#agustin mas
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panelswithoutpeople · 2 months ago
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Dr. Fate (#3 of 4): Strangers
by J.M. De Matteis and Keith Giffen
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cherryblogss · 6 months ago
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cherryzita eu sonhei q o della corte era meu profđŸ«Š
omg vc tendo uma mente de titĂąnio e ainda se conectando com a minha pq eu queria escrever sobre esta foto pecaminosa
volte aqui pra contar mais desse sonho viuâ˜đŸ»
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Era evidente para todos que vocĂȘ era uma das alunas mais inteligentes do curso. Todas as matĂ©rias vocĂȘ passava com facilidade e sempre fazia comentĂĄrios pertinentes durante as aulas, isso sendo um fator que contribuĂ­a para ser a queridinha de muitos professores, mas claro que isso mudou quando conheceu o novo professor substituto da sua matĂ©ria favorita do semestre. O problema definitivamente nĂŁo era a didĂĄtica do professor Della Corte, era incrivelmente carismĂĄtico e inteligente, virando o favorito da turma logo de primeira e se conectando com todos os alunos, ainda mais por ser mais novo que a maioria, recĂ©m graduado e super amigĂĄvel. NĂŁo sabia como acontecia isso, mas na aula dele, nunca conseguia focar no que ele falava ou ensinava mil vezes, sĂł conseguia olhar as mĂŁos gigantes, pensar como ele era largo como uma geladeira de duas portas e mais alto que todo mundo. Suas notas caĂ­ram na matĂ©ria e ninguĂ©m entendia atĂ© Della Corte ficou preocupado, pois sĂł escutava elogios sobre vocĂȘ e na aula dele nĂŁo via todas os elogios sobre vocĂȘ realmente fazendo sentido. Por isso, durante a segunda semana de provas te chamou para conversar e tentava todo dia te deixar mais relaxada, logo passou a entender porque te elogiavam tanto, vocĂȘ se soltava mais e falava durante a aula deixando ele embasbacado com os pensamentos intrusivos sobre a sua beleza e inteligĂȘncia se complementarem. Nos momentos que ficava totalmente sozinho, pensava em ti como uma deusa.
Apesar de adorar ter sua segurança de volta, caĂ­a ainda mais no abismo da paixonite que tinha pelo professor Agustin, toda a gentileza e maneira como era atencioso te causava arrepios. Entretanto nĂŁo foi tĂŁo fĂĄcil como pensava. Suas notas dos primeiros trabalhos dele foram um desastre, vocĂȘ agora vivia conversando com as suas amigas durante a explicação, o que fazia Agustin se sentia desapontado e frustrado por nĂŁo ter conseguido te ajudar, ainda mais com os sinais Ăłbvios de desobediĂȘncia. EntĂŁo, te chamou para encontrĂĄ-lo na sala dele para conversarem sobre seus problemas em particular.
Nervosamente, bateu na porta e tremeu ao escutar a voz grave te chamar para entrar. Della Corte estava sentado em uma poltrona com os cabelos bagunçados e a camisa enrolada até os cotovelos, seu ventre palpitou com uma vontade enorme de subir no colo dele e se aconchegar tal qual uma gatinha manhosa.
"Pode se sentar aqui." Ele fala seu nome e aponta para a poltrona a frente dele.
Quietinha vocĂȘ se senta cruzando as pernas e examinando toda a sala decorado em o que muitos chamariam de uma bagunça ordenada, papĂ©is e livros embaralhados preenchiam a mesa e as prateleiras eram um caos total.
"Eu nĂŁo entendo como uma garota brilhante como vocĂȘ tira essas notas baixas na minha matĂ©ria e fica rindo a aula inteira como se estivesse tudo bem. Tem algum problema na sua casa ou vida pessoal ?" Ele fala rapidamente gesticulando com as mĂŁos, vocĂȘ nega com a cabeça e dĂĄ de ombros quando ele continua o questionĂĄrio para encontrar o problema. Quando vocĂȘs dois ficam calados em um silĂȘncio confortĂĄvel entrecortado pelos ruĂ­dos branco do corredor, Della Corte busca contato visual depois de olhar para as suas pernas expostas atĂ© a saia branca cobrindo atĂ© metade das suas coxas.
"Sabe, eu gosto de ter uma amizade com meus alunos e eu sinto que vocĂȘ nĂŁo me deixa entrar muito. Tem algum problema comigo... querida?" Ele pergunta testando as ĂĄguas sobre algo que jĂĄ desconfiava. Agustin sabia que era convenientemente atraente, mas nunca pensou que o efeito fosse ser tĂŁo forte sobre uma garota tĂŁo inteligente e focada. Ao escutar o apelido carinhoso, vocĂȘ deu um saltinho e arregalou os olhos, sentia o rosto corar ao basicamente entregar o que te atormentava durante o semestre. "Ah, eu acho que entendi. VocĂȘ Ă© sĂł mais uma dessas garotinhas que sĂł pensa com a bucetinha, nĂŁo Ă© bebe?" Ele questiona zombando da sua carinha afetada e envergonhada, em seguida se levanta andando atĂ© tocar seus cabelos em carinho suave.
"Acho que eu tenho que encontrar outro jeito de colocar sua cabecinha no lugar." Ele diz com um sorriso perverso, puxando seus cabelos quando vocĂȘ assente burrinha, aceitando tudo que ele te estivesse disposto a te dar. "Vem igual uma bonequinha pra aula doida pra eu te bagunçar, hm?" Della corte te guia atĂ© voltar a sentar na poltrona e te deixar de joelhos no meio das pernas grossas. "Implora pelo meu pau, gatinha." Ele grunhe abaixando o zĂ­per e retirando o membro rosinha inchado de dentro da cueca.
Sua boca fica escancarada com o tamanho avantajado diante dos seus olhos ansiosos. Manhosa, acaricia as coxas musculosas e encara os olhos escuros fazendo sua voz mais dengosa ao dizer: "Porfi, professor, deixa eu chupar seu pau até encher minha boquinha de leitinho." Morde seus låbios maliciosa quando o pau pulsa ao escutar suas palavras e o mais velho abafa um gemido.
"Quem diria que vocĂȘ Ă© uma putinha tĂŁo suja pra qualquer homem que te oferece o pau, chiquita." Ele diz depois de se recuperar e rindo ao ver sua expressĂŁo emburrada. Pincela a cabeça suja de prĂ©-gozo pelos seus lĂĄbios, saboreando a imagem suja da sua carinha se esfregando no pau dele.
"Agora abre a boquinha pra eu te foder direitinho." Ele fala empurrando sua cabeça para mais perto dele. Seus lĂĄbios se abrem, engolindo a glande e sugando a ĂĄrea sensĂ­vel com gemidinhos abafados. Quando Agustin solta seus cabelos, para agarrar suas bochechas e pescoço, vocĂȘ cospe na pontinha e lambe a saliva por todo os comprimento, deixando-o totalmente babado atĂ© conseguir engolir tudo.
VocĂȘ se engasga nas primeiras tentativas, era muito difĂ­cil colocĂĄ-lo completamente tanto pela grossura como pelo comprimento, o que nĂŁo conseguia enfiar na boca, começou a punhetar a base no ritmo que subia e descia os lĂĄbios e lĂ­ngua no pau grande.
"TĂŁo bonitinha, tĂŁo lindinha com o meu pau enfiado nessa boquinha gostosa." Ele gemia vĂĄrias coisas que vocĂȘ nem compreendia, acelerando o seus movimentos para sentir ele encher sua garganta.
Agustin impulsiona os quadris fodendo sua garganta que marcava o formato do pau dele com as estocadas frenéticas, com a sua outra mão começou a acariciar as bolas dele o que faz o uruguaio urrar e segurar sua cabecinha no lugar ao te engasgar com o comprimento inteiro enfiado na sua boca, jorrando a porra quente até transbordar pela lateral dos seus låbios.
Quando ele se recupera, facilmente te ergue do chĂŁo te aconchegando nos braços fortes, ou melhor, te engolindo nos mĂșsculos gigantes, vocĂȘ deita a cabeça no ombro largo, sentindo o cheiro mĂĄsculo dele misturado ao aroma do seu perfume pela proximidade.
Segurando seu rosto manchado de lĂĄgrimas e outros fluĂ­dos, ele une os lĂĄbios de vocĂȘs em um beijo carinhoso, descendo a outra mĂŁo pelo seu corpo, apertando seus seios e sua bunda atĂ© te tocar por baixo da saia, massageando sua bucetinha encharcada por cima da calcinha.
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xexyromero · 11 months ago
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wn: a @luvrhaze me pediu um headcanon com o pipe na vibe dele entĂŁo aproveitei e fiz um dos meninos na praia :)
meninos do cast x praia
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
sinceramente? nĂŁo Ă© muito da praia. Ă© daqueles que super se incomoda com a areia e fica debaixo da sombrinha sĂł observando o movimento.
apesar disso, a sua parte preferida é justamente essa: observar o movimento. 
gosta de tirar fotos de vocĂȘ, da praia e do mar. acha poĂ©tico e extremamente bonito, embora nĂŁo goste do “por trĂĄs das fotos”.
a ĂĄgua Ă© gelada demais, ele nĂŁo gosta, mas vai entrar com vocĂȘ mesmo assim apenas pra te ver feliz. 
gosta daquela sensação de cansaço pós-praia mas do que ir.
agustin:
o maior fã possível e imaginåvel da praia - se duvidar, quem te convidou pra ir foi ele. 
adooooora areia, adora sal, adora mar e adora tudo isso ao mesmo tempo. 
gosta de caminhadas longas na beira do mar e de ir conversando sobre tudo com vocĂȘ. 
nĂŁo gosta das praias cheias e tradicionais - Ă© mais de procurar uma longe, desconhecida e que sĂł fiquem vocĂȘs dois. 
vai tirar a sunga do nada, ir correndo pelado em direção ao mar e te estimular pra fazer o mesmo (não pelo lado sexual, mas pelo lado da diversão mesmo). 
fran:
nĂŁo Ă© muito do calor e prefere visitar a praia naquele contexto “praia no frio”, de chinelo e meia, mas entende que vocĂȘ gosta e se esforça pra se divertir com vocĂȘ.
um dos poucos momentos que aceita e pede sorvete (de cereja!).
faz castelinho de areia super elaborados e dedica bastante tempo a isso. 
adora catar conchinhas e escolher as mais bonitas e diferentes pra te mostrar e te dar. gosta de deitar na sua coxa, de baixo da sombrinha, e te mostrar todo o “apanhado”. 
inclusive, se possível, vai pedir pra trazer o cachorrinho dele junto. 
matĂ­as:
sim, ele vai se cobrir todinho de areia e pedir que vocĂȘ o “infle” para imitar um daqueles bonecos de ar que ficam na frente dos estabelecimentos. sim, vai rir MUITO disso. 
não tem, mas vai comentar vårias vezes o quanto que gostaria de ter um daqueles detectores de metal só pra procurar coisas. 
parece uma criança: se diverte muito, corre para todo o lado, rola na areia, brinca de bola. 
desfaz os castelinhos de areia do fran e de qualquer pessoa sempre que possível. 
vai te agradecer no final do rolĂȘ, com o rosto todo beijadinho de sol e um sorriso gigantesco no rosto (e vai dormir o caminho de volta todo). 
kuku:
rei do protetor solar e nĂŁo vai deixar vocĂȘ sair um centĂ­metro no sol sem ter certeza que vocĂȘ se protegeu. 
preparado para a praia e para vida: trouxe na ecobag a ågua, o protetor, o óculos escuro e uma caixinha de som. 
é mais contemplativo e gosta de ir pra praia pra ler um livro ou um roteiro. acha o ambiente bem propício. 
fĂŁ nĂșmero um de comida de praia e vai comprar de quase todo vendedor que aparecer na frente dele. 
daqueles que nĂŁo sai debaixo do parasol e fica com o pĂ© enterrado na areia o tempo todo. “pode ir que eu fico olhando as coisas.”
pipe: 
ama praia! ama sol! ama mar! ama estar nesse ambiente! ainda mais se for com vocĂȘ. 
gosta de ir em grandes grupos e chamar vårias pessoas. leva e organiza a cerveja e os quitutes - também serve de comemoração caso o river tenha ganhado. 
vocĂȘ e ele entendem e tem um acordo silencioso que ele pode sim te deixar na sombrinha, sĂł um pouquinho, enquanto ele joga uma altinha com os amigos. vocĂȘ torce e vibra por ele de longe.
gosta de ir pro mar junto com vocĂȘ e se divertir na ĂĄgua! te levanta no colo estilo noiva e tudo. 
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idollete · 9 months ago
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falando em futebol, pra qual time brasileiro vc acha que eles iam torcer ou pelo menos simpatizar?
aiiiii lalae eu amo fanficar com o cast as brasileirinhos que adoram o nosso futebolâ˜đŸ»đŸ˜­
o simón pra mim é um flamenguista nato e simplesmente não hå outra opção pra ele. e outro carioquinha seria o fernando, que pra mim é vascaíno.
o pipe eu vejo como um fluminense, graças a liv @amethvysts que colocou isso na minha cabeça e eu super concordo que combina demais, além disso eu acho que o pipe saberia tudo sobre o futebol brasileiro e simpatizaria um pouco com o palmeiras ou o cruzeiro.
o matĂ­as Ă© literalmente um sĂŁo paulino perdido na argentina, nĂŁo preciso nem desenvolver porque esse garoto Ă© um total maluco da gaviĂ”es da fiel, ele torceria pro corinthians sem sombra de dĂșvidas.
pra esteban e santi eu imagino cruzeiro e grĂȘmio, respectivamente, ou algum time pobre coitado que nunca ganha nada e o estĂĄdio parece de futebol de vĂĄrzea.
o pardella torceria pra times nordestinos (amooooooooo), um sport ou um vitĂłria da vida.
o jerónimo e o enzo são duas incógnitas pra mim, porque nenhum dos dois me soa muito enganado com futebol, o enzo jå até falou em entrevistas e o pai dele era jogador né, mas o jerónimo eu nunca vi. pro jerónimo eu vou dizer um internacional (?) ou um vasco da vida também e pro enzo eu chutaria muito times pequenininhos, sabe? que tiveram tempos de glória no passado e hoje em dia quase ninguém mais conhece, tipo o guarani
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creads · 9 months ago
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⭐ bad habit. enzo vogrincic x fem!reader x esteban kukuriczka
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; infidelidade e leitora meio gaslight gatekeep girlboss (i support womens rights but mostly womens wrongs!!); band!au; leitora!guitarrista; enzo!vocalista; kuku!baterista (eâ˜đŸ»com buzzcut); threesome; fingering; oral masc e fem; face fucking; squirting; dirty talk; praise kink + degradação; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie; sexo anal; nipple play; choking; uns tapinhas; rough sex; um pouquinho de size kink e messy sex; kuku e enzo sacanas se alfinetando de vez em quando; double penetration; chupĂ”es; masturbação masc; finger sucking; voyeurismo e cuckholding if you squint; kuku meio ciumentinho *its the silly in me âœ‹đŸ»đŸ˜ŒđŸ€šđŸ»*
» wn: [*gil do vigor’s voice* braSILLLLL!!!] eu adorei escrever essa aqui, espero muito que vocĂȘs gostem, lobinhas!! đŸș✹ sinto que isso Ă© Ăłbvio mas por favor nĂŁo traiam na vida real ok amigas?! e nem sexo desprotegido em, vamos transar com responsabilidade sempre!! eu ouvi essa mĂșsica enquanto escrevi isso, recomendo fortemente que ouçam pq ela Ă© bemmm a vibe desse oneshot (e tambĂ©m Ă© muito boa e sexy ihihiii) 💋🍒
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— Ai, tĂĄ bom, tĂĄ bom. — VocĂȘ disse pela dĂ©cima vez ao discutir com seu namorado. Estavam no carro dele porque ele tinha feito questĂŁo de te levar no ensaio da sua banda, tambĂ©m fez questĂŁo de falar na sua cabeça de novo sobre o jeito que Esteban e Enzo eram muito abusadinhos para o gosto dele. Destacava a forma que o baterista te comia com os olhos durante seus solos de guitarra, e como o vocalista te abraçava enquanto cantava.
— Caralho, por que vocĂȘ nĂŁo me ouve? É nĂ­tido o jeito que eles sĂŁo doidos por vocĂȘ, vocĂȘ sĂł tem que parar de dar moral pra eles. — Seu namorado dizia, bravo.
— Eu queria entender por que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo noiado com isso, eu nunca dei moral pra eles. A gente Ă© da mesma banda, uĂ©, trabalhamos juntos. E agora, nĂłs dois estamos atrasados para nossos trabalhos porque vocĂȘ tĂĄ de birra com eles. JĂĄ terminou?
— Já
 Vai lá, tchau.
— Tchau. — Com isso, vocĂȘ saiu do carro, andando depressa em direção ao estĂșdio, carregando a bolsa pesada com a guitarra dentro e ajeitando seu vestido soltinho um pouco amassado.
Antes mesmo de entrar no studio, conseguia ouvir Kukuriczka batendo de levinho nos pratos da bateria enquanto jogava conversa fora com Enzo. Ambos olharam para a porta quando vocĂȘ entrou, e sorriram um para o outro quando viram que vocĂȘ estava do jeitinho habitual desde que começou a namorar: estressada, afobada e facilmente irritada. Seu comportamento e seu namoro era um tĂłpico recorrente entre os homens, eles nĂŁo entendiam como ou porque vocĂȘ namorava aquele cara careta, que nĂŁo era de tudo uma pessoa ruim, sĂł era sem sal, chatinho. Apesar de nĂŁo saber da fofoquinha frequente entre seus colegas, vocĂȘ mesma jĂĄ sabia que vocĂȘ e seu parceiro nĂŁo combinavam tanto assim, e, mesmo com poucos meses de namoro, sentia vontade de terminar, sĂł nĂŁo tinha criado coragem ainda de admitir que o motivo era que tudo com ele Ă© muito sem graça, nĂŁo gostava de cair na rotina, coisa que ele fazia de propĂłsito.
— TĂĄ atrasada. — O loiro finalmente disse, ainda sentado, enquanto via vocĂȘ colocar os cabos na guitarra, descendo com os olhos lentamente para a sua bunda, coberta pelo vestido florido.
— TĂĄ falando de mim mas a Vic nem chegou ainda. — VocĂȘ disse enquanto terminava de preparar sua guitarra.
— A Vic nĂŁo vem, Agustin passou mal e ela teve que levar ele pro hospital. — O moreno informou, deitado numa pilha de travesseiros que sempre estavam no chĂŁo, era o lugarzinho que vocĂȘs tinham para descansar.
— TĂĄ falando sĂ©rio? Porra
 — VocĂȘ reclamou, como que ia ensaiar sem a Victoria?
— Calma, bebita
 DĂĄ pra gente ensaiar ainda. — Esteban finalmente se levantou, chegou perto de vocĂȘ e te deu um abraço de lado, enquanto acariciava seu braço rapidamente, um sinal de “relaxa”.
— Sai, Esteban. Como que fica calma, cara? A gente tem um show amanhĂŁ e ainda temos que repassar duas mĂșsicas. — VocĂȘ disse e se afastou dele, andando em direção a caixa de som que jĂĄ estava perfeitamente configurada, entĂŁo deu meia volta e sentou perto do moreno que estava deitado, o qual apenas observava seu comportamento com um dos braços atrĂĄs da cabeça. VocĂȘ colocou o rosto nas mĂŁos e bufou, era sĂł o que faltava mesmo, depois de uma briga com o chato do seu namorado, vocĂȘs ainda marcaram um ensaio atoa. VocĂȘ nĂŁo viu, mas o silĂȘncio momentĂąneo era porque os meninos se entreolharam e telepaticamente concordaram que sabiam o jeito de resolver seu problema.
— ‘CĂȘ tĂĄ tĂŁo bravinha esses dias
 — Enzo disse, baixinho, enquanto virava o corpo em sua direção. Kukuriczka tambĂ©m se sentou ao seu lado, te analisando.
— Eu tĂŽ estressada com o show. Nervosa. — VocĂȘ disse, ainda de olhos fechados enquanto se deitava, ficando entre os dois homens, apoiando a cabeça em um dos travesseiros macios.
— SĂł isso? — O careca perguntou, ainda olhando para o amigo, sugestivo. VocĂȘ nĂŁo respondeu a pergunta, sabia muito bem o que eles achavam do seu namoro e do seu namorado, foram incontĂĄveis as vezes que ouviu eles falaram que vocĂȘ era muita areia pro caminhĂŁozinho dele. Sentia a mĂŁo de Kukuriczka tocar no seu joelho, fazendo carinho ali, conseguia ouvir tambĂ©m barulhos que indicavam que Enzo chegava mais perto de vocĂȘ.
— NĂŁo começa, gente. — VocĂȘ alertou, sabia muito bem o que eles iam falar, pela milĂ©sima vez.
— NĂŁo, uĂ©. A gente tĂĄ preocupado com vocĂȘ só
 — Enzo disse, num tom de falsa preocupação, ao colocar a mĂŁo sobre a sua barriga e fazer carinho ali, enquanto Esteban tambĂ©m deitava ao seu lado, agora, com a boca perto do seu ouvido e a outra mĂŁo grande fazendo carinho no seu cabelo. — Desde que vocĂȘ começou a namorar esse cara tem andado de cabeça quente
 —
As mĂŁos de Esteban que estavam no seu joelho começaram a brincar com a barra do seu vestido, fazendo carinho com a ponta dos dedos na sua coxa. “Ele nĂŁo te fode que nem a gente, bebita? Hm? Por isso que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo estressadinha assim?”, Kukuriczka perguntou no pĂ© do seu ouvido enquanto a mĂŁo apertava de levinho a carne macia, sentiu a boca secar e os pelinhos do braço levantarem ao ouvir a pergunta.
É, tem isso. Seu namorado nĂŁo sabia, mas antes de vocĂȘ conhecĂȘ-lo, tinha transado com seus colegas de banda. Aconteceu depois de um show na cidade vizinha, no quarto de hotel que os meninos dividiam, vocĂȘs trĂȘs estavam muito felizes com a performance e um pouco bĂȘbados de champanhe, atĂ© hoje, nĂŁo sabe muito bem quem tomou a iniciativa, mas lembrava perfeitamente das coisas que aconteceram naquela cama: o jeito que Enzo te lambia e dedava; as coisas sujas que Esteban falava enquanto chupava seus peitos; o jeito que o loiro passava a cabecinha na sua entradinha molhada, sĂł para te virar e comer por trĂĄs enquanto a enquanto Enzo metia na sua buceta, fazendo questĂŁo de comentar com o amigo como vocĂȘ estava molhando a virilha dele toda... Desde entĂŁo, nĂŁo passou um dia sequer sem pensar em como era boa a sensação dos dois te usando, ou como queria ser preenchida por eles ao mesmo tempo de novo. NĂŁo tinha contado para seu parceiro porque ele jĂĄ tinha muito ciĂșme deles, seria pior ainda se ele descobrisse que eles nĂŁo queriam sĂł te comer, e sim te comer de novo. E pra piorar: quando seu namorado ouviu a mĂșsica nova e questionou os gemidos no fundo, vocĂȘ teve que insistir que eram obviamente falsos, mas sabia muito bem que eles tinham sido gravados nesse dia especĂ­fico, devido a uma epifania de Enzo enquanto te chupava, nem precisou convencer Esteban a pegar o gravador de ĂĄudio do celular e registrar o momento que vocĂȘ gozou na lĂ­ngua do moreno.
— Claro que nĂŁo, vocĂȘ acha que ele dĂĄ conta de uma putinha dessa? — O moreno disse antes de dar um beijo molhado no seu pescoço. VocĂȘ bufou, frustrada com o tanto que precisava deles de novo, nĂŁo queria trair seu namorado, mas era muito difĂ­cil tomar alguma decisĂŁo sĂŁ com as mĂŁos grandes de Kukuriczka subindo cada vez mais pela sua coxa e Enzo beijando seu pescoço.
— Isso Ă© errado, gente
 — VocĂȘ dizia, mais para vocĂȘ mesma do que pra eles, sabia que nĂŁo deveria se entregar ao prazer, por mais que quisesse muito.
— NĂŁo Ă© nada
 VocĂȘ vai terminar com ele daqui uns dias, nĂŁo vai? Ele nĂŁo precisa saber
 — Esteban disse baixinho no seu ouvido, mordendo de levinho seu lĂłbulo, sorriu ao ouvir vocĂȘ soltar um gemidinho quando a mĂŁo de Enzo subiu da sua barriga devagarinho atĂ© seu peito, apertando ele por cima do tecido. — E outra coisa, olha como vocĂȘ tĂĄ molhada já
 Que tipo de amigos nĂłs somos se nĂŁo te ajudarmos com isso? Hm? — Ele pontuou quando a mĂŁo finalmente tocou a sua calcinha, atĂ© impressionado com o quĂŁo rĂĄpido ela ficou encharcada, fazia cĂ­rculos largos ali, aplicando um pouco de pressĂŁo enquanto espalhava a umidade pelo tecido.
— Porra
 A gente
 Tem que ensaiar
 — VocĂȘ estava ofegante, disse a frase enquanto tentava conter seus gemidos. Ficava cada vez mais difĂ­cil de nĂŁo fazer barulho: nĂŁo sĂł devido ao jeito que Esteban te provocava ou que Enzo beliscava seus mamilos por cima do vestido, os dois tambĂ©m beijavam seu pescoço ao mesmo tempo.
— Ah, mas eu nĂŁo quero ensaiar mais nĂŁo
 ‘CĂȘ quer, Enzo? — Esteban sĂł parou de beijar seu pescoço para fazer a pergunta ao amigo, atĂ© ergueu o rosto para olhar pra ele, como se nĂŁo soubesse a resposta, aproveitou que a boca parou perto da sua bochecha e te deu um beijinho molhado ali, e depois outro no cantinho da sua boca. Ele era muito cĂ­nico, o tom de voz era tranquilo, nem parecia que estava arredando sua calcinha para o lado para que pudesse te masturbar sem o tecido atrapalhando, sorrindo safado ao ouvir o barulhinho molhado das suas dobrinhas sendo exploradas pelos dedos compridos. Enzo era significativamente menos atentado que o amigo, mas quando o assunto era vocĂȘ, jogava tĂŁo sujo quanto o loiro: tambĂ©m parou de beijar seu pescoço para olhar para o amigo, fingiu atĂ© pensar na resposta antes de contestar a pergunta, fingia tambĂ©m que nĂŁo via seu rostinho observar os dois com a boca entreaberta, e os olhinhos se fechando lentamente quando Enzo finalmente abaixou o seu vestido a fim de expor seus seios, e desceu com a boca atĂ© seu mamilo, chupando ele e fazendo um estalinho quando o soltou da boca. “NĂŁo quero nĂŁo
 E tenho certeza que ela nĂŁo quer tambĂ©m, nĂ© nena?”. VocĂȘ nĂŁo conseguia nem responder, mordia o inferior a fim de conter um gemido, mas a tentativa foi por ĂĄgua abaixo quando Esteban enfiou um dedo dentro de vocĂȘ, sua cabeça afundou nos travesseiros ao jogĂĄ-la para trĂĄs, jĂĄ tonta de tanto tesĂŁo. “Por favor
”, vocĂȘ pediu baixinho, nem sabia o que.
Esteban tirou os dedos de dentro de vocĂȘ, e antes que pudesse protestar contra, percebeu que ele usava as mĂŁos para retirar seu vestido, e logo se posicionou entre suas pernas, tirando a sua calcinha e lambendo sua buceta de baixo para cima, sem nenhuma cerimĂŽnia. Os dois garotos soltaram um gemido baixinho: Esteban por finalmente sentir seu gostinho de novo e Enzo por te ver nua. VocĂȘ gemeu baixinho ao sentir a lĂ­ngua circular seu clitĂłris devagarinho e depois os lĂĄbios finos chuparem sua vulva enquanto afastava as dobrinhas com os dedos em formato de V, logo os enfiando em vocĂȘ, te fazendo levar as mĂŁos atĂ© o cabelo baixinho e descer com elas atĂ© a nuca quente, enfiando levemente as unhas ali, jĂĄ que os fios loirinhos nĂŁo estavam mais lĂĄ para serem puxados. O moreno nĂŁo perdia tempo enquanto o loiro te devorava, deixou de mamar seus peitos para se ajoelhar do seu lado, uma das mĂŁos se encarregou de desfazer o laço da calça de moletom que usava, retirando a ereção para fora, e a outra fazia carinho no seu cabelo, tirando os fios do seu rostinho.
— Eu sei que tĂĄ gostoso nena, mas olha o que tĂĄ te esperando aqui, hm? — O moreno disse enquanto guiava o pau para tua boca, mas antes, passou a cabecinha melada de prĂ©-gozo na bochecha quente, sorrindo ao ver o lĂ­quido clarinho na sua pele, e sorriu ainda mais quando vocĂȘ colocou a lĂ­ngua para fora, franzindo o cenho devido ao jeito que Esteban te chupava. Ele esfregou a glande na sua lĂ­ngua antes de dar batidinhas com o pau contra o mĂșsculo macio e molhadinho, queria te provocar mais um pouco: colocou a cabecinha na sua boca e logo tirou, deslizando o pau agora babadinho de saliva no cantinho da sua boca atĂ© sua bochecha, suspirava ao ver a cena. Esfregou o membro grosso nos seus lĂĄbios babadinhos antes de se enfiar todo na sua boca. — Isso
 VocĂȘ nĂŁo tem nem ideia do quanto a gente ‘tava com saudade de te ter assim, nena, sĂł pra gente
 — Ele sussurrava entre gemidos, o que honestamente quase te fez explodir: jĂĄ nĂŁo bastava o jeito que Esteban te chupava enquanto te fodia com os dedos compridos, o Enzo ainda tem que falar putaria e gemer enquanto fode sua boca devagarinho? Puta merda. — ‘CĂȘ Ă© tĂŁo boazinha
 SĂł a gente te trata do jeito que vocĂȘ gosta, nĂŁo Ă©? E deixa eu te contar um segredo
 Eu tĂŽ morrendo de saudade do seu gostinho, sĂł deixei ele te chupar primeiro porque depois que vocĂȘ gozar vai ficar mais apertadinha ainda pra mim
. — Apesar dele falar baixinho, Esteban conseguiu ouvir, sorriu sacana enquanto lambia seu clitĂłris para lĂĄ e para cĂĄ, falou um “Filho da puta
” baixinho contra sua buceta, enfiou mais um dedo em vocĂȘ, ficou com ciĂșmes.
VocĂȘ sentia seu orgasmo chegar, Esteban nĂŁo parava de te lamber e encostar os dedos no seu ponto G com força, somado a isso, Enzo apertava seu mamilo entre o indicador e o mĂ©dio enquanto os quadris se movimentavam cada vez mais rĂĄpido, com um sorriso sacana no rosto sempre que te fazia engasgar no pau dele. VocĂȘ soltou um gemido alto e arrastado enquanto gozava, abafado pelo membro que entrava e saĂ­a da sua boca, fazendo o moreno jogar a cabeça para trĂĄs e fechar os olhos ao sentir as vibraçÔes ao redor do pau. VocĂȘ achava que nunca tinha tido um orgasmo tĂŁo intenso assim, e quando retirou o membro da boca - mas continuou masturbando ele com a mĂŁo - e olhou para Kuku, teve certeza: o queixo e a camisa dele estavam completamente encharcadas, ele sorria enquanto balançava a cabeça, orgulhoso. “Essa Ă© nova”, enquanto tirava a camisa e limpava o queixo molhado com ela.
Sentiu a mĂŁo de Enzo no seu cabelo e guiando sua cabeça para que sua boca envolvesse o pau dele novamente, voltando a fuder sua boca depois que vocĂȘ colocou logo todo o comprimento dentro da cavidade, engasgando um pouco no membro grosso quando a virilha encostava na pontinha do seu nariz arrancando alguns “Isso
” dele, mesmo assim, nĂŁo conseguia deixar de notar o loiro abrindo suas pernas e se colocando no meio delas. “SĂł quero matar um pouco da saudade dessa bucetinha gostosa
 Deixa, reina? Hm?”, a pergunta era quase retĂłrica, ele sabia que ao dar batidinhas com a glande rosadinha na sua intimidade ainda sensĂ­vel nĂŁo tinha como vocĂȘ dizer nĂŁo, consentiu com um gemido, abafado pelo moreno entrando e saindo da sua boca. Ele pincelou a cabecinha melada de prĂ©-gozo contra sua intimidade antes de entrar em vocĂȘ, mas nĂŁo deixou de pontuar: “Caralho, ouve isso” ao ouvir o barulhinho molhado que a ação ocasionava. Puxou um arzinho entre os dentes quando se enfiou em vocĂȘ enquanto observava vocĂȘ mamar o amigo, encostando a virilha na sua ao meter fundo, mas devagarinho. “Porra
 Se eu tivesse uma bucetinha dessa pra fuder todos os dias, nĂŁo ia precisar de mais nada nessa vida. TĂĄ apertadinha demais, cara”, segurava suas pernas para conseguir meter mais forte, mais fundo, fazendo vocĂȘ envolver novamente o pau que chupava com as mĂŁos, masturbando o moreno enquanto jogava a cabeça para trĂĄs, gemendo.
Esteban, com muita resistĂȘncia, saiu de dentro de vocĂȘ, queria comer o buraquinho que sĂł ele jĂĄ tinha entrado. Subiu pelo seu corpo atĂ© ficar por cima de ti, pouco se fudendo que isso te atrapalharia a continuar masturbando Enzo, colocou as mĂŁos nas suas bochechas e te puxou para um beijo molhado. AtĂ© ouviu o moreno protestar, mas o loiro nĂŁo ligou. Ele colocou os braços por baixo das suas costas e te levantou, sem quebrar o beijo, com suas pernas ao redor dos quadris dele - te permitindo sentir o pau duro e meladinho de vocĂȘ - e os peitos colados, a pele na pele. Ainda com uma mĂŁo no seu rosto, a outra foi parar no seu cabelo, puxando de levinho suas mechas, arrancando mais um gemidinho de vocĂȘ, Enzo observava vocĂȘs se beijarem, retomando os movimentos de vai e vem no pau grosso por conta prĂłpria depois de descartar a camisa que usava. Sentiu Kukuriczka puxar seu cabelo, curvando sua cabeça para trĂĄs e expondo seu pescoço para ele, aproveitando para beijar e succionar a ĂĄrea tĂŁo suscetĂ­vel para receber chupĂ”es, ignorando totalmente o fato de que com certeza seu namorado veria as marcas depois. “Tadinha
 Tava a tanto tempo sem ser fudida direito que eu fiz sua bucetinha chorar, pobrecita
 É um pecado, sabe? Uma menina tĂŁo linda ficar tĂŁo carentezinha assim
”, ele dizia enquanto segurava um dos seus peitos e guiava ele atĂ© a boca, mamando um enquanto apertava o outro.
— Ainda bem nĂłs somos muito bonzinhos, nĂŁo Ă©? Vai levar pau nos dois buraquinhos agora
 Que nem vagabunda
 Do jeito que vocĂȘ gosta. — Ele disse com a boca pertinho da sua, deu dois tapinhas na sua buceta enquanto olhava nos seus olhos, “Aqui
”, depois, enfiou o polegar boca, e passou o dĂ­gito molhado entre sua bunda, massageando sua entradinha apertada, “E aqui
”. Te colocou em cima de Enzo, mas antes de te sentar no moreno, jĂĄ latejando, passou o indicador na sua buceta sensĂ­vel, se aproveitando da lubrificação e levando atĂ© o seu buraquinho de trĂĄs. Esteban levantou seus quadris enquanto Enzo firmava o pau para que vocĂȘ pudesse montar nele com facilidade, vocĂȘs dois soltaram um gemido quando as virilhas se encostaram, engolindo todo o comprimento dele. Sentava devagarinho para que Kukuriczka pudesse enfiar um dedo no seu cuzinho, te preparando pelo menos um pouco para levar ele atrĂĄs, te fazendo gemer ao mover os dedos, ele beijava e lambia a curva do seu pescoço. Sentia tambĂ©m as mĂŁos de Enzo na sua bunda, ditando o ritmo da sua sentada, enquanto xingava e gemia baixinho.
Esteban retirou o dedo de dentro de ti para que pudesse tirar a calça e ficar de joelhos atrĂĄs de vocĂȘ. Seus olhinhos que antes estavam fechados devido Ă  sensação de Vogrincic finalmente te preenchendo de novo, se abriram ao Esteban segurar seus quadris, cessando sua sentada e te imobilizando para que pudesse se enfiar em vocĂȘ, vocĂȘ gemeu em desaprovação quando teve que parar de cavalgar Enzo, mas logo puxou um arzinho quando sentiu a cabecinha melada de prĂ©-gozo ser esfregada na sua entradinha apertada, sentiu o corpo ficar levinho quando ele finalmente entrou em vocĂȘ, devagarinho e com facilidade. VocĂȘ instintivamente enfiou as unhas no peitoral do homem embaixo de vocĂȘ e levou a outra mĂŁo para trĂĄs, procurando a coxa de Esteban para segurĂĄ-lĂĄ enquanto ele te fodia, e olhou para baixo, vendo um sorriso sacana no rosto de Vogrincic.
— Olha só
 Nossa garota tĂĄ de volta
 Quem diria que ela sĂł precisava de uma foda decente pra ficar mansinha de novo, hm? — Enzo disse enquanto passava as mĂŁos pela sua bunda e quadril, logo depois apertando e chegando seu corpo para frente, fazendo vocĂȘ se mexer nos dois paus. VocĂȘ jogou a cabeça para trĂĄs ao gemer, encostando ela no peitoral de Kukuriczka, arrancando uma risadinha sacana dele ao te olhar por cima e perceber como vocĂȘ jĂĄ estava burrinha de tanto tesĂŁo, uma mĂŁo grande parou na base do seu cabelo e curvou sua cabeça mais para trĂĄs ainda, a outra livre subiu da sua barriga atĂ© seus peitos, apertando os dois com uma mĂŁo sĂł, depois, atĂ© seu pescoço e enforcou ali de leve enquanto se mexia dentro de vocĂȘ, a palma subiu atĂ© seu rosto e deixou um tapa na sua bochecha, “perra”. Sentiu Esteban empurrar seu torso para baixo, encostando seu peito com o de Vogrincic, o qual nĂŁo perdeu tempo em segurar seu queixo e te puxar para um beijo molhado. VocĂȘ sĂł conseguia gemer ao sentir os dois apertando sua bunda com força o suficiente para deixar roxa depois, os movimentos que Kukuriczka fazia causavam com que vocĂȘ subisse e descesse no pau de Enzo enquanto ele metia por trĂĄs, sentia os dois entrando e saindo de vocĂȘ ao mesmo tempo.
— É a bucetinha mais gostosa que eu jĂĄ comi
 Me encanta
 — Enzo agarrou a base do seu cabelo, para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, e que pudesse tambĂ©m ver seus peitos balançarem a cada estocada. — É a putinha mais linda tambĂ©m, muito boazinha
 O corno do seu namorado nĂŁo vai entender nada quando vocĂȘ chegar em casa com a buceta toda lambuzada e o cuzinho cheio de porra, nĂ©? — Ele lambia e dava mordidinhas no seu pescoço, lutando contra o sorriso sacana que se formava no rosto, levou uma das mĂŁos atĂ© seu peito, apertando ele antes de guia-lo atĂ© a boca, chupando e mordendo seu biquinho enquanto segurava a carne macia, que balançava com cada estocada. AtĂ© o que te comia por trĂĄs riu tambĂ©m, ainda mais quando vocĂȘ nĂŁo conseguiu responder nada, sĂł gemer. “Fica atĂ© mais apertadinha depois de ter esguichado”, Enzo disse no pĂ© do seu ouvido, mas o loiro ouviu.
— TĂĄ cantando marra mas quem fez a bucetinha dela chorar fui eu, nĂ© nena? — Esteban disse enquanto curvava o corpo sobre o seu, deixando beijos molhados na sua escapula enquanto metia mais fundo ainda.
Enzo respondeu a provocação do amigo, usou um tom doce com fundo de sacanagem, enquanto passava a mĂŁo grande pelo seu rosto, apertando suas bochechas e ocasionando um biquinho nos seus lĂĄbios, enfiou dois dedos na sua boca enquanto levantava os quadris, metendo mais forte por baixo em vocĂȘ, descendo a mĂŁo pelo seu torso, deixando traços da sua prĂłpria saliva atĂ© chegar no seu pontinho sensĂ­vel, esfregando ele com trĂȘs dedos: “Ah, mas nĂŁo tem problema
 Eu pretendo fazer isso ainda, de qualquer maneira.”
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lacharapita · 7 months ago
Note
por nada nĂŁo, mas a cherryblogss queria saber quem vc acha que sĂŁo os mais pauzudos do castđŸ€“â˜ïž
A Cherryblogss??? Aquela que extermina piriquitas como se fossem grĂŁos de areia????? A sim, sei sim!!! Estarei dando minha tĂŁo humilde opiniĂŁo sobre
Enzo eu penso nele com um pau normal em questĂŁo de tamanho sabe? NĂŁo Ă© aquela vara de pegar manga e nem o amendoim do breier, mas assim... uma coisa que eu tenho certeza Ă© que o pau desse homem Ă© LINDO😍😍 Enzo tem cara de quem tem um pau bronzeadinho com veia e uma cabecinha tĂŁo linda que dĂĄ vontade de chorar toda vez que vc tĂĄ ajoelhada na frente dele sĂ©rio 😱😱😱
Matias Recalt Ă© SimĂłn puto Hempe... um pau maior do que a mĂ©dia e que eles se gabam muito de ter. SimĂłn tem aquele pau que parece de ouro pprt, dourado com a cabecinha meio arroxeada que vai te deixar toda biruta da cabeça; Matias, aquele que Ă© inimigo do sol, com certeza tem um pau branquelo mas que da ĂĄgua na boca tipo di vdd😝😝
É consenso entre TODO esse tumblr que Esteban Kukuriczka Ă© pauzudo e ponto final. Um pau grande com a cabecinha rosada, cheio de sardinhas [pq sim] e que ele tem medo de usar pq se pela todo de te machucar. Sabe aquele pau que a mĂŁo nĂŁo consegue se enrolar inteira???? Puta quĂȘ pariu o estaban fica todo sem graça quando vc vai mamar ele e ele vĂȘ como sua boquinha se estica toda pra ele conseguir caber nossa vsf😱😱
Fernando eu penso muito num pau grosso, tipo o do Rocco Siffredi [o ator pornÎ italiano, pesquisem serio] só que mais bronzeado. Pra mim o principal que minha cabeça criou é que o Fernando tem um pau muito gostoso sabe? Tudo parece na medida certa, é loucura como até no pau esse homem é perfeito vsf
Felipe gente😓😓😓 um pau normal e bem rosadinho pq ele inteiro Ă© rosa galera 😝😝. Nossa pantera cor de rosa tem um pau lindĂ­ssimo que ☝☝ ele sabe usar MUITO bem sem discussĂŁo quando a isso. Tem umas veias saltadas que nossa 💩💩💩👅👅
Agustin Pardella😼‍💹😼‍💹 minhas lobas..... o que esse homem Ă© pauzudo Ă© brincadeira viu. Acho que tambĂ©m tem vĂĄrias sardinhas e Ă© bem veiudo tipo awnnnn😈😈. E ele usa e abusa desse monumento dele viu?? Te deixa toda burrinha de levar pica e ainda vai ficar te perturbando com isso pq tipo?? Agustin nĂ© KKKKKKKKKK
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groupieaesthetic · 10 months ago
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Os rapazes tendo um crush em vocĂȘ, enquanto trabalham juntos.
Atenção: Como ainda não conheço muitos trabalhos deles, vou usar A Sociedade da Neve como fundo para a história.
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Enzo: A primeira vez que te viu, foi ensaiando com o Pipe. Ele jura que nunca viu alguém atuar tão bem assim. Ver alguém se entregar tanto ao papel.
Depois que vocĂȘs terminam seus ensaios ele vai bem de mansinho falar com vocĂȘ. Percebe que tava com calor e oferece a xuxinha de cabelo pra vocĂȘ prender o seu. Pergunta a quanto tempo vocĂȘ atua.
Pra fechar com chave de ouro, no final do dia quando vocĂȘs estĂŁo gravando a sua primeira cena, recebe uma notificação no seu Instagram.
Enzo havia começado a te seguir.
Tirou uma foto sua e mandou para vocĂȘ com a legenda:
"Belissima💕"
Esteban: VocĂȘs se viram apenas no final do dia de gravaçÔes. VocĂȘ tava sentada no chĂŁo em uma chamada de vĂ­deo com alguns amigos.
O idioma diferente mais nĂŁo impossĂ­vel de se entender, e as risadas gostosas que vocĂȘ dava chamaram a atenção dele.
VocĂȘ estava em uma camarim conjunto. Assim que viu Esteban entrando e sentando no sofĂĄ a sua frente começou a se despedir do seus amigos.
"Desculpa te atrapalhar viu" Ele disse sorrindo envergonhado
"Ta tudo bem. Se eu não desligasse, eles iam ficar falando até amanhã"
VocĂȘs se olharam e sorriram.
Pronto. Apaixonou.
Esteban foi atĂ© Enzo e MatĂ­as perguntar se eles sabiam algo sobre vocĂȘ. Sabiam o bĂĄsico. Idade, que Ă© brasileira, instagram e afins.
No prĂłximo dia ele andava tal qual criança perdida no mercado procurando pela mĂŁe. Mas quem ele queria, era vocĂȘ!
Te encontrou se arrumando no camarim. As maquiadoras riam com vocĂȘ contando sobre sua festa de 6 aninhos do Mickey Mouse, que acabou com seu tio bĂȘbado dormindo antes do parabĂ©ns de tanto beber Kaiser.
Assim que elas saíram, ele entrou e se sentou na cadeira ao lado com a desculpa que também precisava se arrumar.
"Sabe, a gente bem que podia sair um dia pra vocĂȘ me ensinar portuguĂȘs nĂ©?"
Esteban ficou mais que feliz quando vocĂȘ respondeu um tĂ­mido 'claro' e deu um beijo na bochecha dele, saindo logo em seguida.
MatĂ­as: Foi no ensaio fotogrĂĄfico para anunciar o elenco que seus olhos se cruzaram pela primeira vez.
VocĂȘ estava entre Kuku e Agustin tirando algumas fotos.
"Quem Ă© ela?" Perguntou para Francisco sem nem tirar os olhos de vocĂȘ
" (seu nome) "
MatĂ­as repetia seu nome na mente.
VocĂȘ sorria e ele acompanhava. Pronto, o coração dele foi domado por vocĂȘ.
Se passaram dois dias e vocĂȘs teriam uma gravação feita a noite.
O frio tomava conta do local. VocĂȘ tremia e se encolhia em sua cadeira, torcendo para que o diretor te liberasse logo.
"Aqui, ouvi vocĂȘ falar pro Enzo que nĂŁo gosta de cafĂ©, peguei um chocolate quente"
Olhou para o lado e viu MatĂ­as caracterizado segurando um copinho com chocolate quente nas mĂŁos.
"E aproveita. Porque logo começa a dieta" Ele sorriu e vocĂȘ acompanhou.
Ela me acha engraçado...
MatĂ­as pulava contente intermente.
Assim que foi chamado para gravar depositou um beijo em sua testa e saiu.
Simon: Estava escondida no camarim chorando.
Que se foda se alguĂ©m te chamasse de anti-profissional. Como nĂŁo chorar quando vocĂȘ estĂĄ entre os atores que interpretam uma histĂłria tĂŁo bonita e emocionante?
Se olhou no espelho e tentou arrumar o pequeno estrago, que a pequena quantidade de rimel causou.
"Ta tudo bem?" Simon perguntou entrando tĂ­mido no camarim
"Ta sim. SĂł que li de novo a cena da primeira noite, e meu Deus..."
Ele nĂŁo sabia explicar porque, mas te ver assim tĂŁo sentida, com os olhinhos brilhando pelas lĂĄgrimas e o narizinho vermelho, causavam uma dor no peito dele.
"Vem aqui"
Te abraçou ainda de pĂ© e vocĂȘ sentada na cadeira (que por sorte era alta, nĂŁo deixa o abraço estranho).
Fez carinho na sua cabeça. De verdade, Símon não entendia porque, mas queria ficar ali no teu abraço o resto do dia.
Falou algumas coisas que te fizeram sorrir e isso iluminou a alma dele.
"Melhor nena?" Fez um råpido aceno com a cabeça e agradeceu ele.
Pelo resto do dia era Simon te olhando. Certificando que vocĂȘ estava feliz.
Quando faziam alguma pausa para descansar, ele ia puxar papo com vocĂȘ.
Se algum dos rapazes conversava contigo, ele tentava escutar o assunto e torcia para que alguém o chamasse pra fazer parte do assunto.
Quase no final do dia, quando vocĂȘ ainda estava no set e ele jĂĄ havia indo embora, recebeu uma notificação no seu WhatsApp.
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geniousbh · 9 months ago
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âž» 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 đ’Žđ’–Ìđ’”đ’Šđ’„đ’‚đ’” 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒂𝒏 𝒔𝒂𝒏𝒕𝒂𝒏𝒂 đŸŽ€đŸŽč
(pardella, simón, matías, pipe, enzo) 𝅃 f.reader
obs.: nĂŁo sei explicar o que foi isso aqui vidocas, sei que assisti um tiktok republicado de "vocĂȘ gosta de luan santana e eu vou te provar" e eu me peguei gostando de quase tudo mesmo! Ă© o que dizem cada paĂ­s tem o harry styles que mereceđŸŽ‰đŸ„ł enfimmm!!! tenho alguns avisos antes de lerem: nĂŁo foi dessa vez que eu escrevi o simĂłn decente😁👌, e o enzo nessa birutice tĂĄ novinho, casa dos 20 (engual na foto)! no mais, espero que vocĂȘs gostem, Ă© bem fofinho e funsies nada demais pois meu cĂ©rebro capenga tem sido capaz de produzir sĂł isso mesmo!
tw.: fluff/smut, menção implĂ­cita e explĂ­cita de atividades sexuaisđŸ€“â˜ïž (o do matĂ­as Ă© o mais pesadinho ok), linguagem chula (um tiquito sĂł), homens doidinhos de amor, manipulação (adivinhem no de quem), beach sex, e nĂŁo lembro de mais nada. mdni
𝒂𝒈𝒖𝒔𝒕𝒊𝒏 𝒑𝒂𝒓𝒅𝒆𝒍𝒍𝒂 - 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒓𝒓𝒐𝒛
vai ser nossa cidade, nosso telefone / nosso endereço, nosso apartamento / sabe aquela igreja? tÎ aqui na frente / imaginando chuvas de arroz na gente
o rapaz nunca escondeu o interesse por vocĂȘ. o colegial inteiro tinha sido recebendo declaraçÔes escrachadas, no meio do pĂĄtio, nos intervalos e nas festinhas juninas quando agustin pedia licença pra usar o microfone do bingo e te pedir em namoro mais uma vez, o qual vocĂȘ negava com a mesma expressĂŁo envergonhada. e nĂŁo porquĂȘ nĂŁo gostava do argentino, e sim porque precisava focar em passar no vestibular e dar conta de todas as outras coisas. os comentĂĄrios nas suas fotos no instagram elogiando horrores e as mensagens que as vezes trocavam quando se sentia pra baixo e incapaz e sĂł ele conseguia te reafirmar sem dizer que era frescura, mexiam contigo. entretanto, depois do terceirĂŁo, vocĂȘ mudava de estado pra cursar sua faculdade dos sonhos e pardella ficava, se mantendo a fiel promessa de que um dia vocĂȘ veria sim que era ele; sempre tinha sido. "agustin? esquece, ele tem dona faz tempo", Ă© o que os amigos falavam quando alguma cocotinha pedia mais informaçÔes sobre o garoto, "mas ele nĂŁo namora uĂ©", "Ă©, mas ele Ă© apaixonado numa ai". e ele atĂ© ficava com algumas gurias insistentes, o difĂ­cil era conseguir contato depois; jĂĄ que as necessidades dele como homem eram mais difĂ­ceis de suprir seria injusto ele sĂł se privar de fodas casuais, mas nĂŁo fossem os hormĂŽnios, teria sido celibato total. atĂ© que vocĂȘ voltasse, e quando acontece... por deus, esse homem recebe a notĂ­cia saindo de um botequim com os colegas - que ainda sĂŁo os mesmos do ensino mĂ©dio - e sai voado, pega a moto e vai pro endereço que ele tem cravado na memĂłria; por vezes tinha ido visitar sua mĂŁe, e a mesma ficava bobinha de ouvir ele falar sobre ti, super apoia o relacionamento. quando chega, descabelado, com o coração na boca, toca a campainha e quase cai de joelhos quando vocĂȘ abre o portĂŁo. e vocĂȘ sorri, porque, era a visita que tava esperando, era o rosto que te faltava ver pra se sentir em casa mesmo. agustin tinha te mostrado um amor que ultrapassava muitas barreiras e te fizera ser mais confiante com o tempo. "te fiz esperar muito?", perguntava com um sorrisinho bobo e ele espelhava o gesto de forma sopradinha, "se for vocĂȘ, nenhuma espera Ă© espera demais". e a partir daqui Ă© coisa de cinema, começam a namorar, ele te leva nos dates que sempre sonhou em ter, inclusive os mais bobinhos - cinema, piquenique, arcade -, vĂŁo se conhecendo e ficando perdidamente apaixonados um no outro. a primeira vez de vocĂȘs Ă© no quarto dele, e o after care Ă© cheio de beijinhos, com ele selando seu rostinho e te deixando deitar no braço dele, olhando o teto. "vou casar contigo", ele sopra simples. "vai, Ă©?", "vou, vai ser lĂĄ na igrejinha que vocĂȘ fez crisma". e de fato todas essas coisas acontecem. nĂŁo sĂł isso como, pardella Ă© um homem com H, comprou casa, carro, te dĂĄ todo o conforto possĂ­vel e diz que sĂł te larga morrendo ou se o mundo acabar. 
đ’”đ’Šđ’Žđ’Ìđ’ 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆 - 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒆𝒗𝒆 đ’‚đ’ŠÌ
talvez vocĂȘ tenha deixado eu ir / pra ter o gosto de me ver aqui / fraco demais pra continuar / juntando forças pra poder falar / que eu volto
o relacionamento de vocĂȘs jĂĄ virou conversa em roda de bar hĂĄ tempos. parece atĂ© que vocĂȘs gostam de se machucar, simĂłn e vocĂȘ sĂł combinam debaixo dos lençóis. vocĂȘ Ă© controladora e ele um espĂ­rito livre. em outras palavras, vocĂȘ Ă© dependente emocional e ele pensa mais com o pinto do que com o cĂ©rebro. "vocĂȘ sabia meu jeito antes e mesmo assim quis", ele te diz pela sabe-se lĂĄ qual vez, discutindo contigo na calçada de casa, "sabia o quĂȘ? que vocĂȘ nĂŁo ia me achar suficiente e em qualquer oportunidade ia sair flertando com alguma puta?", questionando brava antes de empurrar ele com força. quer saber? pra mim deu foi a Ășltima coisa que o hempe disse, te largando ali antes de entrar no carro e ir embora. nas primeiras semanas vocĂȘ ficava um caco, chorando pelos cantos, tendo que ir no banheiro da faculdade no meio das aulas quando o "fotos" do celular te mandava alguma memĂłria com o moreno ordinĂĄrio, enquanto ele tava na gandaia, ficando com vĂĄrias, indo pra praia e o escambau. era sĂł depois de dois meses que vocĂȘ se via superada. em contrapartida, Ă© no segundo mĂȘs que a ficha cai pro rapaz, chegando de um bar totalmente transtornado porque uma das meninas que ele ficou tinha seu perfume; recebendo uma onda de memĂłrias indesejĂĄveis. e era incrĂ­vel como uma coisa puxava a outra, primeiro o perfume, depois ele tropeçando na caixinha de presentinhos feitos a mĂŁo que ele tinha recebido de ti no primeiro ano de namoro - puxando pro colo e chorando igual criança quando achava o potinho com frases bonitas que 'cĂȘ tinha dado -, o facebook atualizando e perguntando se simĂłn hempe ainda estava num relacionamento sĂ©rio com (s/n s/s). porra, ele tinha certeza que nĂŁo ligava mais, mas o que era aquilo? tentava tomar banho frio e nada, enchia a cara e piorava; a mente o atormentava com imagens suas, seu sorriso, sua voz, seus gemidos que deixavam ele sem pose enquanto te comia num papai-mamĂŁe bem gostosinho que ele sĂł sabia fazer contigo. nenhuma daquelas garotas se comparava, nenhuma era inteligente, nenhuma o conhecia, nenhuma entenderia que ele tinha momentos de introversĂŁo e de ficar sem conversar, embora gostasse de ficar junto sem fazer nada, nenhuma se daria tĂŁo bem com a famĂ­lia dele - que aliĂĄs o excomunga desde o dia do tĂ©rmino -, nenhuma era vocĂȘ. e no ĂĄpice da coragem, ele aparecia na porta da faculdade, ainda sabendo todos os seus horĂĄrios jĂĄ que antes era acostumado a te buscar, esperando te ver e caminhando diretamente, sem vacilar. nĂŁo tem tempo de oi, de abraço, nem nada, o hempe te puxa pra um beijo afastando todas as suas colegas, e o peito que tava acelerado antes se alivia quando vocĂȘ corresponde o carinho, segurando suas bochechas com ambas as mĂŁos e se afastando breve. "eu nĂŁo consigo mais. Ă© tortura ficar sem vocĂȘ, eu tĂŽ ficando maluco", "vocĂȘ foi embora porque quis, simĂłn...", sua voz sai branda embora o beijo tenha sido um baque e esteja com um chorinho entalado na garganta, "mas eu volto, se vocĂȘ quiser, e por favor queira, porque eu tĂŽ desesperado, e eu sei que eu fui um merda, mas eu preciso de vocĂȘ". e Ă© Ăłbvio que vocĂȘ aceita, e nesse mesmo dia vocĂȘs fazem um amorzinho bem lentinho no banco de trĂĄs do carro dele depois de terem parado numa rua sem saĂ­da, ambos cheios de saudade, prometendo mil e uma coisas que nunca vĂŁo ser cumpridas.
đ’Žđ’‚đ’•đ’ŠÌđ’‚đ’” 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 - 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 đ’‘đ’“đ’†Ìđ’…đ’Šđ’
jå são quatro da manhã / daqui a pouco liga o síndico / serå que tem como a moça gritar baixinho? / sei que tå bom, mas as paredes tem ouvido / e era pra ser escondido
o narigudinho atentado sempre foi melhor amigo do seu irmĂŁo, desde que vocĂȘ se entende por gente, e era uma regra entre ambos "nĂŁo pegar nenhum parente" o que matĂ­as seguia fielmente, mesmo te comendo com os olhos e trocando dms muito sugestivas contigo. isso Ă©... atĂ© a tensĂŁo ficar demais e vocĂȘs acabarem fodendo numa festa que seu irmĂŁo tinha dado quando seus pais foram viajar, se atracando no closet do seu quartinho rosa; ele te prensando na parede e te segurando pela bunda enquanto olhava para baixo assistindo sua buceta o engolir. e o relacionamento de vocĂȘs era assim, ficar Ă s escondidas, trocar nudes bem explĂ­citos, se atiçar e ficar imaginando como seria quando tivessem as bolas pra poder enfrentar seu irmĂŁo mais velho e enfim poderem sair publicamente. acontece que, desde que o mais velho e matĂ­as tinham começado a faculdade estavam morando no mesmo prĂ©dio de dormitĂłrios, dividindo um apartamento, tornando sua vida mais complicada ainda para ver o argentino. faziam malabarismos pra que vocĂȘ o visitasse sem que seu irmĂŁo soubesse, o que no quinto mĂȘs jĂĄ estava ficando insustentĂĄvel. "cara, porra, o quĂȘ Ă© que cĂȘ anda fazendo? outra multa por ultrapassar limite de som?", seu irmĂŁo aparecia no quarto do recalt segurando o papel em mĂŁos antes de jogar sobre a mesinha onde o computador do garoto ficava, "fora que mencionaram o nosso apartamento na reuniĂŁo de condomĂ­nio, ent assim...", e o moreno sorria de canto, mordendo o lĂĄbio e se perdendo totalmente do que o roommate falava lembrando do exato motivo da mais nova advertĂȘncia... vocĂȘ estava prensadinha contra a porta de correr da sacada, totalmente nua e com o quadril empinado enquanto matĂ­as estava agachado atrĂĄs de ti, segurando seus glĂșteos e afastando as bandinhas te lambendo da buceta atĂ© o cuzinho que piscava sem parar, com o rosto enfiado ali. jĂĄ tinham trepado no sofĂĄ e vocĂȘ jĂĄ tinha deixado ele foder sua boquinha na cozinha, entĂŁo agora ele chuparia bem seus dois buraquinhos antes de escolher um deles para meter outra vez. jĂĄ tinha perdido a conta de quantas vezes tinha te estapeado a bunda pedindo que gemesse baixo e nĂŁo igual puta, mas vocĂȘ estava sensĂ­vel e cheia de tesĂŁo, "nĂŁo dĂĄ... eu fiquei com saudades... Ă© tĂŁo bom, matĂ­", soprando acabadinha contra o vidro e revirando os olhos quando o garoto enfiava o polegar na sua entradinha traseira, tirando e pondo de novos enquanto que com a outra mĂŁo dedava seu pontinho teso em cĂ­rculos. "eu sei, princesinha, mas", e o interfone tocava fazendo ele cortar a frase no meio e te puxar com ele para ir atender. "matĂ­as, aqui Ă© o wilson da portaria, olha, jĂĄ Ă© a quarta reclamação da noite, caso vocĂȘ nĂŁo diminua o barulho eu vou ser obrigado a reportar pro sĂ­nd-", desligava antes de ouvir mais qualquer coisa. "ouviu, perrita? cĂȘ tĂĄ gemendo tanto que os vizinhos tĂŁo incomodados", ele falava te colocando apoiada de quatro na mesa de jantar, puxando seus fios pra trĂĄs sĂł pra sussurrar no teu ouvido, "e isso porque eu ainda nem comi esse rabinho gostoso", ele se divertia com suas carinhas, tava tĂŁo burra que nem devia ligar. "tĂĄ me ouvindo, caralho? porra, recalt! tĂŽ falando sĂ©rio, dĂĄ um jeito de pagar isso", o argentino despertava da lembrança e engolia seco soprando um tĂĄ, tĂĄ. 
𝒇𝒆𝒍𝒊𝒑𝒆 đ’đ’•đ’‚đ’Ìƒđ’ - 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒊𝒔
virei um louco. meio obcecado / pra te encontrar em algum lugar do mundo / e mesmo sem nunca ter te tocado / me pertencia, bem lĂĄ no fundo
vocĂȘ e pipe mantinham um relacionamento a distĂąncia. se conheceram num curso de inglĂȘs, durante a pandemia, e acabaram se tornando amigos. no começo eram sĂł chamadas de vĂ­deo e callzinhas pra trocar experiĂȘncia e ficar falando na lĂ­ngua que tentavam ficar fluentes, mas depois de semanas os dois se viam completamente encantados, querendo conhecer mais e passar mais tempo juntos; apesar de serem completos opostos, um gostava de futebol, a outra gostava de filmes e livros, um preferia salgado, a outra doce, etc. felipe atĂ© mesmo tinha te mostrado para a mĂŁe algumas vezes quando esta entrava no quarto para ver se ele estava bem ou pra perguntar algo. apesar disso, a vida continuava, tinham que estudar e trabalhar. quando se falavam sempre ressaltavam que estavam guardando dinheiro para poderem se ver num futuro breve e mesmo com toda a distĂąncia ele conseguia te fazer sentir amada e desejada. por vezes trocavam algumas fotos mais comprometedoras, mas ambos nĂŁo eram tĂŁo abusados a ponto de engajar em nada sexual, ficava sĂł nas entrelinhas, apesar de nĂŁo serem santinhos. nĂŁo tinham uma previsĂŁo de se encontrarem, vocĂȘ era estagiĂĄria ainda e ele tinha se formado fazia pouquĂ­ssimo tempo, entĂŁo ver o otaño na porta do seu apartamento - segurando a mala numa mĂŁo e um buque de rosas na outra - tinha sido absolutamente chocante. ele era ainda mais lindo pessoalmente, o cabelo castanho claro sedoso e os olhos azuis, alĂ©m do bigodinho ralo em cima da boca que se alargava num sorrisinho enquanto ele abria os braços. "oi", soprava com o sotaquezinho puxado, te recebendo em seguida num abraço que durava minutos com vocĂȘ dizendo vĂĄrias coisas que ele nĂŁo entendia a metade "caralho, nĂŁo acredito, nĂŁo acredito! pipe!", vocĂȘ apertava o rostinho dele nas mĂŁos pequenas e se colocava na ponta dos pĂ©s pra beijar o namoradinho. mais tarde descobria que ele tinha combinado com seus pais e que ficaria no quarto de hĂłspedes; tudo arquitetado sem vocĂȘ saber. tinha feito todo um itinerĂĄrio pra vocĂȘs irem pra praia e conhecer restaurantes novos; atĂ© alugar um carro tinha alugado. e pessoalmente era tĂŁo diferente, ele era tĂŁo maior e tĂŁo real, a voz tambĂ©m nĂŁo tinha nenhuma interferĂȘncia e o microfone nĂŁo estourava quando ele gargalhava; e como era gostosa a risada dele... demorava pelo menos dois dias pra se soltarem mais um com o outro, mas quando acontecia se tornavam inseparĂĄveis. iam pra praia de manhĂŁzinha e ele te deixava passar protetor nele, sentindo seu toque e fazendo um carinho na sua cintura em troca. te ensinava vĂĄrias palavras em espanhol e aprendia expressĂ”es importantes em portuguĂȘs, principalmente pra economizar com os ambulantes. quando a noite caĂ­a estavam bem molinhos, mas sem qualquer vontade de deixar a praia ainda. "queria que esse momento agora durasse pra sempre", vocĂȘ dizia baixinho, deitada sobre o maior, se rastejando sobre ele e se encaixando sobre o colo do garoto, "quando vocĂȘ tiver que voltar, vai acabar levando um pedaço de mim", formava um beicinho. "creo que entiendo... pero, me llevo un pedacito y un pedacito te dejĂ© a ti, hm?" ele percorria o seu quadril, te prendendo ali. e era tĂŁo natural quando puxavam a canga por cima dos corpos e ele afastava sua peça inferior para encaixar o membro tesinho, te sentindo rebolando e roçando as pĂșbis juntinhas, gemendo um na boquinha do outro, fodendo na praia deserta, ouvindo as ondas quebrando na areia e soprando vĂĄrias melosidades.
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 - 𝒎𝒐𝒓𝒆𝒏𝒂
me diz o que eu posso fazer se ela rouba a cena? / se até deitado no colo da loira, eu lembro da morena
"chega, para", enzo pedia, se afastando do beijo e tirando a mulher de cima do colo, se levantando e passando a mĂŁo pelos fios para ajeitar, um pouco desnorteado e nauseado, ao passo que procurava a camisa e o cinto que haviam sido tirados pela outra. "como assim? Ă© a segunda vez que vocĂȘ faz isso, me chama pra sair, fala que vai me comer, e ai quando a gente tĂĄ aqui desiste, tĂĄ com algum problema? nĂŁo sente tesĂŁo em mim, Ă© isso?", a loira perguntava, emburrada, ainda sentada no sofĂĄ sem fazer qualquer menção de buscar o vestido que estava jogado longe, perto de uma poltrona. "nĂŁo, nĂŁo tem nada a ver contigo, desculpa, sĂł... nĂŁo tĂŽ conseguindo. a gente se fala outra hora", o uruguaio se apressava em responder, vestindo a blusa e deixando os botĂ”es por fechar antes de sair pela porta da frente e caminhar para o elevador ouvindo um "nĂŁo vai ter outra hora!" bem enfezado vindo do apartamento que acabara de sair; pouco importava. puta merda, o que ele tava fazendo? nĂŁo tinha combinado contigo que havia sido uma coisa de uma noite? que eram colegas de trabalho e que nĂŁo podiam se deixar envolver mais do que jĂĄ tinham feito? aliĂĄs, vocĂȘ nem fazia tanto o tipo dele - morena, cheia de curvas -, entĂŁo por quĂȘ toda vez que ele tomava banho a memĂłria de te foder em frente ao espelho, segurando seu pescocinho e sibilando as maiores putarias no seu ouvido, o atribulava? a sensação dos seus lĂĄbios em volta do membro pulsante, e como seus seios eram macios no contato contra a pele pela manhĂŁ; tudo isso forçando ele se aliviar na prĂłpria mĂŁo depois de mais uma transa frustrada com a loira que tinha conhecido num aplicativo de date. "vai ser sĂł essa vez", vocĂȘ tinha acordado, embora ele ainda notasse seus olhares sobre a tela do notebook quando estavam no mesmo escritĂłrio, "continuamos colegas", "isso, sĂł colegas". entĂŁo por que ele te devorava com as irides castanhas assim que te via usando a saia lĂĄpis e o modelo de Ăłculos retinho? por que ele se sentia incomodado quando seu parceiro de setor, esteban se oferecia pra te levar pra almoçar ou de te dar carona pra casa? o vogrincic se sentia doente pensando tanto assim, perdendo noites e mais noites de sono, sabendo que claramente era impossĂ­vel continuar se enganando. mas, a corda sĂł arrebentava quando assistia vocĂȘ e o mais alto trocando algumas palavras perto da mĂĄquina de cafĂ©, a mĂŁo dele se aproximando da sua cintura para pedir uma licença afim de jogar o copinho plĂĄstico no lixo e todos os trejeitos de alguĂ©m que Ă© desajeitado pra flertar. "posso falar contigo?", aparecia por ali de sĂșbito com um falso sorriso nos lĂĄbios, "a sĂłs", acrescentava sem olhar para o kukuriczka que no entanto entendia rapidamente. te arrastava atĂ© a salinha de arquivos e nĂŁo tinha dĂșvidas em te beijar fervoroso - ainda mais afoito do que como tinha sido a primeira vez -, sentindo suas mĂŁos o apertarem os ombros. "enlouqueceu?", "acho que sim", "porra enzo, e o nosso acordo?" indagava vendo o mais velho negar e suspirar, "que este trato se vaya al infierno" responderia e te pegaria bem forte ali mesmo, atrĂĄs de uma pilha de pastas, te dando apertĂ”es e subindo o joelho por entre suas coxas sĂł pra te fazer pressĂŁo na bucetinha coberta e te deixar na vontade, combinando de se encontrarem depois do expediente.
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ataldaprotagonista · 8 months ago
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Ă© manas, vinganca Ă© um prate que se come frie tadinha, hoje temos  vocĂȘ sendo femme fattale nada girls girl, mas vale a pena e, Sol, me desculpa, juro que te acho uma diva linda ta?! vocĂȘ e kuku
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Break up with your girlfriend 'cause I'm bored...
- Parece uma rosa, de longe Ă© formosa... Ă© toda recalcada, a alegria alheia a incomoda - murmururou a musica baixinho atravessando aquele mar de gente - Venenosa, ĂȘĂȘĂȘ. Erva venenosa, ĂȘĂȘĂȘ.
Estava acostumada com os olhares. 
NĂŁo que gostasse da maioria deles, mas estava acostumada.
A balada que frequentava todo final de semana era seu lugar.
E a mais ou menos começou a botar o plano que havia criado a dez anos atrĂĄs em prĂĄtica. Havia sofrido bullying na escola em que se mudou na adolecĂȘncia assim que veio do Brasil para a Argentina. Eram meninas malvadas, sĂł que muito pior que "Meninas Malvadas". Eram muitos mĂĄs.
Zoavam seu sotaque, suas roupas, seu corpo, seu rosto, sua famĂ­lia, seus trabalhos da escola.
Tudo e qualquer coisa era motivo para que vocĂȘ fosse chacota.
A gota d'ågua foi quando te trancaram no banheiro da quadra esportiva da escola em uma sexta-feira, só foi achada domingo de manhã por uma zeladora. Seus pais ficaram malucos e por fim, te tiraram daquela escola. 
Mas vocĂȘ nunca, nunca, se esqueceria do que passou e jurou a si mesma, que quando voltasse, traria o caos pra vida delas.
....
Quando avistou seu alvo em meio aquela agito, ele estava grudado com a namorada.
Namorada essa que te humilhava.
Ele parecia tĂŁo bonzinho.
SerĂĄ que sabia do passado podre dela?
Pareciam tĂŁo felizes nas redes sociais, mas ali... nem se encostavam direito, nem olhavam no olho um do outro. Ela conversava com amigas e ele parecia... perdido. Quando ele sussurrou algo no ouvido dele e saiu andando vocĂȘ soube que era sua deixa.
Esteban foi ao banheiro e assim que saiu vocĂȘ esbarrou nele.
- Porra! - falou brava com o vestido coberto pela bebida.
- Perdón, perdón! - ele parecia assustado.
- TĂĄ - passou as mĂŁos na roupa.
- Me desculpe, moça - sĂł entĂŁo ergueu o olhar para encarĂĄ-lo. As pĂșpilas dele dilataram ao encontrarem com as suas.
- Tudo bem... - respondeu com uma falsa timidez e os olhinhos piscando com inocĂȘncia.
- Qual seu nome? - vocĂȘ respondeu - Posso comprar uma nova bebida pra vocĂȘ, S/N?
- NĂŁo precisa - vocĂȘ respondeu.
- Poxa, eu insisto. SĂł pra me desculpar.
- Eu acho que vou pra casa - se vimitizou - JĂĄ estĂĄ tarde e... minha roupa tĂĄ molhada.
Ele pareceu culpado, ele havia causado aquilo (na cabeça dele). Fora que te conhecer, ou a qualquer um que desse a ele o mínimo de atenção, parecia bem melhor que sentar lå, com as amigas metidas da namorada dele, e não conversar com ninguém pelo resto da noite
- Fica mais um pouco. Eu te pago a bebida e como forma de te desculpar, te levo até em casa. O que acha?
"PUTA MERDA" pensou. Foi mais fĂĄcil que o Ășltimo. Um tal de Agustin Pardella. Esteban estava praticamente se arremeçando nos seus braços, implorando para que vocĂȘ o divertisse aquela noite. E vendo aqueles olhos assustados buscando uma salvação.
Disse sim.
...
Realmente, foi mais fĂĄcil que pensava.
- VocĂȘ tem namorada? NĂŁo tĂŽ vendo aliança! - falou rapidinho tendo a oportunidade puxar a mĂŁo dele. Observou a diferença entre as palmas de vocĂȘs e nossa! Que tapĂŁo que aquele homem daria na sua bunda! - Interessante! JĂĄ pensou em namorar uma cantora?
Depois de uma horinha de conversa no bar da balada e mais quinze minutos no carro dele... estavam na casa que ele dividia com a outra. NĂŁo observou muito o apartamento pois estava realmente interessada nos beijos molhados que ele distribuia.
Foram se agarrando até o quarto e ele... se apaixonou no seu beijo.
E entĂŁo na sua sentada.
Sentia todo o comprimento dele invadindo sua boceta molhada de tesĂŁo.
- Carajo - ele gemia tentando se controlar, a medida que vocĂȘ subia, descia e rebolava.
Minutos antes quando sentiu a cabeça rosada do pau de Kuku te invadindo pensou sériamente se não levava essa situação pra frente. Não tinha acontecido isso na outras vezes mas nessa... tinha sentido prazer. 
A forma como ele te beijou.
A forma como ele massageou seus seios com aquelas mĂŁos enormes.
A forma como ele chupou sua boceta... realmente querendo te dar prazer e nĂŁo sĂł se satisfazer.
A forma como ele sarrava o pau na cama enquanto mantinha a boca e o nariz em vocĂȘ porque nĂŁo se aguentava de tanto tesĂŁo.
Ele estava tĂŁo sedento que vocĂȘ se perguntou a quanto tempo ele nĂŁo fodia com a namorada.
Todas as posiçÔes foram gostosas mas quando vocĂȘ veio por cima... foi a perdição para ambas as partes. VocĂȘ sentia ele todinho dentro e ele sentia vocĂȘ apertar e apertar ao redor dele a medida que os movimentos iam acontecendo.
Ele estava bobo demais, com tesĂŁo de mais, emocionado demais.
Sabia que nĂŁo era certo, mas mesmo assim nĂŁo conseguia parar.
- Porra, S/N. Nunca senti isso - falou respirando ofegante e logo em seguida te puxou pelo pescoço para te beijar. Assim que desgrudaram as bocas as testas continuaram coladas. Esteban desceu umas das mĂŁos que estavam na cintura atĂ© o pontinho inchado acima da sua entrada. mexeu ali um pouquinho e vocĂȘ sabia que nĂŁo demorariam muito mais pra se desfazer.
- Esteban - gemeu e o mais velho se derreteu todinho - Goza em mim? - gemeu manhosa e foi o estopim para gozarem juntos.
...
Depois de mais ou menos quinze minutos pĂłs-foda, estavam conversando deitados lado a lado encarando o teto. VocĂȘ se sentiu meio mal... ele era tĂŁo bonzinho, mas o tempo dele estava acabando e qualquer hora aquela garota que te fez tĂŁo mal estaria de volta. VocĂȘ ficou ali mais um pouco e decidiu começar a observar o quarto.
O mesmo que via nos posts do Instagram dela.
Até que encontrou uma coisinha.
- O que Ă© isso? - questionou fingindo uma falsa braveza sentando na cama e erguendo um quadro com fotos de casal..
- É, ahm, Ă©...
- Fala logo, Esteban! - ja tinha visto aquilo assim que começaram a se pegar na porta do quarto, além das coisas femininas espalhadas pelo quarto, mas manteve a pose.
Ele colocou as mĂŁos no rosto e sussurrou um "merda".
- VocĂȘ Ă© casado?!
- N-nĂŁo! É... eu namoro. - vocĂȘ fez uma cara indignada - M-mas nĂŁo tĂĄ dando certo mais, S/N. Eu juro! Desculpa por mentir, mas Ă© que a gente nem se ama mais... - correu com as palavras.
VocĂȘ sentou na beira da cama respirando fundo, carregando uma tristeza pensativa... que atriz! Ele chegou por trĂĄs e deu beijinhos no seu ombro e pescoço.
- Desculpa, chiquita. Juro que meu namoro tå acabado a tempos.
- EntĂŁo vocĂȘ me usou? - HAHAHAHA, vocĂȘ vem usando ele esse tempo todo.
- NĂŁo! - falou sincero - De forma alguma! Eu te achei interessante, bonita, cheirosa... e quero te conhecer de verdade.
Ficou em silĂȘncio por um tempo atĂ© virar seu rosto para o dele.
- Eu te desculpo por nĂŁo falar nada... por mentir pra mim - sussurrou contra a boca de Kuku.
Ele pareceu aliviado, vocĂȘ se levantou e coemçou a se vestir.
- Então podemos sair mais vezes? Eu te quero tanto, tanto - fez juras de amor que pareciam sinceras.
Quando jĂĄ estava vestida novamente, se aproximou do rapaz sentado na ponta da cama. Ele sĂł te observava, encantado, apaixonado.
- Termina com ela, Kuku - sussurrou sensual contra os lĂĄbios do mais velho - Se me quer o tanto que diz que quer...
- E-eu quero - ele falou fraco e tremendo te encarando com os olhinhos brilhando - E-eu termino, S/n. 
O bobinho achou mesmo que vocĂȘ daria um selinho de despedida, mas nĂŁo foi o que aconteceu. VocĂȘ sĂł esfregou as pontinhas dos narizes e se levantou. Caminhou elegantemente atĂ© a porta do quarto dele, virou para trĂĄs e jogou um beijinho.
Ele riu e fechou os olhinhos sentindo uma vontade de gritar de felicidade, se contentou em "pescar" o beijo do ar e colocar acima do coração.
Naquela noite, Esteban Kukurizcka dormiu agarrado com o travesseiro marcado pelo seu perfume.
E naquela manhĂŁ ouviu esporro e levou tapas da namorada, primeiro pois ele abandonou ela na balada e segundo porque encontrou sua calcinha de renda (estrategicamente bem posicionada) de baixo da cama.
...
Sentia o pau entrando fundo enquanto cavalgava. Quis rir quando observou os olhares apaixonados que ele te dava... bobinho! Ouvia os gemidos dele e gemia também, tudo isso até ouvir seu celular tocar em algum lugar na cama. 
Quando alcançou, levou o aparelho atĂ© a orelha, ainda sentia as investidas do rapaz embaixo de vocĂȘ.
- AlĂŽ?!
- S-s/n? Aqui Ă© o Esteban! Da festa de sĂĄbado! E-eu... eu terminei com a minha namorada. Eu larguei tudo, por vocĂȘ. - E  montada no colo da sua prĂłxima vĂ­tima, MatĂ­as Recalt, respondeu:
- Quem é? 
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#ai do ceu pra ta sentando nessa cara
"who is this?"  AAAAAAAAAAAAAAA TADINHO
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kiwiskybe · 7 months ago
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Blas Polidori - Basquete
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oi galerinha, tudo bem? eu tava querendo fazer um imagine de algum dos meninos e queria fazer algo com o basquete. inclusive, eu sei que a foto ali da camisa do Blas nĂŁo Ă© de basquete, mas finjam que simKKKKKKKK
perdoe-me os termos de basquetes errados, se tiverem (muito capaz de ter). eu nïżœïżœo entendo nada de basquete, sĂł queria fazer uma histĂłria com algo que aconteceu com a minha prima
+ a questĂŁo Ă© que eu nunca escrevi algo, entĂŁo ne... pode estar ruim
avisos: smut, size kink, diferença de idade, sexo sexo sexo sexo, handjob m, dirty talk, fingering, termos em espanhol, só porque sim.
nĂŁo interaja se for menor de idade!
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seu grupo de amigos Ă© composto por vocĂȘ e mais alguns garotos: matĂ­as recalt, fernando contingiani, agustin pardella e por fim, esteban kukuriczka - chamado de Kuku por vocĂȘs e seus amigos. - vocĂȘs estĂŁo todos na quadra de um parque da cidade de onde moram, um parque bem frequentado, principalmente nos dias de sĂĄbado, que Ă© o caso de hoje.
vocĂȘ estĂĄ usando um short preto colado. o short nĂŁo Ă© curto, mas suas coxas groasas fazem com que a peça suba constantemente (nada exagerado, nada que te deixe desconfortĂĄvel). o seu cabelo curto e ondulado estĂĄ solto, porĂ©m por nĂŁo estar definido, ele estĂĄ armado. por mais que as vezes a insegurança fale alto em relação ao seu cabelo, hoje o clima estĂĄ perfeito para usar o cabelo solto.
seus olhos encontram o corpo alto de um garoto que por mais que aparente ser jovem, ele Ă© com certeza mais velho, alĂ©m de mais alto. vocĂȘ se considera alta com os seus 1,70m, mas aquele garoto parecia ter pernas de pau no lugar das verdadeiras pernas. ele estĂĄ jogando, porĂ©m erra a cesta. nĂŁo consegue segurar de um tsc escapar dos seus lĂĄbios.
- ¿qué paso? - era pardella que reparou na sua revirada de olhos olhando para um ponto específico da quadra.
- aquele garoto de cabelo cacheado.
- AQUELE ALI? - Matías gritou, apontando para o dito cujo. como se não bastasse ser atazanado, ele consegue ainda se comportar como uma criança boca de sacola. as vezes, a vontade de bater no recalt é grande demais.
- cala a boca, matinhos recalque! - vocĂȘ o repreendeu e o viu mostrar o dedo do meio para vocĂȘ.
todos os garotos ali riram. vocĂȘ se virou de costas para aquele que estava olhando - encarando - para poder conversar com os seus amigos. nĂŁo conversar, responder direito a pergunta do pardella.
- ele errou a cesta de uma forma muito fajuta, cara! eu teria acertado.
fernando e kuku apenas sorriram concordando.
- duvido. - MatĂ­as respondeu.
- meu pau no seu ouvido, otårio! - agustin catou uma bola do chão que até o momento não estava lå, mas quem liga? e a jogou contra o peito do argentino mais baixo. depois disso, simplesmente saiu, seguido pelo matías.
fer e kuku ficaram lĂĄ rindo, atĂ© que vocĂȘ percebeu o loiro tocando "disfarçadamente" no tĂłrax do outro. que porra eles estĂŁo fazendo?
- mas sĂ©rio, gente. tinha que ser homem para errar uma cesta tĂŁo Ăłbvia! - vocĂȘ ria.
esteban apontou para o que parecia ser algo que estava atrĂĄs de vocĂȘ. claro que a curiosidade fala mais alto e foda-se que o gato morreu por causa dela, vocĂȘ nĂŁo Ă© um gato. mas passou a entender o coitado do animal assim que se virou. talvez o gato nĂŁo tivesse morrido, apenas quisesse.
olhou o rosto do rapaz a sua frente, analisando as pintinhas espalhadas na face, os cachos que te fazem pensar seriamente em se deitar ali e ver se Ă© tĂŁo macio quanto parece. ele estava suado, mas nĂŁo parece noejento, muito pelo contrĂĄrio. deve ser por ele nĂŁo estar fedendo, ou o seu nariz estĂĄ entupido. a camisa azul do uniforme combinava com a cor da pele do garoto. ele estĂĄ lindo. quanto ele deve ter de altura, afinal?
não precisou nem se virar para saber que seus amigos, fernando e kuku, tinham vazado dali. palhaços.
- perdeu alguma coisa? - vocĂȘ finalmente quebrou o silĂȘncio.
o garoto abriu um sorriso convencido, quase te fazendo revirar os olhos. ele parece ter o peito todo cheio de ego, só por esse sorissinho desgraçado jå da pra saber.
- curiosidade. e também, a minha bola foi parar com o seu amigo loiro de barba que parece ser algum viciado da paulista.
uma risada sincera escapou dos seus lĂĄbios ao ouvir a forma como pardella foi chamado. serĂĄ que esse cacheadinho lindo faz ideia de que agustin realmente fuma um baseado na paulista quando vai para o Brasil?
- curiosidade?
- hm, Ă©. – ele deu de ombros. – afinal, de quem o seu amigo baixinho nanico tava falando quando apontou 'pra mim?
no fim, ele percebeu. claro que iria perceber! matías é um desgraçado mesmo, certeza que fez de propósito! é um palhaço, um imbecil.
vocĂȘ apenas deu de ombros.
- entĂŁo vocĂȘ nĂŁo falou de mim?
- nĂŁo. claro que nĂŁo! - vocĂȘ Ă© pĂ©ssima em mentir.
- mentirosa. - ele riu.
vocĂȘ revirou os olhos, puta da vida. afinal, ele estava certo.
- 'tĂĄ! carajo... eu sĂł disse que vocĂȘ errou aquela cesta de uma forma ridĂ­cula! tipo, 'tava fĂĄcil demais, cara!
ele apenas te olhava.
- acha que consegue fazer melhor?
vocĂȘ quis rir, claro que conseguiria.
- Ăłbvio!
- entĂŁo me mostra.
- 'tĂĄ querendo jogar comigo? - vocĂȘ cruzou os braços, desacreditada.
- nĂŁo, amor. 'to querendo jogar contra ti. - ele deixou um toque leve no seu queixo. - Âżvamo?
nĂŁo poderia perder essa oportunidade. estava jĂĄ naquela quadra fazia vĂĄrios longos minutos esperando a sua vez para jogar e nunca podia. ele deve ser otĂĄrio por achar que vocĂȘ nĂŁo iria aceitar.
- bora, meu filho. – vocĂȘ falou na sua lĂ­ngua nativa, o portuguĂȘs, o que fez com que ele te olhasse confuso, mas apenas virou de costas e se preparou.
vocĂȘ finalmente notou o polidori escrito na camisa, mas sabe que aquele Ă© o sobrenome. qual o nome daquele cara? vocĂȘ chamou seus amigos – que estavam rindo de longe te encarando –, tomou uma ĂĄgua e se preparou para o jogo.
[...]
houve uma hora, o qual estavam empatados e combinaram que a Ășltima cesta decidiria o verdadeiro vencedor e entre apenas vocĂȘ e polidori, o melhor. mas as pernas degradadas e o tamanho avantajado fizeram com que ele passase por vocĂȘ mais rĂĄpido do que vocĂȘ pĂŽde acompanhar e marcou uma cesta. o time do garoto inteiro comenorou, o seu reclamou, jogando a camisa no chĂŁo e fazendo aquelas idiotices que homens fazem quando perdem. ele se aproximou de vocĂȘ e perto do seu ouvido disse:
- homens, né? - e um arzinho foi deixado por ele no pé do seu ouvido, te fazendo arrepiar.
ele nĂŁo deixou que vocĂȘ o respondesse, pois se virou para comemorar a vitĂłria em conjunto e pessoal com os amigos. vocĂȘ mostrou o dedo do meio para o lado da quadra onde ele estĂĄ, indo ao encontro dos seus amigos.
- estamos pensando em sair pra beber. topa? - fernando falou sorrindo, animado. - querĂ­amos assistir o jogo do bar.
claro, o jogo de futebol do time que os meninos praticamente babam, o qual nĂŁo se lembra o nome apenas sabe que a camisa do uniforme do time Ă© branca e vermelha, seria hoje.
- claro! bebida grĂĄtis!
- quem chegar por Ășltimo, paga a conta! - esteban anunciou e saiu correndo, te puxando pela mĂŁo junto dele.
- ÂĄCARAJO! isso nĂŁo Ă© justo! - MatĂ­as saiu atrĂĄs, sabendo jĂĄ que iria perder.
Dito e feito. matĂ­as chegou por Ășltimo por apenas alguns segundos, o que te fez rir deliciosamente da cara do amigo. vocĂȘs escolheram um lugar para sentar com certa dificuldade, mas no fim acharam uma mesa grande que coubesse vocĂȘs cinco. a mesa jĂĄ estava ocupada, entĂŁo estavam dividindo com mais algumas pessoas: um garoto magro de cabelos loiros e olhos verdes, que sĂł parecia estar ali porque foi arrastado; um garoto com o cabelo parecido com o do brian may e com um violĂŁo atrĂĄs dele – brian may latino? –; um de cabelos cacheados alto e magricelo, um de... opa! cabelos cacheados e magricelo?! vocĂȘ voltou a olhar para o garoto e percebeu quem ali estava. Polidori, Ăłbvio.
- ai, porra. - resmungou.
- surpresa em me ver, Âżnena? - aquele sorriso. maldito gostoso. como ele poderia fazer as suas pernas tremerem apenas com um sorriso?
nĂŁo foi a atitude mais adulta que vocĂȘ teve, mas mostrou-lhe a lĂ­ngua, o que fez rir balançando a cabeça negativamente. talvez ele nĂŁo seja um idiota, talvez ele sĂł esteja te enchendo o saco porque nĂŁo tem mais nada de mais interessante pra fazer. vocĂȘs pediram algumas bebidas e outras, e outras, e outras... aproveitar o jogo e estavam todos bebendo, entĂŁo nĂŁo Ă© um problema absurdo.
- acho que ele 'tĂĄ flertando com vocĂȘ. - pardella falou perto do seu rosto, para que vocĂȘ conseguisse escutĂĄ-lo melhor.
- tadinho. - vocĂȘ riu.
- é sério!
vocĂȘ balançou a cabeça, negando e rindo. que ideia absurda. bebeu mais um pouco da sua bebida e jĂĄ estava começando a ficar meio aĂ©rea, mas nĂŁo em um nĂ­vel preocupante, apenas estava começando a ficar bĂȘbada. vocĂȘ murmurou algo para o argentino, mas ele jĂĄ estava vidrado novamente no jogo passando na televisĂŁo.
pode ser o efeito do ĂĄlcool ou os pensamentos que jĂĄ estava tendo por esse homem de cabelo cacheado que sĂł Ă© chamado pelo sobrenome pelos amigos, mas agiu sem enrolar e tirou o sapato que usava do pĂ© direito, ficando apenas com a meia branca de cano alto que usava. por sorte, polidori havia trocado de lugar minutos atrĂĄs com o garoto que vocĂȘ descobriu se chamar francisco romero, entĂŁo o que significa que polidori estava bem na sua frente, te encarando, girando o copo de vidro transparente. abriu um sorriso aberto e sugestivo para o garoto, que nĂŁo esboçou nenhuma expressĂŁo a qual vocĂȘ pudesse ler e interpretar, entĂŁo levou seu pĂ© vestido apenas com a meia, para uma das coxas do garoto – que abaixou o olhar para se certificar de era mesmo o seu pĂ© ali.
seu pĂ© foi parar lentamente no colo do garoto, massageando o membro dele que, para a sua surpresa, jĂĄ estava duro. vocĂȘ consegue sentir perfeitamente a extensĂŁo do pĂȘnis do cacheado. polidori continuou olhando para os movimentos que fazia, tendo que tocar em vocĂȘ por debaixo da mesa e te fazer parar, depois de momentos e expressĂ”es que vocĂȘ pode jurar que o viu fechando os olhos e mordendo os lĂĄbios, mas sua mĂŁo sempre deslizava novamente e te deixava tocĂĄ-lo. vocĂȘ olhou para a televisĂŁo disfarçando o calor crescente que surgia entre suas pernas. ele empurrou seu pĂ© para o lugar onde ele deveria estar, o chĂŁo, e se retirou da mesa.
- vou ao banheiro, gente. - anunciou, te olhando e vocĂȘ entendeu perfeitamente o recado.
nĂŁo deu nem dois segundos, vocĂȘ tambĂ©m se levantou e dando a mesma desculpa, o seguiu atĂ© o banheiro. assim que chegou lĂĄ, o garoto te puxou pelo pulso atĂ© uma das portas, dado pelo lado esquerdo, chutou que seria o banheiro masculino. olhou em volta rapidamente enquanto pĂŽde, estava vazio pelo o que conseguiu olhar. mal pode analisar o local, porque polidori te puxou para uma cabine, trancando vocĂȘs lĂĄ e logo atacou seus lĂĄbios de uma forma veroz e intensa. nĂŁo se conteu ao deixar um gemido fraco e abafado pelo contato das bocas. se afastaram assim que a falta de ar lhe fizeram presente.
- Qual o seu nome? - vocĂȘ perguntou enquanto ele deixava beijos na ĂĄrea inteira do seu pescoço, enquanto a mĂŁo grande dele desceu para o seu seio esquerdo, o apertando sem machucĂĄ-la.
- Blas. - Ele te olhou, sorrindo.
- Belo nome. - Seu sorriso alargou mais ao ouvir o elogio.
Blas continuou as carĂ­cias pela ĂĄrea do seu pescoço, enquanto descia ambas as mĂŁos para a barra da sua camisa, a tirando. O olhar do garoto se prendeu no seu sutiĂŁ, praticamente babando. Foi entĂŁo que vocĂȘ levou suas mĂŁos para o fecho da peça, a abrindo e retirando o tecido que segurava seus seios. olhava pra ele e ele, ainda vidrado no seu corpo.
- vocĂȘ Ă© linda.
vocĂȘ sorriu com o elogio, mas sinceramente? agora nĂŁo Ă© hora para tais tipos de elogios, quer apenas aquela boca chupando seu corpo todo, nĂŁo quer que Blas seja gentil, quer que ele te foda atĂ© voltar para Ă quela mesa de pernas bambas de tanto estar fodida. dito isso, levou sua mĂŁo atĂ© os cachos dele fazendo um leve carinho ali, sentiu um calor crescendo mais ainda no seu ventre ao ouvi-lo praticamente ronronar com o cafunĂ© e fechando os olhos, o puxou em direção aos seus seios. porra, blas estava quase salivando com aquilo e nĂŁo foi preciso um pedido verbal para que ele entendesse o recado e abocanhasse o mesmo seio que ele estava apertando momentos atrĂĄs, enquanto beliscava e apertava o seio direito. gemidos escapavam dos seus lĂĄbios, o que fazia com que a ereção no meio das pernas do garoto ficasse mais dolorida. porra.
blas sabia muito bem usar a lĂ­ngua e jĂĄ havia percebido isso na hora que ele te agarrou e a beijou. nĂŁo gosta de comparar, mas sem dĂșvidas, ele usava a lĂ­ngua muito melhor do que seu ex, e a apertava sem a machucar, o que causava ainda mais excitação. sua calcinha jĂĄ estava enxarcada e por deus, que vergonha jĂĄ estar assim apenas com umas chupadinhas aqui e ali. blas deixou uma mordida leve na sua pele, fazendo com que um gemido mais alto escapasse de seus lĂĄbios e um aperto forte fosse deixado no cabelo cacheados do mais alto.
- blas... - vocĂȘ o chamou. - eu preciso que vĂĄ mais rĂĄpido.
ele assentiu, puxando seu shorts juntamente com a calcinha para baixo e os retiraram. ele abaixou a calça, junto com a cueca, mas nĂŁo a tirou. ele te fez sentar na privada sentada e se ajoelhou na sua frente, agora sim vocĂȘs estavam no mesmo tamanho. ele se aproximou das suas coxas, deixando selares leves e dĂłceis na parte interior de ambas as pernas, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior quando o viu lamber os prĂłprios lĂĄbios e ainda a olhando, se aproximou da sua buceta enxarcada.
- hm... jå 'tå toda molhadinha pra mim, é? - ele deixou uma lambida por toda sua parte íntima, usando os dedos para separar os låbios. um gemido contido se fez presente naquela cabine, um gemido seu. blas sorriu convencido e logo começou o trabalho.
começou chupando e sugando todas as partes que conseguia da sua buceta, ameaçou a usar a língua na sua entrada para te foder com ela e a visão disso era perfeita. o garoto alto ajoelhado na sua frente, a fodendo com a língua. porra, é quase impossível manter o contato visual quando isso acontece.
- porra, faz isso logo. - vocĂȘ pediu, jĂĄ impaciente.
- que putinha. - ele riu, mas atendeu ao seu pedido. colocou um dedo, seguido de mais um logo depois, enquanto chupava e maltratava seu clitĂłris. os dedos iam e voltavam e vocĂȘ forçava cada vez mais o rosto do garoto contra seu sexo, arrancando gemidos baixos e roucos do garoto.
olhou para a Ășnica peça de roupa que escondida seu pĂȘnis da sua visĂŁo, levando novamente o pĂ© atĂ© a ĂĄrea coberta, massagenando o sexo do rapaz, o que resultou em uma dedada certeira em vocĂȘ.
- puta merda.
quando ele ameaçava retirar o rosto para respirar, vocĂȘ o forçava ali de novo. suas pernas jĂĄ estavam bambas e era impensĂĄvel deixĂĄ-lo sair. ele percebeu que seu orgasmo estava prĂłximo quando os movimentos deferidos a ele estavam praticamente esquecidos, suas pernas ficando bambas e seu peito subindo e descendo. ele deixou um tapa leve seu clitĂłris e retirou os dedos, arrancando lhe um gemido de frustração e um xingamento, mas logo ele calou sua boca por ter levado a lĂ­ngua atĂ© sua entradinha, a fodendo com ela mesmo, enquanto fazia movimentos circulares em seu clitĂłris. e aquilo, ah, aquilo foi o ĂĄpice para vocĂȘ. gozou com aquilo gemendo alto e satisfeita, sujando a boca bonita do garoto, que a lambeu inteira tomando todo o seu lĂ­quido e depois que se afastou, lambeu os prĂłximos lĂĄbios, terminando de tomar todo o requisito de vocĂȘ. lambeu os dedos anteriormente utilizados, mantendo contato visual e aquilo Ă© quase como uma visĂŁo dos cĂ©us.
ele se levantou, deixando um selar nos seus låbios e assim que se afastou, passou o dedo pelo local beijado. sua boca entreaberta, a respiração ainda ofegante.
- me deixa sujar seu rostinho com a minha porra, deixa. - ele pediu rouco, perto do seu ouvido. como negar esse pedido? quando blas polidori pergunta se pode te deixar suja com o leitinho dele, Ăłbvio que vocĂȘ deixa.
jĂĄ estava burrinha e apenas murmurou um "uhum". te mantendo sentada ainda, blas retirou aquela Ășnica peça que faltava e se masturbou um pouco, um gemido mudo escapando da boca dele. por mais que adoraria vĂȘ-lo se tocar na sua frente atĂ© que gozasse, nĂŁo queria ficar ali parada olhando, entĂŁo retirou a mĂŁo dele dali e começou a fazer o trabalho vocĂȘ mesma. deixou um beijinho na cabeça do pau do garoto, que a olhava de cima, com desejo. passou entĂŁo a lamber toda a extensĂŁo dele e foi aĂ­ que vocĂȘ percebeu que aquilo que suas amigas falavaram era verdade: garotos magros e altos tĂȘm um pau de foder. blas levou uma de suas mĂŁos atĂ© o seu cabelo, ditando os movimentos e para nĂŁo ficar com as mĂŁos abanando, passou a massagear os testĂ­culos do polidori.
- la puta madre... porra. - com essa ação, blas passou a foder de fato a sua boca, fazendo com que se engasgasse vez ou outra. lågrimas jå se faziam presentes nos seus olhos dado ao prazer de ter a boquinha fodida por blas. ele estava com os olhos fechados e a cabeça tombada para trås. - n-nena... - sentiu suas pernas tremerem por ouvi-lo gaguejar pela primeira vez. tinha feito mesmo blas polidori gaguejar?
vocĂȘ respondeu com um aperto mais forte nos testĂ­culos do rapaz. arrancando um gemido alto dessa vez. depois de alguns minutos, ele afastou seu rosto do pĂȘnis dele, vendo uma fitinha de saliva unindo a sua boca ao membro do homem. ele soltou seus fios e passou a se masturbar, "porra, eu vou gozar.", ele anunciou e vocĂȘ nĂŁo tardou em colocar a lĂ­ngua para fora numa linda cena pornografica. aquilo foi o cĂșmulo, gozou na hora, em um jato quentinho indo atĂ© a sua lĂ­ngua. por sorte que nĂŁo a sujou muito, blas tentou acertar mais na sua lĂ­ngua e nos seus seios do que outra ĂĄrea. vocĂȘ engoliu todo o lĂ­quido despejado na boca e se limpou com os dedos, o imitando e chupando os prĂłprios dedos sem quebrar o contato visual.
vocĂȘs se arrumaram e voltaram juntos para a mesa. o jogo jĂĄ estava quase acabando.
- demorou, hein?! - pardella lançou um olhar malicioso para vocĂȘ.
- posso nem ir no banheiro mais. - vocĂȘ lhe mostrou o dedo do meio, e agustin riu.
olhou para o garoto Ă  sua frente, blas polidori. sorriu e voltaram a beber. no fim da noite, trocaram seus nĂșmeros com a promessa de que repetiriam aquele dia com mais detalhes.
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panelswithoutpeople · 2 months ago
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Dr. Fate (#3 of 4): Strangers
by J.M. De Matteis and Keith Giffen
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cherryblogss · 4 months ago
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eles pĂĄlidos igual pĂŁo e eu sendo a salsicha no meio
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xexyromero · 1 year ago
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amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after Ă© um dos momentos mais especiais do mundo na visĂŁo dele, atĂ© mais do que o sexo em si - vĂȘ como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “Ășltimo” goza, seja vocĂȘ ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, sĂł respirando, em silĂȘncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, sĂł vocĂȘs dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as Ășltimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco Ă© te ouvir.
sĂł te larga se vocĂȘ insistir que precisa fazer xixi logo ou beber ĂĄgua. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocĂȘs gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. Ă© uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu atĂ© nĂŁo poder mais e agora vai rir Ă s gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com vocĂȘ. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar ĂĄgua e acender um, sim. mas vai te perguntar se vocĂȘ se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o Ășnico momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse Ă© um momento de calma, cuidado e silĂȘncio. 
e silĂȘncio, nesse contexto, nĂŁo Ă© ruim nĂŁo, viu? Ă© sĂł que a descarga de energia entre vocĂȘs foi tĂŁo grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silĂȘncio sĂł para perguntar se vocĂȘ estĂĄ querendo alguma coisa especĂ­fica - seja ĂĄgua, chocolate, banho, qualquer coisa. Ă© sĂł pedir que vocĂȘ sabe que ele vai levar pra vocĂȘ.
o sorriso nĂŁo sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que vocĂȘ estĂĄ muito bem.
matĂ­as:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pĂłs do que no durante. adora!
e os carinhos nĂŁo param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes Ă­ntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que vocĂȘ estĂĄ sensĂ­vel). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se vocĂȘ gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cĂĄ, vocĂȘ gozou mesmo?”
vocĂȘ nĂŁo gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pĂłs sexo na janela mais prĂłxima. nĂŁo se preocupe que ele vai lavar a mĂŁo e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com vocĂȘ. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de vocĂȘ mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pĂłs Ă© necessĂĄrio para vocĂȘ se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação atĂ© nĂŁo poder mais! te elogia (atĂ© porque te xingou horrores, nĂ©), te eleva e repete o quanto que vocĂȘ Ă© querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare Ă© feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que vocĂȘ gostou ou nĂŁo. e deixar vocĂȘ entender da perspectiva dele tambĂ©m. 
e vai conversar sobre tudo isso com vocĂȘ deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. nĂŁo tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que vocĂȘ faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra vocĂȘ usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma sĂ©rie, por exemplo). 
juani:
ele nĂŁo vai pegar no celular atĂ©eeee muito depois de vocĂȘs jĂĄ terem se vestido, tĂĄ? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que vocĂȘ fale tambĂ©m. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocĂȘs dividirem. 
Ă© outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. Ă© muito apaixonado.
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idollete · 9 months ago
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NAO TEMAS JUJU DO TUMBLR EU FAREI ALGO ! i se eu te disser que tenho pensamentos sobre o pardella guarda-costas E sobre ele numa profissĂŁo tbm de proteção mas diferente 💭 tĂŽ pensando em desenvolver essa segunda aki mais tarde ........ đŸ€­
QUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAL Ă© essa profissĂŁo PFVRRRRRRRR 😭😭😭😭😭😭😭😭 tem criança chorando aqui vĂ©i, as usual quero ouvir todos os seus pensamentos speak your truth queen
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creads · 7 months ago
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⭐ pressure building. fem!reader x esteban kukuriczka
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; friends to lovers; sexo desprotegido; p in v; fingering; creampie; sexo numa jacuzzi 😛; handjob; um pouco de dryhumping; dirty talk; drunk sex.
» wn: oii lindinhas! atendendo a esse pedido aqui e tambĂ©m levemente baseado no segundo clipe desse edit que ele tĂĄ concordando com a cabeça e sorrindo achei meio filho da puta da parte dele sabe 😔😔 toda vez que eu vejo esse trecho de dois segundos meu Ăștero dĂĄ piruetas #affs entĂŁo nĂŁo resisti em incorporar ele aqui com os dois se provocando e meio que vendo quem cede primeiro affsss tipo awnn own sabe
 enfim, espero que vocĂȘs gostemmmm 💗💐💐 (aii nenas inclusive nĂŁo revisei mais pro finalzinho, perdoem qualquer errinho!)
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VocĂȘ tentava se concentrar na tacada final da sinuca, mas sua barriga doĂ­a de tanto rir quando Fran terminou de contar a histĂłria mais vergonhosa que jĂĄ aconteceu com ele na cama, a qual envolvia algemas e uma chave que nĂŁo era a certa. Seu grupo de amigos estavam reunidos na sala da casa alugada para o feriado, mais especificamente ao redor da mesa de sinuca enquanto conversavam, mas ainda atentos a sua prĂłxima jogada, que se fosse certeira, daria a vitĂłria a vocĂȘ e Esteban, todos mais pra lĂĄ do que pra cĂĄ porque estavam bebendo desde mais cedo. “Fran, pelo amor de Deus, para de falar”, vocĂȘ implorou para o loiro, seu corpo inteiro tremia ao rir e nĂŁo conseguia nem segurar o taco direito, enquanto seus adversĂĄrios, Paula e Agustin, incentivavam o garoto da forma mais cĂŽmica possĂ­vel. Exalou um suspiro e se curvou diante a mesa ainda com um sorriso grande no rosto, tentando se concentrar na jogada final, apesar de que o murmurinho do lado oposto da mesa te distraia um pouco vindo de Matias e SimĂłn, que riam - nada discretamente - do fato de Esteban tentar ao mĂĄximo olhar para a bola pesada sobre a mesa, mas nĂŁo obtinha sucesso com a sua bunda bem na frente dele.
Deu sua tacada e cassapou a Ășltima bola par, fazendo com que vocĂȘ se virasse feliz e pulasse junto com sua dupla, se abraçaram enquanto riam das comemoraçÔes dos espectadores e da reação dos perdedores. Comemoraram atĂ© Matias sugerir que o campeonato de sinuca fosse encerrado e que vocĂȘs continuassem a resenha na jacuzzi da ĂĄrea externa da casa, o que todos concordaram sem muito esforço. VocĂȘ jĂĄ tinha tirado seu biquĂ­ni mais cedo, entĂŁo teve que ir para o quarto se trocar enquanto o resto do grupo permaneceu no andar debaixo. Vestiu rapidamente seu biquĂ­ni preto e se cobriu com um roupĂŁo branco, desceu as escadas, com um pouquinho de dificuldade devido ao ĂĄlcool no seu sistema.
Caminhava em direção a hidromassagem aquecida, mas antes, passou na cozinha e carregava o mĂĄximo de garrafas de cerveja que podia atĂ© o novo local de confraternização, estranhando cada vez que chegava mais perto. — UĂ© Kuku, cadĂȘ todo mundo? — VocĂȘ perguntou ao seu amigo que jĂĄ estava dentro da ĂĄgua, com os braços estendidos sobre a borda e com uma expressĂŁo tranquila no rosto. Ele abriu os olhinhos ao te ouvir, sorrindo simpĂĄtico, ficou de pĂ© e estendeu a mĂŁo para pegar as cervejas que vocĂȘ carregava, te ajudando. “NĂŁo sei, acho que devem estar vindo ainda”, ele disse enquanto colocava as long necks na borda de madeira da jacuzzi virado de costas para vocĂȘ, permitindo com que vocĂȘ encarasse as costas largas e molhadas sem que ele percebesse.
Fingiu naturalidade quando o homem virou em sua direção novamente, limpando a garganta e dando um sorriso sem os dentes, ele se sentou e vocĂȘ, agora com as mĂŁos livres, desfez o laço do roupĂŁo que cobria seu corpo, tremeu um pouquinho quando o vento gelado se chocou contra a pele quente, mas ainda mais quando percebeu que ele te olhava atentamente. Colocou o pĂ© na ĂĄgua quente e soltou um arzinho pela boca devido Ă  diferença de temperatura, arrancando uma risadinha do loiro. Se sentou ao lado do amigo, o qual abriu uma cerveja e te entregou, logo depois uma para ele - como se vocĂȘs jĂĄ nĂŁo tivessem bebido o suficiente hoje - brindaram as garrafas e logo emendaram em assuntos aleatĂłrios, principalmente coisas engraçadas que aconteceram durante o dia.
A conversa com Esteban sempre fluĂ­a com muita naturalidade, desde o dia que vocĂȘs se conheceram, o qual se lembra muito bem: quando seus olhos avistaram o loiro pela primeira vez, sabia que era um dos homens mais atraentes que jĂĄ tinha visto na vida, o que foi sĂł reiterado na primeira conversa, ele era educado, engraçado, simpĂĄtico e muito interessante. Se aproximaram cada vez mais com o tempo, alĂ©m de trabalharem juntos, vocĂȘs dois tinham uma conexĂŁo que ainda nĂŁo tinham encontrado com outra pessoa, nem no elenco tampouco fora dele. AlĂ©m disso, quanto mais tempo passava, mais difĂ­cil ficava reprimir os sentimentos pelo amigo, que na Ă©poca namorava. Quase um ano depois do inĂ­cio das gravaçÔes, o relacionamento terminou, mas nessa altura do campeonato jĂĄ tinham se tornado bons amigos, nĂŁo queria arriscar perder a amizade por causa de uma quedinha. Mas nĂŁo Ă© como se a atração inicial tivesse diminuĂ­do, na verdade, a cada dia que passava parecia que essa vontade de tĂȘ-lo nĂŁo apenas como amigo sĂł crescia, e cada vez mais ficava mais difĂ­cil de negar esse desejo: tinha que se forçar a nĂŁo encararar as mĂŁos ou o nariz grande, custava a se recompor depois dele te pedir para arrumar os fios loiros baguncadinhos, tinha atĂ© mesmo que esfriar a ĂĄgua do chuveiro quando a imagem das vezes que viu o amigo sem camisa vinha na cabeça.
NĂŁo Ă© como se fosse segredo, todos seus amigos secretamente torciam para que vocĂȘs ficassem logo, ocasionalmente perguntavam quanto tempo mais vocĂȘ ou Esteban iam continuar enrolando esse romance quando estavam longe um do outro, mas nenhum de vocĂȘs dois dava muita importĂąncia, era melhor reprimir a vontade do que arriscar perder a amizade valiosa um do outro. Ambos jĂĄ estavam cansados de desviar o olhar quando o outro flagrava encarando, tambĂ©m de passarem as noites tentando aliviar um desejo entre as pernas que sĂł o outro podia cessar. Mas mais cansados que vocĂȘs, estavam seus outros amigos, principalmente Matias, que proibiu todos de irem atĂ© a jacuzzi para que a faĂ­sca entre vocĂȘs dois finalmente começasse um incĂȘndio.
O calor vindo da ĂĄgua nĂŁo incomodava nenhum de vocĂȘs, jĂĄ que o papo estava muito bom e as cervejas geladinhas refrescavam, e embriagavam mais ainda. VocĂȘ ria de um comentĂĄrio que Esteban fez sobre o almoço, apoiando a cabeça no ombro dele e tampando os olhos com a mĂŁo molhada, mas quando as risadas diminuĂ­ram, o braço apoiado na borda que tocava na sua nuca e a mĂŁo grande que fazia carinho no seu ombro exposta se tornaram muito difĂ­ceis de ignorar, sentia um nĂł se formando no ventre ao sentir o perfume que ele exalava. Quando criou coragem de olhar para ele, soltou um ar que nĂŁo sabia que segurava dentro dos pulmĂ”es ao ver os olhos marrons que jĂĄ te fitavam antes mesmo de vocĂȘ virar o rosto para ele, o olhar tinha uma mistura de ternura e desejo, a qual jĂĄ tinha reparado antes, mas nunca tinha parado para pensar que talvez significasse a reciprocidade do sentimento que vocĂȘ tanto escondia dele. As bochechas doĂ­am de tanto rir e sentia os olhinhos lacrimejados, lutava contra o sorriso persistente no seu rosto ao cerrar os olhos para ele ao fazer uma cara de sĂ©ria, ao mesmo tempo brincalhona, e talvez fosse seu coração batendo muito rĂĄpido que fez a frase se desenrolar da sua lĂ­ngua sem nem pensar duas vezes antes.
— Posso saber por que vocĂȘ tĂĄ me olhando assim? — VocĂȘ tombou a cabeça para o lado, encostando ela no ombro dele, jogando um charminho ao olhar para ele atravĂ©s dos seus cĂ­lios e sorrir tĂ­mida.
— Assim como? — Ele retribuiu o sorrisinho, a mão que fazia um carinho tímido no seu ombro apenas com a ponta dos dedos passou a te tocar com a palma sem cessar a carícia.
— Assim...
— Assim como? — Ele ri, bobo, olhando para seus lĂĄbios. PeraĂ­, Ă© real isso? Ou eu tĂŽ imaginando sinais? TĂĄ, talvez seja melhor ir com calma, ele Ă© meu amigo e -
— Como quem quer me beijar
 — A frase se desenrolou da sua boca antes que seu cĂ©rebro pudesse te repreender, e o pior? VocĂȘ estava bĂȘbada, mas mesmo assim, a culpa definitivamente nĂŁo era do ĂĄlcool, jĂĄ que o que mais te embriagava era o jeito que ele te olhava, de uma forma que te dava vontade de devorar ele ali mesmo, somado ao toque que quase queimava sua pele: o braço ao redor do seu ombro, a mĂŁo que ainda acariciava sua pele, o corpo dele que encostava no seu por estar sentado tĂŁo perto. Sentia que estava delirando, de verdade, era a Ășnica justificativa para esse comportamento tĂŁo desinibido que conseguiu reprimir tĂŁo bem por quase dois anos - pelo menos conseguia esconder dele, jĂĄ do resto do grupo

— É? Nossa
 TĂŽ te olhando assim mesmo? — O sorrisinho sĂł crescia no rosto dele, ok, isso Ă© com certeza um sinal. E um bom.
— Tá
 — VocĂȘ virou o corpo em direção a ele, nĂŁo deixando de olhar para os olhos marrons que te fitavam com tanta intensidade, arrepiando ao sentir ele traçando os dedos compridos nas suas costas, esbarrando um pouquinho na cordinha que prendia o biquĂ­ni preto ao redor do seu torso.
— Talvez seja porque eu quero te beijar. — A frase saiu da boca fininha como um sussurro.
— Ah Ă©?
— Talvez

— Ah sim
 Talvez
 — VocĂȘ concordava com a cabeça, imitando ele, atĂ© ergueu as sobrancelhas no “Ah”, como se a revelação nĂŁo tivesse feito vocĂȘ se arrepiar toda.
— E se eu quiser?
— Se vocĂȘ quisesse mesmo
 Poxa, eu sou uma amiga muito boa, nĂŁo sou, Kuku? — VocĂȘ disse enquanto passava a palma pelos fios loirinhos desalinhados, lentamente descendo atĂ© a nuca quente e passando as unhas de levinho ali, fazendo ele fechar os olhinhos e devagarinho tombar a cabeça para mais perto de ti.
— Uhum
 — Ele assentiu e abriu os olhinhos marrons para que pudesse te olhar novamente.
— E que tipo de amiga eu seria se deixasse meu amigo passar vontade? — Fez utilidade da sua mĂŁo que tinha parado no ombro largo do homem, colocando um pouco de força ali ao se apoiar para sentar no colo dele, devagarinho. Olhava fixamente para os olhos que te seguiam, sĂł trocando seu olhar para a boquinha que ficou levemente entreaberta quando vocĂȘ se sentou sobre as coxas dele. Os rostos estavam nivelados, parecia que nĂŁo existia mais nada nem ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘs dois no mundo, nenhum dos dois conseguia olhar ou pensar em mais nada alĂ©m do outro.
Os braços que atĂ© agora estavam apoiados sobre a borda da hidromassagem entraram na ĂĄgua novamente, sĂł para que pudesse tocar suas coxas. — Nossa
 Seria uma pĂ©ssima amiga
 — Ele se sentia delirar ao sentir a maciez das suas pernas sobre as dele, alĂ©m de sentir tuas mĂŁos na nuca dele e seu polegar fazendo carinho na regiĂŁo, tudo isso enquanto seu rostinho estava tĂŁo perto do dele e seus peitos cobertos pelo biquĂ­ni encostados no tĂłrax largo. Mas mesmo assim, nĂŁo ia ceder, afinal, vocĂȘ foi quem deu o primeiro passo, queria ver atĂ© onde vocĂȘ iria com esse joguinho.
— Mas vocĂȘ teria que me falar né  NĂŁo tem como eu adivinhar o que vocĂȘ quer. — Disse e deu de ombros, enquanto sua palma que encostava na nuca dele subia devagarinho, atĂ© seus polegares encostarem nas bochechas cobertas pela barba falhadinha, fazendo uma carĂ­cia ali.
— Acho que tem sim
 — Ele ergueu o rosto, chegando a boca mais perto da sua enquanto deslizava as mĂŁos atĂ© sua bunda, agarrando a carne e te puxando para mais perto, te fazendo sentir a ereção coberta pela bermuda molhada ao chegar seus quadris para frente, pressionando levemente as intimidades que pulsavam uma contra a outra. VocĂȘ lutou para reprimir um sorrisinho safado que queria se formar no seu rosto, tambĂ©m um gemidinho ao sentir o membro quente encostar no lugar que vocĂȘ mais precisava dele. Suas mĂŁos apertaram levemente a nuca dele.
— Poxa, Kuku
 NĂŁo tem nĂŁo, me fala... — Provocando ele de volta, tombou a cabeça para o lado, mantendo a distĂąncia - pequena - entre os lĂĄbios, disse a frase manhosa enquanto mexeu os quadris para trĂĄs, sĂł para chegar eles para frente de novo, se esfregando mais uma vez contra a ereção, a qual conseguia sentir perfeitamente devido ao tecido fino molhado da bermuda que marcava a cabecinha e atĂ© mesmo as veias. Via Kukuriczka balançar um ‘nĂŁo’ desacreditado com a cabeça, esbarrando atĂ© o nariz no seu, de tĂŁo perto que estavam. Uma das mĂŁos que segurava sua bunda subiu atĂ© seu pescoço, retirando os fios colados na pele molhada e mantendo a palma na sua nuca depois, finalmente afastando o rosto do seu, sĂł para deixar um selinho na curva do seu pescoço.
— Significa que vocĂȘ Ă© terrĂ­vel
 — Ele disse enquanto distribuĂ­a beijinhos no seu pescoço, subindo atĂ© deixar o Ășltimo na sua mandĂ­bula, depois, arrastando os lĂĄbios atĂ© sua clavĂ­cula, os quais se curvaram em um sorriso ao sentir vocĂȘ apertar a nuca dele novamente ao beijar seu colo, pertinho dos seios — Me provocando desse jeito... — A mĂŁo grande que permaneceu na tua bunda chegou vocĂȘ para mais perto ainda, fazendo vocĂȘ roçar contra o colo dele novamente. Chegou com a boca no pĂ©zinho do seu ouvido e sussurrou: “Significa que vocĂȘ Ă© muito, muito gostosa tambĂ©m
”. A frase dita na voz do homem que vocĂȘ mais queria te fez roçar novamente contra a ereção, dessa vez por conta prĂłpria, fechando os olhos e bufando ao sentir seu pontinho sensĂ­vel ser estimulado da forma certa.
— E vocĂȘ? Hm? O que vocĂȘ quer? NĂŁo tem como eu adivinhar tambĂ©m
 — Ele se afastou e te perguntou, sĂ­nico, nada mais justo do que te atiçar de volta.
VocĂȘ pegou a mĂŁo dele que estava na tua nuca, arrastando ela atĂ© o meio dos seus seios, depois arrastando ela pela sua barriga, atĂ© chegar o destino final. “VĂȘ por si mesmo”, disse ao guiar a mĂŁo grande para dentro da sua calcinha, fazendo com que vocĂȘs dois suspirassem: vocĂȘ porque sentiu os dedos compridos finalmente te tocarem ali, e ele porque sentiu o quĂŁo molhada vocĂȘ estava.
— Ay, nena
 — Ele franziu o cenho, seguido de um “Tsc
”, indicando falsa simpatia, mas os olhos brilhavam ao te ver tentando ao mĂĄximo manter a postura e falhando ao sentir os dedos te estimularem da forma certa, ainda mais quanto estava tĂŁo sensĂ­vel e necessitada por ele, justamente quem estava amando te provocar. — NĂŁo tem como adivinhar, tem? — Ele disse enquanto deslizava dois dedos entre sua vulva encharcada, chegando eles para frente e para trĂĄs enquanto olhava para seus olhos, admirando como vocĂȘ franzia seu cenho ao receber o carinho ali.
— Me fala se vocĂȘ quer devagarinho
 — Ele passou a fazer cĂ­rculos largos na sua buceta com o indicador e o mĂ©dio, num ritmo torturante mas muito gostoso. — Mais forte
 — Dessa vez, ele usava os quatro dedos para espalhar mais ainda a lubrificação que vocĂȘ soltava, aplicando mais pressĂŁo sobre seu pontinho sensĂ­vel, praticamente apalpando sua intimidade. Parou com os movimentos circulares ao afastar suas dobrinhas, fazendo um ‘v’ com o anelar e o indicador, enquanto o mĂ©dio deslizava perigosamente perto da sua entradinha que pulsava.
Aplicou um pouco de pressĂŁo antes de enfiar o dedo comprido dentro de vocĂȘ, “Um dedo
”, disse baixinho enquanto te dedava devagarinho, atento a sua expressĂŁo de prazer. “Ou dois
 Hm?”, sussurrou antes de adicionar o anelar dentro de vocĂȘ, imitando a forma que vocĂȘ fazia um ‘o’ perfeitinho com a boca ao sentir vocĂȘ pulsando ao redor dos dĂ­gitos. VocĂȘ enfiava suas unhas no ombro do homem que te alargava sĂł com os dedos, que logo passou a fazer movimentos de ‘vem cá’ dentro de vocĂȘ, tocando perfeitamente no seu ponto G, fazendo vocĂȘ involuntariamente curvar os dedos do pĂ© e mexer os quadris para frente, apertando os olhos juntinhos quando percebeu que, ao fazer isso, a palma estimulava o clitĂłris jĂĄ inchadinho.
— Esteban

— Dale, gatinha
 Me fala o que vocĂȘ quer e eu te dou

— Assim
 Tá
 Meu Deus, Esteban

— Que foi? Tá tão gostoso assim? Não consegue nem falar, hm?
VocĂȘ assente com com a cabeça, e ele te imita, com o sorrisinho que sĂł cresce no rosto ao ouvir seus gemidinhos, a expressĂŁo sĂł se transforma em um ‘o’ com a boca quando vocĂȘ enfia uma das mĂŁos dentro da bermuda do loiro, nĂŁo perdendo tempo em envolver o membro duro e fazer movimentos lentos de vai e vem, o masturbando que nem ele fazia com vocĂȘ. Por mais que quisesse dĂĄ-lo tanto prazer quanto ele te dava, nĂŁo conseguia se concentrar com os dedos compridos saindo e entrando de vocĂȘ de uma forma tĂŁo gostosa, ainda mais quando a mĂŁo grande na sua bunda te empurrava para frente e para trĂĄs, fazendo vocĂȘ roçar seu pontinho sensĂ­vel contra a palma dele. A boquinha entreaberta do homem se curvou em um sorriso lentamente ao perceber o quĂŁo fĂĄcil seria te fazer gozar sĂł com os dedos. “NĂŁo consegue falar mas consegue bater uma pra mim, Ă©? Que safada, nena
”
— Para
 De falar essas coisas
 — Sentia que estava prestes a transbordar, tão burra de prazer que falou algo totalmente contrário a o que pensava: Não para, não para, não para.
— Mas vocĂȘ gosta, nĂŁo? TĂŽ sentindo atĂ© vocĂȘ me apertando
 — Ele sussurrava pertinho dos seus lĂĄbios, sorrindo orgulhoso, como se tivesse lido seus pensamentos.
— Kuku, eu vou
 — Os narizes se esbarravam ao vocĂȘ chegar os quadris para frente e para trĂĄs, agora por conta prĂłpria, as bocas se tocavam mas as lĂ­nguas ainda nĂŁo, como se estivessem em uma competição secreta para ver quem se renderia primeiro, apesar de que nessa altura do campeonato, Esteban competia sozinho, vocĂȘ estava com a cabeça completamente vazia e o corpo relaxado, pertinho de gozar.
— Shh, goza pra mim, nena
 — Ele disse ao tampar sua boca com a outra mĂŁo, mas sente que Ă© um pecado abafar os barulhinhos que saem de vocĂȘ - ainda mais com ele sendo o responsĂĄvel por eles - entĂŁo logo coloca a palma grande na sua nuca e te puxa pra um beijo, para que vocĂȘ pudesse gemer dentro da boca dele enquanto chega no ĂĄpice do seu prazer. As lĂ­nguas moviam de forma lenta, vocĂȘ nem conseguia sincronizar o movimento da sua com a dele de tĂŁo intenso era o que sentia agora.
Mesmo depois de ter gozado, nĂŁo interrompem o beijo, os dedos dele ainda fazem cĂ­rculos preguiçosos ao redor do seu clitoris inchadinho e vocĂȘ passa o polegar pela cabecinha rosadinha, espalhando o prĂ©-gozo que Ă© liberado cada vez mais, subindo e descendo com a mĂŁo livre.
— VocĂȘ gozou? — VocĂȘ pergunta ofegante ao interromper o beijo, ainda com seus lĂĄbios grudados nos de Esteban, que quase nĂŁo te deixa terminar a frase ao retomar o beijo.
— Não
 Mas não tem problema
 Não sei como eu faria pra gozar aqui na hidromassagem, seria
 Uma bagunça. — Ele te responde entre os beijos, alternando entre as palavras e os sons de estalinhos molhados que ele deixa na sua boca.
Antes que ele pudesse enfiar a lĂ­ngua dentro da sua boca novamente, vocĂȘ levanta os quadris enquanto ele te assiste com os lĂĄbios entreabertos, o rostinho vermelho e cheio de sardinhas alinhado com seus peitos que marcam o mamilo durinho devido a excitação e o frio. Uma das suas mĂŁos apoiam no ombro largo do homem embaixo de vocĂȘ, a outra vai em direção ao lacinho da sua calcinha e o desfaz, permitindo que sua intimidade fosse propriamente exposta ao membro de Kukuriczka que vocĂȘ segurava na mĂŁo. “Goza dentro de mim”, vocĂȘ diz manhosa enquanto desfaz o lacinho da calcinha, e logo esfrega a glande melada devagarinho entre suas dobrinhas antes de se sentar completamente nele, arrancando um gemido baixinho de vocĂȘs dois, fazendo tambĂ©m com que os olhinhos marrons dele se fechassem ao sentir vocĂȘ pulsar ao redor dele, o nariz se afundando entre seus seios quando ele chega o rosto para a frente, fazendo com que vocĂȘ instintivamente levasse os dedos atĂ© os fios loiros e levemente molhados, puxando as mechas de levinho.
— Faz uma bagunça em mim, por favor
 — VocĂȘ disse ofegante, jĂĄ completamente perdida na sensação tĂŁo boa dele te alargando, sentindo ele tĂŁo fundo em vocĂȘ de uma forma que nunca tinha acontecido antes. A visĂŁo tambĂ©m sĂł contribuĂ­a para o seu estado: Esteban tinha jogado a cabeça pra trĂĄs, apoiando a nuca no encosto da jacuzzi, fechava os olhos fortemente numa tentativa de durar mais dentro de vocĂȘ, mas sabia que nĂŁo ia conseguir. VocĂȘ sentia ele apertar sua cintura cada vez mais, mas nĂŁo conseguia focar em nada alĂ©m de quicar devagarinho no pau dele e o rosto que se contorcia debaixo de ti, fazendo vocĂȘ se sentir atĂ© vaidosa ao reparar o cenho franzido e os lĂĄbios entreabertos que se moviam apenas na tentativa de falar alguma coisa, falhando ao sĂł conseguir soltar gemidos baixinhos e falhados. Mas definitivamente nĂŁo estava em posição nenhuma de cantar marra do fato de ter desmontado seu amigo sĂł com uma sentada, estava tĂŁo burra de tesĂŁo quando ele, por isso inclinou o corpo para frente, colando seus peitos que balançavam a cada cavalgada na clavĂ­cula de Esteban e segurando a nuca dele com força, enfiando as unhas na pele sem nem pensar que poderia machucĂĄ-lo, mas de qualquer forma, o loiro nĂŁo poderia se importar menos com a dor, se excitando atĂ© mais um pouco com esse estĂ­mulo extra, gemendo um “La puta madre
 Me vuelves louco
” que desceu diretamente para sua buceta e deixou suas pernas fracas.
Esteban desencostou a cabeça do apoio da jacuzzi e, com muito custo, abriu os olhos para que pudesse te olhar, mas logo se distraiu com seus peitos tĂŁo perto do rosto dele, fazendo com que retirasse as mĂŁos da sua cintura e levasse ela atĂ© o seu biquĂ­ni cortininha, arredando ele para o lado e sem nenhuma cerimĂŽnia colocando um deles na boca. Ele, a princĂ­pio, chupou seu biquinho e atĂ© mordeu de levinho enquanto a outra mĂŁo apertava seu seio por baixo do tecido, mas quanto mais seu orgasmo se aproximava, menos controle sobre o corpo tinha, entĂŁo logo passou a lamber seu mamilo sensĂ­vel com a lĂ­ngua relaxada, gemendo contra sua pele e deixando a regiĂŁo babadinha. “Nena
 Eu vou
”, a frase saiu da boca em forma de um gemido manhoso, logo abafado por vocĂȘ, que mais uma vez selou um beijo contra os lĂĄbios fininhos, movimentando o mĂșsculo molhadinho dentro da cavidade e nĂŁo sendo nem correspondida, jĂĄ que Esteban nĂŁo conseguia sincronizar a prĂłpria lĂ­ngua com a sua, apenas concentrado na sensação da sua buceta apertando o pau dele e tambĂ©m em se esvaziar todo dentro de ti. Seus dedos puxaram os fios loiros ainda mais forte quando Kuku gemeu grave dentro da sua boca, a sensação dele pulsando dentro de vocĂȘ e a respiração ofegante dele - parecida com a sua - te fez desacelerar os movimentos de sobe e desce dos quadris, e quando ele te beijou de volta propriamente, passando as mĂŁos nas suas costas expostas e subindo uma delas atĂ© sua nuca, soube que ele terminou.
O ritmo do beijo foi desacelerando em contraste com os peitos de vocĂȘs dois, que subiam e desciam rapidamente, ainda ofegantes com o que tinha acabado de acontecer. Esteban te deu um selinho demorado antes de se afastar, analisando sua face com uma expressĂŁo de preocupação, temia que vocĂȘ jĂĄ tinha pensado que isso tivesse sido um erro, que foi uma pĂ©ssima ideia transar com o seu melhor amigo - que jĂĄ queria fazer isso hĂĄ muito tempo - mas, quando viu um sorrisinho crescer nos seus lĂĄbios, fechou os olhos e suspirou aliviado, lentamente curvando os lĂĄbios que nem vocĂȘ. “Isso foi
”, vocĂȘ disse num tom que nem precisava terminar a frase para que ele entendesse que foi tĂŁo bom para vocĂȘ quanto para ele, fazendo ele dizer “Uhum” baixinho antes de te dar mais um selinho enquanto a mĂŁo grande fazia carinho na sua nuca.
ApĂłs saĂ­rem da jacuzzi, o resto da noite foi como todas as outras vezes que vocĂȘs passaram juntos, conversando e rindo por horas, apenas com o diferencial que finalmente podiam se beijar quando o outro fizesse alguma coisa bonitinha, tambĂ©m podiam finalmente dormir agarradinhos sem acordarem no susto, dando desculpas que ‘apagaram totalmente’. Dessa vez, finalmente podiam fazer o que tanto quiseram por tanto tempo.
O dia seguinte foi tĂŁo divertido quanto os outros, principalmente a parte que vocĂȘs dois desceram as escadas juntos e ouviram os amigos comicamente celebrarem, com direito a aplausos e “Porra, finalmente!”. Apesar dele nĂŁo ter revelado ali que foi ele quem arquitetou o plano, a reação de Matias foi a mais difĂ­cil de esquecer.
— Tá, tá bom. Eu quero saber quem foi que beijou quem primeiro.
— Fui eu, Mati. — Esteban admitiu entre risadas, balançando a cabeça com o jeitinho espalhafatoso do amigo enquanto observava vocĂȘ fazer o mesmo.
— PORRA!! — Ele celebrou como se fosse um gol da seleção argentina enquanto apontava para o amigo moreno. — Aí Simon, não falei que ele ia beijar ela primeiro?! Tá me devendo 5000 pesos, boludo! —
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lacharapita · 7 months ago
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bom dia amiga alexia silva jr. queria q vc dissertasse sobre quem do cast ia amar ver as marcas do pós sexo, os chupÔes, arranhÔes, etc.
beijos da sua amiga luna costa dos santos
Boa tarde amiga luna Costa dos Santos, vamos estar providenciando [nĂłs pq eu tenho 75 personalidades]
Enzo puto Vogrincic. Esse canalha ia ficar olhando pra cada mera marca que ele tenha deixado no teu corpo. Deixando beijinhos nelas e dizendo o quĂŁo boazinha vc foi pra ele [e vc sĂł o tio paulo]. E quando fosse tomar banho ia ficar olhando no espelho pra todas os arranhĂ”es que vc deixou nele quando ele tava te comendo num papai e mamĂŁe bem grosseiro, socando em vc e gemendo no teu ouvido enquanto vc ESTRAÇALHAVA as unhas nas costas dele. I DIGO MAIS☝☝☝ esse puto do caralho ia TIRAR FOTO do seu corpo todo marcado dos chupĂ”es, mordidas e dos tapas que ele fez questĂŁo de dar quando vc deitou no colo dele de bunda pra cima [ele atĂ© abriu as bandinhas da sua bunda e cuspiu no buraquinho apertado pra poder colocar sĂł a pontinha do dedo🔇🔇🔇]
Blas Y Felipe iam ser os que eu acho que ficariam muito tímidos vendo o estrago que fizeram no seu corpo. O blas [vulgo maior chupador de buceta] ia ENCHER o interior das tuas coxas de marca, os roxinhos ficando mais intensos conforme os minutos e as mordidas ficando cada vez mais explícitas iam deixar ele com as bochechinhas toda vermelhinha | o pipe peiteiro [amante de peitos] ia deixar eles ROXOS e doloridos de tanto chupar, sério tå? Vc ia ficar com os peitos doloridos por dias pq ele simplesmente não conseguia tirar eles da boca.
Fernando Ă© tĂŁo canalha que ia te virar de bunda pra cima quando vcs jĂĄ tivessem quase dormindo sĂł pra poder ficar vendo o que ele fez nas bochechas da sua bunda, a mĂŁo dele ia ficar massageando os roxos que estavam se formando lĂĄ enquanto dizia "TĂĄ tĂŁo linda, princesa. Minha tela pessoal." Ia segurar com um cadin de força enquanto se abaixava um pouco pra falar pertinho do teu ouvido "aqui sĂł eu posso ver nĂ©? SĂł eu posso fazer isso aqui hm?" E quando vc acenasse com a cabeça e empinasse mais a bunda pra ele...... IXQUECE MANA, IXQUECE TUDOđŸ‘‹đŸ˜«đŸ˜«đŸ‘‹đŸ‘‹đŸ˜« ele ia de colocar de ladinho e ia te comer de novo, mas dessa vez bem lentinho, sĂł ouvindo vc choramingar enquanto diz "shh, tudo bem, nena... uma bucetinha tĂŁo boa."
Matias recalque nĂŁo sĂł iria AMAR como ia se gabar HORRORES quando te visse tentando esconder o trabalho de sangue suga dele no teu pescoço. "Porra Matias, seu fodido do caralho. Que que eu faço agora????" Tua cara de choro fez ele derreter um TIQUINHOđŸ€đŸ€đŸ€ e ele lĂĄ te abraçar e dizer "Ă© minha arte, feia! NĂŁo fala assim comigo" ia começar a deixar beijinho onde tava roxo e pamđŸ’„đŸ’„ tava de comendo de novo enquanto vc tava toda empinadinha na pia do banheiro pra ele
Agustin Pardella, nosso homem homĂŁo com H maiĂșsculo acho que seria uma coisa meio Fernando. Ia ficar admirando cada marquinha quando vc jĂĄ tivesse dormindo e ia ficar todo bobo olhando para as costas no espelho do banheiro e admirando os arranhĂ”es que vc tinha deixado nele. Ia ficar super orgulhoso pq pra ele significava que ele tava te comendo muito bem e Ă© isso.
Simón puto Hempe------ amigas, o cara é um animal... Faz QUESTÃO de te marcar inteira só pra te ver PUTA pq n tå conseguindo esconder e precisa ir pra faculdade. "Porra Simón, vc me fode né cara?" Diz indignada enquanto procura alguma blusa de gola alta que sirva pra esconder tudo. "Fodo. E vc não tava reclamando da minha boca quando eu tava chupando a sua-" "CALA A BOCA" ele riu alto enquanto olhava pro seu corpo cheio de marquinhas arroxeadas e avermelhadinhas, o ego com certeza aumentando sabendo que era ele quem tinha feito tudo aquilo.
Esteban!!! É um consenso que o Esteban sĂł Ă© sonso em pĂșblico nĂ©? Entre quatro paredes a histĂłria Ă© outra pq o mano fica selvagem amigas. Quando tĂĄ te comendo e quatro e admirando como a pele da sua bunda ta vermelha pelos tapas grossos que ele tava deixando lĂĄ; quando tĂĄ num papai e mamĂŁe e vc tĂĄ com a cabeça deitada pra trĂĄs e ele sĂł pode ficar admirando todos os roxinhos no seu pescoço e colo do peito enquanto o pau dele te estica, fazendo ele atĂ© ver o formato no baixo do teu estĂŽmago. "Perrita do caralho, toda marcadinha hm? Fala pra mim, amor. VocĂȘ ama ficar toda marcadinha, nĂŁo Ă© mami?" Vc tava juntando todos os teus neurĂŽnios pra responder "Sim, papi..." o choramingo que veio logo depois fez Esteban rir baixo; quando tĂĄ te chupando horrores e para sĂł pra ver as marcas das mĂŁos dele nas tuas coxas enquanto olha pra tua buceta escorrendo de uma mistura do teu melzinho e da saliva dele [AWNNN] "vc tĂĄ vazando, mami... que bucetinha doce..." e volta a te chupar pq a vida dele depende de te fazer gozar na boca dele.
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