pañuelo blanco. Se les dio la oportunidad de entrar a las tiendas para conseguir mudas de ropa limpia. Los invitamos a subir sus ediciones al blog y etiquetarlos con el nombre de sus personajes.
¡Bienvenidos al inicio del fin! Esperamos la actividad sea del agrado de todos. Cualquier duda pueden consultarla directamente en el main de forma anónima o con cuenta.
19 notes
·
View notes
Text
the principle of impenetrability (n.) no two bodies can share the same space at the same time, and matter holds its ground. touch the wall—it will not let you through.
aviso de conteúdo: tortura, violência contra menores.
No escuro absoluto do porão, o único som além da própria respiração é o tilintar da corrente que o prende pelo tornozelo.
Nas paredes, o verde escuro do sacro cardo há muito se tornou preto, mas os traços de cada um dos aons ainda resiste ao teste do tempo. Através da magia, o cômodo é à prova de sons.
A única luz no ambiente é não mais que um fio, se esgueirando entre as frestas da porta no topo das escadas sem nunca o alcançar.
Seus olhos rapidamente se acostumam–o problema é o nariz.
O quarto cheira a mijo e coisa pior e, sem uma mísera janela para abrir, o ar lhe parece denso e pegajoso, grudando nas paredes de seus pulmões e o fazendo engasgar com o fedor.
Seu fedor. Quando tinha sido a última vez que tomou um banho?
Baixar os olhos nada faria, então tateia o próprio corpo até encontrar o tecido áspero das próprias vestes. Os trapos tinham mais rasgos que podia contar, e era como se nunca tivessem sido lavados. O tamanho o surpreendeu–a camisa era uma coisinha mirrada e ainda assim lhe ficava grande, e seus ossos pontiagudos sob o toque.
Não se lembrava o porquê tinha sido mandado ao porão daquela vez e, sem saber se era manhã ou noite, não tinha esperança alguma de acompanhar a passagem dos dias.
Qual a sua idade? Levou a mão até a gola, e um único detalhe o situou no tempo: o botão tinha sido arrancado pelas mãos do avô, então só podia ter mais que seis anos.
Duas mãos, firmemente envoltas ao redor de seu pescoço. Ali no escuro, fechar as pálpebras era evocar a imagem mental. Sacode a cabeça tentando afastá-la, sem sucesso–não quer ser tocado.
Apoiado contra a parede, encarar a escuridão é a única maneira de a afastar. Sente, com um arrepio, que a escuridão o encara de volta.
Seu corpo parece pesado, o porão frio. Só o que quer é dormir. Com a pouca força de vontade que lhe resta, conjura a lembrança da canção de ninar na voz de uma mulher desconhecida, e esta o embala até cair no sono.
Acordou de modo abrupto, como se o adormecer no sonho o tivesse puxado de volta à realidade. O coração batia em marcha acelerada–o despertar o tinha arrancado não de um pesadelo, mas de uma lembrança. Sequer tinha sonhado com o avô daquela vez, mas a imagem mental era suficiente. Aquela era mais uma memória da qual o inconsciente o tinha protegido até então, e agora vinha à superfície como uma visita incômoda, sem lhe dar opção que não a receber. Não era a primeira, mas havia algo de diferente daquela vez–uma sensação na boca do estômago, talvez, e tentar a engolir só o fez provar a própria bile.
Levou a mão até o peito e encontrou a de Vincent ali pousada, o corpo quente aninhado ao seu enquanto dormia.
Em um segundo, a presença do príncipe o acalentou, seus corpos entrelaçados uma constância bem-vinda. No seguinte, já não estavam se tocando.
De alguma maneira, estava agora debaixo da cama. Tinha a atravessado, e a sensação parecida com a de romper a tensão da superfície de um lago não durou mais que um momento. O colchão tinha sido como névoa, mas o chão ainda era sólido sob suas costas, e Tadhg o atingiu com um baque surdo.
O ranger da armação da cama e o resmungo aborrecido de Vincent anunciaram que ele tinha despertado.
❛ I'm here. ❜ Anunciou tão logo o ouviu chamar seu nome, entregando a localização no mínimo peculiar. Esticou a mão para tocar a madeira que agora lhe servia de teto, mas esta parecia perfeitamente sólida sob seus dedos. ❛ And you're not going to believe what just happened. ❜
intangibilidade (n.) a habilidade de tornar o próprio corpo ou objetos em contato temporariamente imateriais, permitindo atravessar barreiras sólidas sem resistência.
↳ para @aldanrae personagens citados: @princetwo
#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#tentei fazer algo diferente y conceitual pra edit mas não sei se amei ou odiei#ando podendo pouco mas batalhei pra parir esse e agr vou focar no do eirik#e sim eu fiz um remix slowed and reverb só pra postar no bonequinho de rp
19 notes
·
View notes
Text
. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. já tô bem cansada e sinceramente não tô sentindo firmeza na parte do smut não (final tá meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. Não revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
1,9k palavras



Você era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha ótimas notas, bons amigos, uma boa relação com a família. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cá, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado já que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. Não se arrepende, o ambiente era pesado e só te fazia mal. Apesar que não poderia negar como pagavam bem lá.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babá por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito já que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem à mulher do anúncio, e passado apenas alguns minutos já teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram três da tarde. Você que já tinha adiantado todos os seus deveres não viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residência e você foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu até melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mãe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebê que estava no colo do pai era um amor.
Não pôde negar a beleza da família, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para você, até pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se você era a babá e você só permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem só riu de lado.
"É, deve ser você. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou até ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrás da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e já estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhã seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" só pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitório, já foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para não se preocupar quando chegasse mais tarde, já que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. Você gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemão que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intenções que ele tinha com você.
Não podia se fazer de vítima, só você e Deus sabiam as vezes que você já tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mínimas interações. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mês trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mão de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrás de você para ver a filha que estava no seu colo, ou também quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mão grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, não foi diferente. Você chegou no mesmo horário de sempre e ele abriu a porta para você, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estômago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"Olá senhor Satoru." "Já falámos sobre isso, não? Me chame apenas de Satoru. Não precisa dessa formalidade toda, não acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que já era bastante comum para você.
Já eram seis horas quando você acabava de dar a papinha para Rin, a bebêzinha. Você notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenêm já se encontravam murchos. Não demorou para pegá-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." Você ditou para si mesma.
"Deve ser porque você tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tão perto de você.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, não queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre você.
Você apenas olhou para ele, não sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
Você sentiu algo que não soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que não deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme não iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quê? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. Você apenas focava na mão de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, não muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se você se mechesse só mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
Você não fazia ideia de como tudo aconteceu tão rápido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrão.
As mãos dele agarravam seu quadril, não de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele ângulo.
"Não deveriamos... Fazer isso..." Você dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"Você quer parar, boneca?" E quando não houve resposta, um riso de deboche pôde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posições, agora você estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que você recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como você parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tão pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
Você sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lábios parecendo se satisfazer em saber que você não era experiente. "Eu vou fazer você se sentir tão bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chão ou espalhadas pelo resto do sofá. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de pré porra marcando em sua calcinha rosa bebê.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
Você arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
Você sentiu o polegar dele passando lentamente na extensão da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." Você tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que você se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitóris.
Sua cabeça foi para trás, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"Não precisa se segurar, amor. Rin não ouvirá você daqui. Ela tem sono pesado, você sabe."
Com a voz dele você só se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de você, você sentiu um leve incômodo. Sua última e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que não tenha sido a experiência que você esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
Você foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. Você já beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de você.
E quando ele sentiu que você estava pronta, mais um dedo estava dentro de você.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mão ele voltava a esfregar seu botão inchado.
Ele pôs o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em você. Era uma sensação ótima e você sentia que gozaria logo. Mas não era o suficiente, você era alguém que se ajustava fácil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"Já vai gozar, lindinha?" O gemido alto que você soltou respondeu a pergunta dele. Você agarrou nas mãos dele e tentou as empurrar, em vão já que já estava sem forças.
"Não quer gozar nos meus dedos?" Você negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de você, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. Você murmurou algo desconexo, nem você mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em você de uma só vez, você não controlou o grito que saiu de seus lábios, que logo foram tapados pelos dele.
Você tremeu novamente. Ele pousou a mão em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que você se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" você nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. Você revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite também. "Só mais um pouquinho amor, você consegue aguentar?"
Você balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-não!"
Mesmo assim você fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, você gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estômago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocês tivessem tido um pouco mais de cuidado invés de deixar um cantinho do sofá sujo de porra, a esposa dele não teria imaginado o que teria acontecido ali.
#gojo satoru#jjk gojo#gojo x reader#gojo smut#gojo satoru smut#jjk x reader#jjk smut#sexybombom#asks da bombom
60 notes
·
View notes
Text
* SENTENCES STARTERS
¡Atención! Si gustan pueden especificar al inicio de cada uno de los starters en qué locación se encuentran, para ayudar a sus compañeres ubicarse. Sin embargo, esta vez no será obligatorio.
El Faro
"¿Por qué hay tantas marcas en las paredes?"
"Escucho un susurro… ¿viene de arriba?"
"No deberíamos estar aquí sin protección."
"La luz del faro nunca se apaga, ni siquiera en tormentas."
"Estas velas llevan encendidas días, pero nadie sube."
"Mira estos símbolos, parecen… advertencias."
"No toques nada, podrías activar algo."
"Este lugar da la sensación de que estamos vigilados."
"Dicen que el faro ha guiado almas perdidas, no solo barcos."
"No es seguro quedarse demasiado tiempo aquí."
"¿Quién enciende las velas si nadie vive aquí?"
"El eco del faro hace que parezca que alguien está respirando cerca."
"¿Y si esta es la fuente de todo lo que está pasando?"
"Es extraño que nunca se hayan documentado estos rituales."
"Tenemos que salir antes de que alguien nos vea aquí."
La Costa Rocosa
"El viento aquí suena como lamentos."
"¿Viste esas huellas que se desvanecen en la arena?"
"No deberíamos estar tan cerca del agua al anochecer."
"¿Por qué hay talismanes colgando de las rocas?"
"Dicen que el mar reclama a los que rompen las reglas del pueblo."
"El silencio aquí es demasiado profundo."
"Algo se mueve entre las olas, pero no es un animal."
"Esta parte de la costa se siente… maldita."
"No hay ningún camino marcado para llegar aquí, es como si lo ocultaran."
"¿Por qué los aldeanos evitan este lugar?"
"No hay rastros de turistas, a pesar de lo hermoso que es."
"Algo huele raro en el aire, como si fuera azufre."
"Esa figura en el horizonte… ¿es un barco o algo más?"
"Podríamos estar más seguros lejos de la orilla."
"No me gusta estar aquí después del atardecer."
El Hostal Stille Frihed
"¿Por qué las ventanas nunca dejan de crujir?"
"Siento frío aunque todas las ventanas estén cerradas."
"A veces oigo pasos por el pasillo, pero no hay nadie."
"Este lugar nos rechaza, lo siento en los huesos."
"No he dormido bien desde que llegamos."
"¿Alguien más escuchó esos susurros en la pared?"
"La puerta de mi habitación se abre sola por la noche."
"Es como si las paredes estuvieran vivas."
"Algo se mueve en la oscuridad, pero no sé qué."
"El ambiente se siente pesado, como si fuera difícil respirar."
"No me gusta estar aquí solo."
"La casa parece observarnos, ¿lo sientes?"
"Cada objeto aquí tiene un aura extraña."
"Podríamos estar en peligro si nos quedamos más tiempo."
"Necesitamos encontrar una manera de purificar este lugar."
La Plaza del Pueblo
"Todos se reúnen aquí, pero nadie dice mucho."
"El líder siempre sube a esa plataforma para hablar."
"Estas reuniones parecen más ceremoniales que sociales."
"Hay un orden rígido en cómo se sientan."
"¿Por qué todos llevan talismanes en estas asambleas?"
"El ambiente aquí es tenso, como si algo estuviera a punto de pasar."
"Siento que nos vigilan desde cada esquina."
"¿Ves cómo el líder siempre empieza hablando con esa frase?"
"Nadie se atreve a interrumpir cuando él habla."
"Parece que están esperando una señal para actuar."
"El silencio aquí no es natural."
"¿Viste cómo todos se inclinan al final de la reunión?"
"Es como si se estuviera realizando un juramento invisible."
"Aquí no hay espacio para la duda, todos parecen seguir un guion."
"Deberíamos estar atentos a lo que no se dice en voz alta."
La Casa del Líder del Pueblo (Exterior)
"Nadie se atreve a acercarse demasiado a la casa."
"Siempre hay alguien vigilando desde las ventanas."
"La puerta principal está custodiada por talismanes."
"Dicen que solo los elegidos pueden cruzar ese umbral."
"Las cortinas siempre están cerradas, incluso de día."
"Algo en esa casa te hace sentir frío, incluso a la distancia."
"He oído que a veces salen cánticos por la noche."
"No importa cuántas veces pases, nunca verás a nadie entrando o saliendo."
"Hay un camino desgastado hacia la puerta, pero nadie lo usa."
"Los aldeanos ni siquiera la mencionan en voz alta."
"No podemos ni imaginar lo que ocultan dentro."
"Se siente como si esa casa fuera el corazón oscuro del pueblo."
"El líder da órdenes desde ahí, pero nunca invita a nadie a entrar."
"Si te acercas mucho, es como si algo te empujara hacia atrás."
"Es mejor no llamar la atención cerca de este lugar."
El Cementerio
"Nadie visita estas tumbas, están completamente abandonadas."
"Las lápidas tienen símbolos extraños en lugar de nombres."
"El silencio aquí es tan profundo que se siente antinatural."
"Parece que las tumbas están desordenadas, como si alguien hubiera cavado recientemente."
"Los amuletos colgados en los árboles parecen advertencias."
"Hay flores secas que parecen haber sido dejadas hace mucho tiempo."
"Este lugar no figura en los mapas del pueblo."
"Las leyendas dicen que algunos nunca salieron de este cementerio."
"Algo cruje bajo los pies, pero no son ramas."
"Este sitio parece estar congelado en el tiempo."
"La brisa aquí siempre es más fría, incluso en pleno día."
"El camino hasta aquí está casi cubierto de maleza, como si el pueblo quisiera olvidarlo."
"Dicen que algunas noches, las velas se encienden solas entre las tumbas."
"El ambiente se siente pesado, como si las almas atrapadas aquí no descansaran en paz."
"Las tumbas más antiguas parecen haber sido abiertas y luego selladas de nuevo."
25 notes
·
View notes
Text

ㅤ⋆ ࿐ a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está lysander durran hjelmstad, um cavaleiro de vinte e oito anos, que atualmente cursa quarta série e faz parte do quadrante dos cavalheiros. dizem que é astuto, mas também infame. podemos confirmar quando ele descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com chay suede.

𝐈. 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂
nome completo: lysander durran hjelmstad;
apelidos: ander, lys;
data de nascimento: 1 de setembro;
zodíaco: sol em virgem, lua em capricórnio, ascendente em áries;
filiação: morana hjelmstad (mãe), vasili (pai), outres parentes.
𝐈𝐈. 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
como todo produto, lysander sempre teve consciência da exigência em provar o seu valor. criado onde sonhos eram pesados e trocados como moedas, pouco compreendia que a crueldade e ambição não eram sinônimos de sobrevivência. vasili, seu pai, via naquele jovem o símbolo de uma escalada social, um futuro montador de dragão que abriria portas em corredores de poder entre os khajols perante o ambiente de guerra, como se lysander fosse uma extensão de suas próprias aspirações. não havia qualquer espaço para vulnerabilidade, apenas o endurecimento de um filho que devia suportar o peso de ser uma chave para tudo que o pai almejava.
por outro lado, havia morana, sua mãe. uma changeling que abandonara suas raízes apenas para se refugiar onde seus sacrifícios nunca foram suficientes. marcada pela perda de um primeiro filho, ela moldou lysander com a mesma frieza de quem guarda luto por dentro: nunca falava abertamente do que sofreu, nem ao menos poderia contá-lo sobre, mas o menino era sensível o suficiente para sentir a mágoa como uma corrente, algo que cresceu entre mãe e filho desde o cordão umbilical e se entranhava em seus ossos desde então. o desprezo que ela sussurrava sobre os khajols parecia a única herança que lysander se apropriava com destreza, já que para ele, aquele povo era o espelho partido que mostrava o notório e o ignorável; tal aversão era mais forte e entranhada do que ele podia internalizar de maneira consciente.
foi submetido ao instituto de maneira voluntária, aos oito anos de idade, a alcunha de mais um desafio que o garoto deveria vencer por sua própria astúcia ardia em sua mente como ferro em brasa, impresso de forma que não poderia ser untado e sarado. nunca foi capaz de esquecer o que ocorreu naquele parapeito. à frente dele, uma garota avançava hesitante, suas passadas lentas e cuidadosas, fazendo com que o peito de lysander fosse audível como os suspiros da menina, que em um momento estava ali diante dele e em outro, os pés pisaram em falso, contorcendo-se no ar para que pudesse ser salva. quando o corpo dela caiu e o som do impacto reverberou no ar, lysander só conseguiu seguir em frente. tinha ciência de que, se falhasse, teria o fim daquela changeling, ou pior, se retornasse sem nada para vasili, o khajol seria menos misericordioso.
não tinha sido o primeiro preço que pagou. durante a ceifa, a viagem ao sonhār foi estranha, uma sensação tão singular se agarrava a ele de maneira que não encontrava palavra alguma que o definisse, parecia flutuar, estar em paz, algo que não tinha sentido até então. mal sabia distinguir onde começava o céu e terminava o chão, onde tudo fluía como se a própria realidade fosse líquida e flexível. queria sucumbir, transformar-se ali mesmo e criar suas raízes; ser algo — material ou imaterial —, sem essência ou contorno ao qual precisasse se ajustar, e isso, por incrível que parecesse, não parecia tão ruim. quando a essência surgiu em meio à névoa, um brilho ínfimo de sob a luz pálida que vazava do nada, lysander hesitou. frente a frente, sentia a ideia se quebrar em alguma parte de si, por fim tomando consciência de que aquele lugar não o pertencia, não ainda. o casco de tom azulado entre seus dedos, que eclodiu tardiamente graças ao tempo ambíguo passado em sonhār, poderia ser a sua salvação por um punhado de anos ou seria apenas o cadeado que traficaria lysander aos anseios de outrem.
𝐈𝐈𝐈. 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
thetis é uma dragão fêmea da espécie aquaris. as escamas azuladas são brilhantes como pérolas e é volátil como a água, podendo se agitar facilmente a qualquer sinal de perigo. tende a ser a companhia intensa e constante de lysander, mais calorosa que o meio-feérico imaginaria suportar até o final de seus dias.
especialização: combate naval.
17 notes
·
View notes