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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
— Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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adiei tanto que acabou perdendo o sentido. acabou perdendo aquela antiga essência e vontade de manter. o interesse evaporou para bem longe de mim, aí veio aquele cansaço e a desistência logo em seguida. no fim, tudo acabou contribuindo para que o desfecho chegasse, porém eu poderia ter evitado tudo isso e, mesmo assim, não o fiz. permiti o fim por não saber lidar com nada que fosse durável. eu já estava acostumado com despedidas frias e melancólicas. quando vi certos sentimentos crescerem e durarem mais que o normal, tive medo e diversas inseguranças. e tudo isso acarretou em tragédia.
— deixaram
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──── 𝐄𝐗𝐏𝐋𝐎𝐑𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑: physical characteristics
A alteração na cor de um dos olhos de Angus é notável, mesmo que sua causa não seja de conhecimento geral. Poucos sabem do que realmente aconteceu e ele prefere assim, quanto aqueles não têm conhecimento do fato, sempre supõem que foi algum machucado, pancada, acidente, ou algo assim. A verdade, é que a mudança começou no instante em que Baco o reclamou como hospedeiro. Inconscientemente, ou não, o corpo de Angus parecia lutar para rejeitar o deus e essa batalha acarretou na mudança da coloração de um dos olhos que foi embranquecendo de forma gradativa, deixando as beiradas da íris num tom avermelhado como sangue. A visão, no entanto, funciona perfeitamente apesar disto. Muita suposição foi feita e, de início, duvidava-se que o corpo fosse capaz de resistir, o que, felizmente, aconteceu com o passar dos anos e a aceitação melhor do Delaunay sobre a divindade que o tinha escolhido. No entanto, os danos são irreversíveis e nem mesmo suas habilidades de manipular a realidade, podem mascarar isso.
#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀development.#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀extras.#ooc: uma coisinha extra que adicionei no querido e achei pertinente para o conhecimento geral.
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Eu pensei, repensei e pensei novamente se eu deveria vim dar alguma explicação ou meu ponto de vista sobre esse assunto. Fazia um bom tempo que eu tinha parado de jogar rp aqui no tumblr por ter me saturado e motivos pessoais. Mas um dia aleatório, me deu uma vontade de ver como estava a tag nesse tempo que eu me ausentei. O que acarretou de eu me apaixonar de novo pela escrita e por muitas comunidades que eu levo no coração comigo até hoje. Quando eu tive a ideia de criar osososaway, no início eu gostaria que fosse algo mais entre amigos e um lugar que eu e eles pudéssemos jogar sem pressão de uma moderação rígida, panelinhas, etc. Porém, para minha surpresa, surgiu MUITO mais pessoas interessadas nesse meu plot. O que me deixou muito feliz e animado para dar uma chance de abrir a central. Nesse período, muitas pessoas queridas me ajudaram, me incentivaram, deram dicas e foram muito carinhosas comigo. Muito obrigado a todes vocês, sem vocês não existiriam o soso.
Então, tivemos a abertura ou a tentativa dela pois por problemas que não cabia a mim resolver, atrasou a central e muito descontentamento com isso pela minha parte e aos dos players. A pessoa que iria me ajudar também teve que se ausentar, e eu fiquei sozinho naquele furacão de caos para resolver as coisas. A abertura da central não foi tão boa, mas não desisti por causa disso. Para quem não sabe, eu tenho TDAH. Organização é uma coisa complicada para mim porquê eu tenho meus próprios métodos, mas como para a grande maioria é difícil de entender e eu super entendo. Foi então que minha esposa, meu amor apareceu para me salvar e ajudar a moderar comigo a central e cuidar da organização. Eu devo tudo a ela, uma das pessoas que mais confio no mundo e admiro. Te amo.
Agora vem o principal ponto que eu gostaria de esclarecer. Não é e nunca foi de hoje que pessoas que jogam na tag, estão sempre acostumadas a ficar na sua zona de conforto. Tanto que quando surgi umrp "mais elaborado" ele acaba caindo no flope. Nós sabemos o que os players gostam de consumir porquê estão acostumados e gostam de ser assim (nenhum problema!). O problema começa quando vocês querem exigir que plataformas de centrais sejam umas iguais as outras porquê isso para você é o certo, foi o que você passou anos convivendo. Sobre essa questão de atividade: nosso sistema nunca teve problema que vocês dizem ter, pois estamos sempre em COMUNICAÇÃO comtodes os nossos players. Para aqueles que não participam do soso, nós temos nosso blog ooc, e nele todes dão suas opiniões, ideias, conversam, debatem... Não existe briga quando um não quer. Toda decisão que tomamos são aprovadas e discutidas com os players antes de tudo. Você pode chamar o sosoaway de qualquer coisa menos que não existe comunicação entre players x moderação. Nós nos consideramos uma família, e não existe laço mais forte que esse.
Um outra coisa também: Que pressão é essa de apressar as coisas como dinâmicas?
Afinal, no sosoaway nós temos TODO o tempo do mundo para realizar atividades. Cada um no seu tempo, bebê. E eu não entendi o questionamento de ser solícitos com os players e perguntarem se eles querem participar de algo legal e divertido para o jogo?! Obrigado pelo elogio no final, nós também acreditamos que ele tem muito potencial.
E uma última coisas para refletirem:
Criatividade não se cobra, tampouco se exige.
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ABIGAIL COWEN? não! é apenas MARY-LOUISE BECKETT, ela é filha de ZEUS do chalé I e tem 26 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MIMI é bastante SAGAZ mas também dizem que ela é TURBULENTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Mary Louise cresceu em uma pacata cidade do interior do Arkansas, sendo a filha caçula de um dos casais mais proeminentes da região. Sua mãe, Dhalia, de certa forma, sempre a menosprezou, fazendo-a sentir-se como um erro. Talvez isso se deva ao fato de que, toda vez que olhava para os olhos azuis da menina, tão límpidos quanto o céu, ela era confrontada com o seu maior erro: os casos extraconjugais com quem ela acreditava ser o homem dos seus sonhos. Mary Louise foi criada pelo famoso advogado Hector Beckett, que nunca desconfiou de que a menina, a quem tanto amava, não compartilhava seu DNA. No entanto, isso pouco importava para Hector; Mimi era e sempre seria sua filha.
As brigas constantes com seus irmãos muitas vezes serviam como pretexto para Dhalia usar como exemplo do porquê eles precisavam mandar a menina para um internato. E bem quando Mary-Lou completou apenas nove anos, sua mãe finalmente conseguiu convencer Hector a deixá-la fazer isso pelo bem da ruiva. No entanto, o que ninguém poderia esperar era que após uma turbulência violenta, o avião em que Dahlia e Mimi estavam simplesmente desapareceu no meio do oceano. Mas não era isso que Mimi lembrava. No meio do percurso para a Escócia, uma criatura horripilante arrancou a porta do avião, fazendo-o perder estabilidade. Mimi se recorda de tentar colocar o cinto de segurança e depois de ser sugada para fora do avião. Mas diferente do avião, ela não caía; era quase como se flutuasse.
Mimi foi despertada em Nova Iorque por um fauno, cuja essência forte tornou fácil encontrá-la. Assim, aos seus nove anos de idade, foi quando cruzou a fronteira e entrou no Acampamento Meio-Sangue pela primeira vez. Nos primeiros meses, Mimi queria muito tentar contatar sua família, para dizer que estava bem, mas compreendia o risco que isso representava para eles. Desde então, permitiu que todos no mundo humano acreditassem que estava morta. No acampamento, não demorou mais que um dia para ser proclamada por Zeus, o que acarretou a responsabilidade de honrar o nome do pai, que até então acreditava ser Hector. Confusa com tudo isso, Mimi concentrou toda sua energia em apenas uma coisa: tentar ser a melhor. No entanto, a busca pela perfeição apenas a levou a um lugar, a constante frustração de nunca ser suficiente.
Não demorou muito para que a filha de Zeus se apaixonasse e construísse uma vida para si mesma dentro do acampamento. As missões, tudo parecia ir bem, mesmo diante de todas as profecias. No entanto, o que Mimi nunca poderia se preparar foi para perder seu melhor amigo e namorado, Carter, filho de Morfeu. Os semideuses estavam em menor número e toda a equipe deles também morreu. Finalmente, Carter e Mary-Louise conseguiram derrotar o minotauro, mas Carter não resistiu aos ferimentos. Mimi carregou o corpo de Carter de volta até o acampamento e, desde então, nunca mais cruzou a fronteira mágica.
PODERES:
manipulação do clima; capaz de sentir, alterar e controlar o clima, ou seja, os padrões meteorológicos, podendo manipular diversos elementos relacionados ao clima (como ar, água e eletricidade) sob diversas formas, bem como causar mudanças de precipitação, umidade, temperatura e pressão atmosférica. Com isso, ele é capaz de dar origem a diversos fenômenos da natureza (como fortes chuvas, vendavais, nevascas, etc.) e controlar a intensidade do clima
HABILIDADES: fator de cura e agilidade sobrehumana.
EXTRAS: perdeu a parte inferior de sua perna esquerda quando juntamente com sua equipe resgatou o grimório de hécate.
BENÇÃO DE MORFEU:
No dia em que Mary-Louise Beckett perdeu o amor de sua vida, Cárter, a filha de Zeus chamou a atenção de Morfeu, o deus dos sonhos. Após vingar a morte do filho de Morfeu, Mary-Louise fez questão de honrar seu amado, levando seu corpo de volta para ser sepultado com as honras que merecia. Impressionado pela sua determinação e pela dor que ela suportou, Morfeu decidiu recompensá-la de uma forma especial. Mary recebeu uma benção única de Morfeu para sua proteção. Sempre que se encontra em perigo, os poros de sua pele exalam uma toxina de cheiro doce e floral com propriedades extremamente calmantes — quase dopantes — induzindo qualquer um que inale seu aroma a um sono profundo. Essa benção se manifesta automaticamente em situações de extremo risco ou quando a semideusa sente que esta em perigo, servindo como um escudo invisível que a protege, levando seus adversários a um estado de tranquilidade e sono, oferecendo a Mary uma chance de escapar ou reagir.
ATIVIDADES: Líder da equipe vermelha de arco e flecha e patrulheira.
ARMA:
caellus; O colar mágico azul é delicadamente entalhado com padrões intrincados, brilhando com um tom celestial que lembra o próprio céu. Ao ser puxado do pescoço, ele se transforma em duas espadas deslumbrantes, banhadas em ouro imperial, cujos detalhes azuis se assemelham à vastidão do firmamento.
INFO: soon.
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𝐒𝐎 𝐌𝐔𝐂𝐇 (𝐅𝐎𝐑) 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐃𝐔𝐒𝐓 : olá! meu apelido é roman ( ela / dela ) e este é um blog paralelo para controle das contas das minhas personagens vinculadas ao rpg @ applecovehq : @svgarcraft & @highcpes ! estou disponível para qualquer gênero de plot ou conexão, então caso queira interagir com minhas personagens basta entrar em contato.
desde que vi dilan özkan nos arredores de misty hill, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 29 anos, talvez seja sua generosidade que a torna tão radiante, mas é seu atrevimento que a mantém única… espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente confeiteira na coco mocca.
RESUMO: filha de imigrantes turcos que buscavam uma nova vida nos estados unidos, dilan cresceu em meio a uma rica herança cultural que sempre a influenciou. após a dolorosa experiência de enfrentar um relacionamento abusivo quando tinha apenas vinte e um anos, decidiu deixar a agitação da grande cidade para se estabelecer em uma pequena localidade, onde esperava encontrar tranquilidade e espaço para se reerguer. e assim iniciou sua trajetória em apple cove, seu mais novo refúgio. envolvida pelo aroma de massas e coberturas, ela descobriu um talento inesperado e uma paixão por criar doces. cada receita, cada mistura de ingredientes, servia como uma terapia, permitindo que suas emoções fossem transformadas em sabores e texturas. com o tempo, as sobremesas que fazia não eram apenas produtos, mas reflexos de sua jornada pessoal, oferecendo alegria não só a ela, mas também aos que degustavam suas criações. através da confeitaria, encontrou uma nova identidade e a força para seguir em frente, transformando a dor do passado em uma doçura que preenchia seu presente e inspirava aqueles ao seu redor.
desde que vi rowan prescott nos arredores de green prairie, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 46 anos, talvez seja seu carisma que a torna tão radiante, mas é sua instabilidade que a mantém única… espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente dedicada proprietária de new hope.
RESUMO: crescendo em apple cove, sempre teve uma conexão especial com os animais. desde criança, passava horas na fazenda do pai, aprendendo a cuidar de cada criatura que ali habitava. após herdar o local, decidiu manter a tradição familiar, dedicando-se a garantir que os animais vivessem de maneira saudável e feliz. a fazenda se destacava por seu compromisso com o bem-estar animal, permitindo que os bichos vagassem livres e à vontade, um reflexo de sua paixão genuína. no entanto, essa filosofia de cuidado acarretou desafios financeiros. apesar de já ter enfrentado a falência em duas ocasiões, o respaldo da comunidade e a fidelidade dos clientes a incentivaram a se reerguer. cada desafio a fortaleceu, aprofundando seu amor pela fazenda e a convicção de que, apesar das dificuldades, priorizar a felicidade dos animais era a única escolha certa.
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◟˖﹡˙⊰ Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você LEONIS OZERA PELLEGRINI, de 25 anos. Você veio de NÁPOLES, ITÁLIA e costumava ser MECÂNICO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ENGRAVIDANDO A FILHA ALHEIA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DIVERTIDO, mas você não deixa de ser um baita de um RECLAMÃO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O GRANDE VILÃO na história HÉRCULES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Antes de sua vida ser transferida para outro mundo, Leonis nunca se sujeitou às mudanças e também era bem aéreo quando se tratava de perceber que seus pais tinham uma relação bem conturbada. O pai, um rockstar e guitarrista famoso, sempre teve do bom e do melhor, mas, a mãe, que era apenas uma sem futuro na vida, precisou se apegar à ideia de casar-se com aquele homem para que pudesse vislumbrar um caminho para si. É claro que isso acarretou em discussões, desentendimentos, e nessas idas e vindas, nasceram os gêmeos. Mas poucos anos depois os pais se separaram, finalmente, e o homem deixou a mulher sem muitas condições para se virar como podia, enquanto ele ia para o outro bairro mais rico para ficar com a nova esposa. O problema entre a família não foi a separação em si, foi o fato de que os irmãos tomaram os lados de cada progenitor, sendo que Leonis ficou com a mãe visando ajudá-la a erguer o negócio que ele tinha acabado de fundar; na própria garagem de casa, criou uma loja de mecânica onde consertava carros e motos com auxílio da progenitora. Ainda assim, não era o foco dele tornar-se mecânico, tampouco se inserir naquele meio, pois, sua maior paixão sempre foi desenho e história criativa. Com o passar dos anos, Leo foi mudando drasticamente, vestindo roupas sempre pretas ou de colorações bem escuras, além dos piercings, tatuagens que foi fazendo ao longo da caminhada, e também as maquiagens pesadas. Pouco a pouco ficava conhecido como “o gótico havaiano” na escola, sem contar na quantidade de boatos que aumentavam sobre ele; de que Leo era praticante de bruxaria, que ele tinha separado a família, que quem o beijasse seria amaldiçoado ou que aqueles que enchessem o saco dele também sofreriam das magias das trevas que possuía. Claro que, obviamente, isso era tudo apenas boato. Contudo, mesmo sendo mentiras inventadas, o mesmo passou a usufruir daquele título e acabou se encontrando em seu grupinho de pessoas na cidade que eram extremamente mal-encaradas. Agora adulto, ele se vê em uma encruzilhada, pois, não quer largar a mãe, não aceita ajuda do pai ou do irmão, desprezando ambos, e querendo que suas ideias fossem aceitas por escritores fantasiosos. Leonis desde a escola sempre desenhou personagens estranhos, tirados de sua própria imaginação, que geravam desconforto da parte dos colegas e ele cresceu sem ligar para isso. Pouco a pouco, foi aprimorando sua arte e agora conta com vários livros pequenos e com histórias bem sucintas e breves, resumidas, de ficção que pretende vender para se tornar um autor famoso. Seus planos só foram engabelados pela curiosa cena em que se inseriu. Após uns meses tendo problemas com uma antiga ficante, a qual descobriu que estava grávida, precisou acompanhá-la em uma consulta para ultrassom. Já dentro da sala, estranhou a presença de alguns livros em cima da mesa do doutor, um em particular que era bem destoante dos demais (não sendo sobre medicina), e quando o médico anunciou que seriam gêmeos, sua última visão foi a do tal livro brilhando antes que ele caísse no chão, desmaiado, e acordasse em um mundo paralelo. O pior de tudo? Não parecia ser um sonho.
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Long Live
Mark x leitora gênero: fluff, sad e um tiquinho de angst (dependendo do ponto de vista) wc: 2.4k Long Live (Taylor's Version) - Taylor Swift warnings: menções a peso, a leitora sendo acusada injustamente
"Papai, quem é essa garota do seu lado? Não é a mamãe." Kyle, o filho mais novo de Mark perguntou enquanto apontava para a foto que ficava no estúdio musical do pai, no porão da mansão enorme em que viviam.
"Essa garota..." ele comentou enquanto pegava o porta-retratos, passando o polegar pela fotografia, divagando enquanto lembrava da garota, enquanto lembrava de você.
"Mark, a gente vai ser pego assim." você repreendeu, enquanto deixava o mais velho te arrastar pelos corredores da SM, indo para a pequena festa clandestina que os trainees estavam fazendo. Todos estavam tensos com a avaliação mensal, e os mais velhos resolveram aliviar um pouco os ânimos, criando esse momento onde todos podiam dançar e extravasar como se não tivessem toda a pressão de estarem na posição que eles estavam.
Você chegou a SM alguns meses depois de Mark, e imediatamente vocês ficaram próximos, já que o coreano dele ainda não era tão bom e você falava inglês quase que fluentemente, então a interação era fácil, e vocês tinham quase a mesma idade também, tudo parecia perfeito. Se ajudavam durante as avaliações mensais, mesmo que não fossem debutar juntos, se é que iam debutar, mas a preocupação de vocês era bem maior que essa. Passavam todo o tempo livre juntos, você ouvia as letras que ele escrevia, e até tentava imitar alguns raps dele, e ele te ajudava nos rigorosos exercícios de preparação vocal, tocando seu violão para que você pudesse cantar. Isso acarretou em você também ficar próxima dos garotos que seriam futuros membros do NCT Dream, junto com outras garotas que eram suas colegas, eram um grupo enorme, e muito unido.
"Confia em mim, vai dar tudo certo!" ele falou com toda a confiança do mundo enquanto iam em direção a sala de ensaio em que a festa acontecia, a famosa com fundo de céu azul, que sempre aparecia nos vídeos de ensaio do SHINee. Todos já estavam lá, trainees mais novos e mais antigos, dançando e comendo sem se preocupar com a dieta rígida que eram obrigados a seguir. Você não sabia exatamente como eles tinham se livrado dos managers, mas estava animada. Então depois de cumprimentar a todos, vocês se encontraram no meio da pista de dança improvisada, dançando e rindo como se fosse a última vez, como se soubessem que tudo estava prestes a mudar e nada mais seria como era antes.
Depois de muita dança, comida e risadas, você e Mark se encontraram caminhando às margens do rio Han, mãos dadas enquanto ele te contava o que tinha preparado para sua próxima avaliação.
“Eu tenho certeza que vai dar certo agora, que eu vou debutar.” ele falava com um brilho indescritível nos olhos, o olhar de sonhador que ele sempre teve. “Eles vão nos colocar num grupo, eu tô sentindo, você tá?” “Não, mas se você diz, eu acredito em você.” você sorriu, admirada com o otimismo dele. “Qual é? Você tem que ser mais positiva.” ele cutucou sua barriga enquanto você ria, te puxando pra se sentar em um dos largos degraus que dava acesso a parte mais baixa do rio. “Um dia, vamos nos apresentar em grandes estádios, e ter muitos fãs, e viver o sonho, eu e você. Não juntos, mas vou estar lá pra te acompanhar em cada passo.” os dedos dele brincavam distraidamente com os seus, algo que já era um hábito entre vocês.
“E eu vou estar lá por você, sabe que sou sua fã número 1. Vou ter todos os seus álbuns, ir a todos os concertos, gritar mais alto que qualquer um pra você saber que eu estava lá.” você sorriu, beijando o dorso da mão dele com carinho.
Mark observou seu rosto sob a luz do poste próximo a vocês. Ele estava encantado, como você era tão forte mas ao mesmo tempo tão sensível? O processo de se tornar um idol era doloroso, ele sabia disso, e quando se conheceram, se preocupou que você não fosse aguentar, mas lá estava você, firme e forte a cada vez que a empresa te dizia que tinha que ser mais afinada, mais coordenada, mais magra, mais feminina. Ele encarou seus lábios por alguns segundos, e antes que você tivesse a chance de perguntar o que ele estava olhando, um beijo casto se iniciou. Mark não era exatamente experiente, muito menos você, mas de alguma forma, conseguiram o que consideravam o primeiro beijo perfeito. Ali, às margens do rio Han, vocês fizeram a promessa silenciosa de ficarem juntos, para sempre.
(...)
mark lee <3: ei, tá livre hoje? você: hoje não, tenho gravação :( você: mas a gente vai se ver amanhã, no ensaio :) mark lee <3: é mesmo mark lee <3: a gente se vê amanhã então mark lee <3: posso te ligar mais tarde? você: claro <3 você: te aviso quando terminar aqui, ok? mark lee <3: tá bom baby, boa gravação <3
Você não sabia exatamente como mesmo trabalhando no mesmo prédio, era uma missão quase impossível conseguir ver Mark. Vocês tentavam, mas as coisas estavam uma loucura desde o debut, tanto seu quanto o dele. Quando era só o dele, era um pouco mais fácil, porque mesmo com os compromissos, vocês conseguiam encaixar um tempinho pra se verem. Mas quando você debutou, as agendas nunca pareciam se encontrar e se verem pessoalmente era algo mais raro, exceto no fim de ano, que tinham o SM Town, onde participavam juntos, e tinham a oportunidade de passar tempo juntos enquanto ensaiavam para o grande número que juntava todos os grupos da empresa.
Mais tarde naquele dia, você se deparou com um Mark Lee de óculos e cabelo bagunçado na tela do seu computador.
“Oi meu amor.” ele sorriu, mesmo que estivesse cansado. Não era novidade pra ninguém que ele trabalhava o dobro ou o triplo que qualquer outro membro do NCT.
“Oi.” você sorriu. “Como foi seu dia?”
“Ah, você sabe, ensaios e mais ensaios, gravação de conteúdo, comer com os hyungs… O de sempre.” ele riu fraco, ajeitando os óculos que escorregavam por seu nariz. “E o seu? E a gravação?”
“Não saiu exatamente como eu esperava, dava pra ter feito um pouco melhor.” você deu de ombros, comendo um pedaço de melancia do pote apoiado em sua mesa.
“Ei, não fala assim. Você sempre se sai muito bem, sabe disso.” ele te elogiou, como sempre fazia quando você estava sendo uma workaholic que nunca achava que nada estava bom o suficiente.
“Você tá me bajulando.” você brincou enquanto ria, fazendo o garoto rir também. “Ninguém gosta de bajuladores, Lee.”
“Você gosta, de mim. E o que eu posso fazer? Sou um namorado orgulhoso.” ele sorriu. “Olha, eu comprei seu álbum, e veio o seu photocard.” ele mostrou todo orgulhoso o pequeno pedaço de papel com sua foto. “Eu queria usar na minha capinha.” ele suspirou, um pouco triste por não poder fazer isso.
“Eu queria usar o seu também, aquele do SuperM, você tá uma graça.” você sorriu fraco. “Mas olha, ele fica aqui no meu quarto.” você virou um pouco a câmera pra que ele pudesse ver o photocard num toploader todo decorado por você, perto da sua cabeceira.
“É quase como dormir com você.” ele comentou e logo engataram uma conversa em alguma coisa que Haechan tinha feito para provocar Doyoung naquele dia, até que você caiu no sono em cima da mesa mesmo. Mark também estava muito cansado, mas te observou dormir por bons 20 minutos antes de levar seu notebook pra cama, deixando ao lado do travesseiro enquanto caia no sono, ainda em chamada com você.
(...)
“Mark?” você chamou assim que saiu das escadas que davam acesso ao telhado do prédio da SM, e logo se surpreendeu com o que estava ali. Tinha um lençol no chão, com diversas das suas comidas favoritas, além de um buquê de flores e uma garrafa de champanhe, com duas taças. O notebook de Mark passava algum episódio no anime que assistiam ao mesmo tempo para poderem conversar sobre depois.
“Surpresa.” ele sorriu, se aproximando de você, as mãos já indo de encontro a sua cintura como se fosse natural, era pra ser daquela forma, era onde vocês deveriam estar. “Tá com fome? Eu espero que sim.” ele falou antes de te roubar um selinho, que fez seu rosto corar furiosamente, mesmo que já estivessem juntos há um bom tempo.
Eram raras as ocasiões que podiam sair juntos, já que ir a restaurantes ou qualquer outra coisa estava fora de cogitação, então o fato de ele ter organizado tudo aquilo era fofo e atencioso. Vocês se sentaram e comeram, enquanto assistiam o anime e comentavam juntos sobre o que acontecia e os personagens, e depois de bons dois episódios, Mark estava tocando alguma melodia aleatória em seu violão enquanto você o observava.
“Você acha que vamos ficar juntos pra sempre?” você perguntou distraidamente, brincando com a taça de champanhe entre seus dedos.
“Claro que vamos, mô, que tipo de pergunta é essa?” ele riu um pouco nervoso, deixando o violão de lado, indo se sentar ao seu lado.
“Pode me prometer uma coisa?” você perguntou, deixando a taça no chão, e tomando as mãos dele nas suas.
“Posso, claro que posso.” ele estava um pouco assustado com o rumo daquela conversa, mas deixou que você continuasse.
“Eu quero ficar pra sempre com você.” você começou, acariciando as mãos dele. “E casar, e ter nossos filhos, mas, se por alguma razão, nós formos forçados a nos despedir, promete falar do que vivemos?” você não sabia exatamente de onde isso estava vindo, mas parecia apropriado.
“Não vamos nos despedir, amor, tudo vai dar certo, vamos assumir nosso relacionamento e nos casar daqui alguns anos, e ter nossos filhos.” ele falou como se tentasse se convencer daquilo. Mark sabia que o futuro era incerto, mas ele queria você, pra sempre.
“É, tem razão, não sei de onde eu tirei isso.” você deu uma pequena risada, que relaxou o garoto também, que logo voltou a tocar sua música favorita no violão, fazendo uma pequena serenata sob a luz da lua.
(...)
O destino não estava do seu lado. Muito menos ao lado de Mark. Você estava enfrentando acusações de um escândalo sexual, que tinha como fundamento montagens e mensagens forjadas, e o rumor se espalhou tão rápido quanto uma doença contagiosa. Não demorou muito para que uma carta de hiatus fosse postada em seu Instagram pessoal, não querendo manchar a imagem de seu grupo. A empresa pediu que você só esperasse, não usasse as redes sociais e não fosse vista publicamente com nenhum dos membros do seu grupo ou qualquer outro idol da SM.
Isso se arrastou por longos meses. Você via seus fãs reunirem evidências que as datas apontadas no rumor não condiziam com seus compromissos, mas a SM não dizia absolutamente nada. Nada sobre o que aconteceu, nada sobre como você estava, e foram até proibidos de mencionar seu nome. Alguns acreditavam em você, outros fingiam que você nunca tinha sido parte do grupo, e pediam sua expulsão oficial.
Mark tentava te animar como podia, mas com os rumores, os managers ficavam cada vez mais em cima dele pra garantir que nada vazasse. Vocês mal podiam se ver, porque você tinha que evitar sair em público, e ele não podia ser visto entrando em seu prédio para não ter o nome associado ao seu, ou ao NCT. Era difícil e cansativo demais, mas ele parecia disposto.
Seu contrato estava chegando ao fim, e em uma das raras vezes que você foi até a sede da empresa discutir essa questão, você foi informada que seu contrato não seria renovado, e você seria removida da formação oficial de seu grupo. Era o fim. Sua vida, sua carreira, arruinados por alguém que te odiava e conseguiu fazer com que todos te odiassem também. Você mal podia acreditar.
Mark não teve nenhum sinal de vida seu por alguns dias, chegando até a perguntar para as outras integrantes do seu grupo se estava tudo bem, e elas só diziam que você precisava de um tempo para processar tudo. Até que ele recebeu uma mensagem sua.
você: me encontra no telhado da SM à noite
Simples, direta, e Mark não conseguia se ver no direito de negar um pedido teu, então às 10 da noite, você o esperava com um copo de café no telhado.
“Vamos terminar.” você anunciou, estava se esforçando muito pra não deixar as lágrimas escorrerem por seu rosto, sabia que aquilo entregaria o quanto estava tomando aquela decisão contra sua vontade.
“O que? Como assim terminar? É por causa dos rumores? Eu não acredito em nenhum deles, você sabe muito bem disso.” ele falou desesperado, o pior de seus pesadelos se materializando bem em frente aos seus olhos. “Mark, meu nome tá na lama. Eu não posso te arrastar pra isso, como acha que eu me sentiria arruinando sua carreira? Você lutou muito por ela.” você explicou calmamente, bebendo mais um gole do seu café.
“Você também! Se esfor-”
“Mas acabou pra mim. Não vão renovar meu contrato, e nenhuma empresa vai me aceitar depois de tudo que aconteceu. Só… Vive o nosso sonho, ok? Por mim e por você.” você pediu, seus olhos transmitindo todos os sentimentos que ele precisava ver.
Mark te abraçou com força, lágrimas rolando pelo rosto dele e pelo seu. Ele te apertava como se você fosse desaparecer no ar se ele te soltasse. Pela primeira vez, ele ignorou as regras e te levou pra casa com ele. Era engraçado, porque você não entrava no quarto dele há meses, mas tudo parecia exatamente o mesmo. Aquela noite, Mark te manteve perto, te mantendo aquecida na noite fria, e ele te teve uma última vez. Vocês se permitiram ficar embriagados nos corpos um do outro e dormir ouvindo as lentas batidas do coração.
A manhã seguinte foi dolorosa, você foi covarde e foi embora antes que ele acordasse, deixando apenas um bilhete em cima do notebook dele.
“Conte a todos como fizemos multidões delirarem, como eu tive o momento da minha vida com você. Conte aos seus filhos como eu espero que eles sejam tão brilhantes quanto você é. Mark Lee, você foi a melhor coisa que me aconteceu, e dói te dizer adeus, especialmente quando eu não quero fazer isso. Vou continuar sendo sua fã número 1, e te apoiar incondicionalmente para todo o sempre. Te amo infinitamente.”
“... Ela foi meu primeiro amor, filho. Aliás, você quer ouvir uma história?” ele perguntou com um sorriso.
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Se a vida de LIAM PARK fosse virar um filme, LIVIN' ON A PRAYER de BON JOVI com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de TRINTA E QUATRO ANOS e acompanhando-o durante sua rotina como SOUS CHEF no OONA'S TEMPLE. Quem sabe até não justificaria o motivo DELE ser tão ESFORÇADO, mas ao mesmo tempo tão TEIMOSO? Isso eu já não sei, mas acho que SEO INGUK ficaria ótimo no papel!
&. INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome: Park "Liam" Daeshik
Data de nascimento: 28/10/1990
Signo: Escorpião
Sexualidade: Bissexual
Altura: 1,82
Ocupação: Sous Chef
Filho: Benjamin Park, 4 anos.
&. HEADCANONS
Liam é natural de Londres, nasceu e viveu até os vinte e nove anos e foi lá que fez faculdade de gastronomia, se casou e só quando ela engravidou é que começaram os planos para sair de Londres.
A ex esposa e ele decidiram se mudar para Bray justamente por ser uma cidade pequena, queriam que o filho crescesse em uma cidade menor prezando pela qualidade de vida do pequeno. Foram muitos meses de pesquisa e mais alguns pra juntar uma boa reserva, mas deu certo e eles conseguiram fazer a mudança.
A princípio eram só os dois e enquanto ela conseguia fazer seus trabalhos por home office, Liam não estava conseguindo emprego nenhum, ao menos os que apareciam não lhe agradavam e a frustração era notável, tão notável que estava começando a afetar seu relacionamento.
Quando o filho completou dois anos, o divórcio aconteceu. No fim foi bem amigável, ambos tem uma ótima relação e decidiram que seria melhor o divórcio um pouco precoce do que estender mais e acabarem brigando feio no futuro, algo que seria péssimo para o filho.
Foi mais ou menos nessa época que Liam conheceu a Niamh e foi a proposta dela que fez seus olhos brilharem novamente. O restaurante e a possibilidade de fazer o que mais gostava acabou fazendo o homem enxergar uma luz no fim do túnel.
No momento Liam cuida de Benjamin junto com sua mãe, que trouxe de Londres para isso. Sua ex esposa precisou voltar para Londres por motivos profissionais e Liam jamais negaria cuidar do filho para que ela trabalhasse, por isso ele mantém a guarda do garotinho de quatro anos consigo até que ele e a ex decidam como vão ser os trâmites legais mais para frente.
&. PERSONALIDADE
Apesar de parecer um pouco fechado, Liam na verdade é muito carismático. Ele realmente gosta de passar horas conversando sobre qualquer tipo de assunto que apareça, é um ótimo piadista e talvez um pouco galanteador.
Não é muito adepto a festas e música alta e nisso realmente parece um velho de oitenta anos já que não troca uma noite em casa com música em altura confortável e vinho da própria adega por uma noite de balada sem ter hora para voltar.
É um pouco perfeccionista até demais, por mais que a personalidade leve encubra parte disso, Liam é bem metódico e não lida bem quando as coisas saem do planejado. Foi esse um dos grandes motivos do divórcio já que a frustração de não conseguir trabalhar como queria afetou sua relação com a ex esposa e isso acarretou em vários outros problemas.
Já a relação com o filho não poderia ser melhor. Claro que não é um pai perfeito, até mesmo se sente um pouco ausente quando não consegue lhe dar a atenção devida por causa do trabalho, mas Liam tem sua melhor versão quando está com o filho e isso é bem notável. É adepto a terapias, leituras sobre educação, palestras e tudo o que aparecer.
&. CONEXÕES
em breve
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wodahs x sullivan
🇺🇲 OH MY GOD THE FANDOM OF 2 PEOPLE (me and my best friend lol) IS GOING TO INCREASE TO 3 PEOPLES AAAAAAAAH!!! (I'm so sorry to be so excited, but I'm really excited that someone else likes them too). But well, from the various headcanons I have, I've gathered my favorites, so I hope that both you and those who parachuted here like it! A good read <33
🇧🇷 AI MEU DEUS O FANDOM DE 2 PESSOAS (eu e meu melhor amiga k) VAI AUMENTAR PARA 3 PESSOAS AAAAAAAAH!!! (desculpe por parecer tão animada, mas estou empolgada porque alguém também gosta deles). Mas bom, dos vários headcanons que tenho, eu reuni os meus favoritos, então espero que tanto você quanto quem saltou de paraquedas aqui goste! Uma boa leitura <33
➔ Wodahs likes to hug Sullivan from behind, both with his arms and with his wings.
➔ Wodahs comforts Sullivan when he has a nightmare and wakes up scared, which is quite common.
➔ As Wodahs knows about the problems he has with his daughter, he consoles Sullivan by telling him to let her have some time for herself, which results in Wodahs' suit being wet with tears running down Sullivan's eyes, who is holding him in her boyfriend and in tears.
➔ Wodahs detests any kind of physical touch, but his love language is both acts of service and physical touch, as he enjoys contact with Sullivan most of the time, which is somewhat contradictory.
➔ Sullivan likes to give Wodahs kisses, especially on his eye patch, as it's his favorite place to give kisses.
➔ As Sullivan is overweight (I have a headcanon that Sullivan took his sadness out on food and, therefore, he ended up being a little overweight), Wodahs' favorite thing is to caress his belly and even squeeze his chubby, which makes Sullivan very embarrassed.
➔ When Sullivan goes to The Gray Garden, he and Wodahs spend hours gardening together, even though Sullivan isn't the best gardener, Wodahs is there to help him. - While Sullivan works, Wodahs in his free time dedicates himself to being a housewife, always taking care of meals and cleaning the environment, as Sullivan doesn't have time to even clean or prepare a decent meal for himself.
➔ Because Yagi is very close to Sullivan, Wodahs is jealous of the devil, not liking at all that Sullivan goes drinking with him. In Wodahs' mind, everyone wants to steal his precious teddy bear, because he's so sweet and kind and beautiful, which makes him angry just thinking about it, and making him grumpy, but he never confessed (directly) to Sullivan how he felt, because be quite proud.
➔ Wodahs gosta de abraçar Sullivan por trás, tanto com os braços, quanto com as asas.
➔ Wodahs conforta Sullivan quando ele tem algum pesadelo e acorda assustado, coisa que é bem frequente.
➔ Como Wodahs sabe dos problemas que ele tem com a filha, ele consola Sullivan dizendo para ele deixar ela ter um tempo pra si mesma, o que acarretou no terno de Wodahs todo molhado de lágrimas que escorriam pelos olhos de Sullivan, que se encontrava agarrado no namorado e em prantos.
➔ Wodahs detesta qualquer tipo de toque físico, mas sua linguagem de amor é tanto atos de serviço quanto toque físico, uma vez que, ele aprecia o contato com Sullivan na maioria do tempo, o que é um tanto contraditório.
➔ Sullivan gosta de distribuir beijos em Wodahs, principalmente em seu tapa-olho, já que é o lugar favorito dele pra dar beijos.
➔ Como Sullivan é acima do peso (tenho um headcanon de que o Sullivan descontava a tristeza dele na comida e, por isso, ele acabou ficando um pouco acima do peso), a coisa favorita de Wodahs é acariciar a barriga dele e até apertar as gordurinhas, o que deixa Sullivan muito envergonhado.
➔ Quando Sullivan vai para The Gray Garden, ele e Wodahs passam horas fazendo jardinagem juntos, mesmo que o Sullivan não seja o melhor jardineiro, Wodahs esta lá pra ajudá-lo.
➔ Enquanto Sullivan trabalha, Wodahs nas suas horas vagas se dedica a ser um dono de casa, cuidado sempre das refeições e da limpeza do ambiente, por Sullivan não ter tempo pra sequer limpar ou preparar uma refeição digna pra ele.
➔ Por Yagi ser bem próximo de Sullivan, Wodahs morre de ciúmes do demônio, não gostando nem um pouco que Sullivan vá beber com ele. Na cabeça de Wodahs, todos querem roubar seu precioso ursinho, por ser tão doce e amável e lindo, o que o deixo irritado só de pensar, e o deixando rabugento, mas ele nunca confessou (diretamente) a Sullivan a como se sentia, por ser bastante orgulhoso.
#wodasulli#the gray garden#okegom#Sullivanokegom#sullivan#wodahs#wodahsokegom#wodahsxsullivan#funamusea#deep sea prisoner#headcanons#headcanon
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TA-LA-RI-CO! VIII
"Fechamento é fechamento."
Foi no Carnaval do segundo ano do ensino médio, exatamente em Búzios, seguindo as batidas gostosas e contagiantes que Jeno Lee conhecera a inveja.
A garota balançando os quadris junto ao som, sorrindo com as amigas, com a parte de cima de um biquini, short jeans, e um vans, os cabelos bagunçados da água do mar, chamou sua atenção. Era você. Uma mini você.
Jeno a olhava embasbacado, a boquinha aberta, os olhinhos sorrindo. Estava tímido com sua beleza esplêndida, as bochechas ruborizadas, não só pelo calor infernal, mas pela vergonha que sentia só de pensar em chegar em você. Tomou o último gole de sua bebida de duvidosa procedência, e passou a caminhar até você.
Dois passinhos para trás, exatamente dois, ele deu quando percebeu o próprio primo ao seu lado. Jaemin estava ali, rindo com você, dançando com você, abraçava você durante os pulos, e volta e meia passava a boca perigosamente perto de sua boca. Maldito!
Sempre fora assim. Jaemin era mais descolado, desenrolado, conseguia não só todas as meninas, mas tudo que queria. Jeno revirava os olhos vendo a cena, mas Jaemin só sabia sorrir. Já era seu amigo, te conhecia de "pista", e ficara feliz ao te encontrar por lá, e saber que você passaria a estudar na mesma escola que ele, e seu primo, naquele ano em específico.
Não havia sentimento algum ali, pelo menos por enquanto, mas era divertido e gostoso dançar com um garoto tão bonito quanto Jaemin. Mas você sabia da fama dele, "pega, mas não se apega", por isso, ignorou com muita força de vontade as investidas dele.
O coração de Jaemin não se abalou, sendo sincera. O sentimento veio depois. Por isso, não tardou a deixá-la com suas amigas novamente e passar a cantar outras garotas. Mas ali ainda estava Jeno.
E foi a timidez, a calmaria, que a fez se apaixonar por ele. Foi o sorriso, os olhinhos de Golden Retriever, o corpo bonito e o bom papo que a conquistou. Jeno não poderia estar mais feliz. Passaram o Carnaval inteiro juntos, e não foi diferente quando voltaram para a escola.
Até que Jeno lhe pediu em namoro, e de começo era tudo perfeito. Jeno era um cavalheiro, te levava chocolate, flores, te beijava com paixão, e até fora sua primeira vez.
Foi uma noite romântica, ele preparou tudo. Você havia ido dormir na casa dele, e você se lembrava perfeitamente das velas, das flores, e da maneira que ele tinha sido carinhoso com você, até porque havia sido uma das últimas vezes de demonstrações de amor.
Crescendo, Jeno adquiriu muitas responsabilidades, e agarrava a todas com paixão. Abaixava a cabeça para sua mãe, era obediente e seguia friamente as raízes coreanas. Irritava-se ao ver o primo, o melhor amigo, curtindo a vida loucamente, apenas gastando o dinheiro da família, enquanto ele era o único que se interessava no aprendizado.
Passou a achar o relacionamento de vocês não tão importante. Primeiro o trabalho, a família, e depois o namoro. Amar não era uma prioridade em sua vida. E foi dessa maneira que vocês escapou por suas mãos, bem a baixo de seu nariz
Quem esteve sempre ali para você não era ele, era Jaemin. Sempre te divertindo, te animando, te fazendo feliz... E se apaixonando aos poucos.
Nunca fora a intenção de Jaemin se apaixonar por você, mas... Aconteceu. E o coração dele doía tanto ao te ver chorar por outro, e não poder fazer nada, que só acarretou em mais, e mais brigas com o primo. Jeno estava se tornando irreconhecível.
Quando terminaram, Jaemin quase chorou junto. Odiava te ver mal, te ver chorando, soluçando pelo amigo, e acabaram por se distanciar. Jaemin se sentia tentado a pedir uma chance, então preferiu se ver distante. Você nunca soube dos sentimentos do Nana, ele era bom em esconder. Bom, de você, mas nunca de Jeno. Jeno sempre soube.
Mas ao te ver sempre, em todas as festas, naquela noite específica Jaemin não aguentou, e foi atrás de ti. Seria a chance dele. E havia dado certo. Ele finalmente tinha você, e Jeno finalmente havia aberto os olhos. Ele também te amava. Do jeito chulo e sem escrúpulos dele, mas amava.
Seu coração doeu no dia em que viu suas fotos com Jaemin, os vídeos de vocês dois como casal. As piadas que os colegas faziam sobre ele ser corno, e Jaemin o talarico esperto. Doeu ver Jaemin te beijando frente à faculdade inteira, te fazendo ruborizar, te fazendo rir apaixonada. Doeu porque ele teve milhares de oportunidades de fazer as mesmas coisas. Mas não fez.
Por isso, em um lapso de desespero, ele te enviou uma mensagem. Planejou dizer tudo o que sentia, e sentado em seu próprio quarto, aguardava ansioso sua resposta, que infelizmente seria negativa.
"jeno, você teve tempo demais pra poder me amar, mas não amou. não tenta agora que eu te superei, e que eu tô feliz."
Jeno suspira, passa a mão nos cabelos e no rosto, afim de espantar as lágrimas que teimavam em brotar no cantinho de seus olhos. Se sua própria mãe o visse dessa maneira... Diria o quão fraco ele estava sendo. Digita novamente outra mensagem:
"só vamos conversar, pf. eu acho que mereço isso, se for melhor p vc, só como amigos mesmo. namoral, mariana”
E dessa vez, ele respira aliviado.
"tá, pode ser"
Já tarde da noite, Jeno pega as chaves de seu corolla, discreto, totalmente ao contrário da escandalosa porsche de Jaemin, e segue o rumo de seu apartamento. Cumprimenta o conhecido porteiro, e sobe até seu apartamento. O estômago embrulhado, o coração nas mãos, mas tem coragem. Se põem de frente à sua porta, e aperta a campanhia. Se assusta com o quanto aquela situação parecia ser cotidiana. Ali, parado na porta de seu apartamento esperando pra te ver.
Sua mãe é quem abre, os olhos arregalados e a feição desconfiada faz com que Jeno perceba que até a ex sogra é familiarizada com a presença de Jaemin agora.
— Oi, tia Roberta. — é o que ele murmura, baixinho, acanhado.
— Oi, Jeno... — ainda meio desconfiada, ela prossegue — Ela 'tá lá na sacada, quer que eu chame ou você vai lá?
— Não, eu vou lá, de boa. — mesmo sem que ela entenda, ele faz o cumprimento coreano em sinal de respeito, e segue até a sacada.
Lá, ele te vê, sentada, distraída mexendo no celular, e o pulmão parece parar de funcionar, perde o ar, e o nervosismo volta.
— Oi. — diz baixinho, mas mesmo assim te assusta.
Você estranha vê-lo em seu apartamento. Faz tanto tempo que não vê aquela cena, Jeno em sua casa, com roupas casuais. Ele deixa as chaves do carro sobre a mesinha, e senta em uma espreguiçadeira ao seu lado.
— Oi. — você responde, tão baixo quanto.
— Hm... Desculpa ter te mandado mensagem assim, de maluco. Eu já 'tava angustiado com essa história toda, e... Sei lá, eu só queria falar com você. Te ver.
— 'Tô sabendo. — você diz. Ele fica mais nervoso, vê que você não está para brincadeira, e pensa nas próximas palavras.
— Eu sei que você não me deve nenhum tipo de pedido de desculpas, mas eu fiquei mal demais quando soube que você 'tava com o Jaemin. Eu não esperava isso, sei lá. E depois disso parece que eu fiquei, sei lá.. Eu só consigo pensar nisso, e em você. Eu sei que a gente terminou malzão, mas é que você é a melhor. Eu queria muito tentar de novo, que a gente parasse com isso tudo, se acertasse, sabe? Não precisa disso, eu já percebi tudo.
— Percebeu tudo? — você arquea a sobrancelha. — Você acha que eu tô ficando com o Nana pra te fazer ciúme?
— Eu não vejo outro motivo. — Jeno se sente até ofendido.
— Você tá de sacanagem, né? Você vem na minha casa pra falar merda. Jeno, você cagava pra mim nosso namoro inteiro, agora que eu tô com o Nana, misteriosamente você descobre que me ama, e que quer voltar. Eu tô feliz com o Jaemin, ele me faz bem, e esse é o único motivo pra eu estar com ele. Nem repete isso.
— Desculpa, tá? Desculpa. Eu fico feliz de te ver feliz, é só que... Caralho, Mariana. — ele engole as palavras. Palavras ruins, na ponta da língua. Resolve que seria mais esperto desta vez. — Posso te ter na minha vida pelo menos de algum jeito? Nem que seja pra sermos amigos?
— Não sei se isso vai dar certo. — você estava irredutível.
— Por favor. Por tudo que tivemos... Prometo que vou ser melhor como amigo, do que como namorado. Só quero te ter por perto de algum jeito, porque realmente me importo com você.
Isso mexe um bocado com você. Você respira fundo, quase revira os olhos, irritada consigo mesma, e concorda com a cabeça.
— Tá, podemos ser amigos. Mas é só isso, Jeno. Eu realmente não quero voltar.
Jeno aperta as mãos com um pouco de força, irritado pela influência que Jaemin tem em você. Mas concorda com um sorriso, e tende a mudar de assunto.
— Como 'tá seu curso na faculdade? Anda tudo de boa? — e você segue o rumo da conversa junto à ele, até animada em poder conversar com ele sobre diversos assuntos.
Esperto como é, Jeno aproveita um de seus momentos distraída para sacar o celular em sua mão, e fazer um story onde consegue pegar metade de seu rosto, e a sacada de sua casa.
"Fechamento, é fechamento! Tmj ❤️" e mesmo sem te marcar, posta em seus melhores amigos, que no caso, continha Jaemin. Um Jaemin que quando visualizou, ficou confuso, e extremamente magoado.
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𓇢𓆸 Desde que vi ROWAN PRESCOTT nos arredores de GREEN PRAIRIE, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 46 ANOS, talvez seja seu CARISMA que a torna tão radiante, mas é sua INSTABILIDADE que a mantém única… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ela ama BANHOS DE BANHEIRA, PERFUMES AMADEIRADOS E UÍSQUE e odeia BUROCRACIA, CALOR EXTREMO E CAFÉ não é especial? Espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo uma excelente PROPRIETÁRIA em NEW HOPE.
⠀ biografia completa ・ conexões ・ desenvolvimento ・ pinterest
RESUMO: Crescendo em Apple Cove, sempre teve uma conexão especial com os animais. Desde criança, passava horas na fazenda do pai, aprendendo a cuidar de cada criatura que ali habitava. Após herdar o local, decidiu manter a tradição familiar, dedicando-se a garantir que os animais vivessem de maneira saudável e feliz. A fazenda se destacava por seu compromisso com o bem-estar animal, permitindo que os bichos vagassem livres e à vontade, um reflexo de sua paixão genuína. No entanto, essa filosofia de cuidado acarretou desafios financeiros. Apesar de já ter enfrentado a falência em duas ocasiões, o respaldo da comunidade e a fidelidade dos clientes a incentivaram a se reerguer. Cada desafio a fortaleceu, aprofundando seu amor pela fazenda e a convicção de que, apesar das dificuldades, priorizar a felicidade dos animais era a única escolha certa.
SOBRE NEW HOPE: A fazenda é dedicada a tratar seus animais da melhor forma, deixando-os livres a maior parte do tempo. O leite e os ovos são extraídos de forma manual, sem máquinas, e, por isso, precisam de muitos funcionários e não dá tanto lucro quanto as demais, já tendo decretado falência duas vezes, mas se recuperando com o apoio da cidade. Produção: Leite e ovos.
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{21:03} Alguém que entenda do assunto poderia me explicar se existe alguma pesquisa já finalizada sobre o efeito da pandemia na nossa saúde mental? ou poderia me explicar se ainda estamos lidando com isso, o que aquele momento acarretou na nossa mente?
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she's a MANEATER , make you buy cars , make you cut cards .
𝐀𝐌𝐈𝐑𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐃𝐀𝐃 : 29 anos de idade . Nascida em Nova York ( Estados Unidos ) e nunca pensou em se mudar ( ama ser uma pessoa cosmopolita ) . Costumava trabalhar como AGENTE ESPECIAL DA INTERPOL antes de ser transportada com a roupa do trabalho (incluindo o revólver na cintura ) . A partir de agora , você a conhecerá como Criada da Jasmine de Aladdin . O seu pedido é uma ordem !
RESUMO : Amira foi uma pessoa que batalhou muito para ocupar a carreira que almejava. Foi para a faculdade, entrou na polícia de NY, depois no NCIS e, enfim, na Interpol, principalmente após prender um assassino perigoso que estava vagando em águas nova-iorquinas. É uma pessoa sem muita risadinha ou que faz muita brincadeira, além de ser uma workaholic de carteirinha, mas é muito leal e que topa tudo. No mundo dos contos, não desiste de treinar diariamente, afinal acredita que precisa estar em forma para voltar para o seu cargo uma vez que voltem para o próprio mundo.
✿ 𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗 .
Ser uma família de imigrantes nos Estados Unidos, ainda mais em uma cidade como Nova York, nunca foi fácil, ainda mais de origem libanesa. O pai tinha um pequeno restaurante no Brooklyn, enquanto a mãe focava em cuidar da família. Desde que era pequena, Amira percebia os olhares que recebia dos outros, mas, em sua ingenuidade infantil, jamais tinha entendido sobre o que era. Havia uma certa tensão constante em todos os lugares que frequentava; na loja de conveniência ou na escola, olhavam para a garotinha como se esperassem algo catastrófico acontecer. E, então, houve o 11 de setembro. O que era ruim, ficou ainda pior, o que causava um distanciamento de Amira em relação às outras crianças por conta da origem árabe. Mesmo que tivessem o apoio da própria comunidade, ainda sim passou por diversas situações complicadas durante os primeiros anos de sua vida.
Tratando-se de pessoas cosmopolitas e que, teoricamente, pregavam a diversidade em uma cidade tão grande, o assunto começou a ser tratado com bem mais sutileza ao longo dos anos. Os olhares e as palavras grosseiras jamais pararam, mas diminuíram conforme a nova geração tornava-se um pouco mais tolerante com aqueles que eram diferentes. A adolescência de Amira foi boa na medida do possível, mesmo que se destacasse em várias disciplinas, o que também atraía a atenção daqueles que se sentiam ameaçados pela presença dela. Sempre tratou aqueles com indiferença, tentando agir como se nada realmente a impactasse.
Entrar na polícia de Nova York não foi um trabalho fácil, ainda mais depois de cursar faculdade em Harvard. Aos poucos, foi evoluindo na carreira, principalmente através do seu comportamento exemplar, que garantiu visibilidade cada vez maior para Amira. Quando entrou no NCIS (Serviço Naval Investigativo Criminal), acreditava que estava onde acreditava estar mais confortável, não tendo grandes aspirações para crescer mais ainda. O que não esperava, no entanto, que a investigação realizada nas águas estadunidenses convergisse diretamente com um assassino procurado pela Interpol. Depois de semanas e semanas de análise, conseguiu a localização precisa do homem, o que acarretou também na prisão dele. Um dos nomes mais relevantes da Interpol realizou um convite para que Amira integrasse o time como uma das agentes especiais, realizando investigações por Nova York.
Na Interpol, deu uma sequência de investigações de pessoas poderosas, as quais tinha indício de atividade criminosa. Anos e anos investigando as mesmas pessoas e, finalmente, o caso teria algum encerramento, uma vez que estava prestes a pegar os atos ilícitos enquanto ocorriam. O problema era aquele livro, que recebeu e tinha ignorado, achando que provavelmente era correspondência de algum vizinho que havia colocado erroneamente o endereço (era mais comum do que desejava). Foi quando, analisando novamente os casos, em sua mesa, arrumando o distintivo e a arma, o livro começou a brilhar e... Bem, o resto você já sabe. Obviamente Amira ficou muito irritada, achando que era alguma pegadinha dos colegas, mas ficou ainda mais furiosa quando descobriu a situação real. Anos de trabalho jogados fora por conta daquele incômodo.
✿ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 .
Traços positivos : Inteligente, determinada, responsável .
Traços negativos : Inflexível, ranzinza, séria .
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Closed starter - @pavlcva
local: riacho de zéfiro
Sua paciência —inexistente— já tinha se desfeito nessa altura da tarde. Entre os ruídos dos cascalhos e as falas de Natalia, respirava fundo e apertava os punhos repleto de ira. "A questão é: qual o nome desse imbecil?" A pergunta, em um tom de voz ríspido, era um chamado para a guerra. Natalia discorria sobre um suposto empurrão que havia levado de um semideus desconhecido, empurrão que acarretou na derrubada de seu almoço e um leve desconforto na semideusa. Aidan soube do ocorrido horas após o acontecimento e aquilo era imperdoável, assim como a agressão. "Primeiro você apanha e depois você demora um século pra me contar? Eu não sei se grito com você ou com ele. Até um espantalho seria mais rápido que você na hora de me procurar, Natalia!"
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Invasor de Arkham - Background
2ª semana de maio
- Por que está escondida aqui? – Conner adentrava meu quarto da Caverna com os olhos fixos nas telas de computador.
- É tão ruim assim quando fico no quarto dentro do quarto? – Zombei. Ambos sabíamos que era.
- Só costuma fazer isso quando está em uma missão solo. Uma em que só você pode se meter. – Diz se colocando atrás de mim e massageando meus ombros. – O que o senhor Wayne ordenou dessa vez?
- Ele não sabe que estou fazendo isso. É um caso meu.
- Por isso está vigiando o Espantalho? – Assenti. – Qual é o caso? – Questionou-me após pegar uma cadeira e se sentar ao meu lado.
- Crane disse que há um homem novo em Gotham que está passando informações para ele e que tem interesse no Batman. Ele sabia sobre o Coringa, sobre a morte e como ele foi exumado. Também disse que ele tem interesse em mim.
- Está querendo me causar ciúmes, senhorita Wayne? – Brincou.
- Talvez, senhor Kent. – Ri. – Talvez ele tenha interesse de me usar de isca ou de refém. Sou uma refém valiosa. Não consigo imaginar outra situação.
- E se ele sabe a identidade do Batman?
- Como isso seria possível? Luthor não vai perder essa carta e o único que sabia em Gotham está morto. Não faz sentido.
- Sua leitura mental ainda está ruim.
- Quase não a tenho. O pouco que tive foi usado quando meu irmão apareceu na mansão.
- Tentou falar com o Caçador? – Assenti. – Sinto muito.
Ficamos por horas observando as câmeras e as filmagens em busca de algum furo na estratégia do tal Cavaleiro de Arkham, mas ele realmente era perfeccionista. Não havia pistas em Arkham, aos arredores e nem mesmo abaixo. Não havia como sumir dessa forma. Sua leitura energética era horrível e descompensada. Muito difícil de identificar e rastrear. Talvez não fosse humano. Isso descartava muito mais opções de inimigos que meu pai acarretou em sua carreira.
- Vou andar pelos túneis de Gotham. Investigar se ele está se abrigando por lá ou os usando.
- Vai desperdiçar sua madrugada caçando esse cara?
- Realmente está enciumado? – O questiono ativando meu traje.
- Estou preocupado.
- Ele é uma ameaça até que saibamos o que está acontecendo. É a minha cidade que está em jogo e sem o Coringa no comando do crime, aquela guerra vai chegar aos civis. Se eu conseguir identificar quem ele é e o parar antes de algo ruim acontecer, será muito melhor!
- Então eu vou! – O encaro me sentindo incomodada. - Não é questão de não saber que você é capaz, você não sente a energia dele e essa é a base para você lutar, se lembra? Não importa saber mais de cem estilos de luta se você não sabe de onde está vindo. Sua visão é baseada na energia vital. Eu posso ver por você. – Abaixei a cabeça tomando noção da situação.
- Você está certo.
- E você, cansada. – Conner bate na lateral da bancada e tira duas seringas do compartimento que se abre. – Desativa o traje no braço. – O faço e ele injeta o líquido das duas seringas em mim. – Vai durar até sexta. Depois dos estágios, vamos investigar juntos.
- Não esperava por isso.
- Eu sei. – Ele sorriu se gabando. – Também dirijo dessa vez. – Disse pegando a chave da minha mão.
Ao chegarmos em Blackgate, adentramos pela batcaverna até acessarmos os túneis subterrâneos da cidade e das docas. Rondamos os locais por três semanas e nada. Nenhum resquício a não ser mesas jogadas, algumas mochilas pretas e copos de bebida junto a garrafas de whiskey. Encaixava em qualquer perfil. Qualquer cidadão ilegal que conhecia o submundo de Gotham.
- Decepcionada?
- Você me conhece. – Digo desativando o traje. – Acho que vou precisar mudar o visual.
- Está pensando em uma tattoo? Posso sugerir uma que ficaria linda nessas costas. – Diz passando os dedos por entre a linha da coluna. Sorrio com sua sugestão.
- Talvez eu possa avaliar sua sugestão, Superboy, mas…
- Sempre tem um ‘mas’.
- É sobre a conexão com a minha aparência. Talvez a cor do cabelo pode ser um bom álibi.
- Consegue manter? – Assenti. – Que tal branco? Combinaria com o símbolo do traje. Também ficaria sexy. – Diz retirando seu traje. – Está com medo?
- Um pouco.
- Sabe que vou respeitar sua decisão, mas vamos pensar um pouco mais antes dessa mudança, que tal? Você pode acabar dando bandeira se fizer isso agora.
- Faz semanas.
- Mesmo assim, se o Espantalho disse que ele está te vigiando, por mais que tenhamos coberto todos os nossos rastros, é um momento delicado. – Conner me abraça e acaricia meu cabelo. – Estou do seu lado sempre, meu amor. – Ele beija a aliança que me deu. – Pela eternidade. Esfria um pouco essa cabecinha. Amanhã tem um dia cheio de cirurgias, tenho uma missão bem chata para fazer e está na hora de dormirmos. São quatro da manhã e logo seu pai vai chegar. Não estou com espírito para tomar uma bronca dele.
- Não sei o que seria sem você.
- Uma garota sem limites que estaria um pouco perdida sem o namorado ao lado para a centrar. Vamos tomar um banho e deitar. O turno começa às nove.
- Andou vendo minhas escalas?
- Claro, sou o melhor namorado do mundo. Sexy, superforte, uma arma viva, dedicado, super-herói que cuida da namorada e se importa com cada segundo da vida dela. Eficiente, não acha?
- Perfeito, na verdade. – O beijo e sou carregada até o banheiro. – Me promete que jamais vai sair do meu lado? Que vai estar comigo mesmo quando eu enlouquecer, mesmo que eu cometa erros ou quando eu me sinta incapaz de salvar o dia? - Vou estar do seu lado mesmo que vire uma velha resmungona como o seu pai, senhorita Wayne. Agora chega de enrolação. Banho e cama.
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