#alucinogeno
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cerebrodigital · 2 years ago
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Los hongos que consumían los berserkers vikingos: un análisis de los efectos fisiológicos y psicológicos en sus rituales de batalla. 🛡️🍄
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kretina · 7 months ago
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𝐭𝐡𝐞 𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐢𝐧, 𝔱𝔞𝔰𝔨 𝔦𝔦𝔦.
(...) rescue me from the demons in my mind. whatever you do, don't ever play my game, too many years being the king of pain; you gotta lose it all if you wanna take control.
trigger warning: o texto abaixo contém menção a assassinato, estupro e morte por fogo.
a adrenalina percorrendo a corrente sanguínea fora de maneira instantanea enquanto adentrava a floresta junto a sua equipe de patrulha; as correntes estavam prontas para serem usadas, todo o corpo trabalhando nas musculaturas, as tornando mais flexíveis. contudo, nenhum deles estavam esperando para o que os esperava; no início, fora como um afogamento, a neblina espessa consumindo os pulmões, liberando algo que logo mais, ela rotularia como um alucinogeno. em seguida, a dor física, todo o corpo contorcendo-se sem que saísse do lugar, até que não houvesse mais nada, até que a mente fosse como um buraco negro e flutuasse no centro, perdida entre as imagens que rondavam sua consciência, seus medos.
o cheiro que preenchia o lugar era de bolo recém assado, havia o som de uma televisão ligada mas ninguém assistia; todos estavam no centro da cozinha, as vozes abafadas enquanto circulava em torno da cena que conhecia: seu meio-irmão com uma faca em mãos, pronto para matar a própria mãe. a katrina de anos atrás sorria, divertida com tudo o que acontecia. até que a cena mudou, katrina estava embaixo de um viaduto, bebendo água de um córrego, uma pequena fogueira acesa dentro de um túnel, até que um homem se aproxima e a toca de maneira ousada e enquanto o ato repugnante acontecia, a mente desligou-se em um click, percebendo tudo o que poderia ter tido. seu pai sorrindo a entregando o diploma da faculdade, sua madrasta sorrindo e lhe fazendo um bolo em seu vigésimo aniversário, seus irmãos abraçando-a… os dígitos buscaram no chão algo que pudesse ajudá-la, um caco de vidro sendo usado para cortar a garganta do homem, o sangue deste caindo-lhe no rosto, dentro da boca… luis sorria, estavam no mundo dos sonhos mas logo ele se afastava, observava os dois corpos que katrina carregava, os dois semideuses que morreram por sua culpa. um soco lhe era dado no rosto. kitty caminhava em sua direção, os braços abertos até que hesitou, percebendo que katrina era a responsável por colocar sasha em uma situação ruim, mesmo que não fosse de propósito. outro soco, agora sangue escorria do nariz. tommaso a oferecia um cigarro, rindo alto de alguma bobagem que katrina o dizia, mas logo gritava com ela, a dizia o quão era imunda ao perceber que a amiga sentia-se bem demais diante da morte do irmão dele. lá estava, a incapacidade de ser amada, de fazer algo ruim para aqueles que se importava. os dedos das mãos foram quebrados, a dor insuportável a atingindo por quem estava com o seu carrasco. o homem que a tocava outrora, não estava sozinho; seus amigos agora faziam justiça por ele, enquanto o fogo que antes a mantinha aquecida, lhe tocava a pele. a sensação de pavor era muito maior que a dor das queimaduras. conseguia sentir a pele derretendo por debaixo da roupa, conseguia sentir cada parte do seu corpo implorando por ajuda enquanto se contorcia, consumida pelo que a deixava assustada. os olhos marejaram até que fosse o suficiente para transbordarem, o medo a abraçando enquanto a morte caminhava em sua direção, mas fora capaz de perceber a sombra de éris de longe, rindo e dizendo-lhe o quão fraca era. katrina tentou gritar, não por ajuda mas por raiva, porque não havia nada pior do que perder a única coisa que tinha: a vida.
quando os olhos abriram-se ainda estava na floresta, mas havia um grito entalado na garganta, o rosto estava molhado pelas lágrimas e todo o corpo tremia, como se uma avalanche de sentimentos que reprimia, tivesse a atingido. sentia-se suja pelo toque do homem desconhecido, sentia-se imunda por saber que um dia, todos os seus amigos a deixariam como sua família havia feito e mais ainda, sentia-se quebrada por reconhecer que toda a merda que outrora passou e ainda passaria, fora unicamente culpa sua.
a incapacidade ser amada.
personagens citados: @luisdeaguilar ; @kittybt ; @tommasopraxis
para: @silencehq
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barebones-hq · 2 years ago
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Greta Catchlove Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era nascida-trouxa e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Helga Hufflepuff.  Alguns criticavam seu jeito hippie, outros ressaltavam sua habilidade na cozinha.
Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Greta Catchlove era uma bruxa que escreveu a edição original de Enfeitice Seu Próprio Queijo. Havia um retrato de Catchlove pendurado no Castelo de Hogwarts, guardando um atalho secreto entre o patamar do segundo andar da grande escadaria e a sala ao lado do Hall de Entrada. A senha necessária para obter acesso ao referido atalho era “Cheese Charmer”.
Principais pontos da personalidade: Greta sempre foi bastante animada sobre a cozinha. Os Catchlove realmente acreditam que possuem tanto amor que até mesmo em seu sobrenome está a prova disso. Carinhosa, animada e sem preconceito. Vindo de uma família trouxa bastante hippie, Greta cresceu conhecendo amor, sinceridade e felicidade e tenta expor isso ao máximo possível. Sabe que muitos serão contra ou não entenderão esse tipo de criação, mas ela só agradece.
Curiosidades:  Seus pai são hippies declarados, daqueles que acamparam em frente a movimentações de guerra desejando e pregando paz e amor. Ter nascido diferente dos demais, não fez com que os seus a achassem menos especial do que já era. Sempre a incentivaram a ser quem quisesse a maior "bicho grilo" que poderia andar por Hogwarts. Sua forma de demonstrar afeto é sem dúvidas cozinhar, e sempre a veem testando receitas. Seja a mistura de ingredientes trouxas quanto bruxos, principalmente alucinogenos. Vindo de uma família extremamente liberal, Greta nunca viu problema em experimentar as coisas. Tudo começou durante seus primeiros anos em Hogwarts, a ansiedade para ser aceita e do mundo bruxo fez com que a garota ficasse cada dia mais nervosa.
Seus pais tentaram inúmeras aromaterapias, mas somente quando ela completou dezesseis anos a introduziram a parte medicinal de algumas plantas que eram bastante proibidas.
Hoje, Greta consegue ver a parte medicinal e como melhora para tirar a ansiedade e pressão (feita de maneira dosada e conciente) e ficou expecilista em bolinhos, infusões, e todo o tipo de comestivel imaginavel.
Isso acabou trazendo um pouco de má fama a ela, mas sabe que um dia vai conquistar seu lugar com seu talento. Seu artista favorito é David Bowie.
Bicho-papão: Vê a figura daquele que não deve ser nomeado. Mesmo não sabendo seu rosto, tem escutado o que ele fará com nascido trouxas e está morrendo de medo.
Espelho de ojesed: Se vê rodeada de clientes em sua própria loja com o nome Catchlove bem grande e todos sorrido e elogiando sua comida.
Clubes e atividades extracurriculares: Arte Trouxa, Estudos Espectrais e Coral dos Sapos.
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dansfull · 2 years ago
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algún día probaste la pepa?? conta cómo t sentiste o cómo fue el viaje! -si no t jode-
si probé varias veces y la verdad es que cada viaje es distinto, todo depende de cómo te sentis emocionalmente. una vez quise hacer 1/4 y terminé haciendo 1/2 sin darme cuenta porque tenia dos pepas cortadas y agarre la que no tenia que agarrar. ahi deliré una banda y estaba re asustada me acuerdo porque no queria hacer mucho y me drogué de más sin darme cuenta. encima al otro dia tenia que hacer banda de cosas por eso me paniquie.
otra vez hice una entera y estuve toda la noche pasandola increible, fue raro, no era una noche para hacer pero hice igual mientras mis amigos tomaban alcohol, obviamente estabamos en sintonias distintas pero me re acompañaron mis amigos y estuvieron para mi cuando me agarraba algun delirio: en un momento en el baño vi que tenia gusanos por todo el cuerpo y sali y le dije a mi amiga y me dijo estas re drogada amiga es por eso y nos reimos.
despues hice una y no me pego para nada osea no veia nada de alucinogeno ni sentia nada pero despues cuando volvi a mi casa no me podia dormir.
lo que se siente en la mayoria de los casos es ver policromos, muchas formas geométricas, no sé como explicarlo. mirás una pared y te aparecen esos efectos visuales poliformes... a veces podes sentir que todo va mas lento o más rapido, como fotogramas. la musica se escucha a veces baja, como enlatada, como si estuviera sonando desde otra habitacion. a veces podes sentir todo el cuerpo humedo pero es alucinogeno eso, capaz no estas humedo. cambios de temperatura muy raros.
hay una oscuridad en la pepa que no tienen otras drogas. eso no todos lo pueden manejar. mi ex novia me dijo que la pepa le generó después ataques de ansiedad porque le trastocó el cerebro
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lafabricadesuenos · 2 months ago
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backdrop-bgdm · 1 year ago
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Nuestros padres iban ebrios a los actos de honor, nosotros vamos en alucinogenos.
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clinicas-recuperacao · 1 year ago
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gretapegandoam0r · 2 years ago
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Nome e sobrenome do personagem escolhido: Greta Catchlove; Principais pontos da personalidade:  Greta sempre foi bastante animada sobre a cozinha. Os Catchlove realmente acreditam que possuem tanto amor que até mesmo em seu sobrenome está a prova disso. Carinhosa, animada e sem preconceito. Vindo de uma família trouxa bastante hippie, Greta cresceu conhecendo amor, sinceridade e felicidade e tenta expor isso ao máximo possível. Sabe que muitos serão contra ou não entenderão esse tipo de criação, mas ela só agradece. Curiosidades:  Seus pai são hippies declarados, daqueles que acamparam em frente a movimentações de guerra desejando e pregando paz e amor. Ter nascido diferente dos demais, não fez com que os seus a achassem menos especial do que já era.
Sempre a incentivaram a ser quem quisesse a maior "bicho grilo" que poderia andar por Hogwarts.
Sua forma de demonstrar afeto é sem dúvidas cozinhar, e sempre a veem testando receitas. Seja a mistura de ingretientes trouxas quanto bruxos. Principalmente alucinogenos.
Vindo de uma família extremamente liberal, Greta nunca viu problema em experimentar as coisas. Tudo começou durante seus primeiros anos em Hogwarts, a ansiedade para ser aceita e do mundo bruxo fez com que a garota ficasse cada dia mais nervosa. Seus pais tentaram inúmeras aromaterapias, mas somente quando ela completou dezesseis anos a introduziram a parte medicinal de algumas plantas que eram bastante proíbidas.
Hoje, Greta consegue ver a parte medicinal e como melhora para tirar a ansiedade e pressão (feita de maneira dosada e conciente) e ficou expecilista em bolinhos, infusões, e todo o tipo de comestível imaginavel.
Isso acabou trazendo um pouco de má fama a ela, mas sabe que um dia vai consquistar seu lugar com seu talento.
Banda favorita: 
David Bowie;
Bicho-papão: 
Vê a figura daquele que não deve ser nomeado. Mesmo não sabendo seu rosto, tem escutado o que ele fará com nascido trouxas e está morrendo de medo.
Espelho de ojesed: Se vê rodeada de clientes em sua própria loja com o nome Catchlove bem grande e todos sorrido e elogiando sua comida.
Clubes e atividades extracurriculares: 
Arte Trouxa, Estudos Espectrais e Coral dos Sapos;
003. INFORMAÇÕES EXTRAS
Terá uma barraquinha de venda de comida no festival;
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vibentin · 4 years ago
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Dancing Mushrooms
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eleganthings · 3 years ago
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pulpitoxx · 4 years ago
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claudiosuenaga · 3 years ago
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Cogumelos alucinógenos na origem dos símbolos do Natal e do Papai Noel
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A origem das religiões tem relação íntima com o consumo de alucinógenos, em especial o cogumelo Amanita muscaria. Não restam dúvidas de que nossos ancestrais usavam substâncias que alteravam a mente para entrar em contato com espíritos, deuses e demônios.
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Uma estatueta datada de 1200-900 d.C., encontrada em Xochipala, a oeste do Estado de Guerrero, no México, exposta no Museu de Arte da Universidade de Princeton, retrata uma jogadora de bola usando capacete, luva e cinto inspirados no cogumelo. Cogumelos sagrados como o Amanita muscaria eram consumidos antes de batalhas e jogos de bola rituais, visto que incrementavam a visão e a força, bem como a coragem em seus níveis mais selvagens. Numerosas figuras como essa foram encontradas em Xochipala e em outros locais como Tlatilco e Tlapacoya, no Vale do México.
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O vice-presidente da J. P. Morgan e etnomicólogo pioneiro norte-americano Robert Gordon Wasson (1898-1986), bem como outros estudiosos da área, inferiram que a maçã mitológica é uma substituição simbólica para o cogumelo Amanita muscaria, uma óbvia codificação do cogumelo em associação com a Santíssima Trindade e a “Árvore do Conhecimento”. Cabe lembrar que a ideia de que o fruto proibido teria sido uma maçã foi introduzida somente em 1667 pelo inglês John Milton (1608-1674) em seu poema épico Paradise Lost (O Paraíso Perdido).
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Evidências e analogias históricas surpreendentes comprovam que alucinógenos usados em rituais pagãos provocavam uma experiência curiosamente parecida com as visões espirituais descritas por apóstolos religiosos, e que serviram de base para a criação das religiões monoteístas. A perseguição cristã às religiões arcaicas baseadas na ingestão de enteógenos (substâncias alteradoras da percepção de realidade) sacramentais, essa autêntica “inquisição farmacrática”, teve início nos primeiros séculos cristãos e prossegue até hoje disfarçada de “combate às drogas”.
O arqueólogo e linguista britânico John Marco Allegro (1923-1988), um ex-católico que estudou línguas semíticas na Universidade de Manchester e dialetos hebraicos na Universidade de Oxford, foi convidado pelo Vaticano para integrar a equipe de tradutores dos Pergaminhos do Mar Morto, escritos em hebraico, aramaico e grego entre 200 a.C. e o primeiro século e descobertos entre 1947 e 1956.
Allegro foi o único a terminar seu trabalho, que é ignorado e suprimido por muitos, por contestar a veracidade da história de Jesus, enquanto a tradução oficial foi escondida pela Igreja Católica por cerca de 50 anos. Segundo Allegro, autor de The Sacred Mushroom and the Cross (O Cogumelo Sagrado e a Cruz), “milhares de anos antes do cristianismo, cultos secretos adoravam o cogumelo sagrado Amanita muscaria que, por várias razões (incluindo o seu formato e seu poder alucinógeno) chegou a ser considerado como um símbolo de deus na Terra. Quando os segredos do culto tiveram de ser escritos, foi feito na forma de códigos ocultos em contos populares. Esta é a origem básica das histórias do Novo Testamento”.[1]
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John A. Rush, em seu livro The Mushroom in Christian Art: The Identity of Jesus in the Development of Christianity (O Cogumelo na Arte Cristã: A Identidade de Jesus no Desenvolvimento do Cristianismo), afirma que “a arte cristã não é uma fotografia de fatos históricos, e sim um ícone, uma representação de algo que não pode ser representado. Ícones são representações espirituais de um outro mundo, uma geografia espiritual. O que você vê não é o que você recebe. Uma cruz não é uma cruz, um livro não é um livro, um anjo não é um anjo, e um cogumelo não é um cogumelo. Não se trata de história, mas uma representação artística elaborada, de caráter espiritual, para explicar e prestar homenagem à experiência alucinógena com os cogumelos”.[2]
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As estátuas de anjinhos que fazem pipi nas fontes do Vaticano e de tantas outras cidades da Europa Medieval, têm sua origem no curioso fato de que os xamãs ancestrais, após comerem os cogumelos, bebiam sua própria urina, uma vez que a concentração dos compostos ativos da Amanita é potencializada na mesma. Isso permitia aos xamãs experimentarem a morte sem de fato morrer, o que remete diretamente ao conceito da ressurreição.
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Desta perspectiva, os símbolos de uma das maiores festas do cristianismo, o Natal, vão sendo desvendados um a um: a origem do velhinho, o porquê dos pinheiros decorados com bolas coloridas e a famosa descida pela chaminé com um grande saco de presentes nas costas.
Papai Noel seria nada menos que a representação figurativa dos antigos xamãs nórdicos que colhiam exemplares do Amanitanas florestas coníferas, penduravam os cogumelos nos pinheiros para secarem ao Sol e os carregavam em um grande saco nas costas visitando as famílias para praticar rituais de cura e proteção. Devido ao tempo inóspito da região, muitas vezes a porta de entrada das moradias ficava coberta por camadas de neve, restando ao curandeiro entrar pela chaminé. Outra maneira de se fazer isso era dando exemplares do Amanita muscaria às renas, animal tão comum na região da Sibéria – onde se originaram esses cultos – como os cavalos entre nós hoje, para então oferecer sua urina aos participantes do ritual. Exatamente por esse motivo que às renas do Papai Noel eram atribuídas a capacidade de “voar”.
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Notas:
[1] Allegro, John Marco. The Sacred Mushroom and the Cross, London, Hodder and Stoughton, 1970.
[2] Rush, John A. The Mushroom in Christian Art: The Identity of Jesus in the Development of Christianity, Berkeley, California, North Atlantic Books, 2010, p.138-139.
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luzng · 3 years ago
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alanxietatem · 3 years ago
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En el alucine siempre pierde el ególatra.
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bl4ckvort3x · 5 years ago
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yvmichn · 5 years ago
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