#album da juventude
Explore tagged Tumblr posts
gongjanghq · 17 days ago
Text
Tumblr media
Nome: Oh Haneul Faceclaim: Baekhyun, solista Empresa: F3VR Ocupação: solista Grupo: n/a
Idade, data de nascimento: 32 anos - 06/05/1992 Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Pronomes: ele/dele Moradia: Yongsan-gu
B-side: nível 5 Atributo principal: vocal Tipo de player: aberto a desenvolvimento User: gjhaneul.bsky.social
Carisma: 6/10 Atuação: 5/10 Vocal: 8/10 Dança: 5/10 SNS: 7/10 Vida Pessoal: 4/10
OOC: +18 Triggers: nenhum Temas de interesse: todos
TW no plot: nenhum
O talentoso e brilhante Oh Haneul nasceu em 1992, em Gyeonggi numa quarta-feira de primavera. Desde pequeno, mostrou uma inquietude que seus pais tentaram canalizar colocando-o em diversas atividades. Aos 11 anos, começou suas aulas de canto, um marco que definiria seu futuro, já que o que não faltava para o pequeno era talento. O momento decisivo veio quando Haneul assistiu a uma performance do cantor popular Rain na televisão e decidiu que queria seguir uma carreira na música, desde então tal pensamento nunca se apagara.
Ao longo dos anos, Haneul desenvolveu uma série de talentos. Além de cantar, ele se dedicou às artes marciais, conquistando a faixa preta de Hapkido ainda ao fim da escola. Na juventude, participou de uma banda chamada “Honsusangtae”, que ganhou certa notoriedade e prêmios em festivais locais. Várias agências de talentos reconheceram seu potencial, mas Haneul recusou todas, pois estava comprometido com suas aulas de piano, ministradas por um antigo e renomado cantor de Bucheon.
Em 2011, durante uma feira de talentos em seu último ano escolar, Haneul foi abordado por um olheiro da Star Planet. O plano de carreira oferecido era irrecusável e, pela primeira vez, aceitou uma proposta. Sua trajetória como trainee foi uma das mais rápidas e intensas, debutando após apenas quatro meses de preparação, em 2012, como membro do grupo musical EXO, que tinha a ambição de conquistar o mundo.
Em 2012, o primeiro showcase do EXO foi realizado para cerca de 3.000 fãs de um total de 8.000 candidatos selecionados para assistir suas performances. O EXO realizou uma conferência de imprensa e mostrou suas performances em nível internacional no Grande Salão da Universidade de Economia e Negócios Internacionais em Pequim, China, em 1 de abril. Logo após o lançamento de seu primeiro EP, o EXO alcançou o número um no ranking da Coreia do Sul Gaon Album Chart e o número oito na Billboard World Albums Chart. Ainda em abril, juntamente com outros três membros do grupo, Haneul apareceu no MV de “Twinkle” do Girls' Generation-TTS. Ainda naquele ano o EXO foi premiado como Melhor Novo Grupo Asiático no Mnet Asian Music Awards e recebeu o Newcomer Award no Golden Disc Awards, mostrando a popularidade do grupo.
A popularidade do EXO continuou a crescer, e Haneul passou de um simples cantor local para um idol de sucesso, recebendo prêmios ano após ano. Em 2014, STAR PLANET confirmou o relacionamento de Haneul com uma cantora muito famosa da agência, embora o relacionamento não fosse 100% verdadeiro. Aos olhos dos fãs, certamente parecia real. Em 2015, foi relatado o fim da relação, no entanto bastou apenas um ano para que represálias ocorressem por parte não só de seus fãs, mas também do fandom da cantora. O que deveria ser uma ideia de marketing, acabou se tornando um pesadelo.
Em janeiro de 2016 sua aventura solo começava, Haneul e a cantora Suzy lançaram um dueto intitulado “Dream”. A música rapidamente alcançou o topo dos gráficos musicais em tempo real e estreou no número um no Gaon Weekly Digital Chart. “Dream” também ganhou o primeiro lugar cinco vezes nos programas musicais. Em novembro do mesmo ano, juntou-se a Heechul, do grupo SUPER JUNIOR, e aos gamers Jang “MaRin” Kyung Hwan, Choi “DanDy” In Kyu e Lee “Easyhoon” Ji Hoon para um jogo amistoso promovido pela S.PLAN. Super Celeb League, foi um torneio de League of Legends, em que os ídolos se juntaram a jogadores profissionais para jogos contra uma equipe chinesa de outros cinco jogadores profissionais. Os jogos oficiais foram realizados entre 11 de novembro e 23 de dezembro, com um total de sete jogos, transmitidos ao vivo através da plataforma de jogos online chinesa DOUYU TV.
Em 14 de fevereiro de 2017, juntamente com a cantora Soyou, lançou a canção “Rain”. A canção conseguiu um all-kill nos gráficos digitais sul-coreanos, tornando Haneul o primeiro artista da S.PLAN a conseguir um all-kill tanto em 2016 quanto em 2017, para “Dream” e “Rain”, respectivamente, as primeiras canções em dueto que lançara. E finalmente em 2019 fora confirmado que Haneul estrearia como artista solo e mais tarde, foi revelado o lançamento de seu primeiro EP, intitulado City Lights. O EP estreou na posição de número 1 na Gaon Album Chart.
Mesmo com tanto sucesso após seu início e conquistas ao longo dos anos, Haneul não pôde esquecer os abusos e propostas que teve de aceitar para continuar na carreira, desde ameaças e convites indecentes de produtores, até armações e criações de relacionamentos falsos para esconder escapadas que o artista dava na intenção de se aliviar do mundo da fama que era pesado demais de carregar. Finalmente, em 2022, Haneul decidiu deixar a Star Planet, mas já visava entrar e fazer parte do time da F3VR, uma empresa conhecida como “irmã”, mas com padrões e administradores diferentes. Dentro da F3VR, ele teria não só liberdade e tempo para descanso, mas ações.
Haneul tinha reconhecimento no cenário musical, havia estrelado como ator, em grupo e também como solista. Mais recentemente, no último mundial de LOL de 2023, Haneul atuou como a voz de seu main no jogo, Ezreal. Promovendo também a nova banda lançada dentro da Lore do jogo, a “Heartsteel”, em seu single “Paranoia”. Ele se apresentou na final do mundial com uma performance cheia de efeitos especiais, ainda que sua voz estivesse intacta. Para esse ano de 2024, Haneul já tem um comeback muito bem preparado e promete abalar ainda mais o coração de seus fãs e remexer as coisas.
0 notes
kennicuzzz24 · 2 months ago
Text
Tumblr media
Todo Cambió (English: Everything Changed) is the debut studio album recorded by Mexican pop rock band Camila. It was released by Sony BMG Norte on May 9, 2006. The album was mainly written and composed by the band members: Samo, Pablo Hurtado, and Mario Domm, and includes a blend of Spanish rock and Latin pop.
It was released in Mexico on April 18, 2006, where it was eventually certified three-times platinum with sales over 300,000 units. In the United States, the release date was set on May 9, 2006 and the album received a platinum certification by the Latin field of the Recording Industry Association of America on July 24, 2007. In Spain the album was released on May 13, 2008.
This album yielded eight singles, including: "Abrázame", "Coleccionista de Canciones", "Todo Cambió", "Sin Tu Amor", "Sólo Para Tí", "Yo Quiero", "Me Da Igual" and "Perderte de Nuevo". For the album's release in Spain, "Todo Cambió" was chosen as the lead single.
About the album composing and recording, the band declared: "We came out from a garage, the living room and the closet, not to compete, only to show little fragments of our lives through the music we make." While producing Reyli Barba's album, Mario Domm asked Samo to participate on backing vocals, and on those recording sessions decided to make a band. Pablo Hurtado had to make an audition for the gig of guitar player, and after that, they wrote the songs for the album. Regarding the song style and inspiration, Mario Domm wanted to let people hear the music they were creating in their living rooms and to express how much joy they had performing together. Samo (a former church performer) found his inspiration watching television, singing along with other performers, stating: "Everything I learned is on these lyrics." Pablo Hurtado, the youngest member of the band, dedicates his lyrics to "weekend love affairs" and about the track "Me Da Igual" he says: "I wrote it on a very hard moment of my life, it is about a love that never happened."
The title track has been the recipient of many awards and nominations, including a Latin Grammy Award nomination for Song of the Year in 2007 and the Best Song award at the Premios Lo Nuestro 2008, where the band also won in the Group or Duo of the year field. For the Premios Juventud of 2008 the group received the following nominations: Red Hot Artist, Catchiest Tune ("Todo Cambió"), CD to die for (Todo Cambió: Special Edition), and won for Best Ballad ("Todo Cambió") and Favorite Pop Star. At the 2007 Latin Billboard Music Awards, the band won for Duo or Group of the Year and Latin Pop Airplay Song of the Year ("Todo Cambió"). The album was also nominated for Latin Album of the Year. Camila also won two awards at Los Premios MTV Latinoamérica for Best New Artist - North and Breakthrough Artist.
0 notes
claudioiglesias · 11 months ago
Text
=) fantasia y abstraccion
Tumblr media
En este momento nada me gustaría más que tener 19 años y estar haciendo un trabajito de ciencias sociales al empezar la facultad. Una mini investigación de campo.
Lx profesorx nos diría que tenemos que prestarle atención a dos preguntas: por qué las personas creen en lo que creen, y cómo hacen lo que hacen. Y yo elegiría los conciertos? de Fantasía y abstracción, que Miguel Garutti y Simón Pérez vienen programando desde 2019, siempre con las esculturas/almohadas de Ricas (Dana Ferrari y Clara Campagnola) y una acuarela de Andrés Gorzyki para flyer. Algún detalle se me escapa, este es apenas un boceto, o diario de campo para mi inexistente trabajo de ingresante. Pero antes de cómo y por qué, primero qué hace fantasía y abstracción, qué me llama la atención: lo que hacen es darle un público a la música contemporánea y electroacústica, buscarle una nueva audiencia.
Esta audiencia supera el mundo profesional de los músicos. Es un público lábil, una inteligencia general que ellxs reclutan entre escritores, artistas, poetas… con todxs fantasía y abstracción colabora. Pero sobre todo colabora con la facilidad y el amor.
Tumblr media
Fantasía y abstracción hace confluir varios mundos. En el tabernáculo de la vanguardia electroacústica: el LIPM (heredero y custodia de varios institutos que se remontan a la era Di Tella), la gente se tira al suelo sin preguntar. Se acomodan todos y el concierto se abre con Cifuncho de Mariano Etkin. Después, una obra de Vic Bang.
Tres intérpretes (el Trío Luminar, que integran Patricia Da Dalt, Lucrecia Jancsa y Kristine Bara) pasan frente al atril hasta confluir las tres (violín, flauta y arpa) al final, con la obra de Sofia Gubaidulina. 
Las esculturas de Ricas forman una alfombra, y ahí la clase intelectual se va acostando o ladeando, ocupando el espacio. Ver a la gente en el suelo hace pensar que el techo está vacío, curiosamente. También hay paredes, sillas, luces, un “adelante”: el “escenario” donde las intérpetres, y un “atrás”: la consola de los programadores. Pero no hay más de tres metros entre el adelante y el atrás. Todo parece una pecera de colores con gente acostada, como bailarines de una obra teatral en una pausa. La electroacústica misma es la que cambia su postura, sale de sus ropajes para estirarse en la mente de su audiencia más verdadera (la juventud de su momento y lugar, la clase intelectual), rompiendo el velo que produce su autoconservación como puro producto académico.
Podríamos investigar la situación como una mosca que se pega a la pared y escucha, o como una persona que participa en el asunto. Pero antes tendríamos que tomar otra decisión: si sentarnos en las sillas o dejarnos caer en las esculturas/almohadones: figuras crotas que las Ricas hacen con todo tipo de material barato o descartado: ropa vieja, medias cancan, flotadores tubo, material para clases de yoga, mucha goma. Una mezcla de blandura y rigidez, podés usar las esculturas de almohadón o para sostener alguna parte del cuerpo como harías en clase de pilates. Lo importante es que mientras hacés todo esto no estás dando vueltas con la vista por el atril de la partitura, los instrumentos y el programa que tenés en la mano, que son las tres cosas que podés ver en un concierto.
*
Tumblr media
https://vicbang.bandcamp.com/album/burung un disco de vic bang
Aldo Benitez escribió sobre la música de Vic Bang:
“Cuando escuchamos la música electrónica de Vic Bang, alias de la compositora argentina Victoria Barca, la explosión primigenia a la que alude su seudónimo se nos presenta más bien como una implosión. Hay una especie de timidez desarrollada, como si la emoción que suele hacernos reprimir ciertos actos pudiera en este caso hacer prosperar su propio programa”
La timidez, y un sonido que puede recordar la alegría afantasmada de algunas obras de Kusnir como La panadería, pero sobre todo una sensación de expansión, con el espíritu de videojuego de la música hecha con máquinas, todo esto salía de los 8 parlantes.
El trabajo con el sonido da timbres muy estambrados, elaborados desde el interior (en miniatura dice ella) que la mente reconoce como parte de su entorno cotidiano. Toda la música es un dibujo animado, desde Christian Castro hasta Jairo: todos son dibujos animados.
*
El texto de gabi yaya le presta atención a una paradoja: la deconstrucción del concierto como situación de escucha y la inclusión de la “forma concierto” en esa situación deconstruida. Pero hay un camino a la “concertualidad”, de la pieza de Etkin, pasando por la de Vic Bang a otras dos piezas donde la plataforma electroacústica le da un aire de concertismo a una solista. Entre la obra de Etkin, El arpa y el hechizo de Kusnir y Vic Bang hay más de una generación. En el LIPM, con los sintetizadores custodiando la acción desde sus vitrinas, este intercambio tiene una simbología, un ritual que convoca a distintas eras, públicos y generaciones de la música escrita.
*
Elsa Justel, Natacha Diels, Aylu, Marta Lambertini, son algunas de las ídolas de Fantasía y abstracción. Lo voy a decir en el lenguaje de comentarista de Youtube, que me gusta también:
yo a veces escucho música electroacústica además de música que podríamos llamar de registro cultural, o sea creo que la música comercial no existe, es un eufemismo para la palabra retroceso. la nación no existe, es solo regresión! y la música es un cartel de protesta, escrito por estudiantes, que dice: nunca hacia atrás!
Tumblr media
0 notes
slavesofpop · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Bruno Gadiol Lança Novo EP "Jovem" Part. 1.✨️ Mini-Album Pop Sobre Paixões, Amadurecimento E Vivências Da Juventude. ✨️ Ouça Em Todas As Plataformas Digitais. #slavesofpop #pop #brunogadiol https://www.instagram.com/p/ClhCTUeuwBT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
pianopoetico · 4 years ago
Text
Da capo
Da capo, do Italiano ” da cabeça”, indica a repetição da música desde o começo. Também pode -se indicar pela abreviatura D.C. Há outras variações como D.C. al fine – Tocar desde o início até a marcação Fine.
Tumblr media
Siciliana do Album da Juventude de Schumann. Retirado do domínio público. Edição de Renzo Lorenzoni. Ricordi
Nessa música, chegando ao final, temo um indicação de Da capo, aqui pede-se para…
View On WordPress
0 notes
skepticalarrie · 3 years ago
Note
hey allie! bom dia, tudo bem? então, o que você acha sobre DN4? eu acredito fortemente que talvez seja sobre a nova perspectiva do LT2 e como é sobre o ciclo de vida do louis, sua infância, sua juventude, seus problemas/anseios/ a vida adulta... mas uma pequena parte minha acredita que também seja sobre o velho assunto que todos nós sabemos bem qual é, o que você acha?
Oi! Eu acho que é legal que as pessoas estejam indo a fundo e teorizando sobre aquela foto de ontem. A primeiro momento, não me pareceu nada fora do ordinário porque DN4 sempre esteve ali na bateria e está aparecendo na foto.
Tumblr media Tumblr media
Uma das características mais fortes do Louis como um artista solo é que ele sempre exalta muito suas origens, desde toda a estética mod, "chavy lad" persona, as influencias na música, enfim.. tudo isso é muito notável nele. Então para mim DN4 ali no fundo sempre fez muito sentido neste contexto, sem falar que ele tá sempre exaltando donny rovers e falando de Doncaster em geral. Mas eu também acho que ele trazendo a atenção de forma bem específica para isso agora pode ter um duplo sentido. E o Louis faz muito disso né, usar duplo sentido para as coisas, usar plausible deniability, ele inclusive já usou a situação do DNA também implicito de outras formas antes, então acho bem relevante que DNA = DN4 e ele está chamando atenção para isso. Não que signifique nenhuma mudança. Mas também acho que, como você mencionou, já podia ser uma pista para o LT2, seria um nome e uma narrativa que me empolga muito para o álbum novo e faz total sentido com a imagem e o branding que ele tá construindo como artista, uma pegada bem mais indie também faz muito sentido. Então assim cara... vai saber, vamos esperar e ver. Mas acho que as pessoas estão super presas ao conceito de significa isso OU aquilo e não acho que as coisas funcionem dessa forma necessariamente, principalmente pro Louis que sempre falou muito entrelinhas, acho que as coisas podem ter diversos significados e que podem estar todas conectadas.
----
English translation
Anon asked: hey allie! good morning, how are you? so what do you think about DN4? I strongly believe that maybe it's about a new perspective of LT2 and about louis' life cycle, his childhood, his youth, his problems/cravings/adult life... but a small part of me believes it's also about the old subject we all know very well what it is, what do you think?
Hi! I think it's cool that people are digging deep and theorizing about the pic from yesterday. At first, it didn't seem like anything out of the ordinary because DN4 was always there on the drums, and it is the background of the picture.
Something very relevant of Louis as a solo artist is that he always praises his origins, from the whole mod aesthetic,"chavy lad" persona, this music influences, etc etc... it's all very remarkable about him. So for me having DN4 in the background of his shows always made a lot of sense in this context, not to mention that he's always talking about the donny rovers and Doncaster in general in every single opportunity, he's very proud of where he is from. But I also think that him bringing attention to it right now, in the very direct way he did, could easily have a double meaning. And Louis does that all the time, everything has something else implied, he's always using plausible deniability. He has done something pretty similar with the Two of Us merch, so IMO it's extremely relevant at this point that DNA = DN4 and that he's bringing attention to it. It doesn't mean that something it's about to change though. But I also think that, as you mentioned, it could already be a hint for LT2, it would be a name and a narrative that I would be very excited about on the new album and it makes total sense with the image and branding he's been building as a solo artist, very much in tune with the indie vibes too. So, oh well... who knows, let's just wait and see. But I think people are stuck with the concept of meaning this OR that and I don't think things work that way necessarily, especially for Louis who always implied a lot between the lines, I think things can have different meanings and they can all be connected.
22 notes · View notes
pequenozumbi-blog1 · 6 years ago
Link
                Sobrevivendo ao Inferno - Racionais MC’s
O álbum, lançado em 1997 pelos Racionais MC’s é um dos mais importantes da história da música brasileira, e com certeza o mais importante do rap nacional.
Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e Kl Jay transformaram um álbum musical em uma aula. O disco retrata o cotidiano do jovem negro na periferia, o sentimento de revolta e a luta para sobreviver num Estado que tira violentamente a vida de milhares de jovens por ano. As faixas escancaram o dia-a-dia emocional e social do negro periférico, dissecando a exclusão racial que existe no país.
O título “Sobrevivendo ao Inferno” já nos dá uma pista do que seria abordado nas letras dos Racionais: A Vida na Periferia… e porque não como sobreviver à ela.
Logo de início, na primeira faixa do disco, “Jorge da Capadócia”, os Racionais musicalizam uma oração à São Jorge, um dos santos mais populares tanto no catolicismo, quanto em religiões afro-brasileiras e até no espiritismo. É homenagem e conta com a participação de Jorge Ben Jor, que tem uma música lançada com o mesmo nome, em 1975.
A letra, implicita que os integrantes dos Racionais estariam se vestindo com as roupas de São Jorge para que pudessem transmitir a sua mensagem com proteção:
“Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge // Para que meus inimigos tenham pés e não me alcancem
Para que meus inimigos tenham mãos e não me toquem // Para que meus inimigos tenham olhos e não me vejam
E nem mesmo um pensamento eles possam ter para me fazerem mal.”
E é em “Gênesis” em que ocorre a introdução ao álbum. Nessa faixa, Mano Brown resume que Deus criou tudo que há de melhor no mundo, mas o homem, graças à sua ganância, cai em tentação e visa apenas a vantagem própria. E que através de orações, e/ou da força da violência, Brown e todos os moradores da periferia tentam sobreviver ao cotidiano selvagem que é a realidade para todos eles.
“Eu? Eu tenho uma bíblia véia, uma pistola automática e um sentimento de revolta.
Eu tô tentando sobreviver no inferno".
A Faixa “Capítulo 4, Versículo 3” começa com Primo Preto dando estatísticas sobre a população negra e de periferia:
“Sessenta por cento dos jovens de periferia sem antecedentes criminais // Já sofreram violência policial
A cada quatro pessoas mortas pela polícia, três são negras
Nas universidades brasileiras // Apenas dois por cento dos alunos são negros
A cada quatro horas, um jovem negro morre violentamente Em São Paulo //
Aqui quem fala é Primo Preto, mais um sobrevivente”
Mano Brown então começa a música da forma mais “Racionais” possível: de modo agressivo e pesado. Como os Racionais sempre abordaram seus temas. E mostra como é o ambiente hostil em que vivem e como às vezes é necessário ser herói, e às vezes vilão.
Brown começa:
“Minha intenção é ruim esvazia o lugar // Eu tô em cima, eu tô afim um dois pra atirar
Eu sou bem pior do que você tá vendo // O preto aqui não tem dó é 100 por cento veneno”
E depois vem assim:
“Na queda ou na ascensão, minha atitude vai além // E tem disposição pro mal e pro bem
Talvez eu seja um sádico, um anjo, um mágico // Juiz ou réu, um bandido do céu
Malandro ou otário, quase sanguinário // Franco atirador se for necessário”
Fazendo o uso de muitas antíteses, para mostrar que não existem 0’s e 1’s e que às vezes é necessário virar até um franco atirador. É o bom e o mau vivendo em conjunto.
Mais adiante, Brown fala como o trabalhador na periferia rala, soa a camisa e mesmo assim vive quase miserável, ainda com contas à pagar e dívidas para quitar e assim é criado um monstro. Monstro esse que nasce da frustração de ser pobre, de viver sempre endividado, com a corda no pescoço, trabalhando para enriquecer os outros.
“Quatro minutos se passaram e ninguém viu // O monstro que nasceu em algum lugar do Brasil
Talvez o mano que trampa debaixo do carro sujo de óleo // Que enquadra o carro forte na febre com o sangue nos olhos
O mano que entrega envelope o dia inteiro no sol // Ou o que vende chocolate de farol em farol
Talvez o cara que defende o pobre no tribunal”
Para muitos, empunhar uma arma de fogo é um jeito mais rápido de prosperar e, além disso, se vingar daqueles que sempre tiveram tudo em mãos.
“Se eu fosse aquele cara que se humilha no sinal // Por menos de um real, minha chance era pouca”
E nesse trecho brown fala que não há como levar uma vida honesta morando na rua, e que caso se humilhasse no sinal em trocas de uns trocados certamente estaria morto.
“Diário De Um Detento” é uma composição inspirada no diário de Jocenir, ex-detento do presídio do Carandiru. Jocenir costumava escrever sobre sua rotina e devaneios em papeis que circulavam pelo presídio. É um relato forte, mas importante, por retratar como pensavam os presos, vítimas do massacre (mortos, feridos ou não, todos sofreram com o massacre que matou 111 presos).
“Rátátátá, Fleury e sua gangue // vão nadar numa piscina de sangue.
Mas quem vai acreditar no meu depoimento? // Dia 3 de outubro, diário de um detento."
• (Fleury era o Governador de SP na época do massacre à Carandiru e há quem diga que o Governador já sabia o que estava para ocorrer antes do massacre mas não interveio já que seria uma “limpeza” na sociedade. Transformando presos e pretos em estatística.)
Como é possível de ver, cada música do álbum tem muito à dizer e são muito ricas em sentidos, relatos, protestos e desabafos. Se eu for destacar todos os pontos importantes de cada faixa, eu escreveria um livro completo, de tão complexo e denso que é esse álbum. Não é a toa que é considerado o mais importante do rap nacional, e um dos mais importantes da nossa história musical, que é riquíssima.
Mas eu queria destacar alguns trechos que exemplificam bem, que desde criança o morador preto, da periferia é colocado em situações em que SOBREVIVER AO INFERNO é algo quase impossível (e as vezes, realmente é), levando-os à caminhos em que suas mães não se orgulhariam.
Edi Rock compôs a 10ª faixa do álbum: “Mágico de Oz” - uma referência ao personagem dos livros do escritor norte-americano L. Frank Baum. O título, remete á história “Mundo Fantástico de Oz” uma história que a maioria de nós leu enquanto crianças.
A música começa com uma intro de Pulga do ABC, um MC que na época ainda era criança:
"Comecei usar pra esquecer dos problemas  // Fugi de Casa.
Meu pai chegava bêbado e me batia muito. // Eu queria sair desta vida.
O meu sonho?  // Estudar, ter uma casa, uma família.
Se eu fosse mágico?
Não existia droga, nem fome e nem polícia."
E mostra como os problemas familiares, o abandono e a violência doméstica acabam resultando na fuga de casa e à procura pela vida da droga pelos menores.
E isso resulta em um outro verso de Edi Rock:
“Aquele moleque sobrevive como manda o dia a dia // tá na correria, como vive a maioria”
E para se aquecer na noite fria e para esquecer da sua realidade:
“A noite chega, e o frio também,  // sem demora e a pedra o consumo a cada hora,
pra aquecer ou pra esquecer, viciar,  // Deve ser pra se adormecer, pra sonhar”
Mostrando que o menor dá seu jeito para sobreviver ao dia a dia nas ruas de acordo com suas necessidades. “Na correria” (na esperteza, malandragem) como a maioria. O que muitas vezes pode resultar em cometer alguns delitos.
E além disso, expõe como esses moleques não tem nem as mesmas condições e oportunidades que uma criança da classe média, e que a sociedade vira as costas para ela. E só se lembram delas na hora do preconceito, na hora de pedirem para “limparem aqueles cracudos dali” E que talvez não exista salvação para eles:
“Ninguém liga pro moleque tendo um ataque,  // Foda-se quem morrer dessa porra de crack!”
“Hey mano, será que ele terá uma chance? // Quem vive nesta porra, merece uma revanche”
“É preciso eu morrer pra Deus ouvir minha voz // Ou transformar isso aqui no mundo mágico de Oz” - sem droga, sem fome… e sem polícia, como pedia Pulga do ABC
Edi Rock ainda termina tendo empatia por todos esses moleques:
“Porque meu povo já sofreu demais, e continua sofrendo até hoje! // Só quero ver os moleque nos farol, na rua, muito louco de cola, de pedra,  // e eu penso que poderia ser um filho meu, morô?
Eu tenho fé…”
• Todo o álbum dos Racionais nos obriga a parar e refletir. Suas músicas são um exercício de reflexão, pois ao ouvi-las experimentamos um assombro: é um negro contando a sua história “de lágrima, sangue, vidas e glórias, abandono, miséria, ódio, sofrimento, desprezo, desilusão” - “Diário de um Detento”. Não é como nos livros didáticos, que na maioria das vezes traz a versão de um branco contando a história de um negro ou do povo negro, mas a narrativa da condição do negro narrada por um negro. O álbum faz uma crônica da violência, exclusão, discriminação, racismo e falta de oportunidades à juventude negra.
Deixo aqui um trecho da faixa ‘Salve”, a última do álbum em que Brown realmente manda um “salve” para todas as quebradas e todos aqueles que fazem música nas periferias:
“Todos os DJs, todos os MCs, que fazem do rap a trilha sonora do gueto
E pros filha da puta que querem jogar minha cabeça pros porcos, aí, tenta a sorte mano
Eu acredito na palavra de um homem de pele escura, de cabelo crespo, que andava entre mendigos e leprosos pregando a igualdade
Um homem chamado Jesus
Só ele sabe a minha hora
Aí ladrão, to saindo fora
Paz”
4 notes · View notes
whowearebroken · 6 years ago
Text
BTS: Ícones da geração ou misóginos?
escrito por: Chaewon Chung
Traduzi os trechos mais importantes, o link do material completo se encontra aqui: https://www.koreaexpose.com/korean-feminists-argue-kpop-stars-bts-are-misogynists/
No dia 24 de setembro, o grupo sul coreano BTS fez seu discurso no evento empowerment and love na ONU em Nova York. Eles são figuras conhecidas com um numero grande de seguidores globais e ganhadores de prêmios como Billboard awards e GDA. E também servem a Unicef como embaixadores da boa vontade.
As feministas coreanas por outro lado, condenaram a escolha. Pare eles BTS são representantes da misoginia na cena musical de seu país. Elas afirmam que BTS, assim como outros cantores masculinos, objetificam e rebaixam mulheres em suas músicas e comentários.
"Eles tem sido figuras controversas já a um bom tempo, mas isso nunca teve nenhuma atenção grande do público. Eu acho que as fãs internacionais não estão cientes de como o grupo é perseguido pelas feministas coreanas" Disse Uh Hye-Sun, uma estudante sul coreana de 23 anos que se identifica como feminista.
O grupo já fez diversos comentários que, segundos as feministas coreanas, reflete na expectativa do país em relação as mulheres. Quando perguntado sobre seu tipo ideal, J-hope disse que é alguem que é boa em naejo (suporte doméstico e que dê suporte na carreira do marido)
V, outro membro do grupo, disse ao site Star News que o tipo ideal dele era uma mulher que "gaste com sabedoria o dinheiro que eu trago pra casa". Em uma faixa do album "2 Cool 4 Skool" os membros discutem seus sonhos de criança, e Jin, o mais velho deles, diz, "Assim como meu pai, eu queria ir para o trabalho as 7 e voltar pra casa as 6pm pra comer a comida que minha esposa cozinhou pra mim". Outro membro então complementa "Eu achei que essa seria a melhor vida, mas pra que serve o hip hop não é?"
Até mesmo a conta oficial do grupo no twitter mostrou indiferença ao direito das mulheres, um tweet feito em 9 de fevereiro de 2013 diz " garotas tem que se vestir para o frio e mostrar a pele. É assim que os homens gostariam delas "
Em resposta a outro tweet, a conta respondeu a uma fã " Você deve virar seu rosto pra mim, para que eu possa te acertar com um soco"
"Se as celebridades realmente querem advogar sobre problemas sociais, elas tem que trazer argumentos que são parte do problema. Contudo, BTS tenta atrair o público com mensagens abstratas" diz Kim Sun-Hee, professora de Filosofia da Ewha University, em Seul. "É uma estratégia comercial que acaba aumentando as expectativas em relação ao grupo"
A briga é contínua entre as feministas coreanas e as fãs internacionais do grupo em todas as redes sociais. No twitter pouco depois do discurso do grupo na ONU, algumas feministas apontaram a ironia do BTS em encorajar os jovens a se amar quando o próprio grupo tem um antecedente de sexismo. Estas mesmas feministas que expressam suas opiniões são vítimas de grande ataque do fandom internacional.
Uma feminista sul coreana que prefere não ser nomeada, disse que o grupo nunca fez nada pela comunidade LGBTQ na Coréia e ainda sim usa essa imagem pro-LGBTQ como estratégia de marketing e para apelar aos fãs internacionais.
Outra feminista disse "O grupo que discursou na ONU tem uma reputação misógina, e somente os coreanos sabem que o grupo tem essa reputação"
"A discriminação contra mulheres existe no nosso dia a dia aqui na Coréia, eu me senti enganada durante o discurso do grupo. Por que são eles quem estão falando? Eu não suportava ver um grupo que tem um histórico misógino encorajando a juventude a se amar" Diz, Kim Kyung-Min, uma army coreana que apesar de amar o grupo, não concorda com a escolha.
2 notes · View notes
clickdafotofilmagem · 6 years ago
Link
A festa de debutantes é uma tradição da sociedade, onde meninas que estão saindo da fase adolescente e entrando para juventude comemoram em grande estilo. Esse dia de princesa fica para sempre gravado na memória através das boas lembranças e do álbum de 15 anos.
14 notes · View notes
musicsofia · 3 years ago
Text
[EP] DESTINO - SOFÍA
Tumblr media
Artista: Sofía Título: Destino Data de lançamento: 01/03/2025 Distribuído por: X LABEL Gênero: Pop, Pop Latino, Pop rock, synth pop Duração: 14 minutos e 26 segundos Composição: Sofía, André Torres, Natalia Gimenez, Esteván Querino, Agatha Jhons, Camilo Becerra, Evaluna Montaner.
Produção: André Torres (exec.) e Esteván Querino.
Descrito pela própria artista como interregno entre dois mundos, ou, duas fases, DESTINO conta a história de uma jovem que sente que para amadurecer deve retornar ao passado, às suas raízes e revisitar memórias, amores, decepções e alegrias. É com essa motivação que o álbum estabelece uma narrativa que leva o ouvinte ao céu da memória: cada música é representativa em suscitar o aparecimento de lembranças em qualquer um que os ouça.
Ao todo são cinco canções, quatro delas inéditas e integram-se junto ao primeiro single da nova era de Sofía, Berlín. O álbum tem menos de quinze minutos e é perfeito para embalar um belo banho ou até mesmo ser colocado em looping durante os estudos. Sem quaisquer compromissos, a cantora retorna à sua juventude para se afirmar. O passado muitas vezes esconde respostas para o futuro.
Mesclando sonhos, decepções e lembranças passadas o novo trabalho de Sofía cumpre muito bem a tarefa de ser um prelúdio do full album a ser lançado posteriormente.
1. BERLÍN (2:43)
2. PORFA NO TE VAYAS (3:30)
Compositor(es): Sofía, André Torres, Natalia Gimenez.
Produtor(es): André Torres.
Dando continuidade rumo ao seu próprio destino, Sofía em Porfa no te vayas retornar aos seus sonhos mais românticos e lembranças dolorosas. O eu-lírico canta sobre um lindo romance construído a partir de um campo de areia movediça. O amor aqui é bonito, mas também doloroso. O ritmo animado da canção esconde uma decepção profunda, seguida por admiração e reconhecimento da solidão.
3. CdS (CUESTIÓN DE SUERTE) (3:14)
Compositor(es): Sofía.
Produtor(es): André Torres.
Em CdS, abreviação de Cuestión de Suerte, Sofía aposta no synth pop e nas referências aos anos 2000 para abrir caminho para uma nova fase da sua carreira musical. Descrita pela própria artista como um suspiro de alívio, a canção é leve e capaz de fazer até o mesmo o ouvinte mais ranzinza levantar e cantar a canção à plenos pulmões. Esta música se encaixa no storytelling do disco da cantora como uma das lembranças de sua versão mais jovem.
4. AMERICANA (2:59)
Compositor(es): Sofía, Agatha Jhons, Evaluna Montener.
Produtor(es): André Torres, Sofía.
Americana é o próximo destino de Sofía que nos canta uma bela história de amor... ilusória. O título da faixa remete ao ideal romântico propagado através dos filmes de Hollywood. Em seus versos delicados e repletos de sentimentos dos mais diversos, Americana é também marco do amadurecimento pessoal e musical de Sofía. Sua aposta está no encantamento do público com a letra.
5. CHAZ! Y APAREZCO A TU LADO (2:14)
Compositor(es): Sofía, Camilo Becerra.
Produtor(es): Esteván Querino, André Torres, Sofía.
Encerrando com chave de ouro o seu caminho até o seu destino, Chaz! Y Aparezco A Tu Lado é a representação de um Sofía juvenil, brincalhona e que ama a si mesma. A cantora nos conta que foi escrita após uma tarde de reencontros com velhos amigos de sua adolescência. Os amigos, reunidos e animados pela nostalgia, rememoraram amores, alegrias e tristezas. Lágrimas e risadas confundiam-se com a saudade daqueles jovens adultos saudosos de um passado que jamais voltaria. Buscando eternizar de alguma forma sua juventude, mesmo que internamente, a faixa nasceu e encerra a primeira fase desta nova era da cantora latina.
0 notes
qru-bim · 3 years ago
Text
[REVISTA]
Na primeira edição da revista digital, a 'Flair Magazine', escolheu QruBim para uma pequena aparição na sua primeira edição, com photoshoot exclusivo e uma entrevista sobre sua vida pessoal, auto-cuidado, saúde, música e outros artistas. A revista online tem como objetivo dar boas influências para juventude do mundo inteiro.
Tumblr media
Sobre aparência, a solista rookie foi perguntada sobre seu estilo e como o descreveria. A resposta de QruBim foi: 'Eu gosto de moda, mas não diria que que sou uma pessoa fashion. Gostaria de ser, mas acho que não sou tão ousada quanto gostaria.'
Ainda no assunto, perguntamos quem ela acha ousada e gostaria de se vestir parecida se pudesse, e sua resposta é seguida de risos: 'Gosto muito do estilo da Babushka, é muito inovador, gosto da ousadia da Hina Maeda, e até mesma da moda reveladora da Tieta.'
Sobre maquiagem e cabelo, como ela gostaria de ousar nesses aspectos, caso conseguisse. E diz "Com certeza, gostaria de fazer algo parecido com todas elas que acabei de citar.'
Tumblr media
Nosso repórter foi recebido pelas managers na entrada da MAP&S Entertainment, eles o levaram para uma sala que diziam ser a de treinamento de canto, após alguns segundos a cantora entrou no recinto comprimentando todos, ela vestia roupas normais, porém, exalava uma energia alegre. A entrevista foi gravada e reescrita para a revista.
Quando perguntada sobre sua rotina e como ela mantém o corpo e a mente saudáveis, ela hesitou por um momento, mas respondeu: 'Tenho muito dedicação com dietas e meu treinamento de dança, mas é apenas isso que faço para me mover, oque é bem ruim, eu sei, mas não gosto de me exercitar, odeio suar, mas as vezes é necessário.'
E quando solucionada sobre sua rotina e essa é mais saudável do que seu ódio por exercitar-se, ela respondeu: 'Não, com certeza não, eu nao recomendo dormir muito tarde, que é oque eu geralmente faço, porém, preciso trabalhar na produção do meu mini-album, e isso leva tempo. Durmam cedo, ok?'
E entrando no tópico musical, tivemos algumas surpresas novamente, perguntamos qual seria sua playlist do momento e as músicas que mais anda ouvindo, sua resposta foi rápida: 'Venho ouvindo muito rap, Yank Tyler lançou sua primeira música recentemente e venho o ouvindo sem parar. Também gostei muito de 'Poltergeist' dessa cantora chamada Gwen, ela é muito talentosa e diferente. Existe também os mini-álbuns 'Break Your Heart' e 'Red', estão no meu repeat pessoal à algum tempo.' Empolgada com tantos lançamentos, ela citou mais alguns outros atos menos conhecidos.
Após o termino da entrevista, QruBim se despediu dando presentes para a equipe da Flair, alguns bombons de chocolate. Agradecemos muito pelos presentes, pela suas belas palavras, e por sua imagem para o photoshoot, estamos torcendo por você.
Com amor, Flair Magazine.
1 note · View note
brasilsa · 3 years ago
Link
0 notes
slavesofpop · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Rockeiro DE'WAYNE Lança Novo Album "My Favorite Blue Jean". Disco Punk Rock, Sobre Juventude, Paixões, Influência Do Pai, Amizade E Seu Jeans Preferido. 》Participação Da Banda "Good Charlotte" Na Faixa "Take This Crown". 》Ouça Em Todas As Plataformas Digitais. #slavesofpop #punkrock #dewayne #rock https://www.instagram.com/p/Ckf2aNCOWlf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
thedeacanedous · 4 years ago
Link
Tumblr media
Nome completoLuiz Augusto Rescala[1] Nascimento21 de novembro de 1961 (59 anos) OrigemRio de Janeiro, Rio de Janeiro País Brasil Período em atividadeMúsico Página oficial timrescala.com.br
Tumblr media Tumblr media
TIM RESCALA ...
Estudou teoria musical e piano na UFRJ de 1976 à 1978 e na Escola de Música Villa-Lobos.
Em 1979, nesta mesma escola, estudou contra-ponto e arranjo com Hans-Joachim Koellreutter, com quem passou a estudar composição até 1983. Ainda neste ano, licenciou-se em música pela UNI-RIO. Em 1979 ganhou o primeiro prêmio do Concurso de Composição da Escola de Música Villa-Lobos e Colégio da OSB.  
Em 1983 recebeu o prêmio Mambembe pela música  das peças Will e A Porta.  Participou de festivais de música contemporânea no Brasil e no exterior, com destaque para o Festival Sonidos de las Américas-Brasil, realizado em abril de 1996, em Nova Yorque, onde apresentou duas obras no Weill Recital Hall, no Carnegie Hall.
Em 1993 recebeu  novamente o prêmio Mambembe pelo texto do musical infantil " Pianíssimo ". Com a montagem de " Pianíssimo " em Belo Horizonte no mesmo ano, recebeu o prêmio Sated.
Em 1995 recebeu bolsa do Rio-Arte para escrever a ópera infantil " A Orquestra dos Sonhos ", encenada no CCBB-RJ, sendo também lançada em CD  (o primeiro do Brasil no gênero), com a criação do selo Pianíssimo. Por seu musical infantil, Papagueno,  recebeu o prêmio Mambembe de 1997 pelo melhor texto e o prêmio Coca-Cola pela melhor música. Recebeu mais dois troféus Mambembe pela realização de dois dentre os cinco melhores espetáculos de 1997, Papaguenoe A Orquestra dos Sonhos. Também por este último espetáculo recebeu o prêmio Golfinho de Ouro , dado pelo Governo do RJ.
De 1997 a 2000,  foi o apresentador da série Concertos para a Juventude, realizada no Teatro Carlos Gomes, RJ.
Em 1998 estreou a opereta de rua O Homem que Sabia Português, com música e libreto de sua autoria. Por esta obra, recebeu dois prêmios Sesc/Sated de 1999, em Belo Horizonte, pelo melhor texto e pela melhor música e o prêmio Shell de 1999 , RJ, pela melhor música. Estreou no Sesc Ipiranga, em São Paulo a ópera  A Redenção pelo Sonho, com música e libreto de sua autoria, sobre a vida e a obra de Monteiro Lobato, sob encomenda do Sesc.
Em 1999 recebeu a Bolsa Vitae para escrever a obra Brincando de Orquestra .
Em 2001 ganhou mais uma vez o prêmio Shell pela música do espetáculo Um trem chamado do desejo, do Grupo Galpão, de Belo Horizonte.
Sua peça Pianíssimo, traduzida e dirigida por Tania Costa, tornou-se a primeira peça infantil a ser apresentada na Comédie Française de Paris, desde sua fundação. A mesma diretora montou também Papagueno,  apresentada em várias cidades francesas em 2002 e 2003.Neste mesmo ano, escreveu mais uma ópera infantil, O Cavalinho Azul, sobre texto de Maria Clara Machado, encenada no teatro Tablado.
Em 2002, ao lado de Arrigo Barnabé e Guto Lacaz, escreveu e encenou a ópera 22 Antes Depois, no Sesc Ipiranga de São Paulo, comemorando os 80 anos da Semana de Arte Moderna de 1922. Em novembro deste ano,lançou pelo selo Pianíssimo o CD Romance Policial, contendo sete obras de teatro musical. Pelo mesmo selo, lançou em 2003 o CD Desritmificações, o primeiro do Quinteto Tim Rescala. Outro CD do selo Pianíssimo, Contos, cantos e acalantos, deu a José Mauro Brant e Tim Rescala o Prêmio TIM de melhor CD infantil de 2002.
Em 2004 escreveu texto e música do musical infantil A Turma do Pererê, baseado na obra de Ziraldo. Tendo alcançado grande sucesso de público e crítica, a peça foi também gravada em CD no mesmo ano pelo selo Pianíssimo.
Em 2004 e 2005 fez a música para as microsséries Hoje é dia de Maria 1 e 2, para a TV Globo, com direçãode Luiz Fernando Carvalho, lançadas em CD pela Som Livre.
Em 2005 tornou-se diretor da Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, ano em que também criou e dirigiu para o Sesc a série Multimúsica, com quatorze concertos didáticos, onde 48 artistas se apresentaram em teatros do subúrbio carioca.
Em 2006 fez a música para o programa Sítio do Picapau Amarelo, da TV Globo, tendo lançado CD com a trilha pela Som Livre. Fez a direção geral do projeto Multimúsica em seu segundo ano consecutivo.
Em 2007 escrevu o musical A moreninha, sobre o romance de Joaquim Manoel de Macedo, para o projeto Bem me quer Paquetá. No mesmo ano fez a música para o filme de animação Histórias da unha do dedão do pé do fim do mundo, de Evandro Salles e Marcia Roth, criado especialmente para a exposição Arte para crianças. Criou e dirigiu a performance audio-visual “ Fuga a sete vozes no labirinto de Escher e Borges”, para o Oi-Futuro, Rio de Janeiro. Participou da fundação da Musimagem Brasil- Associação Brasileira de Compositores de Música para Audiovisual.
Em 2008 fez a música de um novo filme, Sobre dois quadrados, para integrar nova edição daexposição Arte para crianças. Reapresentou com muito sucesso sua ópera A Redenção pelo Sonho,  no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, e no Teatro Nelson Rodrigues, no Rio de Janeiro. Fez a música da mini-série Capitu, de Luiz Fernando Carvalho, tendo gravado CD com a trilha pela Som Livre.
Em 2009  participou como ator, roteirista e produtor musical do programa Criança Esperança. Escreveu o roteiro, fez a direção musical e a direção geral do espetáculo infantil Une, Dune, Pde Poesiapara o Sesc Pompéia/SP.Regeu a OSN-Orquestra Sinfônica Nacional da UFF em dois concertos: Música brasileira para cinema etelevisão e Brincando de Orquestra. Criou e dirigiu a reedição do projeto Multimúsica, incluindo cinco espetáculos didáticos sobre música clássica apresentados nas escolas do Sesi, com o patrocínio da Firjan. Também para a Firjan, em comemoração ao dia da Nacional da Cultura, criou o Piano cronológico, uma instalação onde um piano exibe um pouco da história da música brasileira. Fez a música para o 3º e último filme de animação Suprematismo: 34 desenhos, para a exposição Arte para crianças. Fez a direção musical e atuou como pianista no espetáculo Miranda por Miranda, de Stella Miranda, apresentando no Sesc Ginástico, RJ, pelo qual recebeu o prêmio Shell.
Em 2010 fez a música do espetáculo“O sonho do cowboy”,criado e dirigido por Maicon Clenk para o Parque Beto Carrero World. Fez a música original da mini-série “ Afinal, o que querem as mulheres?”,de Luiz Fernando Carvalho, lançada em DVD e CD pela Som Livre. Compôs a peça “ Sete Vezes”, para quinteto de sopros, quarteto de cordas e piano, por encomenda da Funarte, para ser estreada na Bienal de Música Brasileira Contemporânea, em 2011. Fez a música do documentário de curta-metragem “ Se meu pai fosse de pedra”,de Maria Camargo, sobre o escultor Sérgio Camargo.
Em 2011 criou e apresentou o programa semanal de música clássica para crianças Blim-Blem-Blompara a rádio MEC FM, Rio de Janeiro. Compôs uma suite orquestral do mesmo nome, utilizada como abertura e música incidental do programa. Fez a música incidental para a exposição “ O que é preciso para voar”,de Brígida Baltar, no Oi-Futuro, Rio de Janeiro.
Em 2012 foi contemplado com o edital FAM (Fundo de Apoio a Música) da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro para a realização de um DVD da peça Brincando de Orquestra, com a Orquestra Petrobrás Sinfônica. Sua composição Quarteto Circular,  incluída no CD “Na Cadência do Silêncio” (lançado em 2011), foi indicada ao Grammy Latino na categoria MELHOR COMPOSIÇÃO CLÁSSICA CONTEMPORÂNEA. Sua peça Desdobrado, para quinteto de metais, foi escolhida pelo público da Bienal de Música Brasileira Contemporânea como uma das melhores apresentadas. Escreveu a peça Melodia partida em três, para oboe, fagote e piano, dedicada ao trio Solter, Justi-Fagerlande, que a registrou em CD.
Em 2013 recebeu o prêmio APTR de 2012, categoria melhor música , pelo seu trabalho na peça Era uma vez Grimm. Participou do projeto “Ano do Brasil em Portugal” da FUNARTE com o espetáculo Miranda por Miranda com Stella Miranda. Fez a música do documentário de longa-metragem À queima roupa, de Thereza Jessourum, premiado do Festival de Cinema do Rio de Janeiro. Fez a música do especial Alexandre e outros heróis, da TV Globo, dirigido por Luiz Fernando Carvalho, indicado ao Emy. Por encomenda do Ciclo de Ópera Contemporêna de Buenos Aires, escreveu música e libreto da ópera O Perigo da arte, apresentada no ano seguinte na Sala Cecília Meireles e escolhida pelo Jornal O Globo com um dos 10 melhores espetáculos do ano.
Em 2014 fez a música original da novela “Meu pedacinho de Chão”de Luiz Fernando Carvalho, lançada CD pela Som Livre. Foi contemplado com o edital FAM (Fundo de Apoio a Música) da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro para a construção do site de continuidade do projeto Brincando de Orquestra.  Recebeu pelo programa Blim-Blem-Blomtransmitido pela Rádio MEC FM Rio de Janeiro desde 2011, Menção Honrosa na categoria “Programa para crianças” da 10ª Bienal Internacional de Rádio no México. Fez a música da peça O pequeno Zacarias, com texto e direção de José Mauro Brant, baseadas em contos de Hoffmann, recebendo novamente o prêmio APTR de 2015 de melhor música.
Em 2015 fez o texto e a músicada peça infantil "A feira de maravilhas do Barão de Munchausen", para a Cia Pequod. Por encomenda do pianista Alexandre Dias escreveu a peça "Os devaneios de um entediado Ernesto Nazareth ao tocar num despovoado cinema Odeon". Em comemoração aos 100 anos de Hans-Joachim Koellreutter, compôs "Dodedafunk", estreada no Festival Villa-Lobos. Compôs a canção "Mi querido bandoneon", gravada por Soraya Ravanle e o grupo Libertando. Lançou o CD "Sete vezes"em concerto no Teatro Sesi, apresentando todas as obras do album Sete vezes: Sete vezes, Melodia partida em três, Desdobrado, Noturno depois do vinho, Choro convulsivo e Verbete.  
Em 2016, por encomenda do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, escreveu música e libreto da ópera infantil "O boi e o burro no caminho de Belém", sobre a obra de Maria Clara Machado. Mas, com a crise financeira do Theatro,  os ensaios foram interropindos e a ópera não foi encenada, permanecendo inédita até hoje. Fez a música original e a produção musical da novela Velho Chico, de Benedito Ruy Barbosa, Edmara Barbosa e Bruno Luperi, para TV Globo, com direção de Luiz Fernando Carvalho. Com o mesmo diretor, fez a música original e a produção musical da minissérie "Dois irmãos", de Maria Camargo, baseada no livro de Milton Hatoum, para a TV Globo.
Em 2017 fez música e direção musical da peça "Makuru", com texto e direção de José Mauro Brant, pela qual recebeu os prêmios Zilka Salaberry e CBTIJ de melhor música. Fez a música original, incluindo canções e música sinfônica, para o filme "Pluft",com direçao de Rosane Svartman, a ser lançado em 2020. Fez a música da peça "Lifting",de Félix Sabroso, com direção de César Augusto. Escreveu o texto para o espetáculo "Cadê Tuhu?"para a série de concertos didáticos Brasil de Tuhu. Escreveu a peça " Verbete 2: clarinete",para clarinete solo.
Em 2018 escreveu a música para o espetáculo "O pequeno príncipe - concerto para narrador e orquestra", de Saint-Exupery, por encomenda da Orquestra Ouro Preto, com texto adaptado pelo maestro Rodrigo Toffolo, lançado em disco no Brasil com narração de Tim Rescala e no exterior, pela Naxos, com narração de Michael Wade. Fez música e direcão musical da peça"Thomas e as mil e uma invenções", de Vanessa Dantas, pela qual recebeu o prêmio CBTIJ de melhor música.
Em 2019 escreveu a peça " A banda de pífaros do Rei Arthur",para quarteto de flautas-doce, dedicada ao Quarteto Quinta Essentia. Fez música para três salas da exposição "Pratodomunho", para o Museu do amanhã no Rio de Janeiro. Fez o roteiro, as músicas e a direção musical do espetáculo Homo Tapiens, para a Orqustra Brasileira de Sapateado, dividindo a direção geral com Stella Antunes a Amália Machado. Escreveu a peça "Espelho", dedicada ao Duo Santoro de violoncelos.
Em 2020 escreveu texto e música para o musical Pinóquio, da Cia Pequod, para ser apresentado no CCBB de quatro cidades em 2021. Fez a música para a atração Hot wheels, do Parque Beto Carrero World. Ao lado de Ricardo Feghali, produziu o programa beneficiente Um abraço em Beirute para a TV Cultura, fazendo também os arranjos para a Orquestra Sinfônica de Beirute. Por encomenda do Projeto Arte de toda gente, da UFRJ-Funarte, escreveu Três histórias da vovô, para coro infantil. Por encomenda da WASBE-World Association for Symphonic Bands,escreveu a peça Ennio, para banda sinfônica.
0 notes
pianopoetico · 4 years ago
Text
Pequeno estudo do Album da juventude de Schumann
Pequeno estudo do Album da juventude de Schumann
Comecei uma série no youtube sobre as peças do Álbum da Juventude do Schumann no qual eu leio a peça, faço a análise e estudo com meus alunos, além de análise e algumas contextualizações. Resolvi começar pelo pequeno estudo já que passei essa peça para vários dos meus alunos. Segue a baixo os 2 primeiros vídeos já feitos, a leitura a primeira vista e a primeira parte do estudo: Gostou? Que tal…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
elefant-records · 4 years ago
Video
youtube
12 de Enero*ESTRENO*PREMIERE #SINGLE #VIDEO "Amigos Para Nunca (Confía Y Te La Lían)" de AIKO EL GRUPO Dirigido por  David Vega
Canción extraída de su reciente Mini-album de debut “Va Totalmente En Serio ...”  Hubo una canción en “Va totalmente en serio…” que nos llamó poderosamente la atención. Una canción que iba en contra de los típicos manifiestos buenistas, que contaba con unas armonías mágicas y unos chillidos que ponía todos los leds en rojo de las alertas de energía disparada. AIKO EL GRUPO, con toda su juventud, ya son expertos en hacer lo contrario de lo que los demás querrían. Como si fuera un juego. Pero lo mejor de todo, es que al final no puedes más que rendirte y darles la razón. Y el video-clip dirigido por David Vega (LA BIEN QUERIDA, NEVVER) para “Amigos para nunca (confía y te la lían)” lo pone en evidencia. Una salida a la montaña en plan exploradores que acaba en un Battle Royale muy peculiar. Rodada con una Bolex de 16mm que le da esa textura tan especial, el contexto del videoclip da juego a nuestros AIKOs para hacer lo que mejor saben, pasárselo bien. Aunque sea sin (con) amigos. Y ahí está “Amigos para nunca (confía y te la lían)”, su estribillo chicloso y su imparable adictividad.
0 notes