Guillaume Lekeu (1870–1894) - Piano Quartet (unfinished)
I. Dans un emportement douloureux. Très animé 00:02 II. Lent et passionné 15:50
Ensemble Musique Oblique :
Elisabeth Glab, violin
Françoise Gneri, viola
Isabelle Veyrier, cello
Alice Ader, piano
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Alice June - Battery Park (Indie Pop)
🕑 Lesedauer: 2 min / 📷 CTTO / Alice June
Offizielles Erscheinungsdatum: 19.07.24
Wenn es euch einst nach New York ziehen sollte, werdet ihr im berühmten Battery Park mit diesem Song im Ohr sicherlich einen ganz eigenen Vibe verspüren. Unser Ohr wird erfüllt von einem fantastischen Love-song, der die Wichtigkeit betont, den Fokus auch auf sich selbst zu legen und innerhalb der Liebe seinen eigenen Kosmos zu schützen.
Es ist das neue Werk der in Mailand beheimateten Singer-Songwriterin Alice June, deren Musik ihr keinesfalls verpassen solltet. Dank einer sehr expressiven Ader, einer eindeutigen Message sowie einer unverkennbaren Stimme im Fokus hebt sich dieser geniale Popsong eindeutig zwischen all den Neuerscheinungen ab. Dank der treibenden Instrumentierung und dem dynamischen Gitarrenspiel in der Begleitung erhält der Song außerdem eine gewisse Spannung, auf die wir beim Hören nicht verzichten wollten.
'Battery Park' könnt ihr direkt bei Spotify streamen und mehr über Alice June bei Instagram herausfinden.
Spotify:
https://open.spotify.com/track/4stEkALZ1sNhYa3Gp5KWM9
Instagram:
https://www.instagram.com/alicejunemusic
Text: Adrian
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Maurice Ravel - Sonatine: II, Mouvement de Menuet
Alice Ader, piano
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Showing abusing parents in tv shows or movies doesn't bother me as long as this issue is addressed. But in Riverdale, it's not: Alice is controlling and forced Betty to take Aderal, she opens her home to a cult, she violates her daughter's privacy because said cult told her to do so (Betty's diairies) and FP doesn't seem to know how to communicate with his son except via physical contact. And yet, somehow in the writers' mind "Falice is epic" (that's how this couple was teased this summer).
i fully agree. if their horrific behavior was addressed as that on the show, it would be a more tolerable storyline because at least then you know the writers are purposely writing them as abusive and they’re aware of it….. but it’s never addressed on the show and the writers act like we’re supposed to root for them. it’s frustrating and alarming. the way they treat their kids, the parenting choices they make, are unacceptable and disgusting. fp is blatantly physically abusive, and alice as of 3.07 will have placed all THREE of her children into the vile sisters of quiet mercy (as well as being emotionally abusive and incredibly selfish)
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45 FATOS DESCONHECIDOS E ALEATÓRIOS SOBRE BRUCE ALAN WAYNE
Bruce Wayne nasceu em 19 de Fevereiro.
Seus padrinhos são os melhores amigos de seus pais: Alfred Pennyworth e Leslie Thompkins.
O nome do meio de Bruce é Alan, em homenagem ao seu bisavô paterno.
Ele possui três primas maternas chamadas Betty, Ellie e Kate Kane. Kate é a heroína chamada Batwoman.
Martha e Thomas Wayne foram assassinados no dia 26 de outubro.
O General de Brigada Anthony Wayne, é considerado um herói da guerra revolucionária americana. Ele é um dos ancestrais mais ilustre de Bruce Wayne.
Ele também possui como um de um provável antepassado não confirmado o Rei Bruce I da Escócia, que liderou as guerras da independência escocesa.
Desde os catorze anos, Bruce teve treinamento em todos os tipos de assuntos em todos os lugares. Seus anos de trabalho duro incluíram treinamento em química, criminologia, ginástica, artes marciais e ciência forense. Seu treinamento o levou ao limite, tanto mental quanto fisicamente, a fim de transformá-lo no super-herói que todos conhecemos e amamos.
Sua comida favorita é a sopa mulligatawny, cortesia de seu mordomo Alfred. Para aqueles de vocês que não sabem, essa sopa tratasse de uma sopa picante geralmente feita com carne, legumes, arroz e temperos de curry. Porém, ele também gosta muito de uma sopa de cebola francesa é geralmente feita de cebola caramelizada com carne e xerez. De qualquer forma, uma coisa que sabemos com certeza é que Bruce não ama nada mais do que uma sopa grande e quente.
Ele teve um irmão três anos mais novo chamado Thomas Wayne Jr., que nasceu morto após um parto emergencial que Martha teve que passar após sofrer um acidente de carro.
Bruce quebrou a perna quando caiu no poço aos oito anos de idade.
O livro favorito de Bruce na infância era Alice no País das Maravilhas, porém qualquer lembrança feliz relacionada ao livro foi destruída quando ele teve que lutar contra um vilão lunático chamado Chapeleiro Maluco.
Ele teve amizade com muitos daqueles que viriam a se tornar vilões futuramente entre eles encontram-se: Oswald Cobblepot, Harvey Dent e Thomas Elliot.
Bruce Wayne fala mais de 40 idiomas sendo vinte deles com fluência.
Ele conhece 127 estilos de artes marciais.
Ele não dorme muito, treinou-se para o micro sono e subiu para 80 horas sem dormir.
Custou mais de US $ 300 milhões para Bruce se tornar o Batman.
Ele está tem seu nível de QI estimado em 192.
Acredita-se que ele não bebe para garantir que ele sempre mantenha sua vantagem física e intelectual. Sempre um para empurrar seu corpo e saúde além dos limites razoáveis, Wayne adere a uma dieta forte e regime sem álcool que ele começou aos 15 anos. Enquanto ele às vezes bebe em festas, a fim de jogar fora aqueles que podem pensar nele como Batman, ele faz isso consumindo quantidades em massa de ginger ale; o único líquido que ele pode consumir mais que a sopa.
Porém, ele também iria descobrir-se como um alcoólatra após a morte de Jason Todd. Ele lutou para manter-se sóbrio e tem o feito excepcionalmente bem sem qualquer recaída. Os dias de combate ao crime sobre o efeito do álcool e sofrendo com o luto de alguém querido foi à fase em que o Batman estava mais violento.
Para acessar a batcaverna, Bruce acerta o horário do relógio sobre a lareira do escritório da Mansão Wayne. O horário é precisamente às 10h47min (que se trata da hora em que Thomas e Martha Wayne foram assassinados).
Os ancestrais de Bruce, Salomon e Joshua Wayne, usaram as cavernas sob suas terras para ajudarem os escravos fugitivos que viajavam pela Estrada de Ferro Subterrânea.
Os Três fundadores de Gotham são Allan Wayne, Theodore Cobblepot e Edward Elliot. Portanto, Batman (Bruce Wayne), Pinguim (Oswald Cobblepot) e Hush (Thomas Elliot) são os legados vivos dos patriarcas de Gotham.
Bruce Wayne é dono do Planeta Diário.
Batman venceu Darkseid duas vezes.
O nome online que Bruce usa para suas investigações como Batman é JonDoe297.
Bruce usa a identidade de Matches Malone para andar pelo submundo de Gotham em suas investigações. Matches é um pequeno criminoso de delitos leves, porém que faz seu trabalho em permitir que o Batman acesse lugares em que não seria capaz de ir como Bruce Wayne.
Ele teve medo de morcegos durante muito tempo de sua vida, mas ele conseguiu superar esse medo graças a um de seus mestres durante suas viagens pelo mundo para se tornar o Batman. Rés a lenda de que essa pessoa é ninguém mais ninguém menos do que Ras Al Ghul.
Batman poderia ter sido um lanterna amarelo, mas recusou o anel quando este veio até si. A razão de o anel ter se apresentado a Bruce foi pela capacidade que ele possuía em estimular medo nas pessoas. O outro candidato ao anel foi Jonathan Crane, o Espantalho.
O seriado favorito de Bruce Wayne na infância chama-se Fantasma Cinzento. Ele tem uma coleção respeitável de memorabilia do show e já conheceu pessoalmente o ator principal do filme, Simon Trent.
O filme Bruce Wayne viu a noite em que seus pais morreram é The Mark of Zorro. A versão do filme pode diferir em diferentes representações, mas é sempre neste filme que Zorro foi uma das principais inspirações de Batman.
O patrimônio líquido de Bruce está entre 6,5 bilhões e 10 bilhões de dólares.
Sua capa foi inspirada nos esboços das máquinas voadoras de Leonardo da Vinci.
Batman carrega um anel de kryptonita em uma caixa de chumbo para ajudá-lo a lutar contra o Superman. O próprio Super-homem deu-lhe este anel, para o caso de ele se virar contra ele.
Bruce teve sua coluna partida por Bane tendo que passar por uma cirurgia arriscada para que não ficasse paralitico.
Bruce gosta de seu bife bem passado.
Bruce não gosta de torta. Sim, isso mesmo que você leu.
Ele é alérgico a chocolate.
Bruce Wayne foi criado dentro da religião episcopal por seus pais. Hoje ele considera-se um ateu.
Bruce costuma comer hambúrgueres com uma faca e um garfo.
Bruce é um grande fã de filmes, mas prefere assistir apenas a filmes feitos antes de 1980.
Bruce é um fã de cachorros e presenteou Dick Grayson com um pastor alemão quando este foi colocado sobre sua tutela aos doze anos. O cachorro foi nomeado de Ace e foi um grande companheiro de Bruce quando Dick o abandonou para juntar-se aos Titãs.
James Gordon sempre soube que Bruce Wayne era o Batman, mas manteve o segredo fingindo-se de ignorante e desatento aos detalhes.
Ao todo, Bruce teve dez namoradas conhecidas. Entre elas, destacam-se nomes conhecidos da vilania e heroísmo como no caso de: Talia Al Ghul, Diana Prince e Selina Kyle.
Bruce sabe a identidade secreta do Coringa (ou pensa que sabe).
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V12
(Da esquerda para a direita) Bruno Menta, Ricardo Montanha, Marcelo Baú, Felipe Funchal, por Vanessa Camargo.
POR GIOVANA DEFREITAS
Nascida em 2013, a banda V12 leva o rock antigo a bares de Curitiba há três anos. Formada por Bruno Menta no vocal, Felipe Funchal na guitarra, Marcelo Baú na bateria e Ricardo Montanha no baixo, a banda concedeu entrevista à Prisma 41 e falou sobre sua origem, principais influências e planos para o futuro.
O que fez com que começassem a banda?
BRUNO: Cara, a banda existe já faz alguns anos, quando alguns de nós morávamos em Caçador ainda, que é a cidade natal minha e do Marcelo. A ideia da V12 surgiu da nossa paixão por música e da oportunidade ofertada pelo dono de um bar de nossa cidade de tocarmos lá e sermos a banda da casa. O início foi esse, mas de lá pra cá muita coisa mudou, viemos para Curitiba, conhecemos o Felipe e o Ricardo e hoje continuamos o trabalho baseado em nossa paixão pela música, principalmente pelo Rock N’Roll, e por estilo de vida também.
De onde veio o nome “V12”?
BRUNO: Inicialmente a proposta da banda era apresentar um repertório com clássicos dos anos 70 e 80, e optamos por fazer uma analogia aos carros dessa época, sendo que os mais potentes tinham um motor V12, e daí surgiu o nome.
Vocês fazem tributo ao rock dos anos 1980, especialmente ao Kiss e ao Scorpions. Como percebem a receptividade a este gênero musical em Curitiba?
MARCELO: A grande sacada foi que nós não estávamos conseguindo espaço no mercado de bares curitibano com o nosso repertório de rock clássico padrão, que a maioria das bandas toca, então buscamos algo que fosse mais específico, pra justamente conseguirmos agregar o público fiel das bandas escolhidas. A escolha das bandas, Kiss e Scorpions, foi mais por não encontrarmos quase ninguém fazendo tributos a elas, além da afinidade particular de cada um pelas bandas. Eu, pelo menos, comecei a tocar bateria por causa do Scorpions, e tenho certeza que o Bruno foi assim na guitarra, então foi a primeira banda que veio na nossa cabeça.
BRUNO: Com certeza! Matthias, guitarrista do Scorpions, é sem sombra de dúvidas minha maior inspiração musical!
MARCELO: O Kiss, pela similaridade de época e popularidade, foi uma das primeiras opções também.
De onde surgiu a inspiração para que fizessem uma banda em homenagem ao rock antigo? O gosto por este vem de casa ou foi algo adquirido ao longo do tempo?
BRUNO: Acho que aqui a afinidade com o estilo foi a voz mais alta. É o estilo musical que amamos, cujo legado pretendo manter aceso por um bom tempo. Se fizéssemos por dinheiro, com certeza já estaríamos em outra vertente musical (risos). Eu tive meu primeiro contato com o rock através do um tio, quando ele me apresentou o Scorpions, inclusive, e posso dizer que meu interesse por música surgiu no exato momento em que conheci o rock. Depois disso fui atrás de tantas outras bandas, e até hoje continuo descobrindo coisas novas. Apesar de meus pais gostarem, principalmente minha mãe, devo dizer que, depois desse ponta-pé inicial, acabei descobrindo as coisas sozinho ou por influência de amigos.
FELIPE: Por incrível que pareça, comecei a escutar Rock com 10 anos de idade, aproximadamente. Nessa época o famoso Playstation 2 estava em alta, e com ele o jogo de video game chamado Guitar Hero me direcionou para o estilo de música que escuto até hoje. Meu primo fez parte disso, pois foi ele quem me mostrou o jogo. A partir daí, fiquei fascinado por guitarra, sonhava em algum dia poder tocar o instrumento. Quando decidi aprender a tocar guitarra, meu pai pegou emprestado uma Eagle Strato na cor vinho de um antigo amigo dele. Após muitos calos e notas erradas (risos) meu pai viu que realmente eu queria seguir em frente, então me comprou uma SG preta. Iniciei aulas particulares com uma professora chamada Ana Lima e não parei mais. Troquei de professores e guitarras algumas vezes ao longo de 6 anos e decidi seguir meus estudos sozinho. Toco guitarra faz 10 anos e aprendi muita coisa até aqui, e não pretendo parar muito cedo.
A V12 estabeleceu um público fixo em Curitiba?
BRUNO: Olha, desde que lançamos essa nova proposta de tributo realizamos apenas dois shows, mas estamos com mais marcados na agenda. A cada show que fazemos o público adere bastante à proposta e sempre nos busca no fim pra conversar, trocar uma ideia e tirar uma foto. Por mais que não sejam muitas pessoas, acredito que já temos sim um público fixo, porém precisamos aumentar nossa agenda para que essa fidelidade seja mais expressiva.
FELIPE: Aos poucos o público aparece. De show em show estamos conhecendo pessoas novas, que inclusive nos deram uma resposta positiva sobre o projeto Kiss e Scorpions.
Fora os óbvios Kiss e Scorpions, quais são outras bandas e artistas que servem de inspiração para a V12?
BRUNO: Da minha parte, posso dizer que tenho muitas bandas que me influenciam, mas se for pra fazer uma pequena seleção minhas maiores influências musicais são Bon Jovi, Guns N’Roses, Billy Idol e Metallica. A maior seria o Scorpions, que foi minha primeira grande inspiração musical. Foi por causa deles que me interessei por música em primeiro plano. Já o Kiss é uma banda que admiro mas, pra mim, apresentar o tributo é algo mais profissional mesmo, não rola muito feeling pela banda.
MARCELO: As duas bandas que me inseriram no mundo do rock foram o Dire straits e o Eric Clapton, tanto que fiz até aulas de guitarra por causa deles, mas foi com o Scorpions que comecei a me inspirar pra pegar firme num instrumento. Hoje em dia, eu diria que os anos 90 são o período musical que mais me inspira. Sou fanático por Alice In Chains, principalmente pela voz do Layne Staley, mas ao mesmo tempo, musicalmente, admiro muito Hendrix, Pantera, Rammstein, Mad Season, Zakk Wylde e Black Sabbath. São inspiradoras. Já puxado pra um rock mais atual, sou fanático pelos álbuns da banda Katatonia e muito do meu estilo música deriva das características dessa banda.
RICARDO: Bom... posso falar um pouco das minhas que de certa forma integram uma parte das inspirações da banda! Além de Scorpions, que curto há 17 anos, gosto muito do estilo Glam Metal. Com certeza a coletânea Lovy Metal da Som Livre ajudou nisso, e definiu meu som e estilo de tocar! Gosto de bandas como Bon Jovi, Aerosmith, Def Leppard, Steel Panther, Warrant, FireHouse, e por aí vai (risos).
FELIPE: Antes de começar a tocar em banda lembro que meu gosto musical era bem restrito, sempre escutei Iron Maiden desde o começo… os piás me zoam até hoje por isso (risos). Após ter que aprender várias músicas para tocar nos projetos musicais, percebi que existem outras bandas boas também. Gosto muito de guitarra, então nada melhor que me inspirar em guitarristas. Caras como Dave Murray, Joe Satriani, Doug Aldrich, Dimebag Darrell, Zakk Wylde, Andy Timmons, David Gilmour, Eddie Van Halen, Jason Becker, Jimi Hendrix, Joe Bonamassa, Kiko Loureiro, Uli John Roth e por fim, Gary Moore. Acho que esqueci de algum, mas é basicamente isso (risos).
Vocês pretendem seguir carreira na música? Se sim, com material original ou como banda cover?
FELIPE: Essa pergunta é matadora, vai fazer nó na cabeça de alguns (risos).
BRUNO: Essa é uma boa pergunta, realmente. Posso dizer que da minha parte eu tenho um sonho, e esse sonho é ser um músico bem sucedido. Acredito que existam vários caminhos para se atingir esse objetivo, mas o caminho que pretendo seguir é o de gravar um trabalho autoral e buscar o sucesso através dele. Na V12 ainda não tivemos essa conversa, pois no momento estamos focados em fazer o nome da banda. Por isso aderimos ao tributo, para que as pessoas possam nos conhecer através do nome de outras bandas famosas. Sobre o futuro, só Deus sabe (risos).
RICARDO: Seguir carreira com certeza.. essa é minha profissão! Agora sobre o ponto autoral ainda não definimos.
FELIPE: Essa é uma pergunta que sempre me faço e nunca sei responder. Vontade não falta, mas a prioridade no momento é outra. Estou quase me formando em Engenharia Mecânica. Algum dia pretendo, sim, fazer algo autoral. Sempre que pratico em casa faço meus próprios arranjos e melodias, é demais poder fazer algo próprio.
Como músicos, vocês sentem que há incentivo à música e a arte em Curitiba?
BRUNO: Olha, sobre aspectos políticos eu confesso que nunca fui atrás de nada na prefeitura e tal. Pro nosso estilo, acredito que Curitiba seja uma das melhores, se não a melhor, cidade do Brasil. Poxa, aqui é a capital do rock, existem mil bares de rock, eventos, festivais e até mesmo o único Hard Rock Cafe do país. Apesar das diversas dificuldades que enfrentamos para entrar no jogo e conseguir shows, a cidade oferece muitas oportunidades.
Em questão de meses, Curitiba recebeu e receberá bandas homenageando artistas consagrados como Queen, Adele, Pink Floyd e ABBA. Qual sua visão a respeito de bandas tributo em turnê pelo mundo?
FELIPE: Tem meu total apoio, afinal é o que fazemos, né. O tributo não é algo simples de se fazer. Levar o nome dessas bandas famosas envolve uma grande responsabilidade. Superar a expectativa de quem assiste é o mais difícil, pois SEMPRE vão comparar com a banda original. Eu, como fã do Iron Maiden, até hoje vi uma banda que faz algo muito parecido com a original.
Como percebem a qualidade e receptividade de estúdios de gravação em Curitiba?
FELIPE: Tudo depende do preço que a banda está disponível a pagar. Já frequentei alguns estúdios bons, outros ruins, alguns péssimos (risos). Sobre a receptividade, acho que é o mínimo que o dono de um estabelecimento deve ter para agradar seu público alvo.
(Da esquerda para a direita) Marcelo Baú, Bruno Menta, Ricardo Montanha, Felipe funchal, por Vanessa Camargo.
FACEBOOK: https://www.facebook.com/v12banda/
YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UCkgDCklblBbJhyevwtJKYVg
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Governo adere à campanha “Sinal Vermelho” contra a violência doméstica
Governo adere à campanha “Sinal Vermelho” contra a violência doméstica
Uma campanha nacional de ajuda a vítimas de violência doméstica em tempos de pandemia: essa é a “Sinal Vermelho”, lançada em todo o país no dia 10 de junho. Em Mato Grosso do Sul, ela está sendo desenvolvida pela Coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça e conta com a parceria do Governo do Estado, por meio da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres.
A juíza Helena Alice…
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Proof of concept inspired by real events. Son of a slave, Boxer, hero of Verdun… Discover the epic life of the first African-American fighter pilot in history. Subtitles available CC button. Directed by PAUL MIGNOT
DOP ÉRIC DUMONT
Supported by @ZEISScinematography
Shot on ZEISS SUPREME PRIME RADIANCE
Written by PAUL MIGNOT and ARMEL GOURVENNEC Produced by GREENLIGHT FILMS PAUL MIGNOT and LÉA MOREL Co-produced by CREAM PARIS WILLIAM BLANC and MICHEL TEICHER Production manager SIHAM GOUY Production assistant JEANNE GAY-BÉZIAT CAST Eugène Bullard 1913 AMINE GABDOU MAHAMAT
Eugène Bullard 1959 BRUNO HENRY
Eugène Bullard 1903 IBRAHIMA GAYE
Eugene’s lover DORCAS COPPIN
Eugene’s father TONY HARRISSON
The foreman LOIC BILLIAU
The boxing coach RODRIGO ALAMOS BECKER
The boxer JULIAN SANCHEZ
The US journalist PETE MEISNER
The French journalist XAVIER LAURENT
The vice-amabassador TADRINA HOCKING
Eugene Bullard voice over AVANT STRANGEL CREW Editor / sound editor TAO DELPORT
Postproduction coordinator AXEL KPATINDE
Colorist ARTHUR PAUX
Second unit director JULIEN SÉRI
Music composer / sound designer POLÉRIK ROUVIÈRE
Sound engineers VINCENT REIGNIER NASSIM EL MOUNABBIH
1st assistant director ARMEL GOURVENNEC
2e assistant director JEANNE GAY-BÉZIAT
Extras manager AURÉLIANE DION
1st camera assistant JUST MEISSONNIER
2nd camera assistant LUCAS HENRIETTE
Video assistant GRÉGOIRE LOBUT
Steadycam RÉMI QUILICHINI
Data manager ROMAIN GENTIL
1st camera assistant B cam SEPEHR AZADI
2nd camera assistant B cam MARINE LEBON
Production designer JEANNE ADER
1st production designer assistant MARIE-AUBREY MOLÈS
Production designer assistants
LISA BOUKOBZA NINON LARROQUE MALENA ROBIN PAUL BOURIGAN
PRODUCTION DESIGN BACKUPS BALTHAZAR PIRODDI INÈS HAYM GILLES GARNIER
Props LUCAS LEVON
Construction manager VICTOR DELBOS
Decorator DANAË DELBOS
Set painter Moïse EL KAROUT
Costume design by les Vertugadins ÉMILIE MONCHOVET JESSICA MCEVOY
Costume backups SOLENNE KAUFFMANN THESSA MENAA
Make-up and hair ADÉLAÏDE BAYLAC-DOMENGETROY
Make-up assistants MARION LARTIGUE FLOR JAIMES ABANTO EMMA RAZAFINDRALAMBO MATHILDE MADELEINE
Location manager ROMAIN CARCIOFO
Assistants location manager PATRICIA LECANU THOMAS VINCENT
Runners RÉMY DUBOIS GÉRALDINE NOTÉ CAMILLE GUILLEMAIN ÉMILIE TZOANIS-BANCE ALICE PINON SHANI CARPENTIER LILIAN TOUQUET BASTIEN CHABOCHE VALENTIN MALGUY ALEXANDRA COLLARO SIMON GUILLARD ÉLODIE MEDINA TIAGO DINEL
Gaffer ANTOINE DUCEP
Lighting crew OLIVIER HAIE CHRISTOPHE ALAPHILIPPE MARYLINE DUFOURG AXEL BALAKRISHNAN ANNAIG CHASLOT JULIEN MASTORAS THOMAS INQUIMBERT LAURENT SEDES
KEY GRIP MARTIN DEFOSSEZ
Grip crew JULIEN SAFFROY HUGO MANUELLI MORGANE DELMOTTE JUSTIN DERMAUX BALTHAZAR PIRODDI
SFX supervisor JEAN-FRANÇOIS LEMAIRE
SFX trainee DAVID PELTRIAUX
Pyrotechist supervisor MARC HUSSON
Smoke effect OLIVIER BUCHET-COUZY
VFX by DUCK FACTORY JÉRÔME BERNARD
VFX lead artist JOHAN SARBIA
VFX artists HENRI LEPOT TANGUY
Making of and on set photographers LOÏC LEGROS NATHALIE DE LOPEZ
Translation of dialogues et voice over ADÉLAÏDE DE CERJAT EXTRAS LIONEL AKNINE ÉLIANE ALMEIDA MATHIEU BARBOS LÉONARD BARBIER JEAN-YVES BAUDOT ALEXIS BOUCOT PHIL BOUVARD NICOLAS BUCHOUX AMANDINE CHARLIER PAIGE CODJIA JEAN-PIERRE CORMARIE FRÉDÉRIC DUMONT SOFIA-MARIA EFRAIMSSON MICHEL FRUITIER BORIS GILLOT MARIE-HÉLÈNE GRIMIGNI CHRISTINE HEMERY PASCAL HUVET MARC KOLODZIEJ BENOÎT LEMAIRE LOUISE LUCK JULIETTE MALFRAY XAVIER MUSSEL VALÉRIE NATAF FRANÇOIS NUYTTENS OLIVIER PARENTY ANTOINE PINQUIER NICOLAS PIOT JUTTA SAMMEL RICHARD SANKARA DOMINIQUE THIENNOT NICOLAS THOUROUDE FRED TOLFEY ANDREA VIENI CHRISTOPHE ZASTERA ZEISS
CHRISTOPHE CASENAVE, BENJAMIN HAGEN, HÉLÈNE DE ROUX RVZ
Thanks a million times to EVELYNE MADAOUI, SAMUEL RENOLLET, PHILIPPE GUILLEMAIN, MAI AGHABABIAN CINELUM MAXIME ATANASSIAN ET THIBAULT DE CROUZET
LES 2 AILLEURS CARGO chez BBCAR PARIS PASCAL
FILMLIGHT MATTHIEU STRAUB
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O Ensino Primário em Algumas Escolas da Serra da Freita.
(publicado na VC da 2ª quinzena de novembro de 2013)
- PARTE 1 -
1. Introdução.
Não obstante a "Reforma Pombalina de 1772", é consensual que, até à revolução liberal do século XIX, o ensino era essencialmente ministrado nos Conventos e Mosteiros; o que excluía da sua frequência a maioria da população, sobretudo a dos meios rurais. A partir daí, passa a haver preocupação em escolarizar as crianças a cargo do erário público, com ênfase para os republicanos que viam nisso uma maneira de potenciar as mudanças de que o país carecia. Faltavam, contudo, os meios económicos para tal. Tanto assim é que 75% da população portuguesa era, em 1911, considerada analfabeta(1); apesar de se prever, desde 1876, que a escolaridade abrangesse de forma gratuita e durante três anos, as crianças de ambos os sexos.
O concelho de Cambra não fugia a esta regra; apesar de, pelo menos, desde meados do século XIX ser ministrada já a cadeira de Instrução Primária (2) em algumas freguesias do concelho, inclusive em Arões/Vila Cova, em 1856. Anos depois, em 1870, a dita cadeira era leccionada, na escola de Macieira, pelo padre Joaquim Tavares de Oliveira Coutinho. Mais tarde, em 1909, havia no concelho seis estabelecimentos de ensino(3) do sexo masculino, com 1002 alunos e três do sexo feminino com 986 alunas. Digno de registo é o facto da instrução às raparigas já ser ministrada desde 1878, sendo a sua professora Maria Custódia do Sacramento. Das escolas masculinas uma seria em Junqueira, já que o respectivo professor adere, em finais de 1910, ao regime republicano, então implementado.
A salientar é o facto de haver em Burgães, desde 1821, uma escola de “estudos preparatórios”, de acesso à Universidade, regida pelo padre Mestre do Cabeço(4). Aqui estudaram várias individualidades(5), nomeadamente D. Thomaz, bispo da Guarda, o bispo conde de Coimbra e seu irmão o D. Prior de Cedofeita; os desembargadores Coelho da Rocha e Pinto da Motta; bem como o Conselheiro Daniel Ribeiro, cônsul geral de Portugal no Brasil, nos inícios do século XX.
Escusado será dizer que, de todos estes alunos, poucos seriam oriundos das aldeias da serra, com excepção daqueles que eram destinados à carreira eclesiástica, mas que só estudos posteriores o poderão confirmar.
Para o incremento do ensino, sobretudo do primário, contribuíram, a título individual, várias personalidades, especialmente os brasileiros de torna-viagem, caso do comendador Luíz Bernardo de Almeida que mandou construir, em 1913, as escolas primárias públicas da então vila de Macieira de Cambra.
Graças ao espólio fotográfico, oriundo das Fotos Sousa e Central, agora disponibilizado pelo Arquivo Municipal, é possível obter informações valiosas, a partir das primeiras décadas do século que findou, sobre antigos edifícios escolares do concelho e fotos de algumas turmas dos seus alunos. A título exemplificativo publicamos duas fotografias:
a) Alunos da escola sede do concelho, datada dos anos trinta;
b) Escola velha do Casal/Cepelos, ano de 1968.
2. O ensino primário na freguesia de Cepelos.
No que se refere ao ensino primário na freguesia de Cepelos(6), o mesmo remonta ao ano de 1889; sendo que a escola funcionou inicialmente no lugar de Paçô, numa habitação particular, chamada de "Casa do Cartim". Foi seu primeiro responsável o prof. Francisco Cruz Aveiro (7), natural de Ilhavo.
Sabemos, pelo Jornal de Cambra de inícios de 1910 e pela pena de Isaías Vide, que a mesma funcionava então em condições muito deficientes e que a Câmara nem a renda pagava ao proprietário - in, JC nº 111 de 6/3/1910 - ; o que leva a concluir que a instrução aos alunos aí ministrada não seria a mais apropriada.
Não obstante as dificuldades económicas surgidas, por força da I Guerra Mundial, vem a ser construída de raiz, em inícios da década de vinte, uma escola, com ensino misto, no Casal em Cepelos; continuando a ser a docência da responsabilidade do já referido professor Aveiro.
Uma casa para habitação da professora foi aí erigida, em 1922, com o empenho da Junta de Freguesia, da qual fazia parte Adelino Tavares Russo, uma vez que a docente, nomeada para o cargo, originária de Macedo de Cavaleiros, se recusava a vir para Cepelos sem local condigno para morar. (in, VC, nº 494 de 1991.11.01).
Dos docentes desta escola o destaque vai para Maria da Costa Macedo, natural de Póvoa de Lanhoso que aqui leccionou, durante décadas. Artigo de Miguél Barreiro, seu aluno, datado de 2010 - in, VC nº 913 de 25 de abril -, descreve os seus métodos pedagógicos, que incluiam as sempre presentes réguadas e publica fotografia da sua turma com a respectiva professora, entre outras pessoas.
Ao lado do velho edifício, nova escola de arquitectura típica dos "Plano Centenário", vem a ser erigida na década de setenta e que fotografia da nossa autoria, tirada em 1991 na Pontinha, documenta.
Ainda por volta de 1990, havia na freguesia 5 jardins de infância, junto a 5 escolas do 1º ciclo do ensino básico (Casal - Merlães 1 e 2 - Tabaçó e Vilar e duas escolas do "ensino mediatizado: uma no Casal e outra em Tabaçó(8); sendo que, nos dias de hoje, se encontra tudo fechado e alguns edifícios mesmo demolidos, nomeadamente os que existiram na Pontinha.
Apontamentos:
(1) - MENDONÇA, Alice - Evolução da Politica Educativa em Portugal - Universidade da Madeira - PDF, pág. 10.
(2) - PINHO, Angelo A. Silva - O Ensino em Vale de Cambra (Séc. XX) - Internet. Ano de 2013.
- A cadeira de Arões era ocupada, em 1856, pelo reverendo Manuel Correia. Pág. 35
(3) - ALMEIDA, Adelino Augusto Moreira – LUIZ BERNARDO DE ALMEIDA - 1ª edição, pág. 60.
(4) - MARQUES, Maria Clara Vide - Monografia de Vale de Cambra. Ano de 1993, pág, 145.
(5) - MARTINS, A. Ayres - COELHOSA DE MACIEIRA DE CAMBRA. pág. 68.
(6) - ALMEIDA, Adelino Augusto Moreira - In, Internet. Ano de 2013.
(7) O prof. Aveiro terá nascido em 1855. Faleceu em Paçô em 5 de dezembro de 1939.
(8) - MARQUES, Maria Clara Vide - Obra citada, pág. 69.
Fotos: - Alunos da escola sede do concelho. Anos trinta.
- Pontinha: Feira dos 16. Ao fundo vê-se a escola velha.
- Sítio da Pontinha/Casal. Ano de 1991.
(continua)
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Kit de sobrevivência: ferramentas básicas que toda mulher precisa ter em casa
Kit de sobrevivência: ferramentas básicas que toda mulher precisa ter em casa
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As mulheres conquistaram a sua independência dentro e fora de casa. Até mesmo para fazer aqueles pequenos reparos na casa, seja um quadro para fixar, um suporte para instalar ou qualquer coisa que necessite de ferramentas mais elaboradas do que uma faca pra apertar aquele parafuso frouxo.
Por isso, esse post foi feito pensando nas mulheres que estão se aventurando a morar sozinhas, mudando para uma nova casa e também aquelas que não esperam o maridão chegar em casa para resolver o problema.
Essa lista vai te ajudar a saber quais são as ferramentas básicas que toda mulher precisa ter em casa, afinal prevenção é tudo!
2 em 1- Furadeira/Parafusadeira
Qual mulher que não gosta de praticidade? Quando ouvimos 2 em 1 nossos olhos até brilham, então o primeiro item básico a se ter em casa é a furadeira/parafusadeira, isso mesmo como o nome já diz ela é para perfurar superfícies e também serve para enroscar parafusos.
Essa ferramenta 2 em 1 é mais simples que a furadeira de impacto porém ótima para os serviços domésticos, nunca sabemos quando vamos precisar instalar aquele suporte de TV, o trilho da cortina nova ou um móvel a ser montado.
Utilidade Pública – Martelo
O segundo item indispensável é o martelo, essa ferramenta de impacto irá te ajudar a fixar pregos e retirá-los das superfícies, além de qualquer outra utilidade que você possa atribuir a ele, nem que seja para ajudar a cortar uma polpa de fruta ou ameaçar alguém.
Alicate
Outra ferramenta prática e multifuncional é o alicate, ele é capaz de prender e cortar objetos, é perfeito para ter mais firmeza na hora de consertar coisas e para trabalhar com instalações elétricas.
Porém muitos não sabem para que serve cada parte da ferramenta e como usá-las, sendo que é bem simples.
A ponta chata e de mordida estriada, serve para apertar e dobrar chapas e fios. No meio há uma abertura circular, também estriada, própria para pegar parafusos e dutos com firmeza.
Por fim, há uma lâmina de corte perto do sustentáculo (o meio que une os cabos), que corta arame e fios, finos e médios.
Kit de chave de fenda
Quem nunca desenroscou ou apertou um parafuso com uma faca de cozinha? Pra quem não sabe, fazer isso pode desgastar as fendas do parafuso, o que irá deixa-lo “cego” e dificultar futuros manuseios.
Portanto, cara amiga, é bom ter um kit de chave de fendas com pelo menos 6 delas em tamanhos grande, médio e pequeno para os tipos de fenda mais comuns (fenda simples e fenda cruzada). Assim você nunca mais irá precisar do seu faqueiro.
Tesoura – Utilidade pública parte dois
Outra utilidade pública, a tesoura! Ninguém sobrevive sem uma em casa. Mas você deve está se perguntando para que uma tesoura se já tenho um alicate?
Então, é uma ferramenta multifuncional que irá lhe servir para qualquer coisa que precise cortar.
Por isso é sempre bom ter por perto, com certeza irá aparecer algo que necessite de uma tesoura na sua casa!
Trena
Quem nunca verificou o espaço com uma fita métrica de costura? Não que seja errado, o metro é metro em qualquer lugar, mas o problema dessas fitas é que a maioria não passa de 1,50m.
Já a trena possui metragens mais longas, as mais comuns são de 3m a 5m de comprimento, ela é uma fita métrica de metal retrátil, possui uma chapa de metal na ponta dobrada em um ângulo de 90°.
Ela serve para fixar a trena no local de início da medição e algumas ainda apresentam uma trava para facilitar a leitura da medição, evitando o movimento da mesma.
Com essa ferramenta você nunca mais terá problemas para medir o espaço.
Fita isolante
Essa fita foi feita para isolar fios elétricos, serve para quando for fazer uma ligação sem risco de choques ou curtos na fiação.
Se você se arrisca a mexer com fiação ou pode necessitar consertar uma extensão é sempre bom ter uma fita isolante por perto.
Fita Dupla Face
Quem odeia a ideia fazer poeira por um quadro que deve ser pendurado? Então a fita dupla face é o sonho de qualquer mulher, com pouca quantidade de fita você consegue fixações extremas e permanentes de objetos pesados.
É uma solução limpa e segura que serve para fixação de quadros pesados, espelhos grandes, objetos de decoração, porta-chaves e entre outras.
Ela pode ser utilizada no lugar de pregos e parafusos, é moldável e adere-se a diversos tipos de superfícies, ótimo para não fazer aquele estrago na parede. Com certeza não pode faltar entre as suas ferramentas!
Pra resumir e te ajudar na hora de comprar:
Furadeira / parafusadeira
Martelo
Alicate
Kit de chave de fenda
Tesoura
Fita isolante
Fita Dupla Face
E você tem o habilidade na hora de usar umas dessas ferramentas? Compartilhe nos comentários abaixo.
Ah… não esquece de baixar o kit especial que preparamos com carinho pra você. Basta clicar na imagem abaixo .
Que seus sonhos se realizem.
Equipe Jurunense
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