#a caminho da lua
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"A Caminho da Lua" foi uma animação infantil que eu gostei muito de assistir, é uma ficção científica infantil.
Ela aborda a dor do luto da perda de uma mãe, no caso da Fey Fey, e o ato de ter que aceitar que seu pai poderia ter outra companhia no futuro, mas sem deixar de ter amado sua mãe.
Ela ama a história da Deusa da Lua, e acredita em sua existência, a Deusa também sofre com a perda de seu grande amor, e assim como a protagonista tem dificuldade para lidar com a perda.
Sendo a madrasta de Fey Fey descente do amado da deusa, ela tem a outra parte do colar que era do Howy, e na tentativa de fazer com que a garota goste dela ela entrega-lhe ele no bolinho da lua.
A garota é uma verdadeira nerd, apaixonada por ciências da natureza, sobretudo física e matemática, e com isso faz um foguete passível para lhe levar até a lua, mas o seu agora irmão, filho de sua madrasta embarca nessa missão com ela de provar ao pai que a Deusa ainda espera pelo amado lá na Lua.
Ela acaba meio decepcionada com a Deusa, pois a deusa está ferida, e acaba machucando os sentimentos do próximo.
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Críticas — A Caminho da Lua (2020) Da Terra à Lua (1958), Os Primeiros Homens da Lua (1964), Viagem ao Mundo dos Sonhos (1985), Viagem à Lua (1902), A Mulher na Lua (1929)
55 anos do homem na Lua A Lua é o astro que ilumina o nosso planeta na ausência do Sol. Esse satélite misterioso desde a aurora dos tempos é associado a sedução e a intuição feminina: renascimento da luz na escuridão. É consenso, porém, nas mitologias antigas ser a Lua morada de uma linda princesa enquanto esteve separada do amante, exilado aqui na Terra, já que ele foi reprovado na escola da…
#A Caminho da Lua#A Mulher na Lua#Amazonas#Chang&039;e#cinema de trucagem#Dorothy#escola#Ethan Hawke#eugenismo#exilado#Fei Fei#feminina#Fritz Lang#Georges Méliès#Gun-Club#H. G. Wells#irritadiça#Julio Verne#Lua#Mitologia#NASA#Os Primeiros Homens da Lua#OZ#Pink Floyd#princesa#River Phoenix#selenitas#sessão da tarde#Sol#The Dark Side of the Moon
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
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Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#seventeen smut#svt x reader#svt smut#kim mingyu x reader#mingyu x reader#mingyu smut#kim mingyu smut#mingyu scenarios#mingyu fanfic#svt fanfic
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De bucetinha depilada dando pro meu tio na madrugada (22-10-2024)
By; Rafaella
Oi sou a Rafaella, tenho 26 anos, 1.63 de altura, sou morena clara, cabelos e olhos escuros. Tenho pernas e coxas bonitas, seios fartos e uma bunda grande e bem gulosinho rs. Meu tio tem 43 anos, cabelos grisalhos, é branco, tem um corpo não malhado mais bem cuidado e lindo, peito estufado, e uma pegada que me deixa bamba.
Pois bem ele e eu sempre fomos muito cumplices nas suas escapadelas por aqui (ele mora no rio de janeiro e é casado pela segunda vez, mas muito casado), mas um dia nosso bom relacionamento mudou…… para muito melhor.
Ele queria sair e a galera todo arredou o pé, sobrou eu como sempre para lhe fazer companhia, ele me ligou e eu estava na depilação por voltas das 19:30 daquele inesquecível 22 de outubro, eu disse a ele que não demoraria, mais ou menos em 20 mim terminava, ele se prontificou a me buscar.
Quando ele chegou como sempre me abriu um sorriso lindo e me beijou os cabelos apertando a nuca.
Quando entramos no carro ele ficou brincando por conta da depilação, falando que o meu namorado se daria bem naquele dia…foi então que comentei que estava sem namorado e fomos conversando até o caminho de casa, já combinando o horário que ele voltaria para me buscar para irmos dar uma volta pela cidade, chegando em casa ele ainda entrou, ficou um tempo por ali conversando, e depois foi embora.
Eu me arrumei toda, não sei mas algo me dizia que aquela noite seria especial, escolhi uma conjunto de lingerie preto todo em renda, uma calça jeans bem colocada e uma blusa com uma leve transparência bem solta no meu corpo, caprichei nos óleos e hidratantes sem muito cheiro para não “brigar com o perfume” maquiagem bem leve, e uma boca mais carregada, estava pronta para a noite.
Quando arrumava a bolsa, ele chegou todo lindo, com uma calça jeans uma camisa branca perfeita nele, e aquele cheiro que ele tem de perfume amadeirado forte e marcante.
Seguimos para uma praça bastante movimentada com alguns bares bem legais e escolhemos uma bem aconchegante, o intuito era formar uma turma para ir para uma casa de forró bem popular, como estávamos só nós dois não ficaria legal. Sentamos pedimos dois drinks uma hi-fi pra mim e uma dose de 12 anos cawboy pra ele, um tira gosto e ficamos conversando e bebendo, até que chegou uns amigos meus, ficamos mais um pouco e seguimos para a tal festa.
Chegando lá estava muito cheio, muito tumulado no bar, ficamos um tempo num canto, dançamos um pouco e resolvemos sair pois o calor também estava insuportável. Fomos em direção ao carro ele deitou sobre o capô, ainda troquei uma rápida conversa com alguns conhecidos e me aproximei, foi quando ele me puxou para um abraço já sentado sobre o capô, e disse em meu ouvido sussurrando;
- seus amigos estavam te comendo com os olhos, mas hoje você é todo minha.
Confesso que eu quase morri, fiquei nervosa, mas deixei ele perceber, sai do abraço e olhei fixamente em seus olhos e o chamei de danado, demos uma risada alta e muito gostosa; meus amigos saíram e passaram dizendo que iriam a outro lugar e nos chamaram, mas já eram duas da manhã e não quisemos segui-los, então resolvemos fazer o caminho de volta para casa, mas antes fomos dar um passeio pela orla da cidade (e suas palavras não saiam do pensamento).
Ele parou o carro no fim da rua principal onde tem uma escadaria enorme, bem reservado e escuro, não tem moradia só comercio no local, que aquela hora estava tudo deserto. Ficamos algum tempo contemplando o rio, a lua se deitando sobre ele, eu estava recostada sobre o peito dele quando ele fez menção de levantar-se e me virou de frente para ele, já me puxando para um beijo, eu deixei me levar, e que beijo!!! foi ai que ele me olhou fixamente e disse que aquela noite me queria como mulher.
Aquela altura eu já o queria com a mesma intensidade que me deseja também, nos rendemos a longos beijos e muitas caricias intermináveis. Então ele ligou o carro e fomos para a casa dos meus avós pais dele. Como eles moram só não teria como alguém suspeitar de nada, eles nem viriam a gente chegando e muito menos o que rolaria no quarto de hospedes da casa, que ainda fica bem separado do deles.
Entramos e fomos direto para o quarto, eu já estava muito excitada e o queria muito em meu braços. Trancamos a porta do quarto e nos entregamos em beijos calientes e caricias ousadas, era como se nosso corpos já se conhecessem, aos poucos fomos nos despindo, ele muito carinhoso, me deixou apenas com a lingerie de renda, tirou a camisa e aproveitei para beijar e lamber o seu tórax, enquanto isso tomei a liberdade de desabotoar lhe a calça e pude tocar em seu pau pela primeira vez, abri o zíper e abaixei até o meio das coxas, revelando além da boxer branca o volume sob ela, rapidamente tirou de vez a calça jeans e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nosso corpos se tocando quase nus, pele na pele uma sensação indescritível.
Ele me pegou pela mão e me fez rodar na frente dele, não trocávamos mais uma única palavra, me abraçou por traz e passou a acariciar os meus seios elevando as minhas mãos junto com as dele, me beijando o pescoço, nuca, mordiscando, acaricia os meus mamilos sob o sutiã, e de repente ele abriu e revelou meus seios, pôs-se a minha frente, vi brilho de desejo em seus olhos, ele sussurrou;
- “posso”?
Eu apenas assenti com a cabeça fechando os olhos e mordendo os lábios, senti sua língua quente tocando minha pele e com volúpia passou a sugar os meios seios com um bb faminto, involuntariamente comecei a gemer baixinho, ele foi me levando de encontro a parede, ficou ali por alguns instantes mas que pareciam eternos.
Pegou-me pela mão e me levou em direção a cama deitou e me fez deitar sobre ele, nossas pernas fizeram um encaixe perfeito, senti toda sua excitação no meu ventre, beijos loucos e caricias se intensificaram outra vez, entre abraços e sussurros “eu te quero” “gostosa .
- ai que delicia tio.
Então comecei a beijar seu corpo todo, descendo lentamente passando a língua até encontrar sua boxer, tirei rapidamente, revelando um pau grosso, cheios de veias, com uma cabeça avermelhada e grande, depilado pra minha alegria, segurei e olhei para meu tio, que sorria e fechava os olhos e dizia;
- “vai, me mata de prazer”
Beijei a cabeça melada, e fui abrindo a boca até não poder mais, engoli o que pude e comecei a chupar aquele pau delicioso e cheiroso, seus gemidos foram de intensificando, e seu pau foi ficando mais rijo, chupei suas bolas, deixei ele todo babado, passei a punhetar com as mãos e boca fazendo um vai e vem gostoso até sentir seu primeiro jato seguido de um “urro” de prazer, vieram outros em seguida até sua respiração acalmar, engoli tudo, e ele me puxou para um beijo de língua ainda com o gosto de sua porra na minha boca, me abraçando e afagando meus cabelos ficamos abraços por alguns instantes.
Até que comecei a beijá-lo de novo, ele sorrindo me jogou na cama, e disse;
- “agora é minha vez, de lhe matar de prazer minha gostosa”
Eu sorri e disse;
- “sou toda sua tio”
Mais uma vez passou a língua em meus seios me fazendo arrepiar todinha, beijando minha barriga, até encontrar um minúsculo fio dental de renda, que já estava todo ensopado pelo mel da minha buceta, ele passou a língua por cima dela ajeitou de lado e meteu um dedo que foi entrando sem pedir licença (risos) até o fundo eu gemi alto, ele disse ter gostado já estava pronta para recebe-lo.
Ele tirou a calcinha abriu as minhas pernas e ajeitou-se entre elas, e encostou a língua no meu clitóris, me deixando louca de tesão, passou a chupar-me vagarosamente, lambendo toda a minha buceta, beijando, mordendo, minha virilha fazendo carinho entre as coxas com a ponta dos dedos, então ele descendo até encontrar o canal do meu prazer abriu com dois dedos e enfiou a língua junto, nossa que delicia, ficou fazendo isso por um tempo.
Depois levantou as minha pernas e passou a língua no meu cuzinho que já estava piscando de tesão, ficou me chupando da bcta até o cuzinho, até que eu gozei na boca dele, estremeci inteira e ele não parava de me masturbar, e eu gozando feito louca, gemendo, chorando, ofegante, ele não perdeu tempo, aproveitou que estava bem meladinha, me colocou na posição frango assado e enterrou aquele pau enorme de uma só vez no meu cuzinho, dei um grito, um misto de dor e prazer, quis fugir mais ele era mais forte, ficou parado até eu acostumar e quando relaxei ele passou a fazer um vai e vem gostoso, com o polegar ficou esfregando meu clitóris, me fazendo gemer e falar coisas sem nexo, ele estava adorando me ver daquele jeito, socava cada vez mais forte e fundo, parecia que ele meteria as bolas junto, seus movimento foram ficando mais intensos e não suportei e esporrei muito gozo acho que até xixi junto, minhas pernas ficaram tremulas, meu corpo suava frio e não conseguia pensar em nada.
Ele não parava até que se jogou em cima de mim urrando de prazer, enchendo meu cú de porra, nossa que loucura!!! Nossa respiração estava forte e ofegante, nossos corpos suados, nos beijávamos loucamente ainda gemendo, totalmente entregues ao prazer. Ficamos um tempo abraçados, fomos tomar banho juntos, apenas nos acariciamos e nos beijamos, voltamos para a cama, ele deitou de peito pra cima e me joguei em cima dele molhada tremendo de frio, ele estava excitado, então me ajeitei e enfiei o pau dele na minha bcta, fiquei ali sentindo ele vibrar dentro de mim, então comecei a cavalgar sobre aquele corpo maravilhoso, ele segurava em minhas mãos, eu me jogava para traz e rebola em cima dele, subia e descia num vai e vem muito prazeroso.
Passei a fazer movimentos mais fortes, ele dava tapas na minha bunda o que me deixa ainda mais excitada, meu clitóris esfregando nele aquilo tudo me deixava muito louca de tesão, passei a subir e descer mais rápido e segura quando descia para sentir seu pau pulsando dentro de mim, então ele segurou meus cabelos e me puxou para traz arqueando meu corpo, passou a controlar os movimentos, como não podia me mover aquilo me deu mais tesão e comecei a gemer e gozar naquele pau lindo que estava enterrado na minha bctinha quente e melada, ele não parou e em seguida me encheu de porra, começou a escorrer entre nossas pernas e desfaleci sobre seu peito…
Assim adormecemos nos braços um do outro, acordamos as 7h horas da manhã e ninguém desconfiou de nada. E ainda tivemos outras noites maravilhosas!!!
Enviado ao Te Contos por Rafaella
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Sunn, c já escutou as faixas do novo album das Anavitória? Eu tô simplesmente viciada em esquinas, juro!
Enfim, queria pedir pra você escrever algo do Jisung inspirado em “Ter o coração no chão” delas…
essa musica me passa a energia de um amor universitário e por algum motivo me lembra o verão carioca (????) não sei pq KJHJKK
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𝒅𝒆𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 𝒅𝒐 𝒏𝒂𝒓𝒊𝒛 | 𝑷𝒂𝒓𝒌 𝑱𝒊𝒔𝒖𝒏𝒈𝒊𝒆
⋆˚࿔sinopse - Jisung fazia o amor parecer tão simples quanto resolver uma equação de 1° grau.ᐟ
⋆.˚w.c - 0.8k
Anon 😭 Eu ainda não escutei todas as músicas desse álbum delas, comecei por essa que você me fez o pedido e instantaneamente me apaixonei 😭 Deixei minha imaginação fluir pra escrever essa, então não sei se atendi ao que você queria corretamente, mas espero que você goste!! 🥰.ᐟ
boa leitura, docinhos!! 🧡
Você não queria querer um amor, mas ninguém escolhe em qual momento da vida a gente começa a querer alguém, alguém para abraçar, para se sentir docemente beijada no rosto numa quarta-feira padrão, feita todas as outras. Mas, quando essa pessoa especial chegava, era como se todos os fardos do cotidiano estressante se dissolvessem, tal qual o sorvete da casquinha que uma criança acidentalmente deixou cair ao chão.
No Ano Novo, seus olhos lacrimejarem diante do mar azul-escuro. Não existia mais ninguém naquele trecho da praia, só você, refletiva. Não importasse quantas pessoas te cercavam, naquele dia e nos outros dias do ano, sentia-se solitária e sentia o aperto no peito toda vez que pensava a respeito.
Tinha que focar na sua vida universitária, mas, infelizmente, aqueles dias diferentes, em que você poderia simplesmente vegetar no seu antigo quarto da adolescência, na casa dos seus pais ao invés do dormitório da faculdade... Ah, esses dias estavam sendo um problema. Tinha tempo demais. Tempo faz a gente praticar o pensamento e você nunca gostou muito de filosofia. Era de exatas, amava achar X's, resolver cálculos era com você mesma. Mas complexos, teorias e paradoxos, preferia deixar para outra pessoa responder. Tinham muitas alternativas, muitos caminhos, e você gostava do exato.
O que era estranho, porque você não sabia descrever com exatidão o que sentia quando viu, pela primeira vez, Jisung saindo de uma sala que você nunca tinha adentrado. Afinal, aquela não era a área do seu curso, mas, por uma coincidência, foi parar ali.
Você achava que era descomplicada. Jisung te chamava de complicada, mesmo que não dissesse em alto e bom som, só sussurrasse enquanto coçava a nuca, incerto se te dizia que você era linda e que ele sentia uma vontade sobre-humana de passar tempo com você. Fazendo qualquer coisa. Discutindo cálculos que ele jamais conseguiria resolver sozinho. Acariciando as mechas do seu cabelo enquanto o sol do fim da tarde batia no seu nariz, no seu rostinho.
Sempre achou que precisaria de um romance intenso para se sentir de fato amada, mas Jisung era calmo feito uma brisa suave. Fala mansa, às vezes até os olhinhos se demoravam para piscar quando estavam com você, porque ele não queria perder detalhe algum.
— Tá com sede? — Ele questionou, para você que estava com a cabeça deitada no colo dele. Estavam sobre a toalha de praia estendida na areia daquela mesma praia, na praia que, meses atrás, você tinha desejado com fervor que alguém surgisse. Sua pessoa especial surgisse, e Jisung era tão perfeito quanto qualquer fantasia que, em algum dia, você já teve sobre sua metade da laranja.
— Não... Na verdade, sim. Mas não quero sair dessa posição. — Jisung sorriu, afastando seus cabelos do seu rosto e deixando um beijinho na sua boca, gentil, casto, como você imaginava que seria quando o encontrasse. Estavam no comecinho do namoro, a famosa fase lua de mel, mas tinha convicção de que poderia passar por todas as fases com ele. Brigar com ele pra depois fazer as pazes com muito sorvete de abacaxi ao vinho porque você era fascinada e Jisung ia na onda porque te amava. Cada partezinha sua. Até seu mal gosto quanto a sabores de sorvetes.
— Não vai querer mais entrar na água? — Ele questionou, e você negou com a cabeça, vendo os olhinhos brilharem na sua direção. Como, em algum momento, pôde aceitar tão pouco quando o destino tinha aquele menino de humanas reservado especialmente para você? Às vezes sentia vontade de engolir Jisung, se entristecia quando percebia que talvez não fosse algo tão plausível assim.
— Não, só quero ficar aqui, sem me preocupar com nada, olhando pra você, tão lindo. — Você viu quando as bochechas alcançaram um rubro adorável, te fazendo sorrir. Jisung sorriu também, capturando sua mão e beijando o dorso. Sentiu até a aspereza das partículas de areia que estavam por toda parte, mas não se importou. Desde o primeiro momento que te viu, teve a impressão de que você era pura praia, areia e água de coco. — Pulei sete ondinhas nessa mesma praia por você, sabia? Provavelmente não, né? Com esse rostinho, você não precisou apelar por nenhuma dessas superstições.
— Fica quieta que eu comi 12 uvas debaixo da mesa por sua causa, boba. — Você se sentou do lado dele, esfregando o nariz na bochecha masculina, buscando afeto como um gatinho manhoso, os olhos fechados. Jisung acariciou sua bochecha, pousando a palma sobre ela e acariciando com o polegar. Te beijou lento, como o sol que se punha devagar na frente de vocês. Até os carros pareciam passar mais lentamente na rua. Os quiosques estavam tranquilos naquele período da tarde, o calçadão não tinha tantos ciclistas. Talvez algumas velhinhas com seus cachorrinhos, que, vez ou outra, latiam.
— Quero você pra sempre. — Jisung sussurrou sem te olhar, os olhos fechados, enquanto compartilhavam a mesma respiração, os mesmos sentimentos, as mesmas almas que se tocavam e gostariam de se tornar uma só. — Só você.
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... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
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Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ dev patel headcannons ⌝ ⸙. ↷
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[✰] literalmente o maior malewife patético do mundo. Se apaixona por ti à primeira vista, daqueles que até pensa pronto, vou casar com essa mulher e vem chegando devagarzinho, porque é tímido e tem medo de mulher bonita;
[✰] no primeiro beijo, na cabecinha dele vocês já tão namorando. Manda mensagem no outro dia dizendo bom dia meu anjo😊 dormiu bem?, pergunta o que você tá fazendo de bom e marca um encontro o mais rápido possível. E é tão bom estar ao lado dele, pois da pra sentir pela energia dele o quão romântico e nerdzinho ele é. Tudo tá bom pra ele, se preocupa se você está gostando, e o melhor: não muda nadica de nada quando estão, finalmente, namorando;
[✰] como o relacionamento de vocês é uma mistura de culturas, ele se mostra muito empenhado em desbravar o brasil e o seu estado. Se perguntar, não há nada no brasil que o desagrade (mas é porque ele é do tipo que gosta de agradar todos, principalmente pra sua família gostar dele). Vai estar de bermudinha e regata velha no sofá da casa da sua mãe, naquele calor do verão brasileiro, tomando cafezinho quente, comendo um pão de sal e assistindo caminho das índias na televisão;
[✰] e por falar em caminho das índias, dá o segundo capítulo da novela e tá a sua mãe, a mãe dele, ele e o pai dele tudo na sala assistindo. A sua sogra dizendo que a juliana paes parece muito uma prima que ela tem, e chocada em saber que ninguém ali do elenco tem ligação com o sul asiático. O dev assistindo as cenas da maia dançando e deitando a cabeça no seu ombro, discretamente, com um sorrisinho, pra perguntar bem que você podia dançar assim pra mim também, hein?;
[✰] embora super fascinado com o brasil, ele demora um pouquinho a abrir as portas das raízes dele pra você. Um pouco envergonhado, quiçá receoso, até que finalmente deixa a mãe dele te ensinar um prato típico, ou aquelas histórias que ela costumava contar pra ele quando pequeno, antes de dormir pra não se esquecer das raízes, sobre a cultura e a religião;
[✰] uma viagem de casal, estar no taj mahal cantando aquela música do jorge ben jor (tetê teterê terê), e você olha pra cara dele e ele ????
[✰] é por sua causa que ele começa a gostar mais de filmes de romance, seja bollywood ou não, especialmente aqueles vintage. Você até nota que ele meio que tá “aprendendo” com os protagonistas pra fazer igual contigo, falar igual contigo;
[✰] a personificação de um romântico incurável e mommy's boy. A mãe dele vira a sua mãe, ela é uma parte muito importante na vida dele, então você se dar bem com ela é crucial.
[✰] o tipo que manda bom dia e boa noite, um dorme bem, ou sonha comigo, quando não pode te ver. Que você fala algo sobre si, e ele nunca esquece. Que gosta de te contar sobre o dia dele, sobre as coisas que gosta, com os olhinhos até brilhando;
[✰] o homem que carrega a sua bolsa e o seu sapato, sem nem dizer um a;
[✰] te mostra os roteiros que está escrevendo. Diz, com as bochechas queimando, que se inspirou em algum traço seu pra escrever aquela personagem na trama;
[✰] o casamento de você dura uma semana. É um dia de festas no brasil, com os seus dois lados da família, uma festinha mais intimista em Londres, e o restante festejando com os parentes mais distantes da árvore genealógica dele. Lua de mel em alguma cidade histórica, depois uma passadinha numa praia pra fazer fotinhas caseiras de casal;
[✰] o maior marido pau-mandado. Sem discussões nesse tópico👩⚖️;
[✰] na cama, se você for esperta, vai saber muito bem como domá-lo. Ele, naturalmente, já é mais retraído, mas pode ser mais saidinho quando bebe uma gota de álcool ou quando você está muito tímida. Porém, é só pegar nos cabelinhos pretos dele e dizer um comando simples, que ele quebra;
[✰] do tipo que te fode com respeito, até te pede desculpas se te sujar demais de porra;
[✰] sexo com ele pode começar e terminar com os lábios dele entre as suas pernas que já tá bom. Muito overstimulation — mas como algo que vem naturalmente, porque ele ama tanto o seu sabor, que não sabe quando parar. Você pode estar tremendo, suada, sem voz e com uma lagrimazinha escorrendo no canto do olho, que ele vai continuar imerso no seu aroma, no gosto, na sensação gostosa que os seus gemidos abafados trazem pros ouvidos;
[✰] grande mamador de peitos;
[✰] a concha menor na conchinha. No entanto, porque não suporta a ideia de te ver xoxinha, é o maior abraço de urso quando você está mais manhosinha;
[✰] na verdade, com ele é uma competição pra ver quem é mais manhoso;
[✰] não é alguém de muitos fetiches. O grande fetiche dele é você, como vocês vão transar não importa. O importante pra ele é estar com você, dentro de você, podendo te dizer que te ama enquanto olha nos seus olhos;
[✰] bodyworship. sexo matinal lento. food play — porque ele é preguicinha, pode estar comendo algo que, se sentir tesão, não vai querer nem levantar da cadeira pra começar a te dedar;
[✰] o tipo de homem que se você pede pra ele te dar um tapinha, ele quase chora e diz mas você é minha princesa...
[✰] aqueles que não faz nada sem te consultar primeiro. Comprar essa roupa? Comprar essa verdura pro almoço? Cortar o cabelo? Pendurar esse quadro na parede? Sair da cama e ir trabalhar hoje? Hmm, vou ver o que a minha mulher acha...
[✰] se depender dele, vocês vão ter um time de futebol. As crianças correndo tudo numa casinha á brasileira com quintal, todo mundo poliglota;
[✰] dev pai de menino;
[✰] ciumentozinho, mas não sabe agir que nem macho alfa, então só fica com um bicão e mal humor;
[✰] músicas pra ouvir pensando nele — coleção (cassiano), planos (BK'), intimidade (liniker e os caramelows), madagascar (emicida), elephant gun (beirut), mania de você (rita lee), a história mais velha do mundo (o terno), samurai (djavan).
Bônus de momentos aleatórios com ele
chegar em casa depois do trabalho, e ele tá lavando a louça, abrindo um sorriso largo quando te vê | é o pai que vai ter toda a paciência do mundo pra sentar e ajudar os filhos a fazer dever de casa | época de provas na escola e as paredes da sua casa estão cheias de post it colados com tópicos que ele anotou pros filhos não esquecerem da matéria | acordar de manhã e encontrar um presentinho que ele comprou pra você, com uma cartinha e a dedicação dizendo benquisto amor da minha vida | ele está em todo lugar que pode pra te dar suporte, tirando foto das suas conquistas e acenando dentre a multidão pra você notar ele ali.
#novamente um hc q zero pessoas pediram mas eu fiz respeitando as vozes da minha cabeça#imninahchan#dev patel#dev patel x reader#dev patel headcannon#headcannon#dev patel fanfic#monkey man
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Por que
A cada palavra, nota-se a confusão existente na mente de quem escreve. Não sei o porquê, mas hoje a confiança em escrever e postar foi firme e forte, como deve ser. Pois a vontade de chorar não passa, muito menos a dor quando as lembranças repassam no que diria ser a televisão das memórias, um grande repertório de seriados e filmes. Todos são originais, alguns reais e outros imaginários, mas nada além disso. Sim, o elenco é enorme, alguns famosos e outros desconhecidos para a mídia do dia a dia. E com as frases mais simples e bregas que se pode pensar, o coração encerrou e abriu portas para uma nova etapa, mesmo cheio de machucados e cicatrizes, isso não importa.
Porém, eu questiono: o que é o coração? Um simples órgão vital que bombeia sangue para todo o corpo, fazendo-o funcionar, lentamente ou correndo. Algo pequeno, do tamanho do punho fechado ou do cérebro de quem não permite fazê-lo crescer mais. Crescer ou florescer? O sentimento que esse órgão carrega parece mais importante do que a respiração. O que nos mantém vivos? Os órgãos ou o que eles nos representam?
De todas as perguntas, uma ou duas têm resposta, e nem sempre são concretas ou fáceis de serem interpretadas. Mesmo assim, questionar ao céu sobre tudo é o alívio de não ter que encontrar nada nisso. A todo momento é possível questionar, indagar e repensar. Sobre tudo, sobre os outros, sobre si, sobre a vida, sobre um órgão, sobre um sentimento. Apenas a representação que todos passam importa quando se fecham os olhos e não se vê mais nada. Onde o breu abraça a escuridão e tudo parece silêncio. A fala vira a escuta e a visão se perde. Sem um caminho, sem uma luz, sem mais nada. Perde-se como num sonho, que de um segundo a outro, parece transformar-se num pesadelo.
E o mundo continua a girar, o planeta no que é denominado Sistema Solar. Você. Olhe para o céu azul sem nenhuma nuvem e tente achar um ponto fixo, um fim. Quando o Sol volta a nascer e despedir-se no final do dia, tão perto mas tão longe. Olhe para a Lua quando é iluminada por essa grande estrela, repleta de explosões e calor, que apesar de tudo, continua a mostrar aquele pequeno satélite, tocado pelo homem e intocável pela criança. Tão próxima das nuvens e tão distante dos sonhos já esquecidos.
Quem é você? O que é o coração? E indago, por quê?
(Alice Rodrigues)
#beco do poeta#its a bae#pensamentos#projetoconhecencia#pequenosescritores#projetocores#acalentonaalma#arquivopoetico#autorias#carteldapoesia#A.C.R.R
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Aliança
avisos: totalmente fluff, slice of life(?), metade da estória é imaginação do mark, caso não dê pra entender kkk...
notas da nunu: ouço mpb e penso nele, amo ele... não sei se todo mundo daqui conhece a música (aliança dos tribalistas), mas leiam ouvindo ela pra entrar mais na vibe
ah, e se puderem reblogar e me dar feedback eu ficarei muito agradecida!!
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Mark te observava dormir.
Havia chegado tarde todos os dias daquela semana, encontrando você acordada poucas vezes, e ainda dobraria no sábado - dia seguinte - tudo pra ganhar um extra e conseguir fechar aquela viagem para búzios pra comemorar os quatro anos de vocês dois. Você ainda não sabia da viagem e se chateava pelo atraso do namorado, que escondia a surpresa dizendo que a semana estava corrida; “fim de mês amor, o escritório sempre fica uma loucura, você sabe”
O Lee ainda ponderava se te faria o tão sonhado pedido nessa viagem. “Somos jovens demais?”, “Será que eu tô pronto mesmo?”, eram algumas das dúvidas que ele tinha e o deixavam nervoso, angustiado.
Mas nenhuma delas era se você era de fato a pessoa certa.
Nunca teve essa duvida. Por mais clichê que pareça. Desde seus olhos se encontraram com os dele, naquela fogueira que o pessoal do retiro de jovens da igreja fizeram, ele sabia que era você. Era como se fosse de fato um sinal divino; tudo ao redor desapareceu e o único pensamento que restou em sua cabeça era “ela. é ela”.
Não sabe se você sentiu o mesmo ou só o achou fofo a primeira vista, nunca chegou a perguntar. só agradeceu a deus depois daquele dia por você ter puxado assunto com ele, mesmo tendo que se deslocar do outro lado do círculo e ouvindo algumas piadinhas sem graças dos amigos.
O namoro foi bem aceito por ambas as famílias e abençoado pelo pastor visto que ele e você eram jovens de respeito.
E a cada mês que se passava, a afirmação que veio na mente de minhyung assim que a viu voltava a mente dele, cada vez mais forte, trazendo novas borboletas para habitar seu estômago.
Agora, fazendo um carinho no seu rosto, vendo sua respiração tranquila que o trazia paz, aquelas imagens que um dia ele sonhava em acontecer ficavam mais nítidas;
Você de vestido branco e longo, segurando lírios - seus preferidos - da mesma cor, o véu cobrindo seu rosto, fazendo ele ficar ansioso pra ver você mais nitidamente.
Seu pai ao seu lado, caminhando lentamente, os amigos de mark como padrinhos — taeyong e donghyuck certamente estariam chorando, johnny estaria segurando as lágrimas assim como sua namorada, que era uma das madrinhas.
A filha de jaehyun seria a daminha de honra, traria as alianças e os votos, parando no meio do caminho para falar com seu pai, e elogiando a noiva quando chegasse ao altar, ganhando um beijo na testa em seguida.
mark tinha plena certeza que depois que você tirasse o véu nada o faria parar de chorar. talvez se acalmasse um pouco no final, quando saíssem da igreja; você no colo dele, fazendo jus ao posto de noiva.
os dois indo em direção ao carro em meio a chuva de arroz que jogavam, para enfim seguirem para a lua de mel.
e não existiria ninguém mais feliz que mark lee aquele dia, pois como diz a música dos tribalistas, ele estava com o seu par perfeito.
#sucosdelimao🍋#slice of life#fics!🎣#nct dream mark#pt br#mark x reader#lee mark#nct dream#nct 127#mark lee#fluff#songfic#Spotify#idol x reader#nct scenarios#mark lee scenarios#mark lee scenario
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you got me confused
w.c: 1.1k um pouco sugestivo, angst
Depois de um dia cansativo, tudo o que você queria era tomar um banho e dormir sem mais preocupações, mas esse plano foi destruído por uma mensagem.
“Preciso te ver hoje. Chego em 15 minutos”
Você não conseguia ignorar o seu melhor amigo, Hyuck.
A relação de vocês era bastante confusa. Se conheciam desde os tempos de escola, mais precisamente desde o primeiro ano do ensino médio e nunca se desgrudaram. Foram para a mesma universidade e foi aí que as coisas mudaram um pouco.
Hyuck sempre teve foi carismático. Usando suas palavras, “flertava com qualquer coisa que se movia”. Ele foi ficando mais popular, mais querido por todos, mas, com você, ele era o mesmo Hyuck do ensino médio, só que numa versão bem mais atraente.
Até que chegou o dia que vocês ficaram pela primeira vez em uma calourada da universidade. O que vocês tinham prometido que só iria acontecer aquela vez, acabou acontecendo mais uma, duas, três, incontáveis vezes e um dia, você parou na cama de Hyuck no dormitório.
A partir desse dia, fizeram um acordo: nada de sentimentos envolvidos.
De melhores amigos, viraram amigos coloridos. Para você estava tudo certo, mesmo que às vezes sentisse que estava confundindo os sentimentos, sabia que sempre seria amiga do homem, mas você não sabia o que ele realmente sentia por você.
E lá estava ele, estupidamente pontual, na porta do seu apartamento, lançando aquele sorriso quando você abriu a porta, dando passagem para que ele entrasse.
“Queria me ver porque?”
“Esse é o jeito de receber seu melhor amigo?” Disse ele enquanto te seguia a caminho da cozinha.
“Você deve tá querendo alguma coisa…” Você se apoiou na mesa, olhando para o homem. “Anda, fala logo”.
“Sério, não quero nada, só senti a sua falta.” Você queria encontrar algum sinal de ironia na voz dele, mas aparentemente ele estava falando sério.
“Ah, pensei que tinha sido rejeitado por alguma de suas peguetes”
“IIIIH, qual foi? Tá com ciúmes?” Hyuck disse se aproximando, colocando as mãos em sua cintura e te puxando para perto dele.
“Aham, com certeza.” Disse em um tom de ironia. Tentou empurrar o amigo, mas isso só fez com que ele grudasse ainda mais o seu corpo no dele. Então, Hyuck se aproximou do seu pescoço e começou a depositar alguns beijinhos no local, fazendo com que você se arrepiasse com o toque dele.
“Tive um dia tão ruim, só queria um beijinho da minha melhor amiga.” O moreno disse então continuava com os beijos.
“Você não presta né?
“E você não consegue viver sem mim.”
E começou um beijo intenso, o que não era novidade para vocês. Hyuck fazia um carinho gostoso na sua cintura, enquanto você bagunçava o cabelo macio do seu amigo.
Quando se separaram para recuperar o ar, ele aproveitou para te puxar pela mão e te levar para o seu quarto, já que sabia o caminho perfeitamente.
O quarto estava apenas iluminado pela luz da lua cheia que entrava pela janela. O homem aproveitou para te observar depois que fechou a porta. Te olhava como quisesse decorar cada detalhe do seu rosto, como se você fosse a obra de arte mais importante de um artista super renomado.
“O que foi?” Você disse, esperando que ele fosse fazer algum tipo de piada como sempre. Mas, ele se aproximou, colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e vez um carinho gostoso no seu rosto.
“Você é tão linda”
E foi naquele momento que você percebeu que tinha algo diferente no olhar do seu melhor amigo.
Não demorou muito para que vocês voltassem a se beijar, mas dessa vez, era um beijo doce, calmo, diferente dos outros. Era tudo muito confuso, mas você não achou estranho.
Sem separar o beijo, Hyuck foi te deitando delicadamente na cama, ficando por cima de você. Ele estava sendo muito delicado ao te beijar naquele momento.
As mãos dele passeavam pelas suas coxas, enquanto as suas começaram a percorrer as costas do homem, levantando a camisa dele ao mesmo tempo, separaram o beijo para que ele pudesse tirá-la e você fez o mesmo com a sua blusa, ficando apenas de sutiã.
Hyuck começou a beijar o seu colo, passando pelo seu ombro, indo em direção ao seu pescoço, era um dos lugares onde ele mais gostava de te beijar. Você dava leves puxões nos cabelos da nuca do seu amigo, era um sinal de que estava gostando do que ele estava fazendo. Em um movimento repentino, você fez o homem se deitar, ficando sobre ele. Estava sentada perto de uma área perigosa, conseguia sentir a excitação do seu melhor amigo. Foi a sua vez de retribuir os beijos que começaram pelo abdômen, passando pelo peitoral e chegando no pescoço.
Hyuck dava uns gemidos roucos, te puxando para que você pudesse sentir o que estava causando dele, isso te fez sorrir porque era exatamente aquela reação que você queria dele.
E foi no meio daqueles gemidos que você escutou o que mais temia:
“Eu te amo”
Você parou tudo o que estava fazendo e olhou com os olhos arregalados para o homem com quem estava prestes a ter uma noite de sexo casual. Hyuck também percebeu o que tinha acontecido. As três palavras mais temidas tinham saído de sua boca. Ele tentava falar algo, mas estava mudo. Não conseguia raciocinar o que falar.
Você saiu de cima dele e procurou a blusa para vesti-la novamente.
“Desculpa… eu…”
“Você prometeu que isso não iria acontecer.” Disse andando de um lado para o outro visivelmente nervosa com o que tinha acontecido.
“Deixa eu me explicar…” Hyuck disse indo em sua direção tentando te acalmar.
“Explicar o que? Você prometeu que ia ser só algo casual, que nunca ia se apaixonar por mim”
“E eu posso controlar isso?” Ele aumentou o tom da voz, nunca tinha falado assim com você. Então, ele respirou fundo e continuou de uma maneira mais calma. “Não era difícil eu me apaixonar. Você é a pessoa que está comigo sempre e que me entende como ninguém. Será que você também não sente nada a mais por mim?”
Ele estava prestes a chorar e você odiava ver seu amigo assim. Mas, não sabia o que fazer.
“Não sei. Você me deixa confusa!” Disse passando a mão pelo rosto, totalmente frustrada. “Eu preciso pensar, por favor, me deixa sozinha.”
“Mas eu…”
“Por favor Hyuck, vai pra casa…”
Ele pegou a camisa dele, que estava jogada em algum canto do seu quarto, vestiu e foi em sua direção.
“Tudo bem, eu vou, mas fique sabendo que nada vai mudar o que sinto por você. Te amo”
E saiu, te deixando para no meio do seu quarto. Foi só quando você escutou a porta da sala se fechar que as lágrimas começaram a sair de seus olhos e percorrer o seu rosto.
Queria poder correr atrás dele e dizer que também o amava.
Ao mesmo tempo que sentia amor, sentia medo de se entregar.
A verdade é que você não entendia muito bem os seus sentimentos quando o assunto era o seu melhor amigo.
Era assim que Hyuck te deixava, confusa.
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FESTIVAL DE HALLOWEEN
capítulo 4, parte 1.
A grande noite do Festival de Halloween finalmente chegara. Um pergaminho se materializa no ar diante dos seus olhos e, como de praxe, você o pega — é o convite, você já conhece o protocolo. O lacre de cera, geralmente carimbado com as insígnias da Academia da Magia ou do Conselho das Histórias, possui dessa vez uma abóbora com expressão maligna. Ela sorri para você e o sorriso envia calafrios por todo o seu corpo (quem teve a ideia de animar aquilo?). Você abre o pergaminho com cuidado e os inscritos brilham em dourado: “A Academia da Magia e o Conselho das Histórias convidam-no para o terrífico, arrepiante e magnífico FESTIVAL DE HALLOWEEN. No décimo primeiro badalar do relógio da Fada Madrinha, encontre o seu caminho até a Avenida Principal. Não saia antes e nem depois! Como cortesia, a Academia da Magia oferece a sua vestimenta. Pense em uma fantasia, abra o seu armário e a encontre ali. Lembre-se: o Festival começa apenas no décimo primeiro badalar.” Assim que você termina de ler, o pergaminho se desfaz em fogo verde, sumindo.
O décimo primeiro badalar ecoa alto e forte por todo o reino. Todos saem de suas casas e do Centro de Contenção de Crise em direção à Avenida Principal. Há algo de diferente na atmosfera do reino: está mais vazia, sinistra. Você olha para o céu e não há estrelas; as duas luas escondem-se atrás de nuvens vermelhas, dando a impressão de que a qualquer momento uma chuva escarlate criará poças de sangue no chão. O percurso todo é iluminado por velas que flutuam junto de uma névoa espessa, como uma caminhada fúnebre.
Quando você chega à Avenida Principal, não encontra logo de cara as ruas largas, repletas de estabelecimentos conhecidos. Também não entende como é possível que cortinas pretas caiam do céu e encubram o acesso para a avenida, mas ali estão. Magia, como sempre.
Vestidos como um casal de vampiros da era vitoriana, Feiticeiro e Glinda esperam por você em frente às cortinas. Glinda lhe oferece um biscoito de abóbora* — “feito pela Fada Madrinha”, ela diz, sorridente — e você pode recusar se não estiver com fome ou não confiar nos dotes culinários da fada, mas um lampejo feroz perpassa a expressão da bruxa e lhe diz que aquele não é um simples biscoito…
Não custa experimentar, não é?
(*Apenas aqueles que compraram ou forem comprar fantasias na lojinha poderão consumir o biscoito. Os demais deverão recusar. Leia sobre na parte do SEGUNDO ESTÁGIO. Lembrando que as fantasias da loja NÃO SÃO as fantasias que os personagens estão VESTINDO. Essas qualquer um está usando, e pode ser de qualquer coisa.)
“Bem vindo ao Festival de Halloween. Há apenas uma regra: sobreviva.” Feiticeiro anuncia em um tom macabro, como o de quem conta uma história de terror para assustar uma criancinha.
As cortinas se abrem para você.
Você dá um passo em direção ao festival e sente que acaba de pisar em um dos círculos do inferno.
O PRIMEIRO ESTÁGIO.
Não há estabelecimentos, nem casas, e a única iluminação continua sendo de velas flutuantes. As árvores abundantes e verdes perderam as suas folhas, sendo apenas esqueletos do que um dia foram. Não têm rostos, afinal, são árvores, mas você ainda sente que elas o acompanham o seu caminhar com os olhos… (Você se lembra daquela cena da floresta de Branca de Neve e entende porquê a princesa ficou tão assustada).
O chão perfeitamente asfaltado e limpo da Avenida Principal encontra-se preto e lamacento. Você pisa em alguns ossos e não tem certeza se são de verdade ou artificiais. As poças de sangue que você imaginou escoando do céu mais cedo molham o solo bem abaixo dos seus pés. É preciso tomar cuidado para não estragar os seus sapatos. O cheiro é pútrido, desagradável, e surge o questionamento: quem teve a ideia doentia de fazer um cenário tão… realista?
A névoa começa a se dissipar conforme você avança e à distância finalmente manifesta-se algum sinal de animação. O festival se estende adiante, agora propriamente iluminado pelas velas suspensas e as lanternas de abóboras no chão. Há um grande palco no centro de tudo, cercado por barraquinhas de comidas e bebidas temáticas de Halloween e atrações diversas.
Não demora muito para que a banda arranjada pela Academia suba ao palco e comece a tocar uma série de músicas que parecem muito com a banda de vampiras do filme de Scooby-Doo. Envolvidos pela magia dos instrumentos, eles dão vida ao festival com as batidas macabras e animadas. Com Lee Taeoh ( @taeohact ) nos vocais, Lennon Veenhuis ( @hunteryng ) na guitarra, Manon Descamps ( @manonfada ) no baixo, Olimpia Liao ( @sbagliatos ) no teclado e Solange Alencar ( @solstcr ) na bateria, a banda só para de tocar quando é hora da orquestra oficial do reino, conduzida pelo maestro Sebastião, subir ao palco para apresentar uma sequência de instrumentais sombrios. Eles intercalam os shows pelo resto da noite.
Você começa a explorar o festival, buscando pela sua primeira atração da noite.
CASTELO BEM ASSOMBRADO: durante os preparativos para o evento, Glinda ouviu um perdido falando sobre os famosos escape rooms. Ela investigou o que eram, gostou da ideia, e pediu ajuda de Merlin para que criassem a versão do Reino dos Perdidos de um escape room com muita magia e terror de verdade. Ou seja, esteja preparado para uma experiência extremamente perturbadora quando você adentrar o castelo no final da rua. Dentro do castelo escuro e tão horripilante quanto aquele que você esteve no fantasmagórico baile de máscaras da última vez, escondem-se vilões dos filmes de terror que vem sendo exibidos no Cinema Mágico. Ghostface, Chucky, Pennywise, Jason, Freddy Krueger, Michael Myers… Todos esses estão esperando por você, e você precisa encontrar a saída do castelo e escapar deles a tempo. “A tempo de quê”, você pergunta… Bom, se você não conseguir encontrar a saída dentro de uma hora, ficará preso no castelo e acabará se juntando aos vilões na caçada. É por isso que talvez você reconheça o Coelho Branco em uma versão meio possuída, meio zumbi, correndo atrás de você… O coitado não encontrou a saída.
CAMINHO DAS BRUXAS: reza a lenda que algumas bruxas de Red Rose ganharam poder e magia ao concluírem o Caminho das Bruxas… Reza a lenda, também, que qualquer um que encontrá-lo e chegar até o seu final terá um desejo realizado. Se é verdade ou não, não importa. Hoje, um portal irá levá-lo até ele se você estiver acompanhado de um amigo. Ao chegar lá, vocês encontrarão uma floresta tão estranha e sombria quanto a atmosfera do evento de onde saíram. Vocês precisarão se manter na estrada de tijolos escuros e tortos, sem desviar dela por nenhum momento sequer. Conforme vocês forem andando, provações começarão. Vocês enfrentarão os seus maiores medos e pesadelos, entrarão em contato com o seus presentes e seus futuros, e precisarão se manter na estrada durante cada uma dessas provações para chegarem até o final do Caminho, onde a realização de um desejo para cada os espera. (OOC: vocês podem inventar as próprias provações, exemplo: encontrar um parente morto no meio do caminho convidando para que o personagem desvie da estrada; ouvir gritos de alguém que ama vindos da floresta; ter visões…)
NAVIO FANTASMA: suspenso acima da rua do festival, estacionado entre as nuvens de sangue que escondem as luas, encontra-se um navio fantasma. Você usará uma escada para escalar até ele, e ao chegar em seu convés, será surpreendido por uma festa de fantasmas. Isso mesmo! Os fantasmas se divertem também e você é o convidado deles. Dance com os fantasmas e escute as suas histórias… Só tome cuidado para não acabar sendo possuído. Eles têm essa mania de invadirem a privacidade dos vivos.
OPEN BAR DE HALLOWEEN: o pub The Mist é um dos únicos estabelecimentos que você ainda consegue ver na Avenida Principal após a mudança de cenário assombrosa. Se você é do tipo que gosta de dançar e não perde um open bar, então o bar do Mushu é o lugar que você procura para passar a noite. Ele está ricamente decorado para o Halloween, a música é diferente da que é tocada no festival (mais animada e dançante) e, sim, você ouviu direito, é open bar. Ou seja, você nem precisa gastar os seus merlos em um suco de abóbora horroroso daquelas barraquinhas!
TÚNEL DO AMOR: confirmando as suspeitas de que a velhice está batendo na porta, os problemas auditivos da Fada Madrinha atrapalharam um pouco a programação da noite. Quando Glinda pediu que a fada criasse um túnel para o festival, ela disse “Túnel do Terror”, entretanto, a nossa anciã acabou entendendo a proposta de atração como: Túnel do Amor… E assim, no meio dos arrepios e sustos, encontra-se a entrada em formato de coração para uma experiência romântica como nenhuma outra. Chame aquele @ que você está de olho a um tempo para subir em um dos barquinhos com você e navegue pelo túnel. Vocês desfrutarão de uma balada romântica que criará muito clima, haverá pétalas de rosas caindo do teto, além de aromas afrodisíacos permeando o ar que farão com que tudo que vocês pensem seja em engolir um ao outro com as línguas. A experiência romântica dura cerca de trinta minutos… Tempo o suficiente, eu diria! Só tomem cuidado porque a magia ficou meio confusa, então talvez no meio dos amassos um esqueleto caia em cima de vocês, ou um bando de morcegos tente atacá-los…
BARRACA DOS RESTOS MORTAIS: sempre sonhou em ser perturbado como o Dr. Frankenstein e montar um corpo com pedaços de outros? O seu momento chegou! Ao entrar na Barraca dos Restos Mortais, você encontrará, literalmente, restos mortais, além de agulhas e linhas. Divirta-se brincando de costurar com o seu amigo! As agulhas são mágicas, então vocês nem precisam ter tanta habilidade assim, e também não vai levar muito tempo. Ah, vale mencionar: o monstro de vocês criará vida pela noite. Dê um nome para ele e o leve para passear antes que ele se desmonte ao nascer do sol.
BARRACA DA BOLA DE CRISTAL: você já deve ter ouvido falar de videntes e cartomantes que leem o futuro… Mas garanto que você nunca ouviu sobre uma bola de cristal falante que lhe dará respostas sobre o seu futuro. Ao entrar na barraca, você encontrará uma única mesinha com a bola de cristal no centro. Faça as perguntas certas e receba as respostas que você provavelmente não quer ouvir… Digamos que a bola de cristal possui um temperamento e ela pode ter preguiça de responder algumas coisas, ou dar respostas muito vagas… A bola de cristal também poderá lhe mostrar cenas do seu futuro se ela estiver de bom humor, então tome muito cuidado com o que você irá pedir. (OOC: aqueles que perguntarem se conseguirão voltar para casa não receberão respostas diretas; o que poderá levá-los a concluir que não. Aqueles que perguntarem sobre os seus futuros, receberão cenas das futuras histórias, ou seja, das suas futuras versões).
PAINTBALL SANGRENTO: se você não vai participar do concurso de fantasias, ou se a sua fantasia é Carrie, A Estranha, então experimente o paintball sangrento! Em uma área mais afastada do festival, você e o seu amigo poderão se divertir com arminhas que jorram sangue de verdade. Recomendo testarem essa atração depois do open bar!
ENTREVISTA COM O VAMPIRO: não é bem só com o vampiro, mas você poderá usar um tempo da sua noite para entrevistar as figuras clássicas dos contos góticos que estão de férias por aqui. Sente-se com um deles (você pode levar um amigo) e faça todas as perguntas que você quiser! Até mesmo Drácula estará respondendo perguntas, então aproveite.
CONCURSOS:
CONCURSO DE FANTASIAS: inscreva-se no concurso de fantasias e concorra ao prêmio de 500 merlos! Basta colocar o seu nome na urna de fantasias da barraquinha do concurso. Os jurados serão Glinda, Rainha Guinevere e Feiticeiro!
CONCURSO DE ESCULTURAS DE ABÓBORA: você é bom em arts & crafts? Então não perca a oportunidade de ganhar 500 merlos ao fim da noite! Inscreva-se no concurso de esculturas de abóbora. Uma mesa foi montada com diversas abóboras e instrumentos para esculpir, basta se inscrever e começar a sua arte o quanto antes para não perder a hora. Os jurados serão Fada Madrinha, Rainha Clarion e Rumpelstiltskin!
CONCURSO DE COMIDAS DE HALLOWEEN: se o seu dom é culinário, então entre no concurso de comidas de Halloween e concorra a deliciosos 500 merlos no bolso! Mas atenção… Você precisará saber como cozinhar com um caldeirão. Não é difícil, eu garanto, e dá tempo de aprender! Vá até a área do concurso, onde diversos caldeirões estão dispostos junto a ingredientes variados, separe um livro de instruções, e comece o seu trabalho. Os jurados serão Remy, Linguini e Mushu!
OOC: as três competições acima possuirão sistema de inscrição e votos OOC. Os players deverão inscrever os seus personagens pelo chat da central ATÉ O DIA 06/11 através do seguinte formulário, e faremos a votação no blog do @jornalmagico.
Nome do personagem:
Competição que está se inscrevendo:
Uma breve descrição ou foto da fantasia/abóbora/comida que ele estará apresentando: você pode enviar o link de uma edit, de uma foto sem edição, ou uma descrição simples como: “o personagem fez um navio de abóbora”.
O SEGUNDO ESTÁGIO.
Conforme a noite avança, as coisas vão se tornando um pouco mais bizarras. Você não sabe dizer se é o álcool ou se foram os malditos biscoitos da Fada Madrinha, mas você tem quase certeza que um dos seus colegas tem asas de fada agora, outro ganhou uma cabeça de abóbora e a garota com quem você dançava no open bar do Mushu tentou morder o seu pescoço.
Se consumiu o biscoito, sentirá a mudança dentro de você. Seja uma sede por sangue, asas que permitirão que você voe entre as nuvens sangrentas, ou instintos lupinos que farão com que você corra mais rápido e sinta vontade de uivar para as luas…
Você se sentirá perdendo o controle pouco a pouco… E o Halloween se tornará parte de você.
OOC: esse é o estágio para personagens que compraram as fantasias da loja! Vocês podem fazer o que quiserem, está liberado. Inclusive, quem comprou fantasia de vampiro, poderá sugar o sangue de outra pessoa (sem matá-la, é claro). E quem comprou fantasia de sereia, vai sentir vontade de ir à praia e levar alguém junto.
O TERCEIRO ESTÁGIO.
Próxima parte do evento. Plot drop. Em breve!
INFORMAÇÕES OOC:
O evento começa hoje, 30/10, a partir do momento da publicação desse post e tem duração até 16/11, às 23h59.
Vocês ainda podem e devem usar a lojinha! Ainda estarão pontuando durante o evento, então continuem usando a tag #lostoneshalloween em suas interações e edits. Podem comprar suas fantasias também, quem não comprou ainda.
Vocês poderão interagir em qualquer estágio do evento, em qualquer atração... Apenas não no estágio três ainda, visto que será o plot drop de encerramento do evento que será elaborado mais tarde.
Podem criar mais barraquinhas ou cenários para o festival, deixem a imaginação fluir! Podem criar situações dentro das atrações também.
Quem quiser fazer os personagens saírem do festival para irem em um dos cenários pagos da lojinha (submundo, castelo do Drácula ou dimensão da Coraline), também poderá fazer isso. Basta comprar o cenário com os seus pontos.
Espero que gostem e se divirtam! Tentei fazer bastante atrações para as interações de vocês!!
TAG PARA LOOKS: #lostoneshalloweenfest
#lostoneshalloweenfest#comentem o evento pra eu ficar feliz to de tpm#inclusive vou dar uma saída agora porque minha mãe precisa de ajuda no tricô mas eu volto depois pra responder dúvidas!
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HeadCanon Qimir x Reader
GIF por goodsirs
Notas: O que eu tenho a dizer sobre isso é que... Na verdade, não tenho o que dizer! Eu só parei para assistir The Acolyte e Manny Jacinto tomou meus pensamentos completamente, ele comeu qualquer traço de sanidade em mim, então eu busquei fanfics sobre seu personagem e percebi que não haviam tantas quanto deveriam. Aqui está minha contribuição!
Avisos: Conteúdo sexual, manipulação e um relacionamento tóxico. Nada extremamente gráfico, apenas citações breves.
Qimir não estava procurando por algo quando te encontrou. No início, ele não tinha grandes ideais sobre ter um discípulo ou convicções verdadeiras além do fato inegável de que não se curvaria a uma falsa noção de paz. Não há paz… Não onde você não está;
Ele é divertido ao seu lado, até mesmo meio bobo. Ele te faz pensar que é um homem inofensivo, fazendo o que pode para sobreviver pelo preço certo, e isso acaba aproximando vocês, porque você também está apenas tentando sobreviver;
Qimir te achou uma aquisição admirável. Você é valente, pelo que ele pode ver. Você bate algumas carteiras aqui e ali, vende partes roubadas de naves ou armas, você praticamente se criou neste mundo hostil e há algo a ser admirado nisso, porque contra todas as possibilidades você não se deixou quebrar facilmente;
Qimir te conquistou em uma noite bêbados olhando as estrelas em uma laje em Coruscant. Algum bar nas proximidades estava tocando música alta e você estava feliz o bastante para se levantar, arriscando alguns passos descoordenados, com suas mãos acima da cabeça de modo distraído. Porra, ele podia dizer — não, naquele momento ele seria capaz de jurar — que você nasceu para ele.
— Parece que você tem dois pés esquerdos — brincou o homem, levando o gargalo de uma garrafa de bebida artesanal do mercado de pulgas pelo qual vocês dois estavam vendendo alguns itens de naves velhas à boca. Não era da melhor qualidade, mas servia para seu propósito principal que era deixá-los embriagados, principalmente você. — Kriff, você é tão ruim nisso!
Mas os olhos dele estavam na forma como você mexia sua cintura, como se ele não estivesse a uma curta distância, admirando seu contorno contra aquela lua grande e brilhante que te fazia cintilar. Você era um anjo e uma perdição ao mesmo tempo. Ele demorou muito enquanto desenhava seu corpo com os olhos.
Vocês estavam nessa a algum tempo, fingindo que não estavam fazendo algo perigoso, brincando com fogo enquanto trocavam olhares sorrateiros e toques maldosos disfarçados de casualidade. Cada vez que ele passava por você, precisava tocar sua cintura com ambas as mãos fingindo não querer esbarrar no seu corpo, mas ele demorava e você percebia, os dedos grossos e calejados apertando sua cintura em reconhecimento. Você nunca reclamou e, às vezes, também retribuía na mesma moeda ou com uma ousadia maior de tirar a franja escura do rosto dele, com os dedos roçando pelo rosto dele.
Você o queria. Ele te queria. Mas aquela era uma dança tão angustiante quanto viciante, vocês queriam chegar ao ato final, mas não conseguiam parar com o que faziam porque também havia certo prazer nisso.
Foi irônico que aquela dinâmica tenha acabado em uma dança literal. Você virou o rosto para ele, as sobrancelhas carregando uma malícia brincalhona e inocente, tateando um caminho que nem podia enxergar quando disse:
— Então me ensine, se você é tão habilidoso.
O que você estava pensando quando disse isso? Que ele iria se acovardar? Bom, certamente aquela parecia a atitude que o seu amigo e companheiro brincalhão e atrapalhado teria. Sim, ele teria rido e zombado um pouco mais de você, ou talvez teria mostrado habilidades ainda piores do que as suas. Mas o quanto você conhece este homem?
Ele se levantou, surpreendentemente no controle de seu próprio equilíbrio, e se aproximou de você bem devagar. Ele se movia como se estivesse pronto para te caçar e você percebeu, se encolhendo enquanto parava com seus movimentos atrapalhados, você o esperou vir te pegar. Era o tipo de coisa que mexia com a cabeça dele, que o deixava insano.
Qimir te puxou para os braços dele, passando o braço pela sua cintura e você não foi nada menos do que dócil, olhando em sua direção com aqueles olhos grandes e surpresos. Você vivia para brincar com o fogo e se chocar ao se queimar.
— O que foi? — Ele brincou, se movendo lentamente enquanto te trazia consigo. — Está dando para trás agora?
— Não!
O desespero em sua voz veio seguido de um aperto no braço dele, grudando seus corpos com uma teimosia feroz.
— Muito bem. — Ele sorriu na sua direção.
Seus olhos estavam no rosto dele, nos olhos dele, descendo por seu nariz e gradativamente chegando à sua boca. Tão de perto, com os rostos praticamente colados, não havia como negar toda vez que você engolia em seco ou respirava fundo, agindo como um ratinho assustado enquanto ele girava com você entre os braços, ou te levantava apenas por diversão.
Você não estava mais resistindo e ele estava pronto para entregar os pontos quando aproximou o rosto do seu, testando sua reação quando roçou o nariz contra o seu, as respirações esbarrando uma na outra em um ritmo de automático, mas nem perto do natural. Suas unhas estavam praticamente cravadas contra os bíceps dele, mas, àquela altura, você parecia não ter percebido ainda o quanto seu desespero era aparente.
— É impressão minha — brincou, encostando a testa na sua com um meio sorriso traiçoeiro no rosto. — Ou você está me olhando como alguém que quer receber um beijo?
Seu primeiro impulso foi agir como o pestinha que sempre foi, mesmo que estivesse muito claro, praticamente em todos os cantos da sua mente, que você estava muito longe de voltar a borda daquele companheirismo estranho naquele momento.
— Parece que você quer me beijar.
— Ah, então estamos falando às claras agora? — Ele apertou sua cintura, te trazendo tão para perto que seus peitos foram esmagados contra os dele. — Sim, o pensamento me passou pela cabeça uma ou duas vezes. O que faremos sobre isso?
Você o agarrou pelo rosto, com os dedos emaranhados entre os cabelos escuros e macios, apertando os lábios contra os dele como se estivesse se libertando de tudo que vinha prendendo há muito tempo. Ele não conseguiu te conter, ou quis fazer isso, te deixando ter tudo o que queria enquanto enrolava a língua contra a dele, mordendo os lábios dele com uma fome assassina. Ele ficou de joelhos por você naquela noite, real e metaforicamente. Entenda como quiser!
Às coisas mudaram um pouco entre vocês depois disso. Vocês ainda eram companheiros de fuga, indo onde o dinheiro estivesse, mas também estavam abertos à carícias como Qimir te trazendo para dormir próximo dele, com a cabeça no peito dele e passando os dedos pela raiz do seu cabelo.
Fun fact: Ele começa a te tratar como um pet por isso! Quando os dedos dele estão no seu cabelo, você amolece como sorvete no sol e ele adora te provocar por isso, não importa o quanto você faça cara feia e ameace chutar as bolas dele. As coisas são como elas são ;)
Dark!Qimir
Eu te fiz imaginar que seu relacionamento com ele são apenas flores? Ah, me desculpe!
Você não sabe quase nada sobre ele e tudo o que sabe é mentira ou uma verdade parcial. Você não sabe o nome dele ou de onde veio, como cresceu, quem são seus pais, o que ele queria ser quando criança… Ele é um completo mistério charmoso e traiçoeiro;
Em compensação, é melhor que não existam segredos seus neste relacionamento.
Esse homem quer saber tudo o que há para saber sobre você. O que você não diz, ele descobrirá aos seus próprios métodos. Mas, veja bem, é melhor quando você fala por vontade própria… Ele gosta mais quando você conta as coisas, o faz pensar que você confia nele e a confiança é muito importante para ele, assim como a sua vulnerabilidade;
Você vai começar a reparar nas habilidades dele, mas ele vai mentir sobre isso o quanto puder. Não é ideal que você saiba ainda. Ele não está mentindo para você, apenas cuidando de você e te deixando segura. Ele se importa muito com você!
Este homem é ciumento! Mais do que o comum… De forma nada saudável. Eu não imagino que hajam muitas pessoas ao seu redor, por causa do seu estilo de vida, mas se houver qualquer velho conhecido ou alguma amiga que você não vê há muito tempo, ele vai se sentir incomodado, como se essa pessoa estivesse tentando roubar você dele. É racional? Não, mas é como seu homem é!
Quando você finalmente ligar os pontos sobre as habilidades Sith dele, e não houver mais para onde correr, ele vai te fazer acreditar que, na verdade, ele está dividindo esse segredo com você.
— O que é isso? Essa coisa que você faz? — Ele não gosta da forma como você fala, mas é reconfortante que você tenha parado de tentar levantar a voz. Você só quer entender, ele sabe, mas ainda é irritante e ele precisava se manter calmo porque não queria te machucar. — Você é como um Jedi?
— Não.
— Mas tem poderes como os deles.
— Não são os poderes que fazem um Jedi. — Ele te olhou com paciência, e claro. Você foi uma criança solitária perdida no espaço, recolhendo moedas aqui e ali, tudo o que você sabia sobre a Força era o que diziam para você: Não arrume muitos problemas e fique abaixo do radar, então não terá problemas com um Jedi. — Um Jedi é como um dogma, uma série de regras que fazem alguém se sentir altruísta por usar suas habilidades em nome de um código. É uma mentira, ou ainda pior do que isso.
— Então o que você é?
Você se sentou na cama estreita de uma estalagem que vocês vem dividindo enquanto esperam ser seguro para escapar de Tatooine. Ele segura as suas mãos entre as dele, olhando nos seus olhos enquanto se ajoelha para ficar na altura do seu rosto.
Você relaxa. Você quer confiar nele. Ele é tudo o que você tem.
— Eu sou seu. — Ele sorriu enquanto você revirava os olhos, mas não resistiu e também sorriu para ele. — E eu não acredito em qualquer coisa que não seja você ou eu, o que eu faria para te manter em segurança. Você me pertence até os ossos. Eu te pertenço também.
Mas ele também era um Sith e você não entendia muito sobre isso até aquele momento.
Agora que você sabe sobre ele, você é uma parte importante disso. Você está sob a proteção dele, mas isso tem um preço: a sua lealdade está sempre sendo testada.
Ele vai tomar cuidado, mas sua mente não é mais totalmente sua. Nada que vá te machucar, ele também não quer que você se sinta acuada ou caçada (não daquele jeito), mas você é a única pessoa que ainda não o traiu.
Às vezes, ele quer apenas relaxar os ombros e confiar cegamente em você, porque você o faz sentir amado. Você passa os braços ao redor dele e jura que é apenas dele, ele pode dizer que não há um único pensamento na sua cabeça que não seja devoto. Você vê o melhor e o pior dele e ainda lhe dá amor. Você é o anjo da vida dele.
E não há nada que ele não faria por você, não há limites que ele não cruzaria pela sua segurança ou felicidade; mundos arderiam para que você estivesse segura, feliz e em total plenitude. Este homem é um caso perdido quando se trata de você e eu tenho pena de qualquer um que cruze o caminho de vocês com más intenções.
Ele vai te treinar para lutar com um sabre, apenas para uma emergência, mas vai cuidar para que você nunca precise usá-lo.
Só que, às vezes, o lado ruim dele vai levar a melhor. Às vezes, a paranóia vai deixá-lo distante e inseguro. Até onde ele realmente pode confiar em você?
Se você sequer pensar em trair a confiança dele, ele te fará um exemplo. Se ele foi capaz de acabar com você, que é o mundo, o Sol e as estrelas dele, o que ele não faria com seus inimigos?
Kink!Qimir
Esse homem tem uma fixação em estar entre as suas pernas. Não apenas de um modo sexual, ele gosta de deitar entre as suas pernas e sentir seus dedos contra os cabelos dele, também vai se colocar entre elas quando você estiver sobre sentado(a) alguma superfície mais alta com as coxas meio afastadas. Então apenas saiba que ele gosta das suas pernas ao redor dele em qualquer sentido, é lá que ele quer estar.
Ele também adora sua barriga. Não importa se você tem um abdômen plano ou algumas dobrinhas, ele gosta de qualquer forma, porque é tão quentinho e ele quer esfregar o rosto contra a sua pele antes de adormecer sobre você (e isso o deixará duro como pedra, mas nem sempre ele fará algo sobre isso).
Se você quiser, ele quer.
Acho que esse homem gosta de sexo, não importa o que você queira no momento. Dependendo a ocasião, acho que ele seria generoso e te comeria exatamente do jeito que você quer: lento e apaixonado? Ele vai demorar em todos os pontos que você sente prazer, vai te chupar até que você esteja tremendo e tentando se afastar dele por estar muito sensível, beijar todo o seu corpo até que você se sinta mais do que um deus. Mas se você quer que ele seja rude, então ele será. Ele vai te foder até que você não aguente mais e vai se certificar de só parar quando você estiver no limite, porque ele não fode apenas o seu corpo, mas a sua mente também.
Sabe como a Força pode ser usada de forma a ser sentida pelos outros como uma mão invisível ou um impulso vindo do nada? Ele vai fazer isso com você (às vezes sem perguntar, mas, claro, vocês vão conversar sobre isso e ele se importa que você goste do que estão fazendo).
Ele vai estar te fodendo incansávelmente e você sentirá mãos te prendendo pelos braços e pernas, ao mesmo tempo que apertam seu pescoço apenas o suficiente para que você sinta respire com um pouco mais de dificuldade enquanto aquela pressão, antes só no seu baixo ventre, suba para sua cabeça também.
Ele também vai usar a Força para dupla penetração… O que? O pensamento não te ocorreu até agora? Bom, ele esteve fantasiando secretamente com isso por um bom tempo. Ele quer poder te assistir chorar com o pau enterrado em você, mas não vai te dividir com ninguém — NUNCA! —, então veja que benção poder usar seu poder para se sentar confortavelmente, estimulando o próprio pau enquanto te assiste ser fodido por uma força invisível.
— Isso é bom, meu amor? — Ele apenas sorri na sua direção.
Ele te fez se curvar diante um balcão, ou uma mesa, qualquer coisa que seja. Sua perna esquerda está apoiada na mesma superfície e ele vê sua excitação escorrer de forma vergonhosa por entre suas pernas nuas. É um show que ele não pode desviar os olhos, sentindo a boca salivar por um gostinho daquilo, apenas pela necessidade passar a língua por suas coxas molhadas e te provar.
Mas, se ele chegasse mais perto do que aquilo, veria você sendo aberto(a) por um pau invisível (ou dedos… Não sei se você curte isso, mas talvez uma mão inteira? O que você quiser, ele fará), entrando e saindo de você, te fazendo se contrair como se estivesse ordenhando aquele vazio. Ele perderia o controle.
Não há nada que ele goste mais do que olhar para você e assistir, em completo deleite, o próprio pau desaparecendo dentro de você. Poder assistir a experiência do lado de fora o teria destruído. Então ele apenas vê o seu rosto choroso, os cílios molhados de lágrimas que se acumulam e escorrem pelas suas bochechas trêmulas. Sua boca treme, ele quase pensa que você vai usar sua palavra de segurança, mas você não faz. Não há nada na sua mente além do quanto você quer mais, mesmo sentindo que não aguenta. Você quer continuar e ficar daquele jeito por dias, sendo esticado e arrasado enquanto é obrigado a ficar naquela posição com a bunda empinada e sua intimidade exposta, mas seu corpo inteiro dói.
— Meu amor! — Ele chama sua atenção com um sorriso brincalhão, mas aperta o próprio pau e suspira alto. Ele não quer gozar ainda, não enquanto ele não atingiu o máximo que pode de você, quando você começa a babar e murmurar como uma criatura quebrada. — Como eu vou te agradar se você não falar comigo? Se não é bom, então eu deveria parar.
— É bom! É tão bom! Não pare, por favor, não pare… Não vou te perdoar se parar. Kriff, não vou te perdoar!
Ele ri e brinca com você, fingindo que vai parar, diminuindo a velocidade. Às vezes tira o pau completamente de você só para te fazer chorar de verdade, como se ele estivesse te torturando com ferro em brasa, você se contorce inutilmente enquanto ele te mantém naquela posição e diz que fará qualquer coisa se ele te der mais um orgasmo.
Ele te acha tão adorável, se levantando para tocar seu rosto suado e choroso. Ele tira seu cabelo do rosto e aproxima o pau da sua boca.
— Seja bom para mim e eu te retribuo duas vezes mais. — Ele esfregou o polegar na sua bochecha. — Você conhece as regras.
Você sequer pensa antes de abrir a boca e tentar alcançar o pau dele, fazendo-o rir.
O que eu posso dizer é que ele gosta muito de te subjugar.
Ele não se importa se você tem um pênis ou uma vagina, qualquer um dos dois pertence a ele agora. Acho que ele é o tipo de amante que REALMENTE precisa sentir que tem posse de você para conseguir sentir prazer, ele precisa ser mau com você na mesma medida que precisa ser bom, como se estivesse te disciplinando e te recompensando em seguida.
Ele provavelmente gosta da ideia de gozar dentro, mas ele não vai te engravidar. Não sem que vocês dois estejam muito, muito certos sobre isso. Ele gosta tanto de você que não te dividir nem com os filhos dele, então vocês não pensam em tê-los… E, mesmo se mudarem de ideia, há outras crianças por aí precisando de pais (ou mestres), certo?
Às vezes, ele não vai tirar toda a roupa porque está com pressa. Ele não tem nada contra rapidinhas, mesmo que a maioria se transforme em uma sessão bem longa.
Alguns pensamentos de gozar nos seus peitos ou no seu rosto também lhe ocorrem.
Uma coisa sobre ele é que, às vezes, em ocasiões especiais, ele pode te dar o controle. Não totalmente, sabe? Mas parcialmente. Se você quiser fodê-lo, ele vai deixar.
Sexo não é sexo se você e ele não terminarem arrasados, então não espere gozar só uma vez.
Extras
Uma coisa curiosa é que ele fala dormindo, mas nada revelador. Na maioria das vezes ele diz o seu nome e sorri, provavelmente tendo um sonho muito bom envolvendo você. Mas pesadelos o fazem acordar alarmado e ele não vai descansar até ter certeza de que está tudo bem.
Ele gosta de exibir o quanto é forte para você.
Ele já te carregou nos braços só por diversão, só para mostrar que ele podia. Sim, ele pode ser um idiota quando quer.
Se você menstrua, ele provavelmente conhece seu ciclo melhor do que você (você pode ver isso como algo fofo… eu digo que ele está sendo controlador de novo) e está preparado caso o seu humor fique uma merda por causa dos hormônios. Não estou dizendo que ele é perfeito, apenas que ele vai tentar ser mais paciente.
No seu aniversário, ele sempre faz algo especial. Não importa o que vai ser, tenha em mente que ele se esforçou muito (para preparar uma surpresa que você vá gostar e, principalmente, para não te contar, porque ele está muito orgulhoso de que fez um bom trabalho).
Depois de muito tempo como andarilhos, ele vai conseguir um espaço para vocês. Não muito grande, nem muito luxuoso, provavelmente em algum planeta de difícil acesso, mas vai ser o lugar de vocês.
Se vocês brigam, ele não vai ser o primeiro a pedir desculpas.
Exceto se você for ainda mais teimoso e vocês passarem muitos dias sem se falarem, então ele vai dar um jeito de te forçar a voltar a falar com ele, mas não espere um “sinto muito, querido”... Pelo menos, não um que seja sincero.
Ele vai demorar, mas vai te falar o aniversário dele e vocês vão poder comemorar juntos, embora ele odeie. Talvez tenha uma história ruim sobre isso ou ele apenas odeie estar ficando mais velho, mas ele vai gostar de saber que você se importa de encher balões e fazer um bolo para ele.
Vocês não são um casal perfeito, mas acho que, definitivamente, estão na média. Vocês com certeza se amam e, depois de muitos anos juntos, não tem medo de admitir aquele sentimento.
#the acolyte#star wars#star wars fanfiction#fanfic#star wars x reader#star wars x you#qimir the acolyte#qimir x reader#star wars qimir#manny jacinto#manny jacinto x reader#qimir smut#star wars smut
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Sinto tua falta. Sinto falta dos teus beijos; Sinto falta do teu abraço; Sinto falta do teu cheiro; Sinto falta do teu olhar de encontro ao meu; Sinto falta da tua voz; Sinto falta do teu carinho; Sinto falta da tua risada; Sinto falta do teu toque; Sinto falta dos nosso momentos; Sinto falta daquele tempo; Sinto falta de te ver de novo; Sinto falta quando ia embora e ficava pensando em ti no caminho até em casa; Sinto falta de cantar no metrô bem alto, independente de quem estivesse ouvindo, só por estar feliz de ter estado contigo; Olho para o céu à noite e a lua me olha me consolando, peço a ela para olhar para ti e te fazer lembrar de mim do mesmo jeito que lembro de ti todo dia; Sinto a tua falta mais do que a minha propria falta; Sinto tua falta.
- Oliver Gutknecht
#frases#frasesvitabello#quotes#pensamentos#mardeescritos#doceesther#castroc#poecitas#perfectowl#lardepoetas#lardeamor#lardepoesias#lardospoetas#lardaspoesias#lar de poetas#lar doce lar
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic one shot#one shot#lsdln cast#lsdln#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic fluff
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ꨄ Localização: ding ding ding Você escolhe!
Foi uma questão de honra convencer certos semideuses a tirar sua ideia do imaginário para a realidade. Caronas da Candy. Um aviso bem singelo e discreto que apareceria nos celulares dos semideuses próximos à sua localização. Por quê? Porque ela perdeu a hora entre as ninfas e a Lua confundia sua cabeça, fazendo-a se perder no meio do caminho. E ela estava tão cansada... Candace tirou a cadeira enfeitiçada da bolsa e sentou, acionando as mensagens automáticas e esperando uma alma caridosa se compadecer da sua causa. ╰ ♡ ✧ ˖ É você? ♡ ˙ ˖ ✧ Perguntou, esperançosa, para x segundx semideusx que passava por seu campo de visão.
#swf:starters#𖹭 interações#explicações: amaldiçoada que se perde sob a luz do luar#localização: pode ser QUALQUER LUGAR ela pode tá na frente do CHALÉ e não conseguir chegar lá#assim como pode tá DO OUTRO LADO e achar que só deu dois passos do chalé#só deixem claro pra mim <3
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sunsun vi aki q vc ta com os pedidos abertos 👁️👁️
já que vc tá numa era mais atrevidinha.. tem como você escrever algo com religião do Jão e o jisung? TO MALUCA POR ELE
i eu nao esqueci o seu pedido com locadora não ta... ta nos rascunhos Um Dia ele sai 🫢
queimar
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park jisung × fem!reader ⋆ w.c – 0.7k ⋆ sugestivo ⋆ no context
notinha da sun – NUNU 😭 tô obcecada pelo Jão de novo, não sei se em algum momento eu não fui obcecada por ele KKKKKK mas confesso, não sabia muito bem o que escrever pra você, então eu literalmente só escrevi KKKKKK por isso não tem um contexto muito bem elaborado, mas até que não tá tão ruim. Espero que você goste!!
ESTOU ESPERANDO ANSIOSAMENTE 😭 ESSA É UMA DAS MINHAS MÚSICAS FAVS DELE.
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Você observava Jisung sob a parca luz de um abajur de leitura e a luz natural do satélite da mesma categoria — vulgo a lua. Estava de barriga para cima, deitada de cabeça para baixo na cama, enquanto o contemplava em silêncio.
Lindo demais, excepcional. Você se sentia meio tarada por pensar nele a todo momento, por imaginá-lo sobre você em cada instante do dia, por ficar inquieta só porque sabia que, no final, o reencontraria. Sentia a respiração acelerar a cada página que ele virava, vidrado em algum livro da pilha que existia no apartamento. Você desceu a mão, subiu a regatinha do pijama de seda, acariciou a pele da barriga e desceu, adentrando o shortinho devagar.
Jisung ergueu o olhar e encontrou o seu. Viu os cabelos belamente espalhados pelo colchão, as pernas dobradas e a mão direita escondida dentro da peça de baixo.
Ele tirou os óculos, caminhou em direção à cama, e você o acompanhou com o olhar, inebriada, febril de tesão. Jisung fazia aquilo com você. Ele tinha aquela aura fria, distante, intocável, inalcançável — e talvez fosse exatamente por isso que você adorava cada pedacinho dele, cada parte do corpo esculpido e até mesmo sua alma. O adorava com paixão e excelência, sem se importar com as consequências desse sentimento.
— Tá acordada, meu bem? — Ele questionou, colocando um dos joelhos sobre o colchão. Você se remexeu, os olhos presos nele, toda a sua atenção era dele. — Quer que eu cuide de você?
Você assentiu devagar. Nem chegou a adentrar a mão na peça íntima, regressou o caminho. Jisung se juntou a você na cama, ficou por cima, ergueu sua mão, beijou o pulso, a palma, colocou seu polegar na própria boca enquanto os olhos permaneciam fixos nos seus. Ele observava atentamente as suas reações, o seu corpo aceso abaixo do dele. A língua morna circundou sua pele, chupou devagar, e você fechou os olhos numa prece cuidadosa, como se Jisung fosse um deus importante — para você, ele era.
Você elevou o quadril, tirou-o do colchão para tentar encontrá-lo. Jisung sorriu, abraçando-a, sentindo você acariciá-lo nos cabelos macios. Esfregou-se em você, buscando senti-la e fazer com que você o sentisse também. A mão masculina, os dedos longos e belos, raspavam na sua pele, causando arrepios como uma brisa suave de verão.
— O que você estava lendo? — Você questionou num sussurro tão baixo que Jisung teve de aproximar o ouvido da sua boca, fazendo-a repetir a pergunta enquanto roçava os lábios na pele dele.
Jisung se encaixou melhor em você, fez com que o envolvesse com as pernas. Ele a olhou pensativo, reflexivo, mas a única coisa que tinha em mente era você. Cada traço do seu corpo, que os dedos tinham o privilégio de tocar. Você era um altar. Um altar bonito que ele explorava por completo. Tão linda. Tão dele.
— Eu não sei — Ele confessou enquanto escorregava a mão até sua coxa, externa e internamente. Mas adentrou mesmo sua lingerie pelo início. A mão cobriu o meio entre suas pernas, depois o dedo médio adentrou, o que a fez respirar fundo e expirar pertinho dele, que sorriu com os olhos pesados. — Tava pensando em você, nos barulhinhos que faz quando eu tô aqui, bem aqui. Na verdade, eu tava quase te acordando.
Suas mãos, até então nas costas dele, retornaram ao rosto bonito. Encostou os lábios nos dele, de forma tão casta que destoava completamente do que acontecia abaixo do seu quadril. Os próprios dedos dele ganharam um ritmo ideal e fizeram você gemer na boca dele. Foi o passe perfeito para a língua encontrar a sua. A outra mão de Jisung adornou seu pescoço, afastando-a devagar dos lábios dele.
— Acho que eu tava lendo a Bíblia — Ele falou baixo, e você sorriu, tentando alcançar a mão dele, que a tocava tão bem. Sua boca atingiu a forma de um “o” perfeito, mas não conseguiu emitir as palavras que estavam na ponta da língua, presenteada pelo sabor dele.
Jisung, no entanto, lia sua mente. Sabia exatamente cada palavrinha que passava pela sua cabecinha.
— Sim. A gente vai queimar junto por isso.
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