#a mulher na janela
Explore tagged Tumblr posts
wxsmochi · 2 years ago
Text
" Estreitando as pálpebras contra a claridade, olhei novamente para o céu e me senti oprimida por ele: de algum modo aquilo me parecia grande demais, descomunal. Era como se eu fosse uma miniatura numa casinha de brinquedo. Eu podia ver a mim mesma do alto, de muito alto, reduzida a um mero pontinho, um grão de areia. Rodopiando no mesmo lugar, acabei perdendo o equilíbrio.
Minha visão embaralhou. Minhas pernas agora formigavam.
Sacudi a cabeça e esfreguei os olhos. O mundo desapareceu."
📚 A Mulher Na Janela
1 note · View note
interlagosgrl · 3 months ago
Text
🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
Tumblr media Tumblr media
— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
Tumblr media
1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
155 notes · View notes
imninahchan · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media
VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
327 notes · View notes
geniousbh · 8 months ago
Text
Tumblr media
⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶‍🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
205 notes · View notes
tecontos · 4 months ago
Text
Meu vizinho casado não aguentou o tesão e veio comer eu e minha amiga.
By; Taty
Oi, me chamo Taty. Eu amo ter a minha buceta bem preenchida! A sensação de sentar num pau grande, grosso e quente é algo que eu conheci tarde, aos 22 anos, mas nunca mais parei de foder depois que eu comecei.
Tenho amigas que ficam meses sem receber uma pica ou mesmo uma chupada. Mas eu não consigo passar nem um dia sem ter a minha buceta bem esticada por um macho taludo. Já tentei usar vibradores, mas eu só tenho prazer em sentar na pica de carne mesmo… e se eu receber uma leitada, bem no fundo da minha buceta, ali na boca do útero, pode crer que eu me apaixono! O caralhudo que gozar dentro sem camisinha pode vir me foder a hora que quiser, sem ter que conversar, sem pagar nada, e pode ir embora rapidinho depois de me deixar bem recheada com porra.
Eu amo ter porra escorrendo de dentro de mim. Uma das minhas melhores amigas também é assim e tem dias que ela vem aqui na minha casa só pra esfregar a buceta dela na minha, pra receber um pouquinho da porra do macho que acabou de ir embora. Ela gosta de porra, mas não gosta de macho. Eu gosto de macho e de porra, mas esfregar buceta eu aprendi bem mais cedo… então é uma paixão antiga.
Quando a minha amiga vem, ela fica na pose frango assado e abre a buceta dela com as mãos. Eu sento em cima dela, arregaçando bem a minha buceta também, e a gente goza juntas, dividindo porra de macho, até que eu fique seca. Mas um dia eu recebi uma visita surpresa quando ela estava comigo!
Um vizinho do bloco da frente, que algumas vezes já viu o que acontece no meu apartamento, chegou tocando a campainha como se fosse uma emergência. Eu não queria largar a buceta da minha amiga, mas percebi que a pessoa não ia desistir. Quando eu abri a porta e vi que era ele, quase gozei! Ele já me mostrou o pau dele na janela e eu já convidei ele mil vezes pra me comer, mas ele mostrava a aliança e fazia “não” com a cabeça. Mas agora ele estava ali, de pau duro na minha frente, com aliança e tudo.
Puxei ele pra dentro do apartamento, tranquei a porta e direto ele já estava pelado comigo, socando o pau na minha buceta enquanto me prensava na parede. Ele disse que queria gozar, eu pedi pra segurar porque tinha a minha amiga junto. Nessa hora ela chega na sala, ele ainda me cravando com força e muito fundo. Eu falei pra ele tirar o pau de mim e mostrar pra ela. Ela fica olhando e a mãozinha dela desce pra buceta, achei fofo.
Ele tem mesmo um pau gostoso e cabeçudo que dá muito tesão de olhar! Ele é moreno, mas o pau é bem preto, grosso que eu não consigo fechar a mão ao redor… a cabeça vermelha com uma chapeleta que parece um sino de carne macia por fora, mas dura que entra na buceta rasgando! Ele se depila, então é muito gostoso ver as marquinhas dos músculos dele na barriga e no púbis. E quando ele enfia o pau todo, a barriga dele fica brilhando com o mel que sai da minha buceta! Eu continuo trepando com ele pelo menos uma vez por dia depois desse primeiro encontro.
Quando a mulher dele viaja, a gente passa dias trepando toda hora, feito coelhos, ele nem vai na academia porque faz de tudo que seja acrobacia com o pau enfiado em mim. Eu sou louca por ele!
Essa nossa primeira foda, eu mostrei o pau dele pra minha amiga e ela já começou a mexer na buceta. Gostei de ver que ela sentiu tesão por ele. E eu disse;
- “amiga, deixa ele entrar nessa buceta apertadinha porque ele sabe enfiar muito gostoso e o pau dele é grosso, comprido, bonito… é um pau ideal, eu quero muito ver uma piroca deliciosa dessa entrando em você”, e ela topou.
O jeito que ele meteu em mim foi incrível, cravou com tudo de primeira e ficou bombando forte, fundo, rápido, como se o pau dele gozasse desde sempre na minha buceta. Mas o jeito de meter nela foi especial: foi como se ele estivesse fazendo uma buceta aprender a gostar de trepar.
Primeira coisa que ele fez foi pegar a mão dela, que estava com os dedos na buceta, e começar a chupar os dedos dela enquanto fazia carinho na buceta dela com a outra mão. Ele disse que o gosto da buceta dela estava muito bom. Ela riu, disse que era gosto misturado das nossas duas bucetas e da porra de um rapaz que eu fodi no trabalho. Ele jogou ela no sofá, abocanhou a buceta com muita força, sugou até a alma dela e cuspiu na minha samambaia.
- “Agora eu limpei tudo e vou sentir só o gosto original dessa buceta.”
Que macho. Eu quase gozei vendo ele chupar. E o pau dele… eu fui pro sofá também e ele ficou metendo em mim enquanto chupava ela.
Ele gozou dentro de mim, ela gozou na boca dele. Eu queria mais, peguei ela pelas mãos e fomos pro quarto, fomos esfregar nossas bucetas de novo. Ela é lisinha e carnudinha, parece uma boca bem gostosa de a gente aperta. Ela é branca, e dentro é bem vermelha e pequena. Eu nunca enfiei nada além do meu dedo indicador e da minha língua. O vizinho ficou vendo a gente da porta do quarto um pouquinho. Quando ele viu que eu estava quase gozando, ele veio me beijar.
Que delícia de beijo… parecia beijo de casal apaixonado. O gosto na boca dele fez tudo parecer mais íntimo. Quando eu gozei, ela também gozou e o pau dele já estava duro de novo. Eu sentei atrás dela e abracei ela por trás. Fiz muito carinho nos peitos dela e beijei muito a boca dela, enquanto ele chupava mais um pouquinho a buceta dela. O vizinho perguntou se algum pau já tinha estado dentro daquela bucetinha antes.
Ela disse que uma vez só, quando ela era adolescente, mas era um pau pequeno e ela não sabia se aguentaria o pau dele. Ele foi muito confiante, ele disse;
- “eu sei usar minha ferramenta e eu sei ouvir quando você geme de dor ou de prazer, se você quiser meter comigo, eu prometo que não vai se arrepender”.
Ela fez que sim com a cabeça, segurou forte meus braços e abriu bem as pernas. Ele veio me beijar de novo e depois beijou ela, segurou o pau com as mãos (pra mim ele enfiou sempre no talo, sem segurar nada) e foi passando só a cabecinha por toda a bucetinha dela.
Passava por fora, abria um pouquinho e passava a cabeça do pau no clitoris, fazia que ia enfiar na vagina, mas não enfiava… quando ela começou a relaxar e a soltar meus braços, ele puxou ela pro meio da cama e ficou por cima, como quem vai fazer um papai-e-mamãe bem romântico. Beijou ela, passou as mãos no corpo todo dela, continuou esfregando o pau nela: agora esfregava o corpo do pau na buceta e na barriga dela.
Quando ela começou a mexer as pernas, tentando fazer o pau dele entrar, ele segurou as mãos dela com os dedos entrelaçados e tentou meter. O pau não entrava. Eles ficaram ali, se mexendo bem gostoso, mas o pau só escorregava pra fora. Eu decidi agarrar o pau dele e colocar a cabeça bem na entrada da buceta. Eu fiquei assistindo e enfiei a minha mão inteira na minha buceta, de tanto tesão que eu senti! Ele ficou enfiando só a cabecinha um tempão… ela gemendo e pedindo mais, ele travando o corpo dela com o corpão gostodo e forte dele.
Ele estava controlando cada movimento ali, dos dois. Ela implorando pra ele meter tudo, ele metendo só um pouquinho… ela gemendo, ele gemendo, eu gozando muito só por ouvir os dois. Quando ele finalmente cravou o pau todo, ela deu um grito e ele parou lá dentro. Perguntou se estava doendo, ela disse que não, que estava muito bom!
Ele ficou lá, parado, depois começou a se mexer bem devagarzinho. Que pau mais delicioso, deslizando naquela bucetinha apertada! Ele foi aumentando a velocidade das estocadas, até que ela gozasse umas 3 ou 4 vezes. Eu pensei que eu fosse ver ele jorrar dentro dela, mas ele tirou o pau e veio jorrar muita porra dentro de mim. Eu amei, ela veio correndo esfregar a buceta em mim: primeira vez que ela sentava em cima e eu embaixo. Ele assistindo, a minha buceta doendo de tanto gozar, eu queria mais, só que eu não aguentava mais.
Então ele se levanta, pau duro de novo, pega ela de costas mesmo e crava na buceta, dá umas duas estocadas de p��, segurando ela, e goza no fundo da buceta dela.
Ele joga ela em cima de mim, só que ela também já está sem forças e a gente fica ali, bucetas meladas, respiração ofegante, muitos beijos e uma sensação de prazer que a gente nunca tinha conseguido só nós duas.
Descansamos, tomamos banho, o meu vizinho gostoso abriu o cu dela depois, mas isso é outra história.
Foram 4 horas de muito sexo, com muito carinho e nenhuma vergonha. Meu apartamento ficou igualzinho a minha buceta: cheio de porra!
Enviado ao Te Contos por Taty
119 notes · View notes
gigirassol-i · 13 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
┆ ⤿ 🤍 ⌗ Meu soldado w. JJH
❝ All I want for Christmas is you. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff
ᯓᡣ𐭩 wc: 780
ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, jaehyun!militar, um leve scratching (não é nada demais, mas acho bom avisar), apelidos do tipo “meu soldado” e “princesa”, muitos beijos, toque físico e um jaehyun manhoso — o que não é nada novo aqui nesse blog KKKKKKK
ᯓᡣ𐭩 notas: primeira coisinha de natal por aqui, tô atrasada? sim, mas isso aqui foi escrito com muito amor especialmente pra nós, mulheres de militar <3 dito isso, não aguento mais, quero esse homem pra mim!
Tumblr media
— Tem certeza que a gente precisa ir?
A árvore de Natal ao lado da janela piscava com luzes coloridas, refletindo no olhar brilhante de Jaehyun, que te puxou para mais perto, envolvendo-a em seus braços e deixando beijinhos preguiçosos no topo da sua cabeça.
Ele finalmente havia conseguido uma licença do exército para o Natal e não queria ficar longe de você nem por um segundo, estava assim desde a hora em que pisou os pés em casa: grudado como um carrapato, sem intenção de te soltar.
Os pais dele haviam convidado vocês para a ceia de Natal na casa deles, e obviamente você estava nervosa, pois queria causar a melhor impressão possível. Era o segundo ano em que comemorariam essa data juntos, porém no ano anterior Jaehyun passou com os sogros. Então, esse ano era a sua vez de ser introduzida de vez na família dele.
— Jae, é claro que a gente precisa ir… você não quer ver seus pais? — fez um carinho nos cabelos curtinhos dele, e ele riu de levinho, aproveitando cada movimento que seus dedinhos faziam.
— Eu quero, sim! Mas você sabe, ficar com você assim é bom demais… — te olhou com os olhinhos se fechando em um sorrisinho e deixou um selinho cheio de manha em seus lábios.
Jaehyun estava sentado na cama de casal quentinha e macia, e você estava por cima dele, capturando todos os risinhos bobos que ele deixava escapar dos lábios rosadinhos. Estavam ali, abra��ados, sentindo o cheiro e o calor um do outro.
— É mesmo, amor. 'Cê sabe que eu adoro ficar agarradinha assim contigo o dia todinho, né? — você sussurrou as últimas palavras próximo ao ouvido dele, e ele se arrepiou quase que de imediato, te olhando com um sorriso convencido.
— Claro que eu sei, princesa! Mas e você sabe o quão difícil é ficar longe de você? Eu não aguento mais isso. — soltou um gritinho exagerado ao finalizar a frase, fazendo o típico drama de Jeong Jaehyun. A forma com que ele não tem e nunca teve vergonha de ser vulnerável na sua frente te fez soltar uma risadinha pelo nariz, e ele riu junto, expondo suas covinhas.
— Eu sei, eu sei! Pra mim também é muito difícil, sabia?
Jaehyun apenas sorriu docemente e concordou com a cabeça, beijando seus lábios como se o tempo tivesse parado ao redor de vocês. Seus beijos eram promessas silenciosas que não precisavam de palavras, e os lábios dele eram o refúgio que você não sabia que precisava tanto.
Com as mãos em sua cintura, Jeong aprofundou o beijo, te fazendo suspirar contra a boca dele, e se deitou sobre você. O beijo era urgente, como se fosse o último, e ele fazia questão de te tocar por todo canto, causando uma onda de calor que percorreu seu corpo todo.
Sua mão adentrou a camiseta do moreno e, conforme suas línguas invadiam a boca um do outro, suas unhas foram fazendo desenhos aleatórios por toda a área das costas dele, fazendo-o arquear o corpo momentaneamente — mas que depois relaxou sob o toque das unhas afiadas.
Jaehyun apoiou a mão em sua nuca e te beijou uma última vez, te fazendo soltar um murmurinho de desaprovação, como se implorasse para ele continuar. Ele riu, afastando uma mecha de cabelo que havia caído sobre seu rosto.
— Ah, amor, e 'cê não precisa ficar tão nervosa a respeito da ceia de hoje mais tarde, tenho certeza que minha família vai amar te conhecer melhor! — tentou te tranquilizar, com um olhar carinhoso e um sorrisinho tímido nos lábios inchadinhos, com as orelhas já ficando ligeiramente rubras.
— Obrigada, Jae. Eu amo você, viu? — ele se aproximou de você novamente e você beijou de levinho uma das covinhas dele, fazendo-o sorrir ainda mais.
Ele se apressou para deixar selinhos molhados por toda a extensão do seu pescoço, te fazendo suspirar e soltar murmurinhos. Se aproximou da sua orelha e mordeu de levinho o lóbulo, por fim sussurrando:
— Eu também amo você. Odeio não poder ficar perto de você o tempo todo…
Você acariciou os cabelinhos em crescimento do rapaz e sorriu, e ele se desmanchou sob seu toque, ficando molinho no seu colo. Olhando para você de baixo, ele começou a distribuir beijinhos pela sua clavícula desnuda, enquanto você ria e se entregava aos carinhos dele.
— Agora ‘vamo se arrumar, meu soldado manhoso… eu não quero ser a nora que sempre chega atrasada! — brincou.
— Seu soldado? — os olhinhos brilharam, e ele riu com as mãos sobre o rosto, envergonhado.
— Sim, meu soldado! — exclamou, dando ênfase no “meu”, ainda rindo da reação dele.
— Ah, amor… desse jeito, minha mãe vai ter que esperar mais um pouquinho.
57 notes · View notes
sunshyni · 3 months ago
Note
oii sun, não sei se vc tá aceitando pedidos/sugestões mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
Tumblr media Tumblr media
Mark Lee × Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀️ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK Tô sempre disponível pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, não sei se vocês já perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista é chamada algumas vezes de “MJ” e ela é RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (🤨🏳️‍🌈) o Haechan é o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! 🕸️
Tumblr media
— Será que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e você virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. Já fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles já estavam prontos há dias, mas você os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invés de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o próprio casamento.
Você sabia que ele estava salvando vidas, mas será que as pessoas não podiam esperar só um pouquinho? Sei lá, recorrer a métodos normais como a polícia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker só para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versão heroica dele atraente, preferia o gênio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de você. Não podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratório; às vezes até esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, através da microciência.
Você descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que você achava adoráveis, e com alguns arranhões. Coincidentemente, isso sempre acontecia após o Homem-Aranha completar uma “missão rápida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se você não aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — você disse, pegando o rádio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lá estava ele, ainda de traje, com exceção da máscara, os cabelos e a pele suados.
— Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. Você correu até ele para ajudá-lo. — Você não se casou com o Haechan, né, MJ?
— De qualquer forma, você apareceria na hora da pergunta: “Alguém tem algo contra esta união?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. Você arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmá-la, cara. Você é o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saísse. Haechan sorriu, dizendo: “Tá bom, vou deixar vocês dois a sós.” Mark trancou a porta com a própria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missão, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em você. Pensava se você tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de café. Você era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para você desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto você fazia o nó da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mão e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para você ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que você era a estrela dele, brilhando mais que o próprio sol. Você era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caótico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, não faria sentido sem você.
— Agora se vira aí, preciso colocar as calças — você se virou rindo, cobrindo os olhos com as mãos, até senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo você se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, não como o Homem-Aranha.
— Você se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — Você tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que só ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por você.
— Podemos pular pra essa parte se você quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta até a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchão macio, e ele se deitou sobre você, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo até a teia se dissolver? — você perguntou em um sussurro, achando que ele não escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cálculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— Você tem 20 minutos — você disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que você havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
Tumblr media Tumblr media
81 notes · View notes
allebasimaianunes · 3 months ago
Text
Oração.
página principal
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
nota da autora: já tinha esse documento largado na gaveta do meu google docs então eu decidi trazer a vida e bem... aproveitar a obsessão pelo nicholas alexander chavez como o miesterioso padre charlie mayhew e voialá!!! talvez tenha pelo menos mais outras duas partes, ou mais não sei... enfim. aproveitem!!!
aviso de conteúdo: +18, MENORES DE IDADE NÃO INTERAGIR, sexo oral (homem recebe), palavras de baixo calão, priest kink, heresia (muita), culpa (católica) e remorso & tesão, blasphemy kink, corrupção, heirophillia, deixe-me saber se eu esqueci algo a mais... (!!!)
contagem de palavras: 1642 palavras
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
SOMOS CARNE
PARTE I
A batina foi ao chão no mesmo compasso que joelhos caíram no piso de madeira, o farfalhar de tecidos sendo amassados e remexidos, a fivela de um cinto tilintando enquanto mãos ansiosas deslizavam sobre um pedaço de pele exposta entre uma camisa social branca desabotoada e o cós de uma cueca simples, revelando uma púbis levemente volumosa com pelos dourados que iniciavam uma trilha no umbigo até o falo rígido que marcava o tecido de algodão alvo, um molhado melando a ponta de um lado, a sensação quente de pele ao ser segurado, olhares trocados naquele silêncio de respiraç��es pesadas e descompassadas, o calor emergindo entre peles, o suor brotando nas têmporas e nos vincos das costas que ondulavam. Ele chiou:
— Por favor, acabe com isso rápido…
Sem delongas a boca envolveu sua glande rosada e melada, a língua acariciou a cabecinha de seu pau enquanto automaticamente o homem desmanchava e deslizava os quadris cobertos pela camisa e pela calça folgada no banco do confessionário, a destra foi de encontro no monte de cabelos da mulher que agora saboreava seu pau, um som característico sendo emitido do fundo de sua garganta durante a dança de vai-e-vem que a mesma lhe fazia, a felação molhada e lenta o tirando de órbita. A canhota atarracada entre os frames da janela do confessionário, os dedos amassando-se e arranhando a treliça enquanto recebia aquela descarga de prazer oral, impulsionando automaticamente seus quadris em leves estocadas na direção da dona do seu prazer. Ela chegou a engasgar um pouco com a pressa dele, retirando-se lentamente de lugar, a boca babada e as lágrimas irritando seus olhos pidões que lhe encararam com aquele sorrisinho malicioso, sussurrando com lascívia na voz suave:
— Calma, senão teremos um probleminha nada agradável aqui!
— Perdão. Não me contive… — murmurou de volta tremendo de tesão acumulado, segurando com suas mãos suadas o rosto angelical da mulher que lhe sorria faceira, os olhos castanhos escuros cintilando na meia luz que entrava entre as treliças de madeira laterais do confessionário, um olhar incendiário que queimava sua alma. Um pecador. Era isso que ele era todas as vezes que cedia à tentação e se deixava levar pelas palavras amaldiçoadas e os toques sedentos daquela herege que estava ajoelhada diante de si, orando em uma língua demoníaca e carnal para si. Ele sentia cada vez mais próximo da borda: um clímax chegando em onda vagarosas sobre seus músculos, apertando os dedos de seus pés entre a meia e o sapato social, ambos os pés voltados um para o outro, enquanto mesmo com a boca longe de seu membro, as mãos macias dela o acariciavam num embalo vagaroso, aproveitando a lubrificação que escorria dele misturada a sua saliva, pressionando com cautela o topo rosado e inchado, as veias marcadas na pele fina que ao ser puxada para cima tampava levemente a glande, voltando-se quando era puxado para baixo. Ele ofegava, cravava seu olhar no dela, os lábios entreabertos aspirando o ar e expirando de forma sôfrega, ela segurou a risadinha sapeca se deleitando com aquela belo frame de imagem que tinha diante de si: um homem tão importante em seu papel religioso quase implorando para que ela não parasse de acariciá-lo, fosse com os lábios e a língua, entre a boca o sugando e o mamando, fosse com as mãos, apertando as bolas e massageando os polegares em sua cabecinha, o conduzindo naquele prazer carnal que era real. Com as mãos em seu rosto belo, um anjo caído com aqueles fartos cabelos ondulados amassados em volta do rosto que sob a penumbra da luz, bochechas rosadas, os lábios molhados de saliva, inchados dos beijos, sorrindo-lhe, ele ditou com a voz estremecida porém autoritária:
— Faça-me gozar, querida. Me faça alcançar o Paraíso com seus lábios. — Os polegares amassaram seus lábios em uma carícia sem jeito, remexendo-se entre as mãos dela que sorrindo deleitosa, acenou com a cabeça em ênfase lhe respondendo com deboche na fala:
— Com todo prazer Padre Charlie! É hora de clamar o amém! 
Charlie não teve tempo para raciocinar algo para interpolar, pois tão rápida quanto um Ave Maria, ela se afastou de suas mãos, abocanhando-o de volta com mais desespero e vontade, indo e voltando, enrolando a língua no seu pau rígido, voltando sua felação com voracidade. O homem não conteve as mãos e as levou para a cabeça dela, enlaçando entre seus dedos as ondulações macias a trazendo para si a cada vez que sua respiração pesava, a garganta ardia de tanto conter os gemidos que teimam em escapar entre intervalos, os olhos fechados e apertados enxergando entre pálpebras uma escuridão que aos poucos abria-se em flocos de uma luminescência que se expandia. Ele realmente estava prestes a se deparar com um Paraíso. Encostou os ombros na parede de madeira do pequeno cômodo que estavam, deixou a cabeça de cabelos âmbares escuros encostar no tampo, os olhos fechados, mordeu o lábio inferior sentindo a própria saliva acumular-se entre bochechas, afagou os cabelos sedosos dela, iniciando seu coro espessado:
 — Ave Maria cheia de Graça, — engasgou quando ela deslizou até o topo e lambeu a glande voltando apenas com a língua deslizando até a base: — o Senhor é convosco, — tremeu quando ela começou a chupar suas bolas, prosseguindo: — bendita sois Vós entre as mulheres, — ela riu voltando a tocá-lo com a mão durante o ato: — bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus. — Charlie não aguentou, estava no limite, as mãos saíram da cabeça dela que o abocanhou de novo, aumentando a velocidade da ida e volta, deixando as mãos erguidas no ar quase como um clamor: — Santa Maria Mãe de Deus, — palmas se encontraram, estava em posição clássica de oração, a luz entre os olhos aumentando, um filete de lágrima escorrendo dos olhos, a voz rasgada e rouca: — rogai por nós, os pecadores, — brevemente mordeu sua língua sentindo que estava quase pulando: — agora e na hora da nossa morte. Amém! 
Foi tudo muito rápido, Charlie teve que tampar a própria boca que engatou naquele “amém” um gemido rouco e prolongado, as pernas estremeceram e aquele clarão o atingiu e por segundos que pareciam uma eternidade – a eternidade divina – o açoitou, feito o chicote que o mesmo se afligia a dor do mártir do pecado, o deixando naquele estado suspenso entre o êxtase e a culpabilidade, uma linha tênue entre se sentir em pleno gozo do prazer e esgotado de amargor da incapacidade dele de simplesmente negar a ele mesmo sentir o prazer carnal, a matéria parecia muito mais ameaçadora e imediata do que o plano das idéias que permeiam suas crenças os pensamentos. Sentir era distinto ao pensar. Gozar era um antonino de orar. 
Charlie voltou aos poucos para a realidade. Sentiu os dedos pressionados contra os lábios, a parede de madeira dura atrás de si, as peças de roupas contra a pele suada, o suor agridoce entre os vincos da pele, o molhado em seu pau que agora escorria sua porra, acumulando um pouco entre os dedos da mulher que segurava sua base, os pelos púbicos aparados alvoroçados, a sensação dela escorada em suas coxas, um peso que o trouxe para a realidade. A mulher ergueu o rosto, limpou as laterais dos lábios, sorriu para ele e sussurrou:
— Amém, louvado seja Deus! 
Ele observou com um olhar distante, meio sonolento e dengoso, ela levantar-se e arrumar a barra justa da saia de tecido grosso, batendo as mãos para limpar a sujeira nos joelhos avermelhados. 
— Você é uma herege cruel… Vem como quem não quer nada e suga toda minha alma!
— E você é um padre horrível Charlie, sinto muito por ter que dizer isso. — Seus dedos abotoam os primeiros botões desfeitos da camisa social que vestia, sustentando um sorriso malicioso para ele que sinceramente, não tinha forças para se recompor: — Nem para me punir decentemente serve! 
A mesma já ia se virando para sair do confessionário quando subitamente foi surpreendida por duas mãos lhe agarrando pela cintura. Ela instintivamente soltou um gritinho de surpresa e desatou a rir, risada que foi abafada pela mão esquerda dele, enquanto a direita subiu da cintura para o seio dela, apertando-o com vontade, até mesmo uma certa brusquidão, arrastando a ponta do nariz arrebitado na nuca dela inspirando o perfume doce e magnético que ela usava, acompanhando uma trilha de selinhos naquela região até chegar na orelha para lhe sussurrar com a voz rouca:
— Você foi uma garotinha muito, muito má hoje, logo comigo, seu Padre! Como punição dos seus pecados — a mão que abafava sua boca afrouxou e deslizou até o pescoço dela, segurando-o para erguer seu queixo, a direita que apertava o seio passou a massagear e a roçar o bico duro ao toque, tirando-lhe gemidos entrecortados: — você irá rezar cem Aves Marias, cinquenta Pais Nossos, vinte Salves Rainha e irá me encontrar hoje às meia noite no nosso local para celebrarmos a palavra, juntos. — Terminou a sentença virando o rosto dela para si, capturando seus lábios em um beijo breve apenas para selar sua sentença. 
Ele a soltou para que ela fosse, a mesma hesitou um pouco, de costas para si, arrumou os cabelos e ajustou a camisa mais ainda e sem olhar para trás saiu. Sozinho, com a calça arriada, o pau meio mole para fora, a camisa amarrotada e a batina sobre os pés, ele sentiu nada. Nada. Apenas aquele agridoce vazio, um vácuo entre ele e o mundo ao seu redor, em uma crescente que iria colidir de frente com anos de crenças e dogmas sendo cultivados em si mesmo. 
Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim. No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.” (Romanos 7.21–23)
119 notes · View notes
stuckwthem · 10 months ago
Text
into you | enzo vogrincic
sumário: onde você é uma atriz em ascensão e se apaixona pelo queridinho de hollywood, mas não faz ideia de que ele sente o mesmo. 5k.
em um futuro próximo onde o enzo estoura em hollywood*
Tumblr media
você esfregou uma mão na outra, sentindo o suor fazendo-as deslizar mais facilmente. toda vez que estava nervosa, a produção de suor em seu corpo aumentava pelo menos umas 5 vezes mais, e era um péssimo momento para aquilo, o que apenas contribuiu para que a situação se intensificasse.
não querendo manchar seu vestido de suor, você deslizou suas mãos pelo banco de couro do carro, as limpando repetidamente. era perceptível a proximidade do local agora, com aglomerados de pessoas e câmeras por toda parte, você sabia que estavam chegando ao evento e não havia mais escapatória. esteve esperando por aquele momento por um longo tempo, era a premiére do seu primeiro filme com uma produção tão grande assim, e a repercussão de tudo aquilo era maior do que você imaginava. 
todo aquele sucesso era incrível e assombroso ao mesmo tempo, algo sempre sonhado mas nunca realmente achou que poderia acontecer. e agora, tudo acontecia bem debaixo de seu nariz. as pessoas estavam ansiosas, comentando sobre, especulando até mesmo sobre sua vida fora das telas. sobre sua carreira, sua rotina, ou coisas bobas como sua preferência de pedido do starbucks, mas principalmente, sobre seu suposto envolvimento com seu co-star, enzo vogrincic. parecia algo absurdo na sua cabeça. como as pessoas chegavam a essa conclusão? 
vocês haviam se tornado bons amigos ao longo das filmagens, é claro. enzo sempre fora muito simpático e gentil, sempre a ajudando em meio às cenas difíceis e compartilhando de momentos descontraídos no set, seria difícil não se aproximar. além disso, era impossível não notar o quão absolutamente lindo e charmoso ele é, há uma aura inexplicável sob o ator, mas isso era algo que você tentava a custo ignorar. ele é mais velho e o queridinho de hollywood, com certeza tinha muitos admiradores e admiradoras caindo sob os seus pés. provavelmente, se envolvia com mulheres mais da sua idade, mais cultas, mais sofisticadas do que você, ao nível dele. não olharia para você desse jeito, você pensava. ah, mas quão enganada estava.
suspirando, chacoalhou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos. não era hora para aquilo, não. em alguns segundos, você desceria do carro e teria de lidar com todo aquela loucura externa, então era melhor que se concentrasse no agora e não se enchesse de mais motivos para mais nervosismo. por uma última vez, checou seu reflexo no espelinho do carro, se certificando de estar impecável. e então, o veículo parou em frente a entrada do tapete vermelho.
havia uma pressão imensa sob seus ombros e uma dor em seu estômago, reclamando de fome. nem comer você havia conseguido, e agora aquele ronco em sua barriga te cobrava. com um exercício de respiração, você tentou recuperar a normalidade de seus batimentos, mas parecia ser impossível ao ver tudo aquilo do outro lado da janela. era como ser posta em um microscópio, suscetível a qualquer julgamento.
o motorista a olhou pelo retrovisor e com um pequeno aceno de asseguramento você soube que era a hora de encarar aquilo de uma vez. alguém do lado de fora abriu a porta e uma brisa fria atingiu seu corpo, coberto por apenas o tecido perolado de seda do vestido. de primeiro momento, foi como se chacoalhassem seus ombros esperando uma reação e então, os gritos, os flashes, os chamados e o mar de gente acenando a acordaram. as pessoas pareciam felizes em te verem, mas não exatamente satisfeitas. seus olhares passam por você com rapidez e logo procuram por algo atrás, por algo a mais. você sabia exatamente o que queriam, ou melhor, quem.
de repente, é impossível de ouvir seus próprios pensamentos. gritos histéricos ecoam por todos os lados, as grades tremem e as pessoas entram em um frenesi emocional. enzo. e quando se vira, olhando por cima de seu ombro, lá está ele, maravilhoso em seu terno sob medida, sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, ridiculamente lindo. por um momento, você tem vontade de se derreter. imergir em seu vestido se tornar uma ameba naquele tapete, mas quando seu olhar a encontra, você existe. está bem ali, apenas à espera dele.
seu coração parece querer explodir, as palmas de suas mãos mais escorregadias do que nunca, mas tenta seu melhor em parecer completamente normal. completamente não tendo uma síncope por estar em uma premiére do seu filme hollywoodiano com o cara mais bonito que já havia colocado os olhos e que com certeza estava apaixonada, que ocorre também de ser seu parceiro de trabalho.
enzo já está acostumado a momentos assim, nunca fora algo muito difícil para ele e sua natureza calma. parecia estar sempre pronto e composto. mas por algum motivo, esta noite é diferente. essa noite, seus pensamentos rondam sua cabeça sem parar. ele está seguro sobre o filme, confia em seu trabalho e a química de vocês nas telas foi incrível, disso ele tem certeza. o problema para ele era do outro lado das telas, longe das câmeras, algo mais entre sua mente e seu coração.
o ator sempre fora muito disciplinado, muito profissional, sabia muito bem dividir trabalho de vida pessoal, por mais que sua carreira tomasse quase todo seu tempo. nunca havia se envolvido com ninguém nos sets justamente por seu jeito de ser, queria se dedicar sempre ao profissional, até que apareceu você.
vocês nunca se envolveram, claro, ele ainda se esforçava para manter seus valores, porém as coisas em sua imaginação passavam bem longe disso quando vocês ficavam sozinhos. enzo se sentia tremendamente errado, pensando na forma que seus lábios se tocavam naquele beijo falso, pensando em como sua mão se encaixava tão bem ao redor da sua cintura e quão bom seria se ele a beijasse de fato. estava encantado com seu jeito, com sua risada e a forma que sua mente funcionava, ficava fascinado com sua atuação na frente das câmeras e vidrado por você fora delas. ele estava ficando louco por isso, era tudo o que passava em sua mente, o seu desafio pessoal até o fim das gravações e todo período de entrevistas. e agora, depois de algum tempo sem te ver, ele teria de lidar com seus sentimentos novamente.
quando enzo desceu do carro ele a viu antes de qualquer coisa naquele lugar. as pessoas, os flashes, os gritos, nada parecia prender sua atenção além de você, naquele vestido, com os lábios pintados de vermelho, radiante. estupidamente fascinante.
o ar fugiu de seus pulmões por um instante. e então, foi cegado pelas luzes e se lembrou de estar em público. automaticamente, levou a mão ao peito, posando para as câmeras, mas sem nem por um segundo, desviar a atenção de sua figura, o encarando com um sorriso tímido a alguns metros a frente. ele atendeu alguns fãs, agradeceu o público e caminhou até você, perto o suficiente para posicionar sua mão levemente sob sua lombar desnuda pelo caimento do vestido quando a abraçou, cuidadoso.
enzo pareceu perdido por uma fração de tempo quando se afastaram, fitando todo seu rosto, absorvendo os detalhes qual havia sentido tanta falta. você tentou manter o contato visual, o praguejando por dentro. a tensão poderia ser cortada com uma faca, e muito bem flagrada pelas câmeras. talvez os rumores tinham uma pontada de verdade, no final das contas.
“você está…” ele começou a dizer, mas parou por um segundo, bufando. uff. outra mania dele.
“eu sei, é estranho estar toda produzida assim!” você riu, nervosa, passando as mãos pelo vestido, inconscientemente.
“estonteante.” por fim, enzo completou. 
o jeito que ele pronunciou a palavra, tão sério e grave, a pegou de jeito, mandando um calafrio por todo seu corpo. de repente, o olhar do moreno ficou tão intenso que parecia penetrar fundo em sua alma. você sentiu seu coração falhar, mais uma vez, e uma onda de calor substituir o frio. era difícil desviar o olhar, mas você sabia que precisava manter a compostura diante das câmeras e da situação.
“obrigada. você está maravilhoso também.” sua voz saiu quase em um sussurro, mas você manejou tirar um sorriso satisfeito de sua cara ao descer seus olhos pelo corpo dele, supostamente apreciando o terno caro.
você sentia exatamente as cinco pontas de seus dedos ainda em sua pele, frias e a fazendo se arquear para frente, para mais perto dele. até que aquela bolha que haviam construído ao redor de vocês explodiu, e era hora de voltar à realidade.
um assistente os guiou pelo tapete vermelho, e gentilmente, enzo cedeu o braço para que você se apoiasse nele. mais a frente, você podia enxergar os entrevistadores a postos com seus microfones e expressões ávidas. um campo minado, qualquer resposta errada e boom, já era.  
as primeiras paradas foram tranquilas, perguntas profissionais e nada muito arriscado. os primeiros repórteres abordaram vocês sobre o filme, elogiando suas performances passadas e perguntando sobre a experiência de trabalhar juntos. você e enzo responderam com profissionalismo, compartilhando sobre o processo de filmagem e destacando a química entre seus personagens, nada demais. 
no entanto, conforme vocês avançavam pelo tapete vermelho, as perguntas começaram a se tornar mais pessoais e invasivas. um repórter em particular, com um microfone ostensivamente estampado com o logotipo de uma revista de fofocas, se destacava na multidão.
"desculpe incomodá-los, mas temos que aproveitar a oportunidade, não é mesmo?", disse ele com um sorriso predatório. “e então, com todos esses rumores de romance entre o casal do momento, podemos esperar uma oficialização de vocês?” 
o mundo pareceu girar, a cor de seu rosto se esvaiu. você engoliu em seco, olhando de imediato para enzo em busca de uma resposta. ele não ousou em retribuir seu olhar, mas os olhos dele tinham um brilho diferente, um misto de surpresa e confusão. o braço dele apertou o seu, a assegurando. ele, como um veterano, queria a proteger, a guardar de todas as ameaças que aquela indústria poderia oferecer, a cuidar com as próprias mãos, a zelar em seus próprios braços.
“ah, por favor.” bufou enzo, lançando um olhar ao redor quase indignado. "somos profissionais e nos respeitamos mutuamente. isso é apenas especulação. nosso foco está no filme e no trabalho que realizamos juntos."
você apenas assente, e então enzo a puxa junto dele, para fora daquela enroscada e para finalmente, o fim do tapete. tensa e um tanto sobrecarregada sob os olhos de tanta gente, você tentava acenar e sorrir para as últimas fotos, forçando-se a não pensar no que havia acabado de acontecer. na maneira tão dismissiva que ele havia respondido, quase ofendido. focou então nas câmeras e agradecer as pessoas ao redor, dando sua melhor atuação. era como se você se tornasse um animal de zoológico.
quando cruzaram então as portas do teatro você soltou o ar de uma vez, sem notar que estava o prendendo todo esse tempo, e fechou os olhos tentando recobrar todos seus sentidos. um formigamento subia por sua nuca, um desconforto inexplicável acometendo todo seu sistema. seu sorriso começou a se desfazer lentamente, substituído por uma expressão de angústia.
enzo percebeu a mudança em você imediatamente. 
"está tudo bem?", ele sussurrou, sua voz aveludada quase perdida no burburinho ao redor.
você balançou a cabeça, lutando para controlar a respiração acelerada e os pensamentos que começavam a torturar sua mente. você queria poder se esconder do mais velho, engolir os sentimentos conflitantes, apenas ser madura sobre aquilo. por que estava tão afetada a final?
"eu só... não estou acostumada com toda essa atenção", confessou, sua voz vacilante.
enzo assentiu com a cabeça, compreensivo e então soltou seu braço para pegar a sua mão. sua barriga gelou com a sensação de sua mão grande segurando a sua, e você baixou o olhar, não querendo entregar o rubor em suas bochechas. você sentiu o frio do metal de seu anel com que ele gentilmente acariciava as costas de sua palma, e o silêncio reinou por algum tempo. lá dentro, o ambiente era mais calmo e as luzes mais quentes.
o indicador de enzo tocou seu queixo e automaticamente, você levantou  a cabeça para encontrar sua expressão pacífica e preocupada. você sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer, já acostumada com momentos assim. odiava o quanto ele era cuidadoso, como se importava e como cuidava de você. odiava ficar ainda mais apaixonada quando ele fazia esse tipo de coisa.
quando ele inspira profundamente, a incentivando a fazer o mesmo, você o obedece. soltam o ar juntos, e repetem o gesto cinco vezes, até que seus batimentos estejam amenos e a marquinha entre suas sobrancelhas seja suavizada. odiava como ele sabia agir em qualquer situação, também. porque era incrivelmente atraente.
“você vai pegar o jeito, nena” ele diz, com um último toquinho em seu queixo.
seus olhos são piscinas profundas de um castanho familiar e lhe observam com tanta ternura que chega a doer dentro de seu peito, a causando um tipo de ânsia desesperante de simplesmente querer se afundar nele, naqueles olhos, em seu peitoral, se enrolar em seu terno e fingir por um momento que seu olhar a diz outra coisa. você engole em seco e apenas assente com a cabeça, apesar de tudo, lisonjeada com sua atenção.
“bom, temos um filme a estrear, huh?” enzo pergunta retoricamente com um tom de motivação, com as sobrancelhas juntinhas e aquele olhar de quase piedade a sua direção. “vamos?”
você se sente tão vulnerável com a forma que ele se dirige e se porta contigo que seria impossível não obedecer qualquer coisa que ele demandasse, e então, sem protestar, o segue para dentro da sala de exibição, arrastando toda uma plateia atrás de vocês. os assistentes do evento novamente os guiam para seus respectivos assentos, e lado a lado, se acomodam a suas poltronas. você sente a perna de enzo roçar a sua e agora com ele tão perto, pode sentir sua colônia forte e amadeirada, de alguma forma que exalava sua presença, e isso a deixou inebriada. extasiada em passar as próximas duas horas ali, apenas inspirando e expirando seu cheiro.
as luzes começaram a escurecer até sumirem por completo quando o falatório do público se tornou murmúrios, e finalmente, o filme estava começando. seu olhar cruzou-se com o de enzo rapidamente enquanto a primeira cena se desenrolava, e trocaram um sorriso cúmplice, orgulhosos.
"estou feliz por estarmos juntos nisso", enzo disse suavemente, seus olhos fixos aos seus em meio à penumbra. "é uma noite especial, e estou feliz por ter você ao meu lado."
é difícil de controlar o rubor que você sente crescer em suas bochechas, por isto, agradece estar escuro o suficiente para que ele veja somente o sorriso enorme em seu rosto. a mão de enzo repousa sob o apoio da cadeira, aberta, como se esperasse que você a segurasse, e um tanto levada pelas emoções, você não pensa duas as vezes antes de deslizar seus dedos por sua palma e entrelaça-los com os dedos longos do ator. com um pequeno aperto, você o agradece. é tão fácil de esquecer todo o porquê de você afastar todos aqueles pensamentos e sentimentos por ele quando ele faz essas coisas.
você espera que enzo soltasse sua mão no momento seguinte, mas ele não o faz. pela próxima hora, ele continua a segurar sua mão, ocasionalmente fazendo carícias com o polegar sob seu indicador, o que você acredita ser uma resposta automática. o uruguaio sentia-se em paz, em deleite com o contato de sua pele macia contra a dele, e apesar de ter tantas vezes sentido seu toque, agora era diferente. era um carinho espontâneo e verdadeiro, e ele não poderia se sentir mais sortudo. vez ou outra, desvia o olhar da tela, de seu próprio rosto, para poder observar o quão bem sua mão delicada se encaixa com a dele.
a atmosfera na sala escura do teatro parecia suspensa no tempo, enquanto o filme se desenrolava diante de vocês. tudo aquilo era meio surreal para sua compreensão, o filme, enzo, as pessoas maravilhadas ao redor os assistindo. era como estar nua a frente de uma plateia, expondo suas emoções mais vulneráveis.
a tensão começava a lhe envolver como um abraço apertado quando a cena do climax do filme começa a se aproximar, o momento que seus personagens confessam seus sentimentos um para o outro. você lembrava muito bem do dia que gravaram essa cena, mais de uma vez, a sensação do nó em sua garganta e o quanto te elogiaram pela performance tão natural. o diretor adorou a cena! você segurou as lágrimas até chegar em casa.
para enzo não foi diferente. foi um dia particularmente silencioso no set, ele se lembra. era muito fácil para o ator se prender em seus pensamentos, absorto em seus devaneios, 
questionando-se se teria coragem de dizer as palavras que seu personagem dizia para o seu, sabendo que naquele momento, era mais do que só atuação. era real, pulsante em seu peito, e ele não conseguia conter a urgência de expressar tudo aquilo. ele sabia que precisava, queria confessar, mesmo que soubesse das consequências. mas, e se ela não sentisse o mesmo? e se fosse apenas a química dos personagens que os levavam a este momento?
como você não percebeu esse tempo todo? as palavras preencheram a sala escura, ecoando em sua mente com uma força avassaladora. parecia até mesmo irônico ver isto agora. a declaração de amor de sua personagem foi recebida pelo personagem dele com um silêncio palpável, até que finalmente, ele a abraça com toda a força, confessando seus sentimentos também. e de repente, o beijo que aguardam pelo filme todo. 
você não ousa se mexer, não ousa falar e nem respirar um pouco mais alto. seu corpo remói todos os sentimentos que guarda lá no fundo e a concentração já uma habilidade perdida, mas você ainda sente precisamente o calor do corpo do homem ao seu lado, seu perfume e a forma que sua perna ainda roça na sua. mentalmente, agradece por não mais segurar a mão de enzo, ou entregaria seu nervosismo. mas não percebe que, enquanto prende seus olhos na tela, empenhando-se em não transparecer o que sente, o seu corpo fala por si só, não há como controlar. 
“nena?” enzo chama sussurrando, com aquele maldito apelido novamente. você finge não ouvir da primeira vez. então ele te chamamais uma vez, e você nega com a cabeça. não, não, não. 
calmamente, a mão de enzo sobe até seu rosto, e você a sente envolver com leveza a linha de seu maxilar, a inclinando para o lado para poder enxergá-la melhor. quando os olhos solidários do ator captam os seus, marejados e vermelhos, você tem vontade de desaparecer. não quer que ele a flagre assim, mas já é tarde demais. a luz da tela reflete em seu rosto, a expondo. pela expressão de seu rosto, ele avalia, não é um choro feliz. é um choro copioso e ressentido, faz seu coração se apertar e palpitar em seu peito, dá um gosto amargo a sua boca. enzo não suporta a ver assim, e não entende a motivação das lágrimas que correm por seu rosto, alheio demais a compreender seu silêncio. 
com o polegar, ele impede de mais uma lágrima escorrer, e suas sobrancelhas se unem de uma maneira tensionada. por um momento, você tem a impressão de que todos os olhos da sala estão em vocês, mas quando olha para trás, todos estão vidrados na tela. 
“que pasa?” ele sussurra, inquieto.
você o olha com aquela cara de quem sabe que perdeu e mais uma vez, balança a cabeça negativamente. sua expressão o diz “você sabe”. a confissão arde em sua língua, não seria difícil só falar, só deixar as palavras tomarem forma por si próprias, e pronto, aquele peso sumiria, a deixaria respirar. 
“acho que eu só preciso de um pouco de ar” você maneja em dizer, e se livra da mão do ator, levantando-se em um ímpeto desesperado e marchando para fora da sala de exibição, sem olhar para trás.
um, dois, três segundos. é o que leva enzo a processar a situação. sua mente gira tentando organizar a enxurrada de pensamentos, ele se pergunta se disse algo errado, se deveria ter percebido os sinais antes, se poderia ter evitado tudo isso. determinado, o moreno segue o caminho feito por ti segundos antes, deixando a sala abandonada pelos astros da noite, que protagonizavam agora sua própria trama.
ele vasculha cada canto com o olhar, e não demora muito até que ele te encontre, sentada sob os primeiros degraus da escada do saguão. as lágrimas secaram, mas o peso em seu peito persiste. você se pergunta se tomou a decisão certa ao sair da sala de cinema tão abruptamente, mas o pensamento de enfrentar enzo naquele momento parecia esmagador demais.
aflito e ofegante, o uruguaio está tomado pela preocupação, faminto por respostas, pelo seu toque, pela verdade, mas se aproxima em passos leves, desacelerando seu ritmo, tentando engolir o coração que bate em sua garganta para não a assustar. com as mãos para trás, o ator chega até você. 
você sente sua presença antes de vê-lo, e sente um arrepio correr pela coluna. não há mais barreiras ou disfarces que impeçam seus sentimentos, ou os dele, agora. 
“me desculpa, enzo. eu não devia ter saído, foi rídiculo.” você despejou as palavras, já pronta para se levantar, tentando se redimir. ele tinha uma expressão preocupada, com o cenho franzido e o olhar bem mirado em sua figura, a fazendo estremecer. então ele se abaixa, se apoiando em seus joelhos a sua frente.
“não é como se não soubéssemos o que acontece no final do filme” o ator busca por um clima mais tranquilo, dando de ombros. todo seu corpo relaxa quando percebe que na verdade, ele não está irritado como parece.
você ri, fungando um pouquinho, e é o primeiro passo para que a tensão vá se desfazendo. 
“amanhã vão falar disso, você sabe, né?” em tom humorado, você indaga.
“eu sei, sei bem. mas são só mais especulações, no fim das contas.” enzo responde, com um suspiro. “pelo o que mais eles poderiam nos acusar?”
“hm, talvez mudem a narrativa agora, que nós nos odiamos e discutimos na noite de estreia, provavelmente.”
“um clássico” ele levanta as sobrancelhas, avaliando a ideia. “mas quem se importa com o que eles vão falar?”
você deixa sua cabeça pender para o lado, e enzo se move para sentar ao seu lado, a observando com aquela pose pensativa. há um silêncio confortável, um momento em que os ânimos parecem se acalmar externamente, mas por dentro, enzo trava uma pequena batalha interna, tentando se decidir sobre algo que definiria um antes e depois.
ele pigarreia, reunindo coragem. enzo nunca fora tão inseguro, mas toda vez que estava ao seu lado parecia passar por provações; queria ser mais engraçado, mais atraente, mais interessante. tinha medo de ser “demais” ou “de menos”, sempre calculando seus passos e ações, e isso o deixava louco, o consumia por dentro, e de uma vez por todas, precisava colocar as coisas a limpo.
“as especulações, os rumores…não é tudo verdade, sabe?” o ator começa, com o olhar perdido em algum ponto ao longe. curiosa, você se vira para olhá-lo. 
com uma risada fraca, você indica sua confusão, franzindo o cenho. estava muito claro para você que tudo que estavam falando não passavam de fofocas, torturas direcionadas à seu amor unilateral, com certeza. realmente, não entendia onde enzo queria chegar com aquilo.
“ah, não se preocupa com isso…eu ‘to me acostumando com as entrevistas e todas essas…coisas. sei que não são verdade.” sua resposta tem um tom um tanto indiferente, você coloca um sorriso forçado em seu rosto, mas lhe doí quase fisicamente tentar se mostrar confortável.
será que ele te acha tão ingênua assim? ou ele desconfia de algo, para estar se esclarecendo? 
“não, não é isso” enzo quebra o seu sorriso, e então fecha os olhos, pinçando com os dedos o topo de seu nariz. você se sente como estivesse sendo instigada com a forma que ele demora a revelar o que quer dizer. “a minha resposta não é verdade, não é só especulação.”
cansada daquele jogo, você se levanta, de cenho franzido e com mil informações a se trançarem, como peças de quebra cabeça. por que ele não pode ser simplesmente direto? de costas a enzo, você respira fundo, tentando lutar com a negação. seu corpo estremece quaando você se vira e ele também se coloca de pé, a alguns passos de distância.
“o que você está querendo dizer?” como um animal indefeso, você o encara.
“você quer ouvir a verdade?” ele tem as sobrancelhas juntas, e aquele maldito olhar. é uma pergunta retórica, ele diria de qualquer jeito, mas você assente com a cabeça. “você não sabe o quanto ‘tá acabando comigo... pela primeira vez, eu tenho medo do que dizer, medo do que fazer, medo de não ser suficiente. medo que você tenha a impressão errada.”
nada do que ele fala parece fazer sentido, porque te atingem e a abalam de uma forma monstruosa. você para no lugar, atônita, e ele dá um passo à frente em sua direção. não te intimida, não é a intenção, mas é paralisante.
“e é irônico como eu tenho todos esses olhos fixos em mim e ainda assim não é suficiente quando você não está me olhando. porque é tudo que importa, desde o momento que eu te vi cruzar a porta daquele estúdio pela primeira vez.” 
mais passos, e ele está tão perto. enzo avalia sua expressão, a cabeça quase pendendo para o lado. 
“genuinamente, começo a pensar que devo ser um ótimo ator para que você ainda não tenha percebido que eu estou perdendo minha cabeça mais e mais a cada segundo que eu passo do seu lado”
suas palavras tem um tom quase de súplica, desespero. ecoam pelo lugar, agora vazio e silencioso, e é quase capaz de ressoar pelas paredes o som dos suspiros que os dois soltam quando seus corpos se encontram. sem perder tempo, enzo a puxa pela cintura, espalmando a mão por suas costas desnuda, a segurando como se você pudesse vanescer aos seus olhos. 
você pode ouvir as palavras não ditas no silêncio que se forma enquanto se encaram, a forma que a íris castanha do homem encontra a sua e parece derreter em devoção. enzo analisa cada aspecto de seu rosto e a forma que você se entrega a ele, como seu corpo se molda ao seu toque, sem demonstrar nenhum sinal de receio. as respirações se tornam ofegantes com que vocês, instintivamente, se aproximam como planetas ao redor de uma só órbita, atraídos por algo maior do que conhecem. 
“como você não percebeu esse tempo todo?” ele recita, com aquela voz grave e lenta, com a fala de sua própria personagem. você sente o calor de suas palavras contra seus lábios e é como levar um soco na boca do estômago, deixando todo seu corpo débil e sua mente zonza. 
seus olhos úmidos e vermelhos se sustentam nos dele, determinados e como se pedissem por ele, por sua proximidade, sua confissão. você rasteja suas mãos do peitoral de enzo até o colarinho de sua camisa branca, prendendo-se ao tecido. no limite para perder o controle, você desvia o contato visual e tem o vislumbre da carne avermelhada de seus lábios. é enzo quem não se aguenta, uma de suas mãos segura seu rosto e a outra afunda os dedos na pele de seu torso, e então seu hálito quente se mistura ao seu em um beijo doce e voraz. 
suas palavras ganham significado, corpo e sensação. todo desejo e tempo de espera é incubado no encontro de suas bocas, nas pequenas arfadas e carícias em sua bochecha. tudo que você consegue fazer é puxá-lo para mais perto e aprofundar o beijo, migrando suas mãos de seu colarinho para seu pescoço e então sua nuca. enzo dá alguns passos para trás, sem nunca quebrar a proximidade, até levá-los de volta a escada, onde teriam mais privacidade. ali, ele a beija quase impossivelmente com mais profundidade, serpenteando as mãos para dentro do tecido do vestido para tocar sua cintura, subindo e descendo a ponta de seus dedos em um carinho torturante.
ele sabe como a beijar, exatamente o que fazer, como se já houvesse feito milhares de outras vezes: como rolar a língua por cima da sua por dentro de sua boca, o momento certo para movimentar o nariz sob o seu, o que fazer com as mãos e como a fazer nunca mais querer parar. ele a beija como um real astro, apaixonante, de fazer inveja e de tirar o ar. 
“eu sou apaixonado por você. parece claro o suficiente agora?” ele diz quando quebram o beijo, e custa muito para que você não retorne aos seus lábios furiosamente quando ele confessa.
com suas costas encostadas na pilastra, um andar mais alto que ele naquela escada, você o encara por baixo dos seus cílios enormes carregados por maquiagem. toda a sensação de o ter a domina, e é deliciosa, recompensante. o gosto de seu beijo dança por sua boca, a tentando em buscar por mais.
você tenta processar o que ele diz, a verdade por trás de suas palavras e seus olhos, que indicam que ele não mente, que entrega sua veneração. parecia mesmo inacreditável, como saído dos filmes. tudo parece extremamente silencioso e em paz dentro de sua cabeça agora, apenas existe a ânsia por mais, agora que você sabe. agora que é recíproco.
tudo isso parece como uma cena de um sonho que você nunca quis acordar. mas é real.
“não sei, talvez você tenha que me dar mais um desses beijos de cinema, e talvez, apenas talvez, eu acredite.” você provoca, com uma risada que o contagia. “e então, eu posso te dizer o quanto eu sinto o mesmo”
estão completamente desarmados agora, como apenas duas crianças apaixonadas e sem toda a pressão do mundo a fora, apaixonados como qualquer outra alma que busca pela outra. toda sua ansiedade, medos, incertezas ao redor dele se dissipam. 
“você não sabe quanto tempo eu esperei por isso” enzo responde, com um sorriso de ponta a ponta, e se entrega aos seus braços mais uma vez.
quando ele a beija novamente, o som de flash estoura em algum lugar do salão e vocês se olham, surpresos. você pensa em se afastar, mas enzo a segura pelos quadris no lugar.
“quer dar o fora daqui?” ele murmura, contra seus lábios. dane-se uma premiére e os críticos, isso não importa mais.
você assente com a cabeça e um sorriso bem aberto estampa seu rosto, e então, se deixa ser guiada para lugares que não os encontrarão.
Tumblr media
baseado em uma ask recebida :)
finalemente escrevendo em português aqui!! espero muuuito chegar nas lobas br daqui &lt;3
@suffermaze muito obrigada por sempre me auxiliar! te amo muito.
198 notes · View notes
kathelovecatsandfeminism · 6 months ago
Text
Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
divider @dingusfreakhxrrington
resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
Tumblr media
"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
“me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
90 notes · View notes
folklorriss · 2 months ago
Text
summer love - parte 2 | op81
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
parte 1 | parte 2
pov: um momento na cozinha não foi o suficiente e oscar precisava de mais.
- avisos: +18, narrado em terceira pessoa, sexo oral (masc), sexo em público.
- wc: 3.293
n/a: a parte 2 foi escrita pela jujuls, minha best que sempre compra minhas maluquices. tá de tirar o fôlego e calcinhas. aproveitem!!
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As irmãs de Oscar voltaram para a casa no fim do dia, animadas com um parque de diversões que haviam visto no caminho e afirmando que eles precisavam ir até lá conhecer. Os adultos negaram, deixaram o passeio para as “crianças”, então todos foram para os seus quartos se arrumar. Tarefa que seria fácil para a garota, se não fosse pelas palavras do australiano ecoando na sua cabeça durante o dia inteiro.
Após o momento que tiveram na cozinha, os dois limparam a bagunça causada pela cerveja, trocaram mais alguns beijos e então foram para a praia. Se alguém notou algo de diferente entre os dois, não foi comentado.
A tarefa de se manter perto de Oscar e agir normalmente foi a coisa mais dificil que ela precisou fazer. Podia jurar sentir o gosto do beijo em seus lábios, o toque das mãos firmes na sua cintura e a língua entre as pernas. Havia sido tudo demais, mas não o suficiente para saciar o desejo e o que que ela de fato queria sentir. Não havia mentido quando disse que se tocava pensando nele e no seu gosto, queria parar de fantasiar e descobrir se o que imaginava era real. Seria o pau dele como ela visualizava? Aveludado, rosa, pesado na língua, viciante?
Além disso, a garota estava maluca para fazer aquela boca, que sempre recitava palavras de maneira educada e respeitosa, soltar palavrões e xingamentos dos mais sujos possíveis, arrancar gemidos roucos e fazê-lo implorar por ela. Por Deus, ela só queria fazer de Oscar Piastri uma bagunça.
"Pronta?" A voz do irmão mais velho a tira do delicioso transe. "Já estamos saindo."
A mais nova acena com a cabeça, guardando o gloss em sua pequena bolsa antes de passar perfume e dar uma última verificada no espelho. Ao abrir a porta do quarto, seu olhar cruza com o do australiano, que está saindo no mesmo momento do seu próprio quarto logo a frente. De repente, o corredor parece pequeno demais para o volume de tensão sexual que se instala entre os dois. Ela respira fundo, tentando afastar as imagens vívidas que invadem sua mente, mas não consegue evitar o calor que sobe pelo corpo quando se lembra da promessa feita por Oscar.
O piloto sorri de canto ao notar o quanto sua presença a afeta; estava acostumado com os jogos de provocações e palavras sujas sussurradas em seu ouvido em plena luz do dia, mas agora a mulher a sua frente estava corada apenas com o seu olhar.
"Você está bonita." Ele elogia com a voz baixa. A garota sente um arrepio percorrer sua espinha ao notar a forma como ele a observava... Melhor, como a devorava com os olhos, deixando toda a imagem de bom moço para trás.
Ela apenas assente, incapaz de confiar na própria voz naquele momento. Ele dá um passo para o lado, abrindo espaço para que ela passe, e ela sente a proximidade do corpo dele quando o faz. O toque leve da mão dele na base de suas costas a faz perder o fôlego por um segundo, fazendo-a se sentir ridiculamente vulnerável pela própria reação.
Já no carro, ela tenta se distrair olhando pela janela e conversando com Hattie, mas os olhos acabam desviando para ele toda vez. Oscar está descontraído, conversando com seu irmão e rindo das piadas dele de forma despreocupada, virando o volante do carro num movimento relaxado e confiante... Tudo sobre ele a faz apertar as pernas uma contra a outra.
A noite seria extremamente longa.
Já no parque de diversões, o grupo está animado, rindo e decidindo quais brinquedos iriam encarar primeiro. Oscar, por sua vez, parece estar mais interessado em brincar com ela, se mantendo perto o tempo inteiro, perto demais, com toques e piadas de duplo sentido, abusando da nova dinâmica que havia se instaurado entre os dois.
Quando passam pela multidão, a mão dele encosta em sua cintura, um toque leve, quase inocente, mas que faz com que a garota tenha que morder o próprio lábio inferior para não gemer baixinho e deixar todos cientes de que está começando sentir a calcinha úmida. Todo tipo de contato físico entre os dois parecia planejado para mantê-la ciente da presença dele o tempo todo, para deixá-la querendo mais.
Em determinado momento, enquanto eles esperam na fila para a roda-gigante, Oscar se inclina para perto, o suficiente para que ela sinta o calor da respiração dele em seu pescoço.
"Tinha mesmo que usar essa saia hoje?" A voz baixa e rouca denuncia o quanto ele estava afetado pela escolha da roupa.
Finalmente uma oportunidade de devolver a provocação. Ela pensa
"É pra facilitar o seu acesso mais tarde." Ela sussurra de volta, tombando a cabeça a para trás com um sorriso perverso.
Oscar fecha os olhos e respira fundo, estava tão entretido com a nova dinâmica que se esqueceu o quão fácil ela conseguia o deixar quente. Mas não poderia deixar ela retomar o poder tão fácil assim, não quando ele descobriu o prazer de tê-la vulnerável por causa dele.
"Falei que você vai sentir o meu gosto, não que eu vou te comer." A provocação é retrucada com um sussurro ainda mais baixo, acompanhado de um apertão na cintura, que causa um arrepio inevitável na garota.
"É o que veremos." Ela responde de imediato e se afasta das grandes mãos do piloto.
Após mais alguns brinquedos e diversas tentativas falhas de ganhar um enorme bichinho de pelúcia, o grupo encontra uma área com diversos tipos de cabines de fotos. Cada uma parece ter um tema, uma com acessórios para serem usados nas fotos, outra com impressão em preto e branco, havia todo tipo de cabine que eles poderiam imaginar.
Hattie puxa o grupo para a maior cabine que consegue achar, que ainda assim é pequena demais para eles todos. Oscar é um dos primeiros a entrar e se senta na ponta do banco, junto da parede. Os outros se espremem para que aparecer na foto e no momento que Oscar a vê procurando um lugar para sentar, envolve sua cintura e a puxa para o seu colo.
"Confortável?" Ele solta em um murmuro, engolindo seco ao sentir a bunda dela encaixando na curva de seu colo.
A garota não responde, com medo de que as pessoas em volta, principalmente seu irmão, pudessem notar a força com que Oscar a segurava em seu colo e como seu rosto corado denunciava que sim, estava incrivelmente confortável e agradável sentar no colo dele. Ela apenas olha para ele por cima do ombro e balança a cabeça de leve.
O flash da cabine dispara, capturando quatro fotos no total. Por mais que a dupla estivesse sorrindo e fazendo caretas nas fotos, só os dois sabiam o jogo de tortura silenciosa que estavam jogando e ninguém em volta parecia alheio a eles.
Quando as fotos terminam, ela levanta rapidamente, arrumando o cabelo atras da orelha para disfarçar. Oscar nem faz menção de levantar, até porque se o fizesse, os entregaria. O grupo sai da cabine para ver os resultados, enquanto os dois ficam la dentro imóveis, esperando a adrenalina abaixar.
Hattie coloca a cabeça pela cortina.
"Vamos voltar para os brinquedos, vocês vem?" Os dois se olham e balançãm a cabeça em negativa.
"Quero ver as outras cabines." A garota sorri, um sorriso nervoso.
"Eu... Acompanho ela."
Hattie os observa por alguns segundos e então da de ombros, os deixando sozinhos e murmurando um "esquisitos". O grupo aos poucos se afastam e quando as vozes somem do lado de fora, Oscar a puxa para seu colo novamente.
"Você fez de propósito" Oscar resmunga.
"Fiz. Você gostou, Osc?" O tom é doce e provocativo.
Oscar abre a boca para responder, mas sente ela rebolando novamente e seu pau dói com o mínimo estímulo. "P... Porra. Para."
"Por que? Sei que você gostou. Consigo sentir o seu pau duro." Ela fala, virando o rosto para encontrar com os olhos castanhos, que podia jurar estar mais escuros do que o normal. "Posso cuidar disso pra você." Ela sussurra contra os lábios dele.
"Não sem o parque inteiro ver você pagando um boquete." Ele ri e aponta para a cortina da cabine, que não vai até o chão e esconde somente da cintura para cima. “Quero um show particular, princesa.” Oscar provoca e a pressiona contra seu corpo.
"Tem uma cabine em manutenção lá no fundo. Ninguém vai ver a gente." Ela suspira e se levanta, arrumando a curta saia que subiu até metade da bunda. Oscar passa língua entre os lábios com a visão, mas volta sua atenção para ela.
"Quando você viu isso?" Ele pergunta, arqueando as sobrancelhas.
“Importa? Eu vou na frente." A garota revira os olhos e sorri, o deixando sozinho na cabine.
Oscar respira fundo, passando a mão pelos cabelos e tentando acalmar a respiração enquanto processa a informação de que está prestes a receber um boquete no meio do parque de diversões. Num lugar público. Isso deveria ser o suficiente para ele dar meia volta e ir embora, mas assim como mais cedo na cozinha, onde poderiam ser pegos a qualquer instante, a ideia se torna ainda mais apelativa e novamente ele estava lá cedendo aos seus limites por ela.
Ele se levanta e a segue até uma cabine mais velha, com fitas amarelas indicando que está em manutenção. A cortina dessa vez vai até o chão, escondendo-os dentro do local apertado e pelo menos dez vezes menor que o anterior.
"Demorou, pensei que o antigo Oscar tinha voltado." Ela o provoca, as mãos atrás do corpo que está apoiado contra a parede interna da cabine.
A provocação é boba e fraca, mas é o suficiente para fazer com que Oscar vá em direção a ela, tomando os lábios malcriados com os seus em um beijo molhado e urgente.
"Você fala demais." Ele resmunga durante o beijo e ela ri
“Você já disse isso.”
“Então fique quieta.” Oscar caminha para trás sem quebrar o beijo. Ele sente o banco batendo na parte de trás de seus joelhos, então se senta e a puxa para o seu colo.
As línguas dançam ao som molhado em um ritmo provocativo enquanto os dois exploram o corpo um do outro, apertando e arranhando onde bem entendem.
"Deixa eu dar uma nova função pra essa boca mal criada" Oscar diz, enquanto aos poucos a tira de seu colo.
A garota entende o recado e pode sentir as fagulhas de excitação dançarem em seu estomago. Finalmente, finalmente, vai descobrir o peso do pau do Oscar em sua boca.
Sem demora, ela cai de joelhos a frente do piloto e começa a abrir o zíper da calça, a puxando o suficiente apenas para liberar o membro já duro. Quando o pau de Oscar está exposto, a boca dela seca e o meio das suas pernas fica ainda mais molhado.
Puta que pariu
O tamanho a impressiona, não que imaginasse ser pequeno, mas é um tamanho consideravelmente grande, grosso na medida certa, a cabeça rosinha e parece de fato aveludada. Ela lambe os lábios e o encara. Oscar está com um sorriso de canto nos lábios e a observa como um predador. Mesmo com o ambiente escuro, é uma das cenas mais eróticas que ela já viu.
Sem mais enrolar, a garota preenche sua boca com metade da extensão do australiano, fazendo com que os dois soltem um gemido sincronizado. Oscar joga a cabeça para trás quando os movimentos começam, a sensação da boca quente e molhada dela é muito mais do que ele poderia imaginar. Ela não parece ter pressa alguma, é como se estivesse o saboreando, como se ele realmente fosse a porra do picolé que ela estava chupando mais cedo.
Perdido no prazer, sem querer Oscar aperta o controle que ativa as fotos, só percebendo segundos depois quando ouve o barulho da primeira imagem sendo tirada.
"Vou querer essa foto de recordação depois." A garota se afasta do pau dele e sorri, mas ainda o masturba com a mão, usando a língua para provocar a cabeça rosada que, de fato, é macia como sempre imaginou.
"Você vai ter muito mais pra recordar." Oscar resmunga, gemendo em seguida quando ela a toma por inteiro, levando até o fundo da garganta.
Ele se remexe e segura o cabelo dela com força, se concentrado para não gozar, embora quisesse muito. Sentindo que não conseguiria aguentar por muito tempo, ele a para e a puxa para o seu coloco novamente.
A garota sorri travessa e se acomoda em cima dele com os dois joelhos ao lado do seu quadril, sentindo toda extensão de Oscar tocando sua entrada molhada. As mãos dele deslizam pelas coxas dela, levando sua saia para cima, embolando-a na cintura. Os olhos nunca deixam os dela enquanto puxa a calcinha totalmente encharcada para o lado.
"Pensei que não iria me com..." A provocação morre em seus lábios quando os longos dedos do piloto deslizam para dentro, sem aviso prévio.
"O que você dizia?" Oscar murmura, sorrindo de canto e tonto de tanto tesão.
A garota resmunga e começa a rebolar nos dedos que a fodem, se inclinando para beijá-lo de forma pornográfica enquanto suas mãos trabalham para tirar a própria camiseta, se livrando da de Oscar em seguida.
"Você tá desesperada pra gozar, não esta? Vamos lá, goze pra mim." Oscar murmura, ao mesmo tempo que deposita beijos na mandíbula da garota.
As palavras de incentivo são o suficiente para fazer com que se desmanche por inteira sob os dedos dedicados de Oscar, a trazendo para o seu terceiro orgasmo do dia, já que havia se tocado durante o banho pensando na mesma pessoa que a fazia gemer nesse momento.
Oscar continua ministrando o orgasmo, seu pau implorando por atenção. Com a mão livre, ele pega uma camisinha e a coloca habilidosamente. A cena a faz gemer e se esfregar nele, buscando por mais estimulo.
"Vou ter que implorar para você me comer, Piastri? Eu imploro, se for o caso."
O maldito sorriso de canto surge na boca do piloto, dessa vez mais canalha.
"Não princesa, porque eu quero te comer o tanto que você quer me dar."
O ar a escapa dos pulmões e ela o encara chocada. Nem mesmo em seus sonhos mais sujos imaginou o ter falando assim com ela. E ela amou.
Oscar tira os dedos de dentro dela e levanta pela cintura, guiando o membro rígido até a sua entrada e a fazendo deslizar pela longa extensão lentamente. Os dois respiram fundo e colam as testas quando Oscar a preenche por completo, absorvendo a sensação de estarem conectados. As mãos dela encontram apoio nos ombros dele, enquanto Oscar a segura pela cintura, guiando os movimentos que começam lentos e exploratórios. O som das fotos sendo registradas é abafada pelos gemidos baixos.
Ser preenchida por Oscar Piastri era uma sensação instantaneamente viciante, ele a fodia como nunca pensou que fosse ser possível. Oscar a segurava com a mão aberta nas costas, a trazendo para mais perto e aumentando a ficção entre os dois corpos. Era extremamente excitante e estimulante.
Mesmo por baixo, quando ela acelera os movimentos, o atleta projeta seu quadril com facilidade, encontrando os dela sem esforço e aumentando a força das estocadas. Oscar leva a mão livre até os seios dela, tomando o outro com a boca e gemendo um pouco mais alto ao sentir a maciez do mamilo em sua boca. Ele alterna entre chupar e dar leves mordidas, que são aliviadas com lambidas logo em seguida.
"Osc... Oscar." O gemido manhoso faz com que ele perceba que ela está perto de mais um orgasmo. Ele consegue sentir as paredes internas dela apertando seu pau de um jeito delicioso.
"Eu também. Não para." Ele diz, já com a visão turva de tesão e soltando o mamilo para voltar a beijá-la.
Os dois se movimentam de forma ritmada, escalando juntos até o pico do prazer, que atingem com um longo gemido. Oscar a envolve em um abraço, a puxando para si e sentindo-a o apertar algumas vezes antes de relaxar, escondendo o rosto na curva do pescoço dele.
Ambos estão ofegantes, melados de suor e perdidos nos próprios pensamento, mas sabendo que não tinha a mínima chance de aquilo não se tornar algo frequente. Eles aproveitam o momento de silêncio abraçados, antes de Oscar se afastar e falar.
"Você está bem para levantar?"
Ela concorda com a cabeça e se levanta lentamente do colo dele. Os dois se vestem e tentam parecer o mais decente possível dentro da situação atual.
"Ei, tá tudo bem?" Ele pergunta alcançando a mão dela, acariciando o dorso com o polegar, o carinho totalmente contrastante com o sexo intenso que tiveram.
As bochechas dela coram com o gesto. Depois de tudo o que aconteceu hoje, um carinho na mão é o que a deixava corada.
"Tá tudo ótimo." A voz sai misturada com um suspiro, fazendo com que o australiano sorria com a timidez repentina dela.
Ela sempre vai ficar tímida desse jeito depois de um momento íntimo? Ele se pergunta.
"Só queria mais tempo com você." Ela completa, antes de poder filtrar o que sai da própria boca
O sorriso do piloto aumenta, um sorriso de alívio de quem estava sentindo o mesmo.
"O verão inteiro é pouco pra você, princesa?" Ele tomba a cabeça para o lado, a puxando para perto, as mãos já se acostumando com o caminho até a sua cintura.
Se ela já estava corada antes, dessa vez sente as bochechas esquentarem ainda mais em um tom violento de vermelho, junto de uma sensação gostosa que se espalha no estômago. Os braços envolvem o largo pescoço do piloto, se aproximando até que a ponta do nariz encoste contra a dele.
"O verão todo?" A voz denuncia o quanto a nova informação a agradou.
"O verão todinho." Ele responde, roçando de leve o nariz no dela.
Os dois pressionam os lábios de forma delicada, o que se transforma em um beijo lento.
"A gente tem que ir e inventar uma boa desculpa para ninguém desconfiar." Ela diz ao sair da cabine, a mão entrelaçada com a de Oscar.
"Você encontrou com uma conhecida e eu fui no bate bate ficar competindo com criança."
"Eu sendo sociável e você competitivo? É, parece convincente." Ela solta uma risada que é acompanhada por Oscar. Algo chama atenção na saída das fotos da cabine e ela se aproxima. “Mentira!" Exclama ao ver as fotos reveladas, pega as duas cópias de uma sequência de quatro fotos.
Oscar se aproxima para olhar para os registros.
Na primeira foto é possível identificar Oscar com a cabeça tombada para trás e os olhos fechados. A próxima é ela tirando a camiseta, a seguinte a grande mão de Oscar em suas costas, a guiando pelo seu pau, e por fim, a última registra os dois pós sexo, os braços dele a segurando e o queixo encostado em seu ombro. Todas estão borradas, mas não o suficiente para esconder que eles estavam transando na cabine.
Oscar olha para as fotos com os olhos arregalados, pegando uma das cópias para si.
"É uma boa foto para pôr na carteira, você não acha?” Ele brinca.
A piada a faz gargalhar e revirar os olhos. Ela o observa com um sorriso meigo e sente vontade de esticar a mão para arrumar uma mecha de cabelo que cai sob a testa dele. Mas se contem, fazendo uma piada também.
“Com certeza. Eu vou por no meu mural de fotos no quarto pra todos verem, vai ficar linda!”
Oscar ri e a puxa para um selinho rápido, sentindo novamente seu coração bater mais forte ao olhar para a garota que o estava fazendo ceder cada vez mais.
parte 1 | parte 2
48 notes · View notes
interlagosgrl · 3 months ago
Text
🎃 kinktober - day seven: bondage com agustín della corte.
Tumblr media Tumblr media
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, sexo desprotegido, creampie, bondage, fem!sub.
— word count: 2,6k.
— nota: AI QUE DELÍCIA AGUSTÍN DELLA CORTE VC PODE ME NINAR NOS SEUS BRAÇOS CABELUDOS.
Tumblr media
seis meses. você e Agustín estavam namorando há seis meses e em todo esse tempo ele nunca tinha transado com você da maneira que gostaria. você sabia que ele estava sempre tomando cuidado para não te machucar e as coisas sempre eram mais delicadas do que você gostaria que fossem.
Agustín não transava mal. pelo contrário, era tão bom de cama que você normalmente não conseguia resistir quando ele te puxava para uma das sessões intermináveis de sexo que duravam por toda noite. ele gostava quando você ficava por cima, já que você tinha a liberdade de determinar a velocidade e a força. mas, você sabia que ele adorava te comer de quatro, embora sempre se podasse para não passar dos limites.
vez ou outra Della Corte se empolgava, segurando o seu quadril com força, sem se importar com as marcas que apareceriam no seu corpo mais tarde. aumentava a velocidade e se afundava dentro de si, mas não durava muito. ele sempre voltava ao normal e lhe pedia desculpas pelo descuido.
já tinha argumentado milhões de vezes que não se importava. que sentia a dor, mas em minutos ela se desvanecia e só restava o prazer. Agustín argumentava de volta que diversas mulheres já haviam dito o mesmo, mas, na verdade, estavam apenas o agradando e convivendo com diversos machucados que ele não fazia nem mesmo ideia. prometeu que não te machucaria de tal forma, não importa o quanto você pedisse. alegava estar muito satisfeito com a vida sexual de vocês dois.
no aniversário de seis meses, você decidiu alugar uma pequena cabana em Bariloche para que vocês passassem o fim de semana. ele adorava esquiar e, embora você odiasse, sempre se divertia quando estava com ele.
a cabana era um pouco remota, rodeada apenas por árvores e penhascos. ninguém os incomodaria ou os ouviria caso vocês desejassem fazer qualquer coisa imprópria para os ouvidos alheios e isso te agradava imensamente. significava poder acender a lareira, colocar alguma música para tocar e transar com Agustín até o sol nascer.
"eu ainda não acredito que você fez isso." ele passou as mãos nos cabelos cacheadinhos, os bagunçando enquanto mirava a pequena cabana. "e eu só comprei uma bolsa pra você. 'tô me sentindo péssimo."
"a comemoração de um ano fica na sua conta." você brincou, puxando uma das malas do táxi. Agustín se certificou de que você largasse a mala e ele levasse tudo para dentro, como um bom cavalheiro.
o interior era ainda mais bonito que o exterior. a sala era pequena e aconchegante, com uma lareira deliciosa e uma janela enorme que exibia a vista da montanha. o quarto possuía uma cama enorme, cheia de travesseiros macios cheirando à lavanderia. uma porta dupla levava à área externa, que contava com uma fogueira portátil e um ofurô.
"o que você achou?" não pôde evitar de questionar. gostava de agradá-lo e sentia-se recompensada quando acertava nas surpresas.
"eu achei maravilhoso. obrigado, meu amor." ele sorriu, desviando os olhos da paisagem para deixar um selar demorado nos seus lábios. "o que acha da gente ir esquiar e depois fazer um jantar?"
você concordou, embora não quisesse sair do conforto da cabana. tinha planos para o fim de semana e tudo envolvia deixar Agustín com o melhor humor possível para que ele concordasse com as suas loucuras. não queria manipulá-lo, mas um pouco de descontração seria bom na hora de tomar a decisão.
vestiram as roupas pesadas de esqui e andaram pela montanha até encontrarem a estação. Agus estava fora de si de felicidade, como uma criança. brincava com a neve e conversava animadamente, gargalhando alto das suas brincadeiras.
alugaram os esquis na estação e ao subirem a montanha, Della Corte deixou um beijo molhado nos seus lábios no teleférico. a boca dele estava tão gelada quanto a sua, mas o beijo ainda tinha sido um dos mais gostosos que vocês dois compartilharam naqueles seis meses.
"eu te amo, nena. obrigado por esse presente e pelos seis meses mágicos." ele beijou o seu nariz gelado e você não conteve o sorriso enorme que lhe tomou a face. estar apaixonada por Agustín era tão fácil, tão gostoso.
tinham se conhecido em um jogo de rugby. Uruguai x Argentina. você tinha ido à convite dos seus amigos que, por algum motivo que lhe fugia a mente, ganharam entradas gratuitas para a partida. Agustín era um dos jogadores da seleção uruguaia. tinha te visto na arquibancada - o que não era muito difícil, já que jogos de rugby não contavam com a presença de um grande grupo de pessoas, como jogos de futebol - e desde então se declarou apaixonado por você.
não tinha como negar que Agustín era um ótimo partido. alto, gostoso, lindo, inteligente... faltavam palavras para descrevê-lo. você conseguia passar horas pensando no corpo escultural: o tronco grande, as coxas fartas, as mãos enormes. ou horas pensando nas palavras lindas que saíam da boca dele toda vez que você estavam juntos. as juras de amor, promessas de um futuro entre vocês, confissões sussurradas. tudo com ele era demais.
vê-lo tão feliz trazia a sensação de dever cumprido. as semanas repletas de ligações intermináveis para reservar a cabana e as passagens tinham valido a pena ao ver o sorriso de orelha a orelha que ele exibia.
passaram toda a tarde esquiando. Agustín era cavalheiro o suficiente para segurar as suas mãos e te ajudar a descer a montanha sem que você se quebrasse por inteiro. ele era muito mais atlético e talentoso que você, não tinha dificuldades para se manter em pé em cima dos esquis. com muitas palavras de incentivo e uma paciência inabalável de Della Corte, vocês esquiaram até o pôr do sol.
de volta na cabine, Agustín te puxou para o banheiro com ele. retiraram as roupas pesadas no quarto, abandonando-as lá antes de seguirem para o banheiro pequeno.
o box era enxuto, mas perfeito para os dois. vocês ficavam agarradinhos debaixo da água quente e você podia sentir cada músculo do namorado em contato com os seus. ele lavou os seus cabelos com cuidado, limpando a água suja da neve que tinha grudado ali. lavou cada pedaço da sua pele e te beijou debaixo da água quente com vontade, segurando sua cintura com força para que você permanecesse parada. sabia que vocês dois não transariam ali (ele tinha medo de te machucar ainda mais no chuveiro, onde os movimentos exigiam um pouco mais de força), mas não evitou de acariciar o membro grosso com paixão. ele fechou os olhos momentaneamente, aproveitando da sensação antes de afastar a sua mão.
"ei, sem começar o que não podemos terminar." ele sussurrou, dando um tapinha fraco na sua bunda. apesar de te repreender, estava duro como nunca. você assentiu, compreensiva, ganhando um beijinho na testa pela paciência.
quando voltaram ao quarto, Agustín colocou uma calça de moletom e nada além disso. era possível ver o membro marcando através do tecido e as coxas fartas sendo apertadas quando ele se movimentava demais. as costas largas ainda exibiam alguns arranhados seus e você não conseguia evitar de sorrir, orgulhosa pelo trabalho.
colocou um vestido de lã, aproveitando do ambiente quentinho para que pudesse andar descalça até a cozinha, onde Agustín separava as compras que vocês tinham trazido da cidade. ele optou por fazer o único prato que ele sabia cozinhar: carbonara. e você ficou responsável por assisti-lo, além de cuidar da playlist.
deixou que as músicas de Maná dançassem pela casa enquanto observava o namorado tão focado na sua tarefa. os bíceps contraíam enquanto ele cortava os pedaços de bacon, os olhos sérios e atentos para que ele não se machucasse com a faca. as mãos grandes manuseavam o macarrão habilmente, temperando-o com sabedoria. tinha aberto um vinho para que vocês dois pudessem beber com tanta facilidade que você se perguntou se a garrafa não era de brinquedo.
"você é gostoso pra caramba, sabia?" você comentou enquanto bebericava o vinho tinto. as bochechas já queimavam com o álcool.
"algum motivo especial pra essa confissão?" ele riu.
"só estou apreciando meu namorado." como uma gata, você pulou do banquinho que ficava ao lado do balcão, rumando para o outro lado, onde ele se encontrava. "sabe, Agustín, eu ando pensando muito..."
"que perigo." ele brincou, embora te encarasse com os olhos repletos de seriedade.
"e eu quero que esse fim de semana a gente tente. quero que você me foda do jeito que quiser." num primeiro momento, o homem negou de imediato com um simples aceno de cabeça. quando suas mãos se pousaram no peito dele, ele a encarou novamente, resistindo ao impulso de aceitar a proposta. "se doer, eu vou falar. e aí nós podemos voltar a transar como transamos. mas, a gente nunca vai saber se não tentar, meu amor."
"eu não quero te machucar." foi tudo o que ele disse. o tom de voz estava baixo, irredutível.
"você não vai. eu sei que nós podemos fazer isso de uma maneira que vai ser gostoso para os dois." você o acariciou, deslizando a ponta das unhas pela pele alva. "eu nem mesmo sei quais são suas fantasias, seus desejos... você sempre está focado em me agradar. nós nunca falamos sobre você."
"minha fantasia é te dar prazer." ele segurou o seu rosto, deixando um selar demorado nos seus lábios.
"não tem mais nada que você tenha vontade?"
um relance de desejo atravessou os olhos dele e você foi esperta o suficiente para perceber. Agustín tentou desviar o olhar, mas você já tinha visto e não descansaria até descobrir qual era o desejo que residia na sua mente.
"o que é? me diz." você insistiu.
"não é nada." ele tinha desligado a panela fervente, enchendo a própria taça de vinho enquanto seguia para a sala de jantar, impossibilitado de cozinhar naquelas condições.
"eu sei que tem algo. e a gente não vai sair dessa cabana até você me contar o que é." você cruzou os braços, se sentando ao lado dele no sofá.
Agustín riu, desacreditado. sua teimosia era tanta que fazia o sangue dele ferver. tinha tomado cuidado com a sua segurança durante todo esse tempo e, agora, você vinha pedir por livre arbítrio que ele ignorasse tudo o que ele já tinha feito por você.
em um lapso de raiva, ele se levantou e foi até a despensa da casa. encontrou o objeto lá, como pensou que encontraria. não era comum, mas estavam nas montanhas, então com certeza a casa teria em algum lugar.
quando voltou com a corda na mão, você ergueu uma das sobrancelhas, surpresa.
"tira a roupa." ele ordenou. embora tivesse insistido para que ele fizesse o que quiser com você, não julgou que seria tão rápido.
aos tropeços, se levantou do sofá e retirou o vestido de lã que usava. em seguida, o sutiã e a calcinha de renda encontraram o chão. Agustín assistia seus movimentos, dividido entre a vontade de fazer o que realmente queria e de dar meia volta e acabar com a brincadeira. você permaneceu quieta, evitando qualquer movimento brusco para que ele não mudasse de ideia.
"de joelhos no sofá." ele guiou, novamente. você se ajoelhou no sofá, encarando a cozinha americana enquanto ele se colocava atrás de você. as mãos agarraram seus braços com força, os puxando para trás. quando ele enrolou a corda pelos seus pulsos, você sabia que ele a imobilizaria por completo.
dito e feito, Della Corte amarrou os seus braços com um aperto firme, levando o tempo necessário para que fizesse de modo perfeito. àquela altura, seu rosto estava escorado no estofado enquanto sua bunda se empinava para ele. passou a corda, também, pelos seus tornozelos, deixando você imóvel.
"agora, eu vou te foder do jeito que eu quiser." você teve dificuldades para olhar por cima do ombro, mas pôde ver o namorado retirando a calça que usava. estava tão duro que você poderia jurar ser capaz de ver o desconforto no rosto dele. o membro extremamente grande e grosso pingava em excitação. "sem dó, sem piedade. já que você quer ser tratada como uma vagabunda, vou te dar o que você quer."
a destra acariciou o próprio membro, indo e vindo com precisão. ele não se demorou nos movimentos, pois queria se guardar inteiramente para si.
"como eu não sou um selvagem como você, se você quiser parar é só me pedir." ele acrescentou, deixando um tapa estralado em uma das suas nádegas ao se aproximar. "se você não dizer nada, vou considerar que você está aguentando."
você aquiesceu, consciente das regras proferidas. voltou à encarar o outro lado da sala quando o sentiu se posicionar entre as suas pernas. a cabecinha roçou por entre seus lábios, entrando e saindo do seu buraco apertado, compartilhando ambas as lubrificações por alguns segundos.
quando ele posicionou ambas as mãos na sua bunda, você fechou os olhos. Agustín se forçou para dentro de si sem maiores gentilezas. a única coisa que impedia o avanço dele eram suas paredes apertadas. você gemeu baixinho, sentindo a queimação no meio das pernas.
ele não esperou que você se ajustasse ao tamanho. deu início aos movimentos de vaivém quando se sentiu confortável. sua bunda batia contra a pelve do namorado, enchendo a sala com um barulho obsceno, registrando a velocidade com que ele saía e entrava de dentro de você. a queimação há muito se tornara confortável. o que a tirava do sério era o tamanho, que alcançava o colo do útero e causava a costumeira dor agridoce, o prazer misturado com pontadas de agonia.
ele não se conteve com os tapas. desferiu uma sequência em suas nádegas, marcando a pele com uma vontade insaciável de te fazer lembrar que ele ainda mandava em você, e não o contrário.
a sensação de ser mantida imóvel era inédita. você se sentia como uma presa, incapaz de fugir da dor e do prazer que lhes eram dados. a excitação era ainda maior justamente por isso. o interesse residia em ser dominada, em não pode fazer nada para se proteger. em ser utilizada apenas para dar prazer.
e como era satisfatório ouvir Agustín gemer enquanto te fodia. xingava baixinho, puxava os seus braços com força, socava tudo dentro de você até que você arquejasse de dor, tudo por puro prazer. você estava adorando proporcionar aquilo para ele.
“você é uma cachorra tão gostosa que aguenta tudo sem reclamar.” ele elogiou, puxando seu corpo contra o dele. naquela posição, ele ainda mais fundo. você conseguia sentir a sua entrada formigando, abrigando ele tão naturalmente que já perdia a sensibilidade prévia. “é por isso que eu amo você.”
os movimentos tornavam-se mais escorregadios, mais desleixados. Agustín lutava contra a vontade de se derramar dentro de você, mas era quase impossível. havia passado muito tempo transando com cuidado, com segurança, nunca verdadeiramente saciado. era difícil durar muito quando todas as suas vontades estavam sendo atendidas tão maravilhosamente.
te ver amarrada e refém era como um prêmio para ele. por muito tempo, tinha refreado os seus desejos por, quase sempre, machucar alguém. mas, no fundo, amava a submissão. amava ver como você era pequena comparada à ele, como sua bucetinha pequena se apertava ao redor dele, como seus braços ficavam imóveis apertados com tão pouca força. e acima de tudo, como você o aguentava tão bem.
Della Corte mordeu o seu pescoço, deixando um gemido arrastado escapar dos seus lábios. quando você menos percebeu, sentiu o nó sendo desatado no baixo ventre, o corpo ser tomado pela rigidez antes de relaxar em um espasmo violento. o namorado notou, e como se fosse uma permissão, se desfez dentro de você.
com cuidado, Agustín desamarrou a corda e te pegou no colo, deitando-se com você no sofá. as mãos trémulas acariciavam os fios do seu cabelo, os lábios deixavam selares sobre a sua testa.
“satisfeita?” ele indagou, um pouco carrancudo. por dentro, estava radiante como estivera mais cedo ao esquiar.
“muito.” você deixou um selar nos lábios dele. “onde eu te levo da próxima vez pra transar assim de novo? Maldivas?”
110 notes · View notes
groupieaesthetic · 27 days ago
Note
Bom dia! Como vai? Hoje meu pedido vai ser um pão de queijo bem quentinho acompanhado de uma limonada grande! O Gabriel Leone, isso, aquele ator, tá me acompanhando hoje e vai querer o mesmo pedido! É só pagar no caixa e esperar na mesa? Ah, tá bom! Obrigada e tenha um bom dia!
Boa noite, poxa peço desculpas pela demora. O refrigerador estragou e eu passei um dia inteiro chorando por isso e só dai fui arrumar :/
Mas aqui está seu pedido, espero que goste! Volte sempre (e traz o Gabriel junto viu)
Pão de queijo + Limonada (Groupie's Bakery)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Seu corpo tremia devido ao frio. Não sabiam como o resto da equipe não se incomodava com o clima desagradável de São Paulo.
"O lado ruim de fazer a piriguete do filme" Gabriel comentou enquanto você se encolhia no canto do sofá.
Em resposta apenas revirou os olhos e foi até a cadeira para ser maquiada.
A verdade era que, desde que começaram a gravar esse filme, Gabriel sabia te irritar e incomodar da melhor maneira possível. Mas ao mesmo tempo não conseguia negar, as vezes que ele brincava de fazer cosquinha, sentava perto de ti ou até quando te abraçava, fazia você sentir um leve arrepio no corpo.
"Menina você tá gelada!" A maquiadora falou assim que te tocou para iniciar o trabalho.
"Eu sei! Esse clima de São Paulo tá horrível, desde quando faz tanto frio aqui?" Questinou realmente indignada
"Vai se acostumando boneca, vai se acostumando" Leone brincou indo até você e bagunçado seu cabelo recém arrumado
Saiu da sala sorrindo e foi lá fazer sabe lá o que.
"Vocês dois, vocês dois..." A mulher do seu lado comentou com um sorriso de lado.
"A gente o que?"
"De verdade (seu nome)? Vocês ainda tentam esconder?"
"Ai meu Deus, até você com essa história da gente estar se pegando?!"
E assim a conversa continuou. Falaram sobre Gabriel, sobre o filme, sobre seu talvez desejo de ficar com a ator, sobre o clima da cidade e o fato de que a cada cinco minutos, Leone voltava para o camarim com alguma desculpa boba.
O dia na gravação passou rápido. Logo pode retornar até o hotel onde toda a equipe estava e se trancar no seu quarto, tentando se esquentar.
A melhor maneira que achou, foi tomar um banho quente, colocar seu moletom e acender um beck. Afinal, usaria fogo pra isso e fogo esquenta, não é?
Enquanto fumava e olhava alguns tiktoks, ouviu uma batida na porta. Devido a mente já nublada, o pensamento de quem era nem se passou na sua mente ou te impediu de abrir a porta sem desterro.
"Gabriel?" Era realmente uma surpresa. O rapaz em um mês de gravação nunca havia feito aquilo, por que hoje? "Aconteceu algo?"
"Eu tive a idéia de te trazer algo pra te alegrar e ajudar a esquentar e conversar um pouco" Disse mostrando um pão de queijo quentinho ainda no pacote da padaria "Mas pelo jeito você achou outra maneira" Completou apontando para o beck em sua mão.
"O meu Deus" Agitou sua mão e foi até a janela do quarto, apoiando o cigarro e o deixando lá "Entra vai, fica a vontade"
O rapaz sorriu e entrou no quarto, fechando a porta logo em seguida.
"Então, ta se recuperando de hoje?"
"Você me zoa, mas tenta passar um dia inteiro nesse frio gravando com shortinho beira cu" Revirou os olhos e voltar a fumar
"Pelo menos tava gostosa pra caralho. Isso deve contar algo"
Se virou e encarou Gabriel. Sentado na sua cama, te olhando com um sorriso nos lábios.
"Você quer me comer você fala em" Brincou virando seu corpo para ele, enquanto se apoiava na janela.
"Eu quero te comer" O tom sério de Gabriel trouxe um frio (além do que já sentia) para o seu corpo. Sorriu como se aquilo não tivesse mexido com você e foi andando para o outro lado da sala, passando na frente dele.
"Ai Gabriel" Finjou achar graça e soltou a frase enquanto passava na frente do rapaz
"Você que mandou" Sentiu a mão dele no seu pulso, e logo seu corpo voltou para frente dele "Eu quero, e eu sei que você quer" Sentia os dedos dele passando pelas suas coxas, fazendo você suspirar imaginando o quão bom seria aqueles mesmos dedos dentro de ti.
"Desde quando isso?"
"Não sei. Acho que sempre quis, só a vontade que foi crescendo com o tempo"
Aos poucos Gabriel foi te puxando para o colo dele. Se sentou mais próximo do meio da cama e te colocou sentada nas coxas deles.
"Se você não quiser eu paro" Prometeu fazendo carinho em sua coxa esquerda
"Eu quero. Muito" Respondeu puxando o rapaz para um beijo.
As mãos exploravam o corpo de cada um. Enquanto Leone deixava apertos fortes em suas coxas, você puxava o cabelo dele e rebolava no colo do mesmo.
"Puta merda, não sabe quantas vezes eu imaginei isso acontecendo" Confessou enquanto levava as mãos agora para dentro do seu moletom.
As mãos quentes de Gabriel relaxavam seu corpo e faziam você amolecer conforme sentia ele subindo as digitais até finalmente chegar nos seus seios.
Sentindo eles brincar com os bicos de ambos os seus seios, jogou a cabeça para frente e escondeu na curva do pescoço dele. Distribui beijos e lambidas, até uma idéia surgir em sua mente.
Escolheu um ponto específico. Deu alguns beijos e então mordeu. Não muito forte, mas certamente deixaria uma pequena marca.
"Garota..." Leone gemeu puxando seu cabelo obrigado-a a encarar ele "Se você me morder, eu mordo de volta".
"E isso deveria me deixar com medo?" Provocou torcendo para que houvessem consequências.
Sem que você previsse Gabriel a pegou em seu colo e te virou, resultando em seu corpo deitado na cama macia.
Sem falar uma palavra, ficou de pé na sua frente e começou a tirar sua calça, se surpreendendo quando viu que não existia outro tecido para ser retirado.
"Não é só personagem, você é mesmo uma putinha em" Disse dando um tapa forte em sua coxa.
"Gabi" Reagiu ao tapa de maneira manhosa apertando as coxas.
"Não não" Usou as mãos para abrir suas pernas e ter uma visão daquilo que tanto queira "Deixa eu ver bem essa sua bucetinha deixa"
Seus olhos reviraram por instinto quando sentiu ele passar o dedo por toda aquela parte. Desde sua entrada até seu clitóris que implorava pelo toque dele.
"Mal comecei e já tá tão molhadinha" Brincou passando o dedo mais algumas veze, finalizando com um tapa leve ali ma região, o que te fez pular e gemer fraco "Espera até sentir minha boca...meu pau dentro de você"
Aquela palavras era demais, mas não eram tudo. Gabriel se aviso subiu seu moletom deixando sua barriga a mostra e iniciou então, uma sessão de mordidas e chupoes naquela região.
Alternava entre sua barriga e suas coxas. As vezes no meio das suas pernas, região que te deixava mais louca ainda.
"Gabriel, por favor" Pediu perdida no prazer que a dor das mordidas lhe causavam
"Por favor o que princesa?"
Porra, como uma simples frase podia mexer tanto com você e te deixar ainda mais excitada?!
"Me chupa, só um pouquinho vai" Pediu enquanto senti ele aumentar a força das mordidas "Aí!" Gritou com a dor que veio da sua coxa esquerda.
"Agora sim" Olhou para o rosto dele e o viu sorrir, orgulhoso das inúmeras marcas que deixou no seu corpo.
Gabriel desceu ficando de joelhos na frente da cama e iniciou seu pedido. Te chupava como se dependess daquilo para sobreviver. A língua passava por toda a extensão, e as vezes brincava com seu clitóris te fazendo gemer mais ainda.
Foi quando sentiu dois dedos dele entrando em você que um gemido mais alto saiu da sua boca.
"Vai gozar nos meus dedos? Me responde vai!" Ordenou deixando um tapa estralado em sua coxa direita
"Prefiro no seu pau" Confessou fechando os olhos com força, sentindo o nó em seu estômago começar a se formar "Gabriel por Deus, me come vai!"
Se aquilo fosse o fim da sua dignidade, lidaria com isso sem problema. Só precisava dele dentro de você, te fodendo e te fazendo se sentir uma verdadeira vagabunda.
Leone se levantou e de maneira lenta levou os dedos até sua boca. Sentir sua boca chupando os dedos dele fez o rapaz ficar doido, imaginando como seria se em vez dos dedo fosse o pau.
Se pensar ele voltou a beijar sua barriga deixando um rastro de saliva nela. Levantou o rosto e segurou firme o seu usando a mão, apertando suas bochechas.
"Abre a boca vai" Suavizou o aberto dando liberdade para você fazer o que foi mandado "Abre princesa"
Sem saber o que aconteceria, abriu lentamente a boca e por instinto colocou a língua para você.
Gabriel sorriu vendo aquilo e fez o que desejava.
Cuspiu da maneira mais erótica possível na sua boca e mandou que você fechasse a boca.
Você obviamente obdeceu e engoliu.
"Você..."
Gabriel nem terminou de falar. Não conseguia acreditar no quão submissa você estava. Na putinha obdiente que você era.
"Engoli" Afirmou com a voz doce.
Aquilo foi o ápice. Gabriel se levantou e abaixou a calça acompanhada da cueca.
O pau dele tinha as veias saltando e a cabeça molhada pelo pré-semen.
"Sem segurar os gemidos, escutou?"
"Sim senhor"
Se esperar mais um segundo, Gabriel se deitou em cima de você cuidando para não depositar o peso em cima de ti, e em uma estocada só enfiou todo o comprimento dentro de ti.
Sua reação de apertar o corpo dele e arranhar as costas ainda por cima do tecido camiseta, enloqueceram o ator.
Em reação ele tirou a camiseta a jogando longe, iniciando finalmente as estocadas.
Eram fortes e rápidas. Seus gemidos preenhciam o quarto e certamente eram escutados de outros quarto.
"Geme vai, geme pra mim sua putinha" O tapa que se seguiu em seu rosto após essa frase, serviu apenas para que você ficasse ainda mais enlouquecida. Aquela sensação era tudo que precisava.
Leone metia em você e gemia sentindo o quão apertada sua buceta é. As estocadas desleixadas enloqueciam os dois, e ambos notavam que não durariam tanto tempo.
"Deixa eu ir por cima" Sua voz saiu embargada por conta dos gemidos. Mas queria tanto aquilo, precisava daquilo.
"Não tá bom assim?" Gabriel perguntou com uma pontinha real de preocupação.
"Ta ótimo, mas..." A frase foi interrompida quando Gabriel atingiu seu ponto G, te fazendo gemer agudo "Gabriel me deixa sentar em você, por favor" Implorou gemendo jogando erguendo seu torço e apertando a cintura de Leone.
O maior parou então com os movimentos e te ajudou a se virar para ir por cima.
E de verdade, aquela foi a melhor decisão.
Retirou o moletom e deixou seus seios a mostra, enlouecendo ainda mais ele.
Começou a quicar no pau de Gabriel, fazendo com que agora ele fechasse os olhos perdido no prazer. Gemia seu novo, te chamava de todos os nomes deploráveis e sexuais possiveis e estapeava sua bunda e coxas.
"Vai deixar eu te encher de porra?"
"Faz isso vai, goza em mim Gabi" Jogou devagar seu corpo para frente ficando com o rosto colado com o dele. Enquanto Gabriel comandava os movimentos com a cintura, levando vocês dois ao ápice daquele prazer todo, você usou seus dedos para abrir a boca dele e dessa vez ser a sua saliva.
Gabriel sorriu como quem sorriu satisfeito.
Aquilo foi como um gás a mais para ele. Começou a ir com mais força. Seus gemidos era súplicas para que ele não parasse. E não tenha dúvida, ele não faria isso nem com uma arma na cabeça.
"Isso... ai isso, eu vou gozar" Levantou seu torço e jogou a cabeça para trás
"Goza no pau vai minha cadelinha" Gabriel seguiu seu movimento e se levantou fazendo vocês ficarem de frente mais uma vez.
Você foi quem ditou o ritmo final. Rebolou algumas vezes no colo do rapaz até sentir seu orgasmo te atingir como um raio, seguindo pela porra de Gabriel que encheu você e escorreu por sua buceta sujando as coxas de ambos.
As respirações pesadas e o cheiro de sexo (e maconha) entregavam o que havia acabado de acontecer.
Não poderiam negar. As marcas em seus corpos não deixariam.
"Puta que pariu mulher" Foi a única coisa que ele falou.
Quando saiu, sentiu o vazio e o formigamento no meio da sua perna. Se deitou ao lado de Leone e lutou para controlar a respiração.
"Espero que não tenha sido a única vez" Disse olhando para ele que ainda encarava o teto desacreditado.
"Não vai, por Deus que não vai"
37 notes · View notes
elliebass · 11 months ago
Text
high infidelity.
Os dois dias seguintes ao rancho foram difíceis para Ellie. Não só por não poder ver Mat, mas também por saber que ele estava com a namorada. Era insuportável, e Ellie se odiava por se sentir assim. Tentou se distrair, mas não podia sair de casa sem que algum fotógrafo idiota a pegasse, cheio de perguntas e cliques da câmera, então passou os dias enterrada no sofá da sala e tentando não preocupar a família em relação ao seu humor cabisbaixo.
Sábado foi infinitamente melhor, é claro. Matías finalmente conseguiu se desvencilhar de Rachel por algumas horas, pulando sua janela como se tivesse dezesseis anos novamente e eles ocuparam o quarto de infância de Ellie com tanto prazer quanto se estivessem na porra de Paris.
Ele saiu cedo na manhã seguinte, mas domingo foi um dia melhor, também. A casa estava agitada para o maior evento da cidade, Ellie se divertiu produzindo a mãe, que dizia estar se sentindo uma estrela do cinema, e então à si mesma. Augustus foi o último a ir se arrumar e Ellie podia ouvir a mãe discutindo com ele pela porta do banheiro. “Onde está seu blazer?” Teve que repetir duas vezes para que Gus escutasse, e então o irmão respondeu com ares de derrota que havia emprestado à Santiago e estava na casa dos vizinhos desde então. Ellie prontamente se ofereceu para ir buscar, esgueirando pelas portas dos fundos na esperança de encontrar Mat ainda por ali. Não estava, e no fim a expedição à casa ao lado serviu apenas para o resgate do blazer e uma atitude infantil e impensada da cantora.
Meia hora mais tarde, toda a família Bass já se encontrava no evento. Era uma das aparições mais públicas da celebridade em Lake Orion até então, porém agora Ellie havia aprendido. Estava escapando das conversas inapropriadas mais rapidamente, se apoiando em pessoas com quem realmente queria interagir. Catalina era quem estava mais próxima no momento em que um dos Jordan flertava com Ellie, e ela prontamente segurou o braço da mulher para escapar, notando que Mat e Rachel estavam próximos também mas fingiu ignorar. “Catalina Riegler! You look so beautiful that I could think you’re going to the Oscar’s.”
159 notes · View notes
tecontos · 3 months ago
Text
A minha primeira vez a três
By; Jay
O meu nome é Jay, sou português e tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Tenho adorado ler os contos aqui e decidi partilhar esta história que me aconteceu há cerca de três anos.
Um dia, num evento de trabalho, eu conheci a Sara.  uma mulher linda. A melhor coisa dela é o seu sorriso contagiante. O seu físico também não fica atrás. É uma mulher de coxas grossa e um rabo perfeito para dormir em cima. 
Fizemos um trabalho juntos, por isso as nossas conversas iniciais foram todas sobre isso mesmo. No entanto, aos poucos fomos expandindo o tema para falar sobre a vida, família, amigos, e eventualmente, sexo. Eu estava tímido no íncio mas a Sara foi mostrando o seu interesse aos poucos e a tensão entre nós foi ficando cada vez mais clara.
Uma noite eu estava numa festa com amigos e a trocar mensagens com a Sara. Ela contava-me da noite dela, que estava noutra festa mas que já estava um pouco bêbada e queria ir para casa. Disse para eu ir com ela. Eu ignorei. A Sara continuou a insistir comigo. Ao final de algum tempo, ligou-me e eu atendi a chamada dela. Ela estava com uma amiga muito bonita à porta da casa que partilhavam. Começaram ambas a conversar comigo, a perguntar onde eu estava e porque é que não ia ter com elas. Eu ri, lisonjeado.
A certo momento explicaram que queriam que eu fosse porque queriam estar as duas comigo. Eu engoli em seco. Era a minha fantasia de há muitos anos e nunca tinha acontecido. Fiquei tão excitado, como nervoso. Não me consegui conter e entrei imediatamente num táxi em direção a casa delas. No caminho eu já estava a fantasiar. O meu coração quase que saltava do meu peito. Estava tão nervoso e quase que nem acreditava. Quando cheguei estavam as duas sentadas no sofá, divertidas à conversa a beber vinho branco e a ouvir música. A Sara recebeu-me com um abraço bem apertado e longo.
- "Ainda bem que vieste, estou mesmo feliz. O que queres beber? Posso-te dar um copo de vinho?"
Respondi que sim e sentei-me com elas. Começámos a conversar, a rir. Eu perguntei se elas estavam a falar a sério quando me fizeram aquele convite e elas riram um pouco tímidas. A Sara aproximou-me de mim, pôs a mão no meu peito e começou a acariciar lentamente. A amiga dela, Júlia, acabou de fumar o cigarro na janela e veio para mais perto de nós. Fomos ficando mais calados. A Sara disse que sim, que era sério, e riu-se. O riso dela foi o que me permitiu ficar à vontade. Ri também. A Sara era uma mulher livre, mais livre que eu. Vivia uma relação aberta e sua companheira de casa também. Sempre falámos de sexo muito abertamente um com o outro e essas conversas deixaram-nos sempre excitados. Mas eu não pensei que fosse levar a este momento.
Momento em que a Sara me beija, num beijo demorado, lambido e quente. Fiquei sem fôlego. Acaricei a sua cara e puxei-a para perto de mim para nos beijarmos novamente. Que beijo maravilhoso. Toda o meu nervosismo desapareceu e foi substituído por uma tesão incontrolável. A Júlia aproximou-se e beijou-me. Eu quase desmaiei de estímulo. Nunca tinha tido duas mulheres tão bonitas fixadas em mim, foi uma honra. Depois, enquanto eu observava, beijaram-se as duas num beijo bom, cheio de saliva e língua.
Durante algum tempo fomos trocando beijos enquanto nos despiamos lentamente. Ainda faltavam muitas horas para o amanhecer e tínhamos vontade de desfrutar.
A Sara ajudou-me a tirar a minha t-shirt, calças e cuecas enquanto eu beijava a Júlia e lhe retirava o soutien. Enquanto nos despiamos ao longo do corredor, fomos andando entre beijos até ao quarto da Sara. Eu beijei a Júlia no pescoço, e desci até lamber os seios lindos dela. Lambi até os deixar bem lambuzados, com algumas leves mordidas nos bicos dela. Enquanto isto, senti os lábios molhados da Sara no meu peito, na minha barriga, até chegar ao meu pau, que nesta altura era uma rocha com tanto entusiasmo. Senti uma onda de prazer subir até à ponta do meu cabelo quando a boca quente da Sara caiu no meu pau e o começou a chupar bem. Eu agarrei-lhe a cabeça com força com uma mão, com a outra apertei a mama da Júlia e lambi com gosto. Pedi à Júlia:
- Senta na minha cara, já 
Ela riu-se e disse que sim. Então eu deitei-me na cama, com a Sara a lamber o meu pau como nunca tinha sido lambido e recebi uma cona bonita na minha cara. Agarrei o cu da Júlia com força e aproximei a cona dela da minha língua. Lambi aquela cona bem. Ouvia os gemidos da Júlia em cima de mim enquanto apertava as coxas à volta da minha cara e agarrava o meu cabelo. Eu lambia cada centímetro daquela buceta maravilhosa enquanto a Júlia cavalgava levemente a minha cara. E a Sara não parava de chupar o meu pau. Cuspia nele. Engasgava nele. Usava mãos, boca, língua, tudo. Fui muito bem tratado. Quase não aguentava de prazer. E a Júlia também não. 
- Continua, continua, assim
Ouvia ela suspirar enquanto as pernas dela tremiam cada vez mais. A Sara subiu de mim e começou a lamber o cu da Júlia. E aí ela não aguentou mais. Duas bocas a tratar dela foi a dose perfeita.
- Vou-me vir!
Gritou enquanto se contorcia na minha cara, pernas a tremer e apertava a minha cabeça num descontrolo total. A Sara não parou de a lamber e eu também não. Até que ela caiu para o lado a rir entre suspiros e suor. Eu tinha a cara encharcada e um sorriso enorme também. A Sara veio beijar-me para sentir o sabor da Júlia. Os dois achámos que a Júlia sabia muito bem. A Sara foi beijar a Júlia enquanto ela recuperava a respiração e enquanto ela estava de 4 para mim, abri o cuzão dela e comecei a lambe-la todinha. Clitóris, buceta, cu, tudo. Lambi tudo como se fosse uma laranja sumarenta até ouvir os gritos da Sara a gozar na minha cara também.
Depois, enquanto a Sara ainda estava de quatro com aquela obra de arte de cu virado para mim, enfiei o meu pau bem devagar naquela cona gostosa e apertadinha. Os dois soltamos um suspiro de prazer enorme. Agarrei a Sara com força pelas ancas, dei uma palmada ou duas e comecei a foder aquele cu de sonho. A Sara virava-se para mim com ar de safada para ver a minha cara de prazer enquanto entrava dentro dela.
- Gostas deste pau bom dentro de ti? - perguntei
- Gosto tanto, não pares por favor 
E eu só queria corresponder à vontade dela, por isso continuei a foder aquela cona com uma mão na anca dela e outra agarrada ao cabelo dela.
- Ai sim, cavalga-me forte baby
Enquanto isto, a Sara começou a lamber a cona da Júlia, que se tocava ao mesmo tempo enquanto olhava para nós os dois a foder. Ao final de algum tempo a Júlia teve um segundo orgasmo explosivo, desta vez na boca da Sara. Eu saí da Sara e fui beijar a Júlia que estava completamente suada. Eu também. A Sara também. Os lençóis estavam tão molhados, talvez por suor, por sumo da Júlia e da Sara, ou um pouco dos dois.
A Júlia pegou em mim e deitou-me na cama. Subiu para cima de mim e começou a cavalgar o meu pau. Pos as mãos no meu peito e começou a saltar em cima de mim tão bem. A Sara subiu para a minha cara, virada para a Júlia e beijavam-se enquanto ambas usavam a minha língua e o meu pau para cavalgar como quisessem.
O som de gemidos abafados entre beijos era tão sexy. Assim como o som das ancas da Júlia a bater cada vez mais intensamente contra as minhas. Os gritos delas estavam cada vez mais altos.
- Que pau gostoso este! Gostas quando salto nele?
- Ai que língua boa na minha buceta, não pares!
Eu gemia também, louco de prazer mas os meus gemidos eram abafados com a minha cara entre as coxas da Sara. A Júlia começou a gritar loucamente enquanto me cavalgava cada vez mais rápido e voltou a explodir de prazer, desta vez no meu pau. Que maravilha. Enquanto eu lambia a Sara a Júlia comecou a toca-la com os dedos e tive mais uma cona quente a sujar-me a cara toda. Que honra.
Eu também já não aguentava muito mais e a Sara entendeu. Com a pouca força que tinha nas pernas, desceu até ao meu pau e chupou-o bem até que eu, numa das maiores sensações de prazer da minha vida, enchi a boca dela com porra. E era muita. Ela lambeu o meu pau todinho, engoliu e sorriu para mim. Eu caí na cama, exausto. E elas as duas também.
Adormecemos os três, nus, suados, com um sorriso na cara e pernas fracas. 
Quando acordamos fomos os três tomar um duche juntos e brincámos mais um pouco. Que óptima noite.
Obrigado!
https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
Enviado ao Te Contos por Jay
65 notes · View notes
idollete · 10 months ago
Text
 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
Tumblr media
agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
129 notes · View notes