#Yaris desempenho
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blogpopular · 2 days ago
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Vantagens do Toyota Yaris para Motoristas Urbanos
O Toyota Yaris é um dos modelos mais populares da montadora japonesa, especialmente entre motoristas que enfrentam os desafios das grandes cidades. Com sua combinação de design compacto, economia de combustível e tecnologias avançadas, ele se destaca como uma opção prática e eficiente para quem vive no meio urbano. Neste artigo, exploraremos em detalhes as vantagens do Toyota Yaris para…
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Toyota Corolla Cross já circula em testes no Brasil
O Toyota Corolla Cross já está circulando no Brasil. O SUV médio da marca japonesa foi flagrado em rodovia do país, sendo divulgado pela página Carros Camuflados no Instagram.
Com produção esperada para Sorocaba, interior de São Paulo, o Corolla Cross chega em 2021 para ocupar um espaço abaixo do RAV4 Hybrid e competir diretamente com Jeep Compass e VW Taos, entre outros.
Feito sobre a plataforma TNGA (GA-C) do Corolla, o SUV não teria condições de ser feito em Indaiatuba, alguns quilômetros de Sorocaba, visto que a capacidade da planta do sedã médio é limitada.
Já Sorocaba teve sua capacidade instalada ampliada com a chegada do Yaris, feito com o Etios em suas versões hatch e sedã, contudo, com o fim esperado do popular “indiano”, a Toyota abre espaço para o Corolla Cross na rodovia Castello Branco.
Apresentado globalmente na Tailândia, onde foca sua atenção na hibridização, o Toyota Corolla Cross não deverá diferir por aqui, já que se espera pelo uso do propulsor 1.8 Flex (Atkinson) com o motor elétrico, entregando 123 cavalos de potência combinada na versão Hybrid.
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Para quem preferir desempenho, o Corolla Cross 2.0 Flex com até 177 cavalos e CVT Direct Shift será uma opção (não existente na Ásia). Só não sabemos se a versão Hybrid se comportará de acordo com o porte do carro que, porém, é menor que o Corolla.
Ele pesa 1.385 kg na versão Hybrid (1.325 kg na 1.8 tailandesa), medindo 4,460 m de comprimento, 1,825 m de largura, 1,620 m de altura e 2,640 m de entre-eixos.
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Para alento de que espera um resultado melhor, o Corolla Hybrid pesa 1.440 kg. Ou seja, o SUV é 55 kg mais leve e isso faz dele uma opção aceitável para a Toyota.
Compartilhando painel e outros componentes com o Corolla, o Corolla Cross terá alguns itens exclusivos, como teto solar panorâmico, por exemplo, um item obrigatório na disputa com os rivais.
Toyota Corolla Cross 2021 – Galeria de fotos
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[Fonte: Carros Camuflados]
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yes-deepbelievercollector · 5 years ago
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Toyota revela o novo SUV compacto: Yaris Cross A vida urbana apresenta grandes desafios. Quando se trata de conduzir, a cidade é um ambiente em que os condutores apreciam cada vez mais as qualidades robustas e altas de um SUV, mas numa escala adaptada às ruas citadinas e com um importante foco no desempenho ambiental. Ao mesmo tempo, os condutores de hoje querem […] Source
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carroesporteclube · 5 years ago
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Chevrolet Onix: SEGUE O LÍDER Confira na lista abaixo os 50 automóveis mais vendidos no Brasil em janeiro de 2020, segundo números da Fenabrave. O Chevrolet Onix e o sedã Onix Plus lideram as vendas, com destaque para o hatch: o dobro do segundo colocado  e mais de 10 mil unidades acima do do terceiro! Agora pensando em economia, o ano não começou bem para a indústria: considerando todos os seguimentos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ��nibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) o setor vendeu 298.417 unidades, o que representa retração de 19,52%, na comparação com dezembro do ano passado, quando foram emplacadas 370.776 unidades. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o desempenho de janeiro foi resultado do maior volume de emplacamentos realizados em dezembro, aliado às consequências da implantação das placas Mercosul, em São Paulo, o que represou alguns registros nos últimos dias de janeiro. 1º GM Onix 17.463 2º GM Onix Plus 8.722 3º Ford Ka 7.334 4º Renault Kwid 6.739 5º Hyundai HB20 6.555 6º Volkswagen Gol 6.030 7º Volkswagen Polo 5.593 8º Fiat Argo 4.794 9º Jeep Renegade 4.325 10º Fiat Mobi 4.316 11º Jeep Compass 4.312 12º Toyota Corolla 3.932 13º Nissan Kicks 3.815 14º Hyundai Creta 3.734 15º VW T-Cross 3.339 16º Honda HR-V 3.321 17º Ford Ka Sedan 3.148 18º Renault Sandero 3.138 19º Volkswagen Virtus 3.136 20º VW Fox/Cross Fox 2.958 21º Toyota Yaris Hb 2.608 22º Ford EcoSport 2.238 23º Hyundai HB20S 2.073 24º Fiat Cronos 1.990 25º Nissan Versa 1.806 26º Chevrolet Cruze Sedan 1.739 27º Renault Logan 1.633 28º Honda Civic 1.589 29º Volkswagen Voyage 1.562 30º Toyota Yaris Sedan 1.539 31º Chevrolet Spin 1.517 32º Toyota Etios Hb 1.514 33º Honda Fit 1.513 34º Citroen C4 Cactus 1.190 35º Renault Duster 1.153 36º Fiat Uno 1.138 37º Fiat Siena 1.131 38º Honda WR-V 1.082 39º Chevrolet Tracker 957 40º Renault Captur 956 41º Volkswagen up! 892 42º Chery Tiggo 5X 887 43º Toyota Hilux Sw4 879 44º Honda City 830 45º Volkswagen Tiguan 797 46º Chevrolet Cruze Hb 755 47º Toyota Etios Sedan 718 48º Toyota Rav4 593 49º Peugeot 2008 576 50º Nissan March 538 #Carroesporteclube #ChevroletOnix #Onix2020 #CarroEc_gm #fenabrave https://ift.tt/2v0pVAR
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blogpopular · 2 months ago
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Toyota Yaris: Eficiência e Conforto em um Compacto Moderno
O Toyota Yaris é um dos carros compactos mais reconhecidos e amados em todo o mundo. Desde o seu lançamento, ele tem sido um exemplo de eficiência, confiabilidade e inovação no segmento de veículos compactos. Neste artigo, vamos explorar tudo o que torna o Toyota Yaris uma escolha tão popular, incluindo seus recursos, desempenho, segurança e a relação custo-benefício que ele oferece aos…
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blogdofreire · 6 years ago
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Yaris XLS HB 2019 | Test Drive | Review | Vídeo
Yaris XLS HB 2019 | Test Drive | Review | Vídeo
Yaris XLS hatch 2019 no test-drive do motoreseacao. Modelo é completo e espaçoso
Yaris XLS HB 2019 | Test Drive | Review | Toyota | motoreseacao ! O motoreseacao realizou um test drive rápido, 24 horas, com a versão XLS do Yaris HB 2019. O modelo agrada demais pelo conforto, plea economia e o desempenho urbano e na…
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virounoticiaposts · 6 years ago
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Toyota Yaris sedã: quanto cabe no porta-malas e qual é o espaço no banco de trás?
Toyota Yaris sedã: quanto cabe no porta-malas e qual é o espaço no banco de trás?
Nós já mostramos como é o novo Toyota Yaris e qual é o desempenho dele com motor 1.5 em outro vídeo (https://youtu.be/rcrJDfsNdA4), então agora está na hora de falarmos sobre a única diferença entre o hatch e o sedã: o espaço.
Nesse vídeo, você descobre quantas malas cabem no porta-malas do Toyota Yaris sedã e se tem alguma…
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Logan 2018: preços, consumo, motor, desempenho, detalhes e fotos
O Logan 2018 foi o segundo ano/modelo do sedã compacto da Renault após passar por uma atualização de engenharia, onde recebeu novos motores e outros melhoramentos para corrigir algumas falhas.
Oferecido nas versões Authentique, Expression e Dynamique, o Logan tinha ainda opção de câmbio automatizado Easy´R de cinco marchas, que sairia na linha 2019 antes da última atualização da Renault da próxima geração.
Equipado com motores 1.0 SCe e 1.6 SCe, o sedã da Renault trazia estes propulsores com tecnologia Renault no primeiro Nissan, baseada na linha de motores HR, com blocos de três e quatro cilindros.
O primeiro entregava até 82 cavalos, enquanto o segundo apontava com até 118 cavalos. Ambos mantiveram tecnologias antigas da marca, como o tanquinho de combustível para partida a frio quando abastecido com álcool em dias frios.
Dessa geração, o importante mesmo foram as mudanças ocorridas em 2017, que deixaram o carro mais eficiente, tendo como principal alteração os novos motores, que enterram os longevos D4D, K4M e K7M, arcaicos dos anos 80.
Sem estes três motores velhos, a Renault conseguiu respirar em seu baixo custo, que ainda se mantém firme como nunca. Um exemplo foi a manutenção da direção eletro-hidráulica na gama que, embora tenha substituído a hidráulica, era fraca.
Dura em manobras e pouco eficiente, foi adicionada ao Logan, que poderia já ter sido equipado com direção elétrica. A Renault conseguiu eliminar o antigo trambulador do sedã, que era sofrível tanto quanto no Renault Clio.
O novo sistema tornou as trocas mais precisas e macias, gerando mais conforto e também eficiência, já que é acionado por cabos autoajustáveis no lugar do velho varão, que fazia a alavanca dançar durante a condução.
As relações de marchas foram alteradas para oferecer um desempenho melhor. O motor 1.0 SCe é derivado do 0.8 usado pela Renault na Índia, mas a bordo do Renault Kwid. Tanto é que, sua versão para o subcompacto, foi simplificada.
Modificações também foram registradas na suspensão, que buscou ser mais firme no Logan 2018, embora ainda não tenha resolvido totalmente a questão da estabilidade.
Na última atualização, o sedã de origem romena ganhou suspensão elevada apenas nas versões com câmbio CVT, o que deixou o comportamento do Logan 2018 muito estranho, já que ficou parecendo um aventureiro de três volumes.
Falando em evolução, o Logan atual apenas ganhou em eficiência com o CVT X-Tronic. Agora, espera-se pela nova geração, que usa plataforma CMF-B. Ela será produzida em São José dos Pinhais e Resende para Renault e Nissan.
O Novo Logan promete ser muito superior ao atual modelo e muito mais em relação ao Logan 2018. O projeto romeno é um sucesso dentro e fora da Europa.
Nascido na Dacia em 2004 como um projeto de ultra baixo custo, que a Renault implementou através de Carlos Ghosn. O sedã tinha formas quadradas, sendo bem espaçoso por dentro e com um porta-malas muito generoso.
Tendo entre-eixos de carro médio, o Dacia Logan logo chamou atenção do mercado por custar € 5.000. Tinha vidros planos, portas sem acabamento externo, acabamento interno muito limitado e motores pequenos.
Logo a Renault do Brasil mudou sua política de produto, mudando da gama francesa para a romena num processo que começou com o Logan, que não era tão barato quanto na Europa. Aqui a marca francesa apostou na novidade ganhando.
Usando os velhos motores D4D e K4M, respectivamente 1.0 16V e 1.6 16V, o Logan logo recebeu o Sandero, que estreou no Brasil. Mais bonito e atraente com suas formas aerodinâmicas, o hatch ampliou a gama.
Depois, vieram o Duster e, então, sua variante picape, criada aqui e chamada de Duster Oroch. O Logan de segunda geração, em 2013, foi um bom salto e padronizou o estilo dos dois produtos, mas ambos ainda bem polidos.
Trata-se de um produto de boa demanda no Brasil, embora tenha caído na preferência diante de rivais mais modernos, com a Renault ainda insistindo em mantê-los como carros de baixo custo perceptível.
A nova geração muda muito desse conceito e chega ao nível de modernidade de produtos como o Volkswagen Virtus, Chevrolet Onix Plus e Toyota Yaris, tendo inclusive freio de estacionamento eletrônico.
No Logan 2018, além das mudanças técnicas, ele oferecia ainda controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa na versão com câmbio automatizado Easy´R, que foi uma forma de vender esse sistema ruim.
O Easy´R foi uma forma de baratear a automatização das trocas, mas era mais ineficiente e desconfortável que uma caixa automática, como o próprio Logan sustentará há alguns anos, mesmo com 4 marchas, mas com vida útil de 300.000 km.
A multimídia MediaNav com navegador GPS da TomTom era argumento de vendas do Logan, tendo este score de condução econômica e recomendações de economia. Podia ainda ter câmera de ré e sensor de estacionamento.
No mais, o Logan não surpreendia e ainda ficava devendo mais em segurança, tendo apenas airbag duplo e cintos de 3 pontos nas laterais e apoios de cabeça insuficientes. Básico ao extremo, sem dúvidas.
Logan 2018 – detalhes
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O Logan 2018 tem carroceria volumosa e com formas bem robustas, tendo faróis duplos com máscara negra, grade com friso cromados e logotipo da Renault, tendo ainda grelha com frisos horizontais.
O para-choque é envolvente e vem com grade inferior com frisos horizontais, além de molduras para faróis de neblina, de série na versão Dynamique com acabamento cromado e friso inferior.
As rodas de liga leve são de aro 15 polegadas com pneus 185/65 R15, mas as versões Authentique e Expression tem rodas de aço de mesmo tamanho com calotas diferenciadas.
Os retrovisores possuem acabamento na cor do carro e repetidores de direção apenas na Dynamique, tendo ainda maçanetas semiembutidas nas portas e na cor da carroceria. Atrás, as lanternas compactas tem detalhes cromados.
O para-choque traseiro é liso vem com refletores e suporte para placa. A tampa do bagageiro tem apenas logotipia da Renault e identificação do produto.
Por dentro, o Logan 2018 vinha com painel todo preto, mas com teto e colunas em cinza bem claro. O cluster analógico tinha frisos cromados, computador de bordo com nível de combustível, velocímetro e conta-giros.
Nas laterais, difusores de ar circulares, mas ao centro, são quadrados. O acabamento dessa parte é em preto brilhante e a multimídia MediaNav tem tela de 7 polegadas com entrada USB e auxiliar, além de Bluetooth e GPS da TomTom.
Este último tinha dados de tráfego em tempo real, mas não era tão eficiente quanto os apps do Google: Maps e Waze. O volante em couro na versão Dynamique tinha ajuste apenas em altura e trazia piloto automático.
Ele era acionado sob a alavanca do freio de estacionamento, com o limitador e o modo Eco. Os ajustes de mídia e telefonia ficavam em uma haste na coluna de direção, que ainda existe.
O banco do motorista tinha ajuste de altura, enquanto o acabamento era em tecido ou couro, tendo ainda banco traseiro rebatível e cintos de 3 pontos nas laterais.
Espelhos nos para-sóis, retrovisores elétricos ajustáveis no painel, vidros elétricos traseiros no painel também denotavam o baixo custo do projeto. O espaço interno é amplo e o retrovisor interno é dia e noite.
Com direção eletro-hidráulica e ar condicionado, o Logan 2018 tinha ainda ar condicionado automático na versão Dynamique. Airbag duplo fazia parte do pacote, assim como freios ABS com EDB.
Na versão Easy´R, o Logan oferecia ainda controle de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa. O seletor ficava no pomo cromado da alavanca, que ainda tinha mudanças manuais e modo Sport.
O porta-malas tem 510 litros e pode ser ampliado com o rebatimento do banco traseiro. Ele vem com travamento elétrico e iluminação, além de estepe sob o assoalho.
Logan 2018 – versões
Renault Logan Authentique 1.0 SCe
Renault Logan Expression 1.0 SCe
Renault Logan Expression 1.6 SCe
Renault Logan Expression 1.6 SCe Easy´R
Renault Logan Dynamique 1.6 SCe
Renault Logan Dynamique 1.6 SCe Easy´R
Equipamentos
Renault Logan Authentique 1.0 SCe – Motor 1.0 e transmissão manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção eletro-hidráulica, travas elétricas, colunas de direção com ajuste em altura, retrovisores externos com controle interno, para-choques na cor do carro, pneus 185/65 R15, rodas de aço aro 15 polegadas, retrovisores na cor preta, maçanetas na cor preta, faróis duplos, calotas nas rodas, antena no teto, lanternas com acabamento cromado, desembaçador do vidro traseiro, antena no teto, preparação para som com quatro alto-falantes, bancos em tecido, cintos de 3 pontos para quatro passagerios, quinto com subabdominal, freios ABS com EDB, airbag duplo, quatro apoios de cabeça, fonte 12V, espelho no para-sol direito, retrovisor interno dia e noite, banco traseiro rebatível, abertura interna do bocal do tanque, entre outros.
Renault Logan Expression 1.0 SCe – Itens acima, mais banco do motorista com ajuste de altura, abertura interna do bocal do porta-malas, vidros dianteiros elétricos one touch, chave com telecomando, abertura elétrica do porta-malas, retrovisores e maçanetas na cor do carro, calotas diferenciadas, colunas B com molduras pretas, bancos com padronagem diferenciada, alças no teto, espelho no para-sol do lado esquerdo, computador de bordo, rádio 2din com CD player, USB e axuiliar, comandos de mídia e telefonia na coluna de direção, Bluetooth, detalhes cromados no painel, grade frontal cromada, porta-copos e objetos, iluminação no porta-luvas, porta-malas com iluminação, revestimento diferenciado na alavanca e no freio de estacionamento, entre outros.
Renault Logan Expression 1.6 SCe – Itens acima, mais motor 1.6 litro.
Renault Logan Expression 1.6 SCe Easy´R – Itens acima, mais transmissão automatizada de cinco marchas com modo Sport e mudanças manuais, controle de tração, controle de estabilidade e assistente de partida em rampa.
Renault Logan Dynamique 1.6 SCe – Itens do Expression 1.6, mais multimídia MediaNav com tela de 7 polegadas, navegador GPS, volante em couro, alavanca em couro, vidros elétricos traseiros  one touch, retrovisores com ajustes elétricos, retrovisores com repetidores de direção, para-choque com moldura cromada, faróis de neblina, painel em dois tons, rodas de liga leve aro 15 polegadas, sensor de estacionamento, bancos com padronagem exclusiva, apoio de braço para o motorista, ar condicionado automático e digital, piloto automático, tecido nas portas, entre outros.
Renault Logan Dynamique 1.6 SCe Easy´R – Itens acima, mais transmissão automatizada de cinco marchas com modo Sport e mudanças manuais, controle de tração, controle de estabilidade e assistente de partida em rampa.
Preços
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Renault Logan Authentique 1.0 SCe
Renault Logan Expression 1.0 SCe
Renault Logan Expression 1.6 SCe
Renault Logan Expression 1.6 SCe Easy´R
Renault Logan Dynamique 1.6 SCe
Renault Logan Dynamique 1.6 SCe Easy´R
Logan 2018 – motor
O Logan 2018 teve dois motores em uso. Um era o 1.0 SCe, de projeto Renault. O outro era o H4M, que era uma derivação do HR16DE da Nissan, com modificações feitas pela parceira francesa.
O 1.0 SCe tinha um bloco de três cilindros feito em alumínio, derivado de um propulsor desenvolvido para o Renault Kwid indiano, mas com 0.8 litro. Este motor tem duplo comando de válvulas variável acionado por corrente.
De projeto moderno, o 1.0 SCe tem eixo de balanceamento e utiliza batentes hidráulicos para filtrar a maior parte da vibração, algo não visto no Kwid nacional, por exemplo. Aliás, o motor 1.0 SCe dele foi simplificado para ser mais fraco.
Com 999 cm3, o 1.0 SCe tem injeção eletrônica multiponto sequencial, porém, com tecnoloiga flex que ainda utiliza tanquinho de gasolina para partida a frio em dias de baixa temperatura e com álcool no tanque.
Dessa forma, o pequenino motor do Logan 2018 fornece 79 cavalos na gasolina e 82 cavalos no álcool, ambos a 6.300 rpm. Já o toque é de 10,2 kgfm no primeiro e 10,5 kfgm no segundo, ambos a 3.500 rpm.
Uma característica boa desse motor é seu torque em baixa rotação, o que favorece boas saídas e disposição durante a condução, algo que reflete diretamente na economia.
O outro motor é o 1.6 SCe, que é derivado do motor Nissan HR16DE, que equipa Kicks e Versa no Brasil. Assim como o 1.0 SCe substiuiu o D4D, este tomou o lugar dos antigos K4M e K7M.
Com quatro cilindros e bloco de alumínio, assim como o cabeçote, este último tem duplo comando de válvulas variável, mas com acionamento por correia dentada. O propulsor também tem injeção multiponto e tecnologia flex.
Esta última também usa tanquinho para partida em dias frios. O 1.6 SCe ou H4M é um motor que entrega 115 cavalos no derivado de petróleo e 118 cavalos com combustível vegetal, ambos a 5.500 rpm e torque de 16 kgfm a 4.000 rpm, ambos.
Com bom torque em baixa rotação, esse propulsor não precisa de altos giros para responder adequadamente. Isso permite que ele atenda o Logan 2018 com desenvoltura, funcionando em regimes mais baixos sem perder a disposição.
Ele trabalha, assim como o 1.0 SCe, com câmbio manual de cinco marchas e embreagem de acionamento hidráulico, além de câmbio automatizado Easy´R com cinco velocidades e modo Sport, além de mudanças manuais na alavanca.
Desempenho
O Logan 2018 tinha um bom desempenho, graças aos fortes motores que a Renault conseguiu colocar nele. O 1.0 ia bem de 0 a 100 km/h em 13 segundos, com final de 164 cavalos.
No caso do 1.6 com câmbio manual, faziam bem de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos e com 186 km/h de final. Até o automatizado andava de forma exemplar, fazendo o mesmo em 10 segundos e com a mesma velocidade máxima.
Renault Logan 1.0 – 13,0 segundos e 164 km/h
Renault Logan 1.6 – 9,9 segundos e 186 km/h
Renault Logan 1.6 Easy´R – 10,0 segundos e 186 km/h
Consumo
Andando bem, o Logan 20-18 era um carro bem econômico. Nesse ponto a Renault acertou a calibração dos motores e do próprio carro, tendo média de 10 km/l no álcool com motor 1.0 e este com 14,5 km/l na gasolina.
No 1.6, a média com álcool ficava acima de 9 km/l em cidade e estrada, além de 13,5 km/l com gasolina. O pior resultado era do 1.6 automatizado, mas mesmo assim, fazia 8,5 km/l no etanol e 12,5 km/l na gasolina, nos dois circuitos.
Renault Logan 1.0 – 9,4/10,2 km/l e 14,0/14,9 km/l
Renault Logan 1.6 – 8,7/9,7 km/l e 13,0/14,1 km/l
Renault Logan 1.6 Easy´R – 7,9/9,1 km/l e 11,8/13,4 km/l
Logan 2018 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da Renault tem revisão a cada 10.000 km ou 12 meses com custo até 60.000 km de R$ 3.105,80 no Logan 2018 1.0 e R$ 3.517,53 no motor 1.6.
As revisões da Renault trocam óleo do motor, filtro de óleo, arruela do dreno, filtro de ar, filtro de ar da cabine, velas, correias em V, correia dentada, fluido de freio, entre outros.
Além da rede de serviços em 60 minutos, a Renault tem as revendas com oficina bem estrutura, garantindo serviços de pintura e funilaria, elétrica, mecânica, higienização da cabine e ar condicionado, lavagem, entre outros.
Também fazem troca de pastilhas de freio, discos de freio, amortecedores, molas, buchas, batentes, pneus, alinhamento, balanceamento e outros itens do conjunto mecânico.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.0 R$ 399,99 R$ 454,24 R$ 454,24 R$ 780,35 R$ 508,49 R$ 508,49 R$ 3.105,80 1.6 R$ 459,09 R$ 513,34 R$ 513,34 R$ 896,58 R$ 567,59 R$ 567,59 R$ 3.517,53
Logan 2018 – ficha técnica
Motor 1.0 1.6 Tipo Número de cilindros 3 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1597 Válvulas 12 16 Taxa de compressão 12:1 10,7:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 79/82 cv a 6.300 rpm (gasolina/etanol) 115/118 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 10,2/10,5 kgfm a 3.500 rpm (gasolina/etanol) 16,0 kgfm a 4.000 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automatizado de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Eletro-hidráulica Eletro-hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 15 polegadas Aço ou liga leve aro 15 polegadas Pneus 185/65 R15 185/65 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.349 4.349 Largura (mm) 1.733 1.733 Altura (mm) 1.529 1.529 Entre eixos (mm) 2.635 2.635 Capacidades Porta-malas (L) 510 510 Tanque de combustível (L) 50 50 Carga (Kg) 447 446 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.019 1.062 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,34 0,34
Logan 2018 – fotos
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Logan 2018: preços, consumo, motor, desempenho, detalhes e fotos publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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gereportsbrasil · 8 years ago
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Por conta do software: análise de dados deixará companhias aéreas ainda mais inteligentes
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Quando a companhia aérea flydubai, sediada em Dubai, começou a procurar novos jeitos de tomar decisões baseando-se em dados vindos de seus aviões e de repassar a economia para os clientes, fez algo pouco comum: sentou-se com engenheiros da GE Aviation, a empresa que faz os motores a jato de muitas de suas aeronaves. A GE investiu recentemente US$ 1 bilhão em software e começou a coletar e analisar dados de jatos comerciais, usinas elétricas, scanners médicos e outras máquinas industriais. A Predix, plataforma industrial aberta e programável da GE para a Internet Industrial, também poderia ser a solução para a flydubai.
Para a GE, a reunião, realizada no início do ano nos Emirados Árabes Unidos, foi uma nova versão do ditado do fundador da GE, Thomas Edison: "Eu descubro do que o mundo precisa, então prossigo para inventá-lo". O chief digital officer da GE Aviation, Jim Daily, diz que agora a empresa descobre do que seus clientes precisam e, aí, colabora com eles para encontrar soluções. "É uma abordagem completamente diferente daquilo que fazíamos no passado", ele diz. "Estamos nos reunindo sem compromisso com os clientes para conversar sobre trabalharmos juntos em questões dinâmicas."
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A flydubai está usando software e análise de dados para otimizar sua frota. Crédito: flydubai.
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Ed Wilson, piloto de teste da Boeing, na cabine digital da nova geração de jatos da companhia, o 737 MAX, na Farnborough Airshow. Crédito: Yari Bovalino 
 Depois de ouvir sobre as prioridades da flydubai, os engenheiros da GE combinaram de desenvolver um novo software na Predix que lhes permitisse transformar o fluxo de dados de aviões, aeroportos e fornecedores terceirizados – como empresas de meteorologia – em conhecimento para tomadas de decisões melhores e mais rápidas. Eles construíram um protótipo em cerca de duas semanas e depois passaram os cinco meses seguintes ajustando o programa com a companhia aérea. O sistema, chamado Network Operations Insights (ideias para operações em rede), foi lançado oficialmente no final de junho e agora dá suporte à frota de mais de 50 aviões da companhia.
A flydubai é bastante conhecida na região, com uma frota de Boeings 737-800s de última geração que voam em um raio de até seis horas a partir de Dubai. Apesar de ter começado suas operações comerciais apenas em 2009, a companhia já tem mais de 1.700 voos semanais para mais de 90 destinos tão distantes quanto Addis Ababa, Belgrado, Kuwait e Mumbai. O novo software permite que os operadores reconsiderem suas opções em grandes visores centralizados, em tempo real.
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"O jeito óbvio de dar um salto para frente é usar, a qualquer momento, os megabytes de dados voando ao redor de uma aeronave ", diz Jim Daily, digital chief da GE Aviation. "É só uma questão de colhê-los e usá-los de forma que tornem o setor em geral mais eficiente." Crédito: Adam Senatori para GE Reports.
Daily se associou à GE Digital para abrir cinco centros globais de colaboração com clientes. O primeiro foi lançado em novembro de 2015 em Dubai, e um segundo acaba de ser inaugurado em Paris. Um terceiro centro iniciou as operações em julho em Xangai, e será seguido por outro ainda neste ano em Austin, Texas. Os centros vão ajudar os clientes a obter mais inteligência de frota e melhores visões operacionais graças à conexão entre dados, desenvolvedores e a plataforma Predix. O software e a analítica significam dinheiro de verdade. Segundo a GE, o software pode aumentar a produtividade de companhias aéreas em uma média de 2% e as receitas, em 1%.
Isso é dinheiro de verdade. Em 2014, companhias aéreas gastaram US$ 4,3 bilhões em combustível enquanto aviões ficavam ociosos no hangar. A GE estima que uma redução de 1% no uso de combustível de jato gerar economia de US$ 30 bilhões para o setor global de aviação comercial em 15 anos.
Daily conta que a GE agora está colaborando com um cliente do setor aéreo para uma solução Predix que dê aos pilotos um retorno sobre seu desempenho imediatamente após o pouso. Um aplicativo para celular irá mostrar aos pilotos como eles operaram o voo e como podem melhorar em todos os sentidos, desde o conforto dos passageiros até a eficiência de combustível. Outro cliente quer monitorar a experiência dos passageiros e como a companhia atende a suas expectativas. "A ideia geral de nossos centros de colaboração é não fazer como a GE tradicional, dizendo: 'Temos as respostas apesar de não sabermos ainda qual é a pergunta'", diz Daily. Segundo ele, a maioria das companhias aéreas já está trabalhando em seus maiores problemas, e a GE pode contribuir e acelerar esses esforços.
O software para a flydubai é apenas um exemplo de como a GE e as companhias aéreas estão usando a Predix para transformar dados operacionais de tempo real em ideias factíveis. Por exemplo, a Southwest Airlines controla uma frota de quase 700 Boeings 737 usado a analítica da GE para determinar como decisões tomadas em cada voo podem ter alterado sua lucratividade. A australiana Qantas, a EVA Air, a AirAsia, a Swiss International Air Lines, a Zhejiang Loong Air e a SpiceJet também usam o sistema.
Para ver a história original, visite o GE Reports.
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carroesporteclube · 5 years ago
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Toyota Yaris: Brasil segura vendas na América Latina Balanço de vendas divulgado nesta terça-feira pela Toyota Mundial aponta queda nas vendas na América Latina com resultados bem diferentes entre o Brasil e a Argentina. De janeiro a junho foram 190,858 vendas no continente, uma queda de 7.8% em comparação com igual período de 2018. O Brasil registrou 102.822 entregas (alta de 14.4%) enquanto a Argentina teve 24.552, uma redução de 50%! Os demais países deste mercado somam 63.484 vendas (- 5.9%). Esses números somam as vendas de Toyota e Lexus. Segundo o balancete divulgado pela marca, o desempenho caiu na América Latina devido ao contínuo declínio do mercado argentino, influenciado pela desvalorização do moeda. Contudo, a Toyota pontua as sólidas vendas do Yaris (foto), que foi lançado em junho de 2018 no Brasil. Nós testamos a versão XLS do modelo veja mais em nossos Stories ou no nosso site! As vendas mundiais da Toyota no primeiro semestre de 2019 somam 4,787,172 unidades, alta de 2.3%. O principal mercado da marca são os Estados Unidos com 1,152,108 vendas. Lá o carro chefe está sendo o RAV4. #Carroesporteclube #toyotaglobal #toyotasales #toyotayaris #carroec_toyota https://ift.tt/2youALy
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insuranceautolawnews · 8 years ago
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Com base na carroçaria do Yaris 3 portas e equipado com um motor potente com mais de 210cv, esta versão desportiva do compacto citadino promete elevado desempenho e fazer a ponte entre o Yaris WRC e a gama Yaris de produção em série.
Ao mesmo tempo, toda a gama Yaris irá beneficiar de alterações estéticas semelhantes à versão desportiva, com uma nova frente mais marcante, novo estilo na traseira, bem como um interior renovado.
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blogpopular · 5 months ago
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Toyota 1NZ-FE: Soluções em Eficiência Energética
O motor Toyota 1NZ-FE é uma das joias da engenharia automotiva da Toyota. Introduzido no final dos anos 1990, este motor de 1.5 litros, 4 cilindros em linha, rapidamente se destacou pela sua eficiência energética e confiabilidade. Equipando uma variedade de modelos populares da Toyota, como o Yaris, Vios, e Echo, o 1NZ-FE tornou-se sinônimo de desempenho econômico e durabilidade. Neste artigo,…
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Corolla 2012: motor, preços, consumo, detalhes, ficha técnica
O Corolla 2012 foi o penúltimo ano/modelo da geração 10 do best seller mundial da Toyota, que já vendeu mais de 44 milhões de unidades em 54 anos de história.
Bem fiel à proposta original do produto, o Corolla dessa geração era considerado um carro para um público de maior idade e que desejava ter um carro confortável e econômico para o dia a dia, mas com algum luxo.
Com bom espaço interno e acabamento decente, o Toyota Corolla tinha linhas até que comedidas para sua proposta, mas era um sedã médio bem equilibrado em suas formas, tendo um estilo bem conservador.
Essa geração do Corolla 2012 usou dois motores no Brasil, que continuaram na geração seguinte, a 11, que recebeu atualização visual e a continuidade da versão XRS.
O motor 1.8 Dual VVT-i foi atualizado durante o facelift dessa geração, ganhando mais força e se desprendendo da geração 9, que fora muito famosa e também copiada na China, especialmente pela BYD.
Esse propulsor passou de 132 cavalos para 139 cavalos com gasolina, enquanto a potência com álcool saltou de 136 cavalos para 144 cavalos na atualização. O 2.0 Dual VVT-i continuou com 142 cavalos na gasolina e 154 cavalos no etanol.
O lado ruim dessa geração era que o câmbio automático ainda era bem antiquado e com apenas quatro marchas, quando a concorrência já tinha transmissões de seis velocidades. A automática tinha gerenciamento eletrônico Super ECT.
Teve ainda opção de mudanças no volante por meio de paddle shifts e foi acompanhado ainda por uma caixa manual de seis marchas, que dava um bom desempenho ao carro, mas apenas com motor 1.8.
Sem destaques tecnológicos, o Corolla 2012 era um carro que unia apenas o essencial para sua categoria, como não tendo, por exemplo, suspensão traseira multilink, controles de tração e estabilidade ou assistente de partida em rampa.
Nem seis airbags tinha, tendo no máximo bolsas infláveis laterais. Também não tinha multimídia, que podia ser adquirida como acessório e que trazia até navegador GPS.
Lançado em 1966, o Toyota Corolla se tornou o carro mais vendido da história, ultrapassando ícones como VW Golf e Fusca, por exemplo. Teve até agora 12 gerações, começando pela E10.
A cada quatro anos, o Corolla ia mudando de geração e ganhou força a partir dos anos 80, quando o Japão dominou a produção mundial de automóveis com 10 milhões anuais, superando os EUA.
Começou a ser vendido em diversos lugares, ainda que não estava presente no bloco soviético e nem no mercado brasileiro, por exemplo. Variantes de carroceria diferente começaram a receber o nome Corolla.
Assim, modelos como o Auris ou o Corolla Axio, virtualmente eram contabilizados como Corolla. Esse método de adicionar os números de vendas de modelos derivados da mesma plataforma, fez com que suas vendas inflassem.
O exemplo mais recente disso é o Corolla Cross, que em realidade é um SUV médio, cuja plataforma é a mesma do Corolla, mas a base é a do C-HR. Suas vendas serão contadas junto com as do sedã médio, que está perdendo espaço.
Dessa forma, 44 milhões de exemplares em parte são de outros carros que levam o mesmo nome ou são considerados como derivados diretos do sedã.
O Ford Focus já disputou a liderança mundial com o Corolla e na época deu polêmica por conta disso, alegando a marca americana que seu carro era líder como produto único e não utilizava outros modelos para aumentar as vendas…
Nessa geração E140, surgiu no Japão em 2006, mas como um produto de porte limitado, sendo batizado de Corolla Axio e tendo sua carroceria classificada como narrow-body, enquanto o internacional surgiu em 2008 como wide-body.
Esta última passou a ser chamada de E150 e foi produzida no Brasil e em muitos outros países. A diferença entre os dois estava na largura e comprimento. O E140 tinha 4,390 m de comprimento e 1,695 m de largura.
Já o E150 media 4,540 m e 1,760 m, respectivamente. Contudo, ambos ainda mantinham a plataforma com 2,600 m de entre eixos e o japonês preservou a perua Fielder, que deixara o mercado mundial.
A partir de 2012, o Corolla Axio virou um sedã compacto de porte similar ao Toyota Yaris Sedan/Vios, usando a plataforma B da Toyota, mas ainda contando como sendo um Corolla.
Ainda é produzido no Japão, mas desde 2019 é apenas um carro para frotas comerciais. Não deve receber a plataforma TNGA (GA-B), que ficará reservada ao Yaris Sedan. Assim, o Corolla Cross deverá suplantar suas vendas.
Corolla 2012 – detalhes
O Corolla 2012 tinha um estilo bem conservador, apesar do facelift de meia vida dar-lhe um pouco mais de vitalidade. A frente tinha faróis duplos com parábolas simples e lanternas incorporadas, assim como repetidores de direção.
Na versão Altis, os faróis com facho baixo eram de xênon e vinha com ajuste de altura, assim como lavador embutido no para-choque, sendo o principal destaque da topo de linha do sedã.
A grade tinha frisos duplos de cor cinza brilhante na versão Altis, mas em tonalidade mais escura e fosca nas versões XLi, GLi e XEi, todas com l��minas duplas. Apenas o Corolla XRS tinha um friso apenas e era fosco também.
Logo acima da abertura, ficava o logotipo da Toyota. O para-choque era bem envolvente e liso, tendo lavadores de farol apenas na versão Altis, pois, como já mencionado, tinha faróis de xenônio.
Molduras laterais inferiores traziam faróis de neblina, mas apenas a partir da XEi. Uma grande abertura central existia para maior refrigeração do motor. Na versão XRS, um spoiler pronunciado era fixado na parte inferior.
O capô liso tinha poucos vincos e a carroceria era bem suave, mas fiel ao estilo de um sedã tradicional. Os retrovisores tinham bom tamanho e eram pintados na cor do carro, bem como rebatíveis eletricamente a partir do XEi.
Havia ainda repetidores de direção nesses retrovisores, igualmente a partir do Corolla XEi. As maçanetas eram na cor da carroceria, mas eram cromadas na versão Altis. Esta opção tinha ainda frisos cromados na base das janelas.
No Corolla 2012 em sua versão XRS, abaixo das portas havia saias envolventes e aerodinâmicas. As colunas B e molduras das janelas eram pretas. Na traseira, as lanternas grandes traziam LEDs para iluminação, exceto nas XLi e GLi.
A tampa do porta-malas era ampla e trazia moldura sobre a placa na cor do carro, mas nas versões XEi e Altis, era cromada. As lentes cortadas do conjunto ótico combinam com o novo para-choque traseiro.
Estes vinham com refletores horizontais na base do protetor, que ainda tinha vincos suaves nas laterais e em sua parte inferior. O para-choque era diferente nessa parte, quando no Corolla XRS, tendo este ainda spoilers laterais na peça.
A versão XRS tinha ainda aerofólio sobre a tampa do porta-malas, sendo este pronunciado e na cor do carro. Falando dessa versão “pseudo-esportiva”, as rodas de liga leve aro 16 polegadas tinham cinco raios e eram exclusivas.
Eram calçadas com pneus 205/55 R16, os mesmos que iam nas rodas aro 16 polegadas usadas no Corolla GLi e XEi, enquanto as do Altis eram igualmente únicas com seus 10 raios.
Na XLi, de acesso, era de aço com calotas e aro 15 polegadas, tendo pneus 195/65 R15. Esta é uma versão bastante rara do Corolla 2012 e não tão valorizada por dispor de menos itens, em especial as próprias rodas não serem de liga leve.
Por dentro, o sedã médio da Toyota tinha um painel com desenho moderno para a época e que trazia um console central alto e pronunciado, tendo o conjunto geral acabamento em dois tons nas versões XEi e Altis.
O Corolla XRS tinha o conjunto preto, assim como todo o acabamento de bancos e portas, sendo ambos revestidos em couro. Nos XLi e GLi, ambos eram de cor cinza, enquanto XEi e Altis tinham essas partes em cor bege.
Estas duas tinham bancos em couro bege, mas apenas a Altis vinha com console imitando madeira, assim como nas portas. O painel tinha ainda acabamento em cinza brilhante no XRS, visto igualmente nos apoios de braços das portas.
No Corolla 2012 nas versões XEi e Altis, a parte superior era em tom de cinza bem escuro, inclusive sobre as portas. O volante tinha três raios, sendo que o acabamento tinha apliques prateados nos comandos de mídia e telefonia.
O acabamento era em couro nas XRS, XEi e Altis, sendo que na “esportiva”, o desenho do volante era diferente, tendo comandos pretos e um formato semelhante ao usado anos depois no Etios.
Os difusores de ar laterais se mesclavam com a cor da versão e os centrais ficavam bem no topo. O sistema de áudio tinha CD player com MP3, mas na XEi e Altis, havia opção de USB e conexão Bluetooth com o celular.
Nas versões XRS, XEi e Altis, o ar condicionado era automático e digital, tendo dois displays e um visual bem moderno, tendo ainda função ecológica e filtro especial de partículas.
O rádio 2din era integrado ao conjunto. A alavanca de câmbio era em couro nas versões XEi e XRS, tendo imitação de madeira no Altis e acabamento simples nas duas versões de entrada. O seletor era do tipo escada e tinha opção manual.
Já o cluster era analógico de acabamento e aparência simples nas versões XLi e GLi, tendo velocímetro, conta-giros, nível de combustível e temperatura da água, além de computador simples.
A partir do Corolla XEi, o cluster era do tipo Optitron, cuja iluminação amarela variava de acordo com a luz externa, daí o nome. O piloto automático era disponível apenas nas versões XRS, XEi e Altis, sendo este em haste na coluna de direção.
Com freio de estacionamento manual e porta-copos, o Corolla 2012 tinha apoios de braço dianteiros e traseiros, além de porta-copos no de trás. O banco do motorista tinha ajuste de altura, mas no Altis, os ajustes eram elétricos.
Havia alças no teto, bem como espelhos com iluminação nos para-sois, além de retrovisor dia e noite ou eletrocrômico, com rebatimento elétrico dos externos e até sistema de som com seis alto-falantes na Altis.
Não havia opção de teto solar elétrico e nem saídas de ar no banco traseiro, falha até hoje não corrigida. Nas versões XLi e GLi, o acabamento dos bancos era em tecido de boa qualidade. Havia apoios de cabeça para todos.
Também tinha Isofix no banco traseiro e cintos de três pontos individuais. O banco traseiro era bipartido do tipo 60:40 e dava acesso ao porta-malas de 470 litros, que tinha revestimento em carpete e iluminação.
O Corolla 2012 tinha abertura interna para bocal do tanque e porta-malas.
Corolla 2012 – versões
Toyota Corolla XLi 1.8 MT
Toyota Corolla XLi 1.8 AT
Toyota Corolla GLi 1.8 MT
Toyota Corolla GLi 1.8 AT
Toyota Corolla XEi 2.0 AT
Toyota Corolla Altis 2.0 AT
Toyota Corolla XRS 2.0 AT
Equipamentos
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – Motor 1.8 e transmissão manual de seis marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, airbag duplo, freios ABS com EDB, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para o motorista, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, para-choques na cor do carro, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria, faróis duplos, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas, pneus 195/65 R15, luz auxiliar de freio, desembaçador traseiro, para-brisa degradê, antena no teto, computador de bordo, apoio de braço no banco traseiro, cintos de 3 pontos, apoios de cabeça para todos, luzes de leitura dianteiras e traseiras, iluminação geral, alças no teto, espelhos nos para-sois, retrovisor dia e noite, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque de combustível, sistema de som com quatro alto-falantes, rádio com CD player e MP3, entre outros.
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca.
Toyota Corolla GLi 1.8 MT – Itens do XLi MT, mais vidros elétricos one touch nas quatro portas, computador de bordo mais completo, ar condicionado automático e digital, chave com telecomando para portas e vidros, banco traseiro bipartido, retrovisores com rebatimento elétrico, porta-copos no apoio de braço traseiro, cluster adaptativo Optitron, volante com comandos de áudio e computador de bordo, rodas de liga leve aro 16 polegadas e pneus 205/55 R16.
Toyota Corolla GLi 1.8 AT – Itens acima do GLi, mais transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca.
Toyota Corolla XEi 2.0 AT – Itens do GLi 1.8, mais motor 2.0 e transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca, mais airbags laterais, sistema de som com Bluetooth e USB, bancos em couro, controle de cruzeiro, sensor crepuscular, repetidores de direção nos retrovisores.
Toyota Corolla Altis 2.0 AT – Itens da XEi, mais bancos e portas em couro bege, interior em dois tons, guarnição imitando madeira no painel e portas, banco do motorista com ajustes elétricos, câmera de ré, sensor de chuva, faróis de xênon com regulagem e lavador, além de sistema de som com adição de dois tweeters.
Toyota Corolla XRS 2.0 AT – Itens do GLi, mais motor 2.0 e transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca, mais spoilers nos para-choques, saias laterais, rodas de liga leve exclusivas e aerofólio traseiro.
Preços
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – R$ 64.500
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – R$ 68.500
Toyota Corolla GLi 1.8 MT – R$ 68.000
Toyota Corolla GLi 1.8 AT – R$ 71.500
Toyota Corolla XEi 2.0 AT – R$ 78.000
Toyota Corolla Altis 2.0 AT – R$ 87.800
Toyota Corolla XRS 2.0 AT – R$ 89.000
Corolla 2012 – motor
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  O Corolla 2012 tinha dois motores, ambos com tecnologia Dual VVT-i. Eles eram o 2ZR-FBE e o 3ZR-FBE. O primeiro era o 1.8, enquanto tinha 2.0 litros.
Ambos construídos com bloco de ferro fundido e cabeçote em alumínio, projetados e lançados em 2007. Com quatro cilindros, os dois propulsores tinha cabeçote com duplo comando de válvulas variável e quatro válvulas por cilindro.
Estas 16 válvulas eram acionadas por corrente, sendo os primeiros motores da Toyota a utilizar o sistema Valvematic, que é conhecido por Dual VVT-i. Dotados de injeção eletrônica multiponto sequencial com tecnologia flex.
Esta adotava um sistema de injeção de gasolina a partir de um tanquinho no cofre do motor, sendo acionado apenas em temperaturas muito baixas e com álcool em grande maioria no tanque.
Eles entregavam 139/144 cavalos a 6.000 rpm no 1.8 e 142/153 cavalos a 5.600/5.800 rpm no 2.0, além de 18,0/18,6 kgfm no 1.8 e 19,8/20,7 kgfm no 2.0, respectivamente com gasolina e etanol.
Desempenho
Corolla 1.8 MT – 10,6 segundos e 190 km/h
Corolla 1.8 AT – 12,2 segundos e 186 km/h
Corolla 2.0 AT – 11,6 segundos e 197 km/h
Consumo
Corolla 1.8 MT – 7,5/10,9 km/l e 9,2/13,5 km/l
Corolla 1.8 AT – 7,1/9,1 km/l e 10,5/13,3 km/l
Corolla 2.0 AT – 6,2/10,2 km/l e 8,2/12,8 km/l
Corolla 2012 – manutenção e revisão
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 311,56 R$ 660,00 R$ 486,00 R$ 960,00 R$ 465,00 R$ 639,00 R$ 3.521,56 2.0 R$ 311,56 R$ 660,00 R$ 486,00 R$ 960,00 R$ 465,00 R$ 639,00 R$ 3.521,56
Corolla 2012 – ficha técnica
Motor 1.8 2.0 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1794 1986 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 12:1 12:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 139/144 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) 142/153 cv a 5.600/5.800 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 18,0/18,6 kgfm a 4.200/4.400 rpm (gasolina/etanol) 19,8/20,7 kgfm a 4.000/4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automático de 4 marchas Automático de 4 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 15 polegadas ou liga leve aro 16 polegadas Liga leve aro 16 polegadas Pneus 195/65 R15 ou 205/55 R16 205/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.540 4.540 Largura (mm) 1.760 1.760 Altura (mm) 1.480 1.480 Entre eixos (mm) 2.600 2.600 Capacidades Porta-malas (L) 470 470 Tanque de combustível (L) 60 60 Carga (Kg) ND ND Peso em ordem de marcha (Kg) 1.255 1.285 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Corolla 2012 – fotos
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  https://www.youtube.com/watch?v=wSaaOaxS7l8
© Noticias Automotivas. A notícia Corolla 2012: motor, preços, consumo, detalhes, ficha técnica é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Corolla 2012: motor, preços, consumo, detalhes, ficha técnica publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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miguelitov8 · 4 years ago
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Quer um hatch? Veja as 10 melhores opções do mercado brasileiro
O Peugeot 208 ganhou uma segunda geração, bonita demais, cheia de tecnologia e também…  bastante cara. Mesmo assim, o hatch aumenta ainda mais o leque de opções do segmento, que é um dos maiores do mercado.
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Há desde modelos pequenos, de entrada e os chamados premium, com diferentes versões, tamanhos e propostas. Separamos aqui 10 boas opções de carros dentro da categoria de hatches, compactos a médio.
1. Volkswagen Polo
Preços: de R$ 59.200 a R$ 107.190
Motores: 1.0 12V de 84/75 cv, 1.6 16V de 117/110 cv, 1.0 12V turbo de 128/115 cv e 1.4 16V turbo de 150 cv
Câmbios: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas
Prós: desempenho, acerto dinâmico, dirigibilidade e consumo
Contras: acabamento interno e custo de manutenção
O Polo tem no prazer ao dirigir o grande apelo. É um carro bem construído, com desempenho bom (seja aspirado ou turbo) e acerto dinâmico dos melhores do mercado. Tem direito até a uma variante com acerto esportivo, a topo de linha GTS. Mas até mesmo a com 1.0 aspirado garante certa dose de diversão.
Ainda se vale da robustez mecânica com fama de manutenção fácil da Volkswagen, apesar de o custo de revisões não ser barato.
2. Chevrolet Onix Hatch
Preços: de R$ 56.290 a R$ 77.090
Motores: 1.0 12V de 82/78 cv e 1.0 12V turbo de 116 cv
Câmbios: manual de seis marchas ou automático de seis marchas
Prós: posição de dirigir, acerto dinâmico, equipamentos e suspensão
Contras: acabamento interno e ergonomia
Já avaliamos o Chevrolet Onix. Assista ao vídeo!
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A nova geração trouxe um carro muito bem resolvido e para se consolidar no posto de mais vendido do país. Seja com propulsor aspirado ou turbo, o Onix melhorou a rigidez da carroceria, o que se reflete em uma condução mais firme e direta.
A lista de equipamentos é um dos destaques, já que toda a linha já sai com seis airbags, controles de estabilidade e tração e assistente à partida em rampas.
3. Ford Ka Hatch
Ford Ka hatch para PcD
Preços: de R$ 49.890 a R$ 68.490
Motores: 1.0 12V de 85/80 cv e 1.5 12V de 136/128 cv
Câmbios: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas
Prós: acerto da suspensão, rigidez da carroceria, dirigibilidade e desempenho
Contras: espaço interno e isolamento acústico
O Ka compensa o tamanho diminuto da cabine com um dos motores três-cilindros mais afinados do mercado. Tanto o 1.0 quanto o 1.5 entregam boas respostas em baixos giros, eficiência energética e baixo nível de vibração.
De quebra, o hatch ainda tem um acerto de suspensão mais firme e uma carroceria que entorta pouco nas curvas, além de preços mais agressivos que o dos principais rivais.
4. Fiat Argo
Preços: de R$ 53.990 a R$ 74.990
Motores: 1.0 6V de 77/72 cv, 1.3 16V de 109/101 cv e 1.8 16V de 139/135 cv
Câmbios: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas
Prós: conforto, posição de dirigir, custo/benefício e acabamento
Contras: nível de equipamentos e isolamento acústico
O Argo é um dos carros com melhor custo/benefício desta lista. Apesar do preço de tabela, é fácil encontrar as versões de entrada do hatch compacto premium em promoções na rede por menos de R$ 49 mil.
O problema é que os melhores equipamentos estão disponíveis como opcional e acessório de concessionária, ou nas variantes mais caras. De qualquer forma é um carro com espaço interno interessante e bom nível de conforto para o dia a dia. Mesmo com motor 1.0, o modelo também dá conta do recado e ainda é econômico.
5. Hyundai HB20 Hatch
Preços: de R$ 48.990 a R$ 71.990
Motores: 1.0 12V de 80/75 cv, 1.6 16V de 130/123 cv e 1.0 12V turbo de 120 cv
Câmbios: manual de cinco ou seis marchas ou automático de seis marchas
Prós: desempenho, conforto, acabamento interno e custo de manutenção
Contras: acerto da suspensão e custo do seguro
Outro que recebeu nova geração no ano passado e foi bastante aprimorado. O compacto da Hyundai manteve o bom custo/benefício, com versões por menos de R$ 55 mil bastante recheadas de equipamentos de segurança, por exemplo.
Além disso, o desempenho do 1.0 aspirado é tão bom que faz parecer que se está em um carro com motor com capacidade volumétrica maior – e ainda tem a opção turbo.
6. Toyota Yaris Hatch
Preços: de R$ 68.490 a R$ 93.790
Motores: 1.3 16V de 101/94 cv e 1.5 16V de 110/105 cv
Câmbios: manual de seis marchas ou automático do tipo CVT com sete marchas simuladas
Prós: acerto do conjunto mecânico, espaço, dirigibilidade e custo de manutenção
Contras: acabamento e itens de conforto
Lançado em 2018, o Yaris chegou para ser uma opção (bem) mais requintada do que o Etios. Na mecânica, o motor une o melhor dos dois mundos da Toyota no Brasil: a eficiência dos motores 1.3 e 1.5 com a caixa CVT com melhor acerto do mercado, herdada do antigo Corolla e com sete marchas virtuais.
O hatch também se destaca pelo baixo custo de manutenção e espaço traseiro interessante, mas deve alguns itens básicos de conforto e ergonomia nas versões mais baratas.
7. Peugeot 208
Preços: de R$ 74.990 a R$ 94.990
Motor: 1.6 16V de 118/115 cv
Câmbio: automático de seis marchas
Prós: comportamento dinâmico, dirigibilidade, acerto da suspensão e calibragem da direção
Contras: posição de dirigir e espaço no banco traseiro
Como dito, o 208 chegou nesta nova geração com um design arrebatador. Porém, o carro tem custo/benefício complexo. Começa em R$ 75 mil, mas oferece menos espaço que a maioria dos rivais. Só é vendido com motor 1.6 aspirado e câmbio automático, que dá conta do recado.
O grande destaque está no acerto da carroceria, firme em curvas e retas e com ótima estabilidade.
8. Renault Sandero
Preços: R$ 54.290 a R$ 82.190
Motores: 1.0 12V de 82/79 cv, 1.6 16V de 118/115 cv e 2;0 de 150/145 cv
Câmbios: manual de cinco ou seis marchas ou automático de seis marchas
Prós: espaço interno, calibragem da direção, conforto e custo de manutenção
Contras: posição de dirigir e acabamento
Remodelado em 2019, o Sandero melhorou a vida a bordo. Apesar de a posição de dirigir e ergonomia terem falhas, os bancos estão bem mais confortáveis e o volante novo melhorou a pegada. Além disso, é um hatch com bom aproveitamento de espaço interno e porta-malas amplo e fácil de colocar as bagagens.
Os motores da linha SCe são suficientes para o compacto, que ainda tem uma versão esportiva RS com desempenho arisco e acerto mais firme.
9. Honda Fit
Preços: R$ 64.100 a R$ 88.200
Motor: 1.5 16V de 116/115 cv
Câmbios: manual de cinco ou automático do tipo CVT
Prós: espaço interno, conforto, posição de dirigir e reputação da marca
Contras: acerto da suspensão e custo de revisões
O monovolume é um carro bem pensado por fora e por dentro. Tem bom espaço interno, modularidade inteligente dos bancos e motorista usufrui de ótima posição de condução. O porta-malas também é um dos destaques, enquanto o motor 1.5 confere um desempenho bastante coerente e confortável para o carro.
O problema é que o Fit mudará de geração no Brasil em 2021 – o modelo novo já roda na Ásia.
10. Chevrolet Cruze Hatch
Preços: R$ 105.290 e R$ 117.090
Motor: 1.4 16V turbo de 153/150 cv
Câmbio: automático de seis marchas
Prós: desempenho, posição de dirigir, comportamento dinâmico e espaço
Contras: nível de vibração e acabamento
O Cruze entra como um bônus track, já que é o único hatch médio dessa lista – e também o único sobrevivente desta categoria no mercado sem ser de marca premium. Vale-se de mais espaço que os compactos, mas também passa dos R$ 100 mil.
Um dos destaques do modelo é o bom acerto da carroceria e a disposição do motor turbo para o uso na cidade e na estrada. É vendido apenas em duas versões, sempre com caixa automática.
Fotos Chevrolet | Divulgação
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renatosampaio101 · 4 years ago
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Quer um hatch? Veja as 10 melhores opções do mercado brasileiro
O Peugeot 208 ganhou uma segunda geração, bonita demais, cheia de tecnologia e também…  bastante cara. Mesmo assim, o hatch aumenta ainda mais o leque de opções do segmento, que é um dos maiores do mercado.
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Há desde modelos pequenos, de entrada e os chamados premium, com diferentes versões, tamanhos e propostas. Separamos aqui 10 boas opções de carros dentro da categoria de hatches, compactos a médio.
1. Volkswagen Polo
Preços: de R$ 59.200 a R$ 107.190
Motores: 1.0 12V de 84/75 cv, 1.6 16V de 117/110 cv, 1.0 12V turbo de 128/115 cv e 1.4 16V turbo de 150 cv
Câmbios: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas
Prós: desempenho, acerto dinâmico, dirigibilidade e consumo
Contras: acabamento interno e custo de manutenção
O Polo tem no prazer ao dirigir o grande apelo. É um carro bem construído, com desempenho bom (seja aspirado ou turbo) e acerto dinâmico dos melhores do mercado. Tem direito até a uma variante com acerto esportivo, a topo de linha GTS. Mas até mesmo a com 1.0 aspirado garante certa dose de diversão.
Ainda se vale da robustez mecânica com fama de manutenção fácil da Volkswagen, apesar de o custo de revisões não ser barato.
2. Chevrolet Onix Hatch
Preços: de R$ 56.290 a R$ 77.090
Motores: 1.0 12V de 82/78 cv e 1.0 12V turbo de 116 cv
Câmbios: manual de seis marchas ou automático de seis marchas
Prós: posição de dirigir, acerto dinâmico, equipamentos e suspensão
Contras: acabamento interno e ergonomia
Já avaliamos o Chevrolet Onix. Assista ao vídeo!
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A nova geração trouxe um carro muito bem resolvido e para se consolidar no posto de mais vendido do país. Seja com propulsor aspirado ou turbo, o Onix melhorou a rigidez da carroceria, o que se reflete em uma condução mais firme e direta.
A lista de equipamentos é um dos destaques, já que toda a linha já sai com seis airbags, controles de estabilidade e tração e assistente à partida em rampas.
3. Ford Ka Hatch
Ford Ka hatch para PcD
Preços: de R$ 49.890 a R$ 68.490
Motores: 1.0 12V de 85/80 cv e 1.5 12V de 136/128 cv
Câmbios: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas
Prós: acerto da suspensão, rigidez da carroceria, dirigibilidade e desempenho
Contras: espaço interno e isolamento acústico
O Ka compensa o tamanho diminuto da cabine com um dos motores três-cilindros mais afinados do mercado. Tanto o 1.0 quanto o 1.5 entregam boas respostas em baixos giros, eficiência energética e baixo nível de vibração.
De quebra, o hatch ainda tem um acerto de suspensão mais firme e uma carroceria que entorta pouco nas curvas, além de preços mais agressivos que o dos principais rivais.
4. Fiat Argo
Preços: de R$ 53.990 a R$ 74.990
Motores: 1.0 6V de 77/72 cv, 1.3 16V de 109/101 cv e 1.8 16V de 139/135 cv
Câmbios: manual de cinco marchas ou automático de seis marchas
Prós: conforto, posição de dirigir, custo/benefício e acabamento
Contras: nível de equipamentos e isolamento acústico
O Argo é um dos carros com melhor custo/benefício desta lista. Apesar do preço de tabela, é fácil encontrar as versões de entrada do hatch compacto premium em promoções na rede por menos de R$ 49 mil.
O problema é que os melhores equipamentos estão disponíveis como opcional e acessório de concessionária, ou nas variantes mais caras. De qualquer forma é um carro com espaço interno interessante e bom nível de conforto para o dia a dia. Mesmo com motor 1.0, o modelo também dá conta do recado e ainda é econômico.
5. Hyundai HB20 Hatch
Preços: de R$ 48.990 a R$ 71.990
Motores: 1.0 12V de 80/75 cv, 1.6 16V de 130/123 cv e 1.0 12V turbo de 120 cv
Câmbios: manual de cinco ou seis marchas ou automático de seis marchas
Prós: desempenho, conforto, acabamento interno e custo de manutenção
Contras: acerto da suspensão e custo do seguro
Outro que recebeu nova geração no ano passado e foi bastante aprimorado. O compacto da Hyundai manteve o bom custo/benefício, com versões por menos de R$ 55 mil bastante recheadas de equipamentos de segurança, por exemplo.
Além disso, o desempenho do 1.0 aspirado é tão bom que faz parecer que se está em um carro com motor com capacidade volumétrica maior – e ainda tem a opção turbo.
6. Toyota Yaris Hatch
Preços: de R$ 68.490 a R$ 93.790
Motores: 1.3 16V de 101/94 cv e 1.5 16V de 110/105 cv
Câmbios: manual de seis marchas ou automático do tipo CVT com sete marchas simuladas
Prós: acerto do conjunto mecânico, espaço, dirigibilidade e custo de manutenção
Contras: acabamento e itens de conforto
Lançado em 2018, o Yaris chegou para ser uma opção (bem) mais requintada do que o Etios. Na mecânica, o motor une o melhor dos dois mundos da Toyota no Brasil: a eficiência dos motores 1.3 e 1.5 com a caixa CVT com melhor acerto do mercado, herdada do antigo Corolla e com sete marchas virtuais.
O hatch também se destaca pelo baixo custo de manutenção e espaço traseiro interessante, mas deve alguns itens básicos de conforto e ergonomia nas versões mais baratas.
7. Peugeot 208
Preços: de R$ 74.990 a R$ 94.990
Motor: 1.6 16V de 118/115 cv
Câmbio: automático de seis marchas
Prós: comportamento dinâmico, dirigibilidade, acerto da suspensão e calibragem da direção
Contras: posição de dirigir e espaço no banco traseiro
Como dito, o 208 chegou nesta nova geração com um design arrebatador. Porém, o carro tem custo/benefício complexo. Começa em R$ 75 mil, mas oferece menos espaço que a maioria dos rivais. Só é vendido com motor 1.6 aspirado e câmbio automático, que dá conta do recado.
O grande destaque está no acerto da carroceria, firme em curvas e retas e com ótima estabilidade.
8. Renault Sandero
Preços: R$ 54.290 a R$ 82.190
Motores: 1.0 12V de 82/79 cv, 1.6 16V de 118/115 cv e 2;0 de 150/145 cv
Câmbios: manual de cinco ou seis marchas ou automático de seis marchas
Prós: espaço interno, calibragem da direção, conforto e custo de manutenção
Contras: posição de dirigir e acabamento
Remodelado em 2019, o Sandero melhorou a vida a bordo. Apesar de a posição de dirigir e ergonomia terem falhas, os bancos estão bem mais confortáveis e o volante novo melhorou a pegada. Além disso, é um hatch com bom aproveitamento de espaço interno e porta-malas amplo e fácil de colocar as bagagens.
Os motores da linha SCe são suficientes para o compacto, que ainda tem uma versão esportiva RS com desempenho arisco e acerto mais firme.
9. Honda Fit
Preços: R$ 64.100 a R$ 88.200
Motor: 1.5 16V de 116/115 cv
Câmbios: manual de cinco ou automático do tipo CVT
Prós: espaço interno, conforto, posição de dirigir e reputação da marca
Contras: acerto da suspensão e custo de revisões
O monovolume é um carro bem pensado por fora e por dentro. Tem bom espaço interno, modularidade inteligente dos bancos e motorista usufrui de ótima posição de condução. O porta-malas também é um dos destaques, enquanto o motor 1.5 confere um desempenho bastante coerente e confortável para o carro.
O problema é que o Fit mudará de geração no Brasil em 2021 – o modelo novo já roda na Ásia.
10. Chevrolet Cruze Hatch
Preços: R$ 105.290 e R$ 117.090
Motor: 1.4 16V turbo de 153/150 cv
Câmbio: automático de seis marchas
Prós: desempenho, posição de dirigir, comportamento dinâmico e espaço
Contras: nível de vibração e acabamento
O Cruze entra como um bônus track, já que é o único hatch médio dessa lista – e também o único sobrevivente desta categoria no mercado sem ser de marca premium. Vale-se de mais espaço que os compactos, mas também passa dos R$ 100 mil.
Um dos destaques do modelo é o bom acerto da carroceria e a disposição do motor turbo para o uso na cidade e na estrada. É vendido apenas em duas versões, sempre com caixa automática.
Fotos Chevrolet | Divulgação
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