#aliança da noiva
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sunnypromo · 1 year ago
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amorzinhos! gostaria de falar que estamos lendo todas as replies e se sintam a vontade para mandar todas as opiniões de verdade! está nos ajudando muito, só não podemos responder no post diretamente ou estragaremos uma surpresa especial hihi~
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ô florzinhas, basicamente tudo que a gente quer é um anel de compromisso no dedo significando que vocês não vão nos abandonar no primeiro percalço causado por um homem branco com quantidade de dinheiro inversamente proporcional à massa cinzenta viu 😭😭😭 as queridas aqui são meio ansiosas por causa de traumas anteriores similares, então a gente vê um potencial problema no horizonte e já quer se precaver. mas no fim o que vale é a voz da maioria! podem ter certeza que vamos sempre nos esforçar ao máximo pra acomodar todo mundo. e apesar da crise, estamos felizinhas demais com as opiniões e os feedbacks chegando, viu? obrigada mesmo!
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imninahchan · 5 months ago
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕯𝖊𝖛 𝕻𝖆𝖙𝖊𝖑 + 𝕭𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊𝖗𝖙𝖔𝖓!𝖆𝖚 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw.
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.﹙ ʚɞ ﹚ quando DEV herda o título de conde, após a morte do pai, não imaginou que fosse descobrir as diversas dívidas acumuladas. Todo o dinheiro, todo o conforto que viveu durante aqueles anos desapareceriam em muito pouco tempo, se não conseguisse uma saída;
.﹙ ʚɞ ﹚ como sempre, é na mãe que ele busca ajuda, e embora não goste da artimanha que ela arquiteta, não está na posição de dialogar com a ampulheta. Estava decidido: iria, finalmente, se casar. Ainda tinha um título, o prestígio no nome dos Patel, então não seria difícil que o preço dos dotes aumentassem, que as mamães das damas aparecessem em sua sala de estar para negociar matrimônio. Assim, com esse dinheiro, poderia quitar as dívidas. Barganhando daqui, intermediando dali: conseguiria dar o golpe perfeito, e depois desapareceriam de volta para a Índia, com a certeza de que nenhum dos devedores ou mesmo a família da noiva viriam atrás;
.﹙ ʚɞ ﹚ e ele se esforça, para alguém que é naturalmente retraído e mal sabe lidar com as questões do coração, ele se esforça para ser a isca perfeita que a mãe tanto deseja. Até que conhece você;
.﹙ ʚɞ ﹚ a família vive bem. Muito bem. Ninguém tem nem noção da sua herança porque os seus pais são discretos. Mas você precisa se casar, dar um herdeiro logo, ou quando seu pai adoente, por fim, falecer, tudo o que possuem será herdado pelo seu primo;
.﹙ ʚɞ ﹚ é uma aliança formidável; vocês dois. Não só porque, secretamente, vão resolver os problemas um dos outro, mas também porque envolve o amor. Ele se apaixona à primeira vista, no primeiro baile. Para você, o casamento não precisava significar conviver ao lado de um estranho pelo restante da vida, então, aos poucos, se vê genuinamente interessada pelo conde;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV luta contra os sentimentos, contra a realidade. Não deveria, mas acaba se entregando cada vez mais aos seus encantos, à ilusão de uma vida que poderiam, de fato, ter juntos como um casal. E cada vez que era lembrado pela mãe dos reais motivos dessa união, se corria por dentro com a culpa de partir o seu coração;
.﹙ ʚɞ ﹚ em um desses momentos, infelizmente, você escuta a discussão entre mãe e filho. Ouve perfeitamente, na voz dele, que não te ama, que está apenas nisso para conseguir a herança da sua família e poder retornar para a Índia. Iludida pelas palavras artificiais, ditas sob pressão, você rompe a aliança, o amaldiçoa aos quatro cantos. Juntando-se à desilusão amorosa, você ainda perde o pai naquela mesma noite, assistindo o homem que acreditou ser o amor da sua vida partindo na carruagem para fora do país;
.﹙ ʚɞ ﹚ um escândalo que choca a comunidade, que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
.﹙ ʚɞ ﹚ anos se passam. Nesse meio tempo, DEV não te esquece, nem por um segundo. Não importa onde esteja, em qual canto do mundo, vai sentar-se com papel e tinta para te escrever, acumulando cartas e mais cartas, tolamente, porque você não lê nenhuma;
.﹙ ʚɞ ﹚ com a morte do seu pai, o seu primo se apossa dos bens da família. Naquele tempo, com o luto fresco, você não teve forçar para buscar outro marido, apenas que conformou com a nova realidade: banidas para o interior, você e a sua mãe se mudam para um casebre numa vila, enquanto o seu primo barganha por um matrimônio contigo em troca da fortuna e, secretamente, guarda todas as cartas que chegam para ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ no silêncio das noites rurais, você se pega lembrando do conde, do sentimento fervente que sentia por ele. Na ilusão do amor, sem saber que, há milhares de quilômetros, ele está pensando o mesmo. DEV sonha contigo, te espera, anseia. Trabalha ao longo de todos esses anos para que possa embarcar no primeiro navio de volta para ti e ter o mínimo para se vestia bem e te pedir desculpas. Seu maior pesadelo é partir desta terra sem antes ter certeza de que você não guarda mágoas pelo que aconteceu, embora a mãe tente o convencer a deixar o passado no passado;
.﹙ ʚɞ ﹚ influenciada pela própria mãe também, você aceita a proposta do seu primo. Uma união sem considerações ou gentileza, arruinada pela chuva forte no dia da cerimônia e pela presença fantasmagórica do conde adentrando a igreja;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV se permite chorar, as lágrimas se misturando às gotas frias da chuva, e, principalmente, se permite ser sincero ao coração pela primeira vez em muito tempo. Pede perdão, de joelhos, diante das faces chocadas, dos seus olhos marejando e da imagem do salvador crucificado. Pede, acima de tudo, sua misericórdia, como se você, com todos os seus encantos fosse a única santidade com a qual ele se importa naquele prédio sacro. E quando você escuta sobre as cartas... que cartas? O que haveria de falar tanto em todos esses anos ainda? O que ele tinha a dizer?
.﹙ ʚɞ ﹚ você deixa a igreja, precisa saber. desesperadamente busca pelas cartas na antiga casa em que vivia, ignorando a presença do seu futuro "marido" tagarelando ao fundo, chantageando. Com os milhares de envelopes amassados nas mãos, as lágrimas tomam conta do seu rosto, as pupilas dilatando a cada palavra bordada que se junta ao corpo do texto. Até tenta lutar contra, mas ele está aqui, sacrificando a própria vida para te pedir perdão. Atravessando o mar, trabalhando dia e noite em troca de poucos trocados e um pedaço de pão para conseguir embarcar até ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ ali, você dá uma escolha à sua mãe. Ou ela se despede do dinheiro e vem contigo para ficar ao lado do amor da sua vida, ou se despede de você para passar a vida ao lado do dinheiro. Não importaria para onde você e DEV fugiriam, se teriam de construir um casebre com as próprias mãos, seja em qual canto do mundo vasto for, você vai, se ele for contigo. Mas não tenho nada a te oferecer, ele diz, ao te ver com as bagagens nas mãos, na calada da noite. Você sorri, a palma da mão descansa sobre o peito do homem, a sensação do coração batendo sob a carne da sua palma te faz suspirar, tens o suficiente, sussurra de volta;
.﹙ ʚɞ ﹚ não apenas um escândalo, caro leitor, a história de amor que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
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folklorriss · 2 months ago
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so long, lando. | ln4
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{ lista principal }
pov: hora de dizer até logo para o amor.
- avisos: narração em terceira pessoa, angst, sem final feliz, fim de relacionamento, menção a crise de ansiedade.
- wc: 976.
- n/a: estava a muito tempo tentando escrever isso. não sei bem como me sinto sobre, mas... enfim. e sim, é inspirada em so long, london da ts. para melhor experiência recomendo ouvir a música enquanto lê. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Lando abriu a porta do apartamento e o frio logo o recepcionou. O lugar estava escuro, quieto e muito gelado, como se fantasmas, totalmente sem vida, dançassem no meio da sala.
Ele acendeu a luz e chamou pela noiva. Recebeu silêncio.
Largando a mala no chão e as chaves no aparador ao lado da porta, ele olhou ao redor, a procura de algum sinal de que ela estava ali. Não encontrou nada, então foi em direção ao quarto deles, mas não havia ninguém ali também. Nem no quarto de leitura, nem no escritório, nem em nenhum lugar. Conforme percorria os cômodos, Lando sentiu que algo estava errado e não gostou nada do sentimento de sufocamento que começava a roubar seu ar aos poucos.
Ele e a noiva estavam juntos há sete anos, mas as coisas já não eram as mesmas há pelo menos dois. O pedido de casamento, inclusive, havia sido uma tentativa de salvar tudo. Porém não funcionou. A cada dia, a noiva se afastava mais, parecia mais triste e decepcionada por Lando nunca cumprir tudo que um dia prometeu a ela.
Lando a amava, disso tinha certeza, mas em algum momento começou a se sentir insuficiente, começou a se sentir incapaz de fazê-la feliz. Vozes em sua cabeça gritavam que ele não daria conta de conciliar tudo, que ele precisava escolher entre ela e a carreira, que precisava deixar de ser egoísta e resolver a situação, mas simplesmente não conseguia. Era corajoso o suficiente para dirigir um carro há 300km/h, mas não era para enfrentá-la ou deixá-la ir. Permaneceu paralisado, fingindo estar alheio às mudanças, se afundando cada vez mais em trabalho.
A Formula 1 tomava tanto seu tempo, que quando deu por si, já não era somente o Lando Norris; era o Lando Norris da McLaren. E ele deixou ser assim, se transformou numa pessoa que não reconhecia, se distanciou tanto do que era, que nem se quer enxergava mais o antigo Lando.
Então, não podia a culpar por cansar dele; até mesmo ele estava cansado.
Quando chegou na cozinha e viu o envelope laranja (Há! Grande ironia!) em cima da bancada, nem precisou se aproximar muito para saber que sua vida mudaria e aos poucos, começou a senti-la desmoronar em volta dele.
O piloto se aproximou devagar, como se fosse uma bomba prestes a explodir e o tomou nas mãos com cuidado. Seu nome estava escrito com a caligrafia delicada da amada. Ele sentiu a garganta fechar e os olhos marejarem antes mesmo de abrir.
Puxou uma das banquetas e se sentou, abrindo o envelope com cuidado. Dentro, havia um pedaço de papel, mas também um objeto pequeno, a aliança de noivado. A primeira lágrima escorreu veloz pela bochecha do piloto quando ele segurou o objeto, ele a secou e a perna automaticamente começou a balançar pra cima e pra baixo. Com as mãos trêmulas, abriu a carta.
Além da caligrafia, que perdia seu padrão do início para o final, como se escrita com dor e rapidez, também havia manchas pelo texto. Manchas de lágrimas.
Seus olhos se nublaram ainda mais com as lágrimas que agora escorriam descontroladamente pelas bochechas. Ele respirou fundo antes de começar a ler.
“Querido Lando,
Por muito tempo, você foi minha fortaleza, meu farol em dias nublados e escuros, uma espécie de forte onde eu me abrigava para me esconder das fortes ventanias repentinas que apareciam destruindo minha vida. E você exerceu seu papel tão bem.
Nunca se importou em me ligar; não importava o lugar do mundo que você estava, nunca se importou de me ouvir, de me acolher em seus braços quentes e sempre cheios de vida. Seu sorriso era o que costumava ser meu aquecedor, era instantâneo sentir o calor percorrer meu corpo quando via você sorrir. Quando ele vinha acompanhado de uma gargalhada, era ainda melhor, parecia combustível sendo injetado em minha veias, me fazendo continuar. Não sei para onde, mas eu continuava por sua causa. E eu continuei por muito tempo, por conta dessas pequenas coisas, e aguentei tanto que não consigo organizar meus pensamentos direito quando penso nisso. Mas meus braços cansaram de te segurar, Lando.
Cansaram de te abraçar com força, na esperança de que você ficasse, que me escolhesse mais uma vez. Cansaram de carregar esse relacionamento por aí após ele passar ser um fardo, mas principalmente pra você. Cansei de tentar te fazer rir, de tentar te acessar de todas as maneiras que eu conhecia, de te assistir se tornar o homem da McLaren, não meu.
Não entenda mal, sinto orgulho de você e de ter ver alcançando o que sempre desejou, mas e eu? Assisti tudo de longe e sorrio? Você esqueceu de me levar junto enquanto estava por aí, vivendo sua vida, conhecendo lugares e se tornando o que sonhamos juntos. E eu não entendo por que, sempre remei por você, com você. Deixei de lado coisas que eu conhecia, coisas que eu era, sonhos que sonhava. Por você, Lando.
Sabe quanta tristeza suportei para continuar remando? Para continuar fazendo massagens cardíacas nesse amor, na esperança de fazê-lo ressuscitar? Não, acho que você não sabe e nunca vai saber. Tudo que fiz foi pensando que seria recompensada com a única coisa que me importava: você.
Você pode me acusar de abandonar o navio, mas eu estou afundando com ele e querido, isso eu não posso suportar. Saiba que não estou furiosa com você, estou furiosa porque eu amava o lugar que você era. Você era meu lar, Lando. E agora é apenas um espaço vazio e frio.
Foi bom enquanto durou, um momento de Sol morno. Mas é hora de partir e eu sei que você vai encontrar alguém para habitar sua casa novamente.
Desculpe não esperar para me despedir, sei que não conseguiria e te amar está me arruinando. Eu preciso ir e prefiro não falar para onde, preciso de espaço, mas estou bem, caso isso te importe. Entro em contato para buscar minhas coisas.
Até logo, Lando.”
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sucosdelimao · 1 month ago
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Aliança
avisos: totalmente fluff, slice of life(?), metade da estória é imaginação do mark, caso não dê pra entender kkk...
notas da nunu: ouço mpb e penso nele, amo ele... não sei se todo mundo daqui conhece a música (aliança dos tribalistas), mas leiam ouvindo ela pra entrar mais na vibe
ah, e se puderem reblogar e me dar feedback eu ficarei muito agradecida!!
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Mark te observava dormir.
Havia chegado tarde todos os dias daquela semana, encontrando você acordada poucas vezes, e ainda dobraria no sábado - dia seguinte - tudo pra ganhar um extra e conseguir fechar aquela viagem para búzios pra comemorar os quatro anos de vocês dois. Você ainda não sabia da viagem e se chateava pelo atraso do namorado, que escondia a surpresa dizendo que a semana estava corrida; “fim de mês amor, o escritório sempre fica uma loucura, você sabe”
O Lee ainda ponderava se te faria o tão sonhado pedido nessa viagem. “Somos jovens demais?”, “Será que eu tô pronto mesmo?”, eram algumas das dúvidas que ele tinha e o deixavam nervoso, angustiado.
Mas nenhuma delas era se você era de fato a pessoa certa.
Nunca teve essa duvida. Por mais clichê que pareça. Desde seus olhos se encontraram com os dele, naquela fogueira que o pessoal do retiro de jovens da igreja fizeram, ele sabia que era você. Era como se fosse de fato um sinal divino; tudo ao redor desapareceu e o único pensamento que restou em sua cabeça era “ela. é ela”.
Não sabe se você sentiu o mesmo ou só o achou fofo a primeira vista, nunca chegou a perguntar. só agradeceu a deus depois daquele dia por você ter puxado assunto com ele, mesmo tendo que se deslocar do outro lado do círculo e ouvindo algumas piadinhas sem graças dos amigos.
O namoro foi bem aceito por ambas as famílias e abençoado pelo pastor visto que ele e você eram jovens de respeito.
E a cada mês que se passava, a afirmação que veio na mente de minhyung assim que a viu voltava a mente dele, cada vez mais forte, trazendo novas borboletas para habitar seu estômago.
Agora, fazendo um carinho no seu rosto, vendo sua respiração tranquila que o trazia paz, aquelas imagens que um dia ele sonhava em acontecer ficavam mais nítidas;
Você de vestido branco e longo, segurando lírios - seus preferidos - da mesma cor, o véu cobrindo seu rosto, fazendo ele ficar ansioso pra ver você mais nitidamente.
Seu pai ao seu lado, caminhando lentamente, os amigos de mark como padrinhos — taeyong e donghyuck certamente estariam chorando, johnny estaria segurando as lágrimas assim como sua namorada, que era uma das madrinhas.
A filha de jaehyun seria a daminha de honra, traria as alianças e os votos, parando no meio do caminho para falar com seu pai, e elogiando a noiva quando chegasse ao altar, ganhando um beijo na testa em seguida.
mark tinha plena certeza que depois que você tirasse o véu nada o faria parar de chorar. talvez se acalmasse um pouco no final, quando saíssem da igreja; você no colo dele, fazendo jus ao posto de noiva.
os dois indo em direção ao carro em meio a chuva de arroz que jogavam, para enfim seguirem para a lua de mel.
e não existiria ninguém mais feliz que mark lee aquele dia, pois como diz a música dos tribalistas, ele estava com o seu par perfeito.
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twcfaced · 11 days ago
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݁            𖢏       ──      A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ELEWEN WYNTHORNE. Sendo ASTUTA e TEIMOSA, ela foi escolhida como hospedeiro e protegido de JANO. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com SAOIRSE RONAN/GEORGE MACKAY.
Aulas extracurriculares: Duelo Mágico, Natação e Jornal de Hexwood.
Seon: Arcanum.
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I.    Crescendo na sociedade ainda marcada pelas tradições rígidas e estrutura de poder esmagadoramente patriarcal de Aldanrae, Elewen sentia desde cedo o peso das limitações impostas às mulheres. Essas restrições não apenas definiam a hierarquia social, mas também permeavam a própria dinâmica familiar, sepultando-a sob deveres e expectativas das quais parecia impossível escapar. Sempre atenta e de natureza perspicaz, absorvia tudo ao seu redor e, com isso, percebia claramente os privilégios concedidos a eles, liberdades que os guiavam por espaços e discussões que a ela eram vedados. Mas aquilo que inicialmente parecia uma limitação intransponível, com o tempo se revelaria como a chave para uma oportunidade inesperada.
II.    Acolhida por Jano, o deus das passagens e transições, despertou para uma habilidade rara e extraordinária: a de moldar sua voz e modificar sutis traços de sua aparência, assumindo uma nova identidade a qualquer instante. Com um simples ajuste no timbre ou na expressão, ela se transformava em uma figura diferente, e entre suas muitas faces, surgiu Kaelan — um jovem atraente e carismático, de modos confiantes e olhar cativante. Sob o manto da noite, o rapaz fictício lhe abria portas que, como mulher, sempre lhe foram negadas. Protegida pelo disfarce, percorria as ruas e adentrava as tavernas, onde se misturava entre os homens com naturalidade, mergulhando em um universo de liberdade. Participava de discussões fervorosas, jogava cartas ao redor de mesas esfumaçadas e ouvia com atenção as histórias e segredos que jamais eram confiados a uma mulher.
III.    Entretanto, esse segredo teve um preço alto. Aos vinte anos, Elewen foi prometida em casamento a um influente lorde local, um homem de grande prestígio que buscava uma aliança estratégica com sua família. Os preparativos para a união estavam em pleno andamento, quando o homem acidentalmente descobriu sobre a vida dupla de sua prometida e o impacto disso foi devastador. Chocado e tomado pela desonra, ele decidiu anular o compromisso, mas não sem antes sufocar a verdade que o humilhava — a ousadia de sua noiva e sua própria falta de percepção. Com o rompimento silencioso do noivado, uma onda de rumores começou a circular nas bocas curiosas da sociedade. 
IV.    Desde então, passou a tomar mais cuidado, continuando suas escapadas sob uma vigilância mais rigorosa e seletiva. Em seus passeios noturnos, aprendeu a aproveitar ainda mais esses breves momentos de liberdade e igualdade, compreendendo que, como hospedeira de Jano, sua missão ia além de simplesmente disfarçar-se: ela precisava abrir portas e desafiar as passagens intransponíveis da sociedade, fazendo sua voz ecoar onde, de outro modo, permaneceria calada. E com a chegada dos changelings em Hexwood, surgiu a oportunidade perfeita para que pudesse utilizar seu alter ego em uma causa nobre: ajudar esses indivíduos a enfrentar o preconceito que tantas vezes os marginalizava.
SOBRE A ILUSÃO DE KAELAN !
A mudança na aparência e postura de Elewen ao assumir a identidade do rapaz nada mais é do que uma ilusão, possível graças à benção de Jano sob a khajol, que altera a percepção das outras pessoas quanto a sua fisionomia e voz. O período pelo qual consegue manter esse disfarce ativo é limitado, não ultrapassando o intervalo de algumas horas. Por esse motivo, é bastante cautelosa a respeito dos locais que frequenta como Kaelan e atentamente cronometra o tempo passado distante da segurança de seu isolamento. 
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A personalidade de Elewen é marcada pela astúcia, resiliência e uma pitada de atrevimento. Desde jovem, cultivou uma natureza independente e uma mente analítica, também com forte vontade de ultrapassar barreiras, mesmo que fosse necessário recorrer ao subterfúgio. Seu vínculo com Jano, deus das transições e portais, fortaleceu sua capacidade de adaptação e acentuou seu talento para a ambiguidade. Com ele, aprendeu a ver oportunidades nas limitações e tornou-se hábil em mudar de papéis. Isso reflete não apenas seu desejo de explorar o mundo sob uma perspectiva diferente, mas também sua habilidade em moldar-se conforme a situação. Ao mesmo tempo, essa flexibilidade convive com traços profundos de idealismo e lealdade. Carrega uma certa melancolia e um toque de desconfiança, resultado das experiências que teve ao enfrentar as consequências de seu segredo — como o noivado rompido e a vigilância constante. Seu comportamento reflete um equilíbrio entre força e vulnerabilidade.
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Tem grande aptidão para a arte e, apesar de demonstrar grande talento para a pintura e escrita, reprime o sonho de um dia se juntar a um grupo itinerante de teatro como atriz.
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poohmatch · 3 months ago
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this is what heartbreak feels like. closed starter for @folksmumu
Ashley deveria ter suspeitado quando Troy apareceu com um convite misterioso para a noite de sexta-feira, sem dar muitos detalhes sobre o destino. O rapaz já vinha insinuando a ideia de morarem juntos há algum tempo, mas Ash sempre desviava do assunto, protelando a mudança. Naquela sexta-feira, porém, não teve mais como escapar. Quando se deu conta, estava em um passeio de barco iluminado por velas e decorado com pétalas de rosas. Ao lado da vista, Troy se ajoelhou com uma aliança que parecia valer uma fortuna, e, em meio a gaguejos e um choque genuíno, Ashley disse sim.
Pessoas normais e apaixonadas deveriam ficar deslumbradas com o pedido, certo? Então por qual razão ela não estava? Por que, dentro de seu peito, seu coração não pulava? Talvez fosse uma péssima noiva por não conseguir celebrar tanto quanto deveria, e como ela tentava se convencer de que o que sentia era felicidade…! Mas, no fim, não tinha certeza. Depois disso, não disse nada aos pais. A única pessoa que vinha à sua mente era Claire.
No dia seguinte, Ash mandou várias mensagens para a melhor amiga, afirmando que precisava conversar com ela o mais rápido possível. Passaria no bistrô depois do plantão na clínica veterinária, como sempre costumava fazer - desta vez, porém, seria absolutamente diferente.
Já era fim de tarde, quase noite. Ashley corria pelas ruas, tirando apressadamente o jaleco estampado com animais fofinhos e guardando-o na bolsa. Por sorte, o bistrô ficava a poucas quadras do consultório.
Quando a loira ingressou pela porta do local, percebeu rapidamente que o movimento estava mais calmo do que o comum. Contudo, não só isso. Seu sorriso foi instantâneo ao avistar Claire. Apenas a figura dela servia como um bálsamo para curar todos os sentimentos ruins que sentia, num verdadeiro passe de mágica. "Claire!" O’Neal exclamou um tanto ofegante. Ficou imóvel, como uma parede – claramente estava estranha e fora de órbita.
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sunnymoonny · 1 year ago
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oiiiiii, poderia fazer algo com o johnny + ele ajudando a melhor amiga a superar uma desilusão amorosa 🤭
• suh johnny + leitora •
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Era foda. Simplesmente isso.
Havia acabado de chegar de um jantar onde achava que sairia noiva, mas na verdade, saiu solteira e com dois chifres.
Seu namorado, ou melhor, ex-namorado, havia te chamado para um jantar em um dos melhores restaurantes da cidade, e por conta disso, vestiu seu melhor vestido, passou seu melhor perfume. Estava convicta que depois de 7 anos juntos, sairia de lá noiva, mas tudo foi por água abaixo. Ele teve a cara de pau de admitir que te traia havia um ano e que estava cansado de você. Não sabia como reagir, por isso, fez o mais lógico naquela situação. Se levantou, tirou a aliança de seu dedo e saiu do restaurante, com a cabeça erguida.
Agora em casa, não sabia o que fazer, mas sabia quem chamar.
"Ele é um babaca, S/N." Johnny estava ao seu lado no sofá.
"E eu sou uma otária por não ter percebido antes, qual é Johnny, um ano, um fodendo ano que ele me trai e eu nem percebo?"
"Ei ei ei, você não está errada nessa história, ele quem deveria tomar muito no cu pra saber a dor que te causou."
Abaixou a cabeça pensativa... não doia assim.
"Sabe John, não dói assim. Sabe, eu pensava que doeria por que eu tô com ele há mais de 5 anos e tal, mas na verdade, me dói por mais uma vez não dar certo com alguém, e pior, sendo traída. Isso me faz pensar, será que não sou suficiente?"
Johnny se aproximou ainda mais de você, colocando uma das mãos abaixo de seu queixo, levantando seu rosto para dar visão ao seus olhos.
"Escuta o que eu vou falar, você é suficiente. Uma garota excepcional que eu sei que todos os garotos caiam aos joelhos só quando você passava, inclusive eu. Então por favor, para de se depreciar.'
Não pensou muito no momento, quando vou, seus lábios estavam conectados aos de Johnny, num ósculo quente, afobado e melancólico. Era como se ambas as partes esperassem aquilo acontecer a anos.
"Johnny, eu..."
"Shh, eu vou fazer você se sentir amada."
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zarry-fics · 1 year ago
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Noivos impacientes - w. Harry Styles
avisos: primeira vez, conteúdo+18
masterlist
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| Inglaterra, 19h37.
Enquanto meu pai fala diversas coisas aos nossos familiares, amigos e meus sogros, eu não consigo parar de pensar em minha noiva. Esse jantar foi feito na intenção de unir ainda mais as nossas famílias depois da aliança feita entre os reinos dos nossos pais, mas ela não apareceu e eu sei exatamente o motivo. Minha mente queima em lembranças nossas na noite passada, assim como meu corpo, um desejo avassalador de procurá-la e simplesmente terminar o que começamos me atormenta há horas.
Ainda consigo sentir a textura de sua pele em meus dedos, o gosto de seus lábios nos meus e a sensação de explorar áreas de seu corpo que nunca foram descobertas por ninguém. A ideia de que S/N será inteiramente minha e que eu serei o primeiro homem a ver o corpo dela nú me empurra para um estado mental completamente insano, algo que eu nunca senti em toda a minha vida, corrói em minhas veias como se elas estivessem em chama viva.
Eu finjo estar prestando atenção em algo falado por eles, acenando vez ou outras e fazendo um som de "uhum" como se estivesse realmente a par de todos os assuntos. Eu já sei tudo o que eles estão falando, afinal, as pessoas só estão focadas no meu casamento em dois meses, os preparativos da festa, das roupas, tudo está literalmente uma correria. E eu deveria estar preocupado com isso também, mas o que me aflige é só a ideia de que vou precisar esperar mais de trinta dias para poder sentir S/N do jeito que almejo.
Porém ontem, com tudo o que fizemos, eu sei bem que nenhum de nós vai conseguir esperar todo esse tempo, eu só preciso insistir um pouco mais e é isso o que eu farei, só vou esperar a hora certa. ── Não é, filho? ── meu pai chamou a minha atenção e eu olhei para ele, não sei do que ele está falando e não consigo me sentir culpado por não prestar atenção. Eu só me sinto culpado por não ter checado se a porta do quarto da S/N estava realmente trancada ontem, se não fosse a minha irmã, minhas lembranças seriam totalmente diferentes agora.
── Desculpe, eu não entendi. Sobre o que falavam? ── lamentei com uma falsa expressão de culpa. Meu genitor enrugou as sobrancelhas, sustentando um olhar furioso em minha direção, enquanto minha mãe apenas sorri, juntamente com os pais de S/N.
── No que você tanto pensa, garoto?! ── ah, pai. Se você soubesse...
── Vossa Majestade, vamos dar um crédito a ele dessa vez. Provavelmente está pensativo sobre os preparativos do casamento, não têm sido dias fáceis e nós entendemos completamente. ── a mãe de S/N comentou me olhando e eu lhe mandei um sorriso sugestivo, como se estivesse concordando com tudo.
── Me sinto lisonjeado por sua compreensão, e devo admitir que tem razão. Eu peço desculpas por minha distração, não irá se repetir. ── expliquei olhando brevemente para meu pai, minha irmã me encara como se me repreendesse, ela sabe muito bem que estou mentindo.
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Depois que terminamos de jantar, os pais de minha noiva pediram licença e se retiraram, afirmando que se sentiam cansados e queriam descansar. ── Styles, eu espero mesmo que você esteja falando a verdade e a sua distração se dê pelo fato do casamento estar próximo. Você sabe muito bem que não deve se unir carnalmente à S/N antes do casamento, isso acabaria com a nossa aliança e também com a reputação da nossa família. ── alertou e eu bufei, puxando um guardanapo da mesa e limpando a minha boca
── Meu pai, eu já sei de tudo isso, não é necessário que repitas sempre. Eu não vou transar com ela antes de nos casarmos, eu prometo. ── não fiz questão de ser formal ao falar em sexo, afinal, isso não é coisa de outro mundo. Também me surpreendi pelo fato de Gemma não comentar nada, me sentindo aliviado por isso. Ela não chegou a nos ver quase transando, mas estávamos ofegantes e suados quando ela apareceu no quarto sem aviso prévio.
── Eu espero mesmo que sim, sei bem como você é afoito a respeito desse assunto, mas eu peço paciência, por favor. ── engoli a seco, quase engasgando com a minha própria saliva
── O quê? Claro que não! ── neguei rapidamente e minha irmã caiu na risada. Maldita.
── Por que está rindo, meu bem? ── minha mãe perguntou ao olhá-la e eu a olhei sério
── Nada, mãe! Não é nada demais. ── Gemma respondeu simplesmente
── Bom, acho que já está na hora de vocês também partirem para seus quartos, não quero ninguém acordando tarde amanhã. ── meu pai se levantou e eu fiz o mesmo, depois de um suspiro entediado
─── Pai, eu vou passar no quarto da S/N antes de dormir, OK? Vou ver se está bem, quero saber o motivo pelo qual não compareceu ao jantar. ── avisei ao passar as mãos por minha roupa, tentei passar-lhe confiança, o que pode funcionar as vezes.
── Acabamos de conversar sobre esse assunto, Harry. ── me repreendeu, contudo eu não sou do tipo que desiste fácil
── Eu só iria vê-la, não pode mais também? ── cruzei os meus braços, soando sério. Eu me surpreendo comigo mesmo as vezes, pelo menos eu acreditaria em mim se fosse ele.
── Tudo bem, filho. Mas você sabe quais são os limites. ── concordei e assim que me despedi de todos, caminhei apressado até o quarto de minha noiva, que não ficava tão longe dali, mas também não tão perto. Assim que cheguei em frente a porta, dei leves batidas na mesma e não demorou tanto para que S/N abrisse pra mim.
── Harry? O que faz aqui? ── questionou visivelmente surpresa, um pouco nervosa também.
── Boa noite pra você também, amor. ── enfatizei e a percebi um pouco sem graça ── Eu posso entrar? ── indaguei de forma retórica, sem ao menos esperar que ela me respondesse, eu entrei no quarto e fechei a porta sem seguida. S/N se afastou e eu, disfarçadamente, tranquei a porta.
── Harry... ── ela meio que me repreendeu. Apenas sorri faceiro e me aproximei, a segurando pelos ombros ── Eu não acho que-
── Mas, amor... Eu não estou fazendo nada. ── sussurrei e raspei nossos lábios, esfregando nossos narizes. S/N fechou os olhos e a senti ansiosa para que eu finalmente selasse o ato, mas não foi o que eu fiz. ── Você está se sentindo bem? Senti a sua falta no jantar de hoje, sabia? ── eu disse baixinho, sem me afastar dela.
── Eu não estava me sentindo bem, Harry... ── respondeu no mesmo tom. Eu a beijei superficialmente, a trazendo pelos ombros para mais perto de mim. As mãos delicadas de S/N pousaram em meu peito e eu a senti acariciar o tecido da minha camiseta superficialmente, com vergonha ainda. Pretendo arrancar dela essa timidez. ── Não podemos fazer isso.
── Sim, podemos. ── respondi e a empurrei um pouco para a borda de sua cama, ela caiu sentada ali.
── Harry, meus pais eles-
── Não estou vendo seus pais aqui, você está? ── olhei em volta, fingindo que estava procurando por alguém e ela sorriu um pouco
── Eu tenho medo. E se eu não for boa o suficiente? E se- ── me vi na obrigação de impedí-la, unindo nossos lábios em um beijo calmo, devagar, para não a assustar. Segurei a bainha da pequena blusa de seu pijama, acariciando sua pele com a ponta dos meus dedos, a sentindo quente. Muito quente.
── Você é boa o suficiente para mim, S/N. De qualquer maneira, me entendeu? ── seus olhos fitaram os meus e o brilho que eu percebi em cada um me fez sorrir. ── Posso-
── Harry, seu calvo infeliz! ── minha irmã mais velha bradou o meu nome do outro lado, bufei completamente tomado pela fúria e me afastei da S/N ── Trancou a porta? Nosso pai vai te matar, você sabe disso, não sabe?
── Não enche, Gemma. A gente só estava conversando! ── rebati assim que abri a porta, ela sorriu e me olhou de cima a baixo, com indiferença.
── Corta essa, consigo sentir o cheiro de testosterona daqui!
── Gemma, me deixa em paz!
── O que está acontecendo aqui? ── meu pai surgiu do nada, me assustando mas tentei não demonstrar. O olhei bravo, não acredito nessa merda. ── Harry, vamos embora. Não é ético um rapaz estar no quarto de uma moça solteira a essa hora da noite.
── Não é possível que agora eu não tenha privacidade, eu não posso respirar e vocês já estão enchendo a porra do meu saco! ── caminhei para fora, batendo a porta com força. Nem me despedi de S/N, estou realmente enfurecido.
── Me respeita, moleque! ── meu pai me repreendeu e logo minha mãe surgiu também, como se não fosse o suficiente.
── O que está acontecendo? ── ela perguntou a mesma coisa que meu pai, bufei ao mesmo tempo que reviro os olhos.
── Seu filho está me faltando com respeito só porque quero o bem dele!
── O meu bem? Você quer o bem do país, não o meu bem! Vocês me perseguem, eu não posso respirar, não posso viver, não posso conversar com a minha própria noiva! Porra, eu só quero paz! ── respondi em meio a berros que chamou a atenção de várias pessoas, não esperei por uma resposta dos meus pais, apenas caminhei a passos pesados até o meu quarto
── Desmond! Deixe-o conversar com a noiva, você não precisa ser tão chato assim o tempo inteiro. ── ainda pude ouvir a minha mãe falando, mas não fiquei por muito mais tempo. Não queria ter sido grosso, mas é tão chato ser perseguido o tempo inteiro, não tenho liberdade pra nada.
Isso cansa.
· · ·
Alguns dias se passaram desde o fatídico episódio em que eu briguei com meus pais por causa de suas intervenções em minha vida. Minha mãe aparece em meu quarto periodicamente para tentar me convencer a participar dos jantares e até mesmo do último baile que aconteceu ontem, eu deveria estar lá com S/N, mas me recusei a participar.
Meu pai ficou bravo, mas veio se desculpar comigo, conversamos um pouco e ele garantiu que iria me dar um pouco mais de liberdade. Mesmo depois de tudo, preferi não sair do meu quarto, pois quero mesmo que eles entendam que o que fizeram me deixou muito bravo. Porra, eu já tenho vinte e um anos e ainda preciso estar na rédea curta com meus pais? Nem fudendo. ── Harry? ── meu coração estancou quando ouvi a voz de S/N, ela abriu a porta vagarosamente e assim que me sentei na cama, a vi se aproximar com um sorriso no rosto.
── O que faz aqui? ── perguntei surpreso, mas feliz por vê-la. Não foi a minha intenção ignorá-la por dias, na verdade estive um pouco chateado por não termos terminado o que começamos.
── Não está feliz em me ver? ── perguntou ainda sorrindo lindamente para mim, então eu a puxei pela cintura para que se sentasse em meu colo. Foi um movimento impulsivo e a assustou, mas não se opôs, na verdade, seu sorriso aumentou ainda mais. ── Estive preocupada com a sua ausência, você não apareceu mais no meu quarto então eu-
── Gosta quando te faço visitas noturnas? ── perguntei a olhando no fundo dos olhos, suas bochechas se tornaram vermelhas e, timidamente, ela concordou. ── Era pra você estar dormindo.
── Não consigo dormir. ── respondeu e seu olhar se transferiu para meus lábios ao passo que molhou os seus com a ponta da língua.
── Posso te fazer relaxar. ── propus e seus olhos se arregalaram, S/N ficou em choque por um bom tempo, provavelmente sem saber o que me responder. ── Me beija. ── pedi baixo, próximo ao seu rosto. S/N pôs uma mecha do seu cabelo atrás da orelha, balançando suavemente a cabeça, passando a segurar meu rosto com ambas as mãos. A textura de seus lábios colados aos meus me fez sentir borboletas no estômago, senti meu coração acelerar em paixão e suspirei, submerso nesse momento. De repente, esqueci de todas as merdas que me aconteceram nos últimos dias.
── Harry, quero fazer sexo com você. ── S/N confidenciou, ainda com os olhos fechados. Toquei seu peito e senti o coração batendo rapidamente, ela está tão nervosa. ── Agora.
── Ah, você quer? ── mesmo que eu soe confiante, não deixo de me sentir nervoso. Tudo bem, eu queria isso tanto quanto ela, mas ouví-la pedir desse jeito não tem preço. ── Faremos isso então, amor. ── sorri um pouco para aliviar a tensão que se instalou entre nós dois por alguns segundos, atravessei sua pequena blusa com as minhas mãos, acariciando a sua pele, cheguei a tocar seus peitos que já estão túrgidos, massageando cada um com carinho para não a machucar. Um pequeno gemido deixou os lábios de minha futura esposa e ela começou a puxar meus cabelos, me fazendo suspirar com a pequena dor que comecei a sentir em meu couro cabeludo.
Mesmo que inocentemente, S/N começa a se mexer em cima de mim, ela está tão bem encaixada no meu colo, facilitou tanto para mim que eu só precisaria liberar meu pau, afastar um pouco o seu short e estaria deslizando para dentro dela, matando de uma vez a minha vontade... Mas não farei isso, serei carinhoso e paciente com ela. ── Deixa eu tirar a sua blusa? ── perguntei a olhando nos olhos, estes que até então estavam fechados. Só bastou um pequeno aceno dela para que já não houvesse mais nenhuma blusa em seu busto e seus peitos estejam quase em meu rosto. Fiquei por uns bons segundos encarando cada um deles, até me render ao anseio de tê-los entre meus lábios, cada um deles e então eu me aproveitei do momento, ao mesmo tempo acariciando suas costas, a ouvindo resmungar, choramingar baixinho enquanto eu tento dar atenção aos seus dois peitos de igual forma
── Harry, eu... Droga. ── a sinto tremer um pouco em nervosismo, então decidi facilitar para nós dois, a deitando sobre meus lençóis, pela primeira vez ela estaria se deitando ali e eu tenho certeza que lembrarei desse momento até o dia em que finalmente nos casarmos. Continuei dando atenção aos seus mamilos, a distraindo enquanto afastei um pouco o meu quadril do seu para que pudesse tirar seu short e calcinha também, a deixando totalmente nua para mim.
Uma visão do caralho, eu diria.
── Você não imagina os pensamentos que já tive com você. ── admiti sem a olhar, meus lábios já estavam ocupados demais em sua barriga, eu a beijava e lambia suavemente, senti sua pele arrepiando, o que me fez sorrir ── Você é linda, amor. ── sussurrei para que apenas ela me ouvisse, sua respiração se desregulou ainda mais quando abri as suas pernas, me encaixando entre elas. Observei por um momento o seu íntimo, ela está pulsando por mim. Não consegui conter o aumento do meu sorriso quando percebi, comecei a esfregar seu clitóris de cima para baixo, a estimulando lentamente, apenas a fazendo sentir um pouco do que eu tenho para ela. ── Você não pode gemer alto, entendeu? Isso não seria nem um pouco bom, querida. ── dei mais uma olhada para seus incríveis peitos, S/N concordou e então eu entrei em ação, me curvando para que pudesse deixar uma lambida em seu clitóris, sentindo o seu gosto invadir os meus sentidos.
A chupei devagarinho, para que ela aproveitasse todas as sensações, temos pressa e não temos ao mesmo tempo, só queria prolongar esse momento. Apenas uma noite não seria suficiente para eu fazer tudo o que tenho em mente com ela. Um dos meus dedos fez pressão em sua cavidade, acariciei-a naquele ponto, aos poucos fui o empurrando, ela arqueou um pouco as costas e grunhiu baixo, sorri brevemente e continuei. Meu dedo já estava pela metade dentro dela, massageei um pouco aquela região, sou apertado de forma constante, quase sendo empurrado para fora, isso me faz pressionar o meu quadril na direção do colchão, empurrando meu pau ali, numa tentativa de aliviar o tesão que sinto. A vontade que eu tenho de comer essa garota não está escrito, eu nunca conseguiria transcrever para um fodido papel.
Só de pensar nas noites que eu passei em claro pensando no corpo dela coladinho ao meu, fantasiando momentos, momentos nossos. Momentos em que ela estaria implorando por mim, implorando para que eu a fodesse sem piedade alguma, com força, rápido. É sinistro, mas eu imaginei até a sua voz gemendo, choramingando o meu nome, na forma como ela gemeria ao gozar, eu só quero que ela grite o meu nome. Ouvi claramente quando ela disse um palavrão, isso me incentivou a empurrar um pouco mais o meu dedo para dentro dela, logo ele estava completamente enterrado ali, mas senti dificuldade em movê-lo agora. A lubrifiquei bastante e não fiquei por muito tempo entre suas pernas, mesmo que meu desejo fosse exatamente esse.
Rapidamente me livrei das minhas roupas e S/N me observou durante esse meio tempo, sorri para ela de novo, percebendo como seus olhos estavam presos no meu pau. Mordi o meu lábio e me aproximei de novo, fiquei por cima mais uma vez e a beijei, beijei como se fosse sumir do país amanhã mesmo, como se fosse uma despedida. Mesmo que seja inexperiente no sexo, S/N beija bem pra caralho, me faz pegar fogo sem nem precisar se esforçar tanto. Suspirei e segurei ambos os seus pulsos, os trazendo para o topo de sua cabeça, com essa ação, nossos corpos se grudaram ainda mais e eu, propositalmente, empurrei o meu quadril na direção do seu, a sua umidade foi bem sentida por mim, aumentando a minha vontade de entrar ali dentro.
Dei atenção aos seus peitos de novo, S/N gemeu com o susto, mas percebi como a safada empurra um pouco o corpo contra o meu, em busca de mais contato. Já havia começado a beijá-la de novo, minha vontade na verdade é chupar o corpo dela inteirinho, lamber cada pedacinho dela, mas não temos tempo agora. Logo mais meu pai aparecerá aqui para jogarmos xadrez com meus primos e não quero que desconfiem de nada. ── Quero tanto te comer, S/N. Me diz que você também quer isso. ── sussurrei rente ao seu ouvido, fechei um pouco os olhos e em um momento de distração, ela se soltou do meu aperto e passou a puxar ainda mais os meus cabelos, que estavam soltos, esqueci de amarrá-los mais cedo, mas só de saber que ela não consegue tirar as mãos dele me faz agradecer por não ter amarrado. ── Diz, por favor.
── Harry, eu quero. ── sua resposta veio de uma forma trêmula, me sinto culpado por brincar com seu nervosismo, mas nunca me senti tão feliz e completo como agora. Não quero que nada estrague esse momento. ── Quero muito. ── disse essa última frase em um tom mais baixo que o meu, o que fez meu coração aquecer-se de maneira surreal. S/N abriu um pouco mais as pernas para me receber, mas não o fiz. Na verdade, me afastei um pouco e me pus de joelhos na cama, S/N engoliu a seco e fez a mesma coisa que eu, nos aproximamos mais e quando já estávamos nos beijando de novo, peguei a sua mão e a trouxe até a minha ereção. A ouvi quase engasgar na própria saliva. ── Eu...
── Você pode tocar em mim, S/A. Assim. ── guiei-a para que me apertasse um pouco, então lentamente passei a me masturbar, a sensação pareceu ficar ainda melhor por eu estar sentindo a textura macia de seus dedos em minha volta, algo que não é nada parecido quando eu mesmo faço isso. ── Porra. ── encostei a minha testa em seu ombro e aos poucos parei de movimentar a sua mão, mas rapidamente ela pegou o jeito, batendo uma pra mim devagar, não tão rápido quanto eu gostaria, mas já havia pego o jeito. ── OK, está bom. ── a empurrei para longe, se continuássemos desse jeito eu ia acabar gozando em seus dedos e isso é o que eu menos quero. Me surpreendi quando ela levou seus dedos aos lábios, os chupando bem diante dos meus olhos. ── Deita. ── ordenei e ela assim fez, tentando reprimir um sorriso. Voltei a ficar por cima dela, depois de abrir as suas pernas para mim, alinhei-me em sua cavidade, um pequeno impulso eu estaria deslizando para dentro.
Mas ainda tenho que ter paciência com ela.
── Se doer, avise. ── falei e minha noiva concordou, me debrucei sobre seu corpo e ao beijar o seu pescoço, empurrei um pouco meu quadril na direção do seu e a pressão que senti com a tentativa de invadí-la me fez perceber que não vai ser tão fácil quanto eu esperava. ── Caralho. ── resmunguei quase ao mesmo tempo que S/N, ela apertou os meus ombros e seu corpo tremeu um pouco com a sensação. ── S/N, eu-
── Continua. ── ordenou em um tom de voz rígido, mas ela não me parece estar confortável com isso, enquanto eu me sinto quase explodindo. Espero não gozar antes do necessário, não quero que ela pense que sou precoce. ── Para, Harry. Por favor. ── implorou assim que eu continuei um pouco, não tinha entrado completamente, mas uma boa parte sim e foi complicado. É difícil me manter quieto, estou tenso e com medo de machucá-la, de a traumatizar e ela nunca mais querer olhar na minha cara.
── Tudo bem? ── perguntei a olhando nos olhos, que estavam marejados, por um momento eu cogitei a ideia de desistir de tudo.
── Sim. ── respondeu baixo, ao fechar os olhos
── S/N, podemos parar se você não estiver confortável. ── meu coração bate em um ritmo acelerado, eu nunca me senti desse jeito antes. Não ficarei desapontado se ela desistir, ficarei desapontado se for muito desconfortável e ela continuar só pra me agradar ou algo do tipo.
── Harry, eu estou confortável. Muito confortável, agora continua. Eu quero muito. ── confessou ao me roubar um beijo, sorrindo para tentar me tranquilizar. Suspirei e continuei a invadí-la, foi difícil mas consegui, depois de uns minutos. Fiquei parado por um bom tempo, precisava da sua autorização para continuar, mesmo que eu esteja em uma situação complicada aqui.
── S/N, eu- ── tentei falar alguma coisa, algo que não denunciasse que estou tão nervoso quando ela com tudo isso, mas não consegui. Não quando senti suas paredes internas se contraírem ao redor do meu pau, a me provocando suspiros e gemidos roucos. Estou a um passo de entrar em colapso. ── Eu posso, ah-
── Sim, você pode. ── ela nem me deixou terminar de falar, mas creio que entendeu o que eu quis dizer. Somente quando comecei as investidas que lembrei que não havia posto um preservativo, mas posso dar um jeito nisso depois, não será difícil na verdade. Fechei os olhos por um segundo, sentindo que vou explodir a qualquer momento, só porque nunca senti tantas sensações ao mesmo tempo assim, com certeza, meus pais tinham razão.... Transar com quem você ama é muito mais gostoso do que com qualquer outra pessoa.
S/N gemeu baixinho, voltando a puxar os meus cabelos, ela até mordeu o lóbulo da minha orelha, me arrepiando. ── Me beija, Harry. ── pediu manhosa, me puxando para mais perto, unindo nossos lábios sem ao menos esperar que eu falasse alguma coisa. Sorri e apoiei melhor as minhas mãos no colchão, o ar chega a me faltar por sentí-la me esmagando tão gostoso assim, eu sonhei tanto com esse momento, nem acredito que esteja mesmo acontecendo. ── Eu te amo muito. ── confessou assim que separou nossos lábios, me olhando no fundo dos olhos. Meu sorriso aumentou ainda mais, me curvei um pouco para morder o seu lábio.
── Eu também te amo, meu amor. ── respondi em sussurros, passando minha mão na sua testa, na intenção de enxugar o seu suor. Continuamos por um bom tempo na mesma posição, não iria me aventurar em uma outra por ser a sua primeira vez, mas eu não vou perdoar quando fizermos isso de novo.
S/N gemeu o meu nome um pouco mais alto, então eu a beijei novamente para a calar, seu corpo começou a dar alguns espasmos, me surpreendendo. Eu estava quase lá, mas tentei me segurar para que ela gozasse primeiro. Sei que o que farei não funciona, mas seria pior se eu gozasse dentro dela. Como explicaríamos uma gravidez antes do tempo para os nossos pais? Não seria de todo agradável. ── Harry, eu- ── encostei as nossas testas e quando me certifiquei de que ela já havia alcançado o seu ápice, eu me retirei lentamente e fiz menção de sair do quarto para terminar isso no banheiro, mas ela me impediu. Estranhei de imediato. ── O que vai fazer? ── perguntou cínica, sei que no fundo ela sabe
── Terminar o que começamos. ── respondi a olhando nos olhos, sorrindo de lado
── Eu quero ver. ── arregalei os olhos, mas meu tesão é tanto que nem pensei muito em nada, nada mesmo. Levei uma das mãos ao meu pau e ainda a olhando nos olhos, eu comecei a bater uma mas nosso contato visual não durou tanto, ela realmente queria assistir e focou sua atenção no meu baixo ventre. Sua atenção se voltou totalmente para as minhas ações, então eu apoiei minha testa em seu ombro e gemi baixo, aumentando a velocidade da masturbação assim que senti que estava quase lá. Gozei em meus dedos e acabei sujando os lençóis, tenho que trocá-los antes que meus pais vejam isso. Olhei para S/N e fiz menção de falar alguma coisa, mas ela não permitiu, me beijando bem gostoso. ── Da próxima vez quero fazer isso por você. ── mordi o meu lábio e balancei a cabeça, selando-nos pela última vez.
── Você pode fazer o que quiser comigo, S/N.
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theodwre · 9 months ago
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alto, quem vem lá? oh, é THEODORE JASON SCHREAVE, o PRÍNCIPE de ILLÉA de 26 anos, como é bom recebê-lo! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão CONFIANTE e CRIATIVO. só não deixe transparecer ser PREGUIÇOSO e RANCOROSO que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
resumo:
segundo filho, bem folgado, viveu a vida tranquilamente viajando, trocando ideia, e esqueceu boa parte do tempo das responsabilidades. com uma ideia muito equivocada, os monarcas sugerem que seus filhos mais novos também tenham uma seleção, deixando theo inconformado. ele veio para, além de reafirmar alianças, buscar por falhas na ideia da seleção ou uma pessoa para se comprometer e evitar sua própria seleção.
bio:
O desinteresse em ser herdeiro cresceu assim que Theo aprendeu quais eram as diferenças entre um rei e um príncipe, chegando a conclusão rápida de que preferia as responsabilidades do segundo mencionado. Era bem satisfeito, de fato, com o título de príncipe, ainda que não gostasse muito do tanto que precisavam estudar. Para sua sorte, era o segundo filho e seu irmão mais velho estava bem determinado a se tornar um rei, não havendo dramas com isso.
As viagens e festas certamente eram uma das partes favoritas da vida de Theodore, não tendo dificuldades na hora da socialização obrigatória. Era carismático o suficiente para que as pessoas não detestassem seus comentários, assim como estava sempre aberto a aprender coisas novas. O único problema em seu estilo de vida era que, por vezes, esquecia que precisava ser mais político e menos festeiro. Isso chegou a causar alguns problemas para si, já que ficou com fama de irresponsável, o que não deixava de ser verdade.
Em uma tentativa de melhorar o comportamento dos filhos mais novos, com uma ideia bastante equivocada, os pais de Theo sugerem que todos os filhos tenham uma Seleção. Essa ideia ainda não foi divulgada, embora de alguma forma, os jornais estejam especulando essa possibilidade. Theodore é totalmente contra, mas ainda tem chances de escapar dessa situação, mesmo que nem todas as opções sejam agradáveis. Tudo o que precisa é convencer o quão falha é a Seleção — aproveitando da francesa que acontecia —, ou encontrar uma pessoa antes que seja anunciada a mudança em seu país sobre Seleções.
headcanons:
Não ligava para a Seleção e até achava divertida, como espectador. Seu irmão demorou, mas conseguiu finalmente encontrar uma noiva através da Seleção em seu país.
Tem fama de irresponsável, mas uma boa companhia. Também dizem que costuma ficar com várias pessoas em festas e viagens, mas nada foi confirmado.
Teve poucos relacionamentos sérios (e públicos).
Tem 1,96 m de altura.
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doyupallet · 2 years ago
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noiva cadáver - Jeno
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567 palavras
baseado no filme: a noiva cadáver, não é conteúdo sexual, não possui palavras de baixo calão
🌌
em algum vilarejo europeu, século XIX
– Eu amo você, Jeno, mas você não é meu. - entregou - lhe a aliança que tanto admirou, que uniu às duas almas gêmeas.
– Você manteve a sua palavra, você me libertou - estendeu a mão direita na direção de Victoria, que caminhava em passos apreensivos na direção dos dois em cima do belo altar. Assim que a outra mulher se aproximou, colocou suavemente a mão, que antes segurava, junto a da mulher, unindo os dois. Ver Victoria nos braços de Jeno, parte o coração que já não batia há tempos, mas por alguma razão o ele doía, é o certo, mas ele não pertencia a ela.
– Espere - caminha em direção a saída da pequena capela, se afastando dos dois no altar, ao ouvir a voz dele parou imediatamente de caminhar e lentamente se, vira na direção dele – Eu fiz uma promessa
– Você manteve a sua palavra, você me libertou. - estendeu o buquê de flores na direção de Victoria, que rapidamente o segura. Voltou a caminhar em direção a saída, as almas ao redor presenciam o exato momento em que a mulher se transforma em borboletas, estava livre finalmente.
Seul, Coreia do Sul, 2022
A jovem mulher corria sem rumo, no centro da capital sul-coreana. Todos olhavam para a mulher pensando ser uma louca, afinal, não era todo dia que se via uma mulher com vestido de noiva correndo por aí. Os cabelos soltos ao vento e o sorriso nos lábios mostrava a liberdade de não se casar com aquele que não ama, nem mesmo a chuva que caía atrapalhava sua felicidade. Mas é interrompida pelo choque com um outro corpo, fazendo ela cair no chão, por so... fazendo ela cair no chão, por sorte ou não, em um chão cheio de tinta azul.
– Desculpa. - a voz estranha, mas ao mesmo tempo, passava uma sensação de aconchego. O rapaz com quem trombou, estendeu a mão em direção a mulher no chão. Ao encostar a sua mão na dele, a sensação de aconchego se tornou mais forte, era como se eles se conhecessem há muito tempo, meses, anos, décadas, séculos.
– Tudo bem. - se levantou com o apoio dele, se curvando, assim que esteve de pé, em sinal de agradecimento. O rapaz a respondeu com um sorriso.
– Seii que nós nos conhecemos a pouco tempo, mas por alguma razão, você me lembra alguém. - ela se assustou, sentiu a mesma coisa que ele – Já nós vimos antes, só para ter certeza? - sorriu tímido
– Também estou com essa sensação. -, os sorriram tímidos, ela limpou as mãos no vestido que antes estava branco, agora estava sujo de cinza azulado, da tinta presente do chão.
– Jeno - uma terceira voz se fez presente, de um rapaz. – Você não vai entregar? - parecia estressado.
Jeno, pareceu um gatilho ao escutar o nome do rapaz, cenas estranhas atingiram a cabeça da mulher vestida de noiva, não eram cenas qualquer eram lembranças.
– Bom, tenho que ir, espero que possamos nos ver por aí. - se despediu indo em direção ao outro rapaz de cabelos loiros, na entrada de um restaurante.
Mesmo em choque, pelas cenas que viu, a mulher voltou a correr em um destino rumo, é estranho, mas a sensação de que iria vê-lo novamente era forte, assim como Jeno, sabia que a veria novamente, os dois só não sabiam quando e nem onde.
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lyra-333 · 5 months ago
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Zimbo — Irmão de Za'lgatoth.
Versão: 🇧🇷 | 🇵🇹
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— As imagens são ilustrativas, eu ainda não fiz uma aparência 100% definida para ele.
"No limiar do cosmos, a batalha se desenha, Um confronto de titãs, o destino a resenha, Mas no silêncio da noite, ecoa sem fim, A frase maldita: "Ele não vem."
"Ele não vem," sussurra na bruma, Uma promessa sinistra que o destino suma, Protege seus aliados com força e furor, Mas seu coração arde em vingança e dor."
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Sobre ele, não é muito diferente de Zalgo...Seu irmão "gemêo", a raíz de seu rancor e odio extremo.
Assim como Zalgo, Zimbo é a personificação de sentimentos e energias negativas...Nascido da rivalidade, rancor, vingança...Um Deus Nezperdiado, como Zalgo e Slenderman.
As auras que te cerca imploram por perdão. Mas, seu coração consumido pelo ranço ignora.
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— PASSADO.
Suas habilidades no mesmo nível de Zalgo....Mesmo sendo tão parecidos, a rivalidade reina. Tudo de ruim em seu coração se resume em como seu irmão o traiu da pior forma possível.
A árvore imponente, o penhasco sombrio e a terra profusamente adornada por flores vibrantes eram o lar das três damas da paz. Entre elas, a Noiva de Zimbo seus toques delicados possuíam o poder de acalmar as mentes mais perturbadas. No entanto, entre os três, Zalgo sempre fora o mais incontrolável.
A noiva de Zalgo suportava em silêncio o peso de sua ira, e ninguém ousava interferir, pois não julgavam ser de seu interesse. Até que, num momento de impulso devastador, uma fúria caótica consumiu a mente de Zalgo. Em um instante, suas garras malditas penetraram os pulmões de sua amada sob a sombra da árvore da paz, tingindo as flores próximas com seu sangue mortal.
O silêncio sepulcral prevaleceu. Ninguém ousou intervir ou sequer mencionar o ocorrido. A mente de Zalgo, um dos deuses, tornou-se um redemoinho de caos. A inveja corroeu seu coração ao ver a noiva de seu irmão mais novo ainda intacta, vivendo na terra da paz. Tomado pela INVEJA, Zalgo não hesitou em destruir a paz reinante. Em um frenesi de destruição, decapitou a noiva de seu irmão, manchando as flores com sangue mortal. Apenas uma das damas da paz permaneceu. E por que não acabar com ela também? Zalgo assim o fez, e as flores se tingiram de vermelho, anunciando o fim da tranquilidade.
As almas de três entraram em conflito, desencadeando o maior apocalipse que o universo já presenciara, provocando temor até nos deuses e almas mais poderosos. Com o passar dos anos, os três destruíram tudo o que haviam construído, separaram-se e passaram a buscar a reencarnação de suas amadas na terra.
Zimbo, consumido pelo rancor e pela rivalidade, ansiava por vingança contra seu irmão. Em um futuro distante, Zimbo formou uma aliança com um antigo conhecido, Slenderman. Este ser, também um dos três, havia tido sua serenidade roubada por Zalgo, assim como sua amada. Movidos por objetivos comuns e um ódio profundo por Zalgo, os dois se uniram em um pacto sombrio. Essa união marcou o início de uma busca incansável através das imensas realidades e possibilidades, na esperança de encontrar suas amadas mortais. Unidos pelo rancor e pela sede de vingança, Zimbo e Slenderman preparavam-se para enfrentar o caos, determinados a restaurar o equilíbrio e destruir aquele que outrora fora um dos três.
________________________________________________________
— SOBRE.
Descrevendo Zimbo, ele seria parte dos Deus Nezperdiados, assim como Slenderman e Zalgo. Eu não sei se á apenas três, mas coloquei eles como principais. Zimbo teria se juntado a Slenderman para manter Zalgo dentro de seu selo. Para provar lealdade a Slenderman, Zimbo arrancou seus olhos e boca, permanecente sem rosto, Slenderman para provar sua lealdade a Zimbo, arrancou 4 de seus principais tentáculos, como um pacto.
Os dois compartilham grande poder sobre Proxys e entidades que os servem. Zimbo, é um pouco diferente de Slenderman em questão de personalidade e instintos. Sobre os Proxys, Zimbo tem algum tipo de costume de protege-los e por algum motivo, cuidar, os protegendo até mesmo quando Slenderman começa com aquele maldito chiado no cérebro...
Ele não tem nada contra humanos, costuma apenas observa-los de longe...Porém, quando necessário, ele possue a mente de suas vítimas, conseguindo se comunicar, ouvir os pensamentos de quem possuiu, ler suas vontades, sonhos, passado, entre outros...
Para manter seu poder e energia, as principais vítimas e alvos de Zimbo, seriam entidades, espiritos, fantasmas, alguns anjos baixos, entre outros. Mas, suas principais fontes são os profetas, os proxys de Zalgo. Ele se alimenta do mundo espiritual, diferente de Slenderman que prefere crianças.
Sua frase de efeito seria: "Ele não vem." "Il ne vient pas."
Ele não mantém muitos contatos com Creepypastas, ele apenas as observa de longe, com curiosidade e quase uma admiração. Mas, ele tem um certo tipo de rancor, talvez nojo, de Offenderman.
Seu passado deixou feridas, Zimbo se tornou levemente protetor com mulheres mortais, explicando seu ódio por Offenderman.
Para se camuflar, observar seus objetivos, ele possue uma forma humana, um homen alto, de cabelos negros longos, com uma idade aparentemente de 40-50 anos.
Sua forma original, tem uma cor diferente, um tipo de azul quase 100% preto...O azul em seu corpo tem um significado. O fato de Zalgo, seu irmão, ter uma cor vermelha com sua representante, o azul é a cor contrária de vermelho...Simbolizando Zimbo ser o contrário de Zalgo.
__________________________________________________________
Chegamos ao fim. Claro, eu pretendo adicionar MUITO mais coisas a ele, como habilidades sobrenaturais, força, personalidade, voz, pensamentos, mais sobre sua forma humana e relações com outras entidades.
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citoufrases · 1 year ago
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Oi filha, vim aqui conversar um pouco contigo já que nas orações você não tem me buscado... pra começo de conversa eu te entendo, entendo que para você seja difícil manter um compromisso comigo, manter um relacionamento íntimo. Sabe filha quando você decidiu servir a mim, ser a minha noiva, eu fiquei imensamente feliz por você, e você parecia feliz e determinada em me servir mas com o tempo as lutas vieram, os desertos surgiram, as tentações se levantaram e por vezes você cedeu, me deixou de lado, mas eu já sabia. Eu sabia que você pensaria em desistir, eu sabia que você mudaria no decorrer da caminhada, eu sabia que você falharia, eu sabia que um dia a coragem iria te faltar mas mesmo assim eu te ESCOLHI. Te escolhi por que você é a menina dos meus olhos, a menina que escolhi pra ser minha desde o ventre da sua mãe, antes mesmo de você nascer eu já tinha planos pra você. Filha nesse mundo as coisas são difíceis eu te entendo sabe por que? Porque eu me fiz carne, humano e passei por tudo o que vocês passam só que mil vezes pior, eu sofri, chorei, mas não deixei de fazer a obra que meu pai me mandou fazer, eu venci esse mundo horrível, e você também vai vencer se permanecer na minha presença filha, não vou mentir você vai ter aflições, choros, tristezas mas no final vai valer a pena, se permaneceres comigo eu te colocarei nos melhores lugares desse mundo, te exaltarei, suprirei todas as suas necessidades, te manterei forte pra enfrentar as batalhas ai nesse mundo. Filha eu te escolhi pra fazer a minha obra, eu te dei um chamado, não deixa ele de lado não, aguenta firme e o cumpra, tantas pessoas estão precisando de ti, estão precisando da tua pregação do teu louvor e você ai enterrando os dons que dei, não faça isso filha não é isso que quero pra ti, muitos podem mas dar nada pra você, dizer que você nunca vai conseguir vencer nessa vida, mas eu que te chameei, nessa peleja sou eu que pelejo por você, sou eu que falo por ti, sou eu que te justifico, você vai vencer sim, você é tudo para mim, você para mim é mais valiosa que o ouro mais puro dessa terra! Filha volta a conversar comigo na manhã, na tarde, nas madrugadas eu sinto tanta saudade da sua voz, do teu clamor, eu sinto saudade de ti. Volta pra mim filha? Vamos viver juntos novamente? Eu quero fazer uma aliança contigo, eu quero te mostrar que você não esta sozinha, que você pode muito mais do que pensa, que sou eu quem te capacito, me busca filha para que eu possa revelar a ti os segredos que tenho para sua vida, volte a examinar as escrituras pra que você esteja sempre pertinho de mim.
Jesus 🤍
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eu-estou-queimando · 7 months ago
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Ela está tão lindo, sua cor num vestido branco realça, acho que naquele vestido eu sumiria, ela imponente, lembro que quando me casei escolhi champanhe porque branco me faria parecer uma noiva cadáver (rsrsr), nos casamos em tantos locais, e com ela no civil, sem grandes festas, um almoço para os intimos. Ela se arrumou aqui na minha casa, que antes era a nossa casa, minha e dele.
Eu a vendo se vestir para o dia mais feliz da vida dela, será o dia mais feliz da vida dele? Não, não por mim, mas pela nossa filha, fizemos um CPF, que hoje será a daminha com as alianças, seu cabelo cacheou numa facilidade enorme, está num amarelo suave, formiguinha já se senti mocinha, passou maquiagem, todos parecem felizes.
Enquanto eu finjo, não creio que ela fez por maldade, pedir para se arrumar aqui com as madrinhas dela, talvez eu finja muito bem, esse tempo todo que somos todos apenas bons amigos.
Uma coisa positiva numa doença crônica é que estou sempre doente, então quando eu uso isso ninguém questiona, sentada, fingindo naturalidade, sorrindo para todos, oferecendo champanhe, dizendo que irei verificar o bolo assim que chegar.
Eu me sinto péssima tendo que fingir, me sinto péssima por aceitar ela se arrumar aqui, me sinto péssima em ter aceito verificar o bolo. Mas as vezes ser adulta custa tanto! Ser adulta, madura é tão doloroso. De fones enquanto escrevo, ouço a mesma música, no refrão minha vontade é gritar, cada palavra dele, mas, me calo e escrevo:
"Body to body, skin to skin (I'm never gon' love like this)
I'm never gon' love like this again (again, yeah)
You were made for me (just for me)
Said you were made for me (only for me, yeah, yeah)
Think you were made for me
Oh yeah, you were made for me
Made for me
Made for me
Made for me
Just for me, hmm."
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Hoje mostrei pra minha psicóloga uma das coisas que escrevi. Ela me disse que escrevo bem. Eu fiquei feliz. É bom ouvir de alguém essas palavras. Também soa bem escrevê-las. Mas, ainda não superei todas as inseguranças que me impedem de simplesmente escrever, sem o receio de ser lida.
Nessa mesma sessão de terapia, me lembrei que trocava cartas com minhas amigas na escola. Especialmente com a - vamos chamá-la de - Sol. Ela sempre escrevia para mim quando alguma coisa não estava bem ou quando precisava desabafar o mais íntimo de seus sentimentos. Ao chegar em casa, encontrava um envelope de folha de caderno, com alguns adesivos, dentro da mochila. Uma cartinha dela. Era bonito a forma como ela escrevia seus sentimentos e eu gostava mais ainda de saber que ela confiava a mim aquelas palavras embrulhadas no envelope de folha de caderno.
Sempre devolvia uma resposta com outra carta. Sabia que para ela era seguro mostrar minhas palavras. E assim foram bons anos do Ensino Médio, trocando cartas pra falar sobre amores que desconhecíamos e dores que nos apertavam demais, comento muitos bolos de chocolate, bebendo café e lendo romances que nos enganavam.
Mas, a Sol encontrou o amor dela, não foi exatamente como nos livros que líamos mas, tenho certeza de que foi absurdamente mágico. Como amores devem ser. Faz uns meses, ela me escreveu dizendo que ficou noiva, mandou junto uma foto da aliança. Fiquei estupidamente feliz por ela e por saber que ela ainda se lembra de me escrever para contar sobre como se sente.
Eu, por minha vez, fiquei apenas com as palavras. Nada de histórias de amor pra mim. Pelo menos por enquanto e -talvez- esse "por enquanto" dure um bom tempo mas, quem está contando? Eu só espero que, assim como a Sol encontrou seu amor mágico, eu não tenha perdido o meu no meio do caminho - ou me desencaminhado a ponto de ser difícil retornar para ele. E espero, do fundo do coração, que as palavras continuem aqui por muito, muito tempo.
Não quero saber o que seria de mim sem a escrita .
~ As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Ele adorava imaginar os filhos correndo,amava inventar palavras sem nenhum significado para dar significado a algo que ele mesmo tinha também inventado,gostava de brincar com os meninos e meninas imaginários,os procurava pela casa, debaixo da cama,no quarto, quintal ou atrás de algum armário,gritava feito doido,um,dois três,achei mais um,ela do outro lado da rua fazia o mesmo, todos os dias as brincadeiras tinham uma espécie de serventia,preparavam a vida que um dia os dois teriam,a tardinha saiam pela janela e se falavam aos gritos, já que moravam em lados opostos da rua,eu ganhei hoje ela dizia,eu também ele mentia,já que só achou três,a outra criança de tão invisível acabou sendo esquecida no jardim atrás do canteiro de alecrim,mas ela não sabia, combinaram de ter oito filhos,ela brincava com quatro e com os outros quatro ele se divertia,a se ela soubesse que ele esqueceu o caçula no jardim a noite toda,ainda com a chuva que repentina caia,só se encontravam na escola e de lá escolhiam a brincadeira do dia,hoje era levar as crianças ao médico,a saúde deles estava boa,pelo menos da maioria,ele aproveitou a deixa e disse no fim da tarde que o pequeno estava com pneumonia,porque será né,ela dormiu toda preocupada por saber da doença do filho, só se acalmou quando se encontram e ele disse que o menino estava bem,era só uma brincadeira de criança,mas mãe é mãe, seja biológica, adotiva ou imaginária,hoje era o dia do casamento dos dois na brincadeira de casal,noivo pronto,noiva pronta,mas atrasada,famílias, alianças feitas de biscoito de polvilho, bolinho de chuva com bastante açúcar,em cima simbolizando os noivos dois palitos de fósforos, legumes eram os convidados e o padre, tudo pronto e a tarde chegou, brincadeira terminou,ou quase,os dois saíram pela janela e gritaram juntos,simmmmmm,pronto,na imaginação se tornaram marido e mulher.
Jonas R Cezar
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theselection-rp · 1 year ago
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É com grande prazer que damos as boas vindas à ROMERO ALTHEA-GIACCOMO III, de 30 ANOS. As fofocas dizem que elx se parece muito com AARON TAYLOR-JOHNSON, mas ele é apenas um PRÍNCIPE vindo de NOVA ROMA. Seja muito bem vindo, REMY.
Por toda Europa existe um único nome infiltrado em quase todas as famílias reais ao seu redor, os Althea-Giaccomo, após Arianna e Romero consolidarem a sua união em um casamento arranjado poucos acreditaram no sucesso de tal união porém para a surpresa de todos, os monarcas foram capazes de unificar seus países, a antiga Grécia e Itália, formando o início de Nova Roma, e eles não pararam por ali, adorados por sua população o casal tivera 15 filhos, que se espalharam pelas redondezas, trazendo outros territórios e alguns pequenos países ao seu redor a uma forte aliança em prol da agora super potência que nova Roma se tornara. Assim como seu pai e seu avô, o que começara a união do agora forte império que herdaria, Romeo como prefere ser chamado, também foi nomeado Romero em homenagem a seu avô. Equitação, esgrima e tantas outras classes extras nunca fora uma obrigação para Romeo, e sim quase que um talento nato que ele sempre fez bastante questão de explorar por um único motivo: Remy, sua irmã gêmea. Romero e Remy eram o tipo de crianças que terminavam a fala um do outro, uma conexão tão profunda que ninguém duvidava quando eles diziam que tinham super poderes, e em partes Romeo sente bastante falta e ressentimento pelos motivos de que aquela conexão morreu: a competição pelo trono, e em partes por isso ressente principalmente sua mãe, Delphine. Princesa mais nova da Croácia, a rainha jamais pensou que teria acesso a tanto poder, não até casar-se com o herdeiro do trono de Nova Roma, e lhe dar quatro herdeiros, mas embora sua ambição fosse em prol do sucesso de seus filhos, a mesma também dividiu a família real, especialmente os gêmeos.
Quando completara 27 anos ouvira de seus pais o que sonhara em ouvir por toda sua vida, ele seria o escolhido para assumir o trono, de repente todo o esforço e sacrifício parecia valer a pena, mesmo que sua vitoria significasse a derrota de sua irmã, ele merecia. Bastante envolvido e amado dentro de seu reino o príncipe nunca havia tido tempo para refletir em suas obrigações com a coroa, e em especial não com a importância de um casamento forte para demonstrar mais força ou responsabilidade. Romeo todavia estava muito distante de qualquer coisa relacionado a figura de família, com seu nome pelos corredores do castelo corria uma fama, o príncipe de Roma era um conquistador que desflorava maior parte não apenas das criadas mas também das filhas de nobres e de outras realezas convidadas no castelo, e bem aquela fora uma fraqueza que Remy decidira explorar, mas da noite para o dia os rumores acabaram; Romeo não parecia o mesmo, não tinha interesse por ninguém, ao menos ninguém além da mulher que conquistara seu coração. O príncipe se apaixonara por uma plebeia, em partes planejava casar-se com ela uma vez que fosse coroado rei, mas antes disso ninguém poderia saber disto, nem mesmo ela, mas claro que Remy iria descobrir, e o romance quase lhe custou bem caro: agora em seus plenos 30 anos, perdia o direito à coroa e se encontrava mais uma vez numa corrida para o trono, contra sua irmã, claro, noiva de um príncipe francês. Com seu coração partido entre precisar escolher entre a mulher que ama e o trono, quando ouviu falar que sua prima havia sido selecionada para a seleção tudo mudou e ele sabia exatamente o que deveria fazer.
Viajou para Illéa com um plano traçado em sua mente, com o secreto apoio de sua mãe; caso sua prima vença a seleção o romeo estaria livre para casar-se com quem ele quisesse principalmente pela necessidade de uma fortificação de aliança entre Nova Roma e Illéa, seria a única forma que o príncipe conseguiria manter seu trono e sua felicidade sem necessariamente precisar de casar com um nobre, provando que sua influência vai muito além de alianças pelo matrimônio, mas para isto existem muitos “se”. Embora não esteja abertamente assumindo que viera para ajudar Anastasia, o príncipe viera com a desculpa de que estava visitando o palácio para aprender mais sobre contratos e fornecer melhores preços para a distribuição de vinhos Romanos, um dos negócios mais importantes para a economia de seu país.
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