#a volta de secos & molhados
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secos & molhados - sangue latino (1973)
I swore lies and now I'm alone, assuming my sins The northern winds aren't moving the windmills And what remains is only a moan My life, my deaths, my crooked paths My latin blood, my captive soul (x)
#secos & molhados#a volta de secos & molhados#secos e molhados#music#70s#mpb#prog rock#glam rock#mine#brazil
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Sessão de estudos Pós-aula | Yang Jungwon
★ Sinopse: Em uma sala de estudos, Jungwon testa os limites do desejo e autocontrole de sua namorada, transformando uma situação aparentemente inocente em um jogo perigoso de sedução e prazer. O risco de serem descobertos aumenta a tensão, deixando-os incapazes de esperar pelo momento certo.
★ Avisos: het, conteúdo adulto, oral | S/n recebe, smut, pet names, ela é chamada de baby, amor e docinho.
★ A/n: esse conteúdo foi traduzido e repostado de uma conta link! Autorizado pela autora!
— J-jungwon — você choraminga o mais baixo possível, com medo de que alguém na sala de estudos possa ouvi-la. Você se vira para encarar o olhar do seu namorado, parecendo o mais inocente possível, assim como a mão dele.
— Só se concentre nos seus estudos, amor, você precisa tirar uma boa nota para essa prova, não é, hmm? — ele sussurrou, mordendo seu lóbulo da orelha, gentilmente para que você pudesse ficar quieta, mas isso era mais difícil do que ele poderia imaginar, especialmente quando seus dedos nus roçaram sua calcinha, a saia cobrindo sua mão.
— Não deveríamos fazer isso aqui — você sussurra de volta, mordendo o lábio inferior para evitar que qualquer gemido saia. Jungwon riu, arrastando sua cadeira para mais perto de você. seus lábios passaram pelos seus, provocando você como os dedos dele já não eram o suficiente. ele não te beijou, em vez disso ele lambeu seus lábios furtivamente antes de olhar para seu peito.
— Você está com frio, meu amor? — ele perguntou ironicamente, vendo seus mamilos endurecidos criando lindos calombos, a blusa branca tomando suas formas. — Eu amo quando você não usa sutiã — Jungwon achou difícil ficar parado, por mais que ele adorasse te destruir ali mesmo, ele ainda tinha em mente todas as pessoas que estavam ao seu redor.
— Jungwon, deveríamos apenas estudar, vamos fazer isso mais tarde, ok? — você perguntou a ele, embora estivesse se auto-sabotando. Você queria isso tanto quanto ele, e independente do risco de ser pego, agora que sua buceta molhou a calcinha, foi difícil sair. Porque ele também sentia isso, então como ele poderia parar já?
— Prefiro estudar você — foi a resposta dele antes de puxar sua calcinha para cima, o material têxtil espalhando suas dobras para Jungwon senti-las ao redor, os dedos percorrendo e explorando sua pele macia. — Eu deveria ter trago o vibrador comigo, docinho, só para ver quanto tempo você aguenta antes de fazer bagunça nesta cadeira.
Ao som disso você engoliu em seco, ficando cada vez mais excitada a cada segundo que passava. Esse foi realmente um pensamento quente, deixando você tão carente dele que você pressionou a mão dele com mais força contra sua buceta, impaciente agora. Jungwon sorriu, pegando seu sinal e movendo a calcinha para o lado. você abriu mais as pernas, seu clitóris pronto para ser arruinado por ele, porque você sabia exatamente que ele não brinca.
Então, embora não surpresa, você sentiu um prazer incrível quando o dedo indicador dele esfregou seu clitóris em um ritmo apressado, deixando de lado toda a gentileza. Não havia mais como pegar leve, apenas pegar tudo de uma vez porque assim como você, Jungwon não queria esperar. Ele queria ver você revirar os olhos e queria que ele fosse a razão disso.
Ele sabia o quão sensível era o seu clitóris e é por isso que seu ritmo nunca diminuiu, sentindo suas pernas começarem a tremer levemente, um pequeno gesto para que ele saiba que ele está indo muito bem, mais do que isso, se alguma coisa. Jungwon nem precisou enterrar os dedos dentro de você para fazer você tremer e ele estava orgulhoso disso. Então ele continuou com isso, esfregando sua buceta e ouvindo todos os sons molhados vindos de sua buceta.
Neste momento você mesmo estava preocupado em fazer bagunça porque ele estava te sobrecarregando muito, talvez demais e talvez por um segundo ele esqueceu que estava em uma sala cheia de gente, que ele nem sussurrava mais.
— Goze nos meus dedos, princesa — ele ordenou e suas palavras foram suficientes não só para virar cabeças em sua direção, mas também para fazer você chegar ao clímax em um instante. você adorava quando ele falava assim com você, fazendo você se sentir uma princesa, assim como ele disse.
E ainda assim, ele não parou.
Porque ele queria superestimulá-lo e fazer você gozar de novo e de novo e de novo. Você se sentia confuso e conter seus gemidos não era mais fácil. você teve que parar agora que as pessoas começaram a notar mais você, então em vez disso você agarrou a mão dele e a moveu em sua coxa, recuperando o fôlego lentamente.
— Devemos continuar isso, em casa, amor? vamos aprender mais sobre o corpo humano, aí podemos repetir a noite toda. Não é?
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À: LUVIWON
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"Madrugada"
— ❝Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…?❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 800
Boa leitura ♡
(...)
Uma e meia da madrugada. Era o horário que você esperava inquietamente, escapava as escondidas pela janela do quarto. Com o estômago bagunçado, o coração nervoso e os lábios se repuxando, sorrindo. Sorrindo ansiando ele, seus toques, sua voz, sua mera presença, naquele beco perto da minha casa, onde se encontraram pela primeira vez.
“Em mais uma fuga noturna, se encontrava escutando o som das cigarras, os estalos finos dos morcegos, os granitos no chão sendo amassados conforme andava pelas ruas, com o maço de cigarros no bolso da jaqueta metade fechada, deixando seu colo desnudo se arrepiar pelo vento gelado que lhe envolvia.
As luzes fracas e amareladas brilhavam contra ti, teus olhos se reluziam, como as estrelas da noite. Foi quando sentiu o baque de um corpo maior contra o seu. Ergueu a cabeça e seus olhos se encontraram com os dele, o mundo em sua volta congelou por alguns segundos, seu coração se agitou, hiperativo, engoliu seco, se deixando sentir mais daquela sensação gostosa. Nervosa, estava se sentindo como nunca se sentiu antes. Apaixonada.
Primeiro apenas observou seus olhos, escuros como aquela noite. Involuntariamente deslizou até lábios, que se entre abriam melodicamente, também te conhecendo, te explorando com seu olhar tão pesado quanto chumbo, escutou o ar escapar de seus pulmões como se o faltasse ar, sem se afastar um do outro, continham os olhos grudados mutualmente. Sentindo seus corações se apertarem e rapidamente se expandirem novamente, pulsando, formando um ciclo gostoso, que trancava a garganta e bagunçava o estômago, amolecia as pernas e fazia todo o oxigênio da terra parecer pouco para seus pulmões.”
Depois daquela noite a rotina de o encontrar naquele mesmo local, no mesmo dia da semana e na mesma hora passou a ser cumprida ansiosamente por ambas partes, sem faltas.
Apreciava quando sorria de lado, maliciosamente, quase eroticamente, enquanto te olhava nos olhos, ou quando você tombava a cabeça lentamente, conforme as pontas dos dedos ásperos do maior acariciavam seu pescoço, um lugar tão sensível, tão exposto e tão vulnerável.
Seu nariz gelado pelo ar frio da madrugada fazia um rastro pela pele fervente do pescoço, sentindo o abdômen definido com as suas mãos, lamuriando coisas desconexas, pelo tesão que o choque térmico que te causava, a quentura possuindo seus corpos, mesmo com o clima baixo.
— Eu já disse que odeio. Odeio, odeio você? Hm? — escutava o sussurrar rouco no pé do seu ouvido, se contorcia no concreto gelado, expelia o ar dos pulmões pesadamente, seus olhos ardiam. Ardiam pelo fervor incandescente localizado no ventre, sentindo o rastejar de suas mãos pelo seu corpo. Ele ria anasalado, ria quando erguia seus olhos para ele, que agora, se encontravam molhados, brilhantes, brilho que refletia daquela mínima iluminação da noite, de rua, que parecia o chamar, implorava, o pedia para que te devorasse, e era isso que sempre fazia. Te agarrava pelo pescoço, colava suas bocas, enquanto pressionava sua intimidade com o joelho, mastigava o tecido da saia com a mão que estava livre.
— Odeio seu cheiro — Raspou o nariz gelado pelo seu pescoço, deixando um selar e voltando a te olhar nos olhos — Odeio essa boquinha… — Desceu o pesar aos seus lábios, agora inchadinhos pelo recente beijo. Subiu a mão até seu rosto, pressionando o indicador nos seus lábios, passando o dígito por toda a extensão, contornou até enfiar dois dedos na sua boca, te fazendo mamar eles. Enquanto o sentia te encarar com desdém, sorrindo orgulhoso.
Era obcecado por ti na mesma proporção que era por ele, apaixonada seria mais reconfortante. Mas a verdade era que estava alucinada por todas aquelas sensações, a forma que mexia com a química da sua cabeça e de seu corpo, principalmente com seu coração.
Seus olhos se apertaram quando seus lábios se repuxaram para sorrir. Sorrindo inocentemente, o chamando silenciosamente, o enlouquecia sem fazer muito, inclinou a cabeça para o lado, ajeitou a gola da jaqueta de couro, envolvendo seu pescoço com seus braços, ficando na ponta do pé, o observando. Estava com o sorriso arrogante de lado como de costume, cutucava a bochecha com a língua, absorvendo e decorando cada movimento seu.
— Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…? — Puxou a mão pesada para seu peito, o fazendo sentir seu coração bater loucamente. Suas mãos trêmulas aqueciam a pele gelada e grossa da dele, conseguia sentir suas veias saltadas, os calos de seus dedos e principalmente. Seus olhos grudados na sua boca.
Era sua loucura, seu ponto fraco e acima de tudo. Sua curiosidade, não sabia ao certo porque o encontrava, mas o errado naquele momento parecia tão certo. Estar ali com ele mexia com seus sentidos, seu coração, seu corpo e alma, eu já era dele afinal de contas.
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Nick Jones - House of Wax
O frio me abraçou quase que imediatamente quando empurrei a dupla porta metálica que dava acesso ao exterior do ginásio. Abracei meus braços nus quando parei para varrer com os olhos aquele estacionamento, atrás de mim os ruídos abafados da música alta e conversas paralelas. Soltei um riso leve quando encontrei a figura a alguns metros, encostado no capô com os olhos para esse lado do local, era o único ali. Caminhei em sua direção sentindo minhas bochechas ganharem cor e uma timidez tomar conta de mim.
Perto o suficientes, Nick deu um último gole de sua long neck, deixando a garrafa vazia no banco passageiro, baixou o capuz da cabeça e esticou o braço na minha direção. "Hey baby" saudou me puxando para si, um braço contornou minha cintura enquanto sua outra mão alisou meu rosto delicado. "Achei que bailes não fossem sua praia" brinquei, minhas mãos espalmando seu tronco. "Eu tinha que ver se o Dalton estava se comportando bem" Ele sorriu de lado, os olhos presos em mim. Um frio serpenteou meu estômago mesmo que eu já estivesse quente "Atrevido, mas divertido. Dançamos muito, até com a Carly ele deu umas reboladinhas" Ri, ele negou com a cabeça, agora afagando meus cabelos. "E o Wade não ficou com ciúmes?" Perguntou, eu neguei rapidamente. "Wade sabe que não é preciso sentir ciúmes do Dalton" brinquei com as cordas do seu moletom preto. "Ajudei ele a cantar uma garota da turma da Paige antes de vir para cá, caso contrário ele me seguiria já que são inseparáveis" comentei, ele se inclinou para distribuir beijos abaixo da minha orelha, os fios de sua barba curta me causando arrepios.
Fechei os olhos brevemente. "Eu o colocaria para correr, afinal eu precisava ver você só mais uma vez" Franzi a testa, abrindo os olhos. "Você está incrível" emendou rapidamente, descendo os beijos molhados para meu pescoço. "Isso porque não me viu dançando" brinquei, ele soltou um leve riso conhecendo minha natureza levemente atrapalhada. "Daria tudo para ver isso" Afastou-se, os olhos escuros e brilhantes. "Mudando de assunto rapidamente, aconteceu alguma coisa entre vocês ou apenas com ele?" Perguntei, Nick ficou serio e olhou em volta do local que permanecia às moscas. Sua mudança de expressão obviamente era uma confirmação.
"Dalton parecia nervoso, ansioso, só melhorou depois de alguns goles" Acrescentei, ele deu de ombros voltando a sua expressão de antes. "Você não precisa se preocupar com isso, é o Dalton. Talvez tivesse ficado assim por saber que se houvesse um fio de cabelo seu fora do lugar…" O interrompi rapidamente, puxando seu ombro. "Não seja idiota" Ele riu e então finalmente beijou meus lábios. Nick beijou-me com uma certa urgência, uma que não vinha da excitação, mas sim de outra coisa, como se não quisesse arriscar perder tempo. Sua mão em minha nuca e a outra apertando minha cintura como se garantisse que não fosse embora, intensificaram tudo. Minhas pernas quase fraquejaram. "Nick…" Chamei, ele traçando a linha da minha mandíbula. Estavamos juntos a alguns meses, desde que o conheci sabia que ele era o gêmeo que não costumava falar sobre seus sentimentos, porém seus próprios olhos falavam por si e quando ele se afastou, eles disseram o quanto Nick gosta de mim.
"Eu tenho que ir" Engoliu em seco, seus olhos por um momento ficaram ansiosos. "Mas já? Está tão tarde assim?" Senti imediatamente falta de sua pele então me inclinei para eu mesma beijar seu pescoço. "Fica mais um pouco" Gemi manhosa, ele estremeceu e puxou minha cintura para mais perto. "Bem que eu queria, baby" Suspirou, me afastei o suficiente para beijá-lo na boca por mais alguns segundos. "A gente pode ir para o banco de trás" sussurei, ele intensificou o aperto. "Você não quer?" Perguntei inocentemente, afinal tudo bem para mim se isso fosse um problema. "Porra, tudo que posso pensar agora é foder você nesse carro. Mas estou pensando racionalmente…" Nick afastou meus cabelos do rosto, segurando em ambos lados da minha cabeça de forma que meus olhos focassem nos seus apenas em si.
"Penso em você todo dia, toda hora, acho que sabe o que significa. Talvez eu fique fora por um tempo, por isso quero que volte lá para dentro e divirta-se com a Carly" Nick esperou uma confirmação, mas tudo que podia pensar era confuso. "Está terminando comigo?" Segurei seus antebraços. "Eu fiz uma coisa errada, ok? Eu devia fazer isso, Carly sabe que eu sou ruim, mas fodasse. Sou egoísta o suficiente para dizer que não" Confessou, pisquei algumas vezes atônita, ele baixou sua cabeça quando meu rosto fora iluminado por luzes coloridas.
Talvez Nick tivesse pensando que com a mensagem passada, voltaria para casa para que evitasse que eu visse aquela cena, talvez eles teriam demorado um pouco para encontrá-lo, ele queria a solidão e a paz de enfrentar suas próprias decisões sem culpa. Mas todos disseram que ele havia sido burro quando decidiu ir ao colégio que frequentava com o carro roubado.
#house of wax#nick jones#chad michael murray#carly jones#terror movies#imagine#writerscommunity#portuguese#português
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Madrugada qualquer
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[!] curtissimo, oral masc. ໋⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Era uma madrugada como qualquer outra.
Seu namorado havia entrado pela janela do seu quarto (como ele alcançava o segundo andar da casa ainda era um grande mistério) atirado a mochila cheia de guloseimas em um canto qualquer e agarrado sua cintura para encher de cosquinhas até que você estivesse se contorcendo sobre o edredom da cama para reunir toda e qualquer força de vontade em seu corpo e não rir alto.
Como em qualquer outro dia.
Agora ao seu lado da cama ele acaricia seus dedos e te conta a última boa que Donghyuk tinha aprontado
— O maluco ainda teve a cara de pau de negar que não tinha sido ele que escondeu roupa do Ten.— Ria fraco só de lembrar da cena.
— E eu imagino que o Ten sendo ele saiu desfilando pelado.
Mark balança a cabeça positivamente e de supetão se põem sobre os antebraços agitando fios prateados já muito bagunçados, arregalado os olhos de um jeito meio dramático.
— Você sabia que ele tinha uma tatuagem na bunda?
E assim você tem que se quebra no meio pra não gargalhar alto, ri tanto que o corpo vai dançando sobre o colchão e quando para vê que o canadense está te observando com aquele sorrisinho meio encantador e malandro que realça as maçãs do rosto bonito e deixa ele com um ar irresistível, derepente como quem não quer nada chega cada vez mais pertinho do seu rosto o clima tenso vai surgindo e já não é mais uma madrugada qualquer.
Por que você se arrasta para mais perto do garoto. Apoiando as mãos sobre peito dele, quando o Lee senta de volta no colchão, levantando o queixo para exibir aquela carinha de marrento convencido que não passa de uma pose. Se ajeita entre as pernas alheias, sobe a barra da blusa do garoto, escorregando a mão para dentro do short para trazer o pau para fora — teso, com uma pequena gota perolada brilhando na ponta do comprimento bonitinho. Deitado com a cabeça sobre o seu peito, Mark suspira baixinho. A mão apalpando de canto o seu seio livre dentro do pijama de pano molhinho. Suspirando, com o movimento de sobe e desse da sua mão em seu membro.
— Tá bom assim?
— Uh-uh — ele vocaliza. Aspira o seu perfume. A mistura do sabonete e hidratante pós-banho.
— Mais sabe como ficaria melhor, minha linda? Com você me mamando, to morrendo de saudade dessa sua boquinha gostosa.— circula os lábios molhados de saliva com o dedão desenhado o arco do lábio superior. — Vai me mamar não vai? Afunda o dedão na cavidade quente antes que possa responder algo e agora, sim, agarra seu seio por completo com a mão livre. Segura tudo, a mão aberta por cima. Estragando de leve seu biquinho duro com a palma da mão. É uma sensação gostosa, te deixa meio mole, quente. O indicador da outra mão dele perpassa por cima do biquinho e você se contorce outra vez, derretendo-se com o contato suave até mesmo esquecendo o membro que pulsa quente em sua mão.
Mark se coloca melhor na cama, sentado na cabeceira. Definitivamente não tem planos de te interromper quando te ver descer com beijos dispostos sendo cada uns depositados sobre a barriga plana, é um sentimento aterrador. Dependendo de onde os lábios molhadinhos de saliva pegam, sente que vai morrer sufocado e suspira pesadamente em expectativa. Você o vê contrair os músculos do abdômen, tencionar e gargalha engolir em seco fechando os olhos.
É tamanho tesão, feitiço que você se derrete se transforma em nada. “Mama princesa, vem", te segura nele pela nuca, guiando. Volta o olhar para o pênis em mãos. Sela um beijinho no topo e abre um sorriso doce, uma risadinha meiga ecoando. Passa a língua na cabecinha, suga, ao passo que punheta o restante.
Sente Mark pulsar dentro da sua boca, o gosto dele se espalhar pelo paladar — uma prévia do líquido morninho. Você enche a boca ao máximo. Mark joga o quadril para cima, faz seu nariz ser prensado contra a virilha. Ele move-se para frente e para trás, repetidas vezes, seu olhinhos acumulando água, ao passo que a boca enche-se e esvazia conforme seu namorado joga o quadril contra o seu rosto.
Quando agarra as coxas alheias querendo indicar que não aguentaria mais o sente diminuído o ritmo, acariciar o topo da sua cabeça enquanto te observa, puxar o ar com dificuldade quando ele se retira, devagar, resultando num fiozinho transparente que não demora a ser quebrado quando ele manuseia a cabecinha molhada pela sua bochecha, queixo, esfregando-se em busca de um alívio.
— Vai, respira fundo, linda — sussurra. — quando eu for gozar vou querer colocar tudo dentro dessa sua bucetinha, que tal em ?
໋⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Eu estava obcecada. Passava 80% do meu tempo falando sobre Mark Lee e os 20% restantes eu torcia para que alguém falasse disso, só para poder falar mais um pouco.
#nct smut#pensamentos pensantes#pt br#127#mark lee#mark#mark nct#nct smut pt br#nct 127 smut#mark smut
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A Volta dos Secos e Molhados (1973), Secos & Molhados ★★★★☆
LADO A:
Sangue Latino - João Ricardo, Paulinho Mendonça ★★★★★
O Vira - João Ricardo, Luhli ★★★★★
O Patrão Nosso de Cada Dia - João Ricardo ★★★☆☆
Amor - João Apolinario, João Ricardo ★★★★☆
Primavera nos dentes - João Apolinario, João Ricardo ★★★☆☆
Assim Assado - João Ricardo, Paulinho Mendonça ★★★★☆
Mulher barriguda - João Ricardo, Solano Trindade ★★☆☆☆
El Rey - Gerson Conrad, João Ricardo ★★★★★
Rosa de Hiroshima - Gerson Conrad, Vinícius de Moraes ★★★★★
Prec e cósmica - Cassiano Ricardo, João Ricardo ★★☆☆☆
Rondó do capitão - João Ricardo, Manuel Bandeira ★★★☆☆
As Andorinhas - Cassiano Ricardo, João Ricardo ★★★★☆
Fala - João Ricardo / Luli ★★★★★
Poesia
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Às vezes tudo me faz sentir a dor, o peso que me remete a ti. Sinto um aperto, uma respiração pesada, todo o corpo pesado, quero cair, ficar no chão, não importa se é quente, frio, seco, molhado... Nada importa, é um vazio muito grande. É o imenso vazio.
Não vejo saída, não sei para onde ir. Estou perdido. Parado, estagnado e desnorteado.
Com medo.
Aflito.
Nervoso.
Nada faz sentido. O abismo do vazio parece me puxar, me sinto sugado pelo vazio. Ele parece ser silencioso. Gosto do silêncio, ele me acalma. Mas também me mantém em alerta, ouço tudo o que acontece, às vezes ouço a gritaria da minha mente. Ela é barulhenta, ensurdecedoramente silenciosa, como aquele silêncio onde tudo ecoa, onde um sussurro se transforma em um grito pavoroso.
Ainda me sinto assim quando você surge em minha mente, não sei como fazer você sumir da minha mente. Eu te expulso. Mas você volta, quando vou atrás, me humilho. Gostaria de me esquecer de você. Gostaria de apagar este sentimento, todos os sentimentos. Sentimentos são horríveis. Fazem com que nos sintamos como fracassados.
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Capítulo I
Era uma noite escura e chuvosa na grande metrópole. O trânsito estava horrível o que fazia com que eu não pudesse desfrutar de uma conversa com o senhor simpático que conduzia o carro em que eu estava, decidi desviar os olhos do livro por um momento para observar o mundo pela janela a fora.
Nada havia mudado desde da última vez em que eu olhara o movimento dos carros e como estavam fluindo naquela chuva intensa, pelo menos agora parecia estar mais lento e menos frenético então decidi guardar o primeiro livro de uma das minhas sagas favoritas: “A Corte de Espinhos e Rosas” e assim que guardei os fones eu também pausei a música que estava ouvindo.
Motorista:Senhorita, estamos quase chegando, só precisamos passar pela ponte! Minha neta também gosta desses livros, ela não para de me contar sobre todos os outros livros que ela tanto quer ler.
Marina:Eu a entendo, já li e reli esses livros mas nunca enjoo! E não tenho pressa para chegar ao aeroporto, meu voo é daq-!
Não pude terminar de falar quando o automóvel em que estou é atingido por outro veículo e lançado para fora da ponte pelo seu lado esquerdo. Me senti completamente atordoada enquanto olhava o chão do carro que está enchendo e enchendo com a água fria daquele lago.
Olhei rapidamente o banco do motorista para ver a porta aberta, eu não tinha muito tempo e tinha apenas duas bolsas comigo, ambas eram impermeáveis e muito menos eram pesadas…Eu decidi que as levaria comigo mas teria que ser rápida ou não conseguiria segurar o fôlego.
Então respirei fundo e segurei o fôlego ao abrir a porta do meu lado direito. Ir para a superfície não foi nem um pouco agradável, meus membros protestavam contra a gélida e escura água que parecia querer me arrastar para baixo, para o fundo mas eu não iria.
Eu não prestei..ou melhor eu não conseguia prestar atenção no local à minha volta, apenas consegui fechar os olhos respirando fundo para tentar obter o ar que meus pulmões tanto necessitavam. Conseguia apenas sentir perfeitamente meus músculos tensos, meu cabelo molhado grudado em minha pele, minhas roupas encharcadas e os tremores que meu corpo ensopado e com frio produzia…Aquilo só piorou quando fiquei de joelhos e abri os olhos…Tudo que vi era uma imensidão de branco…Era neve.
Isso não é possível…Ou pelo menos não é possível de acontecer..Calma, calma, respira fundo e se acalma,a primeira coisa que devo fazer é trocar de roupa e me secar, depois eu devo procurar saber onde estou.
꧁__________✧|ᕗQuebra De Tempoᕙ|✧__________꧂
Prendi o cabelo em um rabo de cavalo assim que terminei de colocar minha jaqueta e abri a segunda bolsa que eu havia trazido comigo, graças a Deus tudo dentro dela estava seco e intacto, por coincidência achei um saco para guardar as roupas e a toalha então assim que terminei de guardar eu peguei tudo e comecei a andar sem rumo pela floresta, teria que achar um caminho sozinha ou morreria.
Andei e andei por aquela floresta cheia de neve mas não encontrava nada além do branco puro e o frio que fazia meu corpo inteiro protestar, parei por um momento e fechei os olhos para respirar fundo…Foi quando senti o cheiro metálico e claro de sangue, sangue fresco e recém derramado. O cheiro vinha de aproximadamente apenas alguns passos à frente e para direita.
No local de onde vinha o cheiro eu pude ver um arco e uma aljava de flechas, uma flecha em específico captou minha atenção que logo se dividiu pelas marcas de sangue carmesim que contrastava no meio daquela paisagem sem vida.
Para algumas pessoas essa situação ficaria ainda mais assustadora, outras acabam por vomitar com o cheiro de sangue…E tem aqueles como eu que não se incomodam em ver ou sentir o cheiro de sangue, apenas querem sair dessa situação e sobreviver ao que quer que aconteça apenas para alcançar seus próprios desejos.
Peguei a aljava e o arco retirando o sangue e a neve deles e segurei a flecha que havia chamado minha atenção, logo percebi que ela era mais pesada e maior do que as outras, também percebi que ela tinha uma ponta de ferro e sua madeira era bem diferente, assim que coloquei ela em seu devido lugar ouvi um galho se partindo e esse som me fez ir em direção ao meio de arbustos congelados para me esconder.
Assim que me escondi eu o vi, um enorme lobo de pelo prateado que podia facilmente se camuflar em meio aquela neve mas o que me deixou intrigada e hipnotizada foram seus olhos que tinham um tom dourado tão intenso, brilhante e magnífico, a beleza daquele animal me deixou tão absorta que não percebi que havia dado alguns passos a frente o que fez com que dois galhos se grudassem em meu rabo de cavalo e se partissem.
O lobo se virou em minha direção na hora e começou a rosnar enquanto se aproximava do arbusto em que eu estava, instantaneamente peguei a flecha diferente que tinha dentro da aljava e a posicionei no arco puxando a corda, eu prendi a respiração e observei seus movimentos…Se ele viesse para cima para atacar receberia uma flechada.
Eu não tinha muita experiência com arco e flecha apenas o básico do conhecimento, então eu poderia matar o lobo em um golpe de sorte ou estressar ele o suficiente para que possa achar uma saída…Dispersei meus pensamentos no momento em que vi ele vir para cima para me atacar e atirei a flecha em direção a sua cabeça, acabei por escorregar na neve então acertei seu olho o que o fez urrar de dor e se afastar.
Sai dos arbustos e peguei outra flecha e a atirei assim que ele veio para cima de mim novamente, dessa vez o acertei bem abaixo do pescoço e o lobo parou me encarando com apenas um olho dourado antes de cair no chão e respirar lentamente.
Me sentei ao lado do lobo e ficar encarando ele me fez perceber onde eu estou, quem/o que eu matei e isso me trouxe um sentimento de remorso pois…
- Eu estava na minha saga favorita “A Corte De Espinhos E Rosas” e tinha acabado de matar Andras.
Cap. 2 <-
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Esses dias…
Esses dias tem sido chuvosos
Todos, sem exceção
E tenho me molhado em todos eles
No caminho de saída de casa
E na volta
Mas não têm me afetado
Não me sinto mais molhado
Estou percebendo que estou ficando seco
Minha lagoa linda e paradisíaca está evaporando
E escoando em meio à terra
O pior de tudo não é ela estar acabando
E sim por não ter uma oportunidade de completar seu ciclo
Portanto, todos os dias, quando chego em casa,
Estou encharcado, mas não sinto isso
Pois já não tenho mais porquê ficar molhado
Já não consigo mais me importar com a chuva
E a água parada no meu dique não está sendo reposta
E tenho medo de ficar inapta à novas vidas nela
Por isso esses dias têm sido um dos mais angustiantes
A ansiedade e tristeza estão em cada átomo da água
E a decepção em cada instante
Perdoe-me, pois é também culpa do sol estar me secando
E tenho medo de banhistas entrarem na minha lagoa seca
E temo decepciona-las com minhas características
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em busca do tesouro perdido
A sensação de que algo ficou pelo caminho, extraviou e não encontrou seu destino.
A melancolia, para Freud, é a perda de um objeto amado: uma ideia, uma pessoa, uma imagem de si, um ideal de eu, com quem nos identificamos. A transição para a idade adulta parece ser um período propício para vivências de melancolia: o passado sempre pode ser melhor, se você idealiza a infância e os anos descompromissados da adolescência.
Comecei a ler um pequeno livro, chamado "Técnicas de desenho", do Peter Jenny. Na introdução, ele fala sobre como atribuímos à infância a atividade de desenhar, ou a uma função exclusivamente artística, e nos esquecemos da função de comunicação dos desenhos.
Tem algo muito específico sobre a memória de desenhar e pintar na minha infância, ainda não decifrei bem o que é (e provavelmente nem vá), mas são memórias carregadas de afeto, com cheiro e textura de tinta sobre a tela, o pincel carregado e molhado, o pincel ficando seco, as cores vibrantes diante de mim.
Às vezes vira uma memória melancólica, como se fosse algo irrecuperável. Hoje tento desenhar e pintar, mas me frustro muito, não tenho facilidade para extrair bons resultados, preciso de prática, o que leva tempo. Em minha defesa, talvez seja mais do que trazer de volta emoções do passado, mas algo que poderia ter sido um continuum e foi interrompido. Não exatamente retornar a algo perdido, mas seguir em frente a partir de algo que só existia no passado.
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Cinco dicas para proteger os cabelos nos dias quentes
Com a chegada do verão, começam a chegar também os convites para ir à praia, piscina, tomar banho de sol e passear ao ar livre. O calor é convidativo para sair de casa e aproveitar as atividades ao ar livre, mas isso exige preparo.
Além dos cuidados com o corpo, os cabelos merecem uma atenção especial nessa estação. Durante essa época, os fios tendem a danificar com mais frequência.
Por isso, Ana Paula Coutrim, consultora de treinamento técnico da Fast Escova, maior rede de escovarias da América Latina, traz algumas dicas de como cuidar dos cabelos durante essa estação.
Hidratação: Assim como nosso corpo, por conta do calor excessivo, o cabelo pode ficar muito desidratado, retirando a umidade natural dos fios, deixando-o mais quebradiços e sem força. Para ajudar, uma dica é incorporar máscaras de hidratação na rotina capilar, por pelo menos duas vezes por semana, dependendo de quão seco seus fios já são. Essas máscaras de hidratação tem o poder de nutrir o cabelo e trazer de volta o brilho natural.
Proteja-se do sol: Outro importante fator que ocorre por conta do sol é a queima dos fios e do couro cabeludo, principalmente em cabelos com tons mais claros ou tingidos, que também acabam se desbotando mais facilmente. Para se proteger, utilize produtos capilares com proteção UV e evite exposição excessiva ao sol. Acessórios como chapéus, lenços e bonés podem ser grandes aliados nesse momento e ainda contribuir bastante para o look. Mas atenção, caso tenha entrado na água e o cabelo esteja molhado, busque secar antes de colocar qualquer acessório na cabeça, pois podem abafar os fios e causar caspas.
Mergulho: Para quem gosta de entrar na água, seja na piscina ou no mar, é importante tomar alguns cuidados, pois a água salgada pode potencializar ainda mais o ressecamento dos fios. Já na piscina, além de também desnutrir o cabelo, por ter alguns produtos químicos na água, podem mudar a cor de cabelos tingidos para um tom mais esverdeado. Dessa forma, para cuidar disso, busque enxaguar com água doce depois de dar o mergulho, seja na praia ou na piscina e penteie os cabelos junto com alguma água termal ou leave-in, que ajuda a desembaraçar os fios e trazer a nutrição que precisa.
Hora do banho: Não é ideal lavar o cabelo todos os dias, mas em época de extremo calor e idas à praia e piscina, não tem como ficar sem. Por isso procure usar produtos mais leves, formulados para uso frequente, pois são geralmente suaves e menos propensos a causar ressecamento. Além disso, evite produtos com petrolato, pois criam uma barreira nos fios, impedindo a absorção de nutrientes.
Evite contato com ferramentas de calor: Por fim, o calor excessivo pode danificar os cabelos, e como o calor é intenso o dia inteiro, usar secadores, chapinhas e babyliss, podem prejudicar ainda mais o cabelo. Aproveite as temperaturas altas para deixar secar naturalmente, ou use protetores térmicos capilares para não sofrer com os danos. Penteados de cabelos com tranças também podem ajudar a definir mais os fios e protegê-los.
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i guess what are your recs for brazillian music 🧐
Albums
[Armorial music] Rosa Armorial - Fragmentos de Guerra
[Trap] yung lixo - validation
[MPB (popular brazilian music)] Tribalistas - (the first) self titled album
[MPB] Maria Rita - self titled album
[MPB] Caetano Veloso - self titled album
[Soul] Fat Family - Fat Festa
[Indie rock] Leo Fressato - Canções para o Inverno Passar Depressa
[Rock] Secos & Molhados - A volta dos Secos & Molhados
Individual songs
[indie rock] A Banda Mais Bonita da Cidade - Trovoa, Canção Pra Não Voltar (I like their version better to some extent), Pedras que Cantam, Na Hora do Almoço
[Trance/Electronic] Pigmalião - À Dois
[MPB] Gal Costa (RIP :() - Azul
[MPB] Rosy Greca - O Conto da Ilha Desconhecida
[MPB] Kid Abelha - Na rua, na chuva, na fazenda
[MPB/Bossa Nova] Chico Buarque - Cálice, Construção, O Que Será
[MPB/Bossa Nova] Elis Regina - Como Nossos Pais, Águas de Março
I know this one is like super basic bc most of these are known by like everyone but a lot of what I know and still like of brazilian music is shit my parents listened to when I was a child so a lot of it is just like. old people music lol
#ive been trying to get more into more varied brazilian music especially the local scene in my homeland#hence the presence of banda mais bonita and leo fressato#but thus far my list is very basic#I also have anti-recommendations. don't listen to legião urbana
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Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Vale a Pena?
Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Umidificador de Ar Elgin 2 Litros Vale a Pena? acompanhe este review e veja o teste do umidificador de ar elgin. Olá sejam vindos ao Blogui Tecnologias, aqui falamos de tecnologias, reviews de produtos e hoje testamos o umificador de ar elgin, e mostramos se realmente vale a pena adquir este produto, veja todas as vantagens e desvantagens deste umidificador de ar.
Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Vale a Pena?
Fizemos o teste com o umidificador de Ar Elgin de 2 Litros, é um umidificador de ar muito barato, mas será que funciona bem, será que vale a pena o investimento, veja mais detalhes deste teste. Reservátório Umidificador de Ar Elgin O reservatório desse umidificador de ar Elgin tem dois litros de capacidade, e segundo a fabricante isso pode garantir até 5 horas de funcionamento contínuo, e em nossos testes o umidificador de Ar Elgin ficou na média de três horas sem precisar reabastecer. Mas o Umidificador permite você controlar a intensidade da névoa possibilitando uma autonomia um pouco maior, no desempenho do produto, o umidificador de ar elgin, possue três níveis de intensidade, e ao ligar o aparelho ele já está na intensidade máxima. Você consegue controlar o aparelho de forma muito simples, apertando novamente o botão ele diminui para intensidade para dois, apertando mais uma vez ele vai parar um a mais fraca e econômico e na quarta vez que você aperta o botão o umidificador desliga. Veja Também outro Umidificador de Ar que testamos aqui também https://blogui.com.br/umidificador-de-ar-xiaomi-mi-smart-antibacterial/ Led Frontal Umidificador de Ar Elgin Mas o LED frontal que aparentemente, só serve para indicar a intensidade selecionada não tem essa função, este led apenas indica seu aparelho está ligado ou desligado.
Vantagens do Umidificador de Ar Elgin
Umidificador de Ar Elgin 2 Litros é Bom? Vale a Pena? - O Umidificador de Ar Elgin possue um função inteligente que quando termina a água do reservatório, o aparelho desliga automaticamente, e essa é sem dúvidas uma das vantagens desse umidificador de ar. - Outra vantagem é que ele é bem compacto, bem pequeno são 27 cm de altura e 11 cm de Largura com 14 cm de profundidade, portanto pode ficar em qualquer comodo da casa, sem nenhum problema quanto a espaço. - O aparelho vem com um fio elétrico com um bom comprimento 131 cm, o que possibilita usa o equipamente longe da tomada, sem precisar de extensões. - Outra vantagem do Umidificador de Ar Elgin, que é um umidificador muito silencioso, você pode utilizar durante noite, sem se incomodar pois os ruídos são praticamente imperceptíveis, proporcionando um sono tranquilo.
Sistema de Umidificação do Umidificador
O Sistema de Umidificação é muito bom, pois o aparelho consegue reduzir bastante os efeitos negativos do ar seco, mas recomendamos o uso dele longe de objetos sensíveis à água. Porque em nossos testes depois de utilizá-lo por algumas horas conseguimos notar que alguns objetos que estavam a sua volta ficaram molhados, então portanto o umidificador atende ao seu propósito, é só tomar cuidado em não deixar objetos muito próximos ao aparelho.
Consumo de Energia do Umidificador de Ar Elgin
Em nossos testes também conseguimos medir o consumo de energia elétrica, do umidificador de ar, e foi bem favorável pois ficou em torno de 0,018 kilowatts Horas, considerando seu uso aproximadamente 8 horas por dia, todos os dias do mês aumentaria aproximadamente R$ 4 em na sua fatura de energia elétrica.
Preço do Umidificador de Ar Elgin
O preço desse umidificador de ar, é bem atrativo, diante dos benefícios que apresentamos para você, no momento deste review, sendo preço médio é de de 100 reais, preparamos uma super oferta para você caso venha queira aquirir o produto, acesse o link abaixo.
1Umidificador de Ar ElginUmidificador de Ar Digital, Branco, 2L, 18 Watts, Bivolt, ElginVerifique a voltagem antes de comprar o produto para certificar-se de que corresponde à da sua região Ideal para ambientes com baixa umidade relativa ou com ar-condicionado, pois reduz os sintomas incômodos do ar seco para pessoas com doenças respiratórias Umidificador de ar bivolt que age com perfeição em ambientes de baixa umidade relativa ou que possuam ares-condicionados, garantindo maior frescor e conforto a você Sua tecnologia ultrassônica quebra as moléculas de água via vibrações, transformando-as em névoa. O tanque possui 2 litros de capacidade e a autonomia de uso atinge até 10 horas Não se deve obstruir a saída de vapor, não usar qualquer tipo de essência, fragrância etc., pois estes produtos podem danificar o aparelho, usando apenas água. Observar o manual de instruções quando colocar água no umidificador que indica o compartimento e o nível de água corretos.Confira na Amazon
Conclusão
Hoje fizemos um review do Umidificador de Ar Elgin, e em nossos testes mostramos os prós e contras do aparelho, e chegamos a conclusão que é uma excelente opção de compra. Gostou deste review comenta ai abaixo, outras sugestões de produtos para que possamos, trazer mais conteudos em nosso blog, agradecemos mais uma vez sua visita Portal Blogui Tecnologias. Read the full article
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Flashback 1.0
tw: nsfw leve
A cabeça caiu por terra, pesada demais para ir em busca do que literalmente lhe tirava o fôlego. As mãos de Gaston contribuindo com a dificuldade de fechar a boca, de expor o pescoço com o queixo levantado. Belle deixou os braços caírem dos lados da cabeça, agonizando numa morte tão lenta e doce que era estranho. Piscando, as íris claras reduzidas a uma fina linha, tão lânguida que entrar em choque foi descomplicado. Era um ato de misericórdia. Cada palavra acendia algo em si que estava desconectado, uma Belle de livros específicos demais (escondido em prateleiras da coleção pessoal dentro do quarto, fora do alcance de todos). E... E... O que ele falava? O que eram aquelas promessas e descrições? O que era aquele desejo crescendo no peito, contorcendo-a por dentro, incandescendo a pele úmida? O que- Aquela sensação de ser desejada de maneira tão crua, do jeito que os 'piores' livros narravam - e ela lia com voracidade, apertando as pernas juntas. Belle arfou com a mão ladina entre as pernas, gemendo com a pressão no fino tecido de suas roupas - no ponto que raramente encostava. Obsceno. Sentiu antes de tomar consciência de que recolhia os braços e se abraçava, cobrindo os seios, os dedos sobre a boca. Encolhendo ainda mais abaixo do homem, com a pele queimando de outra maneira. Aquilo não era um livro de romance, aquele não era seu príncipe encantado, aquele não era o lugar que queria... Vivenciar tudo. Tão exposta de ser vista por todos, por uma única só pessoa, por qualquer um cavalgando feliz no fim de tarde. E ela achou ter ouvido alguma coisa, o som a assustando tanto que as palavras saíram sem querer. "Eu quero ir para casa." Saiu por entre os dedos, corpo contorcendo por baixo dos braços de Gaston e virando. Começando de quarto para erguer e correr de volta para o piquenique improvisado. Pelos deuses, Belle, o que pensa que está fazendo? Agarrou o vestido arruinado antes de se levantar, colocando-o de qualquer jeito sobre o corpo molhado. E, assim que se abaixou, empurrou as comidas e os livros, livrando a toalha quadriculada para envolver os ombros. Proteção. Não, era pior. O que Adam pensaria? O estômago deu um nó, a pele esfriou mais uma vez (a doença dando seus primeiros sinais de aparecimento). Mas Gaston... "Obrigada pela companhia." Exclamou, exasperada, dobrando o joelho em mesura educada. "Vou- Mandarei o que lhe pertence assim que estiver limpo e seco, e não- Virão buscar. Não se preocupe." A cesta e suas coisas. Seus livros. Seus livros. Belle French correu do que era mais importante por medo. Medo de que Gaston estava completamente certo.
(flashback)
tw: dirty talking + amassos bastante intensos com preliminares
Estava pronto para ser empurrado, estapeado e fazer de tudo para pedir desculpas para Belle imaginando que ela nunca fosse o desculpar por isso, mas Belle não só deixar, mas aprofundar seu beijo o deixou completamente desarmado. Seus filtros e tudo que estava se segurando foi jogado para o espaço. Já na grama e entrelaçados suas mãos começaram a passar pelo corpo de Belle. Conhecendo aquele corpo como ele sempre quis. As grandes mãos amassaram os peitos da mulher por cima da blusa. Sua blusa. Massageando-os e se deliciando com o tamanho e a maneira que se moldava a ele. Sua outra mão foi para a coxa da mulher acariciando as coxas em seu íntimo.
"Você nunca mais vai conseguir estar com outro homem, Belle. Toda vez que alguém te tocar aqui, aqui ou aqui você vai lembrar das minhas mãos. De mim, da minha língua em sua boca e da minha mão em sua boceta e só Gaston poderá responder aos seus desejos mais profundos. Quando você for se tocar sozinha a noite vai lembrar da minha mão bem aqui e a maneira como eu sabia exatamente onde tocar e como te fazer se sentir bem e quando você gozar eu tenho certeza que vai querer saber qual é a sensação da minha boca ali. Te chupando, lambendo e me deliciando com cada gosto seu. É o que eu faço. Sabia, Belle? A noite, sozinho, eu pego meu pau e fico imaginando o seu gosto. Como você vai se contrair contra mim. Sei que é muita coisa, mas eu preciso que você saiba e que toda vez que você me veja, mesmo se tentar esquecer ou fugir de mim. Você vai se perguntar como eu vou te foder. Que eu vou estar tão dentro dessa boceta e não vai ser igual meu dedo agora. Vai ser grosso e profundo e você nunca vai ter nada igual, minha Belle." Ele acabou provavelmente a assustando, mas ele tinha tanta coisa em seu coração e mente para dizer. E ele foi dizendo enquanto a mão foi subindo da coxa para o íntimo da mulher passando o dedo por sua fenda, e com o dedão massagenado o clitóris da mulher. Todo o tempo ele queria dar sensações para ela e mesmo agora se ela fugisse ela saberia. Quando terminou o discurso afastou as mãos apenas continuando com os lábios que foram dos sussurros daquelas palavras a ficar perto dos lábios novamente. Agora deixando a escolha para ela de continuarem ou dela fugir dele como sempre o fazia.
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wonwoo x female reader
contém: linguagem vulgar; free use; dirty talk; crempie; uso de apelidos (amor, princesa);
Você assistia o jogo atenta, acompanhando com o olhar o movimento da bola, o posicionamento dos jogadores, tentando prever qual seria a próxima jogada, o próximo passe.
Seu namorado entrou no quarto depois do banho, cabelo molhado, uma toalha na mão e a roupa suja na outra, procurando o cesto para descartá-la. Seus olhares se cruzaram por um segundo e vocês dividiram um sorriso. Wonwoo olhou seu corpo estendido na cama, a cabeça apoiada em uma das mãos enquanto a outra estava posicionada na cintura, completamente imersa na partida, levando a unha ao dente de vez enquanto, ansiosa. A camiseta, que era dele diga-se passagem, não cobria completamente sua barriga, o short do pijama revelava demais suas coxas comprimidas uma na outra.
"O que você tá fazendo?" disse deitando atrás de você e posicionando o próprio corpo na mesma direção que você. Enlaçou sua cintura com os braços fortes e beijou sua nuca, fungando seu cheiro e te desejando ainda mais.
"Adivinha." ironizou, sem descolar os olhos da tela. Ele murmurou um "chata", manhoso, e colocou um das pernas em cima da sua, te trazendo para mais perto. Você olhou ele se aninhar, se esfregar em uma das coxas, seu corpo sumindo debaixo dele e já sabia a resposta antes de perguntar. "O que você tá fazendo?"
"Nada." as mãos escaparam para dentro da sua blusa, massageando levemente os dois seios pela base e mordiscando timidamente seu pescoço, subindo para a nuca.
"Wonwoo…" você alertou, mas sua voz denunciou o que seu corpo pedia.
"O quê? Não fiz nada." e mordeu sua orelha, distribuindo beijinhos na região.
"Eu tô vendo o jogo." você tentou ficar parada, conter o desejo crescente dentro de si, porque você de fato queria ver o jogo, mas também queria seu namorado.
"Pode continuar vendo, prometo que não vou atrapalhar." disse descendo seu shorts devagar, com a calcinha e tudo, te olhando atentamente, alerta para parar a qualquer sinal de desconforto, mas também observando o efeito que ele tinha. Você lambeu os lábios secos, mordendo rapidamente, tentando não revirar os olhos de prazer. Ele sorriu quando notou sua afetação e continuou descendo a peça, posicionado depois uma perna dobrada e em pé para ter mais acesso a sua intimidade.
Puxou a camiseta um pouco e beijou seu ombro e parte das suas costas, deslizando ao mesmo tempo dois dedos pelos seus lábios inferiores, espalhando seus líquidos e sentindo o próprio pau endurecer dentro da calça. Viu sua pele se arrepiar e sorriu de novo, satisfeito. "Você vai deixar eu te usar enquanto assisti o jogo, amor? Vai?" a boca foi a sua orelha, pedindo com humildade, desejoso pela sua resposta. Você gemeu baixinho, empurrando sua bunda contra ele, olhando para o placar e confirmando quanto tempo faltava para o fim do primeiro tempo. "Deixa eu usar sua bucetinha?"
"Wonwoo…"
"Nada de Wonwoo, quero que você diga." A mão foi no seu queixo, chamando sua atenção.
Seu olhar denunciava o mar de luxúria que você já tinha mergulhado. Você assentiu e disse "Me fode enquanto eu assisto o jogo?" o membro dele deslizou automaticamente para dentro de você, arrancando de vocês dois um gemido sofrido.
Wonwoo posicionou seu rosto na direção da televisão. "Olho na tela." e começou a te estocar, devagar, te deixando sentir toda extensão dele te penetrar, abrindo espaço, alargando suas paredes como sempre faz.
Vocês não faziam isso com frequência. O sexo para vocês era sempre um momento catártico e exigia total atenção das duas partes, mas essa novidade era interessante. Ser usada como um brinquedinho, ter Wonwoo tão desesperado por você ao ponto de não conseguir aguentar quarenta e cinco minutos pra te sentir ao redor dele, isso estava mexendo com sua cabeça de um jeito que provavelmente não tinha volta. Você tentava manter sua respiração compassada, focar nos jogadores correndo pelo campo, mas era demais. Wonwoo te metendo por trás assim, lentamente, segurando sua cintura no lugar, o suficiente pra não te distrair da televisão, estava surtindo o efeito contrário. Sua lubrificação escorria pela coxa, facilitando ainda mais o trabalho dele.
"Caralho, você tá literalmente pingando… Desde quando você ‘tava afim disso, princesa?" a voz dele, fraca, mas tentando te provocar, te deixou com ainda mais tesão.
"Eu-" Wonwoo puxou seu rosto para frente de novo.
"Se concentre no que você tá fazendo." a ordem dele fez um raio percorrer pela sua coluna, faltando muito pouco para que você gozasse na hora. Seus olhos marejados de prazer te impediam de ver o que estava acontecendo no aparelho, os jogadores agora eram pontinhos coloridos e a bola tinha desaparecido. Ficou ainda mais difícil quando ele colou o peito nas suas costas, passou uma das mãos por debaixo de você e te segurou no lugar pelo pescoço, te penetrando com um pouco mais de velocidade. Você se contraiu ao redor dele, pronta para gozar se ele continuasse nesse ritmo, e ele notou.
"Mas já, amor? Eu acabei de começar…" diminuiu os movimentos, mas colocou mais força em cada estocada, saindo completamente de você e se colocando de novo, adorando como sua bunda ondulava como gelatina toda vez que fazia isso.
"Porra…" seu braço desistiu de sustentar sua cabeça e você o enfiou o rosto no travesseiro, emitindo os sons que Wonwoo adorava e que denunciavam o quanto você já estava rendida.
"O que vou fazer com essa informação agora, hein? Que minha princesa fica maluca quando pensa que eu posso usar ela pra me satisfazer quando eu quiser?" disse voltando a aumentar o ritmo, agora me desajeitado, o que denunciava que ele também estava chegando próximo do próprio ápice. Outro gemido saiu da sua garganta, te fazendo virar de bruços e puxar Wonwoo para cima de você, movendo sua cintura na direção dele, desesperada por mais fricção. Ele estava concentrado demais no próprio prazer, sentido você quase prendê-lo dentro de si, que se assustou com você se desmanchou ao redor dele. Ele veio dentro de você, grunhindo alto, aliviado, segurando sua cintura contra a dele, incapaz de te deixar ir. Deitou sobre você, a boca e o nariz a curva do seu pescoço, absorvendo o cheiro que acabava a sanidade dele.
"Isso foi…" você não conseguiu complementar a sentença, riu frouxo.
"Muito bom." Wonwoo se levantou, assistindo o líquido branco escorrer pelas suas dobrinhas, maravilhado. "Nós definitivamente vamos fazer isso mais vezes." completou, virando seu corpo para cima, terminando de subir sua camiseta e beijando sua barriga, delicado. Beijou sua bochecha depois, arrumando os fios do seu cabelo e secando seu rosto úmido de suor. “Você vai me matar um dia desses.”
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[2:32PM] - Jaemin, Jeno
fiz essa aqui do nada que surgiu do nada, vo tenta coloca um aviso aq do q tem nela
Threesome, Jaemin!hard dom, Jeno só tá ali de penetra, Double penetration, Jaemin te chamando de “vadia” e “puta”, sexo sem proteção, dirty talk, 1 pouquinho d exibicionismo, spanking e breeding kink (n sei se eu lembrei de tudo mas é issai ;)
“Eu já disse que não quero te ver de gracinha com aquele filho de uma puta do Jeno”
Jaemin enfiava dois dedos em sua boca forçando os para baixo, fazendo uma certa força sobre sua língua, mantendo sua boca aberta, enquanto os outros dedos seguravam sua mandíbula.
Sente um estalo em seu rosto, quatro dedos certinhos de Jaemin acertaram e deixaram uma marca meio avermelhada, “Eu sei o quanto Jeno beija e fode bem, mas você é uma puta, uma puta que é só minha entendeu? Não quero te ver de gracinha com ele de novo, ou as coisas vão sair do controle.” ele disse as últimas palavras entredentes.
Senhor, aquele garoto ficava mais lindo ainda quando estava puto, “Eu vou voltar pra porra do meu jogo, se eu te encontrar no quarto do Jeno de novo, eu te puxo e te como na frente dele, estamos entendidos?” ele te pergunta mesmo apenas imaginando que sabe a resposta.
Solta seu rosto após cuspir dentro de sua boca e a fechar lhe fazendo engolir a saliva dele.
Pensou em como seria a sensação de ser comida por Jaemin na frente de Jeno. Então fez justamente o que o Na havia lhe dito para não fazer.
Voltou ao quarto de Jeno, o encontrando na cadeira gamer, jogando um joguinho de tiro no computador.
“Jenooo…” você o chama, “Oi princesa” ele te responde, saindo da partida, virando para ti e tirando o fone grande que estava encaixado na cabeça dele.
“Quero fazer um teste, quer me ajudar a testar uma coisa?”
“Pode ser” ele diz e te da um sorrisinho sem mostrar quase fechando os olhinhos. Já sabendo mais ou menos do que se trata, Jeno ficou animado, fazendo você conseguir ver na calça marcada, a animação.
Você se senta sobre Jeno na cadeira gamer, uma perna de cada lado dele e ataca direto os lábios do maior.
O Lee leva as mãos a sua cintura, começando a te movimentar sobre ele, e ao Jaemin ouvir um barulhinho molhado, ele apenas vai ver o que está acontecendo no quarto ao lado.
Ao se deparar com você se esfregando no melhor amigo, ele da dois toques na porta.
‘Toc Toc’
“Desculpa estar atrapalhando o momentinho dos dois, mas eu só queria ter uma conversinha com essa puta aí, e pode ser bem aqui na sua frente mesmo, Lee Jeno.”
Jaemin dizia calmo, mas transbordava raiva de ciúmes. Você apenas revira os olhos e volta sua atenção para Jeno, beijando todo o pescoço do garoto, sentindo ele engolir seco.
Logo sente uma mão agarrando seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, “Oi!” Jaemin diz te olhando de ponta cabeça, dando um sorrisinho.
“Levanta.” O Na diz ao soltar seu cabelo, você não demora para fazer o que lhe foi solicitado, ou melhor, o que foi exigido que você fizesse.
Jaemin te empurra na cama, fazendo você cair e se encolher, fingindo estar com medo, “Se não se importa Jeno, preciso dar uma lição nessa vadia aqui.”
O garoto basicamente arranca suas roupas, já que você dificultava toda vez que ele tentava tirar calmamente, ao estar quase totalmente despida, restando apenas as meias 7/8 rendadas em suas pernas, o Na manda você ficar de quatro.
Ao ficar nessa posição, sente cinco dedos espalmarem na sua bunda.
Uma. Duas. Três. Quatro…Dez vezes, cinco de cada lado, foram dado os tapas, você estava pingando e não conseguia parar de gemer manhosa. Antes de Jaemin se posicionar por trás de ti, ele tira a roupa que vestia, e após isso, encosta o peitoral nu a suas costas, “Eu avisei.” ele sussurra contra seu ouvido, e logo você sente ele invadindo seu interior, sem preparação, rapidamente de uma vez só.
As estocadas começam mais calmas, já que ele tinha um pouco de dó e deixava com que você apenas se acostumasse.
Ao ouvir seus gemidinhos manhosos como pedidos pra ele ir mais rápido, ele começa a te estocar rapidamente, ao espiar para o lado, ali vê Jeno com a calça e roupa íntima abaixadas e o membro totalmente duro, expelindo um líquido, com a mão grande cheia de veias o estimulando, te dando saliva na boca.
Jaemin te flagra olhando para Jeno e ao olhar para Jeno o pergunta, “Gostaria de uma ajudinha aí?” ele diz com um sorrisinho de canto, e chama Jeno para perto, “Quer vir aqui, foder ela um pouquinho junto comigo?” Jaemin diz se retirando de dentro de ti, e virando sua bunda para que Jeno visse como você ficava toda aberta quando estava de quatro.
Jeno retira a camiseta e a calça que estava no pé do mesmo já e se aproxima de ti, e antes mesmo de conseguir processar, Jeno espalmou as mãos em sua bunda e logo em seguida empurra todo comprimento dentro de ti, as estocadas eram frequentes e fortes, porra…aquilo era tão bom. Jaemin vai até seu ouvido, “Tá gostando sua puta? Não era isso que você queria?” Jaemin segura seu queixo enquanto sussurra e logo empurra seu rosto para o lado contrário do dele com força, te chamando de vadia.
“Também quero meter aí Jeno, não gosto muito de exclusões…”
Jaemin dizia enquanto se tocava observando os dois. Jeno sai de dentro de ti, sentando na cama te chamando para que sentasse no colo dele, e você senta de costas pra Jeno para que ficasse mais fácil. Merda, os dois iriam juntos, iria ser sua primeira vez com dois dentro, mas foda-se, você desejou por isso.
Primeiro Jeno te penetra, e logo após Jaemin vem rápido e bruto se enfiando em ti, caralho, ardia, e como ardia, mas os três estavam pouco se fudendo, queriam apenas um alívio. Os dois começam a te estocar, fodendo você bem fundo até que você estivesse bobinha, Jeno tinha as mãos em sua cintura, enquanto Jaemin apertava seus peitos.
“Eu te disse Jeno, essa aqui é uma puta que só pensa em levar pau” Jaemin diz e Jeno da uma risadinha, “Não imaginava que você fosse assim _____!” O Lee diz e nem se da ao trabalho de fingir surpresa.
Você não conseguia nem ao menos processar o que eles estavam falando, estava focada em todo o prazer que sentia, e a única reação que tinha era gemer e gemer, como uma cadela extremamente barulhenta.
“Ela tá tão bobinha que não tá nem prestando atenção no que a gente tá falando” Jaemin diz debochando de sua cara.
Você sente um orgasmo próximo, começa a apertar os dois dentro de ti, fazendo com que os dois gemessem, no quarto agora os únicos barulhos audíveis eram, arfares, barulhinhos úmidos e gemidos pornográficos.
Os dois te xingavam e diziam o quanto apertada era, e isso só a ajudava para chegar logo num orgasmo.
Você grita ao sentir a sensação eletrizante e relaxante ao mesmo tempo tomar conta de seu corpo, suas pernas tremiam a cada estocada já que os dois também precisavam gozar.
Após umas três estocadas, você sente a porra quente dentro de ti, dos dois. Te enchendo como nunca havia sentido. Eles se retiram de dentro de ti, fazendo você cair na cama totalmente cansada.
Ao sentir a porra dos dois escorrendo por suas coxas você da um sorrisinho, contente de ter conseguido o que queria, enquanto Jaemin e Jeno olham pra você sorrindo, orgulhosos do estrago que conseguiram fazer em ti.
“Vem, que agora tá na hora de você se limpar” Jaemin diz enquanto te puxa por um braço, fazendo você levantar para ele te puxar pro colo dele.
espero que tenham gostado! 🫶🏻
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