#aliados lgbt
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esqrever · 9 months ago
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John Cena defendeu o irmão Steve da homofobia desde a infância
Porque o apoio da família é essencial. John Cena defendeu o irmão Steve da homofobia desde a infância: "Ser gay nos anos 80 numa pequena cidade é uma luta árdua"
O reconhecido ator e wrestler John Cena partilhou a proteção que desenvolveu sobre o seu irmão gay, Steve, enquanto cresciam numa pequena cidade de Massachusetts. Conhecido pelo seu papel em “Peacemaker” ou na sua aparição em Barbie, Cena tem sido uma voz ativa no apoio à comunidade LGBTQ+. Esse apoio tem sido demonstrado também através do amor incondicional pelo irmão. John, um dos cinco filhos…
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translatingtradutor · 2 months ago
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[Para aliados] Parem de tentar ensinar as pessoas trans* sem ser perguntado
Eu sei que talvez você tenha vindo com boas intenções, mas você precisa entender oque você acaba fazendo quando oferece "ajudar" alguem a aprender algo sem ser perguntado.
Isso se qualifica quando você ve. para uma pessoa trans, oferece ensinar coisas sem ninguem pedir, usa termos que podem dar gatilho nas pessoas, ignora as vezes que talvez ela já saibam a coisa, e reage de maneira ruim quando as pessoas que você esta tentandoa ajudar apontam isso para ti. Você não vem para grupos minoritarios e diz para eles que quer ensinar eles e depois não ouve o feedback deles mesmos.
Sempre preste atenção na reação da outra pessoa e das palavras que fala. Elu sabe oque elu precisa, não você. Caso se pronuncie sobre a falta de necessidade ou sobre você estar passando dos limites, não insista. As vezes a pessoa trans só está cansada demais para lutar contra você para não ouvir, mas ainda afeta o estado mental delu ter que ouvir uma pessoa cisgênero se forçando na vida pessoal delu, mesmo que seja um parente.
O complexo de salvador é algo que muitas pessoas fora de grupos minoritarios fazem sem perceber. E digo isso de uma forma gentil. Talvez você realmente queira ajudar e esteja sensibilizade. Mas dar uma de que vai ensinar um grupo minoritario é só ofensivo. Como sentiria você se:
Viesse um homem falar que ia te ensinar a fazer seu trabalho porque é um trabalho que mulheres geralmente não fazem, e que ia te ensinar da diferença do uso do corpo dele com o seu nesse trabalho?
Fsse uma pessoa negra e uma pessoa branca viesse falando que ia te ensinar a agir civilizado?
Se você quer ajudar a causa trans de verdade mas não sabe como e a pessoa trans que você conhece não pediu nada:
Doe para ONGs de ajuda trans.
Pergunte o pronome de pessoas quando conhecer elas mesmo que elas pareçam cis.
Voluntarie em causas LGBT.
Se pronuncie quando alguma coisa transfobica aparecer e não deixe a pessoa que falou passar sem haver reclamação.
Converse pronunciando seu apoio parar a parente trans do seu vizinho que não aceita se conhecer ela.
Não venha falando que vai ensinar a gente sme ser pedido.
A comunidade sabe oque precisa para ser ajudada, não as pessoas de fora. Considere também ver a sessão de recursos sobre aliados, familia e parceiros.
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erosrpbr · 1 year ago
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A sua nostalgia não é mais importante que minha vida
Quero que se foda todo mundo na tag que monta rpg de hp, quero que se foda todo mundo na tag que joga rpg de hp, quero que se foda todo mundo na tag que fazem personagens inspirados ou adaptados de hp, quero que se foda todo mundo na tag que joga 1x1 de hp.
HP é um universo horrível, com diversos furos de história, diversas comparações racistas e xenofóbicas, com um universo cagado que você insistem em acreditar que é original, mas as porras das bruxas já existiam centenas de anos atrás.
"Ah, mas é só um rpgzinho que não vai monetizar a autora". VAI. SE FODER.
Os últimos debates já demonstraram o quão transfóbica a tag é, e se você não viu isso, é porque você é um ou não quer ver a verdade.
Vou desenhar pra vocês entenderem.
RPGs de hp na tag CORROBORAM para que os fãzinhos dessa podridão continuem consumindo e comprando coisas do universo. OFICIAL OU NÃO, ISSO NÃO IMPORTA. Porque hp continuaria vivo. E pra 10 pessoas comprando itens não oficiais, tem uma escrota, um Felipe Neto, uma mesquinha que não vai querer bagulho feito por fã e vai buscar por peças originais, dando dinheiro para aquela vagabunda que vai usar esse seu dinheiro pra financiar clínicas antilgbt.
Há exatamente um ano, em outubro do ano passado, eu lidei com a pior dor da minha vida. Eu literalmente vi a minha pele saindo do meu corpo porque ela tava tão fina e eu tava usando um bagulho que me machuca pra poder esconder meus seios. Esconder meus seis por causa de uma sociedade merda que pode e vai me matar assim que tiver a oportunidade. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. E isso em comparação com países em que ser lgbt é crime, e muitas vezes a sentença é a morte. Eu tenho cicatrizes nos meus seios e até onde, vez ou outra, surge uma ferida. Eu tomo hormônios que me dão mil e um problemas. Trombose, câncer, hipertrofia do coração, engrossamento do sangue, piora depressão, ansiedade e outras complicações mentais. Eu me mato todos os dias para que outras pessoas não tenham esse direito.
Eu não faço essa merda toda no meu corpo pra vir alguém falar "é só um rpgzinho", ou pior ainda, "a gente tem que respeitar o tempo da pessoa desapegar". DESAPEGA DO MEU OVO, SEUS BANDO DE FILHA DA PUTA. Vocês são tudo adulto, tudo racional. Se você teve o discernimento de ir na ask de uma pessoa que não tem propriedade nenhuma pra falar da merda do assunto e perguntar se tem problema, É PORQUE VOCÊ SABE QUE TEM.
(E mesmo sem propriedade, a resposta foi bem legal. Pra vocês verem que só precisa raciocinar um pouco.)
Não venham pagar de aliado da causa. Vocês sabem que só estão mentindo pra si mesmos.
Essa vagabunda, essa puta, essa arrombada, essa piranha FINANCIA, e caso vocês sejam burros o suficiente para entender isso, ela COLOCA DINHEIRO DE HARRY POTTER, ela PAGA instituições que fazem a cura gay. E se vocês, cis héteros que nunca se importaram em pesquisar sobre, não sabem o que é, então não sou eu quem vou dizer. Busquem por conta própria o que é a cura gay. E já adianto: não tem nada a ver com sessões de oração em igreja e encontrar Deus.
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jardindecristo · 1 year ago
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Devocional: ¿Cometes sacrilegio sin saberlo?
Una de las bases de la iglesia evangélica es el rechazo fundamental a todo ídolo, específicamente los que venera el catolicismo: la Virgen María, los apóstoles y otros "santos" que durante años han estado en el inconsciente colectivo como intercesores por las almas o peor aún, aliados de Dios en su plan de salvación.
Y hoy quiero hablar acerca de la idolatría, uno de los males de esta humanidad. Y aunque existen ídolos modernos es interesante cómo nosotros los cristianos podemos decir que aborrecemos dicha práctica pero participamos de ella de una manera u otra.
Nuestro versículo base es Romanos 2:22 que dice de la siguiente manera:
Tú que dices que no se ha de adulterar, ¿adulteras? Tú que abominas de los ídolos, ��cometes sacrilegio?
La segunda pregunta que hace el Apóstol Pablo es confrontante y es la misma voz de Dios hablándonos el día de hoy. Todos los que decimos que estamos en contra de la idolatría debemos considerar si estamos cometiendo sacrilegio o no.
De acuerdo a la Real Academia Española (RAE), el sacrilegio se define como:
Lesión o profanación de cosa, persona o lugar sagrados.
La profanación es faltarle el respeto a Dios, así de simple. El hombre lo hace todo el tiempo, comenzando con sus pensamientos y luego con sus acciones pecaminosas. Si no tiene ninguna clase de educación o es utilizado por Satanás puede incluso decir palabras que ofendan directamente al Creador.
Pero espera, esto no solo aplica a los inconversos. Los cristianos también podemos ofender a Dios.
Muchas veces pecamos en contra del Salvador, despreciamos Su sacrificio en la cruz por querer hacer nuestra propia voluntad. Tomamos en cuenta a Jesús solo para decisiones importantes pero lo más mínimo lo dejamos de lado.
Vemos contenidos en redes sociales que ofenden al Espíritu Santo y peor aún, decimos que es cosa de un momento y ya. Dañamos el templo del Señor cayendo en fornicación, tatuándolo o haciendo cualquier otra cosa que vaya en contra de Su Palabra.
Tenemos odio en nuestras entrañas por alguien que nos lastimó y se nos olvida lo que dice la Escritura en 1 Juan 4:20:
Si alguno dice: Yo amo a Dios, y aborrece a su hermano, es mentiroso. Pues el que no ama a su hermano a quien ha visto, ¿cómo puede amar a Dios a quien no ha visto?
O:
Pero el que tiene bienes de este mundo y ve a su hermano tener necesidad, y cierra contra él su corazón, ¿cómo mora el amor de Dios en él? (1 Juan 3:17)
Hermanos amados, debemos analizarnos profundamente. Cada cosa que hagamos y decimos puede agradar a Dios o bien insultarlo. Podemos estar cometiendo sacrilegio aún cuando decimos que odiamos a los ídolos de madera, yeso y de cualquier otro índole.
Si no estamos velando inclusive podemos ser partícipes de la idolatría, no adorando al objeto o persona pero si imitando o tomando de lo que es suyo que es de este mundo. Te daré un ejemplo para que entiendas mejor:
Decimos que odiamos a los ídolos de yeso, pero tenemos un cantante que no paramos de escuchar y que se ha vuelto la razón de nuestro respirar (ya es un ídolo) y vemos que ese artista tiene conductas o mercancía que apoya por ejemplo, a la comunidad LGBT. Nosotros por el mismo amor ciego que tenemos al músico no nos importa y compramos esa mercancía, olvidando así la Palabra de Dios y lo que dice en contra de tales prácticas.
Tengamos cuidado de lo que hacemos, decimos y practicamos. Nuestra fe debe ir acompañada con obras de arrepentimiento, de santidad, de temor de Dios, de preferencia a agradarle a Él antes que al mundo. Analicemósnos, porque muchas veces las personas se alejan de Jesús gracias a nuestra conducta o peor aún, tienen una visión distorsionada del Evangelio por nuestra doble vida.
Dios te ilumine y te muestre tus pecados ocultos. Amén.
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jgmail · 6 months ago
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La ideología rusa
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Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Podemos decir que hoy Rusia tiene una ideología propia basada en los valores tradicionales y su propia historia. Además, el conceptualizar a Rusia como un Estado-Civilización = Mundo Ruso en el contexto de la multipolaridad establece un eje conectado a una verticalidad inmutable. Occidente ha sido declarado como el adversario de nuestra civilización, lo que significa que el liberalismo ruso será condenado y la ideología liberal será considerada como algo destructivo. Ser liberal = agente extranjero. Hoy en día la Gran Humanidad, es decir, todos los pueblos excepto Occidente y sus esbirros, son nuestros aliados y socios, como son el caso de China, India, Irán, Corea del Norte, etc. Se trata sin duda de una ideología en todos los sentidos y es por eso que es importante ponerla en práctica para dar nacimiento a un nuevo futuro. Tenemos que encontrar y descubrir el potencial interior de esta ideología al igual que las energías que están incrustadas en ella. Esto es un hecho importante. Luchar contra Occidente en base a la defensa de una civilización alternativa es un logro excepcional y bastante grande. Por ahora rechazamos abiertamente a los Nuevos Tiempos, a Occidente, el anticristianismo, el ateísmo, el liberalismo, el individualismo, a los LGBT (prohibidos en Rusia) y la Postmodernidad. No obstante, en algún momento tendremos que eliminar el capitalismo, que es un fenómeno occidental, repugnante y antirruso. A partir de ahora comenzará una crítica sin fin en contra de Occidente y dejaremos de lado el copiar ciegamente sus modelos. Al mismo tiempo, esta crítica nos permitirá afirmar nuestros valores:
La Ortodoxia,
una fe ardiente y activa,
la conexión orgánica y sutil entre las cosas y las personas,
la solidaridad, el amor,
la organicidad, la familia fiel,
el valor, el salto al devenir al ser,
la gran voluntad de construir un gran poder,
la justicia,
la salvación del hombre y del mundo del infierno que se nos viene encima.
Occidente pretende ser universal dictando a todos los demás cuál es el concepto de ser humano, que es la vida, el cuerpo, el tiempo, el espacio, la sociedad, la política y la economía. Frente a esto nosotros debemos, como Estado-civilización, proponer nuestra propia idea de hombre, vida, cuerpo, tiempo, espacio, sociedad, política y economía rusa. Esta idea será fascinante, pero primero debemos defenderla, redescubrirla e incluso recrearla. Y en caso de que no exista será necesario imaginarla, diseñarla o construirla.
La primera fase deberá ser la erradicación del occidentalismo. La segunda fase será la creación de un futuro ruso. No es muy complicado desmantelar la copia del liberalismo que tenemos en casa y, de hecho, este proceso ya ha iniciado. Hasta ahora el liberalismo se estaba transformando en algo neutro, indefinido, obediente e incomprensible. Se trata de un proceso normal, pues nos encontrábamos en su primera fase ideológica. Es hora de que se vayan los que lo entienden y saben aplicarlo con la intención de cambiar Rusia y que en su lugar lleguen los que no saben qué hacer y cómo poner en práctica sus ideas, pero que saben que es definitivamente imposible seguir el modelo occidental impuesto por los rusofobos y los liberales.
La segunda fase se encuentra en el horizonte: la aparición de personas que quieran hacer todo según las ideas rusas, de acuerdo a nuestros valores tradicionales y nuestra historia, gente dispuesta a aprender el cómo hacer las cosas y qué significan. No solo se trata de aprender, sino de probar, experimentar y crear. El futuro ruso está abierto, no existen dogmas en él y se inspira en la apertura a la eternidad y la Providencia divina que se manifiesta a través de los rusos, creando con nuestras manos un mundo tal y como fue diseñado por la divinidad y que Cristo salvó. Debemos convertirnos en los constructores de ese reino. Nuestra ideología será la creación de una Nueva Jerusalén, es una idea del futuro y, por lo tanto, es eterna.
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run-kim-run · 1 year ago
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Esse é o Cha EunWoo chegando no Paddock? Ah não, é o DAEHYUN KIM, de 26 anos, da CORÉIA DO SUL que é PILOTO da MCLAREN, n° 12. Nos melhores dias ele é COMUNICATIVO e SIMPÁTICO mas às vezes também é IRRITADIÇO e INDIVIDUALISTA.
• Aesthetic: Motos, jaqueta de couro, cores branco, laranja e preto, doces, elemento ar e bandeira LGBT+
• Trivia:
> Sua família tem laços com as competições automobilísticas: seu pai participou das primeiras edições do Nascar nos EUA, seu irmão mais velho disputa a Stock Car e o próprio Dae já participou de competições de Motocross.
> Por falar em Motocross, Dae tem uma grande paixão por motos, rivalizando até mesmo com seu amor pelos carros.
> Entrou para a Fórmula 1 como piloto reserva da Audi antes de entrar para a equipe McLaren.
> Em construção...
• Wanted:
{💥} Inimizades: a concorrência nas pistas pela pole position é acirrada, e os ânimos de toda a equipe durante a disputa podem se exaltar, e Daehyun não é diferente: seu comportamento irritadiço e debochado pode incomodar em um momento onde todos estão com a cabeça quente. O que pensavam ser coisa momentânea, acabou por se estender para fora das pistas, com indiretas e provocações nada amigáveis entre os chars. (F/M)
{🤫} Envolvimento secreto: Daehyun tem a fama de mulherengo, cliques capturando suas saídas com uma mulher diferente a cada noite, afastando cada vez mais os boatos de que na verdade, o coreano gostasse é de outra coisa... O que não deixa de ser verdade. Dae ainda enfrenta muitos paradigmas frente a própria família e a carreira na Fórmula 1, escondendo sua preferência por homens com boatos propositais. Agradar seu pai e seus agentes não significa abrir mão de seu coração, numa relação que se desenvolve por baixo dos panos ou até mesmo ficou no passado – mas por quanto tempo? (M)
{🤝} Aliados: Desde as investigações sobre as sabotagens, alianças improváveis, segredos revelados – Dae aceitaria tudo para se livrar de um possível acidente ou comprometimento de sua imagem. Um pouco egoísta, mas quem não quer salvar a própria pele? (F/M)
{🫂} Amigos: Num mundo onde tudo se resume a adrenalina, competitividade e desconfiança, Dae e seu Muse criam um vínculo quase improvável, desarmando de sua pose sempre na defensiva para mostrar o jovem brincalhão e aventureiro, amante da velocidade em todas as suas formas. (F/M)
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luisfernandomx · 2 years ago
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"Lo ideal sería ser capaz de amar a una mujer o a un hombre, a cualquier ser humano, sin sentir miedo, inhibición u obligación"
Simone de Beauvoir
🌈 ¡Feliz Día de la Comunidad LGBT! 🌈La Cara de la Coordinación de la Licenciatura en CIPOL UAMI se los desea de corazón, y con orgullo
Hoy, 28 de junio, celebramos la diversidad, la igualdad y el amor en todas sus formas. En este día tan especial, recordamos la lucha de aquellos valientes que se alzaron hace años para reclamar sus derechos y poner fin a la discriminación.
La comunidad LGBT ha recorrido un largo camino, pero aún hay desafíos por superar. Sigamos trabajando juntos para construir un mundo donde todas las personas sean respetadas y valoradas, independientemente de su orientación sexual o identidad de género.
Hoy honramos a aquellos que han luchado y continúan luchando por la aceptación y la igualdad. Es momento de levantar nuestras voces y alzar la bandera de la inclusión. Juntos, podemos crear un futuro más inclusivo y equitativo para todos.
Utilicemos este día para reflexionar sobre cómo podemos ser aliados y apoyar a la comunidad LGBT en nuestras vidas cotidianas. Demostremos nuestro amor y apoyo a través de nuestras acciones y palabras.
En este Día de la Comunidad LGBT, celebremos la diversidad y luchemos por un mundo donde todas las personas sean libres para amar y ser quienes son. ❤️🧡💛💚💙💜
#LoveIsLove #PrideMonth #EqualityForAll #Pride #LGBTQ+ #Inclusion #Diversity #ProudTogether #DíaDeLaComunidadLGBT #AmorSinEtiquetas #OrgulloLGBT
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natalieandliam · 2 years ago
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Personas Homosexuales en Medios Mexicanos
Natalie: ¡Hola! ¡Bienvenido de vuelta! En este post del blog, hablará sobre homosexuales en medios mexicanos. Como mencioné en mi último post, en el pasado, hombres y mujeres mexicanos eran representados sólo en sus respectivos estereotipos. Sin embargo, en los años recientes, han tenido más fluidez en las maneras que ellos son presentados en televisión, la música, y más. En este post, mostraré ejemplos de representaciones positivas de ambas personas homosexuales y heterosexuales.
Cuando estaba buscando para ejemplos de LGBT representación en el medio mexicano, mi primer pensamiento era buscar ejemplos de la libertad de expresión en periódicos y revistas. Según Enrique Torre Molina, un escritor y blogger mexicano que es un miembro del NLGJA (una asociación de escritores homosexuales), AnimalPolitico.com, la revista Chilango, CNNMexico.com, E! Latin News, la revista M Semanal, y el periodico Reforma son unos ejemplos de revistas y periódicos que permiten piezas y artículos positivos sobre el LGBTQ comunidad. No esté sorprendido de que CNN y E! están en la lista porque en los Estados Unidos, ambas publicaciones tienen una inclinación a la izquierda, que significa que las publicaciones son más liberales que otras. Sin embargo, no fue familiar con revistas como Chilango y Reforma, así que busqué sus páginas web con más cuidado. 
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Cilvia Torres, el autor de "En mi homosexual experiencia"
En la página web de Chilango, tiene muchos artículos sobre muchos eventos del mundo. Cuando busqué “homosexuales” en su barra de búsqueda, el primer resultó fue un artículo que se llama “En Mi Experiencia Homosexual.” En este artículo, una mujer que se llama Cilvia Torres habla sobre “el orgullo, así como de los derechos que se han obtenido y los que falta por conquistar dentro de la comunidad.” También, cada artículo tiene los pronombres del autor, una cosa poco común incluso en los Estados Unidos, un país muy aceptado por la comunidad LGBT.
Después de mi búsqueda para periódicos y revistas con representación para la comunidad LGBT, miré programas de televisión que tienen la misma cosa. Un buen ejemplo de eso es la telenovela Juntos el Corazón Nunca se Equivoca. Ese telenovela, cuyo primer episodio salió en 2019, era la primera telenovela en México que tiene dos hombres como parejas románticas y personajes principales. Aunque estaba decepcionado de la primera telenovela con una pareja gay, mi decepción rápidamente desapareció cuando leí las críticas. Es muy buena que no sólo tiene representación, sino también que el público recibe a los personajes con respeto.
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Joaquín Bondoni y Emilio Osorio, los actores principales del Juntos el Corazon Nunca se Equivoca.
La representación positiva es muy importante para apoyar en la lucha por los derechos y libertades para las personas homosexuales. Después de leer este post, debes mirar al sitio web para Chilango y Reforma, porque ellos también son muy aceptados y tienen artículos muy interesantes. También, debes mirar a Juntos el Corazón Nunca se Equivoca porque una parte muy importante de ser un aliado de la comunidad LGBT es consumir medio de otros países que también tiene LGBT representación. ¡Hasta pronto! ¡Gracias para leer!
Referencias:
IMDb. www.imdb.com/title/tt10348512/. Accessed 15 May 2023.
"LGBT Media in Mexico." NLGJA, www.nlgja.org/blog/2012/08/lgbt-media-in-mexico/. Accessed 15 May 2023.
Torres, Cilvia. "En mi homosexual experiencia." Chilango, 10 June 2021, www.chilango.com/vida/clivia-torres-en-mi-homosexual-experiencia/. Accessed 15 May 2023.
Walker, Harron. "Telenovela Makes Mexican TV History With Gay Teen Couple." Out, 24 June 2019, www.out.com/television/2019/6/24/telenovela-makes-mexican-tv-history-gay-teen-couple. Accessed 15 May 2023.
Fuentes para imágenes:
Torres, Cilvia. "En mi homosexual experiencia." Chilango, 10 June 2021, www.chilango.com/vida/clivia-torres-en-mi-homosexual-experiencia/. Accessed 15 May 2023.
Walker, Harron. "Telenovela Makes Mexican TV History With Gay Teen Couple." Out, 24 June 2019, www.out.com/television/2019/6/24/telenovela-makes-mexican-tv-history-gay-teen-couple. Accessed 15 May 2023.
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laparosdivinos · 2 years ago
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Ben Platt - Dicas Gays - Músicos/Músicas/ Artistas/Compositores/Cantores Abertamente Gays #2
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Já de início vou deixar aqui as minhas músicas favoritas dele:
- Grow As We Go
- Chasing You
-Temporary Love
- So Will I
- Older [Clipe Gay]
- Ease My Mind [Clipe Gay]
- Bad Habit
- Rain
-Imagine (Acoustic - Oficial Áudio)
- Imagine
- Come Back
- Dark Times
- I Wanna Love You But I Don't
- Dance With You
- Carefully.
Para quem gosta de poesias e letras bem escritas, as músicas desse homem são um prato cheio! Sem contar que essas MUITO são gostosas de ouvir. Eu costumo gostar mais de coisas bem melódicas com uma boa voz trabalhada e letra significativa. Músicas como "Grow as we go" e "So Will I" são fantásticas em suas letras, poesias e ensinamentos. Honestamente, quando achamos esse cara no YouTube, eu e meu marido ficamos extasiados. Músicas gostosíssimas para ouvir juntinho (Grow), dançar (Chasing), e refletir (So Will I). Algumas têm uma pegada sonora mais antiga (meio década de 80 e 90), outras têm aquele toque Folk ou Indie, outras Piano-Vox, etc.
Vale muito que vocês pesquisem sobre ele, mas principalmente que escutem e divulguem suas músicas. Ben Platt é um dos mais famosos (como o Vincint). Já foi parte do elenco de Dear Evan Hansen, fez filmes diversos e participou de exemplos importantes. Outros que eu indicarei aqui não têm quase nenhum prestígio e realmente precisam de um auxílio e engajamento da comunidade.
Vamos ouvir pessoas como nós que cantam a nossa realidade? Vamos ampliar a visão do que é normalmente tido como "música gay/queer/LGBT"? O quanto dessas músicas ditas "representativas" realmente nos representa? Quantas foram realmente feitas por pessoas que nos entendem? Quantas realmente cantam sobre nós? Antigamente não tínhamos muitas opções, pois não tínhamos acesso a essas pessoas. Hoje não temos desculpas. A busca por conteúdos (de qualquer tipo) deve ser mais ativa. Por que ficar só absorvendo os enlatados que são jogados em nós? Por que ficar sendo mero suporte de pretensos aliados sem nunca tomar o protagonismo? Por que ser tão louco por 1000 divas pop e nunca apoiar ou ouvir sequer um artista realmente como você? Por que não ouvir quem te representa com protagonismo e não como mero adendo ou fonte de pink money? Escutem divas, escutem enlatados também (eu mesmo escuto muitos), mas não deixem seus semelhantes de lado. Certamente não existe só o Pop. Certamente não existem só divas. Certamente nem todas as músicas de amor são só sobre o amor hétero. Certamente nem tudo é enlatado para pegar nosso suado pink money .
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Sirius Cor Leonis
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chandertonatiuh · 2 months ago
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El sionismo y la islamofobia nos han hecho creer que "Israel es aliado del movimiento LGBT", y que por tanto tendríamos que ponernos del lado de Israel, afirmando que en Gaza nuestros derechos no están garantizados. De esta manera, se termina legitimando por un lado el gxnocidio y ocupación que desde 1948 ha cometido Israel.
Anás Ayesh, un joven palestino de Gaza desmiente esta narrativa y manda este mensaje a las comunidades LGBT+ del mundo entero 🏳️‍🌈
Anás está atrapado en Gaza y necesita tu ayuda ‼️‼️ Dona en su GoFundMe o difunde su campaña AHORA MISMO ‼️‼️ @anas-kamal
https://www.gofundme.com/f/help-amedical-student-stuck-in-gaza?fbclid=PAY2xjawGUvvNleHRuA2FlbQIxMAABpu6qBqDC3gQ6nUFFPjbUX8Uc-E58ET2nuuge9xLf0QTTM_4QfSQEJoWXXg_aem_sjiPIedTPxi_t-36FMHARA
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entrepalabrasmx · 3 months ago
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Ford Motor Company, un aliado de la comunidad LGBT+
Ford GLOBE, fundada en 1995 por empleados, tiene como misión fomentar una atmósfera inclusiva para las personas LGBT+
Para integrar a la comunidad trans en la empresa, Ford de México se ha planteado como reto fortalecer el ambiente laboral inclusivo
Ford de México lleva cuatro años consecutivos de estar certificada por Human Rights Campaigns (HRC) en su Programa de Equidad Laboral: Equidad MX
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Ford está orgullosa de ser una empresa diversa e inclusiva en donde todos sus colaboradores tienen un sentido de pertenencia, la diversidad e inclusión, pilares fundamentales de la cultura organizacional de Ford de México, han sido vitales para formar, desarrollar e integrar a los equipos talentosos de las distintas áreas de la organización.
Gracias a esta estrategia, Ford de México lleva cuatro años consecutivos de estar certificada por Human Rights Campaigns[1] (HRC) en su Programa de Equidad Laboral: Equidad MX, la cual tiene como objetivo reconocer la inclusión de las personas LGBT+ en los espacios de trabajo de las principales empresas mexicanas y multinacionales.
Adicionalmente, Ford de México forma parte del Gran Acuerdo por el Trato Igualitario CDMX del Consejo para Prevenir y Eliminar la Discriminación de la Ciudad de México (COPRED).[2]
“En Ford de Mexico creemos en una cultura de pertenencia en la que cada persona es respetada y valorada, no por ser Hetero, Gay, Lesbiana, Bisexual o Trans sino por Ser Humano”, mencionó Carlos Valdez, Director de Recursos Humanos de Ford de México.
Ford con el espíritu de convertirse en la empresa automotriz más inclusiva del mundo, a través de Ford GLOBE[3], fomenta una atmósfera inclusiva para las personas LGBT+ y, busca, a través de distintas iniciativas, integrar cada vez más a las personas trans a la compañía. Gracias a este grupo, en 1999 la firma del óvalo azul fue la primera y única empresa del sector automotriz en Estados Unidos incluida en el Índice de “Valores de Gays y Lesbianas”, donde se reconocen a las 100 principales empresas que trabajan en dichos temas.
Desde entonces, Ford ha trabajado para adoptar nuevas y numerosas revisiones para integrar a la comunidad LGBT+ en sus equipos, una de las más notables fue incluir a las personas transgénero en su política escrita de no discriminación. Actualmente, Ford de México ya cuenta con la participación de algunas colaboradoras trans entre sus empleados.
“Sabemos que falta mucho por hacer a favor de la comunidad LGBT+, específicamente para las personas trans, pero tengan por seguro que estamos trabajando en propuestas para refrendar nuestra posición para la integración de todos y todas”, mencionó Ulises Pérez Escamilla, Gerente de Recursos Humanos en la planta de Ford en Cuautitlán y representante de Ford GLOBE en México.
En Ford creemos en lo genuino porque es lo que funciona mejor. Por ello, de manera orgánica, desde el respeto, impulsamos conductas y comportamientos constructivos entre nuestros colaboradores que no forman parte de la comunidad para incentivarlos a ser aliados de este esfuerzo colectivo. A su vez, constantemente se ofrecen distintos cursos de capacitación y pláticas internas para fortalecer una cultura que impulse la causa de la diversidad y la inclusión como un valor clave para la compañía. Como resultado, todas las plantas de México son acreedoras del “Distintivo de Empresa Incluyente: Gilberto Rincón Gallardo”[4], gracias a las políticas aplicadas para la inclusión laboral de grupos en situación de vulnerabilidad.
“En Ford consideramos que una empresa es el reflejo de la sociedad. En ese sentido, asumimos a cada uno de nuestros colaboradores como agentes del cambio y construimos nuestra cultura organizacional como un reflejo de la manera en la que queremos vivir. Gracias al trabajo de escuchar y entender las necesidades de las personas que forman parte de la comunidad LGBT+, en Ford seguimos creando espacios donde se celebren las diferencias que nos han permitido atraer y desarrollar al mejor talento”, concluyó Carlos Valdez.
___________________________
[1] HRC Equidad MX Es la encuesta líder de evaluación comparativa de políticas y prácticas pertinentes a la inclusión e igualdad LGBT+ en las principales corporaciones y empresas de México.
[2] COPRED busca prevenir y eliminar la discriminación en Ciudad de México, tanto con entes públicos como con la ciudadanía.
[3] Ford GLOBE es el grupo de recursos para empleados LGBT+, aliados, empleados por horas, asalariados, jubilados, empleados de agencias y sus subsidiarias.
[4] Distintivo Empresa Incluyente Gilberto Rincón Gallardo® es un reconocimiento que entrega el Gobierno Federal a través de la STPS, a las Personas Físicas o Morales con actividad empresarial; que implementan y operan políticas laborales incluyentes, igualitarias y equitativas en bene­ficio de las y los trabajadores con alguna condición o situación de vulnerabilidad.
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xforcestore · 7 months ago
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Hey Anti-Fashionista! Exatmente hoje dia 28/06 a 55 anos atrás no bar homoafetivo Stonewall Inn, os frequentadores do local que até então era o único lugar seguro para o público LGBTQIA+ decidiram enfrentar a violência policial, o local tornou-se o epicentro da marcha do orgulho no ano seguinte quando 10 mil pessoas se reuniram para celebrar o aniversário da rebelião. Nascendo assim o Dia Internacional do Orgulho LGBT! A sigla LGBTQIA+ é atualmente designada como LGBTQQICAAPF2K+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink). O + representa as demais denominações afetivas que não se encontram representadas na heteronormatividade da sociedade. Busca-se, assim, representar as diferentes vertentes da expressão afetiva humana. Reunimos algumas das nossas estampas com grandes ícones do cinema, da literatura e de todas as formas de artes possíveis! Enjoy! Copie e cole o link abaixo no seu navegador e compre já: www.xforcestore.com . . . #camiseta #xforceantifashion #antifashion #diainternacionaldoorgulhogay #lgbtbrasil #orgulholgbt #modelolgbt
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adiariomx · 7 months ago
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Ciudad Juárez será la primera frontera que activa deportivamente a la comunidad LGBT+ y a la población en general en una carrera pedestre de 3 y 5 kil...
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aurianneor · 9 months ago
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Ayuda militar sujeta a condiciones
La ayuda al desarrollo y la ayuda a la seguridad deben estar condicionadas a la adhesión a los valores humanistas de la Ilustración, que son universales.
No se debe apoyar a un régimen dictatorial que oprime a su población. El apoyo incondicional de Estados Unidos a Israel, que practica un régimen de apartheid contra los palestinos, no es correcto. Esta ayuda debería haber ido acompañada de algo a cambio. El apoyo de Francia a los países del Sahel contra las guerrillas islamistas no ha ido acompañado de una exigencia de democracia y desarrollo humano. La protección estadounidense a Arabia Saudí frente a Irán e Irak se dio a pesar de que este país practica la discriminación entre hombres y mujeres, la tortura, la dictadura monárquica, etc. En Gabón, Francia apoyó a la dinastía Bongo en el poder para que el país prosperara, pero a cambio no se exigió ningún progreso democrático ni humano. Como consecuencia, los gaboneses han renegado de Francia. En Malí, no se exigió ayuda militar; los malienses vieron que protegía al dictador en el poder y los malienses recurrieron a las milicias de Wagner. Esto está creando resentimiento en la población. Es una traición a los valores universales de la DUDH.
En Taiwán, Ucrania o Corea del Sur, la protección occidental tiene sus exigencias en términos de elecciones, progreso humano y lucha contra la corrupción. Estos países han hecho enormes progresos humanos: son verdaderas democracias que respetan los derechos humanos, con elecciones reales, sin persecución de mujeres o personas LGBT+, no atacan a sus vecinos, etcétera. Así que es posible.
En la noche del 13 al 14 de abril de 2024, Irán lanzó una salva de 300 misiles y drones sobre Israel con el objetivo de matar al mayor número de personas posible, sin poder discriminar entre civiles y soldados. Se trata de un crimen de guerra.Si Irán o sus aliados en Oriente Próximo repitieran un ataque semejante, Israel necesitaría ayuda militar de los países occidentales para defender a su población. Esta ayuda debe estar condicionada: el fin de las masacres en Gaza, el fin de la violencia en los territorios ocupados y el fin del régimen de apartheid contra los palestinos. La ayuda occidental debe estar condicionada al respeto de los valores humanistas universales. La Declaración de los Derechos Humanos es universal. Esto no es neocolonialismo, no hay ocupación y lo que están haciendo es inaceptable. Son signatarios de la DUDH.
Si se apoya a un régimen que no respeta estos valores, ¿cuáles serán las consecuencias? El apoyo incondicional a Israel también ha llevado a apoyar al gobierno israelí, que masacra impunemente a los gazatíes.
Estas condiciones deben negociarse públicamente. La violencia debe cesar. Cuando llegue Occidente, debe haber seguridad, escuelas, sanidad, desarrollo y prosperidad. Si no, habrá una gran decepción y esto alimentará el alejamiento de la población de Occidente.
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Une aide militaire sous conditions: https://www.aurianneor.org/une-aide-sous-conditions/
Conditional military assistance: https://www.aurianneor.org/conditional-support/
Quand la force est légitime: https://www.aurianneor.org/quand-la-force-est-legitime/
En pro de una defensa europea: https://www.aurianneor.org/en-pro-de-una-defensa-europea/
Le compas moral: https://www.aurianneor.org/le-compas-moral/
Immigration: https://www.aurianneor.org/immigration/
Liberté et vivre ensemble: https://www.aurianneor.org/liberte-et-vivre-ensemble/
Comment regagner la confiance?: https://www.aurianneor.org/comment-regagner-la-confiance/
Police et justice pour le peuple: https://www.aurianneor.org/police-et-justice-pour-le-peuple/
Guerre et Paix à l’ONU: https://www.aurianneor.org/guerre-et-paix-a-lonu-en-1961-lavion-du/
Les rouges et les jaunes: https://www.aurianneor.org/les-rouges-et-les-jaunes-foulards-rouges-contre/
La preuve qu’on sait ne pas se battre. – Quand la force n’est pas légitime…: https://www.aurianneor.org/la-preuve-quon-sait-ne-pas-se-battre-quand-la/
Arrête de financer la haine: https://www.aurianneor.org/arrete-de-financer-la-haine/
Police, Armée: https://www.aurianneor.org/police-armee-manif-des-policiers-je-suis-gilet/
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capitalflutuante · 1 year ago
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A Parada do Orgulho LGBTI+ marcada para o próximo domingo (19) na orla de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, contará com o policiamento reforçado. O detalhamento do esquema de segurança foi divulgado nesta sexta-feira (17) pelo governo do estado. Cerca de 850 policiais militares (PMs) atuarão na orla do bairro e nas principais vias de acesso. Dez torres de observação serão montadas na Avenida Atlântica com o intuito de propiciar aos agentes uma melhor visão da multidão, mais facilidade para direcionar as equipes em solo e também permitir que sejam mais facilmente localizados pelos participantes.  Além do efetivo do 19º BPM (Batalhão de Polícia Militar de Copacabana), atuarão no policiamento equipes do Batalhão de Ações com Cães (BAC), do Regimento de Cavalaria Enyr Cony dos Santos (RCECS) e do Batalhão Especial de Rondas e Controle de Multidões (RECOM). Drones e câmeras O Grupamento Aeromóvel (GAM) acompanhará os trios elétricos por meio de helicópteros e drones, produzindo imagens de toda movimentação na área da parada. Na orla, haverá PMs com câmeras corporais, todas conectadas ao sistema de monitoramento do Centro Integrado de Comando e Controle, uma espécie de sala do comando. O esquema de segurança foi apresentado à organização do evento na última terça-feira (14). 28ª edição Está será a 28ª edição da Parada do Orgulho LGBTI+, organizada pela ONG Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT. O tema deste ano é “O amor, a cidadania e a luta LGBTI+ jamais vão recuar". A marcha, considerada a mais antiga do gênero no país, pretende reunir milhares de lésbicas, gays, bissexuais, mulheres transexuais, homens trans, pessoas intersexo e aliados. É o terceiro evento que mais atrai turistas para a cidade, perdendo apenas para o carnaval e réveillon.  A concentração está marcada para as 11 horas no Posto 5 da praia de Copacabana. Operação Verão Além do reforço no policiamento no evento, o governo vai manter a Operação Verão em toda a orla carioca, com equipes circulando em quadriciclos, viaturas e motocicletas.  Apesar da onda de calor que atinge parte do país esta semana, inclusive o Rio de Janeiro, a previsão para o domingo não é de sol forte. De acordo com o Alerta Rio, sistema de meteorologia da prefeitura carioca, o dia deve ser nublado a encoberto, com chuva fraca a moderada a qualquer momento, a temperatura em declínio, com máxima não devendo passar de 27°C. Com informações da Agência Brasil
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eurekadiario · 1 year ago
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The New York Times e Israel: qué es (y qué no) apto para imprimir
Netanyahu acusa al periódico de tener un sesgo antiisraelí. Pero desde hace décadas ocurre lo contrario.
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El regreso de Bibi Netanyahu a la oficina del primer ministro, junto con el gobierno de extrema derecha en la historia de Israel, inaugura una nueva relación no sólo con su aliado más cercano, Estados Unidos, sino también con los medios estadounidenses. El experto del New York Times, Thomas Friedman, ahora en su quinta década como el árbitro más influyente de los medios estadounidenses sobre lo correcto o incorrecto de Israel, hizo sonar una alarma temprana. En una columna titulada “¿Qué está pasando en el mundo en Israel?” acusó a Netanyahu de “poner zorros a cargo de gallineros y distribuir cerillas y gasolina a pirómanos” y predijo un gobierno que será “un desastre total que dejará a Israel sin ser una base de estabilidad para la región y para su aliado estadounidense”. , sino más bien un caldero de inestabilidad y una fuente de ansiedad para el gobierno de Estados Unidos”. A esto le siguió un editorial sin firma, redactado enérgicamente y poco habitual, en el que los editores del Times declaraban que “el ideal de la democracia en un Estado judío está en peligro” y llamaban al nuevo gobierno “una ruptura cualitativa y alarmante con todos los demás gobiernos de los 75 años de Israel”. -año de historia.” Esto último provocó una respuesta airada, casi trumpiana, del propio Netanyahu, quien tuiteó: “Después de enterrar el Holocausto durante años en sus últimas páginas y demonizar a Israel durante décadas en sus portadas, el New York Times ahora llama vergonzosamente a socavar el gobierno entrante electo de Israel. .” Prometió “seguir ignorando sus consejos infundados”.
Desde las elecciones, los temores expresados por Friedman y los editores del Times sobre la dirección de Israel bajo su nuevo gobierno no sólo se han hecho realidad; se están superando rápidamente a medida que Netanyahu ha llenado su gobierno de ex partidarios del terrorismo antipalestino, extremistas religiosos e fanáticos anti-LGBT, a todos los cuales se les han otorgado posiciones poderosas desde las cuales probablemente podrán implementar algunas políticas que, en el pasado, han permanecido al margen de la política israelí. Manifestaciones masivas contra los planes del gobierno de defenestrar su poder judicial y así destruir todos los obstáculos a la capacidad del gobierno para implementar estas políticas han dividido al país como nunca antes. El innegable extremismo del gobierno y la enérgica resistencia que ha creado en respuesta desafiarán a todas las organizaciones de noticias que no se identifiquen explícitamente con un lado o el otro. En el caso del Times, cuya lealtad al “ambos lados” frustró tanto a sus lectores durante la administración Trump (y después), lo que está en juego sólo puede aumentar.
¿Pero de qué estaba hablando Netanyahu? Si bien hoy en día tiene una relevancia cuestionable, Netanyahu no se equivocó acerca de la vergonzosa falta de cobertura del Holocausto por parte del Times. El entonces editor Arthur Hays Sulzberger era un judío estadounidense genuinamente “que se odiaba a sí mismo”, obsesionado con restar importancia a todas las cuestiones relacionadas con el judaísmo. Durante mucho tiempo se resistió a permitir que judíos ocuparan puestos de alto perfil en el periódico e instó a sus colegas judíos alemanes prominentes, e incluso al presidente Franklin Roosevelt, a no hacerlo tampoco. Sulzberger también era intensamente antiisraelí y culpó a los sionistas por el supuesto sacrificio de vidas judías en el Holocausto debido a su “énfasis en la condición de Estado” por encima de sus intentos de rescate de los millones de víctimas judías del Holocausto nazi. Y, sin embargo, el Times minimizó el asesinato en masa de estos mismos judíos durante este, el peor momento de la historia judía, enterrando hasta un grado vergonzoso cualquier historia que se dignara publicar. Lo mejor que se puede decir al respecto es que prácticamente todos los periódicos estadounidenses importantes lo trataron de manera similar.
En la mayoría de los principales medios de comunicación, después de su fundación, Israel disfrutó de una cobertura periodística que fue generosa hasta el punto de hacer propaganda decidida. Un artículo de 1949 en The New Republic encontró que los israelíes son "como los estadounidenses… agresivos, competentes e impacientes por hacer las cosas". Tres años más tarde, John Hersey, del New Yorker, describió a los niños israelíes como “californianos normales: robustos, de cara abierta, cobrizos por el sol” y “potencialmente más grandes, al parecer, que sus padres, y quizás también más audaces”. Pero el Times, de acuerdo con la política de su editor, mantuvo su ánimo antiisraelí durante gran parte de los primeros años del Estado judío. Por ejemplo, prestó considerable atención a las posiciones adoptadas y a los argumentos presentados por el extremadamente antisionista y extremadamente oscuro Consejo Americano para el Judaísmo, cuya literatura atacaba consistentemente lo que denominó el “concepto hitleriano de un Estado judío”. Si bien la membresía del grupo nunca fue numerosa ni particularmente popular entre los judíos estadounidenses, el periódico continuó tratándolo como una fuerza política e ideológica seria mucho después de que esto hubiera sido periodísticamente defendible. Sulzberger incluso prohibió el uso del término “Estado judío”.
Los días en que el Times “demonizaba a Israel… en sus portadas” obviamente quedaron atrás. Irónicamente, si bien el documento es a menudo el primer ejemplo citado por los críticos de los medios pro-israelíes por su incapacidad para apreciar el punto de vista de Israel cuando emprende acciones y operaciones que el resto del mundo condena, también es el primer ejemplo citado por los medios pro-palestinos. críticos por su presunto sesgo proisraelí. Sin duda, esto se debe al hecho de que es, con diferencia, la fuente de noticias extranjeras más influyente e importante en Estados Unidos y, probablemente, en el mundo. Zev Chafets, un periodista que anteriormente trabajó como asistente principal de Menachem Begin, explicó una vez que dentro del gobierno israelí, el Times era la fuente más importante con la que se debía tratar, incluido quien fuera el embajador estadounidense en ese momento. Esto se debió al hecho de que “si estaba en el Times, automáticamente estaría en todos los demás”.
La cobertura del Times sobre Israel no es menos foco de atención debido a su estatus especial como lo que podría llamarse el periódico “local” de los judíos estadounidenses. (“Amo el Times como si fuera mi hijo o mi padre”, explica Miriam Nessler en Coastal Elites, la obra de Paul Rudnick que fue adaptada para un especial de HBO. “En el censo, cuando preguntan por religión, no pongo judío, pongo The New York Times”). Cuando la ex jefa de la oficina del Times en Jerusalén, Jodi Rudoren, se convirtió en la editora en jefe del Forward en 2019, le dijo a Ben Smith, entonces columnista de medios del Times, que quería convertir el periódico en un "New York Times judío". Smith, que también es alumno del Forward, respondió con la respuesta cómica, aunque predecible: “Pero The New York Times ya es el New York Times judío”.
Sin embargo, como demuestra el tuit de Netanyahu, el legado de Arthur Hays Sulzberger sigue vivo, aunque sólo sea en la imaginación de algunos de los críticos judíos del Times. El ex editor ejecutivo del Times, Joseph Lelyveld, admitió que la historia mencionada había llevado a un “sentimiento profundamente arraigado de que el New York Times estaba formado por judíos que se odiaban a sí mismos” y, por extensión, que era reflexivamente hostil hacia Israel. (Irónicamente, el hombre que hablaba era hijo del rabino Arthur Lelyveld, ex presidente del Congreso Judío Estadounidense y azote frecuente incluso de las críticas más comprensivas hacia Israel). Nada podría ser más falso. En comparación con la cobertura de la contraparte francesa del Times, Le Monde; su competidor británico, The Guardian; e incluso el excelente periódico israelí Haaretz, la cobertura que el Times hace sobre Israel –como casi toda la cobertura principal estadounidense– ha sido notablemente favorable. Para dar sólo un pequeño pero representativo ejemplo, cuando Yasir Arafat se dirigió a la Asamblea General de las Naciones Unidas en noviembre de 1974 para defender la causa palestina ante el mundo, la cobertura del Times citó a una fuente israelí anónima que acusaba a Arafat y a la Organización de Liberación de Palestina de intentar “ para aplastarnos”, y en otro artículo sobre el discurso de Arafat, el Times citó al diplomático israelí Yosef Tekoah describiendo a los miembros de la OLP como “asesinos” y declarando que “Arafat, hoy, prefiere el método nazi”, añadiendo en sus propias palabras: “ de aniquilación física de los judíos”.
En la cobertura del Times, los palestinos a menudo mueren en voz pasiva, como si nadie en particular estuviera lanzando las bombas o apuntando los misiles que los mataron. En un extenso estudio de 2012 sobre la historia de la cobertura del Times sobre Israel, producido para el Centro Joan Shorenstein de Prensa, Política y Políticas Públicas de la Escuela Kennedy de Harvard (el nombre del centro en ese momento), el ex reportero del Times Neil A. Lewis encontró una patrón en la cobertura del Times que fue extremadamente comprensivo con Israel durante un período de décadas. Lewis señaló que la palabra “nakba” (el término comúnmente utilizado entre quienes simpatizan con los palestinos para describir la “catástrofe” de 1948) no apareció en el documento registrado hasta 1998. Es más, los editores del Times a veces –uno no tiene idea de con qué frecuencia— encontraban ocasión de censurar a sus escritores si se desviaban demasiado de la posición proisraelí, incluso cuando esos reporteros eran expertos en el tema y sus editores no. En 1981, por ejemplo, el ex corresponsal en Jerusalén David Shipler fue asignado por Book Review del periódico a escribir sobre Jacobo Timerman, un periodista argentino judío y defensor de los derechos humanos que había sido encarcelado por el régimen neofascista de ese país apoyado por Estados Unidos antes de ser exiliado a Israel. en 1979. Timerman había sido un héroe para la prensa estadounidense cuando escribió sobre los crímenes de Argentina, pero cuando Shipler lo citó diciendo que se había avergonzado de ser israelí por cómo la nación trataba a los palestinos, el artículo fue eliminado. Shipler describió el silenciamiento de Timerman sobre Israel (a diferencia de Argentina) como “puramente político en el sentido de que no querían que una persona de la estatura de Timerman criticara a Israel”.
Un momento crucial en la historia de la relación del Times con Israel –así como de gran parte de los principales medios de comunicación– se produjo durante la invasión israelí del Líbano en 1982 y el posterior asedio de Beirut. El escritor más influyente a la hora de describir la realidad de la guerra de 1982 para los estadounidenses fue el entonces corresponsal extranjero del Times, Thomas Friedman. Friedman, graduado de Brandeis con una maestría en Estudios Modernos de Oriente Medio de Oxford, se describía a sí mismo como un “judío de tres días al año” que siempre había tratado a Israel como una “insignia de orgullo”, pero ahora se encontraba impactado en otro lugar completamente. “El Israel que conocí en las afueras de Beirut”, insistió en su exitoso libro sobre la guerra, De Beirut a Jerusalén, “no era el Israel heroico con el que me habían enseñado a identificarme”. Friedman sintió que “algo había salido terriblemente mal” en ese país. Aun así, su empleador no estaba dispuesto a emprender este viaje con él, ni siquiera a confiar en los informes de sus testigos presenciales. Cuando Friedman publicó un artículo describiendo lo que había visto en el aire y en tierra (“Aviones, cañoneras y artillería israelíes lanzaron hoy fuego de artillería indiscriminado por todo el oeste de Beirut hoy”) y sus editores eliminaron la palabra “indiscriminado”, Friedman protestó: “Usted Tenemos miedo de decirles a nuestros lectores y a aquellos que podrían quejarse ante ustedes de que los israelíes son capaces de bombardear indiscriminadamente una ciudad entera”. Y lo fueron. Los editores de Friedman no podían creer o tenían miedo de permitir que el periódico informara que Israel haría tal cosa, incluso como lo informó su propio reportero judío graduado de Brandeis, que había presenciado personalmente lo que estaba describiendo.
Cuanto más se aprende sobre el funcionamiento interno del Times, más comprensible, incluso predecible, se vuelve su constante, aunque a veces sutil, inclinación proisraelí a lo largo de los años. Cuando A.M. “Abe” Rosenthal, editor ejecutivo del periódico de 1977 a 1986, se convirtió en columnista de la página de opinión del periódico el año de su retiro forzoso, y su obsesión por defender a Israel en todo momento llegó al borde del ridículo. El obituario de Rosenthal de 2006 en el Forward, escrito por un ex reportero judío ortodoxo del Times a quien Rosenthal contrató como su secretario, llevaba el título: “Abe Rosenthal, editor del New York Times y defensor de Israel”. La descripción fue decididamente subestimada. El sucesor de Rosenthal, Max Frankel, fue su adversario en el periódico en todos los sentidos excepto en uno. “Yo tenía una devoción mucho más profunda por Israel de lo que me atrevía a afirmar”, admitió Frankel más tarde en sus memorias. “Fortalecido por mi conocimiento de Israel y mis amistades allí, yo mismo escribí la mayoría de nuestros comentarios sobre Medio Oriente. Como reconocieron más lectores árabes que judíos, los escribí desde una perspectiva proisraelí”.
Las relaciones entre los periodistas del Times y los israelíes encargados de vender la imagen del país a los estadounidenses eran evidentes de múltiples maneras y probablemente llevarían a cualquier observador imparcial a cuestionar su compromiso con la justicia. Cuando el cónsul general de Israel en Nueva York, Uri Savir, fue llamado a casa en 1992, por ejemplo, dos reporteros del Times (junto con los presentadores de noticias de televisión Dan Rather y Peter Jennings y las estrellas de Hollywood Kathleen Turner y Ron Silver). Sydney Gruson, anteriormente vicepresidente de The New York Times Company, fue miembro de la junta directiva del Consejo para un Hermoso Israel, un grupo ambientalista estadounidense-israelí; David Shipler habló en uno de sus eventos para recaudar fondos. Entre los sucesores de Shipler y Friedman se encontraba Ethan Bronner, que estaba casado con una mujer israelí. Mientras tenía el trabajo, su hijo se alistó en las Fuerzas de Defensa de Israel. Hoy en día, el experto del Times Bret Stephens es el editor en jefe de Sapir, una revista incansablemente proisraelí financiada por el Fondo Maimónides, una fundación de dinero oscuro que se niega a identificar quién está realmente detrás de ella. Al parecer, el Times no tiene ningún problema con esta apariencia bastante obvia (al menos) de conflicto de intereses (ya que su portavoz ha respondido repetidamente a mis preguntas, siempre y cuando Stephens no escriba sobre la fundación en cuestión, con lo que se pierde completamente la información). el punto central de este tipo de conflicto). Reemplazar las palabras “Israel” o “judío” por la palabra “palestino” en cualquiera de los escenarios anteriores es imaginar un universo completamente alternativo.
La página de opinión del Times no ha sido menos fuente de discordia entre israelíes y palestinos que su cobertura noticiosa. Comenzando con la contratación del ex redactor de discursos de Nixon y ejecutivo de relaciones públicas William Safire en 1973, el Times siempre ha tenido al menos un columnista habitual (a menudo más de uno) en quien se podía confiar para defender a Israel independientemente de las circunstancias. Además de Safire, este lugar lo ocuparon Rosenthal, William Kristol, quien escribió para la página durante aproximadamente un año en 2008-2009, y Stephens. En ocasiones, los expertos en esta posición atacarán a su propio periódico cuando sientan que la cobertura noticiosa no está rindiendo suficiente lealtad a la posición israelí. Esto sucedió en 2000 cuando, tras el fracaso de la cumbre de paz de Bill Clinton, el Times publicó en primera plana un análisis forense que culpaba casi tanto a los israelíes por su fracaso como a Yasir Arafat y los palestinos. Luego, Safire se vio obligado a denunciar a su propio periódico. “No se traguen esta reescritura especulativa de acontecimientos recientes”, advirtió a los lectores. “La razón primordial de la guerra contra Israel hoy es que Yasir Arafat decidió que la guerra era la forma de llevar a cabo el plan palestino tantas veces declarado. Su primera etapa es crear un estado en Cisjordania desde el río Jordán hasta el mar con Jerusalén como capital. Luego, al inundar Israel con palestinos que “retornan”, el plan en su prometida fase final expulsaría a los odiados judíos de Medio Oriente”.
The Times has also employed pundits critical of Israel—Anthony Lewis made this a specialty for decades. Friedman is a liberal Zionist who goes back and forth between criticism and praise, and Michelle Goldberg usually takes a critical position. (I have written for the Times’ op-ed page on this topic as well.) But never have they hired an explicitly pro-Palestinian pundit. Aside from a brief period when the paper occasionally looked to the late Edward Said to give voice to the Palestinians’ anguish, the parameters of the page’s discourse have, with just a few exceptions from guest contributors, been defined by voices that ranged from “liberal Zionist” rightward. According to the research of Maha Nassar, an associate professor in the School of Middle Eastern and North African Studies at the University of Arizona, published in 2020, during the previous 50 years, fewer than 2 percent of the nearly 2,500 op-ed articles published in the Times that addressed Palestinians and the issues facing them were authored by Palestinians. (Though to be fair, The New Republic, during this same 50-year period, published nearly 500 articles on the subject, and the number of Palestinians invited to contribute totaled zero.)
Still the critics will not relent, if only because, as we have seen in so many instances, working the refs works. Safire and Rosenthal were frequently joined by Martin Peretz and Charles Krauthammer, in this magazine and elsewhere, and Norman Podhoretz, in Commentary, who would reliably publish vicious attacks on anyone, anywhere in the media who strayed from the “pro-Israeli” hard line. This is a crowded field today, but perhaps special mention should be made of Michael Oren, an American-born and Ivy League–educated Jewish historian, who had emigrated to Israel, served in the Israel Defense Forces, and launched a political career that eventually landed him as Netanyahu’s ambassador to the U.S. during Obama’s presidency. Among his many complaints, Oren singled out the “malicious” op-ed page of The New York Times, “once revered as an interface of ideas, now sadly reduced to a sounding board for only one, which often excluded Israel’s legitimacy.” He complained that the “unflattering dispatches” at the Times were “written by Jews working for a paper long under Jewish ownership.” (In fact, Arthur Ochs Sulzberger Jr., who had been at the helm of the paper since 1992, was raised Episcopalian, and one can only wonder about Oren’s nostalgia for a newspaper whose Jewish owners were famous for their anti-Zionism.)
A pesar de las quejas de Oren, hoy en día, la punditocracia sigue siendo en gran medida pro-Israel, aunque es justo decir que junto con el descenso de Israel hacia un iliberalismo, una teocracia y un trato más duro hacia los palestinos, bajo lo que da la impresión de ser una ocupación permanente, Los tiempos, junto con el Times, definitivamente han estado cambiando. Durante la guerra israelí contra Hamás de mayo de 2021, el Times publicó en su página de inicio un desgarrador fotomontaje de niños palestinos muertos, asesinados en Gaza por los bombardeos de Israel, bajo el título “Eran niños únicos”. Apenas cuatro días antes, apareció en la página 1 otra historia muy producida y promocionada titulada “La vida bajo ocupación: la miseria en el corazón del conflicto”. Estas historias fueron seguidas por un documental de 22 minutos en el sitio web del Times sobre las brutales tácticas de estado policial empleadas por los soldados israelíes que imponían la ocupación en la ciudad palestina de Hebrón, en nombre de los 850 colonos israelíes que vivían allí. Fue dirigida por un cineasta que había servido anteriormente en las FDI y fue descrita exclusivamente en las palabras de los soldados israelíes que la hicieron cumplir. Las fotos por sí solas sorprendieron a la audiencia del Times. Abe Foxman, ex director de la Liga Antidifamación y, durante muchos años, la primera fuente de consulta del periodismo sobre todos los temas judíos y relacionados con Israel, salió de su retiro para anunciar la cancelación de su suscripción al Times por las historias, y tuiteó que había leyó el periódico durante 65 años, pero “el libelo de sangre de hoy contra Israel y el pueblo judío en la portada es suficiente”. El rabino Abraham Cooper, del Centro Simon Wiesenthal, calificó las imágenes de “difamatorias contra el Estado judío” y además se quejó de que fueron publicadas “en medio de un tsunami de ataques antisemitas por parte de fuerzas pro-Hamas en todo Estados Unidos”. El Times, insistió, había pasado de “ser el periódico de referencia de los Estados Unidos de América (la mayor democracia del mundo) a convertirse en el periódico de referencia de Hamás”.
Otro cambio es el hecho de que ahora se puede encontrar compromiso ideológico con la lucha palestina en cualquier número de sitios de Internet y publicaciones progresistas de izquierda, cuyos informes sobre el terreno se combinan con una retórica exhortatoria y a menudo provocativa. Los escritores que se ponen del lado pro palestino en el debate en sitios como Mondoweiss y The Electronic Intifada no están menos dispuestos a demonizar a sus oponentes que aquellos que están en el lado “pro Israel”, aunque se puede decir que ninguno disfruta de una influencia ni remotamente proporcional. Como testificó en 2014 Dean Baquet, editor ejecutivo del Times recientemente retirado: “Así como muchos críticos dicen que tenemos prejuicios contra Israel, recibo otros tantos correos electrónicos que dicen lo contrario. Te lo prometo… y es igual de virulento.
Aún así, la posición única del Times probablemente no será cuestionada en el corto plazo, ya que a sus reporteros y editores les resulta cada vez más difícil navegar en el campo minado periodístico que es Medio Oriente. A principios del año pasado, cuando Amnistía Internacional publicó un informe de 278 páginas (que contenía 1.559 notas a pie de página) acusando a Israel de practicar el “crimen” del apartheid (tras informes similares de Human Rights Watch y dos grupos de derechos humanos con sede en Israel), el Times no pudo abordar con la noticia. Incluso después de que el informe inspirara respuestas ruidosas del gobierno israelí, el gobierno estadounidense, grupos “proisraelíes”, grupos “propaz”, grupos “propalestinos” y otras organizaciones de derechos humanos, junto con miembros del Congreso, senadores e innumerables funcionarios electos locales en todo Estados Unidos, cualquiera que confiara en el Times como su fuente de noticias más confiable cuando se trataba de Israel (una población, se puede suponer, fuertemente poblada por judíos estadounidenses) nunca habría oído hablar del informe en todo. Un portavoz del Times respondió a mi pregunta sobre esto con la explicación de que el periódico había “cubierto el debate sobre el trato de Israel a los palestinos, tanto las acusaciones de grupos de derechos humanos de que Israel practica el apartheid como los informes sobre el terreno de las condiciones subyacentes”. que dan lugar a estos argumentos. Si bien no es nuestra práctica cubrir todos los informes publicados por las ONG, estos temas han sido y seguirán siendo una parte esencial de nuestra cobertura en Medio Oriente”. (En ese momento, el Times ya había publicado cuatro de las seis, hasta ahora, historias que había publicado sobre las opiniones de Whoopi Goldberg sobre el Holocausto). Al final, el periódico dio marcha atrás y decidió mencionar el informe, después de todo, en su totalidad. días después de que se informara de su inminente publicación, y entonces sólo en un artículo decididamente pro forma, enterrado en lo más profundo de las noticias del día, y sin ninguna discusión sobre la enorme controversia que había causado su publicación. Era como si la noticia fuera simplemente demasiado dolorosa para ser abordada por la organización de noticias más importante e influyente de Estados Unidos en todos los temas, pero especialmente cuando se trataba de Israel y los judíos estadounidenses.
El problema que enfrenta el Times no son sus lectores. Si bien gran parte de ella es sin duda judía, es un mito que los judíos pongan a Israel en la cima de sus preocupaciones políticas. Según encuestas recientes, aproximadamente el 4 por ciento lo hace y están divididos. Pero innumerables organizaciones políticas lo hacen, y dado que pocos estadounidenses, si es que hay alguno, pueden realmente hacer algo respecto de la situación real entre Israel y Palestina, lo que queda es discutir sobre su cobertura de prensa. En esta batalla, son los cristianos sionistas y las organizaciones “proisraelíes” heredadas –financiadas en considerable medida por judíos ricos y generalmente políticamente conservadores– quienes se dedican a tratar de hacerles la vida imposible a los propietarios y editores cuya cobertura no ajustarse a sus puntos de vista.
El resultado de esta batalla interminable es que no importa cuán ofensivamente se comporte Israel bajo el nuevo gobierno de Netanyahu, el Times seguirá recibiendo una cobertura mucho más favorable que casi cualquier otra fuente de noticias de talla mundial. Y al igual que con el informe de Amnistía, el Times puede lograr este objetivo simplemente ignorando noticias que probablemente causarían a sus editores (y propietarios) aún más tsuris. Cuanto peores sean las noticias de Israel, más tendrá que ignorar.
Este artículo fue adaptado del libro de Eric Alterman de 2022, No somos uno: una historia de la lucha de Estados Unidos por Israel.
Eric Alterman @Eric_Alterman
Eric Alterman es un distinguido profesor de inglés de CUNY en el Brooklyn College y autor de We Are Not One: A History of America's Fight Over Israel.
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