#Zaynhot
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Esse imagine não é pedido, é um hot aleatório que eu tinha aqui e resolvi postar. Ele é um pouco pesado, então quem não curtir… O final dele não é feliz. Espero que gostem!
— Nos não iremos fazer nada, certo ? — perguntei receosa
— Fica tranquila, gatinha, não vai acontecer nada que você não queira — ele piscou
Eu e meu melhor amigo, Zayn, estávamos a caminho de um motel. Sempre disse que tinha a curiosidade de saber como era a parte interior de um desses e ele resolveu me mostrar.
Aos vinte e quatro anos, ele era um dos homens mais cobiçados em Bradford e também tinha fama de cafajeste, o rosto dele não nevava isso.
Os traços fortes do moreno e aqueles braços tatuados, levava qualquer mulher à loucura mas era perigoso se envolver com ele.
— Chegamos — ele destrancou um quarto com uma chave que foi lhe dada na portaria — O que achou ?
Paredes vermelhas, uma enorme cama redonda e vários mimos dados pelo motel enfeitavam aquele quarto. Fiquei hipnotizada olhando aquilo, era um motel muito confortável e luxuoso.
— Isso aqui é lindo — eu analisava cada parte daquele quarto
— E o que é feito aqui é mais lindo ainda — ele se jogou naquela enorme cama
— É confortável ? — perguntei me referindo a cama
— Venha ver!
Me deitei ao lado dele e senti um conforto jamais sentido antes. Conforto era pouco para qualificar aquela cama.
As mãos tatuadas dele foram parar nos meus braços, alisando os mesmos com delicadeza.
— Zayn — eu sentia arrepios correr pelo meu corpo — Você disse que não faríamos nada…
— Nada que você não queira. Mas eu duvido que você não queira me sentir dentro de você — ele sussurrou no meu ouvido fazendo minha espinha se arrepiar
— Nós somos amigos — tentei me fazer de difícil
— Mas isso não tira o fato de que eu penso em comer você. Todos os dias eu fico imaginando como eu ficaria lindo no meio das suas pernas, sabia ?
As mãos dele já estavam passeando pela minha coxa, levantando o curto vestido que eu usava.
— Zayn… — fechei os olho sentindo o toque dele em minhas pernas
— Olha como eu estou por você
As mãos dele levaram as minhas até seu pau por dentro da calça mas por cima da boxer, onde dei um leve aperto e senti um gemido baixo sair de seus lábios.
— Como você está quente — eu disse sentindo o membro dele pulsando em minhas mãos
— Vem aqui.
Ele ficou por cima de mim e começou a me beijar, um beijo eufórico e rápido que entregava todo o tesão que ele sentia naquele momento.
Meu vestido foi arrancado rapidamente me deixando seminua na frente dele.
— Como você é gostosa — ele analisava todo meu corpo
Meu sutiã foi aberto por ele e logo sua boca estava chupando meu mamilo como uma criança faminta. Com a outra mão ele acariciava o outro e era impossível controlar os gemidos.
— Tá gostoso, né sua vadia — ele chupava meu seio até estralar — Foi um desperdício demorar tanto para tocar nesse seu corpinho
Ele continuou com os movimentos em meus seios e eu gozei. Eu era extremamente sensível a qualquer toque e ele sabia exatamente como fazer tudo.
— Você gozou para mim — ele disse de forma provocativa
— Como sabe ? — perguntei ofegante
— Sinto seu cheiro gostoso
Sua enorme mão foi parar dentro da minha calcinha, e seus dedos entraram rasgando dentro de mim.
— Como seu gosto é bom — ele chupava os dedos que a alguns minutos estavam dentro de mim — Agora quero ver como você chupa um pau
Ele se despiu daquela bóxer branca que usava e seu membro saltou de dentro da cueca, duro e quente, repleto de veias ao redor. Com o físico magro que ele possuía, eu jamais imaginaria que ele tinha um pau tão grande daquela forma.
— Ajoelha — ele ordenou.
Me ajoelhei na frente dele e ele enfiou o pau na minha boca sem aviso prévio. Seu pré-gozo já escorria pelos meus lábios.
Eu chupava aquele pau sentindo ele preencher minha boca inteira devido a grossura, Zayn jogava a cabeça para trás deixando o prazer inundar seu corpo.
— Que boquinha gostosa essa vadia tem — ele fez um rabo de cavalo no meu cabelo e começou a comandar os movimentos — Vou fuder sua garganta
Senti a cabeça do membro dele bater na minha garganta me fazendo engasgar um pouco. Ele tirava o pau da minha boca e colocava de volta.
— Pode parar — ele ordenou — Não quero gozar nessa boquinha��� não agora
Ele me levantou e me jogou na cama com violência. O gosto do pau dele ainda estava muito claro nos meus lábios.
— Agora eu quero ver essa bocetinha de perto — ele rasgou a calcinha de renda que eu usava — Olha isso — ele passou o dedo por ela — Ainda está toda gozada
Sua boca entrou em contato com minha vagina me fazendo contorcer, o hálito quente dele contra ela me fazia arfar e agarrar com força os lençóis.
Ele fazia movimentos rápidos com a língua no meu clióris e ainda me olhava com aqueles olhos âmbar incrivelmente sedutores. Eu poderia gozar apenas olhando para eles.
— Aah, Zayn — eu revirava os olhos — Chupa assim, bem gostoso, aaah
— Isso vadia, geme meu nome.
Eu sentia meu segundo orgasmo chegando quando ele parou de me chupar e se posicionou com seu membro no meio das minhas pernas.
O cabelo dele já estava todo bagunçado e eu podia ver algumas gotas de suor escorrendo por sua testa.
A cabeça do seu pau ficou roçando na minha entrada como uma tortura interminável.
— Anda com isso, Zayn — minha voz saiu quase inaudível
— Pede direito — ele estava se divertindo com a situação — Diga que quer meu pau em você
— Anda Zayn, mete esse pau em mim, me fode agora — gritei quase num desespero
— Boa garota!
Ele me penetrou na forma mais brusca possível, senti o membro dele me rasgar por dentro e meus olhos se encheram de lágrimas.
As mãos dele estavam na minha cintura e os movimentos que ele fazia eram extremamente rápidos.
— Aaah, Zayn — eu gritava de prazer — Como você fode bem… — fechei os olhos sentindo o prazer de ser preenchida por ele
— Você estava louca de vontade de ser minha puta, né — ele deu um tapa estralado no meu rosto
Ele jogava a cabeça para trás e gemia baixo, respirando ofegante.
— Se masturba para mim, eu quero ver — ele ordenou
Levei meus dedos até meu clitóris e comecei a me tocar. O prazer se multiplicou, eu sentia o membro dele me preenchendo e também sentia o toque dos meus dedos, me levando ao delírio.
— Que delicia ver minha puta assim — ele me admirava com aqueles olhos sedutores — Batendo uma enquanto eu te fodo bem gostoso
— Zayn… aaah… Vou gozar — eu sentia os primeiros espasmos do orgasmo chegando
— Goza meu bem, mela meu pau com seu gosto.
Ele aumentou os movimentos e eu me derreti dando um grito alto e sentindo meus dedos ficarem extremamente melados.
— Agora eu quero ver você provando seu gosto, vai, enfia esses dedos na boca
Assim eu fiz, coloquei os dois dedos que antes estavam no meu clitóris dentro da minha boca e senti meu gosto, o gosto do meu orgasmo.
— Gosta do que sente ? — ele perguntava com dificuldade ofegando
— Muito — respondi maliciosa
— E de porra, você gosta ?
Antes mesmo da minha resposta ele tirou seu pau de dentro de mim e se posicionou na minha boca, começando a se masturbar.
A imagem daquele homem se tocando na minha frente nunca sairá da minha memória.
O jato quente dele se espalhou pelos meus lábios e seios, e pude ver a cara de satisfação dele.
— Engole cada gota — ele segurou minha boca fechada e eu engoli cada gota daquele líquido espesso e quente. — Boa garota — ele riu
Eu estava soada e cansada dos dois orgasmos que tive, o gosto dele inundava minha boca e eu sentia meu corpo melado.
Ele se deitou ao meu lado dando fortes respiradas.
— Você acabou comigo — eu disse com voz falha — Meu corpo todo dói
— Não gostou de sentir meu pau fodendo você e essa boquinha linda que você tem ?
— Eu amei — admiti
— Você foi uma ótima puta — ele sorriu com a língua entre os dentes e me deu um selinho
— Como vou olhar para você amanhã ?
— Amanhã é um outro dia.
Ele colocou seus braços tatuados na minha cintura e eu adormeci sentindo o calor do corpo dele ao meu.
Abri meus olhos pela manhã e ainda sentia meu corpo dolorido, Zayn não estava ao meu lado e nem em outra parte do quarto, o que me preocupou.
Me levantei e me enrolei em um roupão que tinha ali. Havia um bilhete na mesa junto com alguns comprimidos e uma quantia em dinheiro.
“Querida S/n, antes de tudo devo lhe agradecer por essa noite tão boa e tão excitante. Mas você conhece minha fama e deveria imaginar que com você não seria diferente. Provavelmente você não me verá nos próximos meses, mas quero que se lembre de todas as sensações que fiz você sentir nessa noite. Sua transa foi a melhor que já tive, o gosto do seu gozo não têm igual e sua boca aveludada me levou a loucura. Seu sexo é ótimo. Desculpe pelos hematomas e dores! Deixarei alguns medicamentos e o dinheiro para o táxi. Até algum dia, minha vadia gostosa.”
Meus olhos se encheram de lágrimas e as dores físicas que eu sentia nem se comparavam a dor emocional que senti ao ler aquele bilhete e saber que fui usada pelo meu melhor amigo.
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ZAYN É ARTE!! (Zayn is art)
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Hot Zayn – Bolinha mágica
Me sentei no sofá da minha sala olhando o celular enquanto esperava o senhor Malik, mulher normalmente se atrasa mas não eu e infelizmente ele ainda não se tinha habituado a isso. Nem era por mal, e ele nem se atrasava muito, máximo uns 20 minutos, mas parece que segundo ele “toda a mulher se atrasa, até minha mãe, me habituei a chegar um pouco atrasado para não ter de esperar tanto assim”, eu apenas ria e tentava o compreender.
Fui olhar algumas mensagens nossas e fiquei olhando para a da noite passada em que ele me mandou “Como já tenho sdds de vc se acabei de deixar vc em casa?”. Este tipo de coisa para Zayn é muito, nosso namoro era recente e era mais na base da diversão, eu gostava de estar com ele mas não sabia se isto era amor de verdade, e pelo que Zayn me dá a entender o mesmo se passa com ele. Gosta de estar comigo mas amar é algo muito forte, pelo menos para já.
Dou um pulo quando meu celular toca e vejo que era Zayn me avisando que chegou agora à rua de minha casa, olho pela janela e ele está estacionado em segunda fila, sorte a dele que não passa ninguém aqui.
Desci e logo entrei no carro.
-Olá linda – ele disse com um sorriso enorme e logo o beijei.
Sua boca na minha, seus lábios dançando com os meus, nossas línguas em sintonia, logo o ar estava demasiado quente e eu pulei no colo dele. Zayn colocou suas mãos grandes e quentes em minha cintura e a apertou me fazendo gemer fraco em seus lábios macios.
Eu queria ele demais, estes momentos estavam nos levando à loucura, eu queria isto, ele queria isto, sempre que nos víamos um fogo crescia dentro de nós mas então, nenhum de nós avançava.
Numa conversa de meias palavras e beijos no pescoço, chegamos à conclusão que eu não queria dar o primeiro passo porque ele me iria achar uma vadia e ele não daria o primeiro passo porque não queria me forçar, segundo ele pode esperar o tempo que for preciso.
Mas tudo isto me está deixando louca de tesão, não é como se fosse virgem e ele meu primeiro grande amor.
Zayn separou nosso beijo me dando um chupão no pescoço e respirou em meu pescoço me fazendo arrepiar.
Juntou nossas testas e tive a sensação que ele abriu seus olhos.
-Vamos? – perguntou ainda sem folego e abri meus olhos vendo os dele.
Vamos subir e nos entregar na minha cama?
-Vamos – disse me referindo em ir para a tal festa.
Voltei para meu assento no carro e puxei meu vestido para baixo.
Seria hoje, iriamos chegar na festa e falar um pouco com todo o mundo conhecido, mas então eu iria beber um pouco e dar a entender sem sombras de dúvida o que queria. Qualquer coisa amanhã acordava de “ressaca” e culpava a bebida.
Zayn deu partida e parecia que essa festa era a 200km de distancia pela tensão que se sentia no ar, mas na verdade era apenas a 3 quarteirões. Minhas mãos estavam demasiado irrequietas, queria tocar nele, queria sentir seu corpo junto do meu, sua pele junta com a minha mas nada disso aconteceu. Apenas um toque na minha mão quando ele abriu a porta para mim e me ajudou a sair de seu carro.
Algo pequeno, insignificante para algo tão grande e poderoso como aquilo que eu queria que tivesse acontecido.
-Vamos nos divertir (s/n) – ele disse colocando seu braço no fundo de minhas costas e me guiando para dentro da festa.
Logo encontramos alguns conhecidos e Zayn parecia falar normalmente com eles, já eu apenas dava respostas breves e pequenos sorrisos nervosos.
Na minha mente passaram cerca de 7 horas para que conseguíssemos um lugar para nos sentar e algum sossego, no relógio talvez uma hora no máximo.
Zayn estava me beijando com fervor e passando as mãos pelas minhas pernas nuas, estando em seu colo senti seu amigo se animar em baixo de mim mas desta vez não podia ceder, ele iria parar o beijo mais cedo ou mais tarde.
O afastei e me tive de controlar para não rir de sua cara de frustração.
-Vou pegar uma bebida, quer uma?
-Não – ele disse desnorteado e segui reto para o bar.
Minha mente gritava que isto aqui tinha sido uma vingança, ele sempre me deixava na mão, hoje eu o tinha deixado na mão também.
Talvez não por muito tempo mas tinha.
Cheguei no bar e conferi se ele me poderia ver, olhando para os lados cheguei à conclusão que não e então pedi.
-3 shots de tequila e uma vodka com limão.
Isto aqui iria me dar coragem sem fazer eu vomitar o jantar antes de colocar Zayn na minha cama.
O barman chegou com as bebidas, dei meu cartão para ele e comecei a beber meus shots com limão e sal um atras do outro. Quando ele chegou com o recibo peguei na vodka e andei de volta para Zayn, ainda sentindo o sabor do líquido na minha boca. Dei dois goles grandes na vodka, para apagar o sabor da tequila e sentei de novo no colo do meu namorado, lhe entregando o copo para ele dar também um gole.
Precisei me focar por uns segundos e decidi esperar algumas músicas, o álcool tinha de fazer algum efeito. Entre mim e Zayn logo acabamos o copo de vodka e então o puxei para a pista de dança.
A custo, muito custo – diga-se de passagem.
Zayn me beijou com o mesmo fervor de à pouco e retribui sem vergonha sentindo a coragem do álcool dar as caras. Nossos corpos estavam tão ligados, nossas mãos mais irrequietas que nunca. Puxei seus cabelos da nuca quando senti ser encostada a uma parede qualquer e arfei. Minha mão viajou para as suas calças e dei uma leve empurrada em seu membro fazendo Zayn urrar em meu ouvido.
-(s/n) – ele gemeu em meu ouvido tentando me chamar à razão.
-Podemos ir para minha casa logo? – perguntei sem vergonha
-Podemos – ele respondeu, me surpreendendo por completo
Zayn me arrastou para fora mais rápido que acreditava ser possível e logo o carro estava em movimento. O olhei com uma expressão nada pura e logo uma mão estava em minha coxa, descendo suavemente e afastei minha outra perna não tão subtilmente assim, estava ardendo por ele, não sabia como ainda não tinha entrado em combustão.
Seu dedo fez um caminho perigoso até meu clitóris necessitado e mordi meu lábio inferior para não gemer.
-Pode gemer, não tem ninguém aqui – ele disse num sussurro enquanto pressionava meu pontinho por cima da calcinha.
Zayn afastou a mesma e percorreu meus grandes lábios agilmente, para logo depois colocar a pontinha de seu dedo dentro de mim e então se afastar por completo.
Abri meus olhos – que estavam fechados desde que a sua mão tocou na minha coxa – para tentar reclamar com ele mas então vi que estávamos na porta de meu prédio.
Agradeci a Deus por meu piso ser o inferior e caminhamos apressadamente para dentro do edifício. Meti a chave à porta e o olhei nos olhos atirando minha mala para o chão e fechando a porta no processo.
Comecei a caminhar para trás em direção ao meu quarto, sempre o olhando e tive meu próprio show. Zayn tirou sua camisola sem nem piscar, depois retirou seus sapatos, parou por alguns segundos tirando as meias, desapertou seus jeans pretos e me agarrou com força nos parando aos dois.
Seu beijo era urgente e cheio de desejo, logo seus dedos encontraram o ziper do meu vestido e o puxou para baixo com facilidade, o retirando logo depois, segundos se passaram ate meus seios estarem livres do soutien e meus pés dos saltos agulha. Senti minhas costas baterem na porta do meu quarto e logo a abri enquanto mordia o lábio dele. Fechei a porta e Zayn me prensou na porta. Beijou meu queixo, minha mandibula, meu pescoço, raspou os lábios na orelha e seus dedos roçaram minha nuca agarrando meus cabelos soltos e os puxando para trás com alguma força.
-Eu vou vendar você – ele declarou agarrando um lenço solto que estava numa cadeira atras dele, costumava enrolar ele e usar como bandana mas parece que hoje ele teria outro uso.
-Você gosta de coisas diferentes? – perguntei e ele riu dando um nó atras de minha cabeça com o tecido.
-Apenas hoje, você já vai perceber.
Eu já tinha visto o corpo dele, bem não todo, mas ele não estava com medo de o achar pequeno ou algo do tipo e desistir estando quase lá pois não? Isso era bem absurdo.
Seus lábios tocaram meu pescoço e desceram pelo meu colo, logo chegando à zona de separação dos seios, sua língua chupou meu mamilo direito com força me fazendo gemer alto e logo depois gemi de novo quando Zayn puxou o a ponta de seus dedos meu mamilo esquerdo a pedir por atenção.
Seus lábios desceram mais um pouco e sua mão direita me pressionava na porta, enquanto que a esquerda tocava no interior de minhas coxas.
Tentei ver alguma coisa pelo tecido da bandana mas era impossível, ele a tinha apertado bem. Nunca iria conseguir ver nada.
Minha calcinha foi retirada vagarosamente e sinceramente não sabia quanto tempo mais iria aguentar esta calmaria toda dele. Eu o queria dentro de mim, já, agora, imediatamente. Não queria romance, nem carinho. Queria foder, duro. Matar toda a tensão sexual acumulada entre nós.
Zayn agarrou com força minha cintura e disse:
-Salta – saltei e prendi seu corpo no meu com os calcanhares, consegui perceber que ele ainda estava de boxers. Queria sentir sem membro em minha entrada, queria sentir… qualquer coisa.
Minhas costas estavam na cama e nos ajeitamos um pouco para ficarmos no meio da mesma, ou pelo menos eu acho, já que não conseguia ver nada.
Zayn me roubou um beijo quente e desesperado e então senti a cabecinha de seu membro roçar em minha entrada.
Minha vontade era gritar de prazer mas meus vizinhos não iriam gostar então gemi alto e puxei Zayn tentando abafar o som que saia pela minha garganta no seu ombro. Na realidade não estava resultando.
-Por favor – sussurrei desesperada por mais contacto e o senti entrar em mim, precisa e lentamente.
-Shiu – ele disse e se movimentou mais um pouco. Nem me dando tempo de processar o ocorrido.
Meu corpo estava maluco, ou não? Eu senti, senti algo duro dentro de mim, e não era Zayn. Movi meus quadris e logo ele começou a fazer um pequeno vai e vem nunca saindo por completo de dentro de mim.
Eu sentia uma pequena bolinha passeando pela parede superior da minha vagina, mas que porra era aquela? Seus movimentos aumentaram de velocidade e senti que ele estava gozando mas eu não estava nem lá perto.
Minha mente perguntava “que porra é esta?” em vez de estar focada no prazer.
-Aguenta mais um pouco – disse entre respirações
Zayn, então, num suspiro, se retirou completamente de dentro de mim e voltou a entrar. Gritei. Alto. Como nunca antes.
Aquilo ali era um piercing e estava passando pelo meu ponto doce, eu preciso daquilo, de novo.
-Assim, de novo – disse pedindo por mais.
Ele voltou a sair por completo dentro de mim e a bola passou de novo pelo ponto, quando ele entrou passou de novo, meus gritos podiam ser ouvidos, meus dentes estavam no ombro de Zayn e minhas unhas marcavam os braços dele sem dó. De novo, e de novo, e de novo, o prazer era incontrolável e os movimentos cada vez mais rápidos me estavam a deixar mais excitada que nunca, estava à beira do precipício e bastava algo para cair sem medos.
Um jacto quente e espeço atingiu meu interior e tudo desmoronou, meus pés se contraíram, minhas pernas ficaram tensas, meu coração bateu mais rápido, minha garganta fechou para então lançar um gemido alto no ombro de Zayn e meu interior sugou cada gota de sémen que podia haver dentro de Zayn. Ondas de prazer me atingiam sem fim e quando Zayn retirou seu membro de dentro de mim, a bolinha passou pelo meu ponto doce de novo me deixando uma recordação de que ela estava lá sim.
Meu corpo parecia gelatina e minha respiração estava tão acelerada, que quem visse pensava que tinha corrido por 2 dias seguidos.
Os dedos de Zayn acariciaram minha pele da testa e então o lenço foi retirado, pisquei várias vezes me acostumando com a luz – ainda que pouca e vi seu maravilhoso sorriso, um sorriso vitorioso em seu rosto. Dei uma pequena risada e logo o puxei para mim o beijando mais calmamente. Ainda não tinha forças para mais.
Senti os lençóis serem puxados e meu corpo acordou. Meu corpo podia estar feito gelatina mas eu precisava ver com meus próprios olhos.
-Nem pense nisso Malik – disse nos virando, fazendo ele ficar deitado e me sentei em seus joelhos
Então eu vi. Uma pequena bolinha de metal no fim da cabecinha do membro de meu namorado, colocado bem na pele fina do prepúcio.
Aquela bolinha era mágica.
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-Comporte-se – disse repetindo as palavras ditas por ele horas atrás, logo seus olhos se arregalaram e o vi a suster a respiração.
Flashback on
-Zayn, o que está fazendo? – perguntei quando senti a sua mão subindo na minha coxa já demasiado exposta
-Nada, coma (s/n) – ele disse dando uma garfada no arroz que tinha no prato
Estávamos num jantar com alguns amigos e família de Zayn, nada de mais, algo bem simples mesmo. E como era verão e estava um calor do inferno eu decidi usar um vestido larguinho, simples mas fresco.
Fresco era a intenção mas o meu namorado não consegue deixar de ser safado nem quando se está a comer. Ele sabe perfeitamente que eu ainda morro de vergonha por estar com tanta gente da família dele, que sempre tenho medo de dizer algo errado ou fazer alguma besteira, ele sabe, mas mesmo assim ele me provoca. E se a intenção do vestido fresco era não ter calor, neste momento ele estava a ter o efeito oposto.
O jantar continuou e Zayn pareceu me dar um descanso por um tempo, pareceu, só pareceu mesmo. Quando eu achava que ele já tinha desistido da ideia, ele move a mão de novo bem para junto da minha virilha, arfei.
Senti os dedos de Zayn tocarem na minha calcinha e o olhei em reprovação, ele me olhou exatamente da mesma maneira. Ele desaprovou o facto de eu estar de calcinha? Esse menino é doido! Eu nunca viria para um jantar sem calcinha, ninguém nunca viria!
Os dedos ágeis de Zayn iriam dar comigo em doida! Ele começou fazendo pequenos movimentos no cimo, na verdade estava mais para um carinho do que para algo sexual mas então ele afastou o tecido da minha calcinha e sussurrou:
-Comporte-se
Foi o meu fim.
Flashback off
Eu sofri, mas sofri naquele jantar. Zayn não descansou até que eu gozei nos dedos dele bem na frente de toda a gente então eu agora iria-me vingar. E vingança com (s/n/c) se serve com o carro em andamento enquanto Zayn está conduzindo.
Minha mão que já estava subindo e descendo na sua coxa há um bom tempo desapertou o botão da sua calça já descaída por natureza. Baixei o ziper beeeeeem devagar e o vi remexer no assento do carro, sorri fraco.
Tirei o sinto e me inclinei para poder baixar as calças até ao joelho. Eu iria brincar mais um pouquinho com ele. Sem nem lhe tocar comecei a passar as minhas unhas na parte inteira das suas coxas, nunca tocando pele com pele, nunca durante pouco tempo. Tudo bem demorado e vagaroso, todos os seus pelos se eriçaram e ele estava respirando com dificuldade. Toquei com a ponta do meu dedo indicador por toda a extensão do seu membro por cima da boxer e ele fechou os olhos com força e expirou ar duma vez só.
-Põe o banco para trás – disse rápido
-Ah não! – ele disse mas fez o que eu lhe pedi
Eu podia sentir que ele estava numa luta entre o pensar que isto poderia correr muito mal porque ele estava a conduzir e o se deixar levar. A segunda opção estava a levar a melhor no momento.
Tirei os sapatos e ajeitei-me num ápice entre o banco e os pedais do carro, tomando cuidado para não tocar em nada que não devesse.
A boxer preta da Calvin Klein sem dúvida que lhe favorecia, ali diante dos meus olhos a minha vingança não parecia nada má de se concretizar, pelo menos para mim. Arranhei o seu membro desde a sua base à sua cabeça e eu só o ouvia suspirar e reprimir gemidos, incentivando-me a continuar. Depois de um tempo só provocando, passando a ponta dos dedos nas suas virilhas e membro, passei a brincar um pouco com a barra da sua boxer. Os meus dedos indicadores estavam, um de cada lado, entre a pele dele e a boxer, passando pelo meio. De repente, apertei o seu membro com um pouco de força e olhei-o nos olhos vendo-o morder o lábio com força tentando conter um gemido. Não resultou e ele gemeu baixo, ri um pouco e retirei a sua boxer apressadamente.
Passei o dedão sobre a sua glande limpando a gota de sémen que se formara ali e ele gemeu um pouco mais alto. Comecei a fazer movimentos de vai e vem com a mão mesmo, apertando ou só roçando a ponta dos meus dedos, alterava e sabia que isso o estava a deixar louco.
Abocanhei o seu membro e o carro travou bruscamente.
-Olhos na estrada – eu disse séria
-Não consigo (s/n) – ele disse gemendo e fechando os olhos.
-Olhos na estrada Malik, senão acabou a brincadeira – disse sabendo que ele nunca iria fazer isso pois no momento ele já estava para lá de excitado.
O carro tomou velocidade de novo e eu guiei-me por aí fazendo movimentos de vai e vem, quando ele acelerava eu acelerava os movimentos, quando ele travava um pouco eu desacelerava os movimentos na mesma medida. Isso o estava a deixar louco.
-Nós vamos ter um acidente (s/n) – ele praticamente gritou
Não liguei e continuei os movimentos de vai e vem sem parar, o que não conseguia abocanhar apertava com a mão e passava as unhas pelas suas bolas.
Senti o carro travar de repente e tirei seu membro de dentro da minha boca num ápice. Ele não podia fazer isso, eu queria fazê-lo gozar na minha boca!
-Chega – ele disse quando o carro parou. Logo ele me puxou para o seu colo.
Olhei para os lados e vi que já não estávamos na autoestrada e sim numa nacional, estacionados na berma.
Ouvi o barulho da minha calcinha a rasgar e o olhei de novo. Os olhos dele estavam quase pretos, inundados de desejo e a transbordar de luxuria. A sua respiração estava pesada e os lábios bem vermelhos. Algumas gotas de suor brotavam da sua face e eu poderia jurar que Zayn assim fica 823746x mais sexy do que ele já é no dia a dia.
Lentamente ele retirou o cinto sempre olhando nos meus olhos e logo depois mordeu o lábio. Suspirei pesado. Aquele movimento tinha feito meu coração dar um pulo e os bichos da minha barriga virarem borboletas em busca de espaço para poder voar.
-Você é doida (s/n) – ele disse agarrando minha nuca para logo depois me dar um beijo bem selvagem
Em menos de nada meu vestido foi arrancado do meu corpo assim como meu soutien e a camisa que Zayn usava.
-Só vou gozar enterrado em você - ele disse urrando no final pois me tinha puxado para baixo encaixando-me nele
-Ahhhhh Zayn – disse mordendo o lábio cavalgando sobre ele
Meros minutos depois e havíamos gozado. Me debrucei sobre ele para recuperar o folego.
-Uma menina má, muito má, é o que você é – ele disse no meu pescoço fazendo-me arrepiar de novo
-Para a próxima comporte-se e me deixe jantar em paz – beijei seu pescoço
-Não, esta foi a melhor sobremesa de sempre
Parece que meus jantares iriam ser bem prazerosos só para depois Malik ter sua sobremesa mais tarde.
Lii
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A irmã do meu melhor amigo
Fazia um bom tempo que eu não via meu melhor amigo, Sam. Costumávamos ser como irmãos, mas com a banda e os shows, ficou difícil nos falar. Mesmo assim, ele continua sendo meu melhor amigo. Essa semana teve uma folga na agenda da banda, e eu vim correndo pra Bradford. Passei na casa dos meus pais deixei minhas coisas e fui pra casa do Singer. Toquei a campainha e esperei alguns minutos.
– Zayn? OMG! –Amanda, a irmã mais nova de Sam exclamou e me deu um abraço. Ele mudara desde a última vez que a vi. Acho que faz uns três anos. Quando saí de Bradford, Amy era uma menina e agora... Era uma mulher, uma linda mulher.
– Ah, oi Amy... Você está... hm... Linda!
–Obrigada. –ela disse levemente corada. – Você também está um gato! Vem entra o Sam tá lá em cima.
Entrei, e me sentei no familiar sofá da sala dos Singer.
– Quer que eu vá chama-lo?
– Por favor.
Ela subiu, e pude ouvi-la gritar “SAMUEL” umas três vezes. No alto da escada, Sam descia meio sonolento. Mas quando me viu, correu até a sala,eu me levantei, esperando um abraço, mas o que eu ganhei foi um soco no ombro.
– Hey Brother, porque não avisou que vinha?
– Eu queria fazer uma surpresa. –falei passando a mão no ombro recém-socado.
– Filho da mãe! Você fez uma puta falta aqui, sacou? –Sam disse e me deu um abraço.
– Pois é cara, mas cê sabe, meu trabalho, quase não me deixa descansar.
– Ah é, a banda. –Ele disse se sentando e eu o acompanhei. – Aposto que pega todas as gatinhas agora, não?
– Eu tenho namorada, babaca.
– Tinha me esquecido. É aquela gostosinha da... –soquei seu ombro, impedindo–o de continuar. – Qual é cara?
– Você tá falando da minha namorada, imbecil.
Ficamos conversando durante um bom tempo, e Sam me convidou para dormir lá.
Jogamos video game até umas meia-noite, depois fomos dormir.
[...]
Acordei ás duas da manhã. Olhei pra cama de cima do beliche. Vazia.
Desci meio cambaleando, até a cozinha, onde tinha um foco de Luz, e alguém abaixado sob a porta da geladeira. Pela largura do quadril – e o tamanho da bunda – é uma mulher.
– Amy?
Ela rapidamente se virou, deixando cair o copo que segurava.
– Zayn? Nossa você me assustou! –Ela falou colocando a mão sobre o peito.
– Desculpa. Você sabe onde o Sam tá?
Ela se abaixo e recolheu o copo.
– Se ele não estiver na cama, deve estar transando com a vizinha vadia. –Ela falou, pegando dezenas de salgadinhos.
– O desgraçado me deixou sozinho!
– Agora você só vai vê–lo depois das 5, que é a hora que –fez uma pausa e riu. – o corno do namorado dela chega. –Ela tentava agarrar todos os salgadinhos, a garrafa de coca-cola e o copo ao mesmo tempo.
– Deixa que eu te ajudo com isso. –falei pegando alguns salgadinhos e a garrafa de coca. – Pra que tudo isso?
Ela começou a ir á caminho da escada e eu a segui.
– Vai ter maratona de Piratas do Caribe.
Ela seguiu até seu quarto, colocou os salgadinhos sobre a cama e logo após se deitou.
– Pode deixar aqui. –ela falou num meio sorriso. –Não quer ficar e assistir comigo? Digo, o Sam só vai chegar de manhãzinha.
– Acho que não vai ser ruim né? –Eu disse e ela riu.
Sentei-me ao seu lado, e me aconcheguei na sua cama.
[...]
Por instante fitei Amy. Ela vestia um moletom largo, que lhe caía nos ombros, e um shortinho curto, seu cabelo estava meio bagunçado, dando-lhe um ar desleixado. Ambos a deixaram absurdamente sensual. Enquanto muitas mulheres precisariam de roupas extravagantes, e muita maquiagem para ficar sexy, Amy não necessitava de nada daquilo. Mordi os lábios, ao imaginá-la sem as poucas roupas que vestia. Mordi os lábios, e tentei me afastar daqueles pensamentos. Amy era quase uma irmã pra mim, e além do mais, eu tenho namorada.
– Quer doritos? –ela me fitou com aqueles grandes olhos cor de chocolate.
– Acho que vou aceitar. –dei um sorriso amarelo.
Ela sorriu de volta.
Ela tinha um sorriso absolutamente cativante. Ficou calor aqui, não?
Amy, tentou jogar um saco de salgadinho para o final da cama, mas ele caiu á minha direita.
- DROGA! –resmungou.
Ela se curvou por cima de mim, para pegar o salgadinho, fazendo-me encarar seus seios fartos.
Abri dois dos botões da camisa que eu vestia. É, aqui está muito quente, mesmo!
– Então, Zayn... –ela tentara puxar assunto. -... Soube que está namorando. Pierre né?
– Na verdade é Perrie, e sim eu estou.
–Hum.
–E você?
– Não. O Sam não deixa nenhum garoto chegar perto de mim! –ela riu.
– Mas... Está gostando de alguém? –me arrependi de ter perguntado aquilo. Desde quando é da sua conta, idiota?
– Não conte pro Sam! Mas é, estou.
– Awn, está apaixonadinha!
– Por você faz tudo ficar tão sem graça, seu idiota?
Encarei-a por cinco segundos, pulei em cima dela e comecei a fazer cócegas nela.
– PARA ZAYN! IDIOTA! –ela gritava entre risos – BABACA! IMBECIL! PORRA, SAI DE CIMA DE MIM!
Sai de cima dela, e me deitei ao seu lado de novo, desta vez, olhando-a nos olhos.
– Vai, conta.
Ela rolou os olhos.
– Faz um tempo. O cara é um imbecil, babaca e chato. É amigo do Samuel. Bem, –ela riu – isso justifica as qualidades supracitadas!
Ri com ela.
– Eu conheço?
– Bem provável. –ela respondeu brincando com os dedos. –Mas ele nem deve me notar, ele sempre me tratou como uma irmã mais nova.
– Deve ser cego então! –cala boca idiota!– Você é hm, digamos, bem... -CALA A PORRA DA BOCA!
– Bem?
– Calient. –Falei e me repreendi internamente por aquilo. Amy corou e abaixou a cabeça. –Mas então, quem é o cara?
Ela levantou os olhos e me encarou.
– Você, idiota! –ela falou e pareceu se arrepender depois.
Congelei. Ela abaixou a cabeça, e mordeu o lábio. Ouvi-a sussurrar “Droga” umas quatro vezes.
Num movimento involuntário agarrei seu queixo, fazendo-a me encarar. Não pensei duas vezes antes de beijar aqueles lábios doces e sensuais.
Ele colocou a mão na minha nuca, mas pareceu se repreender por aquilo e se afastou de mim.
– Zayn... –ela mordeu o lábio, nervosa. – Sua namorada... É errado.
Não ouvi uma palavra após “Zayn”, ouvi-la chamando meu nome, daquele jeito sexy me excitou.
Olhei em seus olhos amendoados, e aproximei minha boca de seu ouvido.
– Eu quero você... Quero que seja minha.
Ela gemeu baixinho, mas o bastante para deixar meu membro totalmente ereto. Deitei-me por cima dela e voltei a beijá-la. Minha ereção tocou sua coxa, e Amy gemeu novamente.
– Zayn...
Não tardei a atacar seu pescoço, enquanto acariciava sua coxa. Retirei seu moletom, e seus seios fartos apareceram. Não demorei a começar á chupá-los. Um deles enrijeceu na minha boca. Ri com o feito, e partira para o outro.
Amy colocou suas pernas em torno da minha cintura, e inverteu as posições, ficando por cima.
Calmamente ela desabotoava minha blusa. Já não aguentava mais, então eu mesmo arranquei minha blusa. Ela riu e começou a beijar meu corpo. Chegou ao cós da minha cueca, e me olhou. Ela abaixou minha cueca devagar, e logo agarrou meu membro. Fazia movimentos lentos, que me faziam me contorcer de tanto prazer. Logo levou sua boca até a base do meu pênis. Ora o chupava, ora lambia, ora me masturbava. Não conseguia pensar em absolutamente nada, além de o quanto Amy era boas com as mãos e com a boca!
Não resisti por muito tempo e logo ejaculei na boca dela. Amanda sugou cada gosta do meu gozo.
– Minha vez! –falei e inverti as posições, ficando por cima dela.
Fiz um caminho rápido até o cós do seu short. Amy vestia uma calcinha rendada meio transparente. Me excitei ao sentir sua intimidade frágil em meus dedos. Comecei com um dedo e logo introduzi mais um. Amy arqueou as costas, quando minha língua entrara em contato com seu clitóris. Revezava entre chupá-la, massagear seu clitóris e a penetrar com a língua. A cada toque meu, ela gemia, fazendo-me a querer mais ainda.
Seu corpo relaxou, e ela se despejou em minha boca. Suguei tudo. Ela era deliciosa.
– Zayn... –ela sussurrara com voz rouca - Eu quero você, dentro de mim...
Aquilo me excitou mais ainda, meu membro latejava, duro feito pedra.
– Onde tem camisinha?
– Na cabeceira.
Ergui meu braço até a cabeceira e agarrei uma camisinha. Protegi-me, e me posicionei em cima de Amy. Penetrei somente minha glande e Amanda gemeu no meu ouvido.
– Te machuquei?
Ela fez que não com a cabeça.
– Continua.
Fui penetrando-a aos poucos, Amy arranhara minhas costas com força. Mas não doía. Pelo contrario, era mais excitante ainda. Aumentei o ritmo das estocadas, e ia cada vez mais fundo.
Amy mudou a posição, e começou a “cavalgar”. Segurei em sua cintura, ajudando-a a se movimentar.
Senti-a estremecer, seu orgasmo se aproximara. Ela cravou as unhas no meu peito e eu gemi. Logo ela relaxou e se deixou sobre mim. Girei-a deitando ela na cama e penetrei mais umas seis vezes até que meu clímax. Deixei meu peso cair sobre ela.
Não falamos nada. Ficamos apenas ouvindo a respiração um do outro. Quando se estabilizaram, deitei-me ao seu lado. Passei o braço em torno de seu pescoço, e ela se alinhou ao meu peito.
– Como ficamos?
– Não ficamos. –ela respondeu, alisando minha barriga. – Você tem sua namorada, sua carreira, sua imagem. Não iria te fazer bem, ser visto com uma outra garota.
– E se eu não tiver namorada?
– Como?
–Se eu terminar com a Perrie? Amy, eu demorei pra perceber, mas você é a mulher que esperei na minha vida inteira.
Ela ficou paralisada, depois me fitou.
– Eu te amo, idiota.
–Eu também, minha pequena.
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One Shot Hot-Zayn
One Shot-Zayn
Zayn e eu tínhamos acabado de nos casar. Agora estávamos enfrente a nossa casa.
-É linda-falei maravilhada, e ele sorriu largamente. Então de repente Zayn me pegou no colo-O que está fazendo?-perguntei rindo.
-É uma tradição, carregar a esposa. É para dar sorte-então ele abriu a porta, comigo ao colo, e quando passamos a porta só então Zayn me colocou no chão.
-Não precisamos disso,teremos muita sorte-disse envolvendo minhas mãos ao redor de seu pescoço,e lhe dando um selinho.O selinho se transformou em um beijo ardente.O garoto me prensou contra parede,e entre o beijo alguns gemidos escapavam.
Ele retirou meu vestido, me deixando apenas de lingerie.
-Nossa!-eu corei-Quer mesmo fazer isso?Eu posso esp...-o beijei,sem deixá-lo terminar.
-Quero isso,mais do que nunca-disse roucamente,por conta do fôlego.
Zayn me deu impulso para que eu envolvesse minhas pernas por seu quadril,e subimos as escadas.Ao chegarmos no quarto o garoto me colocou na cama.O mesmo retirou suas roupas por conta própria,e ficou por cima de mim.Ele então começou a beijar meu pescoço,depois desceu a minha barriga.E voltou a minha boca,enquanto nos beijávamos ele desabotoou meu sutiã,e começou a massagear meus seios.Eu gemia.
...
Então chegou a hora.
-Se doer me diz, e eu paro-ele me falou, e beijou minha testa.
...
Quando acabamos me aconcheguei em Zayn,ele beijou meus cabelos.
-Foi incrível-eu disse.
-Se quiser podemos repitir-eu ri.
...
Acordei antes dele,e preparei o café da manhã.O vejo descendo as escadas,ele chega a cozinha e me beija.
-Bom dia-diz ele.
-Bom dia-sorriu-O que quer comer?-faço uma pergunta inocente.
-Você-então ele me puxa pela cintura...
/Bia
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Hot Zayn Malik
Apertei um pouco meu clitóris e gemi baixo, massageei um pouco à volta e voltei a apertar meu clitóris fazendo com que desta vez o meu gemido saísse mais alto e bem do fundo da minha garganta.
Eu não estava mais a aguentar e sentia que já estava suficientemente lubrificada, eu teria que colocar um dedo dentro de mim.
-Podes parar por aí – Oh não!
-ZAYN – levantei-me num pulo da cama e gritei pelo susto
Zayn estava em turnê, só iria chegar amanha pela manha e bem como eu nunca na vida iria trair o meu namorado eu resolvi tratar das minhas “necessidades” sozinha. Mas agora ele estava bem ali na minha frente, apenas a uma cama de distância, eu nua e completamente envergonhada dum lado e ele… com um olhar pervertido no rosto? É isso mesmo que eu estou a ver?
Ele simplesmente não parava de me olhar, de cima para baixo, de baixo para cima e depois mordia o lábio.
-Como é que eu tenho uma namorada tão…wow? – ele perguntou?
-Não ficas-te chateado? – perguntei apenas por segurança mas pela sua cara já sabia a resposta
-Chateado? Diz antes…excitado – ele disse com uma cara completamente safada no rosto e depois chamou-me com um dedo
Pus o joelho na cama e comecei meio que a gatinhar em direção a ele vendo de perto que as suas calças apertadas tinham uma elevação bem no meio. Sorri fraco e passei a mão por lá enquanto elevava o tronco ficando frente a frente a ele.
Zayn gemeu baixo e fechou os olhos com força.
-Acabou a palhaçada
Meio milésimo de segundo depois Zayn já estava deitado sobre mim a beijar-me como se eu fosse o seu oxigénio. Explorando cada canto da minha boca de forma urgente e nada carinhosa.
-Facilitaste-me bastante o trabalho – ele disse despindo a camisa que ele trazia e voltando a beijar-me logo de seguida
As suas mãos passavam por todo o meu corpo, toda a minha pele foi tocada por aquelas mãos, TODA!
Ele descia pela lateral do meu corpo até às minhas coxas e apertava-as com força arrancando gemidos de ambos, e depois voltava massageando os meus seios e chupando-os com força, assim como um bebe que quer o leite da mama da mãe, com força, chegava a doer um pouco.
Eu já estava para lá de excitada antes e agora estava 298623427643x mais, Zayn é Zayn, minhas mãos são minhas mãos. Elas resolvem temporariamente pequenos incêndios que apenas Zayn consegue apagar, Zayn consegue apagar até o maior dos meus fogos.
Ele parecia se divertir com o meu corpo mas eu estava em clara desvantagem. Virei-nos de repente e Zayn olhou-me espantado, sorri para ele e comecei o meu pequeno show. Tirando todas as peças de roupa que estavam no seu corpo, uma por uma, primeiro a t-shirt aproveitando para lamber ou beijar cada pedaço do seu corpo tatuado recém exposto, logo depois desapertei o seu cinto vagarosamente fazendo movimentos bem próximos do seu membro deixando-o completamente louco. Sapatos e meias foi o mais fácil e rápido de tudo e então o meu ponto, aquela maldita boxer branca da Calvin Klein que eu tirei com todo e o maior cuidado com os meus dentes, apenas com os meus dentes e nada mais.
Quando eu ia para começar a masturbá-lo ele me agarra pelos cabelos e sussurra no meu ouvido
-Lamento mas hoje não – dito isto ele fez força na minha anca e empurrou-me para baixo fazendo-o enterrar por inteiro dentro de mim.
Ambos gememos alto e logo depois eu comecei a cavalgar sobre ele levando-nos ao ápice em menos de nada, nós simplesmente não conseguimos aguentar era demasiado desejo reprimido acumulado.
Cai exausta sobre ele e disse baixo sobre o seu peito
-Bem-vindo de volta.
-Melhores boas vindas de sempre amor.
Lii (na minha opinião ~como se costuma dizer~ ficou oh…uma bosta! Mas espero que tenha gostado anony)
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Ódio & Desejo
- Você não vai sair com esse vestido! -Jack, meu irmão mais velho, falava.
- Eu vou sim! MÃE!
- Jack, deixa sua irmã! Você tá linda Andy!
- Valeu mãe. Tô indo tá? -dei um beijo na bochecha da minha mãe.
- Juízo, viu? -Mamãe falou antes que eu cruzasse a porta.
- Pode deixar mãe.
Fui até a casa de Doniya, e fiz o mesmo percurso de sempre, mas infelizmente quem estava na cozinha era Zayn. Ignorei a presença dele e fui direto para as escadas. Antes que eu chegasse ao quarto de Doniya, fui encurralada por Zayn.
- Hoje.
- Hoje o que, garoto?
- Hoje você vai ser minha.
Gargalhei.
- Até parece.
Ele me roubou um selinho.
-Hoje, não se esqueça.
Depois saiu, com um sorriso meio malicioso. Entrei no quarto de Doniya. Ela estava linda.
- Assim meu maninho se apaixona mais!
- Idiota. Vamos logo.
Saímos e fomos no meu carro pra casa do Will. Chegamos lá, cumprimentamos Will e Doniya apertou meu braço quando viu Jack. Ele acenou e ela sorriu.
- Vai lá! -falei incentivando-a e a empurrando a caminho do Jack.
Ela mordeu o lábio e timidamente foi até Jack. Sorri com um ar de dever cumprido e fui até o bar. Pedi uma bebida, e fiquei esperando. Ei espera, eu conheço aquela criatura de cachinhos!
- HARRY! -falei e pulei em cima dele, dando uns 15 beijos na bochecha do Haz.
- ANDY!! -Harry me abraçou forte.
-Oi pra você também, Andy -a inconfundível voz de Niall soava.
- Estamos bem, obrigada por perguntar! -Louis completou.
- Meus pandas! -falei e abracei os dois!
Mirei Liam, e o abracei.
- Andy!
- Luna! -Liam me chamava assim por causa da minha paixão por Harry Potter, e ele falava que eu era alienada como a Luna.
Nos abraçamos de novo.
- O que fazem aqui?
- A gente veio passar o final de semana aqui com a família do Zayn, daí ele falou que tinha essa festa e tal. -Niall explicou.
- Srt. a sua bebida. -O Barman disse.
- Obrigada.
Louis tomou a bebida da minha mão.
- Você não pode beber, mocinha! -Louis falou e virou a taça em seguida.
- Filho da mãe!
Olhei em volta, e logo vi Zayn se aproximando. Ele articulou sem som: "HOJE" e riu em seguida. Ignorei-o, e peguei Harry pelo braço. Logo estávamos na pista, dançando. Olhei rapidamente e vi Doniya e Jack aos beijos e sorri. Harry e eu resolvemos parar um pouco. Aquele garoto e sua dança estranha. Segui para o banheiro, pra dar um retoque na make. Coloquei minha bolsa na pia e arrumei meu cabelo. Logo ouvi a porta se abrir e a mesma ser trancada. Franzi o cenho, pensando em quem seria. Logo vi o paquistanês sedutor entrando.
- Sei que você quer se assumir, mas tá no banheiro errado. -falei.
Zayn não respondeu, apenas se aproximou. Pressionou-me contra a pia, e me colocou entre seus braços. Apenas ficou me encarando. Seus olhos, agora cor de mel, estavam fazendo eu me perder, seus lábios finos pediam por um beijo. Ele se aproximou muito de mim. Seus lábios roçaram nos meus, e suas mãos deslizaram pelas minhas pernas. O empurrei, tentando me livrar da tentação á minha frente.
Ele me pressionou mais ainda contra pia. Juro que senti seu membro.
- Cara sai de perto de mim!
Inútil, Zayn começou a beijar meu pescoço, e alisar minhas coxas.
- ME LARGA, ISSO É ESTUPRO SABIA?
- Só é estupro quando a outra pessoa não quer e... -ele fez uma pausa e riu. - não é o seu caso.
Tentei empurrá-lo novamente, e ele apenas riu. Ele colou sua boca ao meu ouvido. "Você sabe que me quer" Zayn sussurrava. Estava a ponto de enlouquecer com a voz dele, que saía meio falhada. Por que ele tinha que ser tão sedutor?
Zayn roçou novamente os lábios no meu, mas não me beijou. Parou em minha frente, com os lábios encostados em minha boca, como se aguardasse o beijo. E foi o que fiz, eu o beijei. Zayn sorriu ao partimos o beijo. Rolei os olhos e o puxei pra mais perto de mim. Ele abaixou meu vestido e sorriu mirando meus seios.
- Não tinha percebido que eram tão grandes.
Rolei os olhos.
- Vamos transar logo, antes que eu desista. –falei.
- Direta. Eu gosto.
Zayn começou a massagear meio seio esquerdo e chupar o outro. Joguei minha cabeça pra trás, e mordi o lábio, na tentativa de abafar um gemido.
Meu seio enrijeceu na boca de Zayn, e ele sorriu malicioso ao ver o feito. Eu o empurrei e comecei a despi-lo. Ri ao ver a fisionomia magricela do paquistanês.
- O que é? –Zayn perguntou franzindo o cenho.
- É, o Harry é bem mais gostoso. –falei rindo.
Ele parou, e olhou pra baixo ligando os pontos.
- Você e o Harry...
Ri maliciosa, lembrando-me daquela tarde (E que tarde!). Zayn travou a mandíbula e partiu pra cima de mim. Ergueu-me e me sentou no balcão, com uma ferocidade sem igual. Separou minhas pernas e sua mão começou a fazer movimentos circulares por cima da minha calcinha. Ele afastou minha calcinha, e eu gemi quando ele penetrou dois dedos.
Zayn tirou minha calcinha, e se abaixou entre as minhas pernas. Arfei quando sua língua tocou meu clitóris. Sua língua fazia movimentos circulares, me fazendo gemer cada vez mais alto. Assim que alcancei o clímax, Zayn se levantou e me mirou, como se esperasse que eu retribuísse.
Me levantei e ajoelhei-me na sua frente. Abaixei a suas calças e arqueei a sobrancelha, surpresa com o tamanho do membro do paquistanês. Zayn riu, vitorioso com a minha reação. Logo comecei a chupar sua glande, depois toda a extensão de seu membro e em seguida os testículos. Passei a estimulá-lo com movimentos lentos e com leves chupadas em sua glande.
Passei a fazer movimentos mais rápidos, e Zayn, agarrou minha cabeça, forçando-me a engolir mais – provavelmente seu orgasmo estava próximo. Parei de chupá-lo e voltei a masturbá-lo até ele gozar.
Me levantei, e o paquistanês rapidamente me virou, encostando-me na pia. Ele agachou e pegou uma camisinha no bolso de sua calça, depois, me suspendeu e me sentou na pia, e então começou a investir em mim. Estocadas rápidas e firmes.
Eu mordia os lábios bem forte, a fim de não gemer e arranhava as costa do Zayn com muita força. Bem, o paquistanês vai ter muita coisa pra explicar para aquela namoradinha dele.
Zayn parou de investir e me encarou.
Franzi o cenho, e arqueei a sobrancelha.
- Pede por mim! –Zayn ordenou. – Vai, fala que você me quer.
- Paquistanês ridículo, me fode logo caralho!
Ele riu e voltou a estocar, com mais força e num ritmo mais lento. Estava senso torturantemente prazeroso.
Quando Zayn chegou ao orgasmo, ainda continuou estocando, uma, duas, cinco, dez vezes, até que eu também alcançasse o clímax.
Apoiei o queixo no ombro de Zayn , tentando estabilizar minha respiração. Ele também ofegava, e o movimento do seu peito mostrava que ele estava tão cansado quanto eu.
Assim que minha respiração se acalmou, empurrei o paquistanês e comecei a me vestir.
- Onde vai? –Zayn perguntou, se vestindo também.
- Não te devo explicações. Aliás é bom que o que aconteceu hoje nunca saía desse banheiro, entendeu?
- Eu é que deveria dizer isso. A propósito, eu te odeio. –Zayn respondeu com um meio sorriso.
Ele me agarrou e me beijou.
- Eu te odeio mais ainda, idiota.
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