#aí vem fazendo meu filme
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tw: silly porém rola um vrauzinho, loba ciumentinha você e enzo vogrincic
Anéis...
Enzo estava tão gostoso naquela roupa.
Premiere de um filme que você, infelizmente, não pode acompanhá-lo.
Ficava como uma águia de olhos nas pessoas que se aproximavam muito dele, só que tudo isso pela televisão e atualizações no twitter.
O relacionamento secreto era gostoso mas te deixava furiosa quando alguma engraçadinha se atiçava muito pro lado de Vogrincic, aí dele se desse bola. Fé nas maluca!!!
Uma jornalista loira lindona estava a uns bons três minutos fazendo perguntinhas, encostando no ombro dele, dando sorrisinhos bobos... claramente flertando. Você bufou irritada e ficou ainda mais puta quando ela pegou a mão dele e aproximou da câmera mostrando a mãozona do seu homem pro mundo todo.
Aquele audio famosinho no tiktok passando pela sua cabeça: "AQUELA PIRAAAANHA, PI-RA-NHAÁÁÁ"
Você levantou do sofá brava e se aproximou da tela, como se de alguma forma fosse te transportar direto para o tapete vermelho. Não aconteceu. Óbvio.
E então a loirinha começou a falar:
- De fato, é muito curioso e muita gente vem se perguntado... Enzo, qual a razão de usar esses dois anéis, nesses lugares especificamente?
Você arregalou os olhos e abriu a boca se lembrando da história.
Enzo a quilômetros de distância de você engasgou, ficou com as bochechas coradas e sorriu ao se lembrar da razão...
...
Estavam se beijando a mais ou menos uma meia hora.
Aos poucos as roupas iam deixando os corpos e sendo esparramadas no chão.
- Já tá pronta pra mim?
- Aham! - gemeu manhosa ao sentir as pontas dos dedos do moreno percorrendo a calcinha.
- Se não estiver, vai apanhar - ameaçou e se sentiu ainda mais molhada.
- Pode ver, eu to prontinha - resmungou se esfregando mais nas mãos dele toda safada.
Observou o colar prata no pescoço quase despencando no seu rosto, todos os dedos das mãos fortes dele possuiam anéis de prata. Todos. Sem exceção.
Ele desceu beijos pelo seu colo, barriga e testa de baixo. Esfregou o nariz ali e você se abriu ainda mais para ele.
Vogrincic deu umas batidinhas no clitóris excitado e logo meteu a boca comprovando sua afirmação de que: sim, estava prontíssima para ele.
- Vai gozar na minha boca, na minha mão e no meu pau.
- Não sei se eu aguento, papi - disse ainda mais manhosa fazendo carinho nos cachos macios do mais velho.
- Aguenta.
Óbvio que aguentava, e se duvidar, pedia por mais.
E então te fez gozar com a boca.
Como ele havia dito, era a vez de gozar nos dedos dele.
No primeiro minuto foi gostoso, sentiu as pontas te alargando. Enzo meteu devagarinho e gostoso, distribuindo beijinhos no rosto.
- AÍ CARALHO - gritou surpresa, não esperava aquela dor repentina.
Enzo se ajoelhou na cama assustado, sabendo perfeitamente diferenciar seu "aí" de prazer e seu "aí" de dor.
- QUE FOI? - ele gritou.
- AI MINHA BOCETA, ENZO!
(Dias depois encontraram os vizinhos de cima com olhos completamente arregalados, sim, eles tinham escutado a gritaria)
- QUE FOI, AMOR? - ele olhou pros dedos e viu um tiquinho de... sangue? Enzo aproximou o abajur ali em baixo e viu mais um pouquinho de sangue na sua entrada - Tirei sua virgindade? - zuou e você deu um tapa no ombro dele rindo.
- Acho que seu anel me machucou.
Ele arregalou os olhos e te deu um beijo nos lábios.
- Desculpa, nena. Vamos pro hospital.
- Para com isso.
- Não, é sério - ele insistiu - Vai que tem uma hemorragia?!
Bobo, porém fofo.
O pronto socorro estava vazio e você tímida. Ele, exagerado, queria te carregar até o consultório (depois de você soltar uns "aí" do trajeto do elevador até o carro no estacionamento) onde o doutor engraçado e cheio de piadocas a recebeu muito bem.
O ginecologista recomendou duas semanas sem transar. Primeiramente os coelhinhos ficaram desesperados, só que ao decorrer dos dias e apesar de não rolar meteção, rolou um chups aqui, uma esfregadinha ali.
Desde então o moreno nunca usou anéis naqueles dois dedos.
...
- Mi nena - respondeu gargalhando ao se lembrar e sem pensar muito, quando se deu conta Vogrincic arregalou os olhos.
- Como? - questionou a repórter muito confusa.
- Nona, eu tenho uma avó italiana - mentiu - A nona não gosta muito de anéis nesses dedos aqui.
Ao ouvir e assitir ele todo embaralhadinho caiu no sofá gargalhando, iria zuar ele mais tarde... com certeza.
"Nona, Enzo?! Vai ver o que essa nona aqui é capaz"
#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader
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Billy Loomis & Stu Macher x Male Reader
"Pertença e obedeça"
• Filme: Pânico (1996)
• Gênero: dark
• Sinopse: eles te querem de corpo e alma, e você se entrega, aceitando aquela dinâmica pouco favorável. Paixão e burrice são palavras próximas, e nessa história, o leitor vacila entre elas ao se perder em um labirinto de carícias por apego e cortes por ciúme.
• Avisos: violência, insinuações sexuais e relacionamento tóxico (tudo em nível elevado, então se liguem!)
• Palavras: 1.3k
1° pessoa - presente
As coisas não acontecem do nada; tudo vem de um processo movido à porquês.
Mas a lógica disso só existe quando é de você para si mesmo. Ao ser aplicada de você para outro alguém, aí sim as coisas surgem do absoluto nada e além.
Afinal, você não sabe o que se passa na cabeça do próximo, não o conhece ao ponto de saber exatamente qual trauma, influência ou gosto o levou a tomar determinada atitude ou escolha, então para você, tudo o que ele faz ou deixa de fazer vem do nada.
Tirando os psicólogos da rodinha, isso meio que se aplica a todo mundo.
Eu poderia dizer exatamente o momento em que a merda começou a feder na sola do sapato.
Foi uma frase curta, mas de magnitude gigantesca.
"Nunca mais conversa com ele."
Certamente, na perspectiva de Billy, houve um trajeto de uma vida até essa fala, mas para mim, que a ouvi em um sábado à tarde, durante um passeio descontraído em um parque, não houve nenhum antecedente, simplesmente surgiu e eu tive que lidar.
Mas eu não lidei, eu não soube lidar e continuo não sabendo.
Eu congelei, foi tão abrupto que me tirou a fala. Meu olhar substituiu o trabalho da boca e, se pudesse ser traduzido, estaria perguntando a Billy se ele era maluco.
E ele é.
Fui descobrir isso quando interpretei a fala dele como hipérbole e não a levei a sério. Era um exagero grande demais para ser verdade...
— Desculpa! — eu disse essa palavra tantas vezes nos últimos cinco minutos que ela perdeu o sentido. — Eu prometo não fazer de novo! Já disse que vou cortar contato, que vou obedecer, então chega disso, por favor! — tentar revidar é inútil, cansa e faz doer mais, então me limito a implorar. Talvez minha lamúria desperte empatia...
Esse sou eu tentando me enganar. Me ver chorar só deixa os filhos da puta mais excitados.
— Para de se contorcer, vai acabar se machucando! — Billy repreende, terminando de traçar o "y" do próprio nome na minha barriga. Ele dá uma pausa após finalizar, afastando a lâmina ensanguentada.
— Você tá me machucando!
— Porque você merece, porra! — Billy, deitado na cama com o torço entre as minhas pernas, apoia o peitoral no meu colo e põe a língua para fora, mantendo minha camiseta erguida com uma das mãos enquanto lambe os cortes que ele infligiu à minha carne. — Eu te dei todos os avisos, mas mesmo assim, você preferiu ignorar e continuar de papinho com o fracassado do Randy... — a voz alterada dele não deixa dúvidas quanto à raiva que infla no peito. Mas a pupila está dilatada... — Cê teve sorte. O plano original era rasgar o seu cu com uma faca e depois te foder. — o olhar vultoso não abandona o meu, e condiz com o jeito que Billy me deixa lambuzado e com a forma que ele esfrega o quadril no colchão.
— Billy tá certo, gatinho. — sinto a respiração de Stu na minha nuca. Pendendo a cabeça para trás, me deparo com seu rosto sorridente. — Você meio que pediu por isso. Agora, aguente as consequências como um bom menino. — o Macher mantém meus pulsos presos, me impedindo de usar as mãos para afastá-los.
Eu bati propositalmente minhas costas contra o peitoral de Stu, o fazendo colidir na cabeceira da cama. — Você sempre está do meu lado... Por que essa agora?
Eu sei que doeu quando o ouço resmungar e descontar com um aperto bruto nos meus pulsos. — Foi mal, cadelinha, mas Billy me prometeu algo irrecusável caso eu o ajudasse a te castigar.
Billy ri contra meu estômago e morde minha pele ferida, me arrancando um gemido desgostoso.
Eu me odeio por estar intrigado e minimamente animado em um momento onde eu deveria me sentir apenas revoltado. — Que merda ele te prometeu? — o embargo na minha voz desaparece à medida que as lágrimas escorridas secam nas minhas bochechas.
Talvez isso significasse estar doente de amor.
Foi tão desesperador e doloroso sentir a faca separando a pele que agora só consigo aproveitar o alívio.
A raiva e a tristeza de ter uma cicatriz com o nome de uma pessoa no meu corpo... isso eu sinto depois.
— A bundinha. Você sabe como é raro o Billy liberar o rabo? Eu faria coisas piores por isso. — Stu tenta selar meus lábios, mas eu viro o rosto para o lado oposto.
Erro rude.
— Você quer jogar duro? Tudo bem, vamos ver o quão dur��o você realmente é. — Stu não poupa força na mandíbula ao morder meu pescoço. Como um cão arrependido, eu alinho nossas faces e, choramingando, aceito seu beijo. — Porra... foi mais fácil do que eu pensei. — ele murmura com nossas bocas unidas.
Billy para de me lamber quando não há mais sangue escorrendo. — E não pense que você não estará junto. Enquanto Stu estiver me fodendo, eu vou estar metendo em você. — a mão dele pousa nas minhas coxas, arranhando ao ponto de deixar vergões. — Afinal, somos um trio...
É aqui onde eu duvido dos meus sentimentos.
Eu sei o quão errado é, sinto na pele a dor de perceber que a porra da vida não é um morango... ou é, porque essa fruta é azeda pra caralho.
A questão é que, após o pior, depois de refletir e repensar minhas decisões, cogitar um milhão de vezes me impor e dar fim a essa relação, eles me tratam bem, e novamente, eu não sei lidar.
É tão bom durante o tempo em que tudo são flores, quando sinto as pétalas e não os espinhos.
Eu os amo quando não são monstros.
Mas é exatamente isso que eles são.
— Você parece bem calminho agora. Fiquei com medo de ir longe demais com a faca, sua respiração tava muito pesada e o seu abdômen contraia bastante. Mas então... tá preparado? Falta escrever o nome do Stu ainda.
Monstros.
Calafrios serpenteiam pelo meu corpo no instante em que vejo Billy com a faca na mão. — Por favor, não faz isso! Ainda tá ardendo... Essa merda dói pra cacete! — passo a me contorcer, em outra tentativa inútil de escapar desse inferno, mas Stu me acorrenta, com mais afinco dessa vez.
O filho da puta quer o próprio nome me rasgando.
— Relaxa, nem vai ser o primeiro nome completo, só o apelido, três letrinhas. — Billy tenta amenizar a situação absurda.
Absurda só para mim.
— Qual foi, cara? Não quer uma cicatriz com meu nome? — Stu abocanha a minha orelha.
Cachorro!
— E-eu faço qualquer coisa! Só... só para com isso! — a cada palavra, eu aumento o tom, em sincronia com a aproximação da faca.
Billy levanta a sobrancelha, me encarando com um sorriso, no mínimo, suspeito. — Qualquer coisa, é? — ele pausa o punho fechado no cabo quando a lâmina toca minha barriga, pressionando o suficiente para ser desconfortável, por estar próxima da região machucada. — Então me beija. Se você fizer isso, eu paro.
Billy ergue o torço e eu me curvo em sua direção. Começa lento, mas logo ele está com a língua dentro da minha boca. Meu estado entorpecido me impede de tomar iniciativa, estou apenas à disposição.
Exatamente como eles querem.
Billy se afasta quando o ar faz falta, unido a mim por um fio transparente de saliva.
— Pronto, a-agora me deixa ir!
O Loomis ri. — Você é burro ou ingênuo? Independente de qual for, apenas continue sendo, é divertido pra caralho. — ele aperta minhas bochechas, molda meus lábios em um biquinho e me dá um selinho. — Viu? Posso roubar um beijo de você quando eu quiser, então por que eu pararia por isso?
— Anda logo, Billy! — Stu se manifesta. — Faz ele chorar de novo! Ele fica tão fofo chorando... Porra, meu pau tá duraço!
Sei lá...
Talvez eu mate meus namorados algum dia desses.
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Reaction┆ Ciúme dos membros
Suga
Durante o período de férias dos meninos você foi convidada para passar uma semana com eles em uma casa de campo que eles tinham alugado para passar um tempo. Você e Tae tinham ficado encarregados de limpar a louça depois do almoço naquele dia, e por isso vocês estavam juntos na cozinha. “Isso tá muito sem graça... se importa se eu colocar umas músicas pra tocar?” Você perguntaria recebendo uma resposta imediata de tae, “pode colocar”. Você e Taehyung tinham muito em comum quando se tratava de gosto musical, por isso a clássica playlist old school logo começou a tocar. Vocês se divertiam cantando e dançando desajeitadamente músicas como Total Eclipse of the Heart, Southern Nights, Take on me e I want you back enquanto faziam o serviço.
– Não sabia que lavar a louça era tão engraçado assim. - ele encararia taehyung enquanto pegava um copo d’água só para dar uma disfarçada na aparição repentina na cozinha - Está dando para ouvir vocês lá de fora.
– hyung, não precisa ficar com ciúmes, eu e ________ só estamos nos divertindo um pouco. Mas se quiser pegar meu turno aqui na cozinha eu troco de bom grado.
Jin
Não era raro te ver de bobeira na sala de ensaios quando os meninos tinham treinos diários perto dos períodos de show. Você passava horas fazendo nada, as vezes interagindo com os stafs, mexendo no celular, ou até mesmo tentando imitar (sem muito sucesso) os movimentos de seu namorado Seokjin nas coreografias que eles repetiam milhares e milhares de vezes. Naquele dia, durante uma das pausas, Hobi se sentou do seu lado e pegando seu fone ouviria 4 Minutes tocar, ele logo entraria no hype e você não conseguia evitar Jung Hoseok. Ele então, decidiu te animar um pouquinho e aproveitar a situação para continuar aquecido para os treinamentos da tarde. “Eu sei alguns passos dessa musica, vem cá” e se levantaria depressa tomando seu celular para si, colocando a música na caixa de som da sala. Hoseok não conseguia evitar as risadas vendo você tentando o imitar. Vocês dançavam juntos, as vezes na sacanagem as vezes sério, mas a nenhum momento paravam de rir.
– Comeu arroz estragado hyung? - hobi riria da cara que Jin fazia para ele enquanto dançavam.
– Cuidado quando for deitar na cama hoje a noite Hoseok, - ele responderia ainda de cara fechada - soube que tem algumas cobras a solta por aí.
RM
Para Namjoon você ter um relacionamento saudável com todos os membros era importante até para a própria dinâmica do relacionamento de vocês. Já era de noite e jonnie tinha certeza absoluta que você ainda estava dentro da casa deles, já que você entrou naquela tarde para ver um filme com ele e logo depois que terminou você sumiu. Era verdade ou só delírio? Ele já estava começando a duvidar da própria mente. Será que você tinha ido embora e ele por um minuto apagou isso? “onde está a ______?” Jimin chegaria na sala perguntando para Namjoon ao perceber que você não estava com ele, “é uma boa pergunta, eu não sei aonde ela foi. Estava me perguntando isso nesse exato momento” ele responderia meio confuso. “Jungugie, você viu a __________? Jonnie hyung conseguiu perder a própria namorada” Jimin perguntaria em meio a risadinhas ao rapaz que passava pela bancada da sala para pegar alguns lanches. “Ela está lá no meu quarto jogando comigo já faz algumas horas... estou pegando alguma coisa pra gente comer. Hyung, ela gosta mais de refrigerante ou suco?” Namjoon ficaria tão chocado com a resposta que se levantaria rumo ao quarto do garoto sem nem ao menos respondê-lo.
– ________ !? Eu achei que você tinha ido embora sem me dizer nada, você sumiu! - Namjoon chegaria no quarto te fazendo tirar um dos fones para o ouvir melhor.
- ah, desculpe amor. Kookie sempre me convida para jogar mas nunca temos horários iguais. Aí decidi aproveitar a visita para jogar com ele.
– eu sei jogar também... - ele sussurraria emburrado.
Jimin
Jimin não era do tipo ciumento mas ele sabia o potencial que todos seus amigos tinham e mesmo confiando 1000% em você, ele não podia evitar em certos momentos. Vocês estavam em uma viagem de gravação nas montanhas e por isso o pouco tempo que passava com os membros, muita das vezes, não era com todos ao mesmo tempo já que eles precisavam fazer cenas sozinhos ou gravar em cômodos diferentes para criar conteúdo e tudo mais. Não era difícil te ver com Namjoon visto que vocês tinham uma cabeça que parecia girar em volta do mesmo sol. Seus assuntos e pensamentos batiam muito e por isso estavam sempre conversando. Em mais uma das noites fescas e de céu limpo da viagem, Jimin estava te procurando como um louco após terminar de gravar um jogo com a Maknae line. Ele queria passar o pouco tempo que tinha com você, é claro. Depois de muito perguntar e de muito procurar, ele fez as contas e o único para quem ele ainda não tinha feito a habitual pergunta “você viu a ______?” Tinha sido para ninguém mais e ninguém menos do que Kim Namjoon. Bom, depois de um tempo ele te encontrou do lado de fora sentada no gramado com Namjoon, conversando sobre a vida, bebendo Coca-Cola na lata e olhando pro céu como se fosse a primeira vez que vissem as estrelas.
- ah, ela tava ali o tempo todo? - Tae chegaria perto de Jimin, que olhava para vocês meio cabisbaixo ainda de dentro da casa - Eles estão tão quietos que nem percebi! Você vai lá?
- Não... deixa eles. - Jimin tiraria os olhos de vocês - Eu vou... sei lá, pro meu quarto, eu acho.
Jungkook
Assim como Jimin, jungkook seria do tipo ‘ciúme melancólico’. Ele amava seus hyungs tanto quanto amava você e por isso não conseguiria nem ao menos fazer uma piada de mal gosto para mostrar que estava chateado com tudo. A situação também não exigia muita atenção por mais que ele ainda sim tivesse se sentido enciumado. Você e Seokjin eram bons companheiros, assim como ele conseguia se dar muito bem com o Jk, ele também se dava muito bem contigo. Por isso quando você não estava com seu namorado, ou ocupada com suas próprias coisas, você poderia ser facilmente achada passando um tempo com Jin. Naquele dia vocês tinham saído para lanchar juntos no final da tarde. Seokjin já estava falando a semanas da nova cafeteria que tinha aberto duas quadras depois da casa deles, e queria muito experimentar a torta de maçã especial do lugar junto com você. Kookie, que não sabia que vocês tinham saído, mandaria mensagem para você perguntando se não estava afim de sair para tomar um sorvete ou alguma coisa assim. “Estou com o Jin” você responderia junto com uma foto de vocês na cafeteria “viemos comer aquela torta de maçã que ele falou outro dia, lembra?”. O olhar vago com a boquinha meio aberta logo apareceria no rosto do rapaz, “ah sim... aproveitem!”.
– que foi? - yoongi perguntaria pro rapaz cabisbaixo sentado no sof��.
- _________ e Jin hyung saíram pra comer torta de maçã, e nem me convidaram...
– Jungkook, você nem gosta de maçã.
J-Hope
O amor de Hoseok pelos membros era imensurável sendo Yoongi com certeza o mais amado. Hobi com certeza amava a presença dele e bem, pelo visto, você também. Suga sempre era muito simpático com você, talvez porque ele realmente simpatizava com você e sua personalidade ou porque ele só queria fazer o Hoseok sorrir vendo que vocês dois se davam bem. De qualquer jeito, se vocês estavam juntos e Yoongi por perto, com 100% de certeza que em algum momento ele apareceria por ali para dar um oizinho. Você não passava muito tempo na casa deles, are porque era bem difícil conseguir encontrá-los por lá, mas sempre que podia dava uma passada para dar uns abraços no Hobi. “Você está em casa? Estou aqui por perto, posso passar pra te ver?” Você mandaria mensagem e ele logo responderia “não estou, mas estou indo pra lá agora. Kookie, yoon e taehyungie estão lá, só entrar”. Sem problemas, você entraria e o esperaria como ele pediu. Quando ele chegasse e não te visse na sala ficaria um pouco confuso. “_______ não está aqui?” Ele perguntaria abrindo a porta do quarto dos dois mais novos, “ela chegou e Yoongi foi recebê-la. Não está com ele?”. Na mesma hora o menino viraria o rosto confuso. Tudo bem você estar com ele, mas aonde? No estúdio? Será possível??
– O que estão fazendo aqui? - Hoseok abriria a porta do Genius Lab sem muito rodeio.
– estou mostrando pra ______ o equipamento que comprei semana passada. - o rapaz sentado na mesa de som viraria a cadeira giratória sutilmente para ver o rosto que entrava - como foi o ensaio?
- Foi bom - ele responderia rápido demais como se não quisesse estender o assunto - Eu quis dizer ‘o que estão fazendo aqui no estúdio que você não deixa nenhum de nós entrar direito’!? _______ tem passe livre agora?
- Você acabou de entrar.
- Tá engraçado você hein.
Taehyung
Taehyung não fazia a linha ciumento. Apesar de ser meio inseguro as vezes ele nunca deixava a sua insegurança refletir em você. Apesar de que naquele dia ele ficaria meio balançado. Já era a 5ª vez que o rapaz te ligava e caia direto pra caixa posta. “Onde você está? Não está recebendo minhas ligações?” Ele mandaria mensagem tentando não parecer tão desesperado quanto de fato estava. Depois de algumas horas você chegaria na casa do rapaz acompanhado de Jimin, rindo horrores e entretidos com a conversa.
– Com licença? - ele apareceria na sua frente um pouco irritado - aonde você estava? Por que não respondeu minhas mensagens nem minhas ligações?
– Relaxa Taetae, ela estava comigo - Jimin rapidamente respondeu.
– Com você? - Ele viraria lentamente a cabeça para ver o baixinho. Que V e Jimin eram melhores amigos todo mundo já sabia, mas agora que você e Jimin também viviam grudados, era uma novidade para o rapaz - fazendo o que?
– Fomos ver aquele filme novo que lançou semana passada. - você respondeu se sentando no sofá da sala - foi bem divertido.
Tae observaria Jimin contorna-lo e se sentar ao seu lado no sofá voltando casualmente a conversa que estavam tendo sobre o filme. Ele fecharia a cara e se dirigiria ao sofá, sentaria ao seu lado resmungando coisas como “até parece que Jimin liga pra assistir filmes no cinema” “me convidar que é bom mesmo nada”.
– O que disse? - você se viraria pro rapaz.
– Disse: que bom que se divertiram. - ele responderia entre os dentes.
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[🌷] — amgs, eu resolvi finalmente dar uma chance a um plot original que tô estudando já uns meses pra poder escrevê-lo. Eu tinha desistido, pq seria algo mais longo que os tipos de contos que eu tô acostumada a fazer, mas vem sendo legal fazer as pesquisas e eu tenho que fazer alguma coisa com todo o conhecimento de cavalos e processo de formação do rio grande do sul que eu armazenei no meu cérebro🧠
Não sei se eu vou, de fato, finalizar, mas o que vale é a intenção e a vontade de escrever né✍️. Eu tive essa ideia depois de ver triangle of sadness, um filme que recomendo muito, e as personagens foram muito influenciadas pelo swann e o enzo pq eu tava no ápice de obsessão pelos dois. Enfim, vou fazendo uns posts aí e vou no que dá.
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Oi! vender packs por preços acessíveis é uma boa forma de renda extra? Não tenho recebido pedidos de comissão e preciso pagar contas, mas não sei se o esforço vai trazer resultado...
Como podemos saber quais os fcs que a tag tem interesse?
oi, brotinho! me desculpa pela demora que eu confesso ter sido intencional, já que eu tava pensando com bastante cuidado e atenção sobre o assunto pra poder te responder da melhor forma possível. inclusive, vou jogar a resposta nas tags porque quero aproveitar o gancho da sua pergunta pra fazer um desabafo, então segue o "read more" porque lá vem textão.
não tenho uma boa notícia em relação à venda por preços acessíveis na nossa moeda, na minha opinião: a não ser que o seu maior público seja brasileiro, não vale a pena. tenho notado, do meu ponto de vista, que nossos conterrâneos muitas vezes valorizam mais o conteúdo gringo do que o do coleguinha ao lado, infelizmente. tanto que, uma coisa que me chateia demais, é ver helper ou qualquer outro blog que se diz tracker (que rebloga conteúdo como gif packs, entre outros, que ajudam no rp) dando reblogue SOMENTE nos conteúdos e projetos gringos e deixando o conterrâneo totalmente excluído, sabendo que todos estamos numa situação de enorme taxa de desemprego e que, geralmente, é por esse motivo que criamos os nossos conteúdos. de todos os vários trackers brasileiros que vi por aqui e que inclusivo sigo (numa mera esperança deles me ajudarem a engajar), dois ou três (sério) realmente reblogam o que eu crio, mesmo fazendo uso do meu projeto. o máximo que fazem é dar like (o que também é raro), sendo que eles sabem que infelizmente isso não faz engajar nas tags, mas aí, quando dou aquela stalkeada no blog deles, tá cheio de reblogue de conteúdo gringo que, honestamente, tem tanto valor e qualidade quanto os nossos então fica aí o meu desabafo e pedido pro pessoal dar mais valor ao conteúdo nacional, até porque sempre fazemos um preço na camaradagem pra quem é conterrâneo já que entendemos as dificuldades econômicas brasileiras e estamos passando por elas juntamente. como você disse, caro anônimo: precisamos pagar as contas. mas enfim, essa é a opinião (deixando claro) de alguém que não tem tantos contatos porque prefere ser mais discreta e não viver no fuzuê. talvez seja por isso que recebo menos apoio dos brazucas, apesar disso não explicar o porquê dos gringos me apoiarem tanto se eu também sou discreta em relação a eles (!!!). mas apesar de todo o meu negativismo, você pode tentar a sorte, quem sabe?! é um risco, sem dúvida, mas as coisas nunca são iguais pra todo mundo, pode ser diferente pra você.
porém, como meus conteúdos tem mais apoio dos gringos (thanks, guys), posso te aconselhar a fazer packs premium no ko-fi, por exemplo, porque ele cobra uma taxa menor que o payhip na conversão da moeda. no meu caso, tenho feito packs de +-100 gifs por +- $5, o que já rende um pouco de grana quando convertido pra reais. ou seja: se cobrar menos que $5 nessa quantidade de gifs eu não acho que vale a pena pelo tempo que você se dedicou fazendo o pack. esse me parece um preço acessível que não nos prejudica.
quanto aos fcs mais desejados, que tal fazer uma pesquisa? enquetes, formulários. se quiser fazer ela em anônimo use um sideblog. um conselho é sempre ficar de olho nas séries e filmes que tão em alta, assim como nos fcs famosos de todos os tempos e os do momento. se você gosta de gifar mais especificamente idols, dê uma olhada em quem tem feito comeback ou debutado. tenho certeza que você vai acabar achando alguém que chame atenção!
infelizmente, a economia brasileira tá afundando e eu super te entendo porque também faço meus freelas aqui pra poder pagar minhas contas, então te desejo uma super sorte e qualquer coisa pode me chamar no chat pra gente dar uma choradinha em conjunto e também buscar forças, porque o negócio é não se entregar. como meu lado tiazona sempre pensa: uma hora, tudo melhora.
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Oi oi, booklovers!
Esse post pode gerar uma treta literária? Provavelmente, mas estou escrevendo até pq não fui a única que pensou assim e, com a confirmação do segundo filme, acho que é bom apresentar minha opinião sobre o primeiro.
Antes de tudo, vou deixar bem claro novamente que meu xodó é MVFS e a última vez que li FMF foi em 2019 - fora FMF lado B e os quadrinhos em 2021 - , então tem algumas coisas da história que não lembro, ou seja, problemas no enredo não são o foco desse post.
O filme de Fazendo Meu Filme foi aguardado por muito tempo, com quase três anos entre o fim das gravações (que eu acompanhei igual uma maluca, assistindo todos os stories e até baixei o TikTok pra ver oq o elenco postava por lá) e o lançamento do filme. Todo esse tempo gerou uma expectativa enorme em nós, amantes de filmes de amorzinho e livros cor-de-rosa.
Mas, agr que já expliquei o contexto, vamos às minhas opiniões - senta que lá vem o TCC 🙃
🩷| Fani Belluz
Que lugar melhor para começar do que pela nossa prota? Uma das coisas que me incomodaram foi a personalidade da Fani.
No livro ela é tímida, mas a Fani das telinhas tá longe disso. E eu sei do que estou falando, pq já fui tímida e sou introvertida. Ela parecia a líder do grupo, andando na frente e no centro, todo mundo calado prestando atenção no que ela falava.
Ok, ela é a protagonista, mas acho que exageraram nesse traço.
E tbm senti a parte da Fani ser apaixonada por filmes um pouquinho fraca. Se não fosse aqueles "remakes" de cenas de filmes - inclusive, foi meio ridículo e quebrou a dinâmica da história -, eu nem """lembraria""" disso. Seria melhor se as referências fossem implícitas, tipo soltar uma frase de filme ou sei lá. Coisas que a gente faz de vez em quando.
💿| Léo Santiago
Muita gnt disse que o Léo tava meio "sem sal" e que parecia "mais tímido que a Fani" e cara, eu concordo. Creio que não é culpa da atuação do Xande, mas sim o fato de que o pobre coitado mal teve destaque no filme, mesmo sendo o par romântico da protagonista.
Sabe, o personagem sempre foi super animado, festeiro, amigo de todo mundo e ele tava tão apagadinho, parecia até ser um secundário.
🩷| Rodriscila
Sim, o filme não é deles e eles mal aparecem no livro, eu sei - e que pena, pq parece que a adaptação de MVFS não vai ser anunciada nunca - mas gente, pelo amor de Deus, eles tiveram menos de dois minuto de tela, apareciam sempre juntos e ainda dividiam as falas. Ok, eles são um casal, mas que sincronia é essa pra eles falarem a mesma coisa ao mesmo tempo mais de uma vez? Em que universo isso é real???
Senti que meu Rodriscila foi humilhado 🤡 Poderiam ter aproveitado o momento pra fazer propaganda.
💿| Quebra da quarta parede
Esse estilo veio ganhando força nos filmes atuais, inclusive com obras maravilhosas como Enola Holmes, mas confesso que esperava algo bem diferente. Fazendo Meu Filme se passa no início dos anos 2000 e a protagonista é apaixonada por filmes da época, o mínimo seria receber uma adaptação estilo comédia romântica dos anos 2000.
Acho que fizeram isso pra introduzir as "falas" do livro, apresentar os personagens pra qm não conhecia e tals, mas antigamente não tinha nada disso e a galera conseguia entender, então não acho tãooo necessário. Além disso, parece que deixou o filme "seco", não havia uma continuidade de uma cena pra outra.
🩷| Juju e Inácio
Não tenho muita certeza, porém achava que tinham escolhido uma atriz pra Juju, sobrinha da Fani que, pelo que me lembro, aparece no primeiro volume umas duas vezes. Aí, quando vi, nenhum sinal dela o filme inteiro 🤡
Melhor foi o Inácio (o outro irmão da Fani) aparecendo beeeeem escondido na cena do aeroporto com a esposa dele. Imagina a galera que nunca leu o livro sem saber quem raios eram aquelas pessoas.
💿| Fanielo
O livro é adaptação de FMF1, mas tem alguns detalhes da história que a gnt só descobre em FMF Lado B, fora que, acabou deixando o romance entre eles um pouco "sem fundamento". A gente não viu muito do Léo apaixonado pela Fani, não teve um grande desenvolvimento, uma evolução de "friends to lovers", como diz a trope.
Em resumo, não foi ruim. Os atores tavam incríveis, a caracterização simplesmente maravilhosa (até a Gabi, que a gnt n tinha posto muita fé, pq ficou bem diferente da versão dos quadrinhos) e enfim, tava tudo lindo.
Foi muito emocionante ver meu grupinho favorito finalmente nas telas - dá vontade de chorar só de pensar que não foi invenção da minha cabeça kkkkkk -, mas o filme pecou na questão desenvolvimento.
Desculpem o post quilométrico, tô guardando minha opinião desde o lançamento kkkkk
Mas e vcs que assistiram - sei que devem existir pimentinhas por aqui - acharam oq?
Bjs e boas leituras <333
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#books#books and reading#livros nacionais#paula pimenta#filmes#fazendo meu filme o filme#fazendo meu filme
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Curtas Lodais | Premiergh 73
Voltando por aqui, meu povo! Pois é, mais rápido do que vocês imaginavam, mas eu avisei que estaria mais ativo por aqui depois que o Twitter teve as atividades suspensas no nosso país. E lá vamos nós pra mais um postzinho rápido, só assim pra eu voltar mais de uma vez por semana com contéudo novo procês!
Bem, já tá mais do que claro que o "Curtas Lodais" é o quadro mais frequente aqui, do blog, né? Isso não é por acaso não, viu? Acho que tô me sentindo mais à vontade fazendo posts menores e com menos logos compilados, porque isso torna a minha vida mais prática. Desse jeito eu dou prioridade às produções e ainda tenho tempo de vir pra plataforma mostrar o que ando fazendo recentemente. Ambos os lados saem ganhando nessa, ponto pra mim (pra gente, melhor dizendo)!
Sobre o trabalho de hoje: não sei se vocês já tinham visto esse "73" estilizado da Globo, até porque não existem muitos registros dele por aí além de um anúncio/cartaz da programação Global daquela época e uma chamada presente no YT do infantil Vila Sésamo. Olhando pra esse numeral geometrizado, logo imaginei uma versão da antiga sessão de filmes "Première" partindo justamente desse 73 aí. Não perdi a oportunidade, claro, de trazer esse conceito pro Projeto Lodo e esse aí foi o resultado!
Eu achei que ficou bem interessante do ponto de vista conceitual da coisa e que também combinou super bem com a proposta dos logos do programa. Ele tem uma estrutura que me remete bastante ao de '75, pra falar a verdade (logo esse, inclusive, que já foi parodiado e postado há uns dias atrás por aqui, lembram?), só não posso afirmar que o original (de 1973 em sua versão Globo/original) era desse mesmo jeito que eu imaginei...
E por hoje é isso, meu povo! Espero que tenham curtido mais essa postagem e que já estejam ansiosos pela próxima, porque eu tô (e olha que nem eu sei o que vem por aí, kkkkkk). Bom dia a todos nós, fui! :D
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Sexta-feira, 08 de março de 2024
Bem, escrevi isso enquanto chorava na terça:
Terça-feira, 05 de março de 2024
Me sinto tão, tão só. Chego em casa, moro sozinha, e tudo que quero é me jogar no sofá e dormir ali mesmo até de manhã. Nem cozinho mais. Compro a feira e apodrece sem ser tocada. A comida caseira da minha mãe, que tanto sinto falta, jamais será feita de novo. Estou afastada do meu pai, há uma situação estranha no ar que ainda não entendi, mas me sinto incomodada. Voltei a falar de forma amistosa com minha irmã, o que já é algo. Sigo próxima do meu ex, ainda nessa amizade estranha. No fim das contas ele segue importante. Dia desses sonhei com o francês, no sonho ele me escrevia um "te amo muito" e ainda no sonho eu ficava sem graça e sem saber o que responder. Claro que não me ama, seria loucura. Mas naquele dia ele me mandou mensagem dizendo que sentia minha falta -- e essa eu pude retribuir sinceramente.
Vi Perfect Days do Wim Wenders no domingo. Hoje chorei andando de bicicleta ouvindo Perfect Days do Lou Reed. Eu sinto falta, eu realmente sinto falta. Sinto falta de sentir, de viver, dele.
* * *
Ontem me dei de folga quase a tarde toda do trabalho. Saí perambular pelo Centro, fui na rua dos tecidos e toquei tudo que fosse possível. Comprei coisas baratas que não sei se darei o fim que imaginei, entrei numa loja e fiquei tempos e tempos e não levei nada, entrei em outra e num piscar de olhos já tinha mil coisas na cesta. Me senti viva, tive ideias. Cheguei em casa e costurei. Fiquei mais que feliz ainda. Estou fazendo um vestido que, se der certo, vou usar numa festinha no sábado. Mas ainda não sei vou, não tenho companhia (não que precise). Também respondi uma postagem malandra que o francês me encaminhou com outra mais ainda. Ah, o francês. Hoje pela manhã ele me mandou um áudio enorme contando que finalmente perdeu a virgindade na Europa (talvez eu tenha omitido que saí com quatro desde então). Saiu com uma garota inglesa, ele disse. Também disse que foi uma bosta e até comentou de mim para ela. Haha. Me falou que a gente sim transava de verdade, que foi maravilhoso. Eu sei, eu sei.
Quanto a terça-feira, estou melhor. As faltas seguem, não há muito o que se possa fazer. Porém tenho começado rotinas que me tiram da inércia. Estou lendo regularmente, comecei a andar de bicicleta por qualquer situação, tenho visto vários filmes. Preciso acertas minhas dívidas e voltar a cozinhar, mas calma lá, baby steps. A saudade do francês segue mas sei que em parte é uma versão idealizada de uma pessoa que conheci de férias por pouco mais de mês. Nem sei se daríamos certo juntos. Mas na cama…
Ah, uma coisa pra lá de DOIDA que preciso registrar.
Dia desses fui num negócio cultural aí que estava passando curtas-metragens projetadas em prédios. Fui, não entendi mas, sei lá, experiências, sensações, FRUIÇÃO. Fiquei até o final e depois de papo com a menina que estava vendendo pipoca. Já conhecia de vista. Ela me chamou para dar rolê com amigas na praça ali perto. Fui. Bebemos, fumamos, falamos mal de meninos & meninas pois bissexualidade. Papo vai, papo vem, beijo a menina que falei de primeira mas apenas isso, vou para minha casa sozinha, dormir sozinha, sonhar sozinha. No outro dia, literalmente, não é que ela me aparece no trabalho, no meu trabalho, com flor e chocolate dizendo que estava com saudades? SAUDADES. Com FLOR. Com CHOCOLATE. Riso amarelo. As 3h da madrugada ela me envia PARÁGRAFOS sabe deus como falando tão bem de mim e de como importante sou, não sei o que lá. Cooorta para dois dias depois eu indo no cinema, respondendo ela dizendo " não posso, tô no cinema" e ela tentar invadir a sessão sem nem eu dizer qual era, só para falar comigo. Ah, ela mandou a seguinte mensagem para meu ex: "quero comer tua ex". A saúde pra lá de mental. Ignorei um dia inteiro, fiquei sabendo que reatou com a ex-namorada dela. Ufa.
* * *
Adendo: me sinto meio monotemática e patética escrevendo essas coisas tipo ai o francês, ai meu ex, ai o AA, ai não sei o que não sei o que lá. Nem sou uma pessoa de SENTIR tanto assim, mas o pouco que sinto me diverte deixar registrado. Agora estou me explicando para as paredes, mas é que por um momento me senti fútil demais com essas besteiras hahaha. I'm only human after all!
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organizando debaixo desse read more minha wishlist de plots porque o post improvisado que eu inventei tava ficando muito longo já. e aqui estão mis muses em aberto hein hein fazendo esse post pra vender meu peixe pra mis mutuals antes de jogar coisa pra tag, então se alguém curtir alguma coisa pode me chamar ou deixar o like aí <3
slice of life, modern setting
i. (f/f) (tw para diferença de idade, traição e alusão a relacionamento tóxico, mas o ship em si não é pra ser tóxico!!) em que muse a é esposa de algum rico escroto em um casamento infeliz, mas ela foi criada pra ter uma família nuclear/pra ser dona de casa/trophy wife/mãe de família. enter muse b, uma mulher mais jovem e segura da própria sexualidade, que acaba entrando na vida de muse a de alguma forma (seja trabalhando pra muse a ou em um evento ou algo assim) e faíscas rolam entre elas (tirado daqui) ii. (f/f) muse a é abandonada [ grávida/com um bebê/uma criança pequena ] pelo pai da criança, então muse b, sua melhor amiga, se voluntaria pra ajudar muse a criar su filhe. praticamente como uma segunda mãe. e, bem... sentimentos surgem daí. iii. (m/m) nada muito estruturado mas eu queria muito fazer um musezinho profissional em voguing/waacking então to aberta a ideias. e minha tag de wanted plots tá aqui. (btw eu vou acabar usando o gun atthaphan, o pp krit ou o earth katsamonnat)
period plots, aka históricos/fantasia
iv. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) em que muse a é ume dançarine que faz uma apresentação para a corte do rei/imperador, quem acaba por se encantar perdidamente por elu e quer que muse a case consigo/seja integrade a seu harém. no entanto! muse b se encantou mesmo por ume des músiques da corte, que estava tocando o instrumental de sua apresentação (ou por algume humilde serve, sabe, �� jardineire, que seja... a ideia é um amor proibido!) (muito vagamente inspirado pelo primeiro trailer de man suang, porque eu realmente achava que esse seria o enredo do filme)
v. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) em que muse a é ume monarca e muse b se torna su amante, su predilete. o que antes era uma aproximação com claros interesses por trás (afinal, se tornar ê queridinhe de muse a vem com toda sorte de mordomia, privilégio e proteção) acaba se tornando uma paixão real quando muse b conhece quem muse a é de verdade, mas muse b ainda tem seus próprios interesses e agora se vê em meio ao jogo de xadrez que é a corte (vagamente baseado na história do imperador ai de han e do dong xian - sim, aqueles da manga cortada - e do mahmud de ghazni com o malik ayaz! esse plot é muuuito aberto mas dá pra fazer muita coisa com ele ok!) vi. (m/f) um plot casamento arranjado por interesses políticos em que nenhuma das partes envolvidas acredita que haja amor ou cuidado maaaas plot twist e se houver? e se elus desenvolvessem algum respeito ume por ê outre e isso se tornasse amor? (vagamente inspirado por esse gifset) vii. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) plot de reencarnação!! simplesmente algum plot de reencarnação!! (bonus points pra elus terem tido um amor proibido/impossível numa vida passada que talvez tenha acabado tragicamente!)
#wanted plot.#mwplot.#alô oomfs!!!#qualquer coisa o link das minhas regras está no fixado#vamos jogar um jogo chamado spot rainy's hyperfixations nos temas desses plots
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A Baleia (The Whale-2022)
ATENÇÃO: O CONTEÚDO DESSE FILME E DESSE TEXTO PODEM CAUSAR GATILHO. CONTÉM CONTEÚDO SENSÍVEL.
Diretor: Darren Aronofsky
Roteiro: Samuel D. Hunter
Toda vez que eu termino um filme que me impacta muito de alguma forma, eu fico desnorteada, atordoada e é quase automático o meu ato de pegar o celular e pesquisar críticas sobre esses filmes. Foi o que aconteceu com "A Baleia", do Darren Aronofsky, a mesma cabeça e olhos de "Requiém Para Um Sonho" e "Mãe!", duas obras viscerais e loucas que mexeram muito com meu psicológico. Quando terminei de ler a primeira crítica -e única que eu li- eu me senti tão nauseada como várias vezes que eu vi diversas críticas sem sentido e pouco inteligente sobre obras que, na minha opinião, foram maravilhosas e mal avaliadas. Eu senti que eu precisava fazer todo esse tumblr e principalmente esse texto, para não só criticar filmes, mas criticar essas críticas e seus autores.
"A Baleia" é um filme ganhador de dois Oscars em 2023, inclusive de melhor ator com o maravilhoso Brendan Fraser, que mesmo que tenha ficado famoso pelo seu papel em "A Múmia", tem em suas costas "Crash-No Limite", que não é qualquer coisa, é um filme ganhador de um Oscar também. Além de Fraser, esse filme tem um elenco de ouro, atores muito competentes que conseguiram me emocionar do início ao fim. Inclusive, em especial para a Sadie Sink, que é conhecida por papeis mais teens e eu nunca ia imaginar vê-la fazendo um papel tão denso e pesado como esse, me impressionou e eu quero mais dela por aí.
Enquanto eu lia essa crítica, me incomodou muito que o autor não fazia ideia do que estava escrevendo e eu nem sei de verdade se ele assistiu ao filme. Enquanto ele focava no que pode ou não ser politicamente correto, eu conseguia ver nas suas "entrelinhas" seus próprios preconceitos ao ponto de comparar a gordofobia com crime de ódio à pessoas pretas ou judias. Começando pelo título: Apesar de "baleia" ser uma palavra usada para diminuir e fazer piada com pessoas gordas, no filme, a baleia é uma metáfora (não tão metáfora) para fazer uma relação com o livro Moby Dick. O filme inteiro, o personagem Charlie se apega a um resumo do livro que ele guarda com amor na sua gaveta. Ele não é a baleia porque ele é gordo, ele é a baleia porque ele tenta se matar o filme inteiro como o Capitão Ahab tenta matar Moby Dick durante a história, sua filha é a baleia, o missionário Thomas também é, todos os personagens importantes na história são de alguma forma.
Esse filme me pegou de jeito, quando ele mostrou os últimos dias de um homem sofrido, depressivo que por causa de todos esses problemas desenvolveu obesidade mórbida, uma doença que é fatal e que nós sabíamos pelo seu estilo de vida (e já nas primeiras cenas) que ele morreria no final da semana. Enquanto o crítico se preocupava como o diretor devia abordar o tema ou se era gordofóbico, eu vi a realidade nua e crua jogada na minha cara de forma extremamente visceral e dolorosa. Não porque o personagem estava morrendo aos poucos, mas porque o que eu estava vendo era literalmente a realidade, não só de pessoas obesas moribundas, mas de pessoas gordas em geral. A sociedade costuma tratar essas pessoas com desprezo, com nojo, as vezes até como animais, dói mesmo ver que ninguém pediu pra ser assim quando o padrão de beleza é ser magro, choca mesmo ver o que acontece em casa quando você tá sofrendo e ninguém tá vendo.
Quando as pessoas pensam em distúrbios alimentares, o que vem em mente são pessoas extremamente magras e com aspecto esquelético. Tá tudo bem falar sobre essas pessoas desde que elas sejam magras e bonitas, não é mesmo? Afinal é muito menos ofensivo ver corpos magros que sofrem pra ser o que esperam deles do que o contrário. O que as pessoas normalmente não sabem, é que boa parte dos bulímicos, por exemplo, vomitam porque comem demais, chama-se compulsão alimentar. Mas e se essas pessoas não vomitam, o que acontece? Charlie acontece.
As reações dos estudantes quando ele se mostra na webcam pela primeira vez ao final do filme não foram exageradas, essa é a reação que a sociedade tem todas as vezes que veem algo que sentem nojo. É a reação que eu vejo todos os dias quando algumas pessoas falam (e zoam) da dançarina, influenciadora digital e ativista Thaís Carla ou de qualquer outra pessoa de gordinha a obesa que faz sucesso na internet (e até as que preferem anonimato). Apesar de todo esse body positive, nenhuma delas escolheu ser assim, seja por algum problema na saúde física ou psicológica (as vezes até pelos dois). Independente de qual motivo que trás a obesidade para a vida de uma pessoa, o fato é que é realmente duro lidar com a verdade e ela não é pra todas as pessoas.
A arte não precisa ser o tempo todo uma metáfora, não precisa falar nas "entrelinhas", como diz o autor da crítica que eu li. Ela pode vir como um tapa na cara e um grito enquanto você empatiza com o personagem. E é o que o Darren Aronofsky faz nas suas obras. Ele conta histórias reais, te coloca no lugar do personagem e te faz sentir absolutamente tudo. Ele te faz julgar o personagem e se julgar pelo que você está julgando. Mesmo em "Mãe!" que tem todas umas alegorias e metáforas no meio, ele mastiga tudo pra você e te faz engolir a seco e isso sufoca mesmo, eu passei 1 semana deprimida depois de assistir "Requiem Para um Sonho". Se você não está preparado pra a realidade, você não está preparado para a arte.
#gordofobia#gordo#obesidade#obeso#thais carla#filmes#critica#the whale#a baleia#portugues#portuguese#darren aronofsky#sadie sink#brendan fraser#oscar#oscar2023#samuel d hunter
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"Incapaz de morrer é o ser amado. Pois o amor é imortalidade." - Emily Dickison
Naquele dia não estava afim de sair de casa, estávamos no meio da pandemia e fazia pouco tempo que eu havia saído do hospital, mas sentia que precisava ver você e agradeço todos os dias por ter encontrado você uma última vez. Não tivemos nenhum contato, você já estava fraco e debilitado, doeu ver uma das pessoas que mais amo no mundo naquela situação e não poder fazer nada. Foi aí que você me perguntou:
E agora?
E eu segurando o choro como a chorona que sou fiquei em dúvida sobre o que você estava falando, meu peito pedia um abraço, pedia um colo para jogarmos jogos no computador como faziamos quando era criança. Mas a pergunta era sobre meu futuro, como eu disse havia acabado de sair do hospital, largado a faculdade e trancada dentro de casa meu futuro era ter forças para aguentar o hoje e esperar ter para aguentar o amanhã também. Mas hoje 1162 dias depois que você se foi me encontro em outra crise mas finalmente com uma resposta para sua pergunta.
Agora estou criando hobbies - eu te responderia. - Você adoraria participar de muitos deles. Quero estudar mais, mas não essas matérias convencionais e chatas que temos sobrando por ai, quero coisas novas. Quero aprender xadrez, você amaria me ensinar jogar xadrez e eu não sei porque não fizemos isso, quero fotografar o cotidiano, o novo, os meus hobbies e o que me deixa feliz, quero encher caixas de tanto caças palavras feitos e quando for idosa ser mais rápida que a vó fazendo, quero correr e sentir aquele ar puro no pulmão que chega a dar alivio e felicidade por estar viva, quero ir em museus e sentir o cheiro da madeira velha, das coisas antigas e o silêncio das pessoas que já passaram por lá, quero editar vídeos para conseguir mostrar todas essas coisas para você, ir em peças de teatro e chorar, rir, sentir angústia, quero conhecer culturas novas e explorar tudo que for possível delas, quero transbordar conhecimento sobre o Van Gogh e fazer valer a pena a biografia que ganhei de aniversário sobre sua vida, quero conhecer as praias da ilha, mas não somente conhecer fisicamente eu quero saber suas histórias desde o início e eu quero conhecer sobre mais sobre a vida da Anne Hathaway que vem sendo uma atriz com filmes que me identifico absurdamente. Eu quero testar essas coisas, quero conhecer, talvez eu queira muito mas nós dois sabemos que eu nunca fui de querer pouca coisa e eu queria que você estivesse aqui, mas infelizmente a vida havia outros planos para você e mesmo isso doendo todos os dias farei de você sempre presente em mim e agora nos meus hobbies também.
P.S: Eu ainda não li, mas todo dia eu olho para o livro que você me deu e quando eu conseguir terminar ele, você pode ter certeza que vai ter uma redação sobre ele aqui.
Com amor, Helena
ou como você me chamava, thata
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Transando com o meu ex em sua casa.
By; Fabi
Oi. Meu nome é Fabi, sou morena, pequena e magra. Não tenho um corpo exagerado, mas sou extremamente atraente por assim dizer. Tenho uma cor de pele que se fosse para caracterizar a cor do pecado, seria a minha, e um olhar da mais venenosa cobra.
Eu estava namorando com o Jackson, mas por questões de muitas decepções, acabei me afastando dele, e voltando a me aproximar ao Isaque, por quem fui apaixonada perdidamente em 2017 e que cheguei quase a namorar. Pra mim ele era, e é, o único homem capaz de me fazer sentir completa.
Ele é negro, forte e de baixa estatura, tem um rosto sério e adulto, que me faz perder o ar. Conversa vem e conversa vai, descobri que ele estava namorando!
Meu mundo havia até parado de girar! Mas veja bem, era por uma garotazinha de outra cidade, e pelo o que ele dizia, não parecia estar satisfeito. Mesmo assim fiquei com o pé atrás. Marcamos de sair para a Avenida conversar e matar a saudade, por que sim, apesar de tudo sempre houve um entendimento e afeição entre nós..
Porém no último instante ele mudou de ideia e pediu para que eu fosse para a casa dele! Que a mãe dele estava viajando! Congelei, pensei nas mil coisas que poderia acontecer, e não vou mentir: corri para me depilar e não deixar um único fio de cabelo na minha buceta. Vesti uma calça clara bem apertadinha coss alto, um sutiã de rendinha preto e joguei um casaco por cima.
Ele estava me esperando no ponto, maravilhoso com uma camisa colada que lhe caia bastante bem. Ficamos botando a vida em dia até chegarmos em sua casa, onde ele arrumou algumas coisas e depois foi tomar banho, dizendo pra mim me sentir em casa.
Opa! Me deitei de barriga do chão, para que quando ele saísse do banheiro tivesse uma visão melhor da minha bundinha, que eu sei ele tanto adora. Queria que ele visse o que estava perdendo. Ele passou por mim com a toalha e foi para seu quarto, em frente a sala onde eu estava deitada, vestiu uma calça de moleton, e ficou sentado lá na cama apenas olhando para mim. Eu fiquei com vergonha, certa timidez, claro, sou apaixonada com ele.
Levantei e fui para seu quarto onde escolhemos um filme, eu deitei em um tapete no chão para assistir e ele na cama. Para mim aquilo era o certo, já que ele namorava, não podia me dar tanta intimidade. Mas fiquei mal lá no fundo do coração.
Passado algum momento, ele perguntou se eu precisava de mais travesseiros para me apoiar, e eu concordei. Ele levantou e foi até a sala pegar mais, voltou com 3 e para minha grande surpresa e espanto, ele se deitou ao meu lado. Ficou inquieto, logo se sentou, e eu fiquei sentada também abraçando as pernas. Todo instante ele se virava para me olhar, mas não para mim, e sim para debaixo de minhas pernas cruzadas. Puxou então o meu pé, e colocou no seu colo, elogiou e ficou fazendo carinho nele. Eu bobinha como sou e fico perto dele, retirei o pé na hora dizendo que ele estava procurando defeito nas unhas mal feitas, mas ele só ria e puxava de volta, dizendo que na verdade estava admirando como ele é delicado. De verdade, eu fiquei com vergonha apenas por não ter feito as unhas.
Continuei assistindo o filme, tentando ignorar aquelas mãos fortes sobre mim, mas não consegui, tracei minhas pernas no seu tronco e o puxei pro meu colo, ele se achegou a cabeça nos meus seios e foi minha vez de trocar carinho nele, tocando delicadamente seu rosto e quando enjoei da posição, tirei seus braços de mim para que pudéssemos trocar de lugar, e foi aí que sem querer (realmente sem querer) minhas mãos roçaram o seu pau. Estava duro como pedra. Eu fingi que não vi, na esperança de que ele não tivesse se envergonhado. Fui para cima dele receber todo sua afeição, seus toques na minha pele, no meu cabelo…
Minutos depois nosso filme parou em uma cena que eu já havia visto e por isso comecei a contar a história, rimos bastante e em algum momento nossos olhos se cruzaram e espontaneamente nos beijamos! Beijamos lenta e longamente, deliciando cada segundo, com suas mãos grossas passando pela minha cintura, empurrando a para frente e para trás enquanto eu rebolava em seu colo.
-Seu beijo é muito gostoso. – Ele sussurrou.
Pegou na minha bunda e a apertava com força enquanto metia o rosto entre meus seios tentando os abocanhar, todo guloso. A sua verdadeira morena. E eu continuava rebolando em seu colo, quicava e me estragava até o deixar louco, eu mesma já estava. Tirou minha blusa e nos levantamos, ele ficou nu, e eu apenas de calcinha, uma vermelha rendada, que ele, tirou com a boca enquanto me deitava, e sugou cada pedacinho de mim, lambeu cada centímetro e meteu a língua dentro da minha boceta. Pela primeira vez na vida eu gostei de um sexo oral, e não queria que ele parasse, mas sim apenas para que eu retribuisse. Ele não esperava por aquilo, já queria meter, porém eu queria!
Ele se deitou na cama e eu me ajoelhei fora dela e comecei a mamar aquela rola enormemente grossa e torta. Eu nunca havia visto algo tão roliço e gostoso. Mal percebi quando ele havia se erguido um pouco, até sentir seus dedos me bombardeando; não podia mais esperar.
Levantei e sentei em cima dele, pronto para aceitar todo aquele cacete! Centímetro por centímetro foi entrando dentro de mim, ocupando cada espaço, parecia o tamanho perfeito, e eu volto a repetir: Ninguém jamais vai me completar assim. Cada sentada, era acompanhada de uma bombeada dele, que não se aguentava. E eu gemia feito uma louca, feliz, sentindo a pessoa mais desejada do mundo. Em menos de 5 minutos ele gozou. Me tirou do seu colo, e gozou no canto do colchão.
Lembro que me senti horrível. Foi tão rápido! Eu já ia me levantando para vestir minha roupa quando ele me perguntou o que eu iria fazer. Isaque me fez ficar onde estava, e me abraçou e voltou a me beijar e fizemos novamente, dessa vez foi ele quem comandou, e foi quando ele me colocou de quatro que gozei e gritei de prazer para toda a vizinhança ouvir. O safado teve a coragem de gozar na minha bunda, e ainda ficou ali, me olhando apenas como se eu fosse algo belo e raro.
Ficamos então conversando, coisas aleatórias, coisas de nossa vida, séries, pessoas… E rindo e se beijando de mãos dadas. Só nos levantamos para tomar banho, que na verdade era só uma desculpa para ele me comer e ver pelo espelho a minha bunda enquanto socava em mim.
Depois de duas semanas e alguns dias, recebi a notícia dele de que havia terminado com a garota da outra cidade. Acabamos nos dando mais uma chance.
Enviado ao Te Contos por Fabi
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Eu sinceramente acho Harry Potter desinteressante demais, não só a historia como o mundo, pra mim é uma historia de fantasia fraca/genérica. Só que sinceramente a autora é tão desprezível, eu passei a detestar toda essa série e franquia.
Mano, eu também nunca tive interesse, acho que eu assisti, tipo, os quatro primeiro filmes na época que tavam saindo(em VHS ainda aliás), eles até te entretem quando tu é criança mas... essa moda hp nunca me pegou... Tudo o que eu sei de HP eu aprendi contra a minha vontade, e, sinceramente, quanto mais eu escuto e vejo mais da história, e também o tipo de pessoa que a JK é... Esses livros são um red flag TREMENDO...
E eu sei que muita gente vai falar "ain vocês ficam fazendo análise profunda de um livro pra criancinhas", mas isso não só refletem os preconceitos da autora, mas crianças internalizam esses tipos de pensamentos preconceituosos também… Uma história pra crianças não precisa ser 2deep4u, mas não quer dizer que precisa ser escrita de qualquer jeito.
e tipo, eu tava conversando com meu irmão sobre isso uns dias atrás (kkkk), mas você pega um filme tipo Monstros S/A (da pixar, mas financiado pela DISNEY, o império do capitalismo), onde eles percebem que o sistema deles (energia a partir do susto das crianças), é falho (as crises de energia, como afeta as crianças, como o dono da fábrica pretendia usar crianças) e eles vão lá e MUDAM o sistema. Podia muito bem ter virado uma história de "ahh não, são só um ou dois ruins na empresa, é só tirar eles e seguir com o resto normalmente" NÃO CARA ele não fazem isso, eles mudam tudo e ainda arrumam uma solução muito melhor pra crise energética tipo??? Isso tudo em um filme PARA CRIANCINHAS… da DISNEY… E aí você tem Harry "preciso manter o status quo de opressão" Potter
Não que ser fã da série automaticamente te faz a escória da humanidade, não... eu até simpatizo um pouco com os fãs de hp e seu apego emocional com a obra, porque aconteceu uma situação similar comigo envolvendo o Rurouni Kenshin... Era uma série pela qual eu tinha um amor TREMENDO e que foi extremamente importante na minha infância e adolescência junto com Inuyasha, eu até estava comprando o relançamento do mangá... mas aí vem a público que o autor é um pedófilo, e não só isso, ele nem ficou preso, só pagou uma fiança, saiu e retomou a continuação de RuroKen que tava em hiatus... E agora tá pra sair um anime novo...
E sabe o que eu vou fazer? Não vou assistir, não vou fazer posts sobre, não vou ficar me fazendo de vítima e ficar defendendo meu "direito" de poder ou não continuar apoiando a série. Se por um acaso me der curiosidade de assistir? Eu vou piratear e vai ficar entre mim e o meu pc, ibope pra série eu não vou dar. Vou guardar todas a minhas boas lembranças, porém enquanto o Watsuki estiver vivo, não vou investir nenhum centavo em RuroKen. Não é difícil não apoiar gente filha da puta, é o básico do básico, mas parece que pros fãs de HP é o maior sacrifícil do mundo né :P
#rena ramblings#mesma coisa com Ranking of Kings que eu tava amando de paixão... ai descobri que o autor é imperialista e anti-coreano...#desculpa o textão mas perdi a paciência com fãs de hp#apesar que nem o top gun que é pura propaganda militar estadunidense o povo se incomoda de boicotar não me surpreende a treta do hp#csa mention#long post
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oi Allie :) Você pode falar um pouco sobre como aprendeu inglês? Tem sido um pouco difícil pra mim, mas gostaria muito de ser fluente igual você, tem alguma dica?
Oi anon! Eu respondi uma pergunta super parecida esses dias mas eu não consegui achar o post 😭 Enfim, sinceramente, não tem nenhuma formula mágica, é prática e treino. Você precisa se expor o máximo à língua. Eu falava pouquíssimo inglês até ter uns 18/19 anos +/-, mas aí eu entendi a necessidade e comecei a correr atrás, basicamente. Então ver filmes e séries sempre com legenda em inglês ajuda demais, prestar atenção no que estão falando, prestar atenção em letra de música. Para mim, foi basicamente uma chavinha que virou e eu parei de ficar “passiva” quando eu ouvia algo em inglês, eu comecei a prestar atenção, e ir atrás do significado, e entender o contexto, etc etc. Quando eu estava melhor nisso, eu comecei a ler livros em inglês, então comecei com livros bem fáceis, ou que eu já tinha lido em pt antes, e fui evoluindo aos poucos. No começo vc n entende tudo e é meio frustrante, mas com o tempo esses “espaços” de coisas que vc não entende vão diminuindo cada vez mais e tudo vai fazendo sentido! Acho que hoje em dia a internet é excelente para isso também, então se vc já está tentando ler o meu blog em inglês é um super passo, vc pode tentar começar a falar com as pessoas e praticar. Para mim a palavra-chave para aprender línguas é imersão, de verdade!
A minha fluência veio mesmo quando eu fui morar na Inglaterra. Eu já falava super bem quando mudei, mas é no dia a dia é quando vem a prática real, não tem jeito. Morei várias anos lá e aí é obvio que ficou bem mais fácil. Mas sempre precisa continuar praticando, pq vc perde e isso é REAL. Eu voltei pro BR em 2018 e no começo de 2020 meu ingles tava podre 😭😭 eu sentia que eu tinha que gastar o dobro de energia toda vez que eu tinha que falar/escrever alguma coisa, eu tinha que pensar demais. Ai me dei um tapa na cara e voltei a praticar mais no meu dia a dia kkkk hoje em dia tento consumir tudo que eu consigo em inglês, não vejo nada com legenda, só leio livro em ingles, podcasts.. enfim. E meu blog aqui tbm ajuda muito! O speaking e o writing são obviamente os mais difíceis e eu pratico minha escrita aqui todos os dias, então, sinceramente eu acho que tenho mais facilidade para escrever em ingles do que em português esses dias. Mas meu speaking tá meio capenga comparado com o que era kkkkk mas enfim! Boa sorte, anon, espero que isso tenha ajudado <3
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Animal Trees - Parte II
Quem foi o artista que fez a arte da capa do Espelho Trincado? A primeira sensação que sinto quando a vejo é “labirinto mental”. Foi a Lele Reis, artista de Brasília, também conhecida como Desenhando Coisinhas no Instagram. Eu tinha uma ideia muito específica do que queria em termos de estilo e atmosfera, e ela era a pessoa que tinha o traço que eu estava buscando. Eu sabia a estética que queria, que seria uma capa preta com ilustrações nas cores primárias no centro, e queria que fossem desenhos com uma pegada meio surrealista. Eu não tinha uma definição específica dos elementos que queria que fossem ilustrados, mas pedi que fossem imagens distorcidas, que remetessem ao corpo humano e elementos que remetessem à arquitetura, e que tivessem uma sensação estranha, desconfortável. Aí ela ficou livre pra bolar o que seria ilustrado, e acho que ficou um resultado muito bom. A partir das ilustrações vetorizadas dela, eu montei a capa com as sobreposições. Acho que essa sensação que você descreveu faz bastante sentido com as sensações que eu tive a partir da concepção desse álbum, e fico muito feliz que a arte tenha conseguido captar a atmosfera das músicas com tanta potência.
Quais são seus projetos atuais e para o futuro? No momento eu venho explorando uma nova direção musical, me afastando um pouco dos elementos de rock, e me aproximando de sonoridades mais eletrônicas e experimentais. Isso era um caminho que eu vinha querendo explorar há um tempo, mas ainda não tinha encontrado um fluxo de trabalho que encaixasse bem comigo, porque a forma mais acessível pra compor esse tipo de música é com o computador, mas eu não gosto da experiência de compor assim, sinto que não desperta minha criatividade. Mas no final do ano passado eu comprei um sampler (Teenage Engineering EP-133 KO II), que foi o que me impulsionou pra esse lado, e comecei a compor músicas mais próximas dessa sonoridade. É importante pro meu processo criativo compor de uma forma mais manual e "analógica", então ter um equipamento destinado a composição e arranjo de faixas eletrônicas fez uma grande diferença. Venho fazendo algumas apresentações com repertório todo de músicas novas, compostas no sampler e adaptadas para um setup com controladores MIDI ligados no Ableton Live, e pedais de efeito. Então o loop passou a ter menos protagonismo na minha forma de compor e me apresentar ao vivo, mas as composições ainda são muito sobre repetição e construções graduais. Pretendo organizar essas músicas em um álbum ou EP, mas o conceito ainda tá se formando pra mim. Seria legal se eu conseguisse me organizar pra lançar no ano que vem. E espero conseguir apresentar essas novas sonoridades ao vivo em mais ocasiões, acho que até fugindo do formato clássico de fazer shows junto com bandas e tal. Acho que é uma sonoridade que dialoga com vários contextos, então seria legal explorar outras possibilidades de apresentação também, talvez em festas, talvez em espaços públicos... Coisas pra pensar. Pode nos indicar o que tem consumido? (filmes, livros, séries, músicas, artistas) Tenho consumido menos produtos artísticos do que gostaria, pela correria do dia-a-dia, trabalho e etc., mas acho que posso fazer algumas indicações principalmente de música.Eu tenho ouvido muito um grupo brasileiro chamado Manobra Feroz, que é uma galera que faz um som difícil de descrever, mas que mistura emo (aquele emo noventista, na linha de bandas tipo Cap'n Jazz, American Football, etc.), eletrônico, experimental, trap, hip-hop, várias doideras. Eles têm 4 EPs e cada um tem uma pegada meio diferente. Pra quem curte umas guitarrinhas emo eu recomendo muito os dois primeiros, e pra quem gosta de músicas mais eletrônicas e rap, recomendo os dois últimos.Fora isso, tenho ouvido bastante algumas bandas que já conheço e gosto há muito tempo, mas que sinto que tô me conectando em outro nível agora. The Brave Little Abacus (acho que minha banda favorita da vida, é um emo experimental totalmente diferente de tudo que existe), Unwound (post-hardcore cheio de atmosfera), Jeromes Dream (screamo violento e muito sincero), iwrotehaikusaboutcannibalisminyouryearbook (screamo todo desajustado, torto, errante). Não tem jeito, eu não consigo não ouvir emo hahhahah E uma série que vi mais ou menos recentemente e indico bastante (mas que é uma recomendação batida provavelmente) é Twin Peaks. Acho que tem muito a questão do contraste, do equilíbrio entre o denso e o leve, entre o contemplativo e o caótico. É uma série linda, por conseguir construir essas atmosferas com tanta profundidade e delicadeza. Acho que é uma inspiração pras novas músicas que venho compondo, é uma direção que tenho buscado seguir. Atmosfera, abstração, textura, glitch, sonho. Acho que essa é a linha do próximo trabalho ENCONTRE: instagram | spotify
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Liderança Feminina - Mulheres da Indústria de Óleo & Gás (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1477442506-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Bem, mulheres no setor. Construindo navios e veículos.
O preconceito é enorme. Não é bem fácil. Empregadores do sexo masculino geralmente não gostam. E os problemas não ficam apenas por conta do trabalho. Em geral a vizinhança ama fazer gracinhas e você acaba se tornando o centro das piadas. Isso piora bastante em cidades pequenas.
Vem sempre a turminha desagradável colocando muita pilha. Questionando e fazendo piadas agressivas e ofensivas sobre identificação de gênero. Nunca falta gente para atrapalhar.
Bem, eu sou neta de oficial da Marinha. Então imagina meu avô arrancando os cabelos quando eu disse que aos 16 anos queria ir para Marinha ou exército. O alistamento é obrigatório para homens apenas. Já começa por aí. E também não é garante que você vai finalmente falar com um namorado. Não é bem do tipo na esportiva do filme das panteras detonando com a Cameron Diaz, Drew Barrymore ou a Lucy Liu pedindo para o namorado segurar a tv.
O preconceito é gritante em plataformas de petróleo. Assédio. A gente passa pela rua e escuta os piores comentários abusivos e machistas escrotos. Apesar de todo o avanço em tecnologia, a igualdade de gêneros no setor é sem dúvida o pior desafio do ramo. Não acontece diferente em redes sociais e por aí vai.
Falta programas e política de igualdade para garantir uma diversidade pelo menos para a mulher atuar na liderança do setor. Somos também mulheres de gás. Na verdade óleo e gás e o mar também é da gente, não é exclusividade masculina. Nem sempre a polícia consegue garantir proteção mesmo recebendo queixas. A perseguição e humilhação é centro de teatro em local onde se trabalha. Trabalhei dez anos numa empresa e depois passei por mais três trabalhos em curtos espaços de dias, fora do ramo de óleo e gás e pior ainda. É muita humilhação e bullying.
Segundo a Word Petrolium e Concil( WPC) a força de trabalho no setor em relação a mulheres era de uns 22%. São situações inéditas e absurdas que mulheres escutam no trabalho com perseguição mesmo masculina. Em geral em comunidades pequenas uma mulher se torna a aberração do lugar. Isso, eu dando meu depoimento. É uma situação das mais absurdas em pleno século 21.
Uma mulher acaba sendo vítima de perseguição política na cidade. E também de muito assédio sexual de homem nojento e asqueroso. Acaba sempre aparecendo aquela que é da turma das santas que dizem que mulher serve apenas para cozinha. Ou então gostam mais de humilhar falando o quanto é problema uma mulher com estudo de especialização no setor. Eu mesma já mudei 3 vezes de residência. Nem penso em comprar em imóvel pelo MRV. E naturalmente parentesco com desembargador piora bastante porque aparece todo o tipo de gente querendo aparecer e ganhar fama. Aparecem as blogueiras.
No setor é mulher trabalhando que fala sobre soldagem. Tipos de soldagem e escuta que você é louca porque não existe soldagem debaixo de baixo d'água. E nem vale a pena perder o tempo e tentar falar de soldagem hiperbárica. São riscos que nunca veem num contrato de trabalho mas estão nas entrelinhas. A gente está falando de um trabalho muito especializado. É petróleo. É gás. São materiais inflamáveis. Um mergulhador soldador sob água com comunicação por rádio sendo mulher... É o mesmo contato extraterrestre de terceiro grau em comunidades pequenas.
Sabe, é bem melhor morar onde existem poços de petróleo porque a atuação da polícia é maior. Existe maior proteção. Porque se a corrente contínua debaixo de água consegue garantir menor impacto na qualidade da sola, os eletrodos numa comunidade onde não há poços de petróleos nunca vai ter cortina gasosa protetora na soldagem.
Os riscos nunca são apenas de hipotermia por se trabalhar como mergulhador, mas a população ao redor que não é do ramo faz soldagem com sangue na gente, com alta pressão e resistência para ferir e machucar e humilhar com torturas psicológicas como passei aqui na cidade onde não há campo de petróleo. Comentários abusivos para obrigar a mudar de profissão. fazem em geral soldagem a seco de alta qualidade em humilhação e comentários mais depreciativos possíveis. Então a última coisa que aconselho no mundo é morar em cidades onde não há poços de petróleo. Porque as agressões físicas chegam até alcançar animais de estimação.
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