#a volta de secos & molhados
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secos & molhados - sangue latino (1973)
I swore lies and now I'm alone, assuming my sins The northern winds aren't moving the windmills And what remains is only a moan My life, my deaths, my crooked paths My latin blood, my captive soul (x)
#secos & molhados#a volta de secos & molhados#secos e molhados#music#70s#mpb#prog rock#glam rock#mine#brazil
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I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o caf��.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
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"Madrugada"
— ❝Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…?❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 800
Boa leitura ♡
(...)
Uma e meia da madrugada. Era o horário que você esperava inquietamente, escapava as escondidas pela janela do quarto. Com o estômago bagunçado, o coração nervoso e os lábios se repuxando, sorrindo. Sorrindo ansiando ele, seus toques, sua voz, sua mera presença, naquele beco perto da minha casa, onde se encontraram pela primeira vez.
“Em mais uma fuga noturna, se encontrava escutando o som das cigarras, os estalos finos dos morcegos, os granitos no chão sendo amassados conforme andava pelas ruas, com o maço de cigarros no bolso da jaqueta metade fechada, deixando seu colo desnudo se arrepiar pelo vento gelado que lhe envolvia.
As luzes fracas e amareladas brilhavam contra ti, teus olhos se reluziam, como as estrelas da noite. Foi quando sentiu o baque de um corpo maior contra o seu. Ergueu a cabeça e seus olhos se encontraram com os dele, o mundo em sua volta congelou por alguns segundos, seu coração se agitou, hiperativo, engoliu seco, se deixando sentir mais daquela sensação gostosa. Nervosa, estava se sentindo como nunca se sentiu antes. Apaixonada.
Primeiro apenas observou seus olhos, escuros como aquela noite. Involuntariamente deslizou até lábios, que se entre abriam melodicamente, também te conhecendo, te explorando com seu olhar tão pesado quanto chumbo, escutou o ar escapar de seus pulmões como se o faltasse ar, sem se afastar um do outro, continham os olhos grudados mutualmente. Sentindo seus corações se apertarem e rapidamente se expandirem novamente, pulsando, formando um ciclo gostoso, que trancava a garganta e bagunçava o estômago, amolecia as pernas e fazia todo o oxigênio da terra parecer pouco para seus pulmões.”
Depois daquela noite a rotina de o encontrar naquele mesmo local, no mesmo dia da semana e na mesma hora passou a ser cumprida ansiosamente por ambas partes, sem faltas.
Apreciava quando sorria de lado, maliciosamente, quase eroticamente, enquanto te olhava nos olhos, ou quando você tombava a cabeça lentamente, conforme as pontas dos dedos ásperos do maior acariciavam seu pescoço, um lugar tão sensível, tão exposto e tão vulnerável.
Seu nariz gelado pelo ar frio da madrugada fazia um rastro pela pele fervente do pescoço, sentindo o abdômen definido com as suas mãos, lamuriando coisas desconexas, pelo tesão que o choque térmico que te causava, a quentura possuindo seus corpos, mesmo com o clima baixo.
— Eu já disse que odeio. Odeio, odeio você? Hm? — escutava o sussurrar rouco no pé do seu ouvido, se contorcia no concreto gelado, expelia o ar dos pulmões pesadamente, seus olhos ardiam. Ardiam pelo fervor incandescente localizado no ventre, sentindo o rastejar de suas mãos pelo seu corpo. Ele ria anasalado, ria quando erguia seus olhos para ele, que agora, se encontravam molhados, brilhantes, brilho que refletia daquela mínima iluminação da noite, de rua, que parecia o chamar, implorava, o pedia para que te devorasse, e era isso que sempre fazia. Te agarrava pelo pescoço, colava suas bocas, enquanto pressionava sua intimidade com o joelho, mastigava o tecido da saia com a mão que estava livre.
— Odeio seu cheiro — Raspou o nariz gelado pelo seu pescoço, deixando um selar e voltando a te olhar nos olhos — Odeio essa boquinha… — Desceu o pesar aos seus lábios, agora inchadinhos pelo recente beijo. Subiu a mão até seu rosto, pressionando o indicador nos seus lábios, passando o dígito por toda a extensão, contornou até enfiar dois dedos na sua boca, te fazendo mamar eles. Enquanto o sentia te encarar com desdém, sorrindo orgulhoso.
Era obcecado por ti na mesma proporção que era por ele, apaixonada seria mais reconfortante. Mas a verdade era que estava alucinada por todas aquelas sensações, a forma que mexia com a química da sua cabeça e de seu corpo, principalmente com seu coração.
Seus olhos se apertaram quando seus lábios se repuxaram para sorrir. Sorrindo inocentemente, o chamando silenciosamente, o enlouquecia sem fazer muito, inclinou a cabeça para o lado, ajeitou a gola da jaqueta de couro, envolvendo seu pescoço com seus braços, ficando na ponta do pé, o observando. Estava com o sorriso arrogante de lado como de costume, cutucava a bochecha com a língua, absorvendo e decorando cada movimento seu.
— Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…? — Puxou a mão pesada para seu peito, o fazendo sentir seu coração bater loucamente. Suas mãos trêmulas aqueciam a pele gelada e grossa da dele, conseguia sentir suas veias saltadas, os calos de seus dedos e principalmente. Seus olhos grudados na sua boca.
Era sua loucura, seu ponto fraco e acima de tudo. Sua curiosidade, não sabia ao certo porque o encontrava, mas o errado naquele momento parecia tão certo. Estar ali com ele mexia com seus sentidos, seu coração, seu corpo e alma, eu já era dele afinal de contas.
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Nick Jones - House of Wax
O frio me abraçou quase que imediatamente quando empurrei a dupla porta metálica que dava acesso ao exterior do ginásio. Abracei meus braços nus quando parei para varrer com os olhos aquele estacionamento, atrás de mim os ruídos abafados da música alta e conversas paralelas. Soltei um riso leve quando encontrei a figura a alguns metros, encostado no capô com os olhos para esse lado do local, era o único ali. Caminhei em sua direção sentindo minhas bochechas ganharem cor e uma timidez tomar conta de mim.
Perto o suficientes, Nick deu um último gole de sua long neck, deixando a garrafa vazia no banco passageiro, baixou o capuz da cabeça e esticou o braço na minha direção. "Hey baby" saudou me puxando para si, um braço contornou minha cintura enquanto sua outra mão alisou meu rosto delicado. "Achei que bailes não fossem sua praia" brinquei, minhas mãos espalmando seu tronco. "Eu tinha que ver se o Dalton estava se comportando bem" Ele sorriu de lado, os olhos presos em mim. Um frio serpenteou meu estômago mesmo que eu já estivesse quente "Atrevido, mas divertido. Dançamos muito, até com a Carly ele deu umas reboladinhas" Ri, ele negou com a cabeça, agora afagando meus cabelos. "E o Wade não ficou com ciúmes?" Perguntou, eu neguei rapidamente. "Wade sabe que não é preciso sentir ciúmes do Dalton" brinquei com as cordas do seu moletom preto. "Ajudei ele a cantar uma garota da turma da Paige antes de vir para cá, caso contrário ele me seguiria já que são inseparáveis" comentei, ele se inclinou para distribuir beijos abaixo da minha orelha, os fios de sua barba curta me causando arrepios.
Fechei os olhos brevemente. "Eu o colocaria para correr, afinal eu precisava ver você só mais uma vez" Franzi a testa, abrindo os olhos. "Você está incrível" emendou rapidamente, descendo os beijos molhados para meu pescoço. "Isso porque não me viu dançando" brinquei, ele soltou um leve riso conhecendo minha natureza levemente atrapalhada. "Daria tudo para ver isso" Afastou-se, os olhos escuros e brilhantes. "Mudando de assunto rapidamente, aconteceu alguma coisa entre vocês ou apenas com ele?" Perguntei, Nick ficou serio e olhou em volta do local que permanecia às moscas. Sua mudança de expressão obviamente era uma confirmação.
"Dalton parecia nervoso, ansioso, só melhorou depois de alguns goles" Acrescentei, ele deu de ombros voltando a sua expressão de antes. "Você não precisa se preocupar com isso, é o Dalton. Talvez tivesse ficado assim por saber que se houvesse um fio de cabelo seu fora do lugar…" O interrompi rapidamente, puxando seu ombro. "Não seja idiota" Ele riu e então finalmente beijou meus lábios. Nick beijou-me com uma certa urgência, uma que não vinha da excitação, mas sim de outra coisa, como se não quisesse arriscar perder tempo. Sua mão em minha nuca e a outra apertando minha cintura como se garantisse que não fosse embora, intensificaram tudo. Minhas pernas quase fraquejaram. "Nick…" Chamei, ele traçando a linha da minha mandíbula. Estavamos juntos a alguns meses, desde que o conheci sabia que ele era o gêmeo que não costumava falar sobre seus sentimentos, porém seus próprios olhos falavam por si e quando ele se afastou, eles disseram o quanto Nick gosta de mim.
"Eu tenho que ir" Engoliu em seco, seus olhos por um momento ficaram ansiosos. "Mas já? Está tão tarde assim?" Senti imediatamente falta de sua pele então me inclinei para eu mesma beijar seu pescoço. "Fica mais um pouco" Gemi manhosa, ele estremeceu e puxou minha cintura para mais perto. "Bem que eu queria, baby" Suspirou, me afastei o suficiente para beijá-lo na boca por mais alguns segundos. "A gente pode ir para o banco de trás" sussurei, ele intensificou o aperto. "Você não quer?" Perguntei inocentemente, afinal tudo bem para mim se isso fosse um problema. "Porra, tudo que posso pensar agora é foder você nesse carro. Mas estou pensando racionalmente…" Nick afastou meus cabelos do rosto, segurando em ambos lados da minha cabeça de forma que meus olhos focassem nos seus apenas em si.
"Penso em você todo dia, toda hora, acho que sabe o que significa. Talvez eu fique fora por um tempo, por isso quero que volte lá para dentro e divirta-se com a Carly" Nick esperou uma confirmação, mas tudo que podia pensar era confuso. "Está terminando comigo?" Segurei seus antebraços. "Eu fiz uma coisa errada, ok? Eu devia fazer isso, Carly sabe que eu sou ruim, mas fodasse. Sou egoísta o suficiente para dizer que não" Confessou, pisquei algumas vezes atônita, ele baixou sua cabeça quando meu rosto fora iluminado por luzes coloridas.
Talvez Nick tivesse pensando que com a mensagem passada, voltaria para casa para que evitasse que eu visse aquela cena, talvez eles teriam demorado um pouco para encontrá-lo, ele queria a solidão e a paz de enfrentar suas próprias decisões sem culpa. Mas todos disseram que ele havia sido burro quando decidiu ir ao colégio que frequentava com o carro roubado.
#house of wax#nick jones#chad michael murray#carly jones#terror movies#imagine#writerscommunity#portuguese#português
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Madrugada qualquer
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[!] curtissimo, oral masc. ໋⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Era uma madrugada como qualquer outra.
Seu namorado havia entrado pela janela do seu quarto (como ele alcançava o segundo andar da casa ainda era um grande mistério) atirado a mochila cheia de guloseimas em um canto qualquer e agarrado sua cintura para encher de cosquinhas até que você estivesse se contorcendo sobre o edredom da cama para reunir toda e qualquer força de vontade em seu corpo e não rir alto.
Como em qualquer outro dia.
Agora ao seu lado da cama ele acaricia seus dedos e te conta a última boa que Donghyuk tinha aprontado
— O maluco ainda teve a cara de pau de negar que não tinha sido ele que escondeu roupa do Ten.— Ria fraco só de lembrar da cena.
— E eu imagino que o Ten sendo ele saiu desfilando pelado.
Mark balança a cabeça positivamente e de supetão se põem sobre os antebraços agitando fios prateados já muito bagunçados, arregalado os olhos de um jeito meio dramático.
— Você sabia que ele tinha uma tatuagem na bunda?
E assim você tem que se quebra no meio pra não gargalhar alto, ri tanto que o corpo vai dançando sobre o colchão e quando para vê que o canadense está te observando com aquele sorrisinho meio encantador e malandro que realça as maçãs do rosto bonito e deixa ele com um ar irresistível, derepente como quem não quer nada chega cada vez mais pertinho do seu rosto o clima tenso vai surgindo e já não é mais uma madrugada qualquer.
Por que você se arrasta para mais perto do garoto. Apoiando as mãos sobre peito dele, quando o Lee senta de volta no colchão, levantando o queixo para exibir aquela carinha de marrento convencido que não passa de uma pose. Se ajeita entre as pernas alheias, sobe a barra da blusa do garoto, escorregando a mão para dentro do short para trazer o pau para fora — teso, com uma pequena gota perolada brilhando na ponta do comprimento bonitinho. Deitado com a cabeça sobre o seu peito, Mark suspira baixinho. A mão apalpando de canto o seu seio livre dentro do pijama de pano molhinho. Suspirando, com o movimento de sobe e desse da sua mão em seu membro.
— Tá bom assim?
— Uh-uh — ele vocaliza. Aspira o seu perfume. A mistura do sabonete e hidratante pós-banho.
— Mais sabe como ficaria melhor, minha linda? Com você me mamando, to morrendo de saudade dessa sua boquinha gostosa.— circula os lábios molhados de saliva com o dedão desenhado o arco do lábio superior. — Vai me mamar não vai? Afunda o dedão na cavidade quente antes que possa responder algo e agora, sim, agarra seu seio por completo com a mão livre. Segura tudo, a mão aberta por cima. Estragando de leve seu biquinho duro com a palma da mão. É uma sensação gostosa, te deixa meio mole, quente. O indicador da outra mão dele perpassa por cima do biquinho e você se contorce outra vez, derretendo-se com o contato suave até mesmo esquecendo o membro que pulsa quente em sua mão.
Mark se coloca melhor na cama, sentado na cabeceira. Definitivamente não tem planos de te interromper quando te ver descer com beijos dispostos sendo cada uns depositados sobre a barriga plana, é um sentimento aterrador. Dependendo de onde os lábios molhadinhos de saliva pegam, sente que vai morrer sufocado e suspira pesadamente em expectativa. Você o vê contrair os músculos do abdômen, tencionar e gargalha engolir em seco fechando os olhos.
É tamanho tesão, feitiço que você se derrete se transforma em nada. “Mama princesa, vem", te segura nele pela nuca, guiando. Volta o olhar para o pênis em mãos. Sela um beijinho no topo e abre um sorriso doce, uma risadinha meiga ecoando. Passa a língua na cabecinha, suga, ao passo que punheta o restante.
Sente Mark pulsar dentro da sua boca, o gosto dele se espalhar pelo paladar — uma prévia do líquido morninho. Você enche a boca ao máximo. Mark joga o quadril para cima, faz seu nariz ser prensado contra a virilha. Ele move-se para frente e para trás, repetidas vezes, seu olhinhos acumulando água, ao passo que a boca enche-se e esvazia conforme seu namorado joga o quadril contra o seu rosto.
Quando agarra as coxas alheias querendo indicar que não aguentaria mais o sente diminuído o ritmo, acariciar o topo da sua cabeça enquanto te observa, puxar o ar com dificuldade quando ele se retira, devagar, resultando num fiozinho transparente que não demora a ser quebrado quando ele manuseia a cabecinha molhada pela sua bochecha, queixo, esfregando-se em busca de um alívio.
— Vai, respira fundo, linda — sussurra. — quando eu for gozar vou querer colocar tudo dentro dessa sua bucetinha, que tal em ?
໋⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Eu estava obcecada. Passava 80% do meu tempo falando sobre Mark Lee e os 20% restantes eu torcia para que alguém falasse disso, só para poder falar mais um pouco.
#nct smut#pensamentos pensantes#pt br#127#mark lee#mark#mark nct#nct smut pt br#nct 127 smut#mark smut
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wonwoo x female reader
contém: linguagem vulgar; free use; dirty talk; crempie; uso de apelidos (amor, princesa);
Você assistia o jogo atenta, acompanhando com o olhar o movimento da bola, o posicionamento dos jogadores, tentando prever qual seria a próxima jogada, o próximo passe.
Seu namorado entrou no quarto depois do banho, cabelo molhado, uma toalha na mão e a roupa suja na outra, procurando o cesto para descartá-la. Seus olhares se cruzaram por um segundo e vocês dividiram um sorriso. Wonwoo olhou seu corpo estendido na cama, a cabeça apoiada em uma das mãos enquanto a outra estava posicionada na cintura, completamente imersa na partida, levando a unha ao dente de vez enquanto, ansiosa. A camiseta, que era dele diga-se passagem, não cobria completamente sua barriga, o short do pijama revelava demais suas coxas comprimidas uma na outra.
"O que você tá fazendo?" disse deitando atrás de você e posicionando o próprio corpo na mesma direção que você. Enlaçou sua cintura com os braços fortes e beijou sua nuca, fungando seu cheiro e te desejando ainda mais.
"Adivinha." ironizou, sem descolar os olhos da tela. Ele murmurou um "chata", manhoso, e colocou um das pernas em cima da sua, te trazendo para mais perto. Você olhou ele se aninhar, se esfregar em uma das coxas, seu corpo sumindo debaixo dele e já sabia a resposta antes de perguntar. "O que você tá fazendo?"
"Nada." as mãos escaparam para dentro da sua blusa, massageando levemente os dois seios pela base e mordiscando timidamente seu pescoço, subindo para a nuca.
"Wonwoo…" você alertou, mas sua voz denunciou o que seu corpo pedia.
"O quê? Não fiz nada." e mordeu sua orelha, distribuindo beijinhos na região.
"Eu tô vendo o jogo." você tentou ficar parada, conter o desejo crescente dentro de si, porque você de fato queria ver o jogo, mas também queria seu namorado.
"Pode continuar vendo, prometo que não vou atrapalhar." disse descendo seu shorts devagar, com a calcinha e tudo, te olhando atentamente, alerta para parar a qualquer sinal de desconforto, mas também observando o efeito que ele tinha. Você lambeu os lábios secos, mordendo rapidamente, tentando não revirar os olhos de prazer. Ele sorriu quando notou sua afetação e continuou descendo a peça, posicionado depois uma perna dobrada e em pé para ter mais acesso a sua intimidade.
Puxou a camiseta um pouco e beijou seu ombro e parte das suas costas, deslizando ao mesmo tempo dois dedos pelos seus lábios inferiores, espalhando seus líquidos e sentindo o próprio pau endurecer dentro da calça. Viu sua pele se arrepiar e sorriu de novo, satisfeito. "Você vai deixar eu te usar enquanto assisti o jogo, amor? Vai?" a boca foi a sua orelha, pedindo com humildade, desejoso pela sua resposta. Você gemeu baixinho, empurrando sua bunda contra ele, olhando para o placar e confirmando quanto tempo faltava para o fim do primeiro tempo. "Deixa eu usar sua bucetinha?"
"Wonwoo…"
"Nada de Wonwoo, quero que você diga." A mão foi no seu queixo, chamando sua atenção.
Seu olhar denunciava o mar de luxúria que você já tinha mergulhado. Você assentiu e disse "Me fode enquanto eu assisto o jogo?" o membro dele deslizou automaticamente para dentro de você, arrancando de vocês dois um gemido sofrido.
Wonwoo posicionou seu rosto na direção da televisão. "Olho na tela." e começou a te estocar, devagar, te deixando sentir toda extensão dele te penetrar, abrindo espaço, alargando suas paredes como sempre faz.
Vocês não faziam isso com frequência. O sexo para vocês era sempre um momento catártico e exigia total atenção das duas partes, mas essa novidade era interessante. Ser usada como um brinquedinho, ter Wonwoo tão desesperado por você ao ponto de não conseguir aguentar quarenta e cinco minutos pra te sentir ao redor dele, isso estava mexendo com sua cabeça de um jeito que provavelmente não tinha volta. Você tentava manter sua respiração compassada, focar nos jogadores correndo pelo campo, mas era demais. Wonwoo te metendo por trás assim, lentamente, segurando sua cintura no lugar, o suficiente pra não te distrair da televisão, estava surtindo o efeito contrário. Sua lubrificação escorria pela coxa, facilitando ainda mais o trabalho dele.
"Caralho, você tá literalmente pingando… Desde quando você ‘tava afim disso, princesa?" a voz dele, fraca, mas tentando te provocar, te deixou com ainda mais tesão.
"Eu-" Wonwoo puxou seu rosto para frente de novo.
"Se concentre no que você tá fazendo." a ordem dele fez um raio percorrer pela sua coluna, faltando muito pouco para que você gozasse na hora. Seus olhos marejados de prazer te impediam de ver o que estava acontecendo no aparelho, os jogadores agora eram pontinhos coloridos e a bola tinha desaparecido. Ficou ainda mais difícil quando ele colou o peito nas suas costas, passou uma das mãos por debaixo de você e te segurou no lugar pelo pescoço, te penetrando com um pouco mais de velocidade. Você se contraiu ao redor dele, pronta para gozar se ele continuasse nesse ritmo, e ele notou.
"Mas já, amor? Eu acabei de começar…" diminuiu os movimentos, mas colocou mais força em cada estocada, saindo completamente de você e se colocando de novo, adorando como sua bunda ondulava como gelatina toda vez que fazia isso.
"Porra…" seu braço desistiu de sustentar sua cabeça e você o enfiou o rosto no travesseiro, emitindo os sons que Wonwoo adorava e que denunciavam o quanto você já estava rendida.
"O que vou fazer com essa informação agora, hein? Que minha princesa fica maluca quando pensa que eu posso usar ela pra me satisfazer quando eu quiser?" disse voltando a aumentar o ritmo, agora me desajeitado, o que denunciava que ele também estava chegando próximo do próprio ápice. Outro gemido saiu da sua garganta, te fazendo virar de bruços e puxar Wonwoo para cima de você, movendo sua cintura na direção dele, desesperada por mais fricção. Ele estava concentrado demais no próprio prazer, sentido você quase prendê-lo dentro de si, que se assustou com você se desmanchou ao redor dele. Ele veio dentro de você, grunhindo alto, aliviado, segurando sua cintura contra a dele, incapaz de te deixar ir. Deitou sobre você, a boca e o nariz a curva do seu pescoço, absorvendo o cheiro que acabava a sanidade dele.
"Isso foi…" você não conseguiu complementar a sentença, riu frouxo.
"Muito bom." Wonwoo se levantou, assistindo o líquido branco escorrer pelas suas dobrinhas, maravilhado. "Nós definitivamente vamos fazer isso mais vezes." completou, virando seu corpo para cima, terminando de subir sua camiseta e beijando sua barriga, delicado. Beijou sua bochecha depois, arrumando os fios do seu cabelo e secando seu rosto úmido de suor. “Você vai me matar um dia desses.”
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A Volta dos Secos e Molhados (1973), Secos & Molhados ★★★★☆
LADO A:
Sangue Latino - João Ricardo, Paulinho Mendonça ★★★★★
O Vira - João Ricardo, Luhli ★★★★★
O Patrão Nosso de Cada Dia - João Ricardo ★★★☆☆
Amor - João Apolinario, João Ricardo ★★★★☆
Primavera nos dentes - João Apolinario, João Ricardo ★★★☆☆
Assim Assado - João Ricardo, Paulinho Mendonça ★★★★☆
Mulher barriguda - João Ricardo, Solano Trindade ★★☆☆☆
El Rey - Gerson Conrad, João Ricardo ★★★★★
Rosa de Hiroshima - Gerson Conrad, Vinícius de Moraes ★★★★★
Prec e cósmica - Cassiano Ricardo, João Ricardo ★★☆☆☆
Rondó do capitão - João Ricardo, Manuel Bandeira ★★★☆☆
As Andorinhas - Cassiano Ricardo, João Ricardo ★★★★☆
Fala - João Ricardo / Luli ★★★★★
Poesia
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Às vezes tudo me faz sentir a dor, o peso que me remete a ti. Sinto um aperto, uma respiração pesada, todo o corpo pesado, quero cair, ficar no chão, não importa se é quente, frio, seco, molhado... Nada importa, é um vazio muito grande. É o imenso vazio.
Não vejo saída, não sei para onde ir. Estou perdido. Parado, estagnado e desnorteado.
Com medo.
Aflito.
Nervoso.
Nada faz sentido. O abismo do vazio parece me puxar, me sinto sugado pelo vazio. Ele parece ser silencioso. Gosto do silêncio, ele me acalma. Mas também me mantém em alerta, ouço tudo o que acontece, às vezes ouço a gritaria da minha mente. Ela é barulhenta, ensurdecedoramente silenciosa, como aquele silêncio onde tudo ecoa, onde um sussurro se transforma em um grito pavoroso.
Ainda me sinto assim quando você surge em minha mente, não sei como fazer você sumir da minha mente. Eu te expulso. Mas você volta, quando vou atrás, me humilho. Gostaria de me esquecer de você. Gostaria de apagar este sentimento, todos os sentimentos. Sentimentos são horríveis. Fazem com que nos sintamos como fracassados.
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Capítulo I
Era uma noite escura e chuvosa na grande metrópole. O trânsito estava horrível o que fazia com que eu não pudesse desfrutar de uma conversa com o senhor simpático que conduzia o carro em que eu estava, decidi desviar os olhos do livro por um momento para observar o mundo pela janela a fora.
Nada havia mudado desde da última vez em que eu olhara o movimento dos carros e como estavam fluindo naquela chuva intensa, pelo menos agora parecia estar mais lento e menos frenético então decidi guardar o primeiro livro de uma das minhas sagas favoritas: “A Corte de Espinhos e Rosas” e assim que guardei os fones eu também pausei a música que estava ouvindo.
Motorista:Senhorita, estamos quase chegando, só precisamos passar pela ponte! Minha neta também gosta desses livros, ela não para de me contar sobre todos os outros livros que ela tanto quer ler.
Marina:Eu a entendo, já li e reli esses livros mas nunca enjoo! E não tenho pressa para chegar ao aeroporto, meu voo é daq-!
Não pude terminar de falar quando o automóvel em que estou é atingido por outro veículo e lançado para fora da ponte pelo seu lado esquerdo. Me senti completamente atordoada enquanto olhava o chão do carro que está enchendo e enchendo com a água fria daquele lago.
Olhei rapidamente o banco do motorista para ver a porta aberta, eu não tinha muito tempo e tinha apenas duas bolsas comigo, ambas eram impermeáveis e muito menos eram pesadas…Eu decidi que as levaria comigo mas teria que ser rápida ou não conseguiria segurar o fôlego.
Então respirei fundo e segurei o fôlego ao abrir a porta do meu lado direito. Ir para a superfície não foi nem um pouco agradável, meus membros protestavam contra a gélida e escura água que parecia querer me arrastar para baixo, para o fundo mas eu não iria.
Eu não prestei..ou melhor eu não conseguia prestar atenção no local à minha volta, apenas consegui fechar os olhos respirando fundo para tentar obter o ar que meus pulmões tanto necessitavam. Conseguia apenas sentir perfeitamente meus músculos tensos, meu cabelo molhado grudado em minha pele, minhas roupas encharcadas e os tremores que meu corpo ensopado e com frio produzia…Aquilo só piorou quando fiquei de joelhos e abri os olhos…Tudo que vi era uma imensidão de branco…Era neve.
Isso não é possível…Ou pelo menos não é possível de acontecer..Calma, calma, respira fundo e se acalma,a primeira coisa que devo fazer é trocar de roupa e me secar, depois eu devo procurar saber onde estou.
꧁__________✧|ᕗQuebra De Tempoᕙ|✧__________꧂
Prendi o cabelo em um rabo de cavalo assim que terminei de colocar minha jaqueta e abri a segunda bolsa que eu havia trazido comigo, graças a Deus tudo dentro dela estava seco e intacto, por coincidência achei um saco para guardar as roupas e a toalha então assim que terminei de guardar eu peguei tudo e comecei a andar sem rumo pela floresta, teria que achar um caminho sozinha ou morreria.
Andei e andei por aquela floresta cheia de neve mas não encontrava nada além do branco puro e o frio que fazia meu corpo inteiro protestar, parei por um momento e fechei os olhos para respirar fundo…Foi quando senti o cheiro metálico e claro de sangue, sangue fresco e recém derramado. O cheiro vinha de aproximadamente apenas alguns passos à frente e para direita.
No local de onde vinha o cheiro eu pude ver um arco e uma aljava de flechas, uma flecha em específico captou minha atenção que logo se dividiu pelas marcas de sangue carmesim que contrastava no meio daquela paisagem sem vida.
Para algumas pessoas essa situação ficaria ainda mais assustadora, outras acabam por vomitar com o cheiro de sangue…E tem aqueles como eu que não se incomodam em ver ou sentir o cheiro de sangue, apenas querem sair dessa situação e sobreviver ao que quer que aconteça apenas para alcançar seus próprios desejos.
Peguei a aljava e o arco retirando o sangue e a neve deles e segurei a flecha que havia chamado minha atenção, logo percebi que ela era mais pesada e maior do que as outras, também percebi que ela tinha uma ponta de ferro e sua madeira era bem diferente, assim que coloquei ela em seu devido lugar ouvi um galho se partindo e esse som me fez ir em direção ao meio de arbustos congelados para me esconder.
Assim que me escondi eu o vi, um enorme lobo de pelo prateado que podia facilmente se camuflar em meio aquela neve mas o que me deixou intrigada e hipnotizada foram seus olhos que tinham um tom dourado tão intenso, brilhante e magnífico, a beleza daquele animal me deixou tão absorta que não percebi que havia dado alguns passos a frente o que fez com que dois galhos se grudassem em meu rabo de cavalo e se partissem.
O lobo se virou em minha direção na hora e começou a rosnar enquanto se aproximava do arbusto em que eu estava, instantaneamente peguei a flecha diferente que tinha dentro da aljava e a posicionei no arco puxando a corda, eu prendi a respiração e observei seus movimentos…Se ele viesse para cima para atacar receberia uma flechada.
Eu não tinha muita experiência com arco e flecha apenas o básico do conhecimento, então eu poderia matar o lobo em um golpe de sorte ou estressar ele o suficiente para que possa achar uma saída…Dispersei meus pensamentos no momento em que vi ele vir para cima para me atacar e atirei a flecha em direção a sua cabeça, acabei por escorregar na neve então acertei seu olho o que o fez urrar de dor e se afastar.
Sai dos arbustos e peguei outra flecha e a atirei assim que ele veio para cima de mim novamente, dessa vez o acertei bem abaixo do pescoço e o lobo parou me encarando com apenas um olho dourado antes de cair no chão e respirar lentamente.
Me sentei ao lado do lobo e ficar encarando ele me fez perceber onde eu estou, quem/o que eu matei e isso me trouxe um sentimento de remorso pois…
- Eu estava na minha saga favorita “A Corte De Espinhos E Rosas” e tinha acabado de matar Andras.
Cap. 2 <-
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Esses dias…
Esses dias tem sido chuvosos
Todos, sem exceção
E tenho me molhado em todos eles
No caminho de saída de casa
E na volta
Mas não têm me afetado
Não me sinto mais molhado
Estou percebendo que estou ficando seco
Minha lagoa linda e paradisíaca está evaporando
E escoando em meio à terra
O pior de tudo não é ela estar acabando
E sim por não ter uma oportunidade de completar seu ciclo
Portanto, todos os dias, quando chego em casa,
Estou encharcado, mas não sinto isso
Pois já não tenho mais porquê ficar molhado
Já não consigo mais me importar com a chuva
E a água parada no meu dique não está sendo reposta
E tenho medo de ficar inapta à novas vidas nela
Por isso esses dias têm sido um dos mais angustiantes
A ansiedade e tristeza estão em cada átomo da água
E a decepção em cada instante
Perdoe-me, pois é também culpa do sol estar me secando
E tenho medo de banhistas entrarem na minha lagoa seca
E temo decepciona-las com minhas características
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𝑐𝑙𝑜𝑠𝑒𝑑 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟. 𝑤𝑖𝑡ℎ: annabeth chase / @veraocruel .
percy adorava ajudar. sendo sobrinho do dono, ele sempre estava andando para cima e para baixo no bistrô, desde anotar pedidos até limpar o lugar. sempre que tinha alguns minutos livres e mais calmos ele aproveitava para pular no mar e aproveitar as ondas sempre tão violentas daquela região. quando volta para o bistrô, meio seco e meio molhado, seu tio gosta de apontar que ele parece um golden retriever saindo do mar e secando seus cachos sacudindo eles. era assim que ele se encontrava no momento, o horário de almoço chegando e as mesas lotando e ele correndo de um lado pro outro, com os cabelos ainda molhados. para na terceira mesa seguida, batendo sua caneta incessantemente no tablet que ele usava, adaptado para a sua dislexia, e disse a frase que não se cansava de repetir. "bem-vinda ao sally's shore bistrô. já decidiu o que vai pedir hoje?" ele olhou para o cardápio fechado em cima da mesa, assumindo que a mulher sentava já tivesse analisado as opções. "sugiro como entrada o ceviche de frutos do mar." ele sugeriu um pouco receoso, sentimento não muito comum para ele.
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Cinco dicas para proteger os cabelos nos dias quentes
Com a chegada do verão, começam a chegar também os convites para ir à praia, piscina, tomar banho de sol e passear ao ar livre. O calor é convidativo para sair de casa e aproveitar as atividades ao ar livre, mas isso exige preparo.
Além dos cuidados com o corpo, os cabelos merecem uma atenção especial nessa estação. Durante essa época, os fios tendem a danificar com mais frequência.
Por isso, Ana Paula Coutrim, consultora de treinamento técnico da Fast Escova, maior rede de escovarias da América Latina, traz algumas dicas de como cuidar dos cabelos durante essa estação.
Hidratação: Assim como nosso corpo, por conta do calor excessivo, o cabelo pode ficar muito desidratado, retirando a umidade natural dos fios, deixando-o mais quebradiços e sem força. Para ajudar, uma dica é incorporar máscaras de hidratação na rotina capilar, por pelo menos duas vezes por semana, dependendo de quão seco seus fios já são. Essas máscaras de hidratação tem o poder de nutrir o cabelo e trazer de volta o brilho natural.
Proteja-se do sol: Outro importante fator que ocorre por conta do sol é a queima dos fios e do couro cabeludo, principalmente em cabelos com tons mais claros ou tingidos, que também acabam se desbotando mais facilmente. Para se proteger, utilize produtos capilares com proteção UV e evite exposição excessiva ao sol. Acessórios como chapéus, lenços e bonés podem ser grandes aliados nesse momento e ainda contribuir bastante para o look. Mas atenção, caso tenha entrado na água e o cabelo esteja molhado, busque secar antes de colocar qualquer acessório na cabeça, pois podem abafar os fios e causar caspas.
Mergulho: Para quem gosta de entrar na água, seja na piscina ou no mar, é importante tomar alguns cuidados, pois a água salgada pode potencializar ainda mais o ressecamento dos fios. Já na piscina, além de também desnutrir o cabelo, por ter alguns produtos químicos na água, podem mudar a cor de cabelos tingidos para um tom mais esverdeado. Dessa forma, para cuidar disso, busque enxaguar com água doce depois de dar o mergulho, seja na praia ou na piscina e penteie os cabelos junto com alguma água termal ou leave-in, que ajuda a desembaraçar os fios e trazer a nutrição que precisa.
Hora do banho: Não é ideal lavar o cabelo todos os dias, mas em época de extremo calor e idas à praia e piscina, não tem como ficar sem. Por isso procure usar produtos mais leves, formulados para uso frequente, pois são geralmente suaves e menos propensos a causar ressecamento. Além disso, evite produtos com petrolato, pois criam uma barreira nos fios, impedindo a absorção de nutrientes.
Evite contato com ferramentas de calor: Por fim, o calor excessivo pode danificar os cabelos, e como o calor é intenso o dia inteiro, usar secadores, chapinhas e babyliss, podem prejudicar ainda mais o cabelo. Aproveite as temperaturas altas para deixar secar naturalmente, ou use protetores térmicos capilares para não sofrer com os danos. Penteados de cabelos com tranças também podem ajudar a definir mais os fios e protegê-los.
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What’s one favorite song from each of your top five bands?
This ask sent my brain in overdrive. I'm haunted by your question since I saw it.
I really don't do favorites - I'm constantly listening to different things (they vary a lot with my mood) and I love love love music so much. Also, I normally don't listen to individual songs, I enjoy the album experience, so it's hard for me to choose only five bands, and only one song from them.
I'm sorry I can't answer in a more objective way. I ended up selecting 13 albums and I can't narrow it down more lol (my brain is ridiculous. I'm mad with myself). But thank you for the ask! It made me realize I listen to solo artists a lot more than bands... anyways, here it goes:
Pet shop boys - introspective. I still can't believe I have this bad boy in vinyl. This album makes me so happy.
Alt j - an awesome wave. When I listened to this for the first time my head exploded. It was like I was transported to a whole new dimension.
Secos e molhados - a volta de secos e molhados. A CLASSIC! ICONIC ALBUM COVER! MESMERIZING VOICE FROM NEY! BEAUTIFUL ARRANGEMENTS! i also have this in vinyl, an antique, and if I didn't listen to it so much I'd put it my wall.
Os mutantes - a divina comédia ou ando meio desligado. Rita Lee, my beloved! She and the boys make a bunch of songs more funny and experiment around with sounds that makes my insides bounce around in the best way.
Titãs - cabeça dinossauro. Disruptive. Iconic. Cursing society, church, police and "traditional" family on radio.
The cure - Desintegration. THESE GUYS MAKES ME FEEL LIKE IM GONNA MELT. I got this vinyl as a birthday present years back and it changed my life. This album is pure Bliss.
Beatles - the white album. Call me basic I don't care, but I love this album a lot. I know every lyric and note back to back.
Ghost - impera. I was obsessed with them some time ago, and this album was what made me listen to them. Some will say meliora is best, or the older ones, and I won't argue, but I do have so much more fun listening to this one.
The smiths - the queen is dead. I listened this album with my dad a lot, and I have so many fond memories of us singing together and him dancing in a very free way, and teaching me to just let go and enjoy the songs without feeling shame from my dancing. Dance should also be for us to enjoy ourselves, not impress others. And, obviously, the songs in this album are fucking amazing.
Pearl Jam - ten. Another one that's very dad coded to me lol I think this band was one of his favorites. We listened to it a lot and I feel very calm and at home with this.
Queen - a day at the races. I don't think I need to explain, it's queen!!
Pink Floyd - the wall. Another one that doesn't need much explanation, a world wide loved album and for good reasons. I also have this in my vinyl collection, and it's so fucking beautiful how the songs just bled together.
System of a down - toxicity. My dad had a CD of them, but he disliked it A LOT. So he never showed me them. One day I got curious and listened to the whole album and feel in love. I am since always very bad at expressing anger, and for some reason their songs help me a lot with that :)
#its so ridiculous how i can't answer thus properly but well#hope you enjoy some of these!#random ramble#ask tag :)#music
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i guess what are your recs for brazillian music 🧐
Albums
[Armorial music] Rosa Armorial - Fragmentos de Guerra
[Trap] yung lixo - validation
[MPB (popular brazilian music)] Tribalistas - (the first) self titled album
[MPB] Maria Rita - self titled album
[MPB] Caetano Veloso - self titled album
[Soul] Fat Family - Fat Festa
[Indie rock] Leo Fressato - Canções para o Inverno Passar Depressa
[Rock] Secos & Molhados - A volta dos Secos & Molhados
Individual songs
[indie rock] A Banda Mais Bonita da Cidade - Trovoa, Canção Pra Não Voltar (I like their version better to some extent), Pedras que Cantam, Na Hora do Almoço
[Trance/Electronic] Pigmalião - À Dois
[MPB] Gal Costa (RIP :() - Azul
[MPB] Rosy Greca - O Conto da Ilha Desconhecida
[MPB] Kid Abelha - Na rua, na chuva, na fazenda
[MPB/Bossa Nova] Chico Buarque - Cálice, Construção, O Que Será
[MPB/Bossa Nova] Elis Regina - Como Nossos Pais, Águas de Março
I know this one is like super basic bc most of these are known by like everyone but a lot of what I know and still like of brazilian music is shit my parents listened to when I was a child so a lot of it is just like. old people music lol
#ive been trying to get more into more varied brazilian music especially the local scene in my homeland#hence the presence of banda mais bonita and leo fressato#but thus far my list is very basic#I also have anti-recommendations. don't listen to legião urbana
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Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Vale a Pena?
Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Umidificador de Ar Elgin 2 Litros Vale a Pena? acompanhe este review e veja o teste do umidificador de ar elgin. Olá sejam vindos ao Blogui Tecnologias, aqui falamos de tecnologias, reviews de produtos e hoje testamos o umificador de ar elgin, e mostramos se realmente vale a pena adquir este produto, veja todas as vantagens e desvantagens deste umidificador de ar.
Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Vale a Pena?
Fizemos o teste com o umidificador de Ar Elgin de 2 Litros, é um umidificador de ar muito barato, mas será que funciona bem, será que vale a pena o investimento, veja mais detalhes deste teste. Reservátório Umidificador de Ar Elgin O reservatório desse umidificador de ar Elgin tem dois litros de capacidade, e segundo a fabricante isso pode garantir até 5 horas de funcionamento contínuo, e em nossos testes o umidificador de Ar Elgin ficou na média de três horas sem precisar reabastecer. Mas o Umidificador permite você controlar a intensidade da névoa possibilitando uma autonomia um pouco maior, no desempenho do produto, o umidificador de ar elgin, possue três níveis de intensidade, e ao ligar o aparelho ele já está na intensidade máxima. Você consegue controlar o aparelho de forma muito simples, apertando novamente o botão ele diminui para intensidade para dois, apertando mais uma vez ele vai parar um a mais fraca e econômico e na quarta vez que você aperta o botão o umidificador desliga. Veja Também outro Umidificador de Ar que testamos aqui também https://blogui.com.br/umidificador-de-ar-xiaomi-mi-smart-antibacterial/ Led Frontal Umidificador de Ar Elgin Mas o LED frontal que aparentemente, só serve para indicar a intensidade selecionada não tem essa função, este led apenas indica seu aparelho está ligado ou desligado.
Vantagens do Umidificador de Ar Elgin
Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Vale a Pena? - O Umidificador de Ar Elgin possue um função inteligente que quando termina a água do reservatório, o aparelho desliga automaticamente, e essa é sem dúvidas uma das vantagens desse umidificador de ar. - Outra vantagem é que ele é bem compacto, bem pequeno são 27 cm de altura e 11 cm de Largura com 14 cm de profundidade, portanto pode ficar em qualquer comodo da casa, sem nenhum problema quanto a espaço. - O aparelho vem com um fio elétrico com um bom comprimento 131 cm, o que possibilita usa o equipamente longe da tomada, sem precisar de extensões. - Outra vantagem do Umidificador de Ar Elgin, que é um umidificador muito silencioso, você pode utilizar durante noite, sem se incomodar pois os ruídos são praticamente imperceptíveis, proporcionando um sono tranquilo.
Sistema de Umidificação do Umidificador
O Sistema de Umidificação é muito bom, pois o aparelho consegue reduzir bastante os efeitos negativos do ar seco, mas recomendamos o uso dele longe de objetos sensíveis à água. Porque em nossos testes depois de utilizá-lo por algumas horas conseguimos notar que alguns objetos que estavam a sua volta ficaram molhados, então portanto o umidificador atende ao seu propósito, é só tomar cuidado em não deixar objetos muito próximos ao aparelho.
Consumo de Energia do Umidificador de Ar Elgin
Em nossos testes também conseguimos medir o consumo de energia elétrica, do umidificador de ar, e foi bem favorável pois ficou em torno de 0,018 kilowatts Horas, considerando seu uso aproximadamente 8 horas por dia, todos os dias do mês aumentaria aproximadamente R$ 4 em na sua fatura de energia elétrica.
Preço do Umidificador de Ar Elgin
O preço desse umidificador de ar, é bem atrativo, diante dos benefícios que apresentamos para você, no momento deste review, sendo preço médio é de de 100 reais, preparamos uma super oferta para você caso venha queira aquirir o produto, acesse o link abaixo.
1Umidificador de Ar ElginUmidificador de Ar Digital, Branco, 2L, 18 Watts, Bivolt, ElginVerifique a voltagem antes de comprar o produto para certificar-se de que corresponde à da sua região Ideal para ambientes com baixa umidade relativa ou com ar-condicionado, pois reduz os sintomas incômodos do ar seco para pessoas com doenças respiratórias Umidificador de ar bivolt que age com perfeição em ambientes de baixa umidade relativa ou que possuam ares-condicionados, garantindo maior frescor e conforto a você Sua tecnologia ultrassônica quebra as moléculas de água via vibrações, transformando-as em névoa. O tanque possui 2 litros de capacidade e a autonomia de uso atinge até 10 horas Não se deve obstruir a saída de vapor, não usar qualquer tipo de essência, fragrância etc., pois estes produtos podem danificar o aparelho, usando apenas água. Observar o manual de instruções quando colocar água no umidificador que indica o compartimento e o nível de água corretos.Confira na Amazon
Conclusão
Hoje fizemos um review do Umidificador de Ar Elgin, e em nossos testes mostramos os prós e contras do aparelho, e chegamos a conclusão que é uma excelente opção de compra. Gostou deste review comenta ai abaixo, outras sugestões de produtos para que possamos, trazer mais conteudos em nosso blog, agradecemos mais uma vez sua visita Portal Blogui Tecnologias. Read the full article
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23/11/2022
O sol já está no meio do céu, o dia está quente e seco no camping, a melhor forma de aplacar isso é um banho de cachoeira. Essas férias entre amigas tem sido uma tentativa de reconciliação; nosso trio não é mais o mesmo, nossa intimidade está cada vez mais morta, mas ainda guardo comigo boas lembranças do tempo em que erámos confidentes.
Ao entrar na água sinto o frio adentrar as camadas da minha pele, é uma sensação reconfortante durante um dia quente, sinto meus músculos relaxarem ao tocar na pedra que uso para apoiar as costas. Pela visão periférica vejo as meninas se aproximando, estão falando sobre suas faculdades e novos empregos, eu sei que é errado, mas nesse momento eu só queria ficar sozinha ali, curtir a natureza crua que está ao meu redor, ouvir o som das folhas e dos animais ao fundo e me afogar naquela fria imensidão de água gelada.
Ficamos uma hora ali conversando, quando decido que ficou frio demais para mim, me encaminho até a borda para estender uma canga e aproveitar o sol, elas decidem ficar mais um pouco, internamente sinto um alivio em poder ficar sozinha. Antes de chegar na extremidade da cachoeira vejo um homem saindo do chalé do lado oposto ao nosso e fico surpresa de não ter visto ele antes, ele vem em minha direção com a toalha pendurada nos ombros, usando uma sunga verde musgo com listras em mostarda que combina com sua pele levemente queimada de sol.
— Ei, o que você está fazendo aqui? - Diz ele com um sorriso no rosto.
Eu tento lembrar da onde conheço aquele rosto e me dou conta que é o Guilherme, trabalhamos juntos na empresa onde ele era a via de contato entre a minha equipe e a equipe que estava em outro país. Ele me da a mão e me ajuda a sair da água, me puxa contra seu peito e me abraça.
— Quanto tempo! Ainda está trabalhando na Wester? - Pergunto a ele meio sem graça por ter molhado ele todo depois do abraço.
— Tive uns desentendimentos com o Lucas e acabei pedindo demissão. E você ainda está por lá? - Disse Guilherme
— Também saí, consegui uma vaga em uma empresa internacional e estou morando na Noruega, vim passar as férias aqui no Brasil. - Respondo
— Caramba menina, sempre soube que você iria longe.
Ele estava tão diferente da primeira vez que nos vimos, tinha raspado a cabeça e já podia ver fios brancos aparecendo em sua farta barba, os dentes continuavam lindos, brancos e levemente assimétricos, sempre foi a parte que mais admirei nele, nunca tinha reparado como ele era alto, seu corpo com o tom rosado por conta do sol estava lindo e eu podia reparar a marca que a sunga havia deixado após dias de exposição ao sol.
Sentei e ele me perguntou se teria problema sentar junto na minha canga, passamos alguns minutos conversando, então, ele parou abruptamente no meio da frase e disse:
— Meu deus, eu te encontrei e me esqueci completamente o que estava indo fazer, estou indo buscar folhas de laranjeira para fazer um chá gelado, você me acompanha? Antes que o sol se ponha e eu não consiga mais encontrar a árvore nessa escuridão da mata.
Aceitei, levantamos, recolhi a canga e fomos em direção a floresta. Foi fácil achar as laranjeiras, estavam cheias de frutos e muitos pássaros cantando em sua volta, pegamos alguns ramos e aproveitei para pegar algumas laranjas. Quando voltamos a cachoeira ele falou que iria deixar as folhas no chalé, me ofereci para ir com ele e passamos por um caminho de terra batida conversando.
Chegamos no chalé e ele colocou a água para ferver, me ofereci para ir lavando as folhas enquanto ele separava uma jarra. O chalé era menor que o meu, ideal para uma ou duas pessoas, não tinha mesa nem cadeiras então sentamos na cama para aguardar a água ferver, pude sentir uma tensão entre a gente, naquele momento ele colocou a mão em cima da minha e comentou:
— Quando eu falei que sempre soube que você seria uma mulher incrível, não falei pensando só no âmbito profissional, te acho incrível de todas as formas. - Disse ele, olhando nós meus olhos, com o rosto mais vermelho do que estava antes, .
Eu não soube como reagir, sempre achei ele um homem muito simpático, bonito e bem humorado, mas nunca tinha visto além do lado profissional, nossos trabalhos se cruzaram em uma empresa por acaso, tínhamos profissões e histórias de vida totalmente diferentes. Eu o olhei e uma vontade súbita de beija-lo me tomou como uma porrada no fundo do estômago, não tentei reprimir, não tentei esconder, ele percebeu e juntos deixamos que nossos lábios se encontrassem. Jamais imaginei que teria coragem de tomar uma atitude dessas, a voz dele ecoava na minha cabeça, eu sentia o calor de suas mãos fortes milimétricamente em minha cintura e deixava um rastro quente por onde passava.
— A gente ta sendo inconsequente, sabia? - Disse ele ao parar o beijo, ofegante.
— Isso é ser inconsequente? Não sabia que era tão bom - Respondi
Voltamos a nos beijar intensamente, eu sabia o que ele queria e ele sabia que eu iria corresponder, nesse momento não foram necessárias palavras de afirmação, nossos corpos conversavam em silêncio e o desfecho era óbvio para os dois lados.
Nossos corpos cada vez mais próximos, quentes, úmidos, gritavam por mais, pude sentir ele dentro de mim, pulsando, enquanto seu rosto se transfigurava em diversão, prazer. Ele me envolvia em seus braços longos e eu cruzava minhas pernas em volta de sua cintura. Minhas pernas tremiam a cada toque seu, o cheiro de nós dois juntos era inebriante e tomou conta do chalé. Tudo naquele momento parecia se encaixar perfeitamente.
Algumas horas depois, o sol estava se pondo, estávamos deitados, podia sentir o lençol macio tocando minha pele e do outro lado as mãos dele repousadas em volta de mim. Naquele momento, a luz alaranjada do sol entrava pela janela, iluminava a cama e tornava aqueles segundos dourados, especiais, por um segundo o tempo pareceu parar, eu não queria sair daquele momento, ele me olhou e pude perceber que ele sentia o mesmo.
Essa foi a última vez que nos vimos, algumas mensagens foram trocadas com o passar do tempo, mas não nos encontramos mais. Nos amamos naquela tarde, naquelas horas e isso bastou.
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