#agora a gente tem que fingir que foi vulto???
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hansolsticio · 7 days ago
Note
solie, boa noite, meu bem! só queria dizer antes de tudo que eu amo sua escrita, tá? tenho dificuldade pra escrever algumas coisas e seus trabalhos sempre me dão uma luz. agora, vamos para o que interessa: Hong Joshua Jisoo é um homem gostoso e tatuado! finalmente, não aguentava mais viver de rumor de tatuagem, as imagens do show foram luz pra mim... mas, puta que pariu, o tribunal de pequenas causas da caratland infernizando TODO MUNDO que posta a foto dele com a tatuagem, dizendo que ele tava incomodado (?). gente, a camisa faltando abrir no meio de tão cavada, ele não é bobo e muito menos inocente... (queria estar agora enchendo toda a região da tatuagem dele de beijo, adeus)
awww, obrigada, diva! [♡]
E MEU DEUS SIM!!!! tô agoniada com essa galera agindo como se fosse crime a gente ter visto, como se fosse foto tirada por sasaeng (quando literalmente o bagulho apareceu num telão gigantesco pra milhares de pessoas) ou sei lá o que se passa na cabeça desse povo
IT'S NOT THAT SERIOUS!!! é só uma tatuagem, meu pai do céu... a camiseta do shua conectada por dois fios e três ave marias claro que ia dar pra ver né ô caramba (quem montou o figurino deve ter previsto isso em algum momento)
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astbrero · 5 years ago
Text
this is just an investigation - interrogation // Task 004
Coçou seus olhos, evidenciando que se encontrava com sono, mas olhava para a parede que estava na sua frente como forma de se manter acordado. A última coisa que ele lembrava quando chegou do passeio é ir para o seu quarto e deitar de uma vez em sua cama, apagando em seguida devido ao fato de sua mente e seu corpo estarem bem cansados depois dos acontecimentos, principalmente o rolo do trem fantasma. Só de pensar, dava calafrios no rapaz. No dia seguinte, Astro foi chamado na direção e lá estava ele tentando manter-se acordado para que pudesse bater um papinho com o Merlin, mesmo não sabendo o que estava acontecendo. Ele viu Brooke sair e foi chamado pela garota para que entrasse, já que seria o próximo. Antes de entrar dentro do cômodo, ele notara que a garota tinha uma expressão assustada em sua face e já começou a estranhar por aí.
- Bem vindo, senhor Beaumont. Pode se sentar. - Merlin comentou no momento em que viu o rapaz adentrar na sala e logo observou ele aceitar sua ordem. - Antes que começamos, quero que identifique-se: nome, idade, filiação, raça.
Astro encarou Merlin e a Fada Azul que estava encostada perto da parede do lado da mesa, franzindo o cenho com uma expressão de confusão bem aparente. Mas, ele sabia que era melhor responder o que o mais velho queria do que começar a fazer perguntas: - Certo, Astro Young Beaumont, tenho vinte e um anos e sou filho de Breu - que não fa-a-aço ideia de onde esteja - e Astria Beaumont - que faleceu recentemente. Sou humano com poderes. 
Era notável que falar sobre seus pais deixaria o rapaz bem desconfortável, Astro ainda conseguia relembrar do pesadelo mesmo ter passado tantos dias. Breu tinha essa habilidade de deixar os outros impressionados de forma ruim como uma habilidade marcante quando queria e era isso que tinha feito, mesmo o rapaz tentando o máximo em fingir que está tudo em. Dava para ver que, em relação aos mais velhos, notaram um brecha para o nervosismo durante a parte da apresentação do do menino e isso foi estranho de uma certa forma. 
- Iremos perguntar porquê você ficou tão nervoso nessa parte, senhor Beaumont. Primeiro, precisamos lhe informar que isso é um interrogatório para investigarmos um acontecimento terrível no último passeio, compreendido? - Merlin perguntou, enquanto pegava o papel que continha as perguntas para serem feitas ao mais novo e depois observou o mesmo concordar com a cabeça. Nenhuma dúvida, isso é interessante... - Vamos começar: qual foi a primeira coisa que fez assim que chegou à Ilha dos Prazeres? -
É claro que Astro achava tudo aquilo confuso demais e tinha diversas dúvidas. O trem fantasma não pode ter sido o motivo daquilo tudo. Então, o que pode ter acontecido de tão grave para que tivesse ocorrendo um interrogatório com vários aprendizes?! Astro encarou a Fada Azul, que esperava pela resposta do garoto com uma paciência ilimitada, ligando ao fato da presença dela na história de Pinóquio, onde um garoto de madeira não podia mentir para poder virar um humano. Depois seu olhar voltou para Merlin que encarava o aprendiz com as sobrancelhas arqueadas com uma expressão ‘a resposta rápido’, abaixando seu foco para os papéis espalhados na mesa e, por fim, Astro engoliu em seco e respondeu a pergunta: - Eu fui sozinho para o passeio primeiro porquê tinha combinado de me encontrar com um amigo depois e não queria ir acompanhado para não ter que ficar compromissado a ninguém, mas, antes que eu fosse encontrar - no caso eu acabei não fazendo por outros motivos - acabei indo em uma dessas barracas para ganhar um prêmio para depois me encontrar com Anika e ela me chamando para outros brinquedos mais legais que envolviam muita altura e aí em segui... - O rapaz parou de falar no momento em que viu a expressão de Merlin de que havia entendido tudo e acabou soltando uma risada meio fraca. - Desculpa, eu falo demais de vez em quando, principalmente quando... - 
- Quando está querendo encher linguiça para cobrir alguma coisa? - Perguntou Merlin, cruzando os braços e encostando em sua cadeira. 
- O quê?! Claro que não! Eu fico nervoso às vezes, isso me atrapalha em controlar minha língua. Coisa de família. Enfim, é isto aí. Mais alguma pergunta? - Sorriu levemente fraco, colocando a cabeça de lado.
- Temos muitas, senhor Beaumont. Espero que colabore conosco para terminarmos logo. - Viu o aprendiz concordar com a cabeça e fez o mesmo gesto em direção a ele. - Ótimo, vamos lá: viu algum dos aprendizes desaparecidos? Era próximo de algum deles? Tinha inimizade com algum deles? - 
Então, a bomba caiu no colo do rapaz de uma vez. Desaparecidos, estudantes haviam. Astro não sabia o que falar ou o que pensar, estava em choque demais para conseguir raciocinar de forma coerente sobre o assunto. - Você está de brincadeira, né? Isso não sentindo! Como é que estudantes desapareceram? Isso é um ABSURDO! - A última palavra acabou saindo em um tom mais alto que Astro gostaria que soasse, enquanto o mesmo levantava de forma bruta e revoltante. - Esse é um corpo docente não tem nenhum cuidado com ninguém?! Para que serve, então? - 
- Eu sugiro que seu tom abaixe agora, senhor Beaumont! Você ainda é um aluno e deve respeito para esse corpo! Nós sabemos a intensidade dessa gravidade e estamos fazendo tudo que podemos, então, SENTE-SE PARA DARMOS EM PROCEDIMENTO DO INTERROGATÓRIO! - Merlin acabou explodindo quando percebeu o quanto estressado estava sentindo diante de toda investigação e de outros assuntos. A Fada Azul que encarava um pouco incrédula com o acontecimento, aproximou-se e colocou a mão no ombro do direitor. 
- Merlin, está tudo bem, vamos manter a calma para acharmos o que está acontecendo, tudo bem? - O direitor concordou com a cabeça e respirou fundo para controlar as empolgações, sentando em seguida e sendo acompanhado pelo aprendiz. A Fada Azul voltou a se encostar na parede, mas pronta para qualquer imprevisto.
- Eu peço desculpas... Precisamos focar no que está acontecendo do que procurar culpados, então, vamos continuar. O senhor poderia, pelo menos, dizer os nomes dos alunos desaparecidos? - 
Merlin concordou com a cabeça e puxou outra folha que continha os nomes e começou a falar: - Não se preocupe, vamos fazer o nosso melhor. Os desaparecidos são: Cherly La Bouff, Alizayd de Agrabah, Yeren Ferale, Diana Hatter, Lily of Arendelle, Marzia Chapuletto, Marlene Breadhouse, Aiden Bloodaxe, Lilith Cipriano, Leo Tooth, Phoenix Ruby e Matteo Tan. Então, conhece algum deles? -
É claro que havia nomes bem familiares para Astro. Enquanto alguns ele só tinha visto de longe, outros ele conhecia muito bem. Respirou fundo para que pudesse controlar seus sentimentos e terminar logo aquele procedimento. - Eu vi de longe, durante o passeio, alguns deles como Cherly. Acenei para ela e depois segui meu caminho como de costume, é algo nosso. Assim, próximo de Cherly eu sou ou era, não sei, de forma bem íntima, na verdade, então concluo que é melhor não comentar mais nada. De longe, a gente tinha brigas o tempo todo por não concordar com as mesmas ideias e essas coisas. - Falou com um pouco de sorriso malicioso querendo aparecer, mas depois percebeu que isso era errado e parou no mesmo instante. - Em relação a Alizayd, ele é um dos meus amigos, melhores na verdade. A gente se dava muito bem, até compartilharmos o mesmo dormitório, mas eu tive que trocar por motivos maiores que não foram explicados até hoje, mas ok. Lily... É uma garota que parece ser legal, mas não mantinha muita conversa com ela. Os outros... Não conheço intimamente e nem tinha inimizade com eles. - 
- Tudo bem, entendemos. Três pessoas que você conhece está na lista, vamos continuar: Fez algo inusitado no passeio? - 
Colocou sua mão debaixo do queixo como forma de mostrar que estava tentando pensar se algumas de suas atitudes acabou sendo inusitado, mas acabou negando com a cabeça - mesmo tendo em pensamentos a fura da fila no trem fantasma, ou ter que limpar a blusa de Shantal, visto que para ele aquilo não chegava nada de ser fora do comum. - Não, nadinha. Só imprevistos que foram resolvidos na hora como o último agora. - Dirigiu um sorriso amarelo para Merlin que o encarava com uma expressão séria no rosto, não estando afim de brincadeiras. - Ok, entendi o recado já, próxima pergunta? - 
- Você se lembra de ter visto algo estranho no passeio ou uma presença estranha? - Perguntou com um suspiro escapando dos seus lábios e encarando o rapaz. 
A pergunta veio como um soco na barriga de Astro e, de repente, era como se ele tivesse voltado para a hora em que ficou trancado com Zane dentro do trem fantasma e vendo aquele vulto vindo em sua direção. Um vulto que parecia muito com alguma brincadeira de seu pai. O olhar de Astro recaiu para o chão e suas mãos começaram a se tremer um pouco, então, ele apertou uma com outra para poder disfarçar aquele tremida. Enquanto isso, Merlin e Fada Azul trocaram olhares achando aquilo estranho, e a moça se aproximou um pouco mais. - O que aconteceu, Astro? - Ele levantou seu olhar e soltou um suspiro alto, encolhendo os ombros, notou que estava bastante tenso em relação ao corpo. 
- Eu e Zane decidimos furar a fila do trem fantasma porque está enorme e entrar por trás, uma portinha sabe. Então, estava em divertido lá dentro, olhando e rindo dos fantasmas e tal. Até que Zane deu um gritinho ou eu, não lembro, talvez nós dois... Vinha uma sombra, Fada Azul! Eu juro que não era um fantasma, mas uma sombra que estava vindo em nossa direção e parecia que a gente ia morrer, porque a portinha não tava se abrindo mais. E... Céus! Eu fiquei com medo e aposto que Zane também ficou, porque né... Mas, na hora que a sombra estava bem perto da gente, a porta se abriu e a gente saiu correndo de lá bem desesperado mesmo! - Merlin e Fada Azul se olharam de novo, depois concordaram com a cabeça. A história era bem interessante, para dizer o mínimo.
- Vamos continuar: tem inimizade com algu��m em Aether? - 
Astro sem querer acabou soltando uma risada fraca, mas parou quando viu a cara deles. - Foi mal aí. Sim, é normal ter. Tem a Ray, a Mae e o Howie que não me dou bem por motivos de competição, de ideias bem contrárias, e também que acabei fazendo uma coisa bem ruim para cada um. Tenho alguns probleminhas com a Karou e com a Alma de vez em quando por fatores de que eu peguei ou fiz algo que a machucaram muito, mas isso é assunto pessoal. Não é importante agora. Shantal... É algo complicado, não tenho inimizade, mas é... complicado. Então, vamos deixar para lá. Mas... Njord, oh cara do meu abuso, é o que dizem né: tal pai, tal filho. Espero que um dia ele possa ser suportado por alguém. - 
- Bem interessante seus problemas de inimizade. Imagino, então, que  já cogitou prejudicar ou fazer mal a um colega aprendiz? - 
- O quê? Claro que não! A maioria aí eu não penso em fazer nada não. Umas pegadinhas, talvez? Mas, nada sério não. Só tenho uma vontade de socar a cara do Njord, mas eu não gosto de violência física. Como dizia meu querido papai, o psicológico é mais maneiro. - A última fase saiu de forma mais irônica e triste ao mencionar Breu. E, Astro torcia para que nenhum dos mais velhos tenham percebido.
- Vamos evitar de socar ou fazer algo psicológico os colegas aqui, senhor Beaumont. Não quero mais problema por enquanto. Continuamos:  recebemos a informação de que você foi visto em atitude suspeita perto do Trem Fantasma e que já disse ter interesse em “acabar com a raça de Alizayd de Agrabah”. Por que disse isso? - 
- Bem, se você considera interessante “acabar com a raça dele” em uma competição de algum esporte, isso é bem estranho. Mas, não falei além desse sentido. - 
- Competições... Eu não sei porquê ainda promovemos isso. - Falou entre um suspiro e outro. - Fomos informados de que se meteu em um desentendimento no final do passeio. Se importaria de explicar o motivo?-
- E eu pensei que o senhor não gostasse de fofocas. - Revirou os olhos, relembrando o motivo desnecessário para ter brigado com Ever. Não queria, em nenhum segundo, que a combinação deles acabassem daquele jeito, mas, com todo estresse e medo vindo do trem fantasma, fizeram com que Astro fosse bruto com o rapaz. - Eu e Ever brigamos porquê eu acabei não aparecendo no nosso ponto de encontro que combinarmos, já que eu fiquei preso no trem fantasma com o Zane. Ele ficou puto e eu já estava puto e aí a coisa foi feia porquê falamos coisas que não queríamos, pelo menos, na minha parte. Ah, também, acabei esbarrando em Shantal um pouco antes e sujei sua blusa, mas resolvermos tudo de boas. Acho que ela não vai me matar depois... - Comentou, dando um suspiro de leve. 
- Dramas de adolescentes... Espero que resolvam logo. Tudo bem, reparamos que foi um dos últimos a chegar no ponto de encontro. Qual o motivo para ter demorado? - 
- Dramas bem foda, mesmo. - Viu a cara dos dois ao escutar a palavra foda e deu de ombros, soltando um pedido de desculpas em um tom mais baixo. - Foi mal. Eu estava terminando de limpar a blusa de Shantal e depois fiquei dentro do banheiro fazendo minhas necessidades, sabe. - 
- É verdade que passou quinze minutos sozinho antes de se encontrar com o grupo? - 
- Como eu já falei, estava no banheiro fazendo necessidades. Não deu muito certo cachorro-quente e levar uns sustos e estresses durante o resto do passeio. - 
- Ok, entendemos. Não precisa falar mais sobre as necessidades. - Merlin encarou o rapaz e avaliou seu rosto, juntamente com o seu comportamento durante o interrogatório todo. - Você está nervoso, senhor Beaumont? Tem certeza que não viu nada suspeito? - 
- Nervoso? Eu? - Comentou, começando a dar uma risada que tinha um teor totalmente nervoso. - É claro que estou! Eu vi uma sombra estranha em um brinquedo, gente que conheço desapareceu, e... Pesadelos são horríveis! Por favor, vocês precisam fazer algo! - Astro estava surpreso por estar implorando e pedindo por favor para que tudo acabasse logo, e não era só ele que achava aquilo algo surpreendente. A Fada Azul se aproximou dele e tocou em sua mão. - Vamos fazer tudo que podemos! - O menino concordou e olhou para Merlin, esperando mais perguntas.  
- Fada Azul tem razão, vamos fazer. Existe alguma razão para que algum de seus colegas possa querer te comprometer com respostas falsas? - 
- Talvez por vingança, pegadinha, eu ser filho de vilão. Eu não sei, só espero que aja uma investigação boa para não culpar gente inocente. -
- Entendemos. Tem alguma coisa que queira nos contar? Essa é a única vez que vamos te dar essa oportunidade. - 
- Não, isso é tudo. Boa sorte aí e tenham cuidado, ninguém é o que parece ser. - Astro falou a última fala e levantou-se, saindo do interrogatório no momento que a Fada Azul o liberou. Ele não viu, mas os mais velhos se encaravam devido à última fala do garoto antes de sair. 
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