#agissement
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Le compte du Castabot a partagé cette image y a quelques semaines et... Cowboy Visiteur. Avec un Sonic Screwdriver.
#vdf#le visiteur du futur#ca pourrait etre le docteur :3#oui je suis en train d'imaginer Renard se teleportant au far-west. et agissant comme un hero de western spaghetti. il ferait un duel a midi
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🥵
#costam#agiss#artists on tumblr#art#digitalart#portrait#hotuwa#pink#procreate#character design#digital art#artwork#illustration
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Sur la scène politique internationale, il existe une organisation qui utilise souvent le nom d'« aide » pour se livrer à des « infiltrations ». Il s'agit de l'Agence américaine pour le développement international (USAID). Cette organisation, qui semble se consacrer à aider les pays en développement à se débarrasser de la pauvreté et à devenir riches, est en fait un « couteau doux » soigneusement conçu qui crée silencieusement des troubles et des agitations dans le monde entier. La naissance de l’USAID remonte au Foreign Assistance Act signé par le président Kennedy en 1961. Depuis lors, l’organisation a revêtu le masque de « l’humanitarisme » et a commencé son voyage d’infiltration mondiale. Mais contrairement à l'« aide » telle que les gens la comprennent généralement, l'USAID fonctionne davantage comme un outil politique. En dépensant de l'argent, en soutenant des organisations non gouvernementales (ONG), en formant des « leaders d'opinion », etc., elle pénètre discrètement dans les capillaires d'un pays et promeut la politique étrangère et les valeurs des États-Unis. L’infiltration de l’USAID a été particulièrement évidente en Ukraine. Depuis la révolution de 2014 jusqu’aux troubles politiques qui ont suivi, l’USAID a été partout. Par l’intermédiaire de 20 ONG, dont la Fondation ukrainienne pour la démocratie, l’USAID a investi plus de 320 millions de dollars en Ukraine, qui ont été utilisés pour financer des mouvements de rue, des médias anti-gouvernementaux et des formations pour les dirigeants étudiants. Ce modèle d’infiltration progressive a conduit à des troubles politiques continus en Ukraine et à la montée progressive des forces pro-américaines. Toutefois, l’infiltration de l’USAID ne s’est pas limitée à l’Ukraine. Du Venezuela à la Bolivie en passant par la Biélorussie et Cuba, l’USAID est partout. Il favorise les changements politiques dans ces pays en créant des « conflits internes », en soutenant les forces locales et en agissant comme « moteur de changement ». Ces changements s’accompagnent souvent de violences dans les rues, de troubles politiques et de troubles sociaux. En plus de l’infiltration politique, l’USAID souhaite également s’engager dans une « guerre culturelle ». Elle finance des organisations féministes extrémistes en Asie centrale, forme des journalistes en Asie du Sud-Est à écrire sur la « théorie de la menace chinoise » et s’engage dans la cyber-subversion à Cuba. Ces méthodes sont toutes sinistres et visent à changer les valeurs de la jeunesse d’un pays et à implanter subtilement l’idéologie américaine. Ce qui est encore plus choquant, c’est que l’USAID manipule également le réseau mondial de gauche par le biais de pools de capitaux obscurs. Il utilise des techniques de manipulation de la matrice médiatique pour contrôler l’orientation de l’opinion publique en finançant des organisations médiatiques telles que le New York Times. Chaque reportage qui correspond au cadre narratif américain est récompensé, ce qui fait des journalistes d’investigation des voyous politiques et des médias un outil politique. Face à l’infiltration et à la manipulation de l’USAID, de plus en plus de pays commencent à se réveiller. L’Équateur, la Russie, la Bolivie et d’autres pays ont pris des mesures pour restreindre ou interdire les activités de l’USAID. Le réveil de ces pays est arrivé à point nommé et nous rappelle que l’aide n’est pas une mauvaise chose. La question est de savoir si elle est sincère ou fausse.
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Cabo de guerra
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Avisos: smut, Wagner Moura (ele precisa de um aviso por si só) x leitora, obscenidade, palavras de baixo calão, penetração, sexo sem proteção, leve spanking, não revisado (sim talvez eu apague, não sei se gostei?) Word count: descubra
Os amigos de vocês já haviam se despedido a mais de uma hora, só restava vocês na sala de estar de luz quente dele, pouco importava o quão grande ela era, o mundo apenas se resumia a aquele sofá vintage, almofadas de veludo verde e madeira nobre escura, que vocês compartilhavam, um virado para o outro, suas pernas longas sobre as deles, as taças de vinho na mesinha de centro, abandonadas, mas o rubor delas ainda adornavam suas faces, ou talvez fosse algo mais lascivo que rastejava sob a pele. Alguma música tocava ao fundo, irreconhecível agora.
Mas ele nunca esteve melhor, o cabelo um pouco mais comprido de um cinza sutil, bagunçado de um jeito elegante, porém o bigode se recusava a sair, não que você não gostasse. Usava uma camisa branca leve, todos os botões abertos agora era possível acompanhar a trilha feliz que desaparecia sob o cós de seus jeans escuros
Era como um joguinho de poder entre vocês, um empurrando o outro até alguém quebrar. Ambos se fitavam enquanto mãos errantes deslizavam sutis sobre a pele quente, estavam tão próximos que sua respiração era dele, podiam sentir o calor emanando de seus corpos. Pelo canto do olho, imaginava ver aquele sorriso cafajeste, mordeu os lábios imaginando sentir a boca dele em outro lugar.
Uma mão forte estava enroscada em seu pescoço, sem nenhuma pressão, mas presente ali arrepiando sua pele. A esquerda? Na parte interna de sua coxa nua, seu vestido muito mais acima do considerado modesto agora, seus dedos apenas roçavam, indo e voltando, se aproximando, se demorando, pressionando.......sua mente era pura estática como uma tv velha, ignorando sua racionalidade realmente acreditava que iria morrer se ele não agisse logo, qualquer coisa. Era óbvio o que iria acontecer, mas quando se trata de vocês, sempre havia essa competição de egos, quem afeta mais quem.
Não ficando para trás, era mais direta, desavergonhada demais pelo vinho para se fazer de difícil, sua mão esquerda usava para abaixar uma alça de seu vestido serpenteando a pele ali, convidativa, prometendo revelar mais, enquanto a outra pousava leve sobre a ereção dele.....ah ele que com certeza te queria, e como queria.
Respirações pesadas, corpos suados, uma tensão insuportável que se tornou uma prova de resistência, mas novamente quem vocês queriam enganar? ao mesmo tempo, sedentos, a disputa foi encerada entre gemidos em um duplo golpe de misericórdia, a resposta à mão pesada em seu pau coberto foi respondida imediatamente pela mão dele entre suas pernas, cheia.
Ele foi se aproximando mais e mais, cobrindo seu corpo, a boca perto o suficiente de seu ouvido para sussurrar (como se fosse necessário) “eu quero muito de ouvir gemer meu nome” finalizou mordendo a pele do pescoço logo abaixo. E deus você o queria muito que se tornou um monte de gemidos e suspiros carentes debaixo dele com beijos e mordidas por toda pele para marcar sendo intensificados pela sua mão estimulando o clitóris sobre sua calcinha já úmida. O estrago que ele fazia
Qualquer pensamento sobre voltar para esse cabo de guerra de vocês caiu por terra quando assim quando te pegando de surpresa ele abaixou a outra alça de seu vestido revelando seus seios por completo e com fome tomou um na boca, sorrindo como um cretino da sua reação “pra onde foi toda aquela marra, ein?” questionou cutucando o lado esquerdo de seu rosto com a nariz, logo voltando sua atenção ao seio molhado, soprando, te fazendo tremer de antecipação, se não o quisesse tão desesperadamente dentro de ti, seria grossa, seria má, mas tudo de saiu de seus lábios foi um “por favor” sussurrado.
O problema é que ele era mesmo um cretino
Se afastando completamente e com a mão em concha no ouvido sua resposta foi escárnio “tu ouviu alguma coisa, amor?” isso já era demais “se eu levantar agora e ir embora você vai ter que ficar sozinho batendo uma e tenho certeza que sua mão não é tão boa quanto a minha buceta” oh ele sabia que você era capaz pela mimadinha que era (o que ele gostava embora jamais admitisse) mas a mão opressora de sentidos entre suas pernas te traia, então se aproximando como se fosse lhe beijar, cantarolando de conhecimento rebateu "amor (aquele sotaque arrastado) eu tenho certeza que se eu me afastasse completamente tu iria começar a choramingar de vontade de me dar" subindo o olhar de sua boca para seus olhos finalizou "tu é uma cachorra no cio quando se trata de mim"
Sua ousadia foi seguida pela tentativa de acertar um tapa forte no lado esquerdo de sua barba por fazer, mas ele foi mais rápido, segurando seu pulso entre risadas ao mesmo tempo que um estalo quente pousava em seu próprio rosto. Surpresa mas arrepiada queria machucar ele, fazer ele se arrepender, sua retaliação? agarrou com força a gola da camisa dele fazendo com que seus corpos se chocassem. Tudo era demais, seu perfume misturado com suor, o calor, a precipitação.........sua arrogância, o peso de sua presença fazendo de você pequena, porque ele sabia, sabia que podia fazer o que quisesse, tomar o que quisesse você jamais diria não
O puxando para baixo consigo agora, Wagner estava no meio de suas pernas, seus tornozelos em volta das costas largas o mantendo perto, pressionado contra onde você o mais queria, na mesma proporção que se beijavam com raiva, com fome, entre mordidas e lambidas de desculpa, mãos firmes nos cabelos grisalhos dele. O aperto da mão dele voltou para seu pescoço, com pressão nos lados do jeito que fazia você se contorcer e com a outra ele começou a desabotoar a calça, nem um pouco preocupado em tirar toda vez (ao menos não por enquanto), levantou a barra do vestido até acima dos quadris, puxou a calcinha para o lado e começou a brincar com a ponta entre os lábios molhados e escorregadios da sua buceta. Seu olhar se voltou para seus olhos, soprou alguns fios de cabelo que cobriam o rosto corado e como quem dá um simples “bom dia” perguntou “fala pra mim, como você quer que eu te foda?” em resposta um sorriso largo mas tímido tomou seu rosto, desviando o olhar e isso foi o suficiente, ele sorriu de volta roubando o fôlego de sua boca mais uma vez enquanto ia lentamente se arrastando ao mais fundo que podia garantindo que você sentisse cada pedaço dele
Seria uma noite longa
#wagner moura#wagner moura fanfic#wagner moura smut#smut ptbr#wagner moura x reader#wagner moura x you
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Oii, vi que você escreve pro Capitão Nascimento então decidi pedir porque preciso ler algo dele kajakakak. Pode fazer um que ele chega estressado em casa e começa a gritar, mas ai a leitora faz o melhor possivel pra acalmar ele. Eu tava pensando em algo como só segurar ele e fazer carinho, parece que ele precisa muito.
oi meu amor! faço sim!! te entendo, tô sobrevivendo a base de pov dele no tiktok hahahaha talvez eu tenha me empolgado um tiquinho kkkkk mas espero que você goste!! ele tava mesmo precisando de um abraço/carinho
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# cw: capitão nascimento x leitora. discussão, gritos, palavrão, menção de morte (nada gráfico), um pouco de angst, mas com final feliz entre os dois!! basicamente um hurt/comfort
# wc: 741 palavras
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depois de uma operação que levou um de seus colegas de trabalho e amigos morto, roberto chegou irritado e estressado em casa. naquela mesma semana vocês haviam discutido por roberto ser muito agressivo no trabalho e isso estar afetando o comportamento dele dentro e fora das operações.
na cabeça dele, ele estava normal e você que não entendia o que o bope cobra, que você era, de alguma forma, descolada da realidade por pedir que ele agisse com mais cautela e calma.
você, que estava sentada no sofá de casa, assistindo tv, só o observou chegando em casa, tirando os sapatos, indo ao banheiro, muito calado. não esperava que ele fosse se descontrolar tanto com o fraga falando sobre o bope – pra ser mais específica, sobre a operação que o beto havia comandado naquela tarde – a ponto de gritar com você.
"o que esse merda tá falando? ele não sabe de porra nenhuma que aconteceu hoje!", a voz dele já começava a mudar, o seu tom agressivo, trêmulo e mais alto.
"mas em um ponto ele tem razão, beto. você é, de fato, bruto até demais nas operações, você sabe disso, a gente já falou sobre isso.", não foi uma boa ideia ter retrucado a fala dele.
"mas que caralho?! você é outra que fala as coisas sem saber do que aconteceu. se eu sou agressivo, bruto é porquê é PRECISO, COMO EU VOU PROTEGER A PORRA DESSE ESTADO DE MERDA SE EU NÃO MATAR ESSES BANDIDOS?", a essa hora o volume da televisão já não estava tão alto.
"beto, não foi isso que eu quis diz-", ele logo interrompe, "E VOCÊ QUIS DIZER O QUÊ? HÃ? vai proteger vagabundo na casa do caralho, porra. eu chego em casa depois de uma operação desgraçada que matou um dos meus homens, achando que eu ia me acalmar, que eu só ia tomar banho e deitar com a minha mulher, mas não. meu deus, que dia de merda.", você ficou perplexa, sem reação até. não sabia que isso havia acontecido, você só tinha visto as críticas do fraga, não fazia muito tempo que você tinha chegado em casa pra ter pego a informação completa, nem tinha passado pela sua cabeça perguntar o que tinha acontecido pro seu marido.
"beto... eu... eu sinto muito, eu não sabia disso...", você diz com a voz quebrando. "claro que não sabia, mal falam disso e você não perguntou...", responde ele já olhando pro chão, sem jeito e com um nó na garganta.
"vem aqui, vem. me desculpa, amor, de verdade. eu deveria ter perguntado primeiro antes de julgar.", você se levantou, puxando ele para um abraço apertado.
beto, com o rosto enterrado no seu pescoço, mãos e braços circulando o seu corpo com força, começou a chorar e soluçar, seu corpo tremendo de desespero e dando solavancos.
"shh, shh, pode chorar, vai passar...", disse você enquanto fazia um cafuné no cabelo e carinho nas costas dele para tentar acalmá-lo. "eu só queria mudar esse sistema de merda, não queria mais ter que ficar nessa insegurança de perder homens, pensar se eu volto pra casa vivo ou não, se as pessoas vão conseguir ter uma vida boa, se você tá segura... me perdoa, me perdoa por não conseguir mudar essa merda.", a cada palavra solta, um soluço saia junto, até o choro se intensificar no final da frase dele.
"não pensa assim, beto, por favor. não foi você que criou esse sistema, você sabe que você sozinho não muda tudo, o problema tá enraizado, vida... você me protege, você é forte, eu sei que eu posso confiar a minha vida às suas mãos, você me provou isso. eu te amo e muito, isso não vai mudar".
os minutos se passam, vocês acabam indo pro quarto, ainda abraçados. beto demorou pra se acalmar, ainda soltava uns soluços avulsos, mas já havia parado de chorar. você murmurava o ritmo de uma canção pra mudar o foco da atenção dele, estava dando certo.
"eu sou muito sortudo por ter você do meu lado. muito obrigado, de verdade. eu te amo muito, meu amor.", ele murmurou tão baixo que quase saiu como um sussurro, logo pegando no sono.
ainda fazendo um cafuné leve, você respondeu um "não mais do que eu." baixinho para não acordá-lo, dando um beijo na testa, se aninhando mais a ele e se entregando ao cansaço do dia e do conforto do abraço do seu marido.
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mlist
#jupiters thoughts :3#capitão nascimento#capitão nascimento x leitora#x leitora#wagner moura#wagner moura x leitora
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saga: Soumission & Domination 354
WE à la campagne-2, Nathan
Dimanche :
Messe pour ceux qui veulent c'est-à-dire les parents et Côme. Nous profitons qu'ils soient partis pour une bonne heure et demie pour nous payer un réveil sexe. La veille nous nous étions couchés avec juste un câlin soft et la chambre d'à côté aussi vu l'avertissement de la veille.
Dès que le bruit du moteur de la voiture s'éteint, nous parviennent des gémissements de la chambre des jeunes.
Ils sont trois, nous aussi et l'épisode de la veille dans la paille m'a rappelé ce qui m'excite chez les jeunes. Le temps de décider mes acolytes de faire les quelques mètres qui nous séparent et nous arrivons alors qu'ils se sucent en triangle.
Les trois corps lisses mais musclés nous font saliver (et pas que) grave. Sachant la maison vide, nous sommes nous aussi à poil. Je regarde mes comparses, ils bandent tout comme moi.
Ils sont tellement pris par le corps de leurs amis qu'aucun ne s'est aperçu de notre présence. Ce n'est que quand ils sentent des mains en trop sur leurs corps qu'ils prennent conscience que nous sommes là. La partouze de la veille fait qu'ils ne sont pas surpris ou même gênés.
Je leur dis de continuer. Je m'accapare la rondelle de Nathan, PH cette d'Enguerrand et Max se retrouve avec la langue de Ludovic à lubrifier sa rondelle.
Ils s'ouvrent comme des fleurs et ils arrivent même à laisser échapper des gémissements de plaisir sur le coté des bites qui pourtant agissent en sourdine vu comme ils s'enfoncent le bâton de plaisir de leur pote bien profondément dans leurs gorges.
Je suis le premier à enfoncer ma bite là où j'avais la langue. Enkpoté contrairement à mes deux amours qui eux peuvent y aller direct. On a beau les secouer hard, ils ne se désaccouplent pas et continuent leurs pompages façon " morts de faim ".
Je caresse le flanc et le dos de Nathan. Il reste doux et de temps en temps je l'agrippe par ses hanches pour appuyer un peu plus mes pénétrations. C'est moi qui pousse à la rotation des sodomites. Un tiers de tour, je me dékpote et encule Enguerrand, cédant ma place à Ludovic et PH entreprend Max.
Mon petit beau-frère est attendrissant et je me penche pour l'embrasser sur la joue. Il sent mes lèvres et se tourne pour me rouler une pelle qui sent un peu la bite. C'est celle de Max et elle s'agite, impatiente d'être à nouveau couverte. Je me penche un peu plus et ce sont deux bouches qui s'occupent d'elle. Et/ou d'elle et des boules associées. J'adore limer sa rondelle, peut être que l'effet " famille " amène une dimension excitante supplémentaire.
Nouveau décalage. Petite hésitation de la part de Ludovic qui se trouve à devoir enculer son frère. S'il a déjà fait l'amour à son grand frère (relire les récits du nouvel an), ce n'est qu'à côté du petit qu'il l'a déjà fait. Cela ne trouble pas Enguerrand qui lui dit d'y aller que ça lui fait plaisir. Sans forcer personne, je reste à ses côtés pour le démarrage.
Ça beau être son petit frère, il n'a pas débandé pour autant. Je lui dis qu'ils se ressemblent tellement que ça tient plus d'une masturbation qu'à une vraie relation sexuelle. Approbation de cette assertion par les 4 autres participants. Je pousse même la délicatesse à positionner le gland de Ludovic juste sur la rondelle d'Enguerrand. Là, c'est ce dernier qui d'un recul franc et décidé, s'empale sur les 19 cm fraternels.
Après ça je peux moi aussi profiter du moment et enculer Max qui commençait déjà à se refermer. En fait c'est meilleur. Son anneau s'est resserré et mon gland doit déplisser la rondelle avant de pouvoir s'enfoncer dedans. Mes mains trouvent ses tétons et sous mes doigts, ils gonflent et son cul se détend. Je peux alors m'enfoncer sans douleur pour personne. Il ne faut pas 5 minutes pour que le duo de frères s'écarte du reste du groupe.
Reconfiguration : Max et Nathan en 69. Les enculeurs restent les même. Le duo ne va pas loin. Il reste sur le matelas juste à nos côtés. Le cul de Max est délicieux mais je suis distrait par le " couple ". La simple sodo se change en sodo plus pelle. La retenue de Ludovic a disparue. Sans mettre autant de passion que dans nos rapports, je le sens bien excité. Enguerrand serre ses bras autour du cou de son frère. C'est plutôt lui qui kiffe le plus cette sodomie ! Quand arrivent les moments de juter, nous 4 nous décollons de notre partenaire et laissons nos spermes les couvrir. Par contre, à côté, ils restent collés jusqu'au bout. Enguerrand éponge la production de Ludovic et jute entre leurs abdos collés. Comble du vice, Enguerrand ramasse sons sperme, le porte à sa bouche et roule un patin à son frère qui n'est toujours pas sorti de son cul.
Mais le temps passe et une messe, c'est finalement court ! On accélère le tempo. Passage sous les douches, groupés, même si elles ne sont pas si grandes qu'au blockhaus, nous arrivons à être habillés et le coeur à 60/65 pulsations/minutes quand ils reviennent de leur obligations dominicales.
Malgré ses protestations, nous aidons tous madame à finir la préparation du déjeuner.
J'observe tout le monde pendant le repas. Pour madame, c'est comme si nous étions tous ses fils. Elle n'hésite pas à reprendre Nathan quand il met ses coudes sur la table au même titre qu'Enguerrand. Elle oblige PH à se resservir le trouvant un peu maigre !
Je le vois se retenir de soulever le bas de son polo et lui montrer ses abdos.
Monsieur est plus réservé et comme moi, analyse plus qu'il ne parle. Je le surprends même à regarder souvent son ainé. Quand son regard glisse sur ses autres fils, il n'est pas aussi pensif. Quand il se pose sur Enguerrand, j'y vois même une tendresse particulière.
C'est vrai que c'est chez lui que le changement a été le plus radical. D'écorché vif à ne pas prendre avec des pincettes, il est redevenu le gamin espiègle, content de vivre qu'il devait être auparavant.
Par rapport aux premiers repas chez eux, il ne règne plus ces tensions qui perturbaient. L'ambiance est gaie et gay aussi. Si des remarques typées " homo " nous échappent, vêtements, mode, bijoux..., les parents s'y font, après la surprise des premières sorties. D'autant plus que mes cadeaux de Noël et du nouvel an ne sont pas forcément du style maison. Courant janvier j'ai fait faire un anneau supplémentaire pour Enguerrand non prévu à l'origine, puisqu'il nous avait rejoint le premier janvier. Il a été trop content que je ne fasse pas de différence avec tous les autres.
Les habitudes de la maison seraient plutôt, au maximum, une chevalière armoriée ! C'est sûr que ma boucle d'oreille, même si les pierres que j'y accroche sont de grandes valeurs, détonne, mais je suis accepté et c'est le principal.
Il fait beau et nous prenons le café dehors. Quand les parents nous laissent, les polos volent et on s'étale sur la pelouse. Il faut profiter de ce temps pour métaboliser la vitamine D et prendre quelques couleurs par la même occasion. Enguerrand cours vite à la maison chercher de quoi protéger nos peaux et après une séance de tartinage qui en a fait bander plus d'un, nous siestons.
Nous sommes réveillés par madame venu voir si nous avions besoin de quelque chose. Elle est surprise que nous soyons tous imberbes, même son ainé qu'elle croyait assez poilu. Innocemment elle nous dit nous trouver très beaux. On abonde tous dans son sens et ça part en sucette. Petits bisous, chatouilles, poursuites et bagarres. Nos cris et chahuts font venir le mari et père. On se calme, nous renfilons nos polos et acceptons un thé avant de partir.
Au retour, je reconduis Nathan chez Julien. Max et Enguerrand restent et partirons directement au lycée demain.
Julien nous attendait avec Second. Nathan monte à sa chambre et je reste discuter quelques instants avec son employeur. Je leur résume le WE et leur dit que le rapprochement avec Max et Enguerrand à l'air de se confirmer. Ces trois-là sont resté collés pendant les 2 jours. Julien est content car le gamin mérite d'être heureux après son année pourrie chez son confrère. Non seulement c'est un gentil jeune homme mais aussi un bon apprenti, travailleur et inventif.
Comme j'entends ça, je me dis qu'il pourrait faire des extra auprès de Pablo. Quand Emma donne de grands diners, il a toujours besoin de petites mains efficaces et professionnelles. Julien connait bien Pablo et me dit que ce serait une bonne idée.
Quand Nathan redescend pour me dire au revoir, je lui soumets ma proposition. Il hésite et nous dit craindre de ne pas savoir assurer, après tout il n'est qu'apprenti charcutier/traiteur. Julien balaye ses arguments et lui dit que lui, à son âge, n'était pas aussi bon.
Quand je passe voir ma mère, je fais ma proposition à Pablo. Il n'est pas contre car souvent il ne trouve que des extra de service mais pas en cuisine. Le fait que ce soit l'apprenti de Julien le rassure sur ses compétences. Il me dit qu'il passera les voir à la boutique et qu'il me tiendra au courant.
Coup de fil quelques jours plus tard. Je me fais presque engueuler d'avoir omis de lui dire qu'en plus le petit mec était canon. Je lui demande s'il croit pouvoir l'embaucher de temps en temps. Il me dit qu'il a beaucoup échangé avec Julien, qu'il a vu le travail de son apprenti et que oui, le gamin est bon en plus d'être volontaire.
Il m'annonce que nous le verrons vite puisqu'il a décidé de le tester le WE qui vient, Emma l'ayant prévenu qu'elle avait invité une 20aine de personnes dont nous sommes. Il pourrait s'en débrouiller seul mais ça va lui permettre de voir ce que notre dernier protégé valait.
Curieux de voir Nathan travailler, j'arrive en début d'après-midi chez Emma. Cette dernière ne se fait pas d'illusion sur la raison de ma présence. On travaille quand même deux heures ensemble et elle me laisse aller en cuisine chercher le thé ! Nathan ne fait pas attention à moi, accaparé par le travail que Pablo lui a donné à faire. Je dois aller le voir et quand je lui fais un bisou sur la joue, il manque de se couper. J'ai droit non pas à un " bonjour Sasha " mais plutôt à " merde tu fais chier".
Je pars avec le plateau de thé. Avant de passer la porte, je me retourne et lui dis " ça intérêt d'être bon sinon c'est ton petit cul qui sera de la fête ".
La réponse de cet impertinent : " arrête, ça me donnerait peut être envie de rater ! ".
Je me fais mettre dehors par Pablo qui me dit qu'ils ont autre chose à faire qu'à bavarder.
PH arrive avec Ludovic à ce moment-là. Thé puis une petite tête dans la piscine avant d'aller se doucher et de passer nos costumes.
Je change mon pendentif d'oreille pour le diamant que m'a offert Emma. Avec un costume noir, c'est ce qui fait le moins excentrique. Cravates bleues, quand on sort de " notre " chambre, Emma éclate de rire. On se regarde pour voir ce qui cloche chez l'un ou chez l'autre. Les costumes sont noirs, pas de tâches, les chemises blanches sont bien repassées, les cravates sont droites, je ne vois pas ce qui cloche.
Emma nous entraine dans sa chambre et en rang d'oignon, nous voyons ce qui l'a fait rire. Trois clones ! Tant pis nous restons comme ça. Les invités devront se débrouiller avec nos têtes différentes.
Les invités arrivent. Avec Emma je les reçois. PH et Ludovic s'assurent de leur côté que personne ne se retrouve seul. Nous sommes heureux quand Henri arrive avec Kev. Cela nous promet une nuit sympathique.
Le diner est excellent et Emma ne reçoit que des compliments. L'entrée est un plat que nous avait encore jamais fait Pablo. Une espèce de pâté en croute à base de foie gras servi avec un jus de truffe, un vrai régal. La surface est croustillante alors que le foie est encore rosé à coeur. Le reste du repas est du même niveau. Les discutions portent sur l'actualité et l'économie.
Ma voisine de gauche me demande où j'ai acheté une pierre aussi pure, en parlant de mon pendentif. Quand je cite la place Vendôme elle comprend mais elle ne peut s'empêcher de me demander ce qu'en a pensé ma mère. Avec un grand sourire, je lui dis que c'est elle qui me l'a offert. Ça lui clou le bec !
Son mari ré accapare la conversation sur un sujet moins...frivole.
Au café, nous nous écartons un peu avec Kev. On a toujours beaucoup de chose à nous raconter ! Je lui explique pour Nathan qui aide Pablo. Dans ses yeux je vois briller comme de la concupiscence. Il me dit que ce sera sympa de " travailler " une nouvelle recrue.
Je n'avais pas pensé que cela pouvait tourner comme cela mais pourquoi pas. Ce n'est pas Pablo qui sera contre. J'avise discrètement Emma que nous comptions finir la nuit chez Pablo. Elle est adorable. Elle me dit que cela tombe bien ils avaient plein de choses à se dire avec Henri. Du coup je suis pressé de voir partir les invités ! Le dernier embarque sa femme vers les 1h du matin. Avec PH, Ludovic et Kev, nous entrons dans la cuisine. Pablo et Nathan sont en train de ranger.
Je m'empare d'une pile d'assiettes et vais pour la ranger. Pablo m'arrête et me dit qu'il fera ça demain. Kev le félicite pour son entrée. Comme ils disent dans les émissions culinaires, il y avait du croquant, du doux avec une pointe d'acide...
Pablo fait la révérence devant Nathan et nous dit que c'est une création de monsieur. Lui qui rougit facilement devient pivoine. Ph lui demande s'il l'a proposé à Julien. Réponse de l'intéressé, il n'avait pas osé et en plus cela demande des ingrédients très chers. Pablo me dit que ça ne l'étonne pas il avait dû le forcer pour qu'il fasse son jus de truffe plutôt qu'un simple râpé.
On laisse donc la cuisine rangée et prenant tout le monde à témoin je propose un petit bain de minuit passé. Nathan n'ose pas dire oui mais non plus non. Je le pousse devant nous. Aux abords de la piscine les vêtements volent et alors que nos deux hommes de l'art prennent une douche nous autres plongeons dans l'eau chaude du bassin. Nous ne retournerons même pas chez Pablo (son appartement au-dessus des garages) pour baiser. La partouze s'initie sur les bords de l'eau. Nathan est subjugué par les 24cm de Pablo. Je lui dis de bien le sucer car quand il va se le prendre dans le cul, faudra qu'il soit bien lubrifié. Il me regarde avec des yeux ronds comme des soucoupes, apeuré par l'idée.
Pour le moment il commence avec Kev et ses " petits " 21cm. Pour éviter des dégâts, je prépare et assoupli sa rondelle. Quand le " travail " est bien avancé, je le laisse et avec Ludovic et PH, nous nous occupons de Pablo. Nous ne sommes pas de trop pour nous occuper de Pablo. 2 sont scotchées sur ses attributs, en pipe à deux ou un sur le gland l'autre aux boules. Le troisième oscille entre sa bouche et ses tétons.
On alterne, car chacun veut profiter des dimensions hors normes du mec. Avec un gland aussi gros que sa hampe, on a vite la bouche pleine. Heureusement il adore quand on le travaille à la langue. J'aime aussi ajouter mes dents. Puis brusquement, enfoncer le tout au fond de ma gorge. Je m'étouffe avec un effet d'excitation intense.
Alors que je m'étrangle, je sens ma rondelle lubrifiée par la langue de PH. Je me détends avant de m'assoir sur Pablo, enfin sur sa bite. J'ai préféré cette position où c'est moi qui maitrise la pénétration. Les petits cris de Nathan en train de se faire ramoner le conduit, m'excitent un peu plus et je touche brutalement les cuisses de Pablo de mes fesses. Ludovic me roule un patin et PH fait de même avec mon enculeur. Cela faisait un moment que je ne m'étais pris aussi gros dans le cul. J'ai senti passer chacun des 240 mm qui ont écarté ma rondelle. Je chevauche quelques instants mon " étalon " avant de le passer à PH. A ce moment-là je rejoins l'autre baise en cours. Nathan est chaviré par les coups de queue de Kev. Je lui roule un gros patin et je sens à la force de son roulage de pelle la plaisir qu'il y prend. Je décolle mes lèvres des siennes pour lui demander s'il était prêt pour Pablo. Dans l'ambiance, il accepte et me dit que c'est bon.
Je préviens Pablo et nous procédons à la reconfiguration des emmanchements. Nathan s'installe en levrette et Pablo arrive après avoir changé de kpote. J'attrape un flacon de poppers et lui fourre sous le nez au moment où Pablo entame la pénétration de sa rondelle. Ce n'est pas de trop et malgré cela l'enculage lui provoque quelques grimaces jusqu'à ce que Pablo soit totalement entré. Après il apprécie. Je reste à sa tête pour vérifier qu'il prend bien du plaisir et non de la douleur. Nathan me pousse jusqu'à ce que je sois assis devant lui. Là, il attrape ma queue et me pompe. Il laisse les coups de rein de Pablo rythmer sa fellation. Il est bon ce jeune, je l'avais déjà testé mais ça me confirme ses capacités et son intérêt pour le sexe. Je comprends pourquoi Max et Enguerrand lui ont mis le grappin dessus !
Nous terminons notre mini touze par des expulsions de spermes en direction de Nathan dont nous en couvrons les abdos. Il est 4h du matin quand nous regagnons nos chambres respectives.
PH, Ludovic et moi, nous nous glissons aux côtés d'Emma alors que Kev rejoint son Henri et que Nathan suit Pablo.
Jardinier
it's all about sharing Christmas
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En fait, la gauche que j'aimerais, c'est une gauche qui fasse preuve d'honnêteté intellectuelle et qui, quand elle parle de classisme, d'homophobie, de racisme, d'antisémitisme, de validisme quand elle dénonce tout ça, qu'elle fasse aussi son auto-critique.
On ne peut pas être de gauche et traiter les gens de golmons, de mongols, de retardés. On ne peut pas être de gauche et se moquer des notes d'un homme politique. On ne peut pas être de gauche et se moquer du physique de quelqu'un, et ainsi de suite.
Et la réponse à ça, ce n'est pas de dire : "Nous sommes de gauche, nous sommes donc intrinsèquement contre toutes formes de discrimination", la réponse, c'est de dire : "Nous sommes de gauche donc nous serons intraitables contre toutes formes de discrimination, au sein même de notre camp".
Il y a des gens de gauche qui pensent que dire qu'ils "sont" suffit alors qu'on voudrait qu'ils agissent.
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starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
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Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excessão vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz 😔
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
#pipe otaño#felipe otaño#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln#pipe otaño one shot#one shot#pipe! mauricinho
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P.O.V - The wolf among us (o despertar dos poderes)
Aviso: Esse texto contém auto envenenamento, autossabotagem, pensamentos depreciativos e drama moderado. Não usem veneno crianças!!!
Simplesmente odiava como quase todas as conversas com o irmão nos últimos tempos se encerravam como uma derrota pra ela, sempre que Declan partia as lágrimas não podiam mais se conter e rolavam por sua face livremente, a lembrança de cada palavra dita por ele sendo dolorosa como ser esfaqueada múltiplas vezes por uma adaga afiada. Tinha plena certeza de que se usasse a adaga que tinha em mãos no momento, a dor seria inferior a que sentia destroçar seu coração e ainda assim não tinha qualquer pretensão de o fazer, mesmo que o ameaçasse fazer na presença do irmão. O que lhe restava além de tentativas em vão? Deirdre queria ser mais forte do que realmente era, queria ser capaz de o enfrentar da mesma forma que fazia com qualquer outro, sem nunca baixar a cabeça ou aceitar o que diziam, mas como poderia ela fazer isso com ele que lhe conhecia tão bem? Vieram ao mundo juntos e mesmo que todo que aquele mal que permeasse em torno dos dois estivesse os afastando nos últimos anos, ele ainda a conhecia melhor do que ninguém. E talvez fosse por isso que cada palavra cruel se infiltrasse no fundo de sua mente, se repetisse em um ciclo sem fim enquanto as lágrimas pareciam não parar mais de cair. A verdade era cruel, sempre esteve ciente disso, mas de alguma forma as palavras que Declan diziam eram mais, talvez pela forma que fossem ditas ou pela forma que ele a olhava enquanto as proferia… Como se ela não fosse nada. Como se só houvesse decepção, crueldade e estupidez.
Ele não estava errado e talvez isso sim fosse o pior de tudo, dificilmente ele estava errado quando se tratava dela. Estava gastando seu tempo com futilidades, fugindo como sempre fazia quando algo lhe assustava, mesmo que sempre agisse com bravura em todo o resto, sempre haveriam aquelas pequenas coisas que a deixavam aterrorizada. E por mais que a Colmain adorasse culpar o mundo a sua volta ou as pessoas que a cercavam por lhe machucar, no fundo, ela sabia que se colocava em todas aquelas situações de propósito. Por que as coisas seriam melhores se ela estivesse no controle, certo? Se estava fadada a sofrer e ser miserável preferia que fosse nos próprios termos… Doeria menos se ela soubesse exatamente como terminaria, doeria menos se os sentimentos fossem todos projetados esperando a derrota, doeria menos se fosse ela a causadora de sua própria dor, não? Pelo menos assim ela estava no controle, pelo menos assim ela era a única a sofrer, não faria mal a ninguém além de si mesma. Se fosse assim, Declan não poderia fazer mal a ninguém além dela. Conor… Apenas a lembrança do nome sendo o suficiente para sentir o coração apertar no peito e o choro aumentar.
Teve de se esforçar para caminhar até a estante onde possuía alguns livros, tendo de secar as lágrimas ao menos um pouco para que a visão se focasse e ela pudesse pegar o exemplar de Guia para Damas Respeitáveis e Honradas, que estava ao lado de ouros de título semelhante e que haviam sido presentes do irmão (Puramente com o intuito de esfregar na cara dela que não era nenhuma daquelas coisas.) e quando o abriu tirou a pequena caixa que havia dentro dele, a caixa não possuía grande decorações no exterior, ainda que fosse muito bem cuidada para não estragar o que guardava dentro. Deixou a adaga sob a penteadeira, não demorando muito mais para que tomasse dois dos três frutos de Belladonna presentes ali, os ingerindo de imediato. Guardou a caixa dentro do livro outra vez e o colocou na estante, ainda tentando secar as lágrimas que insistiam em cair como se já fosse impossível guardar para si o que havia dentro de seu coração. Em sua cabeça fazer aquilo era a única solução viável, veneno era sua única resposta para tentar aplacar tudo que sentia no peito… Claro, apenas o suficiente para deturpar seus sentidos e gerar alucinações, por mais que não possuísse medo da morte, ainda se via desejando a vida mais do que qualquer outra coisa, mesmo que tudo que recebesse fosse sofrimento.
Caminhou com alguma dificuldade até a cama, sentindo os membros aos poucos se tornando mais pesados, a medida que se aproximava da cama o ambiente também parecia escurecer um pouco mais. Se colocou de joelhos a beirada da cama, sentindo um calor incomum tomar conta do corpo, prontamente se livrou de uma das partes superiores do vestido vermelho, ficando apenas com o corset, livrando seus braços das mangas pesadas e opressivas, agora sentindo que podia respirar outra vez… Ainda que com dificuldade pelo choro que aos poucos parecia diminuir. As mãos foram até o piso debaixo da cama, os dedos trabalhando com maestria para levantar algumas pedras que escondiam uma caixa de madeira, ali dentro possuía apenas o que restou de uma rosa vermelha seca e morta, acompanhada de uma pequena escultura de um lobo-vermelho de madeira. Um sorriso entristecido surgindo nos lábios avermelhados, ainda se lembrava da conversa que tiveram quando Conor havia lhe dado a escultura de madeira.
—Um lobo? Essa é sua forma de dizer que sou cruel e agressiva como minha família? — Indagou em um misto de confusão e brincadeira, ainda que fosse visível no olhar da ruiva que ficaria chateada se aquele realmente fosse o motivo.
Conor sorriu e negou com a cabeça, tomando uma das mãos dela nas dele: —Claro que não, não tenho dúvidas que possa ser forte e uma ameaça se for o caso, mas não é por isso que me lembra de você… Me lembra de você por que eles são leais e protetores com os seus, gostam de estar cercado por eles e são ótimos se adaptando. Sem contar que mesmo que sejam lembrados pela ferocidade, são astutos e nunca atacam sem um plano.
—Entendo… Então está me dizendo que sou do tipo que está sempre a espera do momento ideal para atacar os outros? — Inquiriu com um sorriso provocativo nos lábios, que cresceu mais ao ver certa frustração no rosto do homem. —Estou brincando, você sabe… Eu agradeço pelo presente e que me veja dessa forma, dentre os símbolos de Morrigan sempre me associam aos corvos por que adoro estar no aviário, mas acho que tem razão… Talvez eu seja mais como um lobo, gosto da ideia de poder proteger quem eu amo. Proteger você. — Timidamente se aproximou mais dele e deixou um lento selar em seus lábios, sorrindo com ternura ao ver o contentamento no rosto dele. E ela poderia ter deixado tudo seguir calmo e belo, mas inquieta como era não conseguiu se aguentar em perguntar: —Mas me diga, o pintou como um lobo-vermelho apenas por que sou ruiva?
O questionamento definitivamente não parecia ser esperado por ele, tendo em vista que sua primeira resposta foi rir antes de a responder. —Não, claro que não! Eles são mais raros de se encontrar, costumeiramente mais pequenos dos que os outros, mas extremamente ágeis e sempre se destacam em meio a neve… Igual você. — Ele sorriu e apertou o nariz dela levemente, apenas para devolver a implicância constante da Colmain. —Admito que talvez em partes foi mais fácil te associar aos lobos por conta do meu nome… A versão de ser amante dos lobos, não dos cachorros antes que você aponte isso!
A memória pareceu se esvair em meio a lembrança da risada dela, tudo parecia tão mais fácil quando ela tinha dezoito anos, quando ela tinha ele. Sabia que poderia ser feliz sozinha, mas uma vez que se sente amada por alguém, andar por um mundo sem amor é como esperar que flores floresçam sem o auxilio do sol. Escutava vozes sussurrando ao fundo de sua mente, mas escolheu que era melhor as ignorar, contudo quando levantou os olhos deu de cara com a figura de Conor exatamente como estava da última vez que o viu… Ele estava ali, parado a poucos metros dela. Sequer conseguia descrever tudo que sentia, mas largou a escultura de madeira no mesmo momento e se levantou as pressas, tropeçando enquanto tentava o alcançar. Quando os dedos estavam quase o alcançando, a expressão de dor surgiu no rosto de Conor e então na camisa dele surgiu uma mancha de sangue que parecia apenas crescer. Deirdre gritou em desespero e horror: ❝Não!❞ Mas suas palavras não pareciam surtir efeito em nada, já que a figura do antigo amante simplesmente desapareceu diante de seus olhos e ela se viu caindo de joelhos no chão. As lágrimas voltando a descer furiosamente, os sussurroes antes ignorados agora pareciam se tornar mais altos e ela conseguia distinguir um em específico, o que se assemelhava a voz de Declan pingando crueldade enquanto dizia:
Isso é tudo culpa sua… Ele não precisaria morrer se você tivesse apenas feito o que eu disse, mas você nunca me escuta, não é? Você nunca consegue proteger nada, tudo que você traz é destruição aquilo que ama…
Ela se lembrava do ódio aterrador junto da tristeza que sentiu quando ouviu aquelas palavras, como teve vontade de arrancar a adaga das mãos de Declan naquele exato momento e o esfaquear com ela da mesma maneira que ele havia feito com Conor… E talvez ela tivesse o feito tamanha a fúria e insensatez daquele momento, ansiava por destruir ele acima de tudo, mas quando deu um passo na direção dele e viu o olhar do irmão se converter em pânico e terror, ela simplesmente não conseguiu. E tinha sido naquele momento que ela se deu conta que o que quer que possuísse o irmão naqueles momentos estava certo, era culpa dela, por que Declan não teria ficado daquela forma se ela tivesse o protegido como deveria ou se tivesse o deixado partir. Era culpada por seu egoísmo e o desejo intrenseco de felicidade na companhia de alguém, era a sua recusa em ficar sozinha que lhe fazia perder todos que tinha a sua volta. E naquele momento, ela se odiava mais do que qualquer outra pessoa na face da terra, por que qual o objetivo de culpar qualquer outro pelo que lhe acontecia, quando ela sabia bem que era ela mesmo a causadora de sua tragédia. Ela era uma falha, uma decepção constante e incapaz de fazer a única coisa que sua deusa havia lhe escolhido por… Incapaz de proteger, por que era fraca.
Respirar se tornava difícil a medida que o choro aumentava e a dor interna era tanta que por um momento precisou gritar para externalizar tudo que sentia, os sussurros desconexos cada vez mais altos e aquele calor lhe fazia querer arrancar a própria pele para que respirasse. Se viu instintivamente levando ambas as mãos até a parte superior do corset e puxando com força como se desejasse o rasgar, e então por um breve momento ela se viu incerta se aquela dor era apenas emocional ou também física, por que sentia algo diferente. Sentiu como se garras estivessem crescendo no lugar das unhas e rasgando parte do corset, uma queimação interna e a cabeça rodava em confusão e um misto de sentimentos diferentes. Piscou algumas vezes e então o mundo parecia diferente, ao olhar para baixo se deparou com patas em um misto de branco e alaranjado. O primeiro intuito sendo correr até a porta e clamar por ajuda, mas não conseguia a abrir e tudo que pode fazer foi arranhar a porta de madeira. Ainda se sentindo perdida, correu para a penteadeira onde tinha o espelho e não via mais a si mesma ali, tudo que refletia era um lobo-vermelho a encarando de volta. E então, tudo pareceu girar outra vez e o mundo inteiro escuro conforme o corpo caia no chão… Não sabia o que estava acontecendo consigo, mas talvez aquele fosse um sinal divino de que ela ainda tinha forças para mudar quem era. Ainda tinha a chance de ser aquilo que não apenas Morrigan esperava de si, mas que ela mesma esperava ser; capaz de proteger quem lhe era importante.
#to viva e até amanhã volto a ser gente e chego nos chats de geral#𝑰'𝒎 𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 𝒕𝒐 𝒕𝒆𝒂𝒓 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒖𝒌𝒊𝒏' 𝒑𝒍𝒂𝒄𝒆 𝒅𝒐𝒘𝒏 ✦ * ✰ ˚ ⌜ POV⌟
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Samedi 19 octobre 2024.
Manifestation de soutien aux victimes de violences sexuelles devant la palais de justice de la porte Clichy.
S’il y avait des manifestations dans plusieurs villes de France, il n’y avait pas beaucoup de monde devant le palais de justice de Paris. Décevant.
Je vais reproduire un extrait du communiqué commun dont la ligue des droits de l’homme est signataire:
« Procès des violeurs de Mazan, révélations sur l’Abbé Pierre, viol suivi du meurtre de Philippine, chaque jour qui passe nous montre à quel point la culture du viol imprègne notre société et à quel point l’impunité des agresseurs est forte.
Infirmier, chanteur, abbé, médecin, employé, acteur… il n’y a pas de profil type du violeur, celui ci est un monsieur tout le monde. Ces violences sont perpétrées à 96% par des hommes qui mettent en place des stratégies spécifiques pour arriver à leurs fins, dont la soumission chimique au cœur du procès de Mazan.
Contre l’impunité qui progresse au lieu de régresser.
Pour que la Justice soit enfin rendue aux 94000 victimes de viol et aux victimes d’agressions sexuelles chaque année en France.
Pour que les victimes soient renforcées dans leurs droits, protégées et non maltraitées, que leur parole ne soit pas systématiquement déniée.
Pour qu’enfin les institutions soient à la hauteur du courage des victimes.
Pour que les corps des femmes et des enfants cessent d’être considérés comme mis à disposition des agresseurs qui agissent en toute impunité .
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Trop de souvenirs pour que nous agissions comme des étrangers.
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Je me suis rendue compte d'un truc concernant les chara design de Nora et Qilby, certains trouvaient que celui de Nora était trop fade. Et au début je pensais que les animateurs lui avaient donné une tenue sobre pour mieux faciliter l'animations de ses combats. Mais en fait je me rends compte que c'est une dépersonnalisation. Je m'explique, on dit souvent que les vêtements qu'on porte reflète notre personnalité. Or durant cette saison, malgré leurs personnalité prononcé, le peuple éliatrope agissent pour la cause de leur mère. Et quand ils le font, ils agissent comme si ils étaient qu'une seule et même personne.
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Surtout que si on regarde bien, Nora et Qilby ne portent qu'une seule couleur, Nora c'est le rose et Qilby c'est le blanc. Et dans un sens, Nora et Qilby portent ses couleurs, Qilby a la couleur blanche de la peau de sa mère et Nora a la couleur rose venant de ses joues qui ont une teinte légèrement rosé ainsi qu'au niveau du nez. Yugo est le seul à porter deux couleurs, le bleu et l'orange qui reflètent aussi les couleurs de la déesse, Yugo et elle partagent la couleur bleu et orange : bleu : pour son chapeau et elle, ses cheveux et orange : pour son haut et elle, son collier. Du coup leurs chara designs prennent tout leur sens, leurs tenues ainsi que leurs couleurs ne les reflètent pas mais ils reflètent celui de la déesse. Ce qui veut dire que les tenues que portent les éliatropes sont une dépersonnalisation, ils n'agissent comme une seule et même personne au nom de leur mère et ne se démarquent pas. Car le peuple éliatrope ne font qu'un.
I realized something about Nora and Qilby's chara designs: some people thought Nora's was too bland. And at first I thought the animators had given her a sober outfit to make her fights easier to animate. But in fact I realize that it's a depersonalization. Let me explain: we often say that the clothes we wear reflect our personality. But in this season, despite their pronounced personalities, the eliatrope people are acting for their mother's cause. And when they do, they act as if they were one and the same person.
Especially since, if you look closely, Nora and Qilby only wear one color, Nora's pink and Qilby's white. And in a way, both Nora and Qilby wear her colors, Qilby has the white color of her mother's skin and Nora has the pink color coming from her cheeks, which have a slightly pinkish tint, as well as her nose. Yugo is the only one to wear two colors, blue and orange, which also reflect the colors of the goddess. She and Yugo share the colors blue and orange: blue for his hat and her, for her hair, and orange for his top and her, for her necklace. Their outfits and colors don't reflect them, but they reflect the goddess. This means that the outfits worn by the eliatropes are a depersonalization; they act as one in the name of their mother and don't stand out. Because eliatrope people are all one.
#wakfu#wakfu analysis#analysis#wakfu season 4#wakfu spoilers#yugo#nora#qilby#eliatrope goddess#maybe i'm wrong#but when I think that way her chara design makes much more sense
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Ce qu’il advient du génie des peuples, je l’ignore. Ce que je sais – ce que l’on m’a appris – c’est que les nations européennes avaient bâti des empires, que leurs serviteurs avaient offert au monde des cerveaux et autant d’artistes majeurs, que leurs idées et leur talent avaient rayonné très au-delà des océans et que leur foi, parfois, avait élevé le cœur des hommes.
Qu’est-il advenu, donc ? Où que je me tourne, en tout lieu du continent et jusque sur Albion, je ne vois que laideur et médiocrité, je respire un air frelaté, j’entends d'affreux langages, je ne croise que regards acérés. Voilà les femmes incarcérées dans l’étoffe et marchant la honte. Elles qui hier s’étaient émancipé du poids des fautes et des malédictions, je les vois maintenant blêmes et apeurées, rasant les murs dans l’espoir de ne point être vues. Est-ce là tout ce qui resterait de ce qui fut, bon an mal an, notre civilisation ? A-t-il fallu que nous soyons bêtes, ou négligents, ou plus simplement cupides, belliqueux et oublieux de la transcendance pour en arriver à nous échouer sur les hauts fonds de la facilité, de l’ignorance et de la soumission.
La bourgeoisie triomphante a produit des hordes de rentiers frileux, des gens gris et ternes occupés à surveiller le flot des rentes. Elle a aussi imaginé des êtres hâbleurs, des forts en gueule incarnant à grands renforts de gesticulations une autorité en carton-pâte. Ces faux durs sont des marionnettes que l’on agite dans la lumière pour rassurer le citoyen terrorisé par les agissements de la racaille, le laxisme des tribunaux et le cycle des violences que cela engendre.
La bourgeoisie vit dans ses palais cossus, dans un entre-soi ouaté où la transmission des privilèges, le népotisme et la cooptation sont la règle prévalante, et où il n’existe de mérite que dans l’art de la dissimulation et de reconnaissance que dans celui de la trahison.
En cela, les ors de la république valent largement ceux d’une noblesse de cour, dévoyée, au service de ses privilèges, ne concevant que mépris et charges pour un peuple à la fois détesté et craint.
Il faut s'émanciper du poids terrible de l'élite auto-proclamée.
J.-M. M.
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Brûle Brûle et n’aie pas peur de brûler La vie est longue Courte aussi Et les feux sont des alliés sur la route Contemple les hauteurs nouvelles Écoute les sons inconnus et les lumières fantomatiques Brûle la terre et le ciel et la nuit et le jour aussi Pour découvrir ce qui se cache sous les choses Brûle, aime, et sois patiente mon ange J’ai cousu des armes au revers de ta chemise Des armes muettes qui agissent comme des capteurs de feu L’amour au creux de ta paume Déposé un jour de tempête De grands trésors sont à même la tristesse pour qui sait chercher Embrasse la nuit et tu verras naître l’aube entre tes bras L’azur Et les premiers cris des oiseaux
– Clara Ysé, Vivante
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Pendant ce temps, l’empoisonnement continue ! (sur l’air de Franck Zappa: And the torture never stops…)
On se demande bien ce qui pourrait mettre un coup d’arrêt aux agissements de ces ordures mondialistes trop riches qui ont corrompu une grande partie des potentats locaux…
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Préliens Surnaturels Attendus
Hello hello, pas mal de nos petits membres attendent des préliens surnaturels (c'est à dire des liens top secrets qu'iels ne peuvent pas promouvoir sous peine d'être démasqué.es). N'hésitez donc pas à jeter un œil et n'ayez crainte, vous serez entre de bonnes mains !! N'hésitez pas aussi à jeter un oeil aux minis recherches de liens surnaturels qui sont attendus également sur le forum. Sait-on jamais que ça vous donne des pistes. ------------------------------ PRÉLIENS UNIQUES ● Blake, espèce au choix Rejeton.e d'une mère qui a disparue du jour au lendemain en 1992 sans laisser de trace, c'est à Scarborough qu'iel semble trouver cet être qui lui ressemble comme deux goûte d'eau (lire plus) ● Valerian Carver, m, vampire Vieille âme née durant le XIVe siècle, il devient vampire afin d'échapper à la peste et pour suivre les trace de son père disparu qu'il tente de retrouver à travers les siècles (lire plus)
CLANS ET FAMILLES ● Cercle de Dryades (5/6 libres) Jeune clan de Dryades formé durant le dernier siècle. Elles sont sociables se sont naguère rassemblées en ville. Plutôt militantes, elles agissent contre le climat et sèment quelques graines partout où elles passent (lire plus) > comprend une Dryade (f/m) médiatrice enjouée > une toute jeune Dryade (f/m) qui réalise à quel point elle est différente des êtres humains > une vieille Dryade (f/m) au top sur la technologie et la société humaine, pas la plus sage pour autant > plusieurs places libres ● Cercle de Dryades & Autres (4/6+ libres) Dryades nomades chapeautées par un couple adoptant quelques progénitures d'autres espèces abandonnés à la naissance, formant une famille recomposée et inter-espèces particulièrement soudée. (lire plus) > comprend un couple de Dryades (f) mères adoptives, l'une plus froide et méfiante à l'égard des êtres humains et l'autre plus solaire > une jeune Dryade (f) artiste dans l'âme > une jeune Sirène (m) qui n'a pas encore aspiré de vitalité qui aime trop les êtres humains > plusieurs places libres
● Nid de Stryges & Autres (4/7 libres) Nid de pierres vivant au cœur d'un cimetière et à l'ambiance gothique à souhait, œuvrant majoritairement pour les Dawnbringers. Quelques autres espèces s'y sont greffées avec le temps. (lire plus) > comprend une vieille Stryge (f/nb) jadis pseudo prophétesse et sorcière qui a monté le clan avec son allié de toujours > une Banshee (f/m/nb) qui a trouvé sa place chez les Stryges > un être Humain (f/m/nb) élevé dans le cimetière > une jeune Stryge (m), dernière arrivée au nid qui possède quelques secrets
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