#a festa nunca termina
Explore tagged Tumblr posts
artmiabynana · 1 month ago
Text
Shameless; (Felipe Otãno)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Notas¹: Oii, feliz halloween 🎃🧹 (vai rolar parte 2, um dia. 🤝)
Avisos: Felipe Virgem; Matías e Pardella tentando ajudar ele; Palavras de baixo calão; Descrição de atos sexuais.
— Como assim "nunca aconteceu"?! - Matías praticamente berra ao descobrir a informação de Otãno, recebendo um tapa nas costas de Pardella. - AI!
— Precisa constranger ele assim, seu sem noção?! Como se você fosse O pegador, né? - Nega com a cabeça e volta a observar Pipe, que tinha o rosto escondido entre as mãos. - Não fica assim, Otãno, demora mesmo pra acontecer. Você não precisa ser um puto, tipo algumas pessoas aqui. - A indireta recai em Recalt, que revira os olhos. Pardella abraça as costas de Otãno com a mão, o apertando.
Felipe solta uma risadinha baixa, nega com a cabeça e retribui o abraço de Pardella. Do trio de amigos, Agustín sempre é o mais compreensível e o que Pipe confiava quando precisava conversar.
— Mas assim, você nunca sentiu vontade de tentar? - Perguntou após romper o afeto e voltar comer uma azeitona, que servia como petisco na festa em que estavam.
— Ah, claro que já senti, mas nunca consegui ir até o fim. - Pipe explicou e sentiu a ponta das orelhas ficarem vermelhas pela exposição.
Acontece que Felipe, em seus plenos 21 anos de vida, ainda era virgem. O argentino era o único no trio que ainda era, já que Pardella era praticamente casado e Matías era o famoso putifero, pegando desde mulheres, homens, e se duvidar até anões.
— Nunca tive vontade, sabe? A ideia de ter alguém me tocando dessa forma é meio... asqueroso. - Deu de ombros, bebendo o restante de sua bebida.
Matías riu, mexeu a cabeça e encarou Otãno bem de perto.
— Você quer ajuda, Pipe? Hm? Diz pra mim - Voltou a atentar e ficou mais próximo ainda, sentindo as mãos do argentino o segurarem e pedirem para que ele se afastasse. As gargalhadas dos três eram escutadas por quem passasse perto, chamando a atenção.
Pipe se livrou de Matías quando ficou em pé e revirou os olhos.
— Você seria a última pessoa que eu pegaria, Matí. - Caçoou, se sentando no apoio do sofá. - Não curto homens.
— Como sabe? Nunca nem pegou mulher. - Foi o tempo de terminar a frase e receber outro beliscão de Pardella. - Ah, qual é! Até você pensa isso.
— Mas eu não saio falando, mané! - Esbraveja e termina de beber sua cerveja. - Aí, nunca sentiu atração por ninguém? Tipo, se você olhar aqui agora pra qualquer menina, não sente nada?
Felipe levanta a cabeça e olha ao redor. Ninguém chama muito a sua atenção, a maioria das garotas estão acompanhadas, ou bêbadas, ou simplesmente não eram atrativas para si. Negou com a cabeça, fazendo Pardella suspirar confuso.
— Ah, isso demora mesmo, Pipe. Não esquenta a cabeça. - Tenta suavizar o assunto, agradece a Deus por Matías não provocar dessa vez e seguir o mesmo pensamento. - Eu demorei também, e até hoje namoro com a menina que também teve a primeira vez comigo.
— Eu me arrependo de ter perdido a virgindade tão cedo, mesmo eu sendo maior de idade. - Recalt confessa, recosta a cabeça no encosto do sofá. - Por isso que até hoje eu prefiro experimentar por aí, pra ver se encontro algo que me chame a atenção. Eu pego no seu pé, Pipe, mas te admiro de certa forma... só não se acostuma.
Os três riem, e Pipe agradece pelas palavras dos amigos Valeu pessoal.
— A gente pode te ajudar, sabia? - Matías comenta enquanto mexe na corrente em seu pescoço
— Ele não vai transar com você, Matías, sossega. - Pardella tira onda, recebendo um tapa no peito de Recalt, arrancando mais risadas.
— Não é isso. - Rebate rindo - Eu posso te descolar uma mina. Quer? - Oferece, virando o corpo para poder observá-lo melhor.
— Ah Matí, não sei não... - Coça a nuca com a mão.
— Vamos, eu te ajudo e se não der nada, não deu e você vai pra outra. - Levanta do sofá rapidinho e caminha até a multidão de pessoas, fazendo sinal de tempo pro argentino.
— O que você acha, Pardella? - Perguntou encarando o amigo, que riu e concordou com a cabeça.
— Vê o que você acha, mas lembra de usar camisinha e ser respeitoso, e que não é não. - Deu um tapinha sobre o ombro de Pipe, se afastando para ir pegar mais cerveja.
Felipe sentia suas pernas tremerem em ansiedade. Não sabia quanto tempo tinha passado desde que Matías tinha sumido, e mesmo procurando ele com os olhos, não tinha nem sinal do baixinho. Decidido que iria sair dali, se levantou e tentou ir até a porta, mas foi parado por um par de mãos segurando seu braço esquerdo.
— Você é o Felipe? O amigo do Matías? - A abordagem o faz querer sair correndo, dizer que não, que não é Felipe Otãno e que precisa muito ir embora.
— S-sou eu. - Concorda, idiota, pensa. Agora você sabe que ele é O amigo virgem de Matías.
— O Matías comentou que você... precisava de ajuda. - Mexeu a cabeça enquanto falava, apontando pra escada.
Felipe encara a direção, respira fundo e decide ser educado. Não quer negar ali na frente de todo mundo, então a intenção dele era de ir contigo até lá em cima e negar, ser educado, como Pardella disse.
Sobem pro andar de cima rapidamente, e Felipe admira como você sabe aonde ir. No pequeno tempo em que tem segundos livres para admirar você, Otãno estuda seu corpo, afinal precisa tentar ter interesse, não é?
Sua estatura não é tão alta, mas não é tão pequena. Seu tom de pele chega a ser brilhante, e você é muito cheirosa, um cheiro fresco, nem doce e nem frutado. Seu cabelo chama atenção pelo volume, tipo de fio e a curvatura, além da cor que o argentino julga interessante.
A sua roupa combina contigo, o cropped azul claro, a saia um pouco larga nas pernas e bem apertada na sua cintura, os brincos delicados em contraste com a maquiagem marcante e diferente. Gostou das pequenas pérolas no seu delineado, a cor do seu batom da contraste com a sua pele e destaca, também é um alvo dos olhos azuis.
Consegue achar um quarto livre e o deixa entrar primeiro. Encosta a porta e recosta ali, mexe na tranca e garante que ninguém vai abrir a mesma se forçar.
Pipe respira fundo antes de falar, observa a decoração do quarto, tenta se distrair.
— Então, moça... - Começa, mexe as mãos e te encara. - Eu não -
— Eu sei que você não quer transar, Felipe. - Responde após tirar os sapatos de seus pés, ri da expressão que ele faz de surpeso. - Eu não vou transar com um desconhecido e você também não vai. E meu nome é [...]
Se senta na cama, observa ele parado, estático. Meu Deus, como pode ser tão lerdo?
— Só aceitei pro Matías parar de te encher o saco. Sei como é passar por isso. - Contou enquanto tirava seus brincos e mexia em sua orelha, aliviando a dor devido ao peso.
— Você sabe? - Se senta ao seu lado e vê você concordar com a cabeça. - Não parece. Do jeito que você me abordou, sabe? Tão...
— Certa do que iria fazer? É, eu tenho essa mania. - Ri baixinho, encara ele e consegue prestar mais atenção na face do garoto.
Certo, ele é bonito. Bonito pra cacete. Os olhos azuis são tão intensos que parecem o próprio oceano, a pele branca é chamativa, as sobrancelhas grossas, os lábios vermelhos, o bigode claro acima forma um contraste com o rosto. O corpo grande, alto, forte, os braços fortes e as mãos grandes também te chamam a atenção e tenta muito não pensar em algo indecente naquele momento.
— Mas sabe, você não deveria ter topado essa maluquice. E se uma menina maluca vem até você?
— E quem disse que você não é maluca? - Rebate e começa a rir ao ver sua expressão de indignada.
— Ah, vai se foder! - Empurra ele da cama, rindo junto ao argentino. Deita no estofado e relaxa o corpo. Seja lá de quem for a cama, ela é macia pra cacete.
— Mas é sério, obrigado por me salvar do Recalt. Não sabia o que fazer pra evitar tudo isso. – leva os olhos até os seus, sorrindo de maneira fraca.
— Disponha. Mas a gente precisa ficar por aqui, por... - Observa o relógio no celular - Uns 50 minutos, talvez uma hora. - Desliga o aparelho.
— Uma hora?! Isso é podcast? - Se deita ao seu lado, esfregando a face com as mãos.
— Hm, sinto muito se quando você se toca, goza em 10 minutos. - Dispara viperina, vendo o argentino te encarar surpreso - Quando é com alguém experiente e que sabe fazer, demora muito mais.
— Eu não gozo em 10 minutos, tá? - Responde emburrado, o ego ferido.
— Tá bom, virgem, tá bom. - Brinca com ele, rindo ao vê-lo revitar os olhos. ‐ Mas me responde uma coisa, porque ainda é virgem?
— Não achei uma menina especial, sabe? É meio clichê, mas quero que seja alguém legal, num clima legal... - Te assiste concordar com a cabeça
— E você não tá errado. Precisa ser desse jeito mesmo, sabe? Nada de pressa ou com alguém babaca. - Deu de ombros, mexendo na ponta dos cabelos.
— A sua primeira vez foi boa?
— É... ele foi respeitoso, não forçou quando eu disse que 'tava doendo, mas não passou de uma noite, sabe? - Explicou, encarando os olhos azuis.
— Só isso? Ele não quis te ver depois? Não cuidou de você? - As perguntas te fazem soltar um riso baixinho. Era fofo como ele se importava, mesmo te conhecendo a poucos minutos.
— Não, mas eu não liguei também. Eu pedi pra ele me ensinar, ele ensinou e foi isso. - Suspirou ao lembrar. - Foi dolorido depois que ele foi embora, porque fica meio estranho, sabe? Mas eu consegui me virar.
Otãno observa sua face de maneira atônita, se pergunta quem foi o babaca que não teve a simpatia de cuidar de ti após algo tão íntimo. Com esse mesmo pensamento, faz uma promessa a si mesmo de que, quando tiver sua primeira vez vai cuidar de sua parceira, independente se eles forem ter algo sério ou não.
— Felipe? - Estala um dedo a frente dele, o chamando de volta ao local atual. - Tudo bem?
— É... tá, tá sim. - Engole a seco e finge uma tosse. - Você pode... sabe, me fazer um favor?
— Você sempre fica nervoso perto de mulher? - Interrompe com mais uma pergunta, encarando ele.
— Não sei, nunca tive contatos com muitas sem serem as da minha família. - Admite com as bochechas coradas.
— O que você quer saber?
— Você pode me ensinar a como chegar em uma menina, sabe, sem ser aqueles papos cafonas? - Mexe na ponta do travesseiro antes de voltar a te encarar, a tempo de ver você soltar uma risada e fechar os olhos. - Por favor! Não ri, vai. Eu to morrendo de vergonha de te pedir isso, mas eu tô desesperado.
Você não aguenta e acaba rindo mais, se curva sobre a cama e coloca um travesseiro sobre o rosto. Céus, ele é tão fofo!
— Eu ensino você, Otãno. - Volta a se deitar ao lado dele, dessa vez encarando o teto. - O que você quer saber primeiro?
— Como eu posso chegar em alguém?
— Depende. Se for numa festa, pelo menos eu gosto de ser abordada de várias maneiras. Quando convidam pra dançar, ir pro camarote, ou até pra pagar uma bebida. - Explica, mexendo as mãos. - Mas entenda que não é não, tá? É chato quando insistem. É só falar que tudo bem e partir pra outra pessoa.
— E se alguém chegar em mim?
— Aí você vê o método que a pessoa usa contigo, e se você gostar, vai.
— E depois? - Deita quase grudado a ti, observando o teto também.
— Se der certo, você começa a investir. - Olha para ele rapidinho - Você dança?
— Não muito....
— Então faz assim, abraça ela e segura na cintura. - Fica em pé e mostra onde ele precisa tocar - De início, tá? Fica bem grudadinho com ela, dança uns minutinhos assim, troca uns beijinhos, alguns no pescoço também pra ir preparando o território. - Explica ao mostrar as regiões em seu corpo.
Felipe prestava atenção em tudo que você falava, mas a cabeça dele começou o sabotar quando, ao imaginar as cenas, colocava você como a garota com quem ele queria dançar.
— Uma coisa que é gostosa, é quando beija debaixo da orelha e deixa uma lambidinha. - Ri travessa, nega com a cabeça.
— Tá bom, e depois? - Se senta sobre o estofado.
— Se vocês estiverem confortáveis, vocês podem ir pra algum lugar melhor. Não recomendo transar no banheiro. É fedido e desconfortável. Vão pra um carro, ou pra casa um do outro, ou pra um motel, sabe?
— Essa parte, eu mais ou menos sei o que fazer. Posso perguntar mais? - Ergue os olhos para ti, vendo tu concordar com a cabeça. - Como se faz um bom oral em uma mulher?
A pergunta te pega desprovida, e sente uma pontada em sua fenda íntima. Engole a seco antes de responder. Ele só queria saber por enquanto, e não aprender agora.
— Como que eu posso te explicar? - se questiona e pensa em alguns métodos. Volta a se sentar ao lado dele, apesar de seu corpo começar a dar sinais de excitação pelo momento. - Me dá as suas mãos...
Ele as estica para ti e observa sua face confuso. Vcê encara os dedos dele com atenção, vendo que todos eram grandes e grossos. Seu cérebro rapidamente imagina como seria senti-los em sua buceta, mas volta a focar no momento.
— É... sabe, tem muitos homens que não gostam de oral. Preferem partir pra penetração logo, e isso é um pouco ruim.
— Porque?
— Porque as vezes, o oral compensa o que o pau dele não faz. - Solta as mãos dele devagar e respira fundo, se contém. - Você tem dez dedos grandes, uma boca e uma língua. É só aprender a usar, e nessa parte, você pode perguntar pra garota o que ela gosta.
— E isso pode ser, tipo o que? - nota sua respiração ficar mais acelerada, e gosta da cena.
— Tem mulheres que gostam de sentir os dedos, outras preferem só a língua brincando um pouquinho, ou as vezes gostam dos dois. - Sente uma gota de suor escorrer em suas costas. Cacete, tão excitada.
— E o que você gosta? - Chega mais perto e toca a sua mão com a ponta do dedo.
— Eu... - sente a voz falhar - Gosto dos dois, mas precisa ser com carinho. Tem mulheres que são mais apertadas, e precisa abrir um pouco com a ajuda dos dedos. Aí depois você pode, sabe, entrar. Mas precisa ir devagar pra não doer... a não ser que ela te peça pra ir com força.
— Porra. - o argentino reverba, precisa parar de te encarar para pode respirar direito e ignorar que seu pau está teso, duro demais.
Os dois estão ofegantes demais pra continuar o assunto, excitados. Você toma a iniciativa de se levantar e andar pelo quarto, tentando distrair sua cabeça para não acabar transando com o Otãno. Tudo bem, na situação que ele está e pelo jeito que ele te encara, sabe que ele aceitaria transar contigo ali mesmo, mas quer que ele peça pra ti. Gostou de vê-lo tão vulnerável, e não achava ruim continuar.
Verifica o horário no celular, já tinha dado uma hora que estavam ali. Respira frustrada, se sente dolorida.
— Hm... Otãno? - o chama, sente o olhar do argentino subir até encontrar a sua face. Gagueja de repente. Os olhos dele parecem mais escuros, as bochechas estão tão coradas que parecem dois morangos, e pode notar que ele tá levemente suado. - Já deu uma hora... você quer sair primeiro?
Felipe parece sentir um tapa na cara ao ver que você também resistia, pensa em pedir pra você ficar e fazer tudo o que tinha ensinado, mas repensa e decide concordar. Iria atrás de ti.
— Claro, pode ser sim. - Seca as mãos na própria calça, se levanta meio atordoado e se despede com uma leve erguida de mão. – É... até um dia, aí.
— Ei, espera aí. - toca o ombro dele, espera o mesmo virar de frente e encara os olhos azuis. Pareciam estar mais escuros? Não era só impressão. - Você precisa... provar que perdeu a virgindade hoje.
— Ah, fica tranquila quanto a is - interrompe a própria fala ao admirar a cena de ti, se abaixando e mexendo em suas roupas. - O que tá fazendo?
Feito um pimentão vermelho, Felipe encara sua calcinha na própria mão, perdido no roteiro. Engole a seco, observando você dobrar ela cuidadosamente e colocar no bolso traseiro da calça que usava.
— Precisa ter uma prova, caso alguém te pergunte. - Responde ao terminar de guardar o item, arrumando a barra de sua saia. - Pode jogar depois, e eu sou limpa, ok? Não precisa esquentar sobre doenças ou algo assim.
Felipe não tinha o que dizer, atônito. Deu passos para trás e saiu de dentro do quarto, gaguejou vários "tchau" e tentou formular um "a gente se vê".
Sente o coração acelerado demais, desce as escadas e vai pra fora da casa, caça Matías pelos arredores. Encontra o amigo pendurado no pescoço de um homem mais alto, e não tem medo de puxá-lo para longe.
— Que isso?! Tá maluco? - Escuta a voz do Recalt, que puxa o próprio braço e para de andar. - O que aconteceu?
— Muito obrigado.
— Hã? Pelo o que? - Pergunta confuso.
— Por me apresentar pra aquela menina. Sério, ela é tão... bonita, meu Deus, parece uma deusa! - Exclama sorridente, sente as bochechas vermelhas, mas vai diminuindo o riso ao ver o amigo não o seguir no humor.
— Não sei do que você tá falando. Não falei com ninguém sobre você, Felipe.
— Para com isso, ela mesmo me falou. - Coça a nuca, sentindo os olhos arregalados.
— Felipe, eu não falei com ninguém sobre o seu "problema". - fez aspas com as mãos - Falei aquilo só pra te assustar, e ver se você tomava jeito.
— Como assim? Então ela... como ela sabia? - Perguntou ainda mais confuso, parecendo que estava falando sozinho e não com o Recalt.
— As vezes ela ouviu, quis te ajudar. Sei lá. - Deu de ombros, acompanhando o amigo para fora do lote, procurando por um táxi. - Quem sabe vocês se encontram de novo, e aí você esclarece isso com ela.
Perdidas? Calma, eu explico a vocês.
Quando desejamos muito alguma coisa, independente do que seja, isso pode vir a acontecer. E foi exatamente isso que aconteceu com o nosso Felipe Otãno.
Ele desejou tanto por alguém, que ela surgiu. Ela não tem um nome, uma história, um apelido, ou um sussurro de como fazê-la surgir. Simplesmente surge para quem quer surgir, e realiza o que tem para realizar.
Mas a história entre ela e Felipe não acabou por aqui.
Feliz Halloween. 🎃🧹
70 notes · View notes
brazilian-vampyra · 6 months ago
Text
Tumblr media
🏖️ ⋆˚࿔ COMO É IR À PRAIA COM O ENZO? ˚⋆
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🌊。˚⋆ ele vai querer escolher a cor do seu biquíni, além de que sempre vai comprar biquínis das mais diversas cores/estampas para você.
🐚。˚⋆ faz questão de passar protetor solar em você, e fazer uma carinha em sua pele com o produto.
🌊。˚⋆ gosta de ficar deitadinho de bruços com você na canga, pegando solzinho.
🐚。˚⋆ esse homem é perdidamente apaixonado, então ele não esconde as carícias nem mesmo em público — contanto que você queira —, e fica sempre acariciando sua coxa.
🌊。˚⋆ gosta de ficar procurando e avaliando conchinhas com você.
🐚。˚⋆ ele ama quando você se senta no colo dele e fica de costas, assim ele pode abraçar sua cintura e dar beijinhos no seu ombro, sentindo levemente o sal do mar.
🌊。˚⋆ às vezes esse uruguaio é meio esquecido, então ele sempre chega para você e fala "mi amor, você lembrou de trazer? eu esqueci, tá na sua bolsa?".
🐚。˚⋆ uma coisa que ele nunca esquece é creme de pentear, já que vocês dois passam no cabelo para "reduzir" os impactos do sal.
🌊。˚⋆ pode ter certeza que +30 fotos e vídeos vão ser adicionados à galeria do celular dele toda santa vez que forem à praia.
🐚。˚⋆ foto sua nos stories dele é algo garantido, virou praticamente uma regra.
🌊。˚⋆ quando vão no mar, gostam de ficar brincando de jogar água um no outro.
🐚。˚⋆ ele sempre fica te segurando no colo na água, com as suas pernas ao redor do quadril dele, e as mãos dele em sua bunda para ter apoio.
🌊。˚⋆ se você quiser, ele te carrega nas costas o tempo todo, caminhando pela areia com você.
🐚。˚⋆ quando você pensar em sugerir tomar um sorvete, seu namorado já está vindo com duas casquinhas/dois picolés nas mãos.
🌊。˚⋆ caipirinha é de lei, vocês sempre tomam.
🐚。˚⋆ vocês tem colares de búzios combinando, que compraram na praia uma vez.
🌊。˚⋆ ele sempre tá apertando os nós do seu biquíni pra se certificar de que está tudo bem.
🐚。˚⋆ as vezes vocês constroem castelinhos de areia e decoram com conchinhas e gravetos.
🌊。˚⋆ de vez em quando, ele gosta de deitar com a cabeça na sua bunda.
🐚。˚⋆ pegam gravetos e ficam desenhando coisas aleatórias na areia, como por exemplo um coração com suas iniciais.
🌊。˚⋆ como esse homem é extremamente putífero, ele vai querer foder na praia, principalmente se for uma que não seja tão movimentada.
🐚。˚⋆ ele vai encontrar algum local mais "reservado" da praia pra foder, seja colocando a canga debaixo de palmeiras mais isoladas ou atrás das pedras.
🌊。˚⋆ apesar dele amar passar protetor solar em você, ele quase sempre esquece de reaplicar, então é você quem fica encarregada disso — inclusive de reaplicar nele.
🐚。˚⋆ as vezes, quando estão na água, ele gosta de desamarrar o nó das costas do seu biquíni pra poder soltar uma parte e ele poder cobrir seus seios com as mãos e ficar apertando.
🌊。˚⋆ já aconteceu dele usar seu chapéu/boné e você usar os óculos escuros dele, o importante é saber dividir.
🐚。˚⋆ se forem passar o dia todo na praia, assistir o por do sol abraçadinhos é essencial, e todas as vezes são tão reconfortantes e mágicas quanto a primeira foi.
🌊。˚⋆ e não pense que vocês só vão à praia durante o dia, gostam muito de ir durante a noite também.
🐚。˚⋆ gostam de apreciar a lua nascendo no horizonte, e a forma como sua luz prateada beija o mar.
🌊。˚⋆ quando está muito calor, vocês entram no mar durante a noite.
🐚。˚⋆ nessas situações, vocês geralmente ficam somente com as peças íntimas.
🌊。˚⋆ são grandes apreciadores de um bom luau.
🐚。˚⋆ há várias festas em casas na praia que seus amigos dão também, e vocês estão sempre lá.
🌊。˚⋆ certa vez, depois de algumas boas doses de tequila, estavam descalços e dançando "bailando" de enrique inglesias na areia.
🐚。˚⋆ se estão na praia durante a noite as chances de foderem aumenta.
🌊。˚⋆ geralmente tem que fazer mais silêncio quando isso acontece, então vocês estão sempre abafando os gemidos um do outro com beijos intensos.
🐚。˚⋆ isso sempre termina com vocês dois ofegantes e um sorriso cafajeste nos lábios de seu namorado, que fica te elogiando demais.
🌊。˚⋆ ir à praia com ele é sempre uma experiência incrível, experiência essa que você nunca vai se cansar ou trocar por outra coisa.
[...]
Tumblr media
𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: pois é morceguinhos, juntei duas coisas que eu amo, esse uruguaio desgraçado de gostoso e praia 😭🤏🏼
Tumblr media
138 notes · View notes
hansolsticio · 6 months ago
Note
não sei se eu sou maluca ou essa música aqui GRITA seungcheol
rai, você, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocês dois vão ser tóxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? Não é novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quão intenso eu acho que o Cheol é — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso também, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade só pode significar duas coisas nos padrões do Seungcheol:
1. Ou vocês vão casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicológico de vocês dois.
Não é brincadeira. Tanto que no começo pode até parecer que ele tem ✨️commitment issues✨️ (e é quase isso mesmo), mas é porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que você é dele, só dele (é um tanto tóxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, não é como se você não soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questão de te lembrar desse fato. Então, você sabe muito bem onde está se enfiando.
Por muito tempo esse fato não vai te incomodar, afinal o Cheol é um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciúmes nas quais ele tenta a todo custo não acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lá quem for o alvo dos ciúmes dele — são tudo mil maravilhas. Tudo com ele é intenso e é uma delícia. O ponto inicial volta e você mesma vai começar a achar que se não casar com esse homem vai acabar com o psicológico destruído. Portanto, quando vocês eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que não está prestes a perder tudo sem você. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos através das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que você tá vendo (é tudo de propósito). No entanto, ao perceber que a farsa não está surtindo o efeito que ele queria — você se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
Você magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguém consegue negar o desejo estupidamente grande que vocês têm de ficar um com outro, até quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). Não adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que você, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodói que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciúmes, simplesmente porque ele sabe que não funciona — afinal ele nunca escondeu o quão doente ele é por você. Porém isso não significa que você é capaz de fazer o mesmo por ele. Você sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o único jeito dele passar por cima da própria vaidade é sentindo ciúmes. Então, quando a saudade começa a te machucar e você sente que não aguenta mais esperar pela boa vontade dele, você sabe exatamente o que fazer.
Não dá para negar que talvez você tivesse se tornado quase tão dodói quanto ele — a convivência é o que mata. Pode até fingir que não está amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dá para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussão muito acalorada sobre você não ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocês dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiões, Cheol faz questão de marcar inteira. Os chupões e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. Você faz o mesmo — também não pode arriscar que as pessoas achem que ele não tem dona —, os arranhões doloridos são espalhados pelo corpo dele inteiro. Ninguém ali consegue abrir mão dessas situações ridículas nas quais vocês se metem, afinal é sempre uma delícia — se torna quase um vício. Seungcheol não é capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E você não consegue viver sem as mãos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigênio dos seus pulmões.
Não dá para falar "não" sabendo que ele te fode super gostosinho e só ele consegue te deixar em estado de quase delírio todas as vezes. Tudo é sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, só o jeito delicioso que ele mete em você importa — não dá pra negar algo assim. Você pode até se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer até finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
Tumblr media
72 notes · View notes
idollete · 9 months ago
Note
juju me diz como vc acha q os meninos reagiriam a loba brasileira brigando em português (por telefone ou nao), ela discutindo com alguém com direito a todo tipo de palavrão e gritaria
quem ficaria com medo e quem ficaria com tesao kkkkkkkkkkkkkk
santi, blas e rafa: eles ficam horrorizados, nunca te viram desse jeito e até reconhecem algumas palavras que você já havia ensinado antes. ficam te olhando com os olhos completamente esbugalhados e pensando se devem arriscar ou não te dizer pra ficar calma, mas acabam não fazendo nada. quando você desliga o telefone, eles vão de mansinho perguntar se tá tudo bem
matías, pipe e simón: amg, eu li sua ask e pensei em um cenário MUITO específico pra esses três, é o seguinte: você se meteu em uma briga em um barzinho/balada/festa com uma argentina que derramou bebida em ti, vamos supor que tenha sido de propósito (1. pq ela é argentina songa monga; 2. pq ela tava com inveja sei lá mulher louca, é uma karen da vida e se incomodou com o seu brilho)
esses três aí são aquele tipo de homem que literalmente riem na cara do perigo, eles se divertem MUITO com a situação e ficam só de cantinho se acabando de rir (mas não se enganem, eles estão atentos a tudo que acontece, inclusive quando alguém chega perto demais de você). enquanto tá todo mundo desesperado, berrando "segura sua mulher, cara", eles não estão NEM AÍ, querem ver o circo pegar fogo mesmo, . e quando você começa com o "sua filha da puta arrombada do caralho, pega todas as bebidas daqui e enfia tudo no teu cu, argentina de merda" eles só faltam deitar no chão e rolar de rir. quando eles percebem que a coisa vai ficar física demais, eles vão te segurar pela cintura e te carregam pra longe. vão te dar uma água pra você se acalmar e dizer, ainda rindo, "eu amo você, esquentadinha" (also eles tbm acham um tesão)
enzo e fernando: eles odeiam brigas, principalmente se forem em público. no telefones, eles ficam preocupados, não com medo, só não gostam da situação e nem que você se estresse. vão tentar te acalmar, te segurando pelo ombro e dando um olhar de "você precisa respirar". o que não adianta de absolutamente nada, porque você continua esbravejando. é só aí que eu consigo ver perfeitamente os dois tomando o celular da sua mão e dizendo, muito educadamente, para a pessoa na linha que "olha, vocês não vão resolver isso hoje. se possível, não liguem novamente para esse número"
agustín lain: ele acha um tesão SIM, porque adora mulheres loucas insanas. ele nem sabe o contexto da briga toda, só consegue encarar seus lábios xingando, o biquinho birrento e como as bochechas, orelhas e pescoço vão ficando vermelhinhos a cada grito. começa a ficar duro e nem se esforça muito pra disfarçar, assim que você termina ele vai te abraçar por trás e dizer "amor...ainda tá bravinha?"
fran: ele fica ouvindo a ligação como se estivesse ouvindo a fofoca mais interessante da vida dele, parece que tá assistindo uma novela, e ainda te pede pra botar no viva voz. dá risada, fica de boca aberta quando ouve um palavrão do outro lado da linha, ele se diverte
esteban: fica dividido entre ter medo (de você gritar com ele daquele jeito um dia), se preocupar (com você e com os vizinhos que estão ouvindo os gritos) e sentir tesão. não vai nem saber o que fazer quando você desliga, porque a cabeça dele parece que deu curto-circuito
agustín pardella: tenho pra mim que ele também não gosta muito de briga, mas vai achar um tesão, sim, te ver toda bravinha desse jeito. a diferença é que ele só toma o celular da sua mão, desliga sem nem dar tchum pra quem tá do outro lado e te tasca um beijão daqueles
81 notes · View notes
folklorriss · 3 months ago
Text
thinking out loud | ln4
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
pov: lando decide que vencer o wdc não é suficiente. ele precisa por um anel no seu dedo.
- avisos: s/n pov. pode ser meio sentimental, especialmente para as fãs de ed sheeran e românticas incuráveis como eu.
- wc: 1.329
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
O único barulho na garagem da McLaren é o dos motores na pista, do lado de fora. Todos seguram a respiração quando Lando abre a última volta do Grande Prêmio de Abu Dhabi, completamente vidrados na tela, mãos unidas e “vamos, Lando” sendo balbuciados baixinho.
Depois de seis anos, o piloto está, literalmente, a uma volta de se tornar campeão mundial pela primeira vez. Quando ele passa pela última curva, praticamente toda a equipe corre até o alambrado que separa o pitlane da pista, para vê-lo surgir no horizonte, acelerando a McLaren número 4 que o consagrará campeão do campeonato.
Você está imóvel no lugar onde passou a última hora assistindo à corrida, sem reação, olhos marejados e presos na tela que acompanha o veloz carro de Lando. Então, o mundo parece ficar em silêncio por dois segundos, sua boca se abre em um perfeito “O” e uma lágrima escorre pelo seu rosto antes da garagem explodir em gritos e palmas, os fogos de artifício estourando no céu do lado de fora.
A bandeira quadriculada é agitada, e Lando Norris, o seu Lando Norris, é o campeão mundial.
Os momentos seguintes passam como um borrão. Lando te dá um beijo e um abraço rápido, te agradece milhões de vezes por nunca deixar de acreditar nele (como se isso algum dia fosse possível) e some com a chefe de relações públicas da McLaren para uma sucessão de entrevistas. Todos querem um pedaço do novo campeão, e você sorri ao pensar que, ok, eles podem tê-lo por alguns minutos, mas, no fim do dia, ele será inteiramente seu.
E é exatamente isso que acontece. Vocês entram no quarto perfeitamente arrumado e preparado para vocês. Lando fazia questão de dar uma festa para toda a equipe, então a comemoração do título ficaria para a semana que vem em Woking, na sede da McLaren. Lando ri quando vê um banquete perfeitamente arrumado esperando por vocês dois na pequena sala da nada humilde suíte na cobertura do hotel. Não era de se esperar menos do Hilton.
“Ah, as vantagens de namorar um campeão mundial!” você brinca, servindo-se de um dos deliciosos croissants. Nem havia notado que estava com tanta fome devido à emoção das últimas horas.
Estranhando a falta de resposta, você se vira para encontrar Lando parado atrás de você, de braços cruzados e sorrindo. Ele está absurdamente lindo, rosto e ombros relaxados; como se um peso tivesse saído de cima de si, olhos suaves, cabelo levemente molhado devido ao rápido banho após o pódio, e você pode jurar que há um brilho em volta dele. Na verdade, pra você, sempre houve um brilho nele.
“Repete a última parte” ele diz, se aproximando devagar. Você termina de mastigar e sorri, limpando as mãos em um guardanapo. Então vai ao encontro dele e seus braços circundam o pescoço forte do seu namorado. Lando responde ao gesto colocando as mãos na sua cintura.
“Campeão.” você deixa um beijo leve no canto esquerdo da boca dele. “Mundial.” e repete o gesto no canto direito. “Eu namoro a porra do campeão mundial!” você ri, jogando a cabeça levemente para trás, e Lando te puxa para mais perto, capturando seus lábios em um beijo leve e apaixonado.
Você sente seu corpo tremer e suas pernas fraquejarem com o toque suave dos lábios do seu namorado. As mãos de Lando deixam sua cintura para que os braços possam te apertar em um abraço forte, e você se entrega de vez àquele beijo.
Você e Lando se conheceram ainda crianças e começaram a namorar dois anos antes de ele entrar para a Fórmula 1, ou seja, são oito anos de namoro. Você acompanhou toda a trajetória dele, esteve nos momentos bons, nos ruins, nos maravilhosos e nos péssimos. Não foi uma, nem duas vezes que o piloto pensou em desistir, mas você esteve lá, conciliando seus problemas com o apoio incansável ao namorado e sempre pronta para levantá-lo quando ele caía.
Óbvio que era recíproco; você também teve seus momentos durante os anos, e Lando nunca hesitou em te ajudar, em mostrar todo seu apoio e ser seu ponto de equilíbrio.
Aquela vitória era só o começo, e você sentia que poderia explodir de orgulho só de pensar em tudo que Lando ainda iria conquistar. Ele te beijando daquele jeito tão apaixonado e entregue não facilitava nada também. Você estava derretendo, derretendo de amor pelo seu primeiro e único amor. Você sabia disso.
Lando se afasta gentilmente.
“Tem uma coisa...” a voz dele falha, e ele limpa a garganta antes de continuar. “Tem uma coisa que eu quero te falar.” ele se afasta e vai até a mala que está perto da cama. Instantaneamente, você sente falta do calor dele e cruza os braços, esperando que ele volte.
Lando para na sua frente, mãos para trás do corpo, sorriso travesso e uma ternura nos olhos que você nunca viu antes. Você sente um frio na boca do estômago e muda o peso do corpo de uma perna para a outra.
“Eu, bem... Eu tinha planejado isso de outra forma, mas...” ele se perde no seu rosto por alguns segundos e respira fundo antes de continuar. “Mas então eu estava no pódio, levantando um troféu e sabendo que venci o campeonato e, cara, tudo que eu conseguia ver lá de cima era você. Tudo que eu conseguia pensar era que você sempre foi e sempre vai ser a maior conquista que eu posso ter.”
A ardência nos seus olhos denuncia o choro prestes a vir. Lando sorri e alcança a lágrima solitária que escorre pela sua bochecha com o polegar.
“Então, lá em cima, naquele momento, eu decidi que não ia esperar mais nenhum minuto.” Lando se ajoelha e abre uma caixinha. Um anel delicado brilha para você.
“Lando...” as lágrimas rolam livres pelo seu rosto agora, e ele sorri ainda mais.
“Nada, nada mesmo do que eu sou hoje seria possível sem você. Eu posso ter ficado horas no simulador, ter dedicado sangue, suor e lágrimas a esse esporte desde que me conheço por gente, mas não teria chegado nem ao meu segundo ano se não fosse você me apoiando e me fazendo enxergar a luz quando tudo ficou escuro demais. E eu sei que, mesmo quando meu cabelo parar de crescer, minha memória falhar e as pessoas não lembrarem mais do meu nome, você ainda vai ser a única a me amar assim mesmo. Então eu não quero mais passar nenhum dia sendo seu namorado campeão. Não, quero ser seu marido campeão, porque nada disso vai ter sentido se não for com você. Então, s/n, você poderia, por favor, casar comigo?”
A habilidade de falar parece te fugir, e você só consegue chorar e pensar no quanto ama aquele homem ali ajoelhado, sorrindo como uma criança boba, sorrindo para você como a sua criança boba.
Você se ajoelha na frente dele e o beija, as lágrimas dando um gosto salgado ao beijo atrapalhado, que sai entre sorrisos. Então você começa a rir, rir para valer e se afasta, balançando a cabeça freneticamente.
“Mil vezes… Eu te diria sim mil vezes, Lando Norris.”
Lando sorri ainda mais (se é que isso é possível!) e te abraça, te levantando do chão e te girando no ar.
“Eu te amo tanto, tanto, tanto!” ele te coloca no chão e beija todo o seu rosto, te arrancando uma risada fácil.
Então, Lando pega sua mão direita e coloca o anel brilhante no seu dedo. Você sorri, completamente extasiada e sentindo o beijo molhado que ele deixa na sua mão antes de segurar seu rosto e suspirar.
“Eu realmente queria fazer isso de outra forma, mas-”
“Foi perfeito e do nosso jeito, Lan.” você o interrompe e sorri docemente para o seu agora noivo. “E ei! Você citou Ed Sheeran no pedido? Sério mesmo?”
“Óbvio. Eu não deixaria de fora desse momento o segundo homem que você mais ama nesse mundo.” ele faz cócegas leves na sua barriga e te puxa para perto.
“Que bom que você sabe que é o segundo, porque o primeiro está bem aqui e é o único que me importa. Para todo sempre.”
39 notes · View notes
cherryblogss · 4 months ago
Note
angst com o pipao a plateia ta pedindo
vcs quebrando meu coração vey💔 tendo que fazer angst com o meu namorado (adoro❤️) irei abordar um tópico que só amarguradas com a vida entendem😁
amo que eu to no fundo do poço msm pq fui tentar achar pontos q nao gosto do pipe e n tenho muitos😑
dialogos chulos pq sou mediana e tenho pressão baixa
Tudo tinha sido tão rápido para você, desde o momento que se conheceram até o dia atual. Seu namorado era um amor de pessoa, sempre gentil e atencioso com todos, além de te adorar e sempre te pôr em um pedestal acima de tudo. O problema as vezes era isso, quando alguém te coloca em uma posição muito elevada na vida sempre é suscetível a causar uma decepção, e isso te assombrava, honestamente sentia uma pressão de sempre ser perfeita tanto para estar ao nível dele e para manter a ideia que ele tinha de você. Sentia um medo real de desapontar ele mesmo depois de anos no relacionamento, ainda mais quando percebia as diferenças óbvias em certos aspectos da vida de vocês. Ele adorava a própria família e sempre gostava de se reunir com amigos em festas, você já tinha uma relação meio apática com seus parentes e festas não eram muito sua praia, mas nunca reclamava, deixava isso ser um esforço para se manter ao lado dele, nem todo casal combina em tudo, quando você queria ficar em casa ele aceitava de boa e assistia filmes agarradinho contigo. Ele era incrível e você era só... você. Eram tantas inseguranças que talvez um dia ele olhasse para uma garota alegre e espontânea e se apaixonasse a primeira vista, porque ela não era melancólica e inflexível como você. Uma garota perfeita com dentes e um corpo perfeito, que não precisava se esforçar para ser bonita em um dia quente ou que amasse ir em todas as festas e seria um raio de sol mesmo de noite, uma garota que um dia quer ter filhos, não é tão impaciente e egoísta. Tudo isso sumia quando ele te olhava com aqueles olhinhos azuis brilhando com algo que você nem sabia definir.
Nos últimos dias tem sentido o desgaste de sempre se comparar com a versão que ele tinha de ti, apesar do namoro duradouro, tinha coisas que você nunca falava ou escondia para não perturbar aquela cabecinha linda e que via bondade em tudo. As vezes estava tudo bem, você conseguia ser a mulher incrível e apaixonante por um bom tempo, mas era uma coisinha e caia de volta no espiral da sua mente, noites sem dormir e dizendo que estava ocupada enquanto ocultava sua versão mais pessimista.
Felipe parecia brilhar nas últimas semanas, te levava para todo canto sempre carinhoso com a mão na sua, o casaco dele sobre seus ombros e tudo que você precisava ele já providenciava rapidamente, entretanto podia notar um certo nervosismo, ele parecia se segurar para não te dizer algo ou como se uma grande surpresa estivesse por vir. Você se acostumou ao longo dos anos com isso, toda vez que ele tinha um projeto em andamento e esperava a confirmação de que iria acontecer ficava igual um golden retriever te atentando.
"Temos que fazer compras, bebita, esse fim de semana vai ter uma festa na casa da minha família e vai ser chique." Ele diz te puxando para uma loja luxuosa.
Seu coração errou uma batida só de escutar isso. Não era que você não gostasse da família dele, entretanto as vezes era demais, todas aquelas pessoas interagindo contigo e comentando sobre coisas que você não ligava, além de saber que com certeza eles não gostavam muito de ti.
Os pensamentos obscuros somem da sua cabeça quando Pipe te faz experimentar as roupas para ele com expressões exageradas, o dia cheio de risadas e uma leve pegação no provador termina com vocês na cama, ele te comendo lentinho enquanto declara o quanto te ama.
No dia da festa vocês se arrumaram mais cedo, porque iriam ajudar a mãe do Pipe a terminar uma sobremesa e com outras coisas da festa. Felipe se sentia o homem mais sortudo do mundo quando te viu sair do quarto igual uma deusa com os cabelos cheios de pequenas presilhas e o vestido cor de cobre longo que ele tinha escolhido, tocou suavemente a caixinha guardada no terno, sorrindo e sentindo lágrimas brotarem nos olhos só de pensar em te ter pelo resto da vida.
Tudo corria bem na festa, não se sentia tão sufocada por todo o ambiente e conseguia conversar sem parecer antipática. Talvez isso seja uma coisa da sua cabeça no momento, uma crise no meio dos 20 e daqui a uns anos você esqueceria todas essas loucuras.
"Licença, moças, eu só quero roubar minha namorada por um instante." Felipe interrompe sua conversa com as primas dele, fazendo uma reverência quando você o encara com uma expressão divertida que ele retribui com um olhar cúmplice. "Gostaria de tirar a senhorita para uma dança."
"Um home tão lindo assim, não tem como dizer não." Responde dando de ombros fingindo estar lisonjeada pelas cantadas baratas dele. Você amava tanto o jeitinho adorável que o argentino te tratava mesmo depois de anos, nunca cansava de te conquistar a cada dia.
Vocês dançavam uma valsa lenta e Felipe ficava calado te admirando de perto, correndo os olhos pelo seu rosto perfeito e corado pelo olhar dele e maquiagem.
"Que foi, bonitão?" Pergunta dando um beijinho no queixo dele.
"Vai ter que ser agora, meu Deus." Ele murmura se afastando e te deixando confusa com o comportamento esquisito.
Seu coração acelera e um frio sobe a sua coluna quando o vê se ajoelhar tirando uma caixinha vermelha do bolso. Sente um desespero tomar conta do seu ser notando todos os olhares e escutando os suspiros chocados das pessoas ao redor.
"Eu não sei bem como começar isso, mas desde que te conheci sinto que conheci a minha metade. Você é uma das pessoas mais únicas e incríveis do mundo, sempre me apoiando e sendo meu porto seguro no meio de tudo. Eu te amo mais que tudo, bebita. Casa comigo?" Ele finaliza com a voz trêmula e sussurando como se fosse só para você escutar.
Seus olhos se enchem de lágrimas pelas razões erradas, uma sequência de não's rondavam sua cabeça, queria tudo menos isso hoje. Não se sentia preparada e nunca pensou que ele faria isso. Felipe arqueia as sobrancelhas com a sua demora e te olha como se implorasse para te dizer algo, mas o que te quebra é a expressão confiante como se ele tivesse certeza que seria um sim.
"Não" Murmura balançando a cabeça com as lágrimas silenciosas descendo pelas suas bochechas e levando uma mão para fechar a caixinha nem querendo ver o tamanho do anel. "Eu sinto muito, mas eu não consigo." Diz se engasgando em um soluço choroso, em seguida sai do salão com a cabeça baixa não querendo ver a expressão no rosto de ninguém.
Felipe se levanta desnorteado. Pela primeira vez enxergou o que assombrava a sua mente quando ficava acordada a noite inteira e ele fingia dormir só te observando olhar para o nada com uma expressão tristonha. Sentiu uma raiva descomunal surgir no coração dele, o peso da humilhação caindo sobre os ombros quando olha em volta e todos pareciam sentir pena, até a música tinha parado.
Guardando a caixinha no bolso de qualquer jeito, segue na direção que você tinha ido nem sabendo o que iria fazer se te encontrasse. Sente um arrepio percorrer o corpo dele quando te vê sentada no chão no meio do quintal enorme dos pais dele, sua coluna curvada com o seu rosto pressionado nos seus joelhos e os sons abafados do seu choro. Por um momento ele sente compaixão e vontade de te abraçar prometendo que tudo ficaria bem, mas não ficaria bem, pois quem ficou igual um idiota parado foi ele e quem passou os últimos 4 anos pensando que vocês teriam um futuro foi ele.
Escutando os passos pesados na grama, tira seu rosto manchado de maquiagem das mãos e encara a figura imponente do Felipe. Sente seu coração quebrar com a ruptura que causou no seu relacionamento e se odiava por ser a pessoa que fez isso.
"Pipe, eu-"
"Eu não quero escutar nada, você já disse tudo lá dentro. Realmente não entendo!" Ele começa a falar aumentando o tom de voz e com o rosto vermelho de ódio. "Eu queria muito saber o que eu fiz pra merecer isso, de verdade. Planejei isso por dois meses com todo o amor e respeito que eu sinto por ti, ainda tem coragem de ficar chorando como se fosse você a burra que pensou que nós estamos na mesma sintonia!" Ele gesticulava agressivamente se embolando com as palavras, dizendo tudo que tinha entalado na mente. "Eu ia fazer ano passado, mas senti que você não estava pronta, então esperei tudo estar bem e te dei tudo o que eu tinha pra passar o máximo de confiança pra ti e nunca é o suficiente! Sinto que as vezes eu não te conheço."
"Felipe, pelo amor de Deus, tem dias que eu não sei como estamos juntos! Passei todos esses anos me perguntando o que eu tenho pra te dar em troca, o que você ama em mim, porque eu mesma não entendo e fiz de tudo pra você nunca perceber, eu acordo todo dia com medo de você me deixar, que um dia você pense que eu sou uma farsa e tem pessoas melhores. Eu não estou pronta pra dar esse passo, é demais pra mim." Fala desesperada e tentando colocar em palavras o que sentia.
A sua incerteza era algo que ele não conseguia lidar, conhecia as suas dificuldades emocionais em certos aspectos do relacionamento mas achou que vocês já tinham passado disso, achou que tudo estava bem.
"Minha mãe sempre me disse que não confiava em você e eu sempre te defendi. Eu fico muito magoado que em nenhum desses momentos você confiou em mim pra falar das suas inseguranças enquanto eu penso que sei tudo o que há pra saber de ti." Ele diz rindo sem graça com em um tom triste e os olhos nublados de decepção. "Você algum dia pensa em se casar comigo? Uma vida em que você confie em mim independente de tudo?"
Você não responde e desvia os olhos dele, tentando assimilar o que poderia dizer para melhorar isso e honestamente não sabia o que queria.
"São quatro anos e você não consegue me dar uma certeza se quer um futuro comigo, talvez... deveríamos nos separar pra pensar um pouco." Felipe fala passando a mão pelo cabelo e te encarando com um olhar frio que você nunca tinha visto. Tudo aquilo era tão desgastante, todo esse tempo pensando que a relação de vocês era baseada em confiança e eram os melhores amigos um do outro para no fim você esconder tantas coisas sobre como se sentia.
"Me perdoa, Felipe." Pede baixinho segurando uma mão dele.
Ele só vira de costas soltando sua mão e voltando para dentro da casa.
nois mulheres champagne problems da vida
Tumblr media
26 notes · View notes
kazsas · 6 months ago
Text
seventeen + tipos de romance
oii👋 aqui é a kaz!
tava pensando esses tempos sobre os tipos de romance que existem e como alguns se encaixavam tão bem com os meninos, e aí saiu esses scenarios.
Tumblr media
정한
o Hannie é muito enemies to lovers (não só pelo fato dele ser um pestinha), passa muito a vibe do cara bonito do ensino médio que geral tinha crush e você a mina que dizia que ele não tinha nada pra oferecer além de um rostinho bonito.
에스쿱스
Cheol é o amigo do seu irmão mais velho que você cresceu tendo uma quedinha, mas era medrosa demais pra falar algo (mas ele já sabia esse tempo todo).
조슈아
o filho do pastor que toca violão na banda da igreja, menino de ouro que nunca faria algo de errado, somente dar umas escapadinhas no final do culto pra roubar uns beijinhos nos fundos da igreja.
seu admirador secreto do ensino médio que te mandava correio elegante em todas as festas da escola, se declarou na formatura e fugiu sem esperar a sua resposta (foi se lamentar pros amigos).
호시
seu melhor amigo de infância que te beijou bêbado na festa do fim de ano, chorou logo em seguida porque pensou que estragou a amizade e acordou no outro dia perguntando se podia postar no insta que vocês estavam casados.
원우
o carinha engraçado que conheceu no lol e te convidou pro server do discord dele, te chamava toda noite pra uma party para poderem dar rage quit juntos e isso evoluiu pra um relacionamento a distância recheado de lofis e ódio por todos que jogam de yasuo.
우지
crush da academia que você adora fingir não saber fazer um exercício pra ele vir te ajudar (e funciona!!), depois de algumas semanas investindo na mentira finalmente conseguiu o levar pro cantinho do vestiário e ganhar uns beijinhos.
도겸
o filho da vizinha que sempre te chamava pra brincar de pega-pega, comer bolinho de chuva de tarde enquanto assiste algum filme da sessão da tarde; foi o seu primeiro beijo e amor.
민규
relacionamento criado para gerar marketing pro próximo dorama que vocês vão atuar como casal, de repente as cenas de beijo não eram mais tão técnicas assim...
디에잇
te conheceu enquanto procurava um apartamento pra dividir enquanto termina o curso de artes cênicas, não tinha a menor intenção de fazer o relacionamento de vocês ser algo além de amizade + divisão das despesas mas o coração vacilou muito quando você pediu pra ele te ensinar a pintar.
승관
sua sobrinha que é apaixonada no "tio boo" da creche, até você o conhecer um dia e acabar se apaixonando também pela risada alta, piadas inteligentes e o carinho que ele tem com as crianças
버논
o carinha do departamento de música da sua faculdade que sempre fica encarregado do som nos rolês universitários e é o primeiro a querer ir embora, te achou bonitinha e chamou pra ir em um show da banda dele ("não é uma banda, a gente faz uns raps sabe? algo mais underground"), e você foi porquê, afinal, o que podia dar errado?
디노
o menino do seu bairro que era 2 anos mais novo e JURAVA que ia se casar com você quando fosse mais velho, não desistiu do sonho até o dia que te convenceu a dar um selinho no aniversário dele de 20 anos (e 3 meses depois te convencia que não era uma pedo por aceitar namorar com ele).
Tumblr media
muito obrigado por ter lido até aqui!! correções, elogios, xingamentos, sugestões, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários.
31 notes · View notes
xolilith · 1 year ago
Text
Best Luck - Na Jaemin
O clima frio recai sobre a cidade naquela noite. O céu escuro, mas extremamente adornado por estrelas é envolvido por aquela névoa gelada do inverno que começa rígido no fim de maio.
Seu corpo protegido por um casaco grosso de lã não seria suficiente para aplacar aquele clima, no entanto, a caminhada feita ao lado de Jaemin serve como um complemento para se sentir demasiadamente aquecida.
As bochechas quentes, o estômago, quando ele aperta mais sua mão entre os dedos. Sente vontade de dar uma gargalhada alta e alegre demais, de tão bem que se sente ao lado do homem. O sentimento excitador do flerte, do toque íntimo de segurar as mãos enquanto fazem o caminho até o dormitório dele.
É tão uau. A primeira vez sentindo isso.
– Você precisa ver, Nana, é tão irritante! – Conta, mais uma vez sobre o que tem te irritado durante as aulas da faculdade. – Estudante de psicologia quer sempre opinar sobre tudo, sabe? E eu tava louca pra assistir esse workshop sobre esse filme, mas acabou que a professora quase não falou nada porque não deixavam.
Termina, num muxoxo frustado.
– É engraçado você dizer isso sendo uma estudante de psicologia.
– Eu sou diferente deles, Na. – Pisca na direção dele. – Eu sei escutar, apenas e somente.
– Entendi... – Ele diz, risonho. Esfrega o polegar contra o torso da sua mão. – O que você quer assistir hoje, doçura? É a sua vez de escolher.
– Hmm... – Pensa. – Eu quero algo que seja bobo, que eu não tenha que usar qualquer neurônio pra pensar.
– Nós podemos assistir de volta para o futuro...
Sugere.
– Vai querer assistir comigo pela décima vez?
Jaemin assente risonho, um pouco antes de chegarem em frente ao prédio pequeno.
– Tudo pelo doutor Emmett.
As poucas escadas são suficientes para cansar você. Ofega dramática ao chegar ao apartamento, apoiando as mãos sobre os joelhos.
– Onde estão todos os outros?
Indaga, ao olhar em volta e constatar o apartamento arrumado e silencioso demais para os setes jovens universitários que residem ali.
– Tinha alguma festa de nutrição hoje. – Deixam as bolsas penduradas sobre o cabideiro atrás da porta de entrada. – Jeno convidou todos nós, mas eu preferi ficar com minha princesinha. – Traz você para perto, num abraço, aperta você entre os braços. – Tá com fome?
Assente.
– Vem. – Chama, puxando-a pela mão. – Vamos preparar alguma coisa.
A cozinha, assim como o outro cômodo, está limpa, fria pela luz. Logo você e Jaemin começam a preparação para aquela noite de filmes. Decidem fazer pipoca, alguns sanduíches e o famoso e amado brigadeiro por Jaemin.
– Eu quase nunca consigo acertar o ponto. – O Na reclama, num beicinho. Espia você mexer a panela do doce. – Da última vez ficou muito duro.
– Eu já disse pra você, tem que entender os sinais que o brigadeiro te dá.
– É?
Jaemin indaga interessado. Aproxima-se e te abraça por trás, as mãos entrelaçadas sobre sua barriga, o queixo apoiado sobre seu ombro, de forma que a respiração quente toca sua bochecha. A aproximação te afeta, o corpo firme e aquecido contra o seu.
Ugh! Jaemin era tão...
– Você poderia me explicar mais uma vez?
Você torce os lábios numa linha fina, engolindo o excesso de saliva. Tenta ignorar o calor do corpo esguio contra o seu. Fica até um pouquinho ofegante. Finge não se afetar, continua a mexer.
– Bem... eu já disse que você precisa misturar os ingredientes antes de ligar o fogo? – Tenta organizar os pensamentos, mas Jaemin arrasta a ponta do nariz pela lateral do seu pescoço, estica os lábios beijando a pele devagarinho e continuamente. – N-no começo eu até te diria pra deixar o fogo um pouco alto, mas quando começar a fazer bolhas você precisa abaixar e- – Grunhe, risonha, tentando se desvencilhar do toque provocativo. Ralha. – Jaemin!
Jaemin ri, soltando seu corpo, não sem largar um beijinho sobre sua bochecha.
– Você vai acabar deixando queimar, linda...
Avisa.
– A culpa vai ser sua, Na.
Depois vocês estão esparramados pelo sofá. Um cobertor serve para aplacar o frio pungente. Então, de volta para o futuro está mais uma vez na tela. Ambos não deixam de rir com a cena do Marty gritando um irritado "canalhas" quando atingem o Doutor Emmett; em apreciar o solo de Johnny B. Goode no passado e logo estão no último filme.
Mas nesse seus olhos já pesam, cansados e você nem se dá conta quando cai no sono. Os dedos entrelaçados com os do Na, a cabeça apoiada no ombro dele.
Só volta a consciência com a voz suave a chamando para a cama. O quarto de Jaemin é a primeira porta familiar do corredor. Joga o corpo sobre o colchão.
– Tudo cheira a você, Nana. – Murmura, bêbada de sono, a bochecha amassada contra os lençóis fofinhos. Jaemin junta-se ao seu corpo, traz você para deitar no peito dele e você geme satisfeita, aconchegando-se mais no calor firme. – Hmm... mas a coisa real é ainda melhor
Constata, confortável. Jaemin larga um beijinho na sua bochecha, antes de vê-la cair no sono mais uma vez e também sentir a quietude chegar para si também
96 notes · View notes
allieland · 28 days ago
Note
❛ now spread your legs and try to tell me all about your day. ❜ tadeu & maeve.
― ❛ inbox ❜ ↬ maeve & tadeu !
❝ now spread your legs and try to tell me all about your day. ❞
now playing : friends by chase atlantic.
Tumblr media
' se cristo vos libertar, verdadeiramente sereis livres ' , já disse o padre da pequena igreja na cidade onde todos conheciam todos. suas feições e o nome desapareceram com o tempo, mas sua voz grave e alta, tanto quanto revoltante, ainda reverberava por cada cômodo que ela entrava , da mesma maneira que fazia nas missas de domingo. o lugar era decorado em mármore, e prata , talvez apenas menos elegante que a casa do prefeito onde o ouro corria livremente , assim como a profanidade. os homens bebiam no escritório enquanto as mulheres falavam sobre suas novas compras, e como seus filhos cresciam cada vez mais, sem parar ou lhes dar tempo para acompanhar. mae se lembra de usar outro nome, e ouvir pela porta entre aberta : ' fé é um negócio lucrativo ' , e mais risadas que trouxeram uma careta ao seu rosto infantil daquela época, descontente com a forma como pensavam sobre deus. o homem no céu podia não ser a bela moça em seus sonhos, mas deus era real e veio para os libertar. ela acredita nisso acima de tudo quando o marido rasga seu vestido de festa, depois de horas entretendo companhia no espaçoso apartamento. onde eles beberam no mesmo lugar, e ninguém foi banido para a cozinha por conversar demais. ele a olha com capricho, e quando ela reclama , dizendo que a peça que conheceu um fim prematuro em suas mãos era cara - ele promete lhe comprar muitas outras. cristo havia a libertado - pois hoje , ela não sentia mais vergonha da pele ardente, cantando com luxúria, querendo mais do seu toque firme.
' busquem, pois, em primeiro lugar o reino de deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas ' , as palavras nunca fizeram muito sentido. o que ganharia além de liberdade ? liberdade - sequer sabia qual gosto podia ter e ainda era o objeto de todos os seus sonhos. livre das bocas maldosas de senhoras que viam os hematomas mas culpavam a criança e não a mãe , livre da mais velha que manchava sua vida com vermelho e dor , dor , dor , dor & mais dor. o que ela poderia querer além de justiça ? mas no final, entendeu. justiça vinha na forma de mãos gananciosas, dedos ambiciosos, olhar sedento, e uma boca mais que pecaminosa, deixando um traço de fogo por onde passava e ela entende - justiça virá acompanhada de amor, virá banhada em desejo, e ungidas com santidade seriam as palavras mais sujas que ele iria sussurrar no pé de seu ouvido. justiça, e algo mais. procurou por aquilo a vida toda, e agora podia apenas deixar-se deleitar dos espólios de sua fé , enquanto ele termina de despi-la, e a deita na cama com mais fome que cuidado.
' assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor ' , ela o encarava dos lençóis , sorriso lascivo nos lábios, e perseguia os beijos que ele insistia em lhe negar em favor de deixar caricias no pescoço, na clavícula, no vale dos seios - até chegar no estômago e dizer : ' now spread your legs and try to tell me all about your day ' , fazendo com que sorrisse mais largo, e balançasse a cabeça em negativa , apenas para o atormentar . não existia, no entanto, mesmo no cerne de quem era - independente e dona de si - , a força para o negar . ela nunca pensou em pertencer a alguém - não tinha pensada em muitas coisas até o encontrar - , mas com certeza era sua de formas que a racionalidade humana não podia explicar. era sagrada e divina sua devoção pelo mais velho, e não tinha um pedaço do corpo dela que não atendesse a voz comandante , e aveludada. apenas deus iria entender, o quanto ela queria cada parte do outro, junto consigo, como se pudessem se fundir em uma só coisa. bendito fosse, seu apetite pelo marido. havia nutrido fé , teve esperança e agora tinha amor ; estava certa, que o mais importante, era o amor.
ela abriu as pernas , e ele começou a tentar fazê-la ver estrelas . aos poucos, maeve tentava falar de seu dia - como tinha se preparado para o jantar, como ansiou rever os amigos. até que a respiração se tornou muito ofegante , e rápida, as gotículas de suor se agarrando a pele, escorrendo de si e morrendo no colchão abaixo de suas costas. ela fazia uma bagunça dos cabelos dele, puxando de formas, que em um estado de mente mais lucido , iria se perguntar se não eram dolorosas. mas a língua e os dedos não paravam, não desistiam, perseguiam seu prazer com afinco e ela se deixava ser alta , uma corrente de xingamentos escapando por entre os lábios rosados, agora quase vermelhos de onde ela mordia a própria boca quando ele se movia. "fuck, please," implorou em uma voz fraca, gasta pelos clamores do nome dele. "please, please, please." repetia com a face se contorcendo, tão próxima do final. ou o que seria o começo da noite para os dois. ela segurava nos lençóis com punhos fechados agora, as costas arqueando, e foi com um grito do nome alheio que a tensão acumulando finalmente cedeu, e os tremores passaram pelo corpo ao mesmo tempo que respirava forte e entrecortado. "fuck." era o que continuava a repetir, garganta seca enquanto ele subia até sua boca, e ela, como qualquer um em um momento de completo êxtase, voltou ao que conhecia. "meu deus." suspirou contra os lábios alheios, antes de sentir seu próprio gosto na língua do marido .
Tumblr media
2 notes · View notes
oquesemprebrilha · 6 months ago
Text
Tumblr media
Eu sabia exatamente como era o amor — na sétima série.
Mesmo sem nunca tê-lo conhecido,
se o amor entrasse na minha sala,
eu o teria reconhecido à primeira vista.
Amor usava um colar de trançado.
Amor tocava violão e sabia todas as minhas músicas favoritas dos Beatles.
Amor não tinha medo de andar de ônibus comigo.
E eu sabia que devia só estar procurando nas salas de aula erradas,
devia estar só verificando os corredores errados,
Ele estava lá, eu tinha certeza disso .
Se eu pudesse encontrá-lo.
Mas quando o amor finalmente apareceu, ele tinha um corte de cabelo tigelinha.
Ele usava as mesmas roupas todos os dias durante uma semana.
Amor odiava ônibus.
O amor não sabia nada sobre os Beatles.
Em vez disso, cada vez que eu tentar beijar amor, os nossos dentes atrapalhavam.
O amor tornou-se a razão porque eu mentia para meus pais.
“Eu vou na casa… do Ben”.
Amor era péssimo dançarino,
mas se certificava de que nós nunca perdêssemos uma música lenta.
Amor esperava ao lado do telefone, porque ela sabia que se seu pai atendesse seria, tipo: “Alô? Alô? Acho que desligaram.”
E o amor cresceu, esticado como um trampolim.
O amor mudou.
O amor desapareceu.
Lentamente, como dentes de bebê,
levando consigo partes de mim de que eu pensei que precisasse.
O amor desapareceu como um mágico amador, e todos puderam ver o alçapão, menos eu.
Como um pneu furado,
havia outros lugares onde eu planejava ir,
mas meus planos não importavam.
O amor ficou longe durante anos, e quando finalmente reapareceu,
eu quase não o reconheci.
Amor agora cheirava diferente, tinha olhos mais escuros,
Costas mais largas, o amor veio com sardas que eu não reconheci.
Novas marcas de nascença, uma voz mais suave.
Agora, havia novos padrões de sono, novos livros favoritos.
Amor tinha canções que o faziam lembrar de outra pessoa, canções que amor não gostava de ouvir.
Eu também.
Mas nós encontramos um banco do parque onde nos encaixávamos perfeitamente.
Encontramos piadas que nos faziam rir .
E agora, o amor me faz biscoitos de chocolate caseiros.
Mas o amor provavelmente iria acabar com a maior parte deles durante um lanche noturno.
Amor fica bem de lingerie, mas ainda gosta de usar sua contenção.
Amor é um motorista terrível, mas um grande navegador.
Amor sabe onde está indo, mas talvez leve umas duas horas a mais que o planejado para ele chegar lá.
O amor é mais confuso agora, não é tão simples.
Amor usa a expressão “peitos” na frente dos meus pais.
Amor faz barulho quando mastiga.
O amor deixa a pasta de dente destampada.
Amor usa rostos sorridentes em suas mensagens de texto. E termina? O amor caga;
Mas o amor também chora.
E o amor vai te dizer que você é bonita,
e falar sério,
uma vez e de novo e de novo.
“Você está linda. “
Quando você acabou de acordar,
“você está linda”.
Quando você esteve chorando,
“você está linda “.
Quando você não quer ouvir,
“você está linda “.
Quando você não acredita,
“você está linda “.
Quando ninguém mais irá dizer,
“você está linda “,
O amor ainda pensa que você é bonita.
Mas o amor não é perfeito e às vezes vai esquecer, quando você mais precisa ouvir,
“você é linda”,
não se esqueça disso.
Amor não é quem você estava esperando, o amor não é o que você pode prever.
Talvez o amor esteja em Nova York, dormindo,
Você está na Califórnia, Austrália, bem acordado.
Talvez o amor esteja sempre no fuso horário errado.
Talvez o amor não esteja pronto para você.
Talvez você não esteja pronto para o amor.
Talvez o amor só não seja do tipo que se casa.
Talvez na próxima vez em que você vir o amor
seja vinte anos após o divórcio, o amor está mais velho agora, mas tão bonito quanto você se lembra.
Talvez o amor só fique por um mês.
Talvez o amor esteja lá para todos os fogos de artifício, a cada festa de aniversário, a cada visita ao hospital .
Talvez o amor permaneça.
Talvez o amor não possa.
Talvez o amor não deva.
Amor chega exatamente quando deve,
E parte exatamente quando precisa.
Quando o amor chegar, diga, “Bem-vindo. Sinta-se em casa.”
Se o amor for embora, peça-lhe para deixar a porta aberta.
Desligue a música , ouça o silêncio, sussurre,
“Obrigada pela visita”.
- Sarah kay e Phil kaye
3 notes · View notes
abacaxau · 6 months ago
Text
Jinx tava numa oficina junto com Ekko, cada um fazendo suas coisas. Ela viu ele abrir um portal para ir para qualquer lugar do passado usando a nova invenção do tempo dele e quando foi olhar de perto, acabou tropeçando e jogando um objeto direto no portal, enviando ele para uma linha do tempo misteriosa. Esse objeto perdido é super importante para o Ekko, então ele diz que ela vai ter que ir com ele procurar porque é o justo. Jinx concorda, mais porque não tem nada melhor para fazer.
Eles passam muito tempo seguindo as pistas do paradeiro do objeto, até o ponto de se cansarem. Tanto tempo que, entre os dias que se arrastam, Jinx consegue matéria prima para fabricar algumas bombas para sair do tédio.
Jinx, então, acaba convencendo Ekko de que eles precisam aproveitar a oportunidade de uma festa! Depois vão procurar o objeto de novo, ele não está em um lugar de fácil acesso pelo o que eles sabem até o momento. Ekko concorda por que, de verdade? Ele é jovem. E precisa se distrair.
Aí eles se disfarçam e entram numa festa do passado. Estava tudo indo bem, até Ekko começar a flertar com umas garotas enquanto dança. O humor de Jinx vai amargando até ela ser muito rude com ele sem necessidade.
"Se eu não te conhecesse" ele inclina a cabeça enquanto saem da festa "diria que está com ciúme"
"HAH, era só o que me faltava. Isso NUNCA aconteceria"
"E porque não?"
"Não sou tão besta pra cair nos seus pés só por causa de uma umas palavras melosas idiotas. E também você não faz meu tipo nenhum pouquinho"
Ekko encara isso como um desafio porque parece que ela não quer admitir a verdade. Então ele investe num plano de flertar com ela até ela dizer que gosta dele. Mas aí Jinx percebe...
E termina optando pela diversão que vai ser ver ele tentando fazer ela se apaixonar. O que nunca vai acontecer, na mente dela.
Porém, quando eles estão dançando sozinhos enquanto cantam uma música conhecida, ela se deixa cair nos braços dele, se deixa esquecer a proximidade, e seus lábios se unem, o beijo encaixa, as coisas fluem tão fácil que parece que sempre foi assim... aí Jinx percebe.
Ela está apaixonada por ele.
É quando a diversão acaba. Ela empurra ele pra longe, Ekko fica super confuso e Jinx foge.
Jinx fica com muita MUITA raiva de si mesma porque ela não deveria se apaixonar por ele. Aí ela começa a explodir prédios e todas as construções que encontra pela frente. Porque é assim que ela lida com a frustração. Ela explode, destrói e derruba.
Então, no meio de todo o caos, acaba acontecendo o inevitável.
Jinx faz uma explosão maior e mais alta do que ela previu e alguns destroços acabam achando ela. Não dá tempo de correr.
Ela só consegue processar que a explosão que ela provocou vai matá-la.
A última coisa que sua mente registra é alguém gritando o nome dela. Depois, escuro.
A mão de Ekko vai como reflexo direto para a manivela do zdrive. Rebobinar. Retroceder. Retornar.
O tempo se molda nas suas mãos como se ele fosse o próprio criador dele.
Antes de Jinx ser esmagada por um pedaço da construção, Ekko avança rapidamente e a tira do alcance.
Jinx, que estava com o olhos bem fechados, escuta um barulho alto de algo grande caindo a alguns metros dela. Alguém está segurando ela. Jinx é abraçada por braços que a esmagam, menos do que o destroço faria, mas ainda assim.
"Ekko...?"
"Você fugiu de mim para tentar se matar?" A voz dele está irritada "Se eu tivesse demorado um pouco mais, você já era. Você tem a mínima ideia de como foi perigoso? De como eu tive medo pra caralho agora? Não vou suportar ver uma porra dessa de novo, Jinx, eu não..."
Ekko está tremendo, Jinx escuta um soluço e engole em seco, se sentindo culpada.
Os dois eventualmente se levantam e Jinx vê um ferimento nas costas de Ekko. Ela o leva para uma casa vazia que eles invadem sem permissão, ela acha uma caixa de remédios e começa a tratar o ferimento dele que ela mesma provocou.
"Porque você foi embora?"
"Eu vou acabar machucando você... de novo." Jinx balança a cabeça, franzindo os lábios, carregando uma culpa e um medo que são maiores do que ela.
"Jinx."
"Não queria machucar... eu só não queria..." Jinx odeia soar como Powder, até que seus pensamentos tomam outro rumo quando a mão de Ekko pousa ao lado de sua face. Seus olhos castanhos lhe transmitem todo o calor do mundo e ela os ama. Ele limpa as lágrimas dela com o polegar.
Ela se sente atraída pelo toque ao mesmo tempo que quer afastar ele para todo sempre, impedir que ele se machuque com seus espinhos e ganhe ainda mais machucados que vão sangrar e vão lembrar a ela de como sempre estraga, quebra e destrói tudo o que ama.
Ainda assim, Ekko se aproxima dos lábios dela. Ignorando todo o perigo que ela representa e é. Talvez ele seja um pouco louco como ela. Seu beijo é terno e amável, como chegar em casa depois de um dia longo. Ela relaxa sem perceber e se afasta o suficiente para dizer:
"Se começar isso, não vou parar tão cedo."
Ele sorri como se isso não fosse algo ruim. Muito pelo contrário. E os dois passam a melhor noite de suas vidas.
Ao amanhecer, Ekko procura por Jinx colocando o braço no lado em que ela deitou depois da sexta ou sétima sessão de sexo que tiveram. Ele sorri esperando encontrar o corpo quente pontilhado com as tatuagens azuis que conhece e saboreou ontem. Porém, não há nada além de lençóis.
Jinx sumiu.
E agora ele precisa achar logo ela e retornar para a sua linha do tempo do futuro antes que essa linha do tempo do passado fique ainda mais prejudicada.
4 notes · View notes
scottmiles · 2 years ago
Text
Tumblr media
✦ ✦  Abaixo encontram-se algumas sugestões de conexões para Miles Scott ! 
✦  Best Friends: diante de tantos olhares julgadores, Miles encontrou em MUSE A um verdadeiro amigo, do tipo que sempre pode confiar, estando sempre lá um para o outro. É a única pessoa que Miles sente-se confortável para expor sua história, segredos e ambições. --- (f/m/nb - closed - 01/01) @annipavlou​
✦  Squad: Ninguém sobreviveria na academia sem pessoas para contar pelo caminho. MUSE B e MUSE C se dão muito bem e sempre são vistos juntos por todo canto. ---  (f/m/nb - open - 00/02)
✦ Unusual friends: Miles pensa que todos os nobres são esnobes e não valem nada, porém com MUSE D foi diferente. Apesar de serem de mundos completamente distintos, e terem pensamentos que muitas vezes não combinam, acabaram se tornando amigos. ---  (f/m/nb - open - 00/??)​
✦   Enemies: Ser diferente no meio de tantos herdeiros ricos pode causar certo desconforto e discussões, ainda mais considerando a personalidade impulsiva de Miles. Desde o início não foi muito com a cara de MUSE E, tudo que elx faz vai contra o que acredita, e por isso discutem eventualmente. ---  (f/m/nb - open - 00/??)
✦  Riding Practice: Miles monta em cavalos desde muito jovem, e é muito habilidoso no que faz! Ao mesmo tempo, MUSE F quer aprender a praticar hipismo, e Miles prontamente se ofereceu para ensinar. ---  (f/m/nb - closed - 01/01) @ncslihan​
✦  My favorite dealer: O ‘trabalho’ de Miles exige muita discrição, mas isso não impede que muitos clientes o procurem em festas, e até mesmo no intervalo das aulas. MUSE G é um de seus clientes mais fiéis, Miles já sabe exatamente seus gostos. Acabaram se tornando amigos, inclusive combinando de ficar chapados juntos. Tem coisa melhor? (pode haver envolvimento amoroso tbm rs) ---  (f/m/nb - open - 01/01) @cvaughan​
✦  Party friends: Se tem uma coisa de Miles gosta são festas, bebidas e ilícitos. Encontrou em MUSE H a companhia perfeita para esses momentos, a energia deles combinou desde o começo! ---  (f/m/nb - open - 01/??) 
✦  One night stand: Miles e MUSE I eram somente bons amigos ou colegas, que nunca imaginaram ficar juntos. Pois bem... rolou. Agora fica um clima estranho e, apesar de tentar tratar o assunto com naturalidade, nenhum dos dois sabe muito bem como lidar com a situação. ---  (f/m/nb - open - 00/01) @alejandrv​
✦  Friends with bennefits: Um dia, Miles e MUSE J estavam bêbados demais e acabaram ficando e, com medo de estragarem a amizade, prometeram um para o outro que jamais fariam aquilo novamente. Entretanto, acabaram transando novamente algumas semanas depois e atualmente mantêm a amizade colorida. ---  (f/m/nb - open - 00/01)
✦  Crush: Se tem uma coisa na qual Miles é inocente é em relações amorosas. MUSE K foi quase que um amor à primeira vista, quando Miles se deu conta já estava caidinho por seus encantos. Faz de tudo por elx, só para receber sua atenção. ---  (f/m/nb - closed - 01/01) @graziellz​
✦  Love/hate: Se Miles normalmente é extrovertido e amigável, com MUSE L ele é o exato oposto. Seja por opiniões divergentes ou por simplesmente não terem ido com a cara um do outro, é óbvio que eles não se suportam. Porém, outra coisa que é inegável é a química existente entre eles. Em uma hora estão discutindo, em outra estão trancados no quarto aproveitando o melhor que o prazer tem a oferecer. Assim que o sexo termina, voltam a se odiar como se nada tivesse acontecido ---  (f/m/nb - open - 00/01)
✦  Teaching to behave: Sendo natural do interior escocês, Miles entende muito pouco da vida na realeza, tudo isso é muito novo para ele. Seu modo de agir muitas vezes o colocou em situações embaraçosas, porém MUSE M chegou para salvar o dia! Elx o ensina como se portar da maneira correta diante da nobreza -e pensa numa tarefa difícil  --- (f/m/nb - closed - 01/01) @simankha​
17 notes · View notes
revistatbr · 1 year ago
Text
Lista #TBR: Livros sáficos para seu álbum preferido da Taylor Swift - parte 1
Se você sobreviveu a Great War para conseguir os ingressos da loirinha, vale a pena dar uma olhadinha na lista de indicações de hoje:
1. Ela fica com a garota (Rachael Lippincott & Alysson Derrick)
Tumblr media Tumblr media
As duas universitárias, Molly & Alex, não poderiam ser mais diferentes, mas acabam cruzando o caminho uma da outra. Molly deseja ser mais sociável e conseguir uma chance com a menina por quem é apaixonada desde o ensino médio, já Alex quer provar que pode ser mais do que um sinônimo de "encrenca".
Nada me tira da cabeça que a Molly é a personificação da música Fearless da Taylor, o tanto em que ela cresce na história sem deixar de ser a menina romântica e gentil que sempre foi.
2. Delilah Green não está nem aí (Ashley Herring Blake)
Tumblr media Tumblr media
Delilah Green tem um desprezo gigante pela antiga cidade e jurou nunca mais voltar. No entanto, quando a irmã postiça, Astrid, usa chantagem emocional para forçá-la a fotografar o casamento, Delilah acaba concordando em voltar. Quando ela reencontra Claire Sutherland, uma das amigas de infância de Astrid, Delilah percebe que há algo divertido em Bright Falls.
Com uma pitada de comédia romântica e uma dose de realidade, Delilah Green se encaixa perfeitamente com o álbum Speak Now, em especial com a música fresquinha saída do the vault: I can see you.
3. O amor não é óbvio (Elayne Baeta)
Tumblr media Tumblr media
Íris está prestes a se formar no 3° ano, ela não liga para o papo dos outros estudantes que parecem fissurados em apenas duas coisas: festa de formatura e perder a virgindade. A vida dela dá um pulo quando descobre que a paixão platônica dela, Cadu, acabou de ficar solteiro. Porém, Íris tem uma incógnita gigante na cabeça: o que levou a ex-namorada de Cadu a deixá-lo? Então, Íris vai cruzar Sãao Patrique para descobrir tudo sobre Édra Norr , a garota com quem a ex de Cadu estava ficando, e não vai demorar para cair nos encantos dela.
O livro é marcado por uma grande autodescoberta vindo da Íris, que até então vivia em um mundo heteronormativo, ela nem sequer tinha cogitado em estar com uma menina. As músicas do álbum Red são sobre amor e auto descoberta, essa jornada da protagonista me faz pensar perfeitamente em diversas músicas desse álbum.
4. As vantagens de ser você (Ray Tavares)
Tumblr media Tumblr media
Ana está no auge dos 24 anos e sem um propósito na vida. Presa em um emprego que detesta, morando com os pais e perdendo as esperanças de ter uma vida romântica, ela se vê comprando o livro "Você só será f*da quando se sentir f*da" do coach-guia-guru Tony Diniz. E tudo na vida de Ana muda quando Bárbara, a crush perfeita e bem sucedida, revela que está organizando um retiro do coach no Jalapão.
O que 1989 tem a ver com essa história? É um álbum que fala sobre viver a vida ao máximo, tem músicas de romance e casa tanto com as questões existencialistas que a Ana levanta, afinal tudo que ela precisava era um empurrãozinho pra viver ao máximo.
5. Sua Alteza Real (Rachel Hawkins)
Tumblr media Tumblr media
Millie Quint está de coração partido, a amiga-namorada estava beijando outra pessoa. Não querendo que a vida seja marcada por isso, Millie leva adiante o sonho de estudar na Escócia, apenas para ter um outro grande problema: a mimada colega de quarto, Flora.
Realeza? Temos!
Rivals to Lovers? Temos!
Dois corações partidos se encontrando? Temos!
Esse clichê é perfeito pros fãs de Reputation. Delicate está aqui para dizer que esse relacionamento começa delicado, mas que ele termina com Call it what you want.
6. A jogada do Amor (Kelly Quindlen)
Tumblr media Tumblr media
Esse fofissimo rivals to lovers tem como plot principal um amor de alguel entre Scottie Zajac, uma jogadora de basquete que precisa fazer ciúmes na ex-namorada, e Irene Abraham, capitã das líderes de torcida, que precisa de dinheiro para consertar o carro depois de colidir com o carro de Scottie. Nasce assim um lindo acordo: Scottie paga o conserto de carro se Irene fingir ser sua namorada até o fim do campeonato.
O álbum lover é repleto de músicas sobre amor, aceitação e amizade, mas a música que mais me chamou a atenção e combina com esse romance é a sétima faixa do álbum, Mrs Americana & The Heartbreak Prince.
2 notes · View notes
ninaemsaopaulo · 2 years ago
Text
Aftersun
Tumblr media
Até pouco tempo atrás, o conceito de “festa estranha com gente esquisita” não era para mim. Da última vez, encostei na parede e, já muito bêbada no fim da noite, fechei os olhos e comecei a chorar enquanto “Under pressure” tocava em um volume ensurdecedor. Foi a primeira vez que prestei atenção na letra, o que explica as lágrimas. Uma garrafa de água mineral foi suficiente para me recuperar e essa sempre foi uma boa estratégia, garantia a volta para casa sem problemas de inconsciência. Meses depois, perdi minha mãe. Um ano depois, meu pai.
Desde então, não se passa um mês que eu não fique propositadamente bêbada e muito à vontade em festas. A sensação inebriante da tontura com drinks, drinks com nomes literários e cheiro de perfume, a ponta da língua amolecendo, esquecer que língua também é músculo, falar embolado, atropelar as palavras, fechar a conta e dormir com desconhecidos: tornou-se hábito. Não vou dizer que estou feliz, tampouco me preocupo com autocrítica. De alguma forma, funciona. Ter perdido minha jovem mãe para um infarto fulminante e meu pai para uma doença degenerativa me marcaram a ponto de eu ter acordado para a ideia de aproveitar a vida como nunca antes. Muito cedo tive que assumir responsabilidades e fingir que era forte nas situações mais delicadas. Ainda finjo muito bem mas, intimamente, me permito desabar.
Então, é sem surpresa que um desses momentos íntimos se deu assistindo Aftersun. Poucos filmes conseguem tocar tão bem e tão sutilmente na ferida da depressão. Melancolia é um deles e não preciso gostar de Lars Von Trier para assumir que é uma obra-prima. Aftersun tem dois personagens e duas perspectivas - e uma delas é de quem assiste.
Sophie tem onze anos e está de férias na Turquia com o pai, Calum. São os anos 90, “Macarena” é hit, o hotel está em obras, mas todo o resto é belíssimo - paisagens, o mar brilhante como uma joia lapidada. E uma câmera de mão muito trêmula documenta o momento familiar, ora nas mãos de Sophie, ora nas mãos de Calum. Ele tem trinta, um curativo no braço esquerdo e fará aniversário em breve.
Para Sophie, seu pai é a figura dos movimentos ninja inesperados e também o cara que dança mal em público. Para nós, Calum é um suicida em potencial e os sinais são evidentes, mas não para uma criança de 11 anos, por mais inteligente que seja, por mais que ela já não se veja como uma menina que faz amizade com os de sua idade e tenha interesse nos adolescentes que livremente comentam suas conquistas sexuais; ou no garoto que, de vez em quando, conversa com ela no salão de jogos.
Calum não se imagina chegando aos quarenta; ainda diz “eu te amo” ao telefone para a mãe de Sophie, embora não estejam mais juntos; quando questionado pela filha sobre como foi o seu aniversário de onze anos, antes de tentar desconversar, ele assume que foi negligenciado pela família nessa data; quando se recusa a cantar com Sophie no karaokê, uma tradição deles, lhe sugere aulas de canto, e ela pede que não prometa o que não pode pagar - a situação financeira, ou seja, é só um dos problemas da vida de Calum. O tempo todo ele diz “vamos nos divertir”, como se houvesse pressa, como se precisassem aproveitar todos os programas disponíveis na viagem. Calum quer que as férias de onze anos da Sophie sejam memoráveis. Mas por qual motivo?
Em paralelo, a “epifania na balada” - termo que um encontro muito ruim que tive usou para criticar esse filme: Sophie, vinte anos depois, no meio da pista de dança, cessa os movimentos e reencontra o pai, aos trinta anos, dançando em sua frente, no meio das pessoas, sendo que ele não está lá. Sophie em casa, revendo os vídeos das férias na Turquia, no dia do seu aniversário, tentando reconstruir a colcha de retalhos que foi a sua infância, tentando associar quem foi o pai em suas memórias e quem é o pai naqueles vídeos pois, quando o filme termina e Sophie, no aeroporto, volta para Edimburgo, Calum fecha a câmera e caminha para o vazio, deixando o final aberto com a suposição óbvia de suicídio. 
Quando você perde seus pais, é assim mesmo: vai pensar neles em momentos inesperados. Quando acorda, ao tomar banho, enquanto almoça ou no meio da pista de dança. Sem contar quando sonha com eles, quando tem pesadelos. E isso te marca, para sempre. Muitas vezes nem dói. Hoje mesmo consegui contar sem chorar para duas pessoas que desconheciam a minha situação. Em outros dias, paraliso qualquer atividade e não tenho escolha que não seja permitir o abraço da crise de pânico - a sombra escura que envolve minha pele e deixa a paisagem cinza, esse momento incontrolável, a vontade de morrer com a certeza que vou morrer, sabendo que tudo vai passar em uma ou duas horas e preocupei as pessoas à toa. E é um ciclo, não acaba. Você se trata, segue a cartilha: vai ao psiquiatra uma vez por mês, ao psicólogo semanalmente. É pontual com a medicação. E daí? Não tem prazo para acabar. 
Aftersun não mostra a vida de Sophie nos vinte anos sem o pai. Se ela sentiu ter falhado em algum momento, se sentiu culpa por não ter estendido a mão, por não tê-lo entendido. Mas fica aquela falta, como um membro amputado, como a música “Pedaço de mim”, do Chico Buarque. É um filme cheio de lacunas, essa é apenas uma delas.
Falando da parte “técnica”: Paul Mescal como Calum é o grande destaque. Você pode vê-lo em Normal People, minissérie inspirada no livro homônimo de Sally Rooney onde, ao contrário de Aftersun, ele interpreta alguém que salva e não quem precisa ser salvo. Mescal não tem exatamente algum carisma, nem é um galã. O encantamento dele está na ideia de ser comum, um homem que passa por nós na rua, que pode ser mais um colega de trabalho do que um crush hollywoodiano e isso é excelente em papéis dramáticos, convence melhor. É o primeiro longa-metragem de Charlotte Wells, escocesa que também assina o roteiro. Aftersun tem uma coisa bonita em sua fotografia e montagem, também presente no filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças - o efeito das cores, para quem já estudou o mínimo de psicologia sobre o assunto. Se Sophie está em um determinado cômodo, as cores são quentes, os tons entre amarelo e vermelho. Colum, por outro lado, é o melancólico azul, principalmente azul escuro. As personalidades destoantes entre pai e filha são sutilmente confrontadas em cenas de mar aberto (azul), roupas de verão (amarelo, verde, vermelho) e eles estão de mãos dadas, abraçados ou lado a lado nesses momentos. 
Tumblr media Tumblr media
Outro destaque é a trilha sonora. Gosto de trilhas bem pensadas, o que foi o caso desse filme. A cena com “Under pressure” me tocou muito. Se eu estivesse no cinema, ali mesmo teria chorado. No lugar disso, fiz pior: chorei no ônibus, onde tenho assistido todos os filmes possíveis, na ida e volta de qualquer compromisso. O desespero de Freddie Mercury cantando “why can't we give love one more chance / why can't we give love, give love, give love, give love, give love...” enquanto Calum dança e “this is our last dance / this is ourselves”. Ou o quanto é constrangedor e triste Sophie cantando “Losing my religion” sozinha no karaokê.
Aftersun também “não é para qualquer um” por ser um filme “parado”: é lento, há mais cenas poéticas do que rítmicas e as lacunas que deixa exigem interpretações muito pessoais de quem assiste. O filme não te dá as respostas que você quer, te obriga a pensar. Não é cansativo, não se estende além da conta. Mas, tenho a impressão de que pode dividir opiniões a depender da sua vivência: se você sofreu grandes perdas, vai se identificar. Se não, provavelmente vai detestá-lo muito mais por não entendê-lo. Então, assista novamente quando puder, talvez sua interpretação mude.
Ou toque seu coração, imediatamente.
5 notes · View notes
psychocrazystupidglr · 1 month ago
Text
Dessa vez o termino foi tão śerio e realmente de verdade, tão 100% sem volta que o combinamos não nos falarmos mais, não estarmos mais na vida um do outro.... E no final do ano quando chegar aqui, possivelmente não seria nem uma boa ideia a gente se ver...
Ele parará de pagar a conta do Google Drive e me tem como família.. pensou em quem sabe dividirmos ou coisa do tipo, mas ao mesmo tempo ficou sempre nessa de vai ou não vai, como também nessa coisa de termina ou não. Tipo ele quer mais não tem coragem.... Disse que eu pagaria e não teria problema em deixá-lo usar, ai ele já disse que talvez tenha essa coisa que so pode add outra pessoa dps de um ano de compra, e blá blá blá, e mesmo assim não iria querer, e qualquer coisa ele ficaria pagando pra ele, mas que seria bom eu ter uma conta pra mim para que eu colocasse todos os meus emails... enfim..
Pedi para que ele me avisasse como foi em todas as provas, uma foi ontem, e nada de notícia. Falei que faria os exames do câncer e ele nem pra dizer que gostaria de saber se realmente tinha dado tudo certo... além de ter passado essa barra comigo, além de ser esse tipo de doença e mesmo eu já estando bem, são 5 anos de controle. Tudo bem não ficar avisando por 5 anos, mas esse seria o recente a ser avisado, né?! Seria legal ele se importar... como também não disse nada quando completou um ano da cirurgia e ele lembrou e não comentou - era um momento que mesmo no período que não estavamos mais juntos, estavamos conversando... Era exatamente o fds que passamos conversamos 24h e decidimos voltar... - Ah e por último motivo, é totalmente a área dele de estudo, deveria ao mínimo interessá-lo.
Sinto como se ele tivesse se arrependido de ter tentado voltar...
E agora será totalmente um novo recomeço pq mudou de apto, ou seja, não toquei em nada e nem conheço esse (nunca nem vou conhecer), não conheço a vizinhança, não conheço os novos amigos, mudou de cama (ou seja, não terá nem o formato do meu corpo, o meu cheiro, nada.) A próxima pessoa que deitar lá será totalmente nova na vida dele. A mãe dele deve estar fazendo festa lá, soltando fogos e fazendo churrasco.
Todos os presentes que eu já havia dado pra ele, nunca usou e sempre foi jogado em algum canto que nem ele sabe onde. E as roupas dadas, também nem usava.
Aposto que se ficou algo meu lá, foi totalmente pro lixo.
Ele está totalmente pronto para seguir em frente e me tirar da vida dele.
E eu não vou ter ninguém nem pra saber dele. A única pessoa que temos em comum lá mal anda com ele, não tem nenhuma aula em comum e ele não fala nadinha da vida dele pra ela.
Dessa vez é fim. Um belo de um ponto final nessa história.
Henrique e Gabriela.
0 notes
schoje · 5 months ago
Text
  Julho, mês de aniversário de Balneário Camboriú, está repleto de atrações para a comemoração dos 60 anos do município. Do primeiro ao último fim de semana, haverá uma programação especial preparada pela Prefeitura. “Esse é um aniversário muito especial da cidade que amamos: Balneário Camboriú faz 60 anos e nunca esteve tão bonita, tão desejada e admirada pelos nossos moradores e pelas pessoas que nos visitam. A cidade vive um momento único de desenvolvimento e progresso, antenada com o que há de mais moderno e inovador, pronta para os novos desafios que estão por vir. Preparamos uma programação especial que comemora a cidade que amamos, com ênfase na tradição, na cultura e na história que nos trouxe até aqui. Vamos todos aproveitar essa programação especial e comemorar juntos os 60 anos da melhor cidade de todas: a nossa Balneário Camboriú”, comemora o prefeito Fabrício Oliveira. Um dos eventos mais tradicionais de Balneário Camboriú, a Festa dos Pescadores abre os festejos de julho. De sexta-feira a domingo (5 a 7), apresentações artísticas e comercialização de pratos típicos movimentam a Praça do Pescador, no Bairro da Barra. A festa tem entrada gratuita. Também no domingo ocorrerá a 8ª Meia Maratona de Aniversário de Balneário Camboriú, a partir das 7h, com largada na Praça Almirante Tamandaré. A programação segue com atrações para diferentes gostos (confira a programação abaixo). O dia 13 será de reencontro com as amizades à beira-mar, na Festa dos Amigos, na Avenida Atlântica. No dia seguinte, 14, tutores e seus pets percorrem as ruas centrais da cidade na Cãominhada, um evento relacionado à causa animal. Sucesso desde 2022, quando estreou, o BC Jazz Fest agitará a Praia Central, na altura da Praça Almirante Tamandaré, com shows de artistas nacionais de 19 a 21 de julho. No dia do aniversário, 20 de julho, ocorrem os tradicionais corte de bolo (no Centro e na Barra) e o Casamento Coletivo. No último fim de semana do mês (26 a 28), a Festa do Bom Sucesso leva ao Bairro da Barra música e comida típica dos povos que ajudaram a formar a cidade. Julho termina, mas as festividades seguem até o primeiro fim de semana de agosto. Encerrando a programação de aniversário (que foi aberta em maio, com a 5ª Festa Raízes de Taquaras), gincanas e competições esportivas entre pescadores marcarão o fim da temporada da pesca artesanal da tainha dias 3 e 4 de agosto, no 6º Arrancadão de Canoas Artesanais. Confira a programação 35º Festa dos Pescadores: 5 a 7 de julho 8ª Meia Maratona de Aniversário de Balneário Camboriú: 7 de julho, às 7h Festa dos Amigos: 13 de julho, das 11h às 17h Cãominhada: 14 de julho, às 9h BC Jazz: 19 a 21 de julho Casamento Coletivo no civil: 19 de julho, às 17h Aniversário da cidade: 20 de julho Corte de bolo no Centro: 20 de julho, às 9h Corte de bolo na Barra: 20 de julho, às 15h Cerimônia Casamento Coletivo: 20 de julho, às 11h Festa do Bom Sucesso: 26 a 28 de julho 6º Arrancadão de Canoas Artesanais: 3 e 4 de agosto Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no WHATSAPP e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
0 notes