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#achou ganhou
ofertasnaweb · 2 years
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jesimiel · 2 years
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achou ganhou/presentes supresa
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imninahchan · 5 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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xexyromero · 7 months
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i'm still in love with you, boy. pipe otaño x fem!reader
fem!reader, felipe otaño x reader, enemies to lovers, smut +18
cw: argetina ganhando alguma coisa, oral (leitora recebe), +18, palavrão!
sinopse: você e seu vizinho felipe levam a briga argentina x brasil no futebol um pouco além do necessário. uma aposta acontece e você tem que cumprir as consequências.
wn: @judeknight, seu request! e para os anônimos que vieram latir junto comigo nas asks também. eu não entendo absolutamente NADA de futebol gente!!!! desculpem os erros! <3
como já diria peninha, tudo começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, te absorvendo e de repente você se viu assim, completamente doente pela seleção brasileira de futebol.
e tudo por conta do seu maldito vizinho argentino.��
mais especificamente, por conta do dia que você, boba, resolveu sair de casa com uma camisa da sua seleção. e olha que, na época, você nem gostava e muito menos entendia muita coisa de futebol - sentiu uma puta saudade de casa e achou a blusa que ganhou antes de se mudar como um conforto no meio de uma cidade que não era sua, em um país que não era seu.
a blusa era camisa 10, com o nome do pelé atrás. 
sabia que ia ouvir uma besteira ou outra na rua - afinal, estava na argentina - mas não ia andar por muito tempo e nem ficar tão exposta. era rapidinho, uma ida a loja de conveniência mais próxima, comprar café e voltar para a segurança de casa. 
o que não sabia era que ia ouvir besteira do vizinho bonitinho que morava no apartamento ao lado. felipe era um rapaz muito do gentil, simpático, bonito e você viu um comecinho de amizade despontar com ele até aquele maldito dia.
“nossa, que camisa horrível.” 
você entendeu, mas fingiu que não. virou o corpo quase que totalmente para aquele semi-estranho que claramente tinha perdido a oportunidade de ficar calado.
“oi?” se fez, na esperança que ele pensasse na besteira que tinha saído de sua boca.
“sua camisa. é horrível.” e ele insistiu no erro. toda beleza e conversas bobas que tinham tido até então se extinguiu completamente. 
“espero que seu time perca feio. babaca.” você fechou a porta do apartamento com força, virou de costas e marchou em direção ao elevador. colocou os fones no volume mais alto para evitar ouvir qualquer outra coisa e saiu. 
mas ali foi o start que você precisava para, de fato, começar a acompanhar futebol. felipe era seu vizinho de porta e de parede - o prédio era mais antigo e as paredes eram boas, mas você fazia questão de assistir todos os jogos da seleção no volume mais alto possível, a fim de que ele te ouvisse. comemorava todos, gritava, fazia festa. chamava os poucos brasileiros que conhecia. não era sempre que a seleção tinha jogo, então foi atrás de outros times brasileiros rivais de times argentinos para continuar com a implicância. 
o que começou como uma vingança boba acabou virando uma grande paixão. a verdade é que te ajudou a se conectar novamente com seu país de origem e aliviava e muito a saudade de casa. as festas, as comemorações e os jogos saíram do lugar de “vou gritar bem alto na janela pra esse filho da puta ouvir” para “vou gritar bem alto na janela porque meu time ganhou, caralho!” e essa mudança foi muito divertida para si. 
fosse como fosse, hoje era mais um jogo da libertadores e mais uma partida de um time brasileiro contra um time argentino. você estava sozinha, muito bem sentada no sofá, a janela aberta e trajada do seu manto verde e amarelo. 
no finalzinho do primeiro tempo, vitória para o time brasileiro, alguém bateu contra sua porta, com força e irritação.
você levantou com medo, mas foi abrir sem hesitar. destrancou a chave, mas não retirou a correntinha de segurança, deixando um espaço para ver quem era mas não o suficiente para que a pessoa conseguisse entrar.
era felipe. 
estava lindo, diga-se de passagem. o cabelo tinha crescido um pouco desde a última vez que o tinha visto. olhou de cara feia para a camisa da argentina que ele usava. 
“pois não?” fez falsa educação. cínica. 
“você pode, por favor, abaixar a sua televisão? está atrapalhando.” ele estava claramente se esforçando pra ser educado também. usava um chapéu virado para trás, tinha uma cerveja na mão e muito mal humor. 
“segundo o regimento interno, não tem pro-” 
ele te interrompeu. claramente estava puto. 
“eu estou pouco me fodendo para o regimento interno. essa brincadeira acaba hoje.”
“é uma ameaça?” você perguntou, se aproximando dele, ainda protegida pela corrente da porta. seu olhar era desafiador. o dele também. 
antes que tivesse chance de revidar, uma voz ecoou no corredor. 
“pipe! de volta pra casa, pelo amor de deus. não fique assustando pessoas!” diz um outro rapaz, de cabelos curtos. “então essa é sua famosa vizinha. você realmente é bonita. sou matías!”
em pouco tempo, tinha por volta de seis homens no corredor (além de felipe, que chamavam de pipe, tinha matías, juani, blas, fran e kuku) do lado de fora da sua casa, junto com felipe. eram todos muito divertidos e animados. uma pena que o próprio vizinho não fosse tão bem humorado. já haviam te chamado de linda, pedido para o time argentino perder só pra te ver feliz. fran era seu favorito - um amigo que tinha ido só pela farra. 
abriu a porta por inteiro e ficou encostada no batente, conversando e se divertindo com o grupo.
“bom, eu proponho uma aposta!” disse blas, o ‘irmão mais novo’, que tinha um sorriso encantador. “se o river vencer, você usa a blusa da argentina pelo restante do dia. se o time brasileiro vencer, quem usa a sua blusa é o pipe.” ele falou de forma simples, animadíssimo, achando que tinha tido a melhor ideia do mundo. tadinho. 
o corredor tão animado ficou em silêncio. blas levou um tapa na nuca. todos olhavam para você e pipe. 
com toda confiança do mundo, você saiu de casa e ergueu a mão para felipe. “de acordo.” disse. 
felipe hesitou de primeira, mas deixou um sorriso safado (maldito!) ganhar seu rosto e apertou sua mão. “de acordo. te vejo em quarenta e cinco minutos.”
foram muito os resmungos dos meninos quando eles se retiraram da sua porta para voltar ao apartamento do seu vizinho, mas você e pipe acharam melhor cada um na sua casa para evitar ainda mais tensão. barulho alto era permitido pelo período da tarde, mas briga e confusão não era muito. 
em quarenta e sete minutos, estava tudo decidido. vitória para o time argentino. 
poucos segundos depois, a campainha tocou. você já sabia quem e o que era. desligou a televisão, para pelo menos evitar ouvir os vivas e comemorações.
ao abrir a porta, encontrou um felipe radiante com uma camisa da argentina nas mãos. ele vinha sozinho (embora você tenha ouvido um “eu quero ir também!” seguido de um “quieto, blas!” no corredor). 
bom, apesar de ser má perdedora, seguia com convicção as promessas que tinha feito. abriu caminho para o argentino entrar em sua casa, arrancando a camisa das mãos dele e caminhando para o banheiro, a fim de se trocar. 
saiu com cara feia, sem conseguir falar muita coisa, vestida com a terrível camisa que havia sido entregue. seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e você evitava contato a todo custo. 
“calado, felipe.”
“eu não vou falar nada. e é pipe.” 
a correção do apelido te arrancou um sorrisinho. e o fato de ele ter ficado calado também. pelo menos, ele tinha um mínimo de respeito. 
“como estou?” resolveu aproveitar a oportunidade mínima de amizade entre vocês dois. antes daquela confusão toda, gostava do vizinho. e o fato de ele ter sido cuidadoso de não te humilhar mais ainda tinha derretido um pouco sua pose. 
“mais linda do que antes.” o elogio te enrubescer completamente e te pegou um tanto quanto desprevenida. 
o clima da sala mudou completamente. 
pipe veio se aproximando de você com muita calma e você foi deixando a proximidade. não foi surpresa para nenhum dos dois quando ele abaixou o rosto para te beijar. 
o beijo foi simples e casto, de início. vocês dois lidando com aquela sensação estranha de beijar alguém que era, até aquela manhã, seu inimigo declarado da vizinhança. aos poucos os dois foram se soltando. os corpos foram se movendo junto com os lábios. você, envergonhada, deixou as mãos descansarem nas costas (e que costas! fortes!) do homem enquanto ele deixou as dele na sua nuca, aprofundando o beijo. 
em poucos minutos, suas línguas entravam em um movimento frenético e vocês dois devoravam a boca um do outro. quem diria que no fundo, no fundo, era tudo tesão acumulada. o argentino começou a guiar seu corpo para trás, com cuidado, sem quebrar o beijo em momento nenhum. 
quando você sentiu o estofado contra suas pernas, pipe te empurrou no sofá, o seu corpo batendo no macio. você ficou sentada, olhando para ele de lábios inchados e rosto bastante vermelho. era uma graça, de verdade. uma pena que fosse argentino. 
ele ficou de joelhos no chão, a fim de permanecer na mesma altura que você, e puxou seu rosto para continuar o beijo. no que sua respiração ia ficando mais arfada, felipe não perdeu muito tempo e puxou seu short para longe. você fez menção de tirar a própria camisa, mas ele te interrompeu. 
“não, não. a camisa fica.”
você riu e ia dizer algo debochado, mas em pouco tempo pipe largou sua boca e estava descendo em direção as suas pernas. afastou seus pés e se colocou ali, enchendo de beijos a pele macia e sensível da parte interior da sua coxa. 
“pipe…” você gemeu, baixinho. 
“é só me pedir que eu paro.” disse com aquele maldito sorriso de canto. 
continuou te acariciando e ao perceber que o pedido para parar não vinha, foi deixando uma trilha de beijos do seu joelho a sua virilha, mordendo a barra de renda que usava com cuidado, embora deixasse os dentes arranhar de leve sua pele. dali, você já estava perdida. 
o nariz dele esfregou com muito cuidado no seu clítoris, por cima do tecido da calcinha. seu corpo estremeceu quando ele colocou a língua para fora e lambeu seus lábios do início ao fim. ele babou o algodão completamente com a saliva. 
os olhos azuis brilhavam e ele te encarava de baixo. com os dedos, ele afastou de lado o tecido. você respirou fundo, fechou os olhos e jogou sua cintura para frente. tirou os pés do chão e apoiou as pernas nos ombros do rapaz. 
“pipe, por favor. me chupa.” sua voz saiu um pouco mais manhosa do que queria. estava explodindo de antecipação. 
ele riu. “vou te chupar porque eu quero. e não porque você está me pedindo.” implicante. mas você não revidou, afinal, não estava muito em local de revidar qualquer coisa. só conseguia pensar no que ele faria a seguir. 
para estimulá-lo, você prendeu o cabelo dele com as mãos. 
ele se abaixou novamente, seguindo o mesmo caminho. suspirou e sentiu seu cheiro pulsante antes de se entregar com tudo. se dedicou a lamber e a chupar toda sua buceta com muita maestria, uma das mãos apertando e acariciando suas coxas. você gemia alto, deixando os quadris se moverem em encontro a boca ávida do rapaz. 
aos poucos, a língua foi se concentrando no seu clitóris. seus gemidos iam ficando mais altos. “por favor”, “não para”, “aí mesmo”. uma das mãos abandonou sua coxa e encontrou a entrada da sua buceta. com a língua rígida, ele movia a cabeça junto com seus quadris enquanto te dedava com ritmo. 
não demorou muito para você gozar, chamando o nome dele. 
te deu mais alguns beijinhos na coxa e baixou suas pernas antes de subir o corpo novamente. ele sorria triunfante. 
“gostou?” o rapaz se aproximou, acariciando seu corpo e ajeitando seu cabelo que grudara na testa com suor. 
“gostei.” a voz saiu rouca. você sorria também, só que cansada. não deixou de notar o volume bem grande preso na bermuda dele.
“isso aqui fica para outro jogo.” ele apontou para si mesmo quando viu seu olhar. “se veste e vem comigo pro apartamento?”
você não teve outra opção se não concordar.
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sunshyni · 22 days
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take a ride with “us”
★ PAIRING | Kai × Haechan × Reader
☆ WC | 0.4k
☆ SUMMARY | Jongin e Donghyuck eram quase bons demais para serem de verdade.
★ notinha da Sun: já pararam pra analisar que eles têm timbres de voz parecidos? 🤔 Pois é, isso ficou na minha cabeça durante um tempo no ano passado, quando o ep de Rover foi lançado (como assim já faz mais de 1 ano?). Esses dias, eu estava sossegada no tiktok e de repente Hyuck apareceu ao som de Rover, e como eu já tinha um pedido do Kai, resolvi escrever essa!
☆ boa leitura, docinhos! ⛽
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— A gente vai pra onde? — você perguntou enquanto se contemplava no espelhinho do banco do passageiro. Estava em um conversível e tinham parado em um posto para Jongin encher o tanque por conta própria. Haechan permanecia no banco do passageiro, te observando enquanto você passava gloss nos lábios. Ele pulou do carro, segurou seu rosto, ignorou completamente que você estava passando batom e selou os lábios nos seus, calmamente. Você até queria resistir, mas quando percebeu, já o puxava suavemente pela jaqueta de couro.
Vocês tinham uma relação... Diferente do habitual. Kai e Haechan haviam combinado de te fazer a mulher mais feliz do mundo, roubando beijinhos aleatórios, te buscando no trabalho mesmo que você fizesse horas extras. Era o melhor dos mundos, como se eles nem fossem reais, como se fossem entidades criadas para tirar seu estresse e te fazer verdadeiramente feliz. Com os dois, você aprendeu que, sim, a felicidade poderia ser plena e constante.
— Onde você quer ir? — Jongin perguntou no momento em que Haechan deixou seus lábios e te beijou de leve na bochecha. Você pensou por um tempo, pensou mais um pouco e achou que seria divertido que visitassem o cânion próximo dali. Jongin concordou com você, te beijou docemente. Nem fazia muito sentido retocar o gloss, sabendo que ambos gostavam muito de prová-lo, como se fosse um prato de um restaurante Michelin.
— Seu pedido é uma ordem, senhorita, mas antes, sai do carro — Jongin pediu com um sorrisinho no rosto. — Você também, Haechan.
Os três saíram do carro: você com seu vestidinho de pin-up girl, Haechan com sua jaqueta de couro e Kai com uma t-shirt de cereja que sempre mostrava sua cintura delineada toda vez que erguia os braços.
— Agora vem me pegar — Ele pediu, e você sorriu. Os dois eram muito infantis, apesar de Jongin ser alguns anos mais velho que Donghyuck. A idade não era capaz de separar suas mentalidades. Estavam correndo pelo posto deserto, até que, em um momento, você ficou exausta, com o cabelo grudando no rosto e os pés doendo, mesmo com o saltinho pequeno.
— Chega, eu desisto — você disse. Quando elevou o rosto, não encontrou os dois, mas deu um sorriso feliz quando foi abraçada por trás. Conhecia aquele cheirinho doce de Haechan que poderia sentir a uma distância de muitos quarteirões. Enquanto Haechan te abraçava por trás e descansava a cabeça no seu ombro, Jongin te beijava com doçura. Era quase bom demais para ser verdade.
— Eu perdi — você sussurrou quando Kai se afastou devagar. Ele sorriu e não pensou duas vezes em dizer:
— Não, você ganhou — Haechan beijou seu pescoço enquanto Jongin acariciava sua bochecha. — Ganhou nós dois.
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kyuala · 5 months
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Eu tava dando uma corridinha na praça aqui da minha city e quando parei pra tomar uma aguinha no quiosque, vi pertinho de mim, simplesmente o moleque mais lindo e malandro da minha vida 🤤
Eu tava com a minha mãe e ele com alguns amigos... infelizmente bebendo e fumando horrores em plena praça pública. Trocamos olhares e eu fiquei até desnorteada, mas ele parecia ser bem suspeito sabe
Daí pensei no Matías tendo uma namorada fofinha e super quietinha mas que acompanha ele nesses rolês estranhos, onde ele e os amigos bebem e fumam maconha enquanto ela fica lá no cantinho mexendo no celular e esperando eles terminarem para ir pra casa e foder bem fofinho com o Matías podre cheirando a cigarro e maconha
MEU DEUS AMG QUE DELÍCIA 🤤 pior que esses são os que mais mexem com a gente né.... e ele saberia! 😋👇🏼
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pensando aqui 💭 num matías skatista, jovem vagabundo e trambiqueiro que não quer saber de muita coisa na vida além de skate, amigos e maconha. todo mundo até achou que você fosse dar um jeito na vida dele quando começaram a ficar juntos mas o que mal sabem é que na real você adora isso nele. sempre foi toda quietinha e certinha, fazia tudo direitinho: tirava boas notas na escola, se comportava, sempre foi fofa e educada com todo mundo, a filha perfeita. e não que alguma coisa disso tenha mudado depois de matías (afinal, quem levava aquela vida era ele e não significava que você tinha que mudar de alguma forma) mas junto com a vida perfeita vinham um certo peso e um estresse, e estar com matías te livrava de tudo isso, mesmo que momentaneamente. também não é algo que faz para desagradar seus pais, como o próprio rapaz pensou de início (e, mesmo um pouco chateado, ele confessa que sentiu tesão nisso), até porque você tem uma relação boa com eles; apenas genuinamente gosta do garoto (e sabe que ele gosta de você) e gosta de estar com ele
ainda que fosse cercada pelos amigos dele e não puxasse junto, você gosta sempre de estar por perto, relaxar ao vê-lo relaxar quando puxa e faz fumaça com os parceiros, como se o seu estresse acabasse se esvaindo com o dele. e não dói nada o fato de que tem um certo carinho pelos amigos do namorado, sempre muito engraçados (já perdeu a conta de quantas vezes você chorou de rir de alguma discussão sem sentido entre pipe e blas, ou das viajadas filosóficas que santiago e simón dão sempre que estão chapados) e gentis com você apesar de não serem de muitos amigos, prontos para segurar qualquer bronca que apareça - até por isso você se sente tão confortável e segura na presença do grupo, completamente despreocupada de usar seu celular livremente na rua à noite, por exemplo, pois sabe que tem um grupo inteirinho de caras prontíssimos para te defender 🎀
a única outra coisa que matías adicionou à lista de prioridades dele depois que te conheceu foi, bem, você. e tudo que envolve você: estar contigo, te acompanhar para onde vai, aturar as perguntas invasivas e opiniões não solicitadas dos teus tios quando vai nos eventos da tua família, ouvir dos próprios pais que tentaram a vida inteira dele pra só chegar uma menina e tomar conta de tudo. mas além de tudo isso, claro, tem os pontos bons, como o fato de só ele poder te beijar, te abraçar, te tocar, te acariciar. e, óbvio, o sexo com você ganhou um lugar especial na lista de coisas favoritas dele, isso se já não foi direto pro topo após a primeira vez de vocês
matías é simplesmente obcecado por transar com você. até quando tá com os amigos, andando de skate ou fumando maconha a mente dele é tomada pelos pensamentos do teu corpo, as lembranças dos teus gemidos e tuas carinhas de prazer que ele adora tanto. qualquer coisa é desculpa pra ele tentar transar com você. inclusive o único lado ruim de você ter entrado na vida dele (já que deu uma acalmadinha no taz mania que ele era) pros amigos dele é que agora os rolês são bem mais curtos; ele simplesmente não aguenta te ver sentadinha toda bonitinha esperando por ele, toda comportadinha enquanto dá risada das besteiras dos amigos dele, cercada pelo bando de vagabundos e das coisas mais perigosas e baixas do mundo, aumentando o contraste
você até o segura um pouco, incentivando-o a ficar mais um pouquinho para curtirem a companhia do grupo tão querido mas na primeira oportunidade que tem ele já tá metendo o pé pra casa com você. só quer saber de chegar e meter em ti até não aguentar mais e isso fica claro assim que passam pela porta da sala escura da casa dele, onde ele já gruda os lábios no teu pescoço e as mãos no teu corpo. você até ri baixinho e o lembra de que os pais e o irmão estão em casa, podendo sair dos quartos e pegar vocês no ato a qualquer minuto mas ele é todo atentadinho e só manda um "ué, todo show tem que ter plateia, né?" que lhe rende um tapa no braço e logo ele se apressam pro quarto
e mesmo absolutamente chapado de droga ele sabe muito bem o que tá fazendo e o que tem que fazer pra te deixar doidinha de prazer; acho que o efeito até deixaria ele mais sexual, digamos assim. ele fica bem mais desejoso de você e perde completamente a noção do tempo, podendo ficar horas e horas só entre as tuas pernas se você permitir. também tem os movimentos mais atrasadinhos, metendo em você bem lentamente em contraste com todas as vezes que ele mete fundo e rápido em ti quando tá sóbrio. o cheiro de cigarro, maconha, bebida barata e o suor dele misturado com o perfume forte te deixa absurdamente ébria, alucinada de prazer com todos os teus sentidos sendo atacados ao mesmo tempo. também acho que ele fica mais romântico, agora que tem mais tempo e foco para te olhar direito nos olhos, admirar teu rosto e te encher de beijinhos quentes enquanto recita de novo e de novo o quanto te ama e é apaixonado por você 💔
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ataldaprotagonista · 4 months
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quem não ama um brinquedinho nér? você e kuku
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Pau de borracha...
"- Vai, amor... porfiii - você implorou vendo Esteban Kukurizcka todo relutante.
- Ai, nena. Não...
- Vai Kuku!
- Eu te amo, amor. Mas acho que não to pronto pra isso. - você revirou os olhos e saiu do colo dele.
- Tudo bem então.
Deu dois segundos deitados lado a lado na cama de casal que dividiam no apartamentinho e ele questionou:
- Você tá brava?
- Claro que não né! Não quer, não quer. Fazer o quê?!"
Discussãozinha que tinha acontecido a mais ou menos um mês porque você queria ver Kuku engasgando num pau de borracha e ele nem por na boca queria. O que passava na cabeça dele você não sabia... será que ele achava que aquilo ia acabar com a masculinidade dele? Será que ele ficaria com vergonha de gostar? 
Não que um dia você tivesse julgado alguma tara dele, ele nunca julgava as suas... pelo contrário, gostava de te ver excitada e molhadinha sempre, por isso sempre concordava com suas ideias mirabolantes, tipo: foder em lugares proibidos, testar brinquedinhos sexuais, chupar sua boceta depois dele gozar dentro, estar em call com os amigos enquanto engasgava no pau dele...
Fizeram tantas coisas e agora ele não queria nem chupar um pauzinho de borracha?! Poxa!
Mas tudo bem, né!
Não quer, não quer.
Ele nunca te forçaria a nada e você também não.
Deixou passar aquele fato e seguiram os dias com suas fodas inusitadas.
Agora estavam no quarto de casal no frio infernal, você se mantinha com um moletom de Kuku que ficava grandinho. Ele estava com a calça do pijama, o pau pra fora e o rosto quentinho...
Óbvio que estava com o rosto quente... você tava sentada nele!
O mais velho apertava suas coxas pra baixo enquanto te devorava. Você se esfregava e gemia e brincava com o pau dele, só contornava com a ponta dos dedos mas já conseguia vê-lo vibrar de ansiedade por mais toque.
Você gozou duas vezes montada no rostinho lindo dele e toda vez que tentava sair ele te puxava para baixo de novo, mas depois do seu segundo tremilique ele de uns  tapinhas na sua coxa e foi o momento que você soube que deveria se levantar.
Sentou no colo de Kuku e pôde observar com clareza a face toda vermelha e brilhante e a respiração ofegante dele. Você o beijou e ele gemeu.
Esteban "pussy drunk" era uma das visões mais lindas do mundo, em sua opinião. E ele estava de fato bebinho e tarado e cansado, mas sempre querendo mais de você.
Quando escorregou a mão gelada entre vocês e posicionou o pau na entradinha melada o mundo dele acabou... ou ganhou mais cores, sei lá! Ele soltou um gemido descomunal de prazer.
Não demorou muito para que ele gozasse dentro.
Mas permaneceu duro.
Ele tirou o pau de dentro.
- Ué? - você questionou sentada nas coxas dele.
- Não cansou não, mo? - ele perguntou com a respiração entre-cortada e o pau ainda vibrando do orgasmo.
- Eu quero mais!
Você também estava sensível, mas ver ele molinho daquele jeito era tão gostoso.
Ele gostava de te ver boba de tanto levar pau e agora, como o pique estava com você, foi a vez de revidar todas as vezes que ele te super estimulou e você achou que ia chorar de tanto gozar.
Se ele não ia te satisfazer com o pau dele... você ia dar seu jeitinho.
Saiu da cama sentindo a meia esfriar pelo chão gelado. Foi até onde guardava a "caixinha do prazer" e pegou aquele mesmo pau que comprou online e ele havia se recusado a mamar.
- Ah não! - ele falou divertido colocando as mãozonas no rosto. Você nem respondeu.
Deitou na cama ao lado dele com as pernas abertas deixando um pé acima da coxa dele e logo meteu o brinquedinho dentro.
- NÃO PRECISA DISSO - o loirinho disse tirando o negócio da sua mão e colocando pro lado. Te puxou para o colo com uma força impressionante e em poucos segundos você subia e descia no pau do seu novio.
- Meio injusto - você disse manhosa parando de cavalgar. Kuku, que até então estava de olhos fechados de tanto prazer, abriu para te fitar - Agora o brinquedo vai ficar só olhando?
- Brinquedo lá olha, sua maluca?
- Ain, amor. Olha ali... ta quase implorando pra participar - você disse se segurando pra não rir apontando pro pau de borracha. - Já que você não quer nada com ele... eu quero, né? Segura pra mim?
E então Esteban manteve o objeto na altura da sua boca enquanto você subia e descia no pau dele.
Toda vez que engasgava um pouquinho apertava a bocetinha ao redor dele, o mais velho gemia a cada sensação. Sabia que ele estava bebinho de prazer e, que assim como você, não demoraria muito para gozar.
- Mo - você soltou entre os gemidos assim que tirou o pau da boca e da mão dele - É tão gostosinho... tem certeza que não quer nem experimentar?
- Porra - ele gemeu colocando as mãos na cintura
- Eu vou de boa, juro... não igual você maltrata minha boquinha.
Ele sorriu sacana mas deu dois segundos e abriu a boca pra você.
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skyfclling · 8 months
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𝐀𝐋𝐋   𝐈   𝐊𝐍𝐎𝐖   𝐈𝐒   𝐓𝐇𝐈𝐒   𝐂𝐎𝐔𝐋𝐃   𝐄𝐈𝐓𝐇𝐄𝐑   𝐁𝐑𝐄𝐀𝐊   𝐌𝐘   𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓   𝐎𝐑   𝐁𝐑𝐈𝐍𝐆   𝐈𝐓   𝐁𝐀𝐂𝐊   𝐓𝐎   𝐋𝐈𝐅𝐄  .
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JACOB ELORDI? não! é apenas ZANE ANGELINE, ele é filho de ZEUS do CHALÉ 1 e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ZEE é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é DESASTRADO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟.
eletrocinese.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀ℎ𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠.
força sobre-humana e fator de cura acima do normal.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑎𝑟𝑚𝑎.
zane ganhou uma lança de seu pai. ela tem ⅔ da sua altura e sua ponta é feita de diamante, ele usa ela junto com sua eletrocinese e muitas vezes ela é letal por causa dos raios que gera.
𝑐𝑜𝑛𝑛𝑒𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛𝑠.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
  zane é filho de uma modelo que foi muito famosa nos anos 90, mas que teve seu declínio ao engravidar. ela acabou perdendo a vida logo depois do parto por causa de uma infecção. zane foi criado pelos avós no tennessee, que aproveitaram da experiência em criar uma modelo e da fama da mãe para lançar o menino como ator. zane atuou em filmes famosos e aclamados até seus onze anos, quando durante uma filmagem na espanha, ele quase foi morto afogado. ele se salvou ao utilizar, pela primeira vez, os seus poderes de eletrocinese. depois disso, zane foi enviado ao acampamento, ele sendo uma novidade tanto para ele quanto para os avós. ele ficou quase sete meses no chalé de hermes, até o momento em que fugiu para nova york para fazer uma audição. ele ainda não entendia direito o que ele era e o que isso significava para o mundo e achou que nada aconteceria se ele fosse esperto suficiente. na audição, seu monólogo foi interrompido por um monstro e num surto de raiva, zane eletrocutou o auditório inteiro. depois de voltar para o acampamento ele foi reclamado por zeus e recebeu sua lança de presente. ele está no acampamento há dez anos, é uma pessoa muito extrovertida e ele tem fama de ser incrivelmente desastrado e causar caos nas missões que vai. ele tem o famoso "dumb luck" onde ele se livra de enrascadas na sorte.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎.
  é impossível contar a história de zane sem antes falar de sua mãe. giorgia angeline nasceu no interior do tennessee e tinha tudo para se tornar uma soccer mom que teve seu auge no ensino médio. seguia todos os estereótipos caipiras, inclusive um casal de pais obcecados por concursos de miss. ela foi jogada nesse mundo muito jovem e por um milagre indescritível: deu certo. com seus dezessete anos ela já estava nas capas de revistas, desfilando para grandes marcas de alta costura e sendo eleita a mulher mais linda do mundo com dezoito e dezenove anos. ela estava no seu auge, vivendo com os maiores luxos que o dinheiro poderia comprar no seu apartamento em nova york. apenas uma coisa poderia atrapalhar ela e giorgia tomava todas as precauções para que isso nunca viesse a acontecer. isso até zeus entrar em sua vida. 
o caso dos dois não durou muito tempo e muito menos teve a aprovação dos amigos de giorgia. o homem misterioso que surgia e sumia quando bem entendia parecia muito suspeito para todos aqueles que conviviam com ela, incluindo sua nova manager. desaprovado e suspeito, zeus apenas se tornou ainda mais atraente para ela e como num piscar de olhos, a gravidez veio e junto dela, os julgamentos. logo as capas de revistas de moda haviam sido substituídas pelas revistas de fofoca e todas elas mostravam a mesma coisa, a barriga de giorgia crescendo aos poucos, os rumores de um pai sumido e a palavra fracasso e vergonha pareciam as únicas disponíveis. 
zane nasceu de parto natural no meio de uma noite tempestuosa. a cidade de nova york, sempre com seu clima extremo, pareceu discordar com o plano de giorgia de ter o menino no mount senai e ele foi recebido neste mundo na banheira de casa, com ajuda de uma doula. saudável e forte, zane foi amado desde o primeiro instante, mas as complicações do parto vieram logo depois. uma infecção, a fraqueza e a falta de atenção de todos ao redor de giorgia fizeram com que ela não aguentasse nem duas semanas após o parto. zane virou órfão muito antes de compreender o amor que a mãe tinha por ele. 
ele se mudou de nova york para kingsport no tennessee, com câmeras tentando filmar o rosto do recém nascido a todo custo. seus avós, e novos guardiões, só foram deixados em paz pelos paparazzi ao chegar em nashville, como se a partir dali fosse demais para a reputação de cada um deles, mas eles logo foram substituídos pelas fofoqueiras de interior. todos queriam ver e saber sobre o acontecido. falavam de giorgia como se ela fosse uma árvore cortada no seu auge por uma praga. por uma criança. 
seus avós tentaram o privar de escutar qualquer absurdo sobre seu nascimento, mas eles não podiam controlar todos. na escola, desde que seus colegas aprenderam a serem maldosos, zane escutou o que variava de perguntas indiscretas até comentários verdadeiramente maldosos. ele nunca entendeu direito como ele foi chegar no lugar onde chegou, o que havia acontecido com sua mãe e muito menos quem era seu pai. logo ele se isolou, criando uma barreira entre se e os colegas, mas isso não durou muito tempo. ele apenas não foi a maior vítima de bullying da escola pelo fato de que quase nunca ia para a escola, quanto mais velho ficava, menos ia nas aulas. 
na visão de alessia e matteo angeline, eles já haviam feito aquilo antes. após superarem a morte da filha, surpreendentemente rápido, eles viram em zane uma nova oportunidade. uma oportunidade de começar do zero, com outra criança. e então, utilizando do fato de que zane era filho de uma das maiores modelos que já viveu, eles exploraram isso até a última gota. zane iria virar um ator famoso, e eles iriam garantir isso. com dois anos, zane conseguiu meia dúzia de propagandas e um papel de vinte minutos como filho de alguma personagem de uma série interminável que a classe média adorava. com três anos ele fez mais papéis de filho de alguém em quatro séries e um curta. com quatro anos ele fez um filme, como filho de um ator que depois ganharia um oscar por esse papel. zane tinha o rosto perfeito, a personalidade perfeita e era um ótimo mini ator. ele trazia no rosto os traços fortes da mãe, os olhos castanhos, cabelo castanho também, que tornavam o seu rosto em algo perfeitamente moldado, até para uma criança. seu nome foi se tornando mais conhecido e seguiu fazendo o mesmo perfil de personagens, algumas crianças felizes e outras com mais problemas, mas sempre o mesmo perfil. filho de alguém, filho de alguém, filho de alguém que ganhou um oscar, filho de alguém, filho de alguém… e mesmo assim, ele sentia-se extremamente sozinho no mundo e as pessoas sabiam disso e as pessoas adoravam sentir pena dele. adoravam a história do órfão que que estava correndo atrás do que ama, apesar da história tão triste. 
com onze anos, zane foi convidado para atuar nesse filme que seria o maior oscar bait do ano. um filme sobre a segunda guerra mundial, diretor renomado e que estava bebendo nas últimas gotas de história que esse momento histórico poderia oferecer. seria o primeiro filme rodado no exterior que ele iria fazer e aquilo estava o deixando extremamente ansioso. zane muitas vezes se esquecia, e seus avós também, mas ele ainda era uma criança. uma criança famosa, que atua bem, sofre bullying na escola e tem diagnóstico de dislexia e TDAH, mas era uma criança acima de tudo. não deveria ter que enfrentar certas coisas e apenas aproveitar. o elenco e resto do crew seria levado para o outro lado do oceano, para montanhas da espanha, num avião particular. o filme já estava sendo um assunto muito comentado na TV, juntando um elenco de nomes renomados e é claro, de zane angeline. ele mentiria se dissesse que não ama a atenção. 
chegando na espanha, o elenco foi recepcionado pela equipe que já estava lá, foram levados ao set montado do meio do gelo, onde boa parte do filme se passaria. era uma cabana de madeira muito bem feita, zane foi liberado para explorar, mas sabia que não podia tocar em nada. levou sua câmera e suas falas da primeira cena para ensaiar, andou de um lado pro outro, tirou um bocado de fotos e treinou suas falas algumas vezes. isso só foi interrompido quando uma das maquiadoras se aproximou dele e o disse que o resto do elenco estava se preparando para jantar perto do lago. o ambiente de confraternização era bom, mas tais eventos nunca foram os favoritos de zane. apesar de tudo, ele normalmente era a única criança no local e seus avós ainda não haviam chegado. ele estava sozinho, de novo. o tédio e a espera incansável pela comida fez com que ele se distanciasse do grupo. os atores mais velhos e diretor agora compartilhavam anedotas sobre seus vários anos trabalhando juntos e por mais que isso normalmente interessasse zane, ele estava entediado depois da terceira vez que o ator que faz seu guardião no filme repetiu aquela história do globo de ouro de 1999. zane andou por alguns segundos na volta do lado, percebendo a grossa camada de gelo que havia se formado ali. curioso, como qualquer criança, zane se viu hipnotizado pelos movimentos que estava vendo embaixo do gelo. logo aquele transe não era apenas pela sua curiosidade e ele se viu pisando no gelo mesmo sem perceber. seus passos seguiram até o momento em que ele se viu no centro do lago. como se tivesse tirado um par de fones de ouvido, ele escutou os gritos do resto da equipe que mandavam ele voltar imediatamente. antes que ele pudesse se virar, o gelo do centro, que sempre é mais fino, se desfez sob seus pés e zane afundou na água congelante. ele não fazia ideia de como nadar e isso nem o ajudaria, pois logo que começou a afundar se viu preso por uma quantidade imensa de mãos, ou garras, que o seguravam e o puxavam cada vez mais para baixo, ele tentou gritar, mas isso só o fez perder mais fôlego e logo ele sentiu seu corpo perdendo a consciência. seu batimento foi diminuindo aos poucos e zane já não sentia mais nada, quando de repente seus batimentos voltaram numa velocidade impressionante e seu corpo inteiro se acendeu e um clarão tomou conta do lago. num mísero segundo, as criaturas que o machucavam haviam virado pó e sumido para o fundo do lago. mortas. 
tão rápido quanto havia conseguido o papel, ele foi substituído. ele não conseguia explicar como ou o que havia acontecido naquela noite e todos haviam o considerado apenas uma criança irresponsável. coisa que ele não era. zane chorou, gritou e tentou se explicar de toda maneira possível, mas nem ele sabia a ordem dos fatos. logo o seu nome estava nos sites de fofoca e eles apontavam que algo havia acontecido no set de filmagens que fez com que seu nome fosse substituído. ele odiou aquilo. mesmo de volta ao tennessee, agora morando na capital, ele não conseguiu lembrar direito dos fatos. na sua primeira noite de volta para casa ele ficou em seu quarto treinando a história que sua avó havia inventado, algo sobre sonambulismo e no outro dia outra coisa aconteceu. dessa vez, um animal do tamanho de um elefante, mas que mais parecia uma mistura de outros, um leão, uma cobra, algo estranho, definitivamente, caminhava em direção a casa dele e de alguma maneira, ele sabia que aquele animal queria ele e mais ninguém. 
zane fez a única coisa que passou na sua cabeça e fugiu. saiu correndo com uma mochila no ombro, a única pessoa que ele conhecia no mundo sendo uma amiga de sua mãe que morava em nova york e o visitava de tempos em tempos.de alguma maneira, ele achou que conseguiria chegar até ela antes que aquele animal o encontrasse, sentindo em seu peito que não conseguiria encarar a morte de perto mais uma vez. mesmo sem ter ideia do que estava acontecendo, zane nem conseguiu sair de nashville antes de ser atacado por um bando de jornalistas que o encontraram na rodovia. perguntas se ele estava fugindo de casa, se ele havia sido o responsável por colocar fogo na casa dos avós. só então entendeu que não estava apenas fugindo, mas também colocando os outros em perigo. 
os avós de zane revelaram para ele, num restaurante da rodovia, que haviam sido avisados da origem de seu pai, um deus, um pouco antes do acidente da espanha. que sabiam, não só, que zane era inocente, mas também que não podia mais ficar em nashville. na mesma noite, zane foi levado ao acampamento. 
sua vida no acampamento não foi fácil. zane sempre foi muito extrovertido e disposto a ajudar em tudo, tendo um grande instinto de líder, mas sempre foi assombrado por ser desastrado. sempre foi muito alto, muito grande, muito barulhento. em missões, zane tinha o dom natural para fazer as escolhas certas, mas quando o assunto era uma batalha, zane tinha o dom de ganhar por sorte. como na vez que ele só matou uma cobra de duas cabeças porque caiu no chão no meio da briga e a cobra engoliu a si própria, ou quando se livrou de um semideus traidor porque espirrou durante uma conversa e sem querer eletrocutou o cara. zane já tem essa fama, de ser um desastre. apesar disso, foi reclamado por zeus quando voltou da sua primeira saída do acampamento. ele sempre foi muito teimoso, e logo nas primeira oportunidade, seis meses depois de chegar, ele fugiu do acampamento pois recebeu no e-mail da família, que era administrado por seus avós, que estava tendo um open call para um papel que ele sempre quis. ele era uma criança e era burro o suficiente para sentir-se no direito de fugir. aquilo não deu muito certo, pois assmi que pisou um nova york, sua paz foi arrancada de si. numa jornada de meia hora até a fifth avenue, zane se viu sendo seguido. ele já sabia o que era, já sabia quem era, mas com certeza não sabia do que era capaz.do palco do estúdio onde estava fazendo a audição, zane eletrocutou metade do auditório, num surto de raiva após ter seu monólogo de sempre atrapalhado por um monstro. 
foi assim que zane decidiu nunca mais sair do acampamento, além do enorme sermão que levou. seu aniversário de doze anos foi passado com ele tentando sobreviver a volta de manhattan para long island, acompanhado por um sátiro que o havia seguido. assim, dos doze aos vinte e dois, zane cortou completamente o contato com o mundo exterior, exceto pelas poucas oportunidades que teve de enfrentar missões. seu nome aos poucos morreu na mídia, os filmes que participou viraram clássicos modernos e de vez em quando pessoas assistem e perguntam: por onde anda o filho da giorgia angeline? e alguém responde: ele teve alguns problemas na cabeça, muita pressão… foi homeschooled por seus avós e deve estar vivendo uma vida normal no tennessee, uma pena! 
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
soon.
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ghcstlly · 2 months
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、 ✰   𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐑𝐄𝐄𝐒, 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐑𝐄𝐄𝐙𝐄, 𝐅𝐎𝐎𝐓𝐒𝐓𝐄𝐏𝐒 𝐎𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃  ― « point of view »
                                      ❛ there's blood on the side of the mountain, there's writing all over the wall.  ❜
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐎𝐍𝐄— ❛ sometimes the fire you founded, don't burn the way you'd expect. ❜
NOS PIORES DIAS , É DIFICIL ENCONTRAR ESPERANÇA - quando a felicidade vir , caso um dia ela venha , estaríamos prontos? quando tudo que se aprende é um tipo faminto de atenção espaçada, como se preparar para alegria ? quando não a viu jamais. quando não sabe seu gosto. ' um dia vou morar em um aparentemente ensolarado , meus amigos virando a esquina , o amor da minha vida na cozinha ' , expectativas que nos movem , por mais tolas - que possam ser.
tw: negligência parental, violência física contra criança.
a jovem maeve, que ainda não é chamada assim, agora não mais velha que oito ou nove anos, corre no lago impermeabilizado pelo gelo, mas um passo em falso - um único pedaço frágil na água congelada - , e está caindo. a sensação é congelante, queima como se o corpo estive em chamas , mas é só o liquido gélido encharcando através das roupas leves demais para aquele clima. ninguém parece notar, ela tinha certeza que a mãe estava em algum lugar próximo mas a boca enche de água, os pulmões ardendo como a pele, e está sozinha.
quando os movimentos frenéticos param, e já não consegue colocar a cabeça para fora, roubar o fôlego que mal parecia lhe pertencer - o mundo começa a desaparecer sob suas pálpebras, os olhos fechando & aceita seu destino. partir silenciosamente , depois de lutar para manter-se a tona . o mundo acaba então, em gelo. mas alguém a puxa para cima, e não imagina quem pode ter sido, pois quando volta a si está em um hospital, recuperando-se da hipotermia & a matriarca tem uma expressão entediada no rosto, traindo apenas um pouco de irritação. aquela face a assustava - tinha causado problemas, a conta do hospital seria absurda, e ela levaria a culpa. contava já com uma surra, e foi o que recebeu depois de chegarem em casa ; o frio ainda fazendo casa em seus ossos, uma nova dor nos braços vermelhos e queimados. graças a deus não ficou com cicatrizes, ouviu seyoung rezar para isso, para vários deuses , para diversos salvadores. não aceitaria uma filha - que não era bela & adorável, contanto que pudesse esconder os hematomas abaixo de blusas longas.
a criança rezou também, para que o anjo que a salvou no lago - voltasse a aparecer. contudo, suas preces foram respondidas com silêncio ; ou assim pensou.
naquela noite, sonhou pela primeira vez com o resultado de um jogo de azar & recebeu um olhar divertido do senhor yoon quando apostou o pouco que tinha guardado. ' não é muito nova para jogatina, miyeon ? ' , ele ria mas ela não retribuiu , fez com que achasse a raspadinha de número quarenta e oito no lote cinco , e ganhou trezentos dólares que tentou esconder ; quando a mãe achou, beliscou tão forte seu braço, que ela soltou um grito de dor , apenas para ser respondida com : ' cale a boca. '
tudo isso - aos oito ou nove.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐎 — ❛ shadows of us are still dancing. ❜
ela sonha pela primeira vez com o jardim , entre nove e dez anos - a coisa mais bela que já testemunhou. há uma menina ali, ela usa vestimentas vermelhas antigas, como se tivesse acabado de sair da guerra & suas feições perfeitas refletem curiosidade , um pouco de zombaria altiva e a garota apenas sabe - aquela é deus e veio para salvá-la.
elas sentam-se na mesa redonda, cercadas pelas flores - gardênias, prímulas, cravos & camélias - mae , que ainda não atende por esse nome, se encanta, nunca tinha visto tanta vida , a formosura do paraíso bem cuidado é um acalento a alma marcada por desprezo, o mais repulsivo tipo de descuidado. ali, não existia tempo, não precisava fingir ser qualquer coisa diferente do que era. aquele pedaço da realidade que ela apelidou de sonhar - era honesto. ' não beba o leite. ' , de repente a figura diz & beberica seu chá logo após. a menina não pede explicação, sente que não precisa, como se soubesse exatamente sobre o que ela falava. suas conversas geralmente eram assim - unilaterais, ela dizia coisas crípticas e a mais nova acenava com a cabeça em concordância.
meses depois sua mãe lhe dá leite com morangos - sabendo bem que a filha é fatalmente alérgica, e ao contrário do aviso ; ela bebe. talvez não soubesse, ou talvez quisesse deixar este mundo para viver no céu com aquela mulher que lhe contava de mistérios, falava em enigmas. quanto a mãe, talvez fosse desamor, talvez fosse falta de atenção, talvez estivesse cansada de ser responsável pela vida de alguém que não fosse ela mesma. a filha pensava que entendia - de certa forma mórbida - , seyoung foi amaldiçoada com seu nascimento. uma vez esplendidamente charmosa, e fantasticamente livre - agora tinha uma âncora, agora tinha linhas de expressão. agora tinha - um fardo.
portanto - deitada de novo no consultório de um médico, mentindo que a mãe não sabia sobre sua alergia para uma senhora de óculos grossos que diz ser do concelho tutelar ; ela entende. a mãe - queria ser liberta & ela queria a mesma coisa.
tudo isso dos nove, aos dez anos.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐄 — ❛ i'm coming like a storm into your town. ❜
os onze aos treze são os piores anos, e ela os batiza de ' tempos da guerra ' . os olhos de lee seyoung brilham com ganância detestável quando a filha lhe conta dos sonhos - aqueles com números & possibilidades certas, escondendo o jardim e a mulher em vermelho, tomando goles de chá doce, como se fosse seu próprio segredo.
quando ganham seu primeiro milhão, a mãe se agacha no altar improvisado da sala e reza pela noite toda . do quarto, a filha pode escutar na quietude incomum cada sussurro de ave maria & ela vota nunca repetir aquela oração. com o passar do tempo, a pessoa sem fé que lhe trouxe ao mundo, torna-se devota - devota demais - , estranhamente religiosa, e francamente insana. deus - é sua palavra favorita.
compram uma casa grande, onde a pré-adolescente é colocada no porão. ela tem coragem de dizer - lábios avermelhados como uma degenerada : ' decore como quiser. ' mas miyeon não vê um centavo daquele dinheiro, e tudo que lhe resta é aceitar a cama com um colchão duro e as cobertas finas demais. ela já sobreviveu o frio uma vez - faria de novo. como uma prisioneira , ou talvez diferente de uma da maneira irregular como era tratada, ela tinha permissão para usar o banheiro e a cozinha. porém, suas refeições eram inconscientes. lee seyoung não cozinhava, e a pequena se queimou muitas vezes, mas nas ocasiões que conseguia se arrastar da cama para comer, inventava algo que não tinha exatamente um gosto bom.
sua mãe estava fora quase todas as noites, e nessas ela se empertigava no sofá confortável, onde pensava que podia dormir - a verdade era que sentia muito sono, mas raramente conseguia se entregar a ele, fosse o estômago vazio ou a boca seca , ou então o fantasma dos cinco dedos na bochecha pois se recusou a contar seu sonho lucrativo. 'inútil, inútil, inútil,' ela repetia e a trancava naquele pedaço húmido da casa. no final, não se deixava sequer cochilar no móvel acolchoado, sabia que mais castigos seguiriam.
pouco a pouco, ela entendia menos a mãe. porque a deixar nascer , se nunca a quis ? mas ela não sabia de histórias de meninas que morrem sem cuidados médicos. mais tarde, ela volta a entender a mãe.
em um sonho - ela pergunta a deus qual seu nome & ela responde com um sorriso singelo : ' grace ' .
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐎𝐔𝐑 — ❛ you can't catch me now. ❜
vamos falar sobre luz - como seu pai pronuncia ? maeve. como sua mãe a enterra ? não vá.
pensa por um minuto que está delirando, febril no sonhar & procura por deus - mas aparentemente , ele está frente a si. tomando ação contra os vis comportamentos daquela mulher - aquela mulher que nunca amou. jamais tinha pensado no lado paterno de sua vida, nunca tinha fantasiado como os dois se conheceram e não imaginava que seria ele a salvá-la. quando as punições se tornam mais severas, quando aquela pessoa que devia tomar conta de si se entrega a bebida, quando já não pode esconder os hematomas com as blusas soltas - ele entra em sua existência, voz suave e explica que para ela , há uma segunda opção.
ela se agarra a esta com as unhas e nem por um momento considera não partir.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐕𝐄 — ❛ something easy to forget. ❜
sua primeira estadia no acampamento é marcada por treinos e medo. não demora a ser aclamada por hipnos , e finalmente se torna sua filha, algo que a enche de orgulho. porém, quanto mais tempo se passa, maior fica seu controle sobre o poder . sua vertente sendo sonhos em probabilidade , ela vai acumulando fortuna e desavenças . a garota com os olhos marejados que chegou na colina calejada pela vida, com uma mochila de roupas que foram remendadas de novo e de novo - morria aos poucos. cada vez mais ela percebia que nascer com o sangue maldito do divino apenas significava desistir de sua vida por uma causa que sequer era sua.
ela entende a mãe de novo.
ela protege a genitora mandando dinheiro para que viva confortavelmente, tudo que ela ganha é dividido entre contas estrangeiras e fianças para tirar a mais velha da cadeia, assustada que seus golpes não parem mesmo com tudo que lhe dá. tudo que não merece.
tinha um novo nome, novas roupas, um novo apreço pela própria solidão. seria talvez - seu fim , mas ela não sabia ainda. por isso afastava os amigos e os irmãos, aqueles que lhe queriam bem e os que lhe queriam mal. ela era um mau exemplo de felicidade quando finalmente partiu, levando nada consigo além de uma nova atitude.
seria ela agora o monstro. seria ela - a deusa da ambição.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐈𝐗 — ❛ you thought this was the end. ❜
compra uma casa frente a praia e a enche de arte que não entende & muito pouco tem significado. abarrota o closet com roupas de marca, extravagantes e em várias cores de fúnebre & floral, sem meio termo. não sai para aproveitar o mar ou a areia, vive assombrando os corredores da mansão, e a deixa apenas para duas coisas : cuidar dos cabelos e noites de jogatina. não era muito jovem, para isto, ela se lembrava de ouvir na voz do senhor yoon e agora, finalmente podia rir.
sua vida era uma jogada desde o momento que nasceu, e ela tinha ganhado. ou assim pensou - até que os sonhos, premonições do futuro , tornaram-se turvos. até que sua sorte simplesmente desapareceu, até que a deusa lhe visitou no terraço e disse : ' se vai trazer ruina a um filho meu, trarei o mesmo a você ' .
ela quebrou as molduras com tacos de de golfe que nunca havia usado, gritando como uma mulher enlouquecida. como ela pode ? como pode brincar com seu destino desta forma ?
quando voltou ao acampamento, quase nada em seu nome, além das coisas que salvou da venda e da desgraça - voltou a ser praguejada pelo medo.
em um episódio, se escondeu no quarto, hiperventilando com as mãos sobre os ouvidos - o mundo era tão alto. sempre tinha sido alto assim?
𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 — ❛ you'll see my face in every place. ❜
o final se aproximava - ela podia sentir. em sua mente, em seus ossos, na corrente do sangue ; tudo levava a destruição. bem agora, que havia uma luz no final do túnel. uma família que aprendeu a abraçar, um garoto que parecia um sonho belo - como aquela primeira vez no jardim - , amigos que não faziam com que vacilasse ao ouvi-los. logo agora, que tinha se acostumado ao mundo outra vez.
NOS PIORES DIAS , É DIFICIL ENCONTRAR ESPERANÇA - quando a felicidade vir , caso um dia ela venha , estaríamos prontos? quando tudo que se aprende é um tipo faminto de atenção espaçada, como se preparar para alegria ? quando não a viu jamais. quando não sabe seu gosto. ' um dia vou morar em um aparentemente ensolarado , meus amigos virando a esquina , o amor da minha vida na cozinha ' , expectativas que nos movem , por mais tolas - que possam ser.
esperança podia encher seu peito - mas sua vida tinha sido uma jogada, e sentia que com aquela mão ; ia perder.
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kcrev · 11 months
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👶🏻 + emily & wesley²
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name: taylor elizabeth davies
birthday: nove de novembro
personality headcanon: taylor é dona de uma personalidade forte e intensa. muito opinada, não costuma sequer se importar se suas palavras irão ferir alguém, prefere ser sincera a ser mentirosa. é pragmática e inteligente, não tem problema em dialogar, discutir e mudar de opinião quando lhe convir. taylor é quase tão organizada quanto sua tia lauren, briga com todos na casa se deixarem as coisas fora de lugar. é uma amiga extremamente fiel e companheira, vai ao céu e ao inferno por aqueles que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: para a alegria de wes e o descontento de emily, a primeira palavra de taylor foi 'dada', aos dez meses. por uma semana, wes olhava para a esposa e ria da cara dela descaradamente - coisa que quase o fez dormir na sala uma noite.
did they get in trouble in school: algumas vezes, mas não era algo usual. já foi parar na coordenação da escola quando estava na terceira série por fazer um colega seu chorar. defendeu-se ao dizer que só tinha se defendido após o menino dizer que seu desenho era feio. wesley e emily prometeram à diretora da escola que a deixariam de castigo quando chegassem em casa, mas saíram da escola e a levaram para tomar sorvete.
which parent were they more attached to: depende muito do seu momento de vida. quando bebê, era completamente grudada em emily. quando cresceu um pouco mais, wesley se tornou seu maior herói e sua pessoa favorita, coisa que ele fazia questão de pontuar sempre que possível. na adolescência, acabou se tornando um pouco mais próxima da mãe do que do pai, mas ainda vai até wes quando quer algo que sabe que emily vai dizer não.
what was their favorite toy: sua casa da barbie foi seu bem mais precioso durante muitos anos. taylor tinha uma coleção de bonecas, com os mais diversos acessórios. também tinha o carro e o avião da barbie, mas a casa era o que mais gostava, sem dúvidas. ganhou em seu aniversário de sete anos e por um mês não quis deixar ninguém brincar com ela. depois de uma conversa com os pais, acabou precisando ceder e deixar suas amigas brincarem junto.
did they cry a lot as a baby: depois do caos que foram os primeiros meses de vida de james, emily e wesley estavam apavorados com a perspectiva de mais um ano sem dormir. entretanto, taylor era bastante calma. acordava duas ou três vezes para mamar a noite, mas com pouco menos de cinco meses já dormia noites inteiras.
movie they watched over and over: todo e qualquer filme da barbie, independente do enredo. james achava todos insuportáveis, mas taylor não estava nem aí para o irmão e colocava todos para ver.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes eram suas preferidas, seguido pelas aulas de literatura.
were they social growing up or quiet: taylor sempre foi uma pessoa sociável e carismática. não era igualmente popular como seu irmão, que colecionava amigos em quaisquer lugares que fosse, mas tinha seu grupinho e nele se sentia bem. com desconhecidos, era um pouco mais fechada, mas raramente conseguia ficar quieta por mais do que dois minutos.
which parent do they take after: todos mencionam a semelhança de aparência que taylor tem com sua tia, lauren. não é tão parecida com o pai, mas os traços dos davies são inegáveis - ainda mais ao olhar fotos da tia e sobrinha quando bebês.
what do they grow up to be: taylor nunca soube exatamente o que gostaria de fazer da vida. quando pensava no irmão e na determinação dele com o futebol, ficava um tanto intimidada. não havia nada que lhe despertasse tanta paixão. pensou em não ir para a faculdade, mas achou que o melhor seria ir e decidir depois no que se especializar. sempre foi muito criativa e artística, então imaginou que iria para algo nessa linha. já na faculdade, descobriu uma paixão pela moda. não era um caminho certo, muito menos fácil, mas acabou desistindo da faculdade que fazia para entrar em outra que tivesse essa formação. foi um momento difícil, mas conseguiu superar as adversidades e se tornou designer de moda.
random headcanons: sempre gostou muito de música e aprendeu a tocar piano ainda bem nova | as bordas das páginas de seus cadernos sempre estavam cheias de desenhos, que ela mesma fazia durante suas aulas | é muito próxima do irmão e enxerga nele um confidente | fez uma tatuagem com dezoito anos e escondeu da mãe até os vinte | sentia um pouco de inveja da relação do pai com o irmão, então decidiu aprender sobre futebol americano para poder conversar com eles sobre o assunto | assim como sua mãe, é muito fã da taylor swift | não gosta de calor, apesar de adorar ir à praia
do they get along with their parents: adversidades não são incomuns na casa dos davies, ainda mais com pessoas de opiniões tão fortes. entretanto, de um modo geral se dão muito bem. os quatro são uma unidade, apoiam-se em momentos de necessidade e comemoram os de vitória.
faceclaim: ester exposito
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krasivydevora · 7 months
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Parado aí! Você foi escolhido como um dos valentines da Devora nessa data. Dentre eles, estão interesses românticos e amizades que ela considera especiais. Foram deixados na manhã da data, na frente do chalé do seu personagem, com o nome dele.
Que você saiba seu lugar e entenda que vendeu sua alma ao próprio Hades quando entrou no dia a dia dela (brincadeirinha <3). Todos os itens abaixo receberam um bilhetinho feito à mão pela Devora, com um lacinho roxo e preto no formato de um morcego pendurado no pacote dos presentes.
@ertois Ganhou os dois últimos CD's do Mikhail e os DVDs ao vivo também, autografados. Chegaram por correio muito recentemente, Devora achou melhor aproveitar essa oportunidade antes do amigo ter um treco por ansiedade. Por ser uma das pessoas mais coloridas na vida toda preta e branca da Devora.
Para a @eunwolie, um cartão que comemora a data, como se fosse um tabuleiro Ouija, perguntando se ela aceita ser a Valentine da Devora. É uma maneira simples de demonstrar como enxerga em Eunwol uma parte de sua outra metade, como uma amizade realmente especial. Junto do cartão, também, tem uma paleta de delineadores da Make Up a Murder, da coleção Love Sick, em tons roxos. Por todos os momentos de apoio e sensatez que a Eun deu à Devora.
Para @hellersdarcy, um colar de pingente roxo, em ouro branco (material favorito de jóias da Devora), no formato de um coração. Pequeno e discreto. Ele tem magia de afeição de cura e confere uma restauração de saúde bônus para ferimentos superficiais que a Darcy possa ter. Por todo o bom gosto dela e por deixar a vida da Devora mais brilhante.
Para o @indgc, uma caixinha de música bem pequena, trabalhada em tons de roxo e com uma pedra azul (só porque o nome dele lembra ela dessa cor). Essa é a melodia que toca. Tem magia de afeição de cura e pode restaurar ferimentos superficiais do Índigo quando ela toca (por algumas poucas vezes, instruções no bilhete). Por toda a ternura que demonstrou com a Devora desde o primeiro instante e por todo o suporte atual.
@kerimboz Ganhou uma caneta com cheiro de fruta. Só isso. O detalhe é que, quando ela escreve, fica vermelha como se fosse sangue. É linda, na opinião da Devora, mesmo já imaginando que ele vá reclamar.
Para @lcianhale, um pingente de coração, em um colar, também com afeição de cura. Por todo o cuidado que sempre demonstrou com a Devora.
@lynksu Em memória a todos os isqueiros que a Devora já rateou dele (ratos de isqueiros, uni-vos) uma lembrancinha pro meio-irmão. A chama está na cor roxa e é enfeitiçada pra deixar um cheirinho da fruta favorita dele no ar, quando o objeto é ativado. Deixa o gesto de fumar um pouco menos precário, né? E a correntinha é justamente pra ele não ser rateado de novo.
@misshcrror É uma de suas almas gêmeas, então sempre que possível, a Devora gosta de presenteá-la. Nessa ocasião, deu uma caixa de docinhos com a vibe delas, pra Yas, além da paleta vermelha de delineadores da Make Up a Murder. Roxa pra Eun, vermelha pra Yas. Por todo o suporte e amizade atípica que as duas têm.
@mcdameb Também ganhou uma paleta da Make Up a Murder, mas na versão verde. Por todo o glamour que ele ajuda a reviver na vida da Devora.
@pips-plants Ganhou uma caixinha com docinhos que simulam órgãos do corpo. Fofissímo, sem sombra de dúvidas! E o coração tem um bilhete específico também, com um convite para que Pips seja a companheira dela como instrutora por mais um tempão.
@silenceloi Amarantha ganhou dois vidros pequenos, como se fossem miniaturas, mas em frascos de coração e com líquidos escuros. São perfumes. Tem um bilhetinho que avisa pra serem usados em ocasiões especiais, porque tem magia de Afrodite e ajuda a envolver a consciência de quem o sente em momentos de intimidade. Pra ser usado em um futuro próximo rs. Por todas as vezes que elas saíram em missão e já se pegaram no caminho.
@yuhook É o parceiro de crime dela, uma outra metade da laranja problemática que a Devora é. Pensando nisso, deu um kit novo de baquetas pra ele (já que ela acidentalmente escondeu uma das outras e não lembra mais onde colocou). Por todas as dores de cotovelo que eles choraram juntos.
O presente do @svmmcrrxin não foi entregue.
(Ela refez boa parte das coisas e teve de improvisar outras, porque o chalé foi destruído e as coisas também, mas algumas se salvaram porque estavam em um fundo falso debaixo do baú dela)
Os itens que contém algum tipo de magia foram elaborados e muito bem pagos a filhos da Magia, Ferreiros e filhos de Hermes com produtos disponíveis de última hora.*
Os irmãos, do chalé de Afrodite, receberam docinhos em seus travesseiros pela manhã. Só. Tá bom já. (No máximo, o @maximeloi ganhou uma paleta da Lime Crime, chamada Vênus)**
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ofertasnaweb · 2 years
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rivermybaby · 2 months
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         ⠀⠀⠀⠀   𝐑𝐈𝐕𝐄𝐑 , 𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒓𝒐𝒌𝒆𝒏 𝒃𝒊𝒓𝒅
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BJÖRN  MOSTEN?  não!  é  apenas  RIVER  SUTHERLAND,  ele  é  filho  de  NIX  do  chalé  26  e  tem  VINTE  E  DOIS  ANOS.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  NÍVEL  III  DOS  PODERES  por  estar  no  acampamento  há  DEZ  ANOS,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  RIV  é  bastante  GENTIL  E  PRESTATIVO  mas  também  dizem  que  ele  é  ANSIOSO  E  TAGARELA.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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personalidade:
Animado, curioso, tagarela, ansioso, gentil, prestativo, fanfiqueiro, intrometido, carinhoso, verdadeiro, protetor e ciumento. River  é  um  raio  ambulante  com  uma  energia  inesgotável.  Ele  é  distraído,  empático,  meio  lerdo  e  pode  ser  facilmente  feio  de  otário  por  uma  pessoa  que  mente  com  convicção.  No  entanto,  também  é  muito  paranoico,  e  por  isso  se  prepara  com  antecedência  para  o  pior  das  pessoas  de acordo com  as  fanfics  que  cria  na  própria  mente — o problema é que na maioria das vezes ele está equivocado.
biografia:
River  chegou  ao  acampamento  aos  13  anos,  trazendo  consigo  uma  mochila,  um  olho  roxo  e  uma  curiosidade  inesgotável.  Sempre  soube  que  havia  algo  errado  consigo,  mas  foi  somente  quando  os  monstros  começaram  a  persegui-lo  que  River  ganhou  conhecimento  de  sua  metade  semideus,  sendo  salvo  pelo  sátiro  que  o  levou  ao  acampamento  meio-sangue.  
Os  problemas  em  casa  o  levaram  a  sair  de  casa  cedo,  tendo  que  se  virar  nas  ruas  antes  de  ir  parar  num  abrigo.  A  péssima  adaptação  nos  lares  temporários  tornou  fácil  a  decisão  de  viver  no  acampamento  de  forma  permanente,  mas  após  alguns  anos  o  semideus  decidiu  voltar  a  visitar  a  sociedade  mortal  para  retomar  o  contato  com  uma  pessoa  que  o  ajudou  em  tempos  difíceis  e  que  agora  também  precisava  de  sua  ajuda.  Fora  do  acampamento,  ainda  tem  um  lugar  para  retornar  na  casa  dela,  e  costumava  trabalhar  numa  lanchonete  para  ajudar  nas  finanças  —  isto  é,  até  o  chamado  de  Dionísio.
É  irônico,  mas  River  odeia  a  noite.  Odeia  a  escuridão  e  tudo  que  a  envolve.  Talvez  tenha  sido  esse  o  motivo  de  ter  demorado  tanto  para  ter  sido  reclamado  por  Nix,  mas  River  não  se  importa.  Nunca  achou  que  fazia  diferença,  apesar  dos  apelidos  envolvendo  abandono  parental  serem  uma  piada  muito  frequentes  no  chalé  de  Hermes.  Com  o  tempo,  conseguiu  ressignificar  a  escuridão,  vendo  que  ela  também  podia  ser  uma  aliada  sendo  uma  fonte  de  poder,  desde  que  seja  usada  com  sabedoria,  mas  ainda  carrega  seus  medos.  Após  obter  sucesso  em  uma  missão  complicada,  finalmente  conseguiu  ser  reclamado  por  Nix  aos  18  anos  de  idade.
poderes e habilidades:
Umbracinese:  é  a  manipulação  das  sombras. Ele pode manipular a escuridão, fazendo-a engolir o ambiente como um véu disposto sobre as cabeças alheias, onde consegue ter um controle maior sobre o lugar. Concentrando as sombras, consegue dar uma forma física a elas, manipulando para utilizar em ataques diretos. O poder fica mais forte durante a noite e pode não ser muito útil durante o dia, pois fica mais complicado expandir as sombras numa escala maior, exigindo muita energia.
Agilidade  sobre-humana & sentidos  aguçados.
armas:
Adagas  do  Eclipse:  Duas  adagas  forjadas  em  ferro  estígio.  As  lâminas  são  escuras  e  possuem  detalhes  em  prata.  Elas  podem  ser  arremessadas  e  retornar  sozinhas  às  mãos  de  River,  movendo-se  através  das  sombras.  Ele  consegue  guiá-las  manipulando  as  sombras  e  combina  os  sentidos  aguçados  para  surpreender  com  ataques  furtivos  na  escuridão.
extras:
Membro  da  Corrida  de  Pégasus
Membro  do  Clube  de  Artesanato
Tem humildes 1,68 m de altura
Bissexual
Nictofóbico
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eroscandy · 6 months
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Anything you can do, I can do badder
... ou Headcanons de uma Patricinha Internacional
Tinha como a vida de Candace ser mais fácil? Não. Uma criança comunicativa desde berço e pais em constantes viagens internacionais foi natural a paixão pelas línguas. Inglês, espanhol, Francês, Alemão, Russo... Cada uma ganhando cores e proficiência entre professores experientes e interação com os nativos da língua. Candance não tinha medo de errar, tampouco se sentia dolorida quando era corrigida. Tudo para não fazer feio quando as 'cortinas' subiam e era sua vez de mostrar do que era feita. Se bem que, com tanto conhecimento e diversidade, sua língua preferida ainda é o drama.
Diga o nome de alguma marca famosa e os Lovegoods estarão envolvidos. Seja ativamente, como rostos propaganda ou investidor; seja indiretamente, uma frente unida na linha de convidados de honra. Beleza e classe nos três rostos que combinavam e era encantadores. Foi num desses grandes desfiles (e uma ajudinha do pai) que Candace chamou atenção da Garrad. A linha luxuosa de joias, conhecida por prover as usadas pela coroa britânica, associou sua linha inspirada em asas à Candace. De presente, ganhou a coleção, e só as usa em ocasiões muito especiais.
Candace nunca entendeu aquela mancha estranha no ombro direito. Ela era ligeiramente elevada, uma maior circundada de menores. Repuxando, criando linhas, num padrão semelhante ao de uma gota que tinha pingado. Ninguém da família tinha algo parecido e por anos achou que fosse um charme. Quando foi atacada e, assim, sua linhagem revelada; soube que era sim uma herança. Eros foi ferido por Psiquê durante o sono, quando esta tentou matá-lo sob a luz de uma lamparina. O óleo fervente caiu e o queimou, marcando o amor para sempre. Agora, essa marca de nascença é a sua preferida e responsável pelo crescente número de regatas e peças que expõem os ombros.
Enquanto não arranja alguém para ficar de guarda durante a noite, Candace segue literalmente como uma criança de 3 anos com a mão estendida, esperando um adulto a levar para os lugares. Quando revelou sua maldição para os pais, dois guarda costas foram imediatamente escalados para a função. Disfarçados como integrantes do séquito inseparável da filha de Eros, os braços entrelaçados não mais levantam suspeitas. Papparazzi não gastavam fotos com romance amorosos da herdeira Lovegood, mas com os points que viravam febre depois de sua passagem. Isso que dá ser influencer de respeito.
A confiança que falta para fazer a tatuagem embaixo do seio esquerdo se dá pelo preconceito da sociedade atual. Sim, Candace trata tudo com leveza e preza pelo respeito, mas entende a crueldade do mundo da moda quanto o fora do padrão. Ela se contenta com os dois furos de cada orelha, esconde o furinho mínimo no nariz e se distrai escrevendo O amor não sobrevive sem confiança em qualquer papel ao seu alcance (sim, essa é a frase que tatuaria). Love cannot live where there is no trust.
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nihstyles · 1 year
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Love On Tour — Niall Horan
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou
Faça seu pedido.
Narrador
Nos bastidores da turnê, Niall Horan estava sempre cercado por flashes e risos. No entanto, havia uma pessoa que conseguia capturar sua atenção de maneira diferente - a talentosa fotógrafa da turnê, S/N. Cada clique de sua câmera parecia capturar não apenas momentos, mas também o próprio coração de Niall.
Um dia, enquanto observava S/N trabalhar nos bastidores, Niall decidiu puxar conversa:
— Ei, S/N, você sempre consegue tirar fotos incríveis. Como consegue capturar a essência de cada momento?
Ela sorriu, focando sua atenção na resposta:
— O segredo é estar atenta ao que está acontecendo ao meu redor. Cada momento tem sua própria história.
Niall assentiu, impressionado com sua dedicação:
— Parece que você consegue enxergar mais do que apenas as aparências. Isso é incrível.
Conforme a turnê continuava, Niall e S/N passavam mais tempo juntos. Conversas se transformaram em risos e cumplicidade. Uma noite, depois de um show emocionante, Niall a convidou para dar um passeio pelas ruas da cidade.
— É uma noite linda, não é? - Niall comentou, olhando para as estrelas.
S/N concordou, olhando para ele com um sorriso suave:
— Assim como muitos momentos que já capturei com minha câmera.
Niall ficou em silêncio por um momento, como se ponderasse algo. Finalmente, ele olhou diretamente nos olhos de S/N:
— Você sabe, S/N, tem sido difícil tirar meus olhos de você durante essa turnê. Sinto que você capturou algo dentro de mim que ninguém mais conseguiu.
S/N ficou surpresa, suas bochechas corando levemente. Ela respondeu, com sinceridade:
— Niall, você também me surpreendeu de muitas maneiras. Acho que você capturou meu coração.
O sorriso que Niall deu naquele momento foi mais brilhante do que qualquer show que ele já tinha feito. À luz das estrelas, eles se aproximaram e seus lábios se encontraram em um beijo suave, como se selassem uma conexão que havia sido capturada desde o início da turnê.
E assim, a história de Niall e S/N se desenrolou, não apenas através das lentes da câmera, mas também através das batidas de seus corações apaixonados. Cada clique, cada riso e cada olhar foram testemunhas de um amor que havia sido capturado de maneira única e especial.
Conforme os dias se passavam, o relacionamento entre Niall e S/N se aprofundava ainda mais. Eles compartilhavam risadas nos ensaios, momentos tranquilos nos intervalos entre os shows e conversas profundas durante as viagens. A ligação entre eles parecia crescer a cada click da câmera de S/N.
Uma tarde, depois de uma apresentação energética, Niall e S/N encontraram um lugar tranquilo nos bastidores do palco.
— Sabe, S/N, antes desta turnê, minha vida era uma constante correria. Mas você trouxe uma espécie de paz para ela - Niall admitiu, olhando para ela com um brilho nos olhos.
S/N sorriu, sentindo o calor das palavras de Niall:
— E você, Niall, trouxe uma alegria e uma emoção que eu nunca poderia imaginar. Capturar sua jornada tem sido incrivelmente especial para mim.
À medida que o tempo passava, o amor entre eles crescia, como uma música que encontrava seu ritmo perfeito. O apoio de Niall no talento de S/N como fotógrafa era inabalável, e S/N continuava a capturar os momentos mais íntimos e autênticos de Niall.
Um dia, enquanto estavam explorando uma cidade nova durante uma folga, Niall segurou a mão de S/N e olhou profundamente em seus olhos:
— S/N, desde que te conheci, minha vida ganhou um novo significado. Você é como uma fotografia que eu quero manter para sempre no meu coração.
S/N sentiu o coração acelerar diante das palavras sinceras de Niall. Ela respondeu, com emoção:
— Niall, você também preencheu os espaços vazios da minha vida de maneiras que eu nunca poderia descrever completamente. Você é a melodia que eu nunca vou esquecer.
Os momentos passaram voando, e a turnê logo chegou ao fim. Mas o amor entre Niall e S/N estava apenas começando. Eles continuaram a escrever sua história juntos, um click de cada vez, mantendo vivo o espírito daquela turnê que os uniu.
E assim, Niall Horan e S/N encontraram não apenas um amor que era capturado pelas lentes da câmera, mas também um amor que era eternizado nos sorrisos, nas palavras e nos momentos que eles compartilhavam juntos. E sua jornada, repleta de aventuras e paixão, continuou a ser uma das histórias mais bonitas já registradas.
Os anos prosseguiram e o amor entre Niall e S/N apenas se fortaleceu. Enfrentaram desafios e celebrações, sempre encontrando conforto nas palavras compartilhadas.
Numa manhã serena, enquanto tomavam café juntos, Niall sorriu para S/N:
— Sabe, olhando para trás, eu não poderia imaginar uma vida sem você. Cada click da nossa jornada tem sido uma página do livro da minha felicidade.
S/N segurou sua mão com ternura:
— Você trouxe luz para cada click da minha vida, Niall. E cada imagem que capturei não só contou sua história, mas também a nossa história juntos.
Com os anos, eles aprenderam a apreciar não apenas os momentos grandiosos, mas também os pequenos gestos que fortaleciam sua conexão.
Numa tarde tranquila em casa, Niall entrou na sala segurando um álbum de fotos:
— S/N, lembra daquela turnê "S/N" que nos uniu? Eu estava olhando as fotos e pensei em montar um álbum para nós.
S/N olhou com emoção as páginas cuidadosamente organizadas, repletas de memórias:
— Isso é incrível, Niall. Cada click dessas fotos nos leva de volta a momentos tão especiais.
Niall abraçou S/N, olhando para o álbum com carinho:
— E pensar que tudo começou com um click da sua câmera e um click no meu coração.
Eles riram, sabendo que a jornada deles continuaria a ser uma série de clicks, capturando cada riso, cada lágrima e cada conquista. As palavras que trocavam eram como notas de uma música que só eles podiam ouvir.
À medida que envelheciam juntos, continuaram a escrever capítulos de amor e amizade. E, quando olhavam para trás, cada click da câmera e cada palavra compartilhada eram como pedras preciosas em seu caminho, uma lembrança viva do amor que sempre os guiou. E assim, Niall Horan e S/N continuaram a capturar a beleza de sua vida juntos, um click de cada vez, para sempre.
E assim, o tempo continuou a fluir, repleto de momentos capturados por suas câmeras e palavras trocadas com carinho. Niall e S/N enfrentaram todos os altos e baixos da vida com um amor que se tornou mais profundo a cada dia.
Numa tarde de verão, enquanto caminhavam de mãos dadas à beira do mar, Niall olhou para S/N com um olhar repleto de gratidão:
— Sabe, S/N, pensar em todas as fotos que tiramos e nas palavras que compartilhamos me faz perceber como nossa história é incrível.
S/N sorriu, sentindo-se igualmente agradecida:
— Cada click e cada conversa têm sido os alicerces da nossa vida juntos, Niall. E não trocaria isso por nada.
Eles se abraçaram, olhando para o horizonte com um sentimento de paz e realização. Cada click que registraram, cada palavra que trocaram, tudo isso se transformou em uma história de amor que transcenderia o tempo.
E assim, cercados pelo som das ondas e pelo calor do sol, Niall e S/N continuaram sua jornada, lembrando-se sempre dos clicks que capturaram cada riso, cada lágrima, cada sonho. Cada click era um testemunho de seu amor, um lembrete eterno de como suas vidas se entrelaçaram de maneira única e bela.
E enquanto o sol se punha lentamente no horizonte, eles sabiam que, independente do que o futuro lhes reservasse, cada click daquela história de amor permaneceria, capturando a essência de suas almas entrelaçadas, para sempre.
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etlefevre · 10 months
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[Cha Eunwoo] alto, quem vem lá? oh, é EMILE YVES LEFÉVRE, o AUXILIAR DO CONSELHO de 25 anos, como é bom recebê-lo! fazia tempo que não nos encontrávamos aqui pelo castelo, espero que esteja tendo um ótimo dia. senti falta de sua personalidade RESPONSÁVEL e GENTIL, só espero que não continue sendo tão TEIMOSO e VINGATIVO. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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RESUMO:
Emile era um órfão deixado por motivos desconhecidos a própria sorte. Por ser de uma nacionalidade diferente, o menino sofria muito bullying das outras crianças do orfanato e isso compadeceu o sarcedote e conselheiro real Jacques Lefévre. O homem adotou Emile com o objetivo de treiná-lo para assumir seu lugar quando este se aposentar e o rapaz segue os passos do pai adotivo a risca, para ser um sacerdote. Ele está envolvido na seleção para ser mais um par de olhos para Jacques. Fica de olho nas selecionadas e atento para qualquer quebra de regra, já que é importante demonstrar serviço.
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Não conhecer suas origens parece algo fora do comum para muitos, mas não para o jovem Etienne. O que sabia era pouca coisa e somente aquilo que os responsáveis do orfanato acharam prudente lhe contar. O pequeno havia chegado até ali com o nome Joo-Won, um nome de origem coreana e certamente eram seus progenitores originários daquela nação, porém, por circunstâncias desconhecidas decidiram deixar o filho na porta do orfanato para que fosse cuidado e criado pelos responsáveis do estabelecimento. Foi assim que ele ganhou o nome Etienne, pois era mais fácil para que seus colegas e para que se sentisse em casa num lugar como a França. E até seria mais fácil se apenas a mudança de nome fizesse os demais o considerarem como um deles, mas a aparência tão diferente fez com que a criança sofresse as mais diversas provocações, mas também compadeceram a um homem: Jacques Lefévre.
O homem achou que seria interessante ter o pequeno como protegido e assim o fez. O adotou quando ainda era um jovenzinho, não tendo mais do que cinco anos, mas idade o suficiente para saber que havia ganhado uma casa e uma família. Jacques criou o filho adotivo por dois víeis, a uma criação rígida, voltada não apenas para o ofício da família, mas também alguém que não tem medo de ir atrás dos seus objetivos custe o que custar. Desde sua adoção, Etienne sentia o fardo do sobrenome Lefévre sobre si, não que isto o incomodasse, ao contrário, mas atrai uma atenção de forma indesejada, pois desde a tenra idade era rebelde e muitas vezes intratável, de certa forma era notável que o jovem responsável por continuar a honrar e levar o nome da Lefévre adiante tinha uma personalidade única que muitas vezes era mascarada para servir aos desejos do pai. Recebia uma educação digna enquanto em casa, tomando lições de boas maneiras, literatura, e até mesmo um ou dois instrumentos musicais. Por vezes, acompanhava o pai em seu trabalho, o observando das sombras apenas para tornar-se consciente de seu dever para com a família real, não demonstrando dificuldade alguma em corresponder às expectativas.
Etienne está no conselho para ajudar em todas as questões possiveis. Com a seleção isso ficou cristalino como água, afinal, Jacques estava intimamente envolvido com as questões da seleção e deixou claro que o filho iria lhe ajudar. Etienne está no palácio para ser mais um par de olhos do pai. Além de cuidar para que tudo ocorra bem na seleção, o rapaz também está li para treinar para assumir seu futuro posto como conselheiro, substituindo Jacques, ao menos, assim espera.
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