#Yamaha NMAX ABS SE
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Yamaha NMAX 160 SE Terbaru 2023 Usung Striping Keren : Detail Foto 360 Derajat !
Yamaha NMAX 160 SE Terbaru 2023 Usung Striping Keren : Detail Foto 360 Derajat !
Yamaha NMAX 160 SE Terbaru 2023 ., salam pertamax7.com, Yamaha NMAX 160 SE Terbaru 2023 Usung Striping Keren ! Link ponsel pintar ( di sini ) Salam Maxi Mania New Yamaha NMAX 160 Special Edition aka SE resmi hadir dengan tampang yang keren berkat tambahan striping yang keren banget, sangar gitu.. Bisa jadi inspirasi pengguna Yamaha NMAX 155 VVA di Indonesia, buat gambaran gitu.. Monggo om…
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Motos inspiradas em heróis da Marvel? Veja os lançamentos da Yamaha!
A Yamaha apresenta, em comemoração ao seu aniversário de 50 anos no Brasil, uma série especial de motos inspiradas nos heróis da Marvel. São os modelos disponíveis: Lander 250 Capitão América, Fazer 250 Pantera Negra e Fazer 250 Capitã Marvel.
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Preço das motos inspiradas nos heróis da Marvel
Modelo Preço Lander 250 Capitão América R$ 19.290,00 + frete Fazer 250 Pantera Negra R$ 18.090,00 + frete Fazer 250 Capitã Marvel R$ 18.090,00 + frete
Lander 250 Capitão América
A Lander 250 Capitão América carrega grafismos inspirados no icônico uniforme do líder dos Vingadores. No detalhe, percebemos desgastes de batalha típicos das lutas que o Primeiro Vingador costuma enfrentar. Seu inconfundível escudo está presente no para-lama, justamente se colocando como primeira defesa da motocicleta frente à qualquer terreno. As linhas trazem o conceito de movimento dinâmico, com a dianteira marcante, tanque imponente e a agressividade típica de uma Yamaha.
A Lander 250 ABS tem suspensões de longo curso, chassi resistente e freio ABS na roda dianteira.
Fazer 250 Pantera Negra
A Fazer 250 Pantera Negra traz grafismos inspirados no emblemático rei de Wakanda. Nas entradas de ar, temos a presença das garras do famoso colar tecnológico que carrega o uniforme do herói. A cor roxa, que no universo do Pantera Negra representa a realeza e o poder da família real de Wakanda, está presente nas rodas e em padrões tribais na carenagem. O design robusto do tanque e das tomadas de ar conferem esportividade e visual agressivo. Ela conta ainda com lanterna e faróis em LED, com maior poder de iluminação e durabilidade.
Fazer 250 Capitã Marvel
A Fazer 250 Capitã Marvel une grafismos inspirados na mais poderosa heroína do universo Marvel. A Estrela de Hala, ícone da guerreira espacial, está presente no para-lama e também no design robusto do tanque e das tomadas de ar, conferindo força e vigor ao visual agressivo. Os detalhes em dourado, vermelho e azul, representam a força das cores primárias que ajudam a formar a personalidade ousada da heroína quando ela ressurge, independente do seu grupo Starforce.
Fotos: Yamaha | Divulgação
O post Motos inspiradas em heróis da Marvel? Veja os lançamentos da Yamaha! apareceu primeiro em AutoPapo.
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Testamos: Yamaha XMax muda panorama de simples e baratas das scooters
Yamaha XMax 250: veja em detalhes a scooter
Yamaha XMax 250: veja em detalhes a scooter
Um dos grandes lançamentos do Salão Duas Rodas 2019, e antigo desejo dos consumidores, a Yamaha XMax 250 chega ao Brasil com diversos itens de série para mudar o panorama das scooters, como meio de transporte simples e baratas. Com design moderno, sistema de iluminação de LED, chave de presença, os obrigatórios freios ABS e até controle de tração, a scooter de 250 cc será vendida por “salgados�� R$ 21.990 – valor superior até mesmo às motos de 250cc da marca, como Fazer (R$ 16.100) e Lander (R$ 18.000).
Embora só chegue às lojas em abril, tivemos o primeiro contato com o modelo no final de janeiro. Por uma semana, rodamos com a nova scooter de 250 cc pelo trânsito da capital paulista e na Rodovia dos Imigrantes. Confira se vale a pena pagar tudo isso pela nova XMax.
Quase uma maxiscooterCom mais de 2 metros de comprimento e design imponente, XMax parece ser maior do que uma 250cc
O XMax 250 impressiona pelo porte imponente e bom acabamento das peças plásticas. Os faróis em LED e as linhas angulosas da dianteira, complementadas por um para-brisa, são inspiradas no TMax, scooter esportiva que é sucesso de vendas na Europa. A traseira robusta traz uma bela lanterna, também de LEDs, e contribui para que a XMax, embora tenha apenas 250cc, pareça maior, quase uma maxiscooter.
O assento em couro, com costuras aparentes, traz o nome do modelo em baixo relevo. A pintura fosca e a mescla de partes em preto com outras pintadas, como no paralama dianteiro, completam o visual sofisticado da XMax.
Se, por um lado, as dimensões generosas – 2,19 m de comprimento – e as rodas de liga-leve – aro 15, na dianteira, e aro 14, na traseira – fazem do XMax quase uma maxiscooter, também podem dificultar a vida dos mais baixos. O assento fica a 79,5 cm do solo – eu, com 1,71 m, apoiava as pontas do pé no chão. Nada que comprometa o uso por motociclistas mais experientes, mas pode complicar a vida dos iniciantes, principalmente em manobras.
Desempenho e consumoMotor tem 22,8 cv e consumo gira em torno de 29 km/litro, na cidade
Um dos destaques da XMax 250, principalmente para quem procura uma scooter maior, é seu motor. Com um cilindro, 250 cm³ e arrefecimento líquido, produz 22,8 cv de potência máxima a 7.000 rpm, além de um torque máximo de 2,5 kgf.m a 5.500 giros.
Em conjunto com o câmbio CVT (automático) é o suficiente para arrancar na frente até mesmo de motos maiores no semáforo. Rapidamente, atinge-se 80 km/h – o que, em uma cidade como São Paulo (SP), onde os limites são de 60 km/h, exige certo cuidado para não levar multas. Ou seja, o desempenho da XMax 250 “sobra” no trânsito urbano.Botão no punho direito permite “navegar” no painel e desligar o controle de tração
Para evitar derrapagens em pisos de baixa aderência – uma rua de paralelepípedos molhados, por exemplo – a Yamaha equipou o modelo com controle de tração. Apesar de ter entrado em funcionamento apenas em uma situação, é um importante e confortável item de segurança.
Alimentado somente por gasolina, fez uma média de 28,7 km/litro no uso urbano, segundo o computador de bordo que fica na tela de LCD do painel, que ainda informa o consumo instantâneo, carga da bateria, tem dois hodômetros, marcador de combustível e temperatura do motor – e um útil relógio para quem usa a scooter no dia-a-dia.
Na estrada, o desempenho também agrada. A aceleração é vigorosa até os 100 km/h e o motor é capaz de chegar a 145 km/h – mais até do que os modelos de 250cc da marca.
Estável e confortávelAssento amplo e plataforma proporcionam conforto ao motociclista
Mesmo em velocidades mais altas, a nova scooter da Yamaha mantém-se estável e transmite confiança ao piloto. Muito graças às rodas maiores e ao bom conjunto de suspensões. Na traseira, a XMax tem o tradicional sistema bichoque com dois amortecedores, porém na frente, a marca inovou. O garfo telescópico convencional conta com duas mesas – inferior e superior -, como uma moto “de verdade”. Com curso, as suspensões também absorvem muito bem as imperfeições do piso.
Com isso, o piloto tem bastante conforto mesmo nas mal-cuidadas ruas e avenidas da capital paulista, sem sentir que o conjunto de amortecimento chegou ao fim do curso. Em curvas, o trem dianteiro transmite confiança ao condutor – até mesmo no meu caso, que estou mais acostumado a motos do que a scooters.Suspensão dianteira “funciona” como o de uma moto
Vale destacar ainda a boa posição de pilotagem e o amplo assento da XMax. O piloto vai com o tronco bem ereto e a plataforma oferece espaço para mudar os pés de posição, na estrada, por exemplo. O para-brisa, que pode ser ajustado, com auxílio de ferramentas, me protegeu bem do vento e também da chuva, que insiste em cair no úmido verão paulistano.
Para parar com segurança os 179 kg (em ordem de marcha), há discos de freio com sistema ABS em ambas as rodas.
PraticidadeXMax 250 absorve as imperfeições do piso e dá confiança nas curvas
Mas de nada adiantaria a nova Yamaha XMax 250 ter bom desempenho e ciclística, não fossem os itens de praticidade. A começar pela Smart key (chave de presença): basta colocar no bolso, ou na mochila, girar o botão para liberar a ignição, abrir a tampa de combustível e um dos dois porta-luvas ou destravar o assento.Bocal do tanque fica no túnel central
Sob o banco, o espaço disponível (razão de ser de toda scooter) é impressionante. Ali cabem dois capacetes integrais e uma capa de chuva – ou um capacete e uma grande mochila. Em resumo, para meu uso, eu não precisaria comprar um bauleto: o espaço de carga sob o assento é mais que suficiente para o que eu carrego no dia-a-dia. E, de qubra, ainda há uma luz de LED para facilitar encontrar objetos à noite.
Por falar em noite, os bons faróis de LED merecem elogios: tem uma luz branca forte e ampla que ilumina o caminho à frente e deixa a scooter visível aos outros motoristas. Cavalete central e lateral são itens de série.
Mas vale tudo isso?Elegante e prática, XMax 250 veio incomodar a concorrência
Com tantos itens de série e até uma dose de tecnologia embarcada, a XMax 250 não é uma scooter “barata”. Afinal, o preço sugerido é de R$ 21.990, que deve chegar aos R$ 23 mil para o consumidor final. Apesar de alto, o valor é equivalente às concorrentes da categoria, porém com muito mais equipamentos.
A Honda abaixou o preço da sua SH 300i para R$ 20.990, pois sabe que a nova scooter da Yamaha é superior – e deve também lançar a Forza 300 em breve. A Dafra fez o mesmo com a veterana Citycom 300i, que caiu de R$ 19.900 para R$ 17.900. Ou seja, mesmo mais cara a nova scooter da Yamaha chegou para incomodar a concorrência.
Mas vale a pena pagar tudo isso por uma scooter? A resposta vai depender do seu uso. Se você usa a scooter apenas na cidade e não liga tanto para o desempenho, modelos com a Honda PCX 150 ou a Yamaha NMax 160 são suficientes – e até mais econômicas.
Mas se você não tem outra moto, ou carro, a moderna scooter da Yamaha pode ser uma boa opção. Elegante, prática no dia-a-dia e com fôlego para pegar a estrada, a XMax 250 eleva o patamar da categoria. (texto Arthur Caldeira / fotos Renato Durães)
via Blog da Infomoto https://ift.tt/2S6JhNR encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br
source https://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/inicio/testamos-yamaha-xmax-muda-panorama-de-simples-e-baratas-das-scooters
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Testamos: Yamaha XMax muda panorama de simples e baratas das scooters
Yamaha XMax 250: veja em detalhes a scooter
Yamaha XMax 250: veja em detalhes a scooter
Um dos grandes lançamentos do Salão Duas Rodas 2019, e antigo desejo dos consumidores, a Yamaha XMax 250 chega ao Brasil com diversos itens de série para mudar o panorama das scooters, como meio de transporte simples e baratas. Com design moderno, sistema de iluminação de LED, chave de presença, os obrigatórios freios ABS e até controle de tração, a scooter de 250 cc será vendida por “salgados” R$ 21.990 – valor superior até mesmo às motos de 250cc da marca, como Fazer (R$ 16.100) e Lander (R$ 18.000).
Embora só chegue às lojas em abril, tivemos o primeiro contato com o modelo no final de janeiro. Por uma semana, rodamos com a nova scooter de 250 cc pelo trânsito da capital paulista e na Rodovia dos Imigrantes. Confira se vale a pena pagar tudo isso pela nova XMax.
Quase uma maxiscooterCom mais de 2 metros de comprimento e design imponente, XMax parece ser maior do que uma 250cc
O XMax 250 impressiona pelo porte imponente e bom acabamento das peças plásticas. Os faróis em LED e as linhas angulosas da dianteira, complementadas por um para-brisa, são inspiradas no TMax, scooter esportiva que é sucesso de vendas na Europa. A traseira robusta traz uma bela lanterna, também de LEDs, e contribui para que a XMax, embora tenha apenas 250cc, pareça maior, quase uma maxiscooter.
O assento em couro, com costuras aparentes, traz o nome do modelo em baixo relevo. A pintura fosca e a mescla de partes em preto com outras pintadas, como no paralama dianteiro, completam o visual sofisticado da XMax.
Se, por um lado, as dimensões generosas – 2,19 m de comprimento – e as rodas de liga-leve – aro 15, na dianteira, e aro 14, na traseira – fazem do XMax quase uma maxiscooter, também podem dificultar a vida dos mais baixos. O assento fica a 79,5 cm do solo – eu, com 1,71 m, apoiava as pontas do pé no chão. Nada que comprometa o uso por motociclistas mais experientes, mas pode complicar a vida dos iniciantes, principalmente em manobras.
Desempenho e consumoMotor tem 22,8 cv e consumo gira em torno de 29 km/litro, na cidade
Um dos destaques da XMax 250, principalmente para quem procura uma scooter maior, é seu motor. Com um cilindro, 250 cm³ e arrefecimento líquido, produz 22,8 cv de potência máxima a 7.000 rpm, além de um torque máximo de 2,5 kgf.m a 5.500 giros.
Em conjunto com o câmbio CVT (automático) é o suficiente para arrancar na frente até mesmo de motos maiores no semáforo. Rapidamente, atinge-se 80 km/h – o que, em uma cidade como São Paulo (SP), onde os limites são de 60 km/h, exige certo cuidado para não levar multas. Ou seja, o desempenho da XMax 250 “sobra” no trânsito urbano.Botão no punho direito permite “navegar” no painel e desligar o controle de tração
Para evitar derrapagens em pisos de baixa aderência – uma rua de paralelepípedos molhados, por exemplo – a Yamaha equipou o modelo com controle de tração. Apesar de ter entrado em funcionamento apenas em uma situação, é um importante e confortável item de segurança.
Alimentado somente por gasolina, fez uma média de 28,7 km/litro no uso urbano, segundo o computador de bordo que fica na tela de LCD do painel, que ainda informa o consumo instantâneo, carga da bateria, tem dois hodômetros, marcador de combustível e temperatura do motor – e um útil relógio para quem usa a scooter no dia-a-dia.
Na estrada, o desempenho também agrada. A aceleração é vigorosa até os 100 km/h e o motor é capaz de chegar a 145 km/h – mais até do que os modelos de 250cc da marca.
Estável e confortávelAssento amplo e plataforma proporcionam conforto ao motociclista
Mesmo em velocidades mais altas, a nova scooter da Yamaha mantém-se estável e transmite confiança ao piloto. Muito graças às rodas maiores e ao bom conjunto de suspensões. Na traseira, a XMax tem o tradicional sistema bichoque com dois amortecedores, porém na frente, a marca inovou. O garfo telescópico convencional conta com duas mesas – inferior e superior -, como uma moto “de verdade”. Com curso, as suspensões também absorvem muito bem as imperfeições do piso.
Com isso, o piloto tem bastante conforto mesmo nas mal-cuidadas ruas e avenidas da capital paulista, sem sentir que o conjunto de amortecimento chegou ao fim do curso. Em curvas, o trem dianteiro transmite confiança ao condutor – até mesmo no meu caso, que estou mais acostumado a motos do que a scooters.Suspensão dianteira “funciona” como o de uma moto
Vale destacar ainda a boa posição de pilotagem e o amplo assento da XMax. O piloto vai com o tronco bem ereto e a plataforma oferece espaço para mudar os pés de posição, na estrada, por exemplo. O para-brisa, que pode ser ajustado, com auxílio de ferramentas, me protegeu bem do vento e também da chuva, que insiste em cair no úmido verão paulistano.
Para parar com segurança os 179 kg (em ordem de marcha), há discos de freio com sistema ABS em ambas as rodas.
PraticidadeXMax 250 absorve as imperfeições do piso e dá confiança nas curvas
Mas de nada adiantaria a nova Yamaha XMax 250 ter bom desempenho e ciclística, não fossem os itens de praticidade. A começar pela Smart key (chave de presença): basta colocar no bolso, ou na mochila, girar o botão para liberar a ignição, abrir a tampa de combustível e um dos dois porta-luvas ou destravar o assento.Bocal do tanque fica no túnel central
Sob o banco, o espaço disponível (razão de ser de toda scooter) é impressionante. Ali cabem dois capacetes integrais e uma capa de chuva – ou um capacete e uma grande mochila. Em resumo, para meu uso, eu não precisaria comprar um bauleto: o espaço de carga sob o assento é mais que suficiente para o que eu carrego no dia-a-dia. E, de qubra, ainda há uma luz de LED para facilitar encontrar objetos à noite.
Por falar em noite, os bons faróis de LED merecem elogios: tem uma luz branca forte e ampla que ilumina o caminho à frente e deixa a scooter visível aos outros motoristas. Cavalete central e lateral são itens de série.
Mas vale tudo isso?Elegante e prática, XMax 250 veio incomodar a concorrência
Com tantos itens de série e até uma dose de tecnologia embarcada, a XMax 250 não é uma scooter “barata”. Afinal, o preço sugerido é de R$ 21.990, que deve chegar aos R$ 23 mil para o consumidor final. Apesar de alto, o valor é equivalente às concorrentes da categoria, porém com muito mais equipamentos.
A Honda abaixou o preço da sua SH 300i para R$ 20.990, pois sabe que a nova scooter da Yamaha é superior – e deve também lançar a Forza 300 em breve. A Dafra fez o mesmo com a veterana Citycom 300i, que caiu de R$ 19.900 para R$ 17.900. Ou seja, mesmo mais cara a nova scooter da Yamaha chegou para incomodar a concorrência.
Mas vale a pena pagar tudo isso por uma scooter? A resposta vai depender do seu uso. Se você usa a scooter apenas na cidade e não liga tanto para o desempenho, modelos com a Honda PCX 150 ou a Yamaha NMax 160 são suficientes – e até mais econômicas.
Mas se você não tem outra moto, ou carro, a moderna scooter da Yamaha pode ser uma boa opção. Elegante, prática no dia-a-dia e com fôlego para pegar a estrada, a XMax 250 eleva o patamar da categoria. (texto Arthur Caldeira / fotos Renato Durães)
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Rede Griletto vai sortear 15 motos scooters
Rede Griletto vai sortear 15 motos scooters
O Griletto, a maior rede de grelhados do Brasil, lança a partir desta segunda-feira (20) a promoção “Na Garupa da Sorte”, que vai sortear 15 scooters. Na compra de qualquer prato acompanhado de uma bebida não alcoólica, o cliente receberá uma raspadinha com um código para se cadastrar no site e concorrer a uma Yamaha NMax 160 ABS 2018.
Quem comprar uma tábua (picanha, frango, calabresa, etc) e…
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Pict. Image:Iwanbanaran
Terasbiker.com – Halo Sobat Biker sekalian, Akhirnya gak perlu nunggu waktu hingga tahun depan, setelah lebih dulu diperkenalkan pada ajang Tokyo Motor Show 2017 (TMS2017) oktober lalu, gak butuh waktu lama untuk Kawasaki merilis produk update dari produk Andalannya di kelas sport fairing 250 cc ditanah air. Melalui event Kawasaki Bike Week 2017 di Ancol, Sabtu (18/11/17). Akhirnya secara resmi Kawasaki Motor Indonesia (KMI) merilis All New Kawasaki Ninja 250 2018.
Berikut ini pernyataan dari Michael C Tanadhi, selaku Deputy Head Sales and Promotion PT KMI…
“Setelah diperkenalkan di Tokyo Motor Show (TMS) 2017, dengan bangga kami hadirkan New Kawasaki Ninja 250 untuk menjawab keinginan para konsumen kami yang mengharapkan motor dengan performa tinggi. New Ninja 250 dibuat dengan dasar pengembangan produk pertama di kelas 250 cc yang lebih bertenaga. Membuktikan performa dari motor kami, tahun 2018 kami akan mengikuti balapan Asia Road Racing Championship (ARRC) 2018 dan IRS 2018,” bangga Michael.
Diartikel ini Tebe akan coba bahas secara mendetail mengenai All New Ninja 250 Fi 2018 baik dari segi Varian/Tipe, Pilihan warna, Spesifikasi hingga yang paling penting Soal Harga terbaru dari Kawasaki Ninja 250 Fi versi 2018.
Untuk Tipe/Varian dari All New Ninja 250 Fi 2018 dibagi 3 pilihan:
1. Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 Standart Non ABS (STD) 2. Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 ABS 3. Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 Special Edition (SE)
Masing-masing Varian dari Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 diatas memiliki fitur yang berbeda, dan untuk varian tertinggi dengan harga paling mahal adalah versi ABS (Antilock Braking System) warna Burnt Orange MDP, nanti Tebe jabarin harga masing-masingnya sob!
Lanjut ke pilihan warna baru dari Kawasaki Ninja 250 Fi 2018, untuk pilihan warna tersedia 6 pilihan, berbeda dengan pilihan warna yang dijual dipasar eropa karena disana tersedia 7 pilihan warna dari Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 .
Silahkan Sob liat sendiri pilihan warna Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 Indonesia pada image dibawah ini.
Image Source : Naikmoto
image source:Naikmotor
Kemudian kita lanjut ke bagian Spesifikasi dari Kawasaki Ninja 250 Fi 2018, berikut spesifikasinya sob:
Mesin :
Tipe Mesin : 2 Silinder 4 Langkah, DOHC 8 Klep Kapasitas Mesin : 249 cc Sistem Pendingin Mesin : Pendingin udara cairan Sistem Suplai Bahan Bakar : Injeksi Diameter x Langkah : 62,0 mm x 41,2 mm Perbandingan Kompresi : 11.6:1 Daya Maksimum : 28,5 Kw (39 PS) diputaran 12.500 rpm Torsi Maksimum : 23,5 Nm diputaran 10.000 rpm Tipe Transmisi : Manual, 6– percepatan Pola Perpindahan Gigi : 1 – N – 2 – 3 – 4 – 5-6
Dimensi :
Panjang x Lebar x Tinggi : 1.990 x 710 x 1.120 mm Jarak Sumbu Roda : 1.370 mm Jarak Terendah ke Tanah : 165mm Ketinggian Tempat Duduk : 785 mm Berat : 167 kg
Rangka :
Tipe Rangka : Diamond Frame With Truss Structure Ukuran Ban Depan : 100/70-17 M/C 54H Tubeless Ukuran Ban Belakang : 140/70-17 M/C 66H Tubeless Tipe Rem Depan : Cakram Hidrolik berdiamter 3100mm kaliper 2 piston Tipe Rem Belakang : Cakram Hidorilik berdiamter 220mm kaliper 2 piston Tipe Suspensi Depan : Teleskopik Tipe Suspensi Belakang : Lengan Ayun Kotak
Kelistrikan :
Sistem Pengapian : Digital Lampu Depan : LED Headlight Lampu belakang : lED
Terakhir, Soal HargaKawasaki Ninja 250 Fi, Berikut adalah perbedaan harga masing-masing varian Kawasaki Ninja 250 Fi 2018, Tebe urutin dari yang termurah sampai yang paling mahal:
Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 Standart Non ABS (STD) Rp 61.900.000 (verian Termurah)
Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 Special Edition (SE) Rp 64,300.000
Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 ABS Warna Passion Red Rp 71,900.000
Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 ABS Warna Candy Burnt Orange MDP Rp 72,400.000 (varian Termahal)
(Harga diatas adalah untuk OTR Jakarta,Tanggerang,Bekasi,Depok,Serang!)
Last…gimana menutut kalian Sob’ dengan tampilan baru dari All New Ninja 250 Fi 2018 ini ? memiliki tampilan yang bener-bener fresh bahkan dari sisi bobotnya pun infonya berkurang 12kg dari versi sebelumnya. Nah kira-kira sobat ada yang minat meminang Motor Sport fairing 250 cc dari Kawasaki ini ? Klo iya, mesti siapin dulu deh dari sekarang atau bisa lakukan proses inden hehehe, karena untuk unit baru dari rencanya baru akan diditribusikan pada awal bulan tahun depan.
Moga info ini berguna ya Sob’!
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Jajal Numpak Yamaha XMAX250, Ediaaan ini Motor kok Enak Pisan Ya!
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Salam,
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Kawasaki Ninja 250 Fi 2018 Sudah Rilis Sob, Harga Terendah 61,9jt! Terasbiker.com - Halo Sobat Biker sekalian, Akhirnya gak perlu nunggu waktu hingga tahun depan, setelah lebih dulu diperkenalkan pada ajang…
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Yamaha NMax 160 fica mais refinada em tudo na segunda geração
A Yamaha apostou em uma estratégia ousada com o scooter NMax 160. Ao invés de fazer uma reestilização de meio de vida no scooter de entrada, a marca japonesa foi direto para a segunda geração. Ela custa R$ 14.990, R$ 1.200 a mais que a geração anterior, e está disponível nas cores branca, azul e preta.
E não é uma questão de atraso de produto, não. Ele não teve reestilização aqui e nem nos mercados asiáticos onde é vendido. Foi uma aposta alta no scooter montado em Manaus (AM), mas que deve valer a pena.
A nova geração chega às lojas na segunda quinzena de dezembro em meio a retomada do mercado ainda em um cenário de pandemia de coronavírus. O trunfo do modelo é que muitas pessoas estão buscando se locomover de uma maneira que não seja de transporte público.
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YAMAHA
Terceiro scooter mais vendido do País na primeira geração, o NMax 160 mudou por fora e por dentro. Chassi, motor, suspensão, visual, tudo foi alterado e o que era uma qualidade foi mantido. Agora precisa convencer o consumidor das suas novidades e melhorias.
O visual é todo novo e há novos faróis e lanternas. O novo design transformou o NMax em um mini XMax, que é o irmão de 250 cm³. Os faróis e lanterna de LEDs têm novos formatos. As setas agora tem sistema de pisca de emergência.
Ficou mais futurista em termos gerais e tem um pouco mais de proteção aerodinâmica, já que o para-brisa aumentou. O lado negativo aqui é que durante o dia as novas lanternas quase não parecem estar ligadas e só projetam bem a luz na hora da frenagem.
YAMAHA
Equipamentos
O painel de instrumentos também é novo e mais completo e com melhor visualização. Sai o painel digital redondo e entra um retangular; com melhor visualização dos dados. Outra novidade aqui é o comando das funções. Antes eram dois botões no próprio painel, agora há um botão no punho esquerdo, como um lampejador. Isso facilita o ato, porque antes o piloto precisava se inclinar sobre o painel e tirar uma das mãos do guidão.
De série agora há também chave presencial com partida por botão e função start&stop inteligente e que pode ser desativada, se o condutor desejar. Inteligente porque o sistema pode antecipar ou atrasar o desligamento do motor caso perceba, por exemplo um anda e para curto; como é o caso de trafegar no corredor.
O NMax ganhou ainda uma entrada 12 volts no lado esquerdo do escudo, no porta-objetos. O pênalti aqui é que, diferente do porta-objetos do lado direito ele não tem tampa, o que deixa, por exemplo, um smartphone vulnerável enquanto carrega no trânsito. Além do que uma entrada USB seria mais prática.
Novo chassi
O chassi é completamente novo do NMax 160; novo formato, menos soldas e tubos com diâmetros maiores. Isso para poder mitigar uma questão “problemática” para um scooter: a suspensão era muito dura. Para uso exclusivo na cidade e sem qualquer foco em esportividade, ele precisava ser mais confortável.
Então, além de recalibrar as suspensões, a Yamaha alterou a posição de fixação da suspensão traseira. No rodar, foi possível perceber que está melhor que o antecessor, mas ainda mais duro que a concorrência.
Para o Brasil, mesmo em grandes centros como SP onde o piso não é um “tapete”, o ajuste poderia ser ainda mais satisfatório. Todavia é preciso reconhecer a melhoria. No teste, rodando em diversos tipos de piso, de asfalto bom, passando por remendado e paralelepípedos, foi possível notar a melhora.
YAMAHA
Dimensões
Com o novo chassi, o NMax 160 melhorou também o espaço para os pés nas plataformas, que eram estreitas. O banco é novo, tanto em formato quanto em densidade de espuma e para o uso urbano e pequenos trechos rodoviários, vai bem.
Sob o banco, o espaço foi praticamente mantido. São 23,3 litros. Essa capacidade é suficiente para guardar um capacete integral e mais alguns itens pequenos. O porém aqui é que o capacete precisa ser colocado de ponta cabeça e ele fica em contato direto com o plástico duro, sem qualquer revestimento para evitar danos à pintura.
Se o espaço de carga foi mantido, o de combustível cresceu. São 7,1 litros agora, isso representa 0,5 litro a mais na capacidade do tanque. Possível também graças ao novo chassi. Pode parecer pouco, mas em um scooter que é possível fazer até 40 km/l em ciclo urbano, isso são 20 km a mais de autonomia.
A FOTO NÃO CONDIZ COM A VERDADE: CAPACETE SÓ DE PONTA-CABEÇA. YAMAHA
Motor
Escondido, o motor pode parecer o mesmo, mas segundo a Yamaha é completamente novo. Bloco, bielas, pistões e cilindros são novos. O bloco foi alterado por causa dos novos pontos de fixação da suspensão, que vão no motor.
Agora com níveis de emissões Euro 5, teve pequenas alterações em potência e torque, mas nada que desabone ou faça falta. Na verdade, o item mais importante foi mantido, que é o comando variável de válvulas.
O motor um cilindro de 155 cm³ agora entrega 15,4 cv contra 15,1 cv do antigo; sempre a 8 mil rpm. O torque passou de 1,5 a 6.000 rpm para 1,4 mkgf a 6.500 rpm.
Apesar disso, nas arrancadas o NMax continua muito ágil. Como o torque máximo chega mais tarde agora, a Yamaha fez ajuste no câmbio automático CVT, alterando o tamanho das polias para respostas mais ágeis entre médias e altas rotações.
Em ciclo urbano ele se movimenta muito bem e na estrada sobra mesmo com um piloto alto e com quase 100 kg. Apesar de não ser seu habitat natural, manter os 100 km/h em pequenos deslocamentos rodoviários não é algo difícil para o NMax 160.
O sistema de freio continua outro ponto alto do NMax. Equipado com sistema ABS desde a geração anterior, tem discos simples de 230 mm na frente e atrás. O funcionamento é progressivo, mas se o condutor exigir com força, o sistema responde agressivamente.
YAMAHA
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Salão Duas Rodas 2019: a 15ª edição do evento foi pé no chão
A mais importante mostra de motocicletas, acessórios, equipamentos, ações de experimentação de modelos, exibições de freestyle e até competições da América Latina, o Salão Duas Rodas 2019, foi realizado em São Paulo, no complexo São Paulo Expo entre os dias 19 e 24 de novembro, reunindo toda a cadeia produtiva e de serviços do segmento.
As fábricas, além de exibirem sua linha, também fizeram lançamentos de novos modelos e outras ações paralelas. Porém, a tônica entre os expositores (embora, com ausência da BMW, Ducati e Harley-Davidson), era de expectativa na recuperação do mercado, que sinaliza estar deixando para trás uma recessão de quase uma década. Os pés ainda estão no chão, mas os indicadores apontam uma consistente aceleração.
Honda
A maior fabricante nacional tem em Manaus, Amazonas, a fábrica mais verticalizada do mundo. Alguns modelos são totalmente produzidos em sua planta sem ajuda de fornecedores. No Salão Duas Rodas 2019, mostrou sua linha regular, as novas CB 500 X e F, as novas CB 650R no conceito Neo Sports Café (chegam ao mercado no primeiro trimestre de 2020), adotado mundialmente, além de modelos conceituais, desenvolvidos pelo HRB, Honda Reserch Brasil (centro de desenvolvimento de novos produtos e soluções), além de modelos de edições especiais.
Também exibiu no Salão Duas Rodas 2019, como teste de mercado, os scooters ADV 150 e Forza 300.
CB 500X, a campeã de vendas, divide o motor de dois cilindros em linha de 471 cm3 com a irmã “F”, que fornece 48 cv. Ela ficou mais aventureira, adotando um aro de roda maior na dianteira. Com 19 polegadas (anterior tinha 17) ficou mais adequada para encarar irregularidades fora do asfalto.
Para tanto as suspensões ganharam maior curso (150 mm na dianteira e 135 na traseira) , o guidão ficou mais alto e o tanque de combustível passou para 17,7 litros de capacidade.
Estande da Honda no Salão Duas Rodas 2019
Foeza 300
CBR 650R
CBR 650R
CBR 650R
CBR 650R
CB 500X
CB 500X
ADV 150
Titan
A CB 500F ganhou um visual mais agressivo, embreagem assistida e deslizante, além de modernizações no sistema de escape.
A linha CB completa 60 anos em 2019. O modelo naked CB 650R, que substitui a CB 650F, está equipada com motor de quatro cilindros em linha que entrega 88,4 cv (na Europa 96 cv), e incorpora controle de tração, suspensão dianteira invertida e quadro 6 kg mais leve, além do visual minimalista do conceito NSC. Neo Sports Café.
A CBR 650R é a versão carenada, com ajustes na ergonomia. Também vai haver uma copa de velocidade monomarca com o modelo.
O scooter ADV 150 foi exibido do salão como teste de mercado. Com visual semelhante ao da aventureira X-ADV 750, tem motos de 150 cm3 semelhante ao do PCX 150 já comercializado aqui. O motor entrega 14,5 cv, as suspensões possuem curso maior e o pára-brisa pode ser regulado. e
O scooter Forza 300 foi outro teste de aceitação de mercado. Mais robusto e sofisticado, conta com motor de 279 cm3 que desenvolve 25,2 cv.
O modelo mais vendido do país, Titan 160, ganhou a versão Titan 150 S (Sport), com decoração e pintura especiais,inspiradas na versão comemorativa dos 25 anos de mercado, além de rodas em liga leve pintadas de vermelho.
Os modelos Special Edition (Edição Especial) vão integrar a linha em 2020, com pintura e decoração especiais, inspiradas na linha CRF de competições. Os modelos Bros 160, e XRE 190 seguem este padrão. O modelo CB 250 Twister tem decoração e pintura mais agressivas.
Também estavam no Salão Duas Rodas 2019 os modelos conceitos, que são um exercício da engenharia, sem muita pressão de custos. O departamento de design (HRB, Honda Reserch Brasil) desenvolveu modelos divertidos, expostos no salão. Honda POP 110i versão aventureira, equipada com pneus fora de estrada, escape de saída alta e pintura inspirada nas Africa Twin.
POP 110i Vintage. Com ar retro, o modelo tem adaptação para levar uma prancha de surf na lateral. A XRE 300 Conceito, explora o universo aventureiro, para viagens de longo curso, equipada com bolsas, protetor de carenagem e faróis auxiliares.
O modelo NC750 X Touring recebeu pintura com tonalidades diferentes para maior sofisticação, mesmo em viagens de longo curso. As malas laterais também são pintadas nas cores da moto.
A CB 1000R New Classic, tem uma pegada Café Racer, com detalhes na decoração simulando um trabalho mais manual, e inclui pneus com o nome do modelo.
Yamaha no Salão Duas Rodas 2019
O scooter XMAX 250 ABS vai ser produzido no Brasil, em Manaus, Amazonas e chega ao mercado em abril de 2020, ainda sem preço definido. Uma aposta da Yamaha em um segmento em constante ascensão, acrescida de uma certa sofisticação, com bastante conforto. O XMAX 250 ABS (comercializado também no disputado mercado Europeu), conta com câmbio automático CVT, porém, com uma novidade.
Sistema de controle de tração. O motor de um cilindro entrega 22,8 cv a 7.000 rpm e um torque de 2,5 kg a 5.500 rpm. O tanque de combustível tem um bom volume de 13,2 litros, proporcionando boa autonomia.
O porta objetos em baixo do banco tem iluminação em led e generoso espaço para acomodar dois capacetes integrais. O pára-brisa pode ser regulado na altura em 50 mm e o guidão na distância em 20 mm. As rodas são em liga leve com aro de 15 polegadas de diâmetro na dianteira e 14 na traseira. Os freios, com sistema ABS, contam com disco de 267 mm na dianteira e 245 mm na traseira.
Os mimos urbanos também estão presentes na chave inteligente (smart key), na tomada USB para recarregar o celular e no painel em tela LCD completo.
Exposto no estande da Yamaha no Salão Duas Rodas 2019, sem conformação de desembarque no Brasil, o exótico Niken é uma mistura das palavras japonesas Ni e Ken, que significa duas espadas. O Niken, entretanto tem três odas. Duas na frente e uma na traseira. O sistema LMW, Leaning Multi Wheel, permite inclinação das rodas da frente em até 45 graus. Com três apoios a aderência e a capacidade de frenagem, também aumentam.
Cada roda dianteira, conta com dois amortecedores (110 mm de curso) que ficam expostos, aumentando a agressividade do modelo.
O motor, herdado da MT-09, tem três cilindros em linha, com 847 cm3 e tecnologia crossplane (arranjo na movimentação dos pistões com 270 graus de defasagem), que desenvolve 115 cv a 10.000 rpm e um torque de 8,9 kg a 8.500 rpm, com sistema quick shift de trocas de marchas. O sistema D-Mode permite ajustar mecanicamente as respostas do motor, via progressividade do acelerador. Modo Standard é o padrão, Modo A tem respostas mais imediatas e Modo B, tem reação mais branda. Outro recurso é o controle de tração.
Salão da moto de Milão 2019: sob os holofotes globais
A moto que não cai: Presente no 15º Salão Duas Rodas 2019, em São Paulo, vinda especialmente do Japão a motocicleta experimental Motoroid. Com motor elétrico e inteligência artificial, o modelo desafia a lei da gravidade e realiza o sonho de todo motociclista. Não cai. Para tanto conta com o sistema AMCES. Active Mass Center Control System que atua diretamente no centro de gravidade, estabilizando o conjunto piloto e moto. O sistema percebe imediatamente sua posição, ajustando instantaneamente o centro de gravidade, ficando em pé sozinha, sem auxilio de apoios de forma autônoma.
A tecnologia permite também que a Motoroid obedeça a comandos de voz e se movimente sozinha, sem qualquer ajuda, em direção ao piloto, por exemplo. Para tanto, utiliza inteligência artificial, reconhecendo imagens, rostos e gestos, através de uma câmera biométrica. A interação homem e máquina (HMI, Human Machine Interface), também se completa quando o piloto senta na moto e é abraçado por duas aletas laterais, que ajustam e percebem seus movimentos. Os pneus são especiais e as rodas em carbono (uma diferente da outra), foram esculpidas em impressoras 3D.
O visual de ficção científica é completado com um motor elétrico que fica junto a roda traseira, contribuindo para rebaixar o centro de gravidade. No lugar do motor um conjunto de baterias de íon lítio que fornece energia para o motor e funciona como um contrapeso e lastro, exatamente no eixo do AMCES.
Desta forma, para andar de forma autônoma (sozinha), quando a moto inclina para um lado o lastro vai para o outro lado, neutralizando a inclinação. A Motoroid também utiliza sistema Ride By Wire, que elimina cabos nos sistemas de frenagem, aceleração e de condução.
A Yamaha mostrou no estande do Salão Duas Rodas 2019, em São Paulo, uma inédita parceria com os estúdios Marvel, que tem nove super-heróis que fazem parte do universo dos “Vingadores” e se transformaram em motos conceitos com esta inspiração. Os modelos foram transformados pelo estúdio brasileiro Bendita Macchina e cinco deles serão comercializados em edições especiais a partir de 2020, com a benção da matriz japonesa.
A Yamaha MT-03 se transformou em Homem de Ferro, com a roupagem de Tony Stark, incluindo o “reator” que leva no peito e decora o tanque e os mísseis de defesa nas laterais.
O modelo Lander 250 foi o escolhido para ser caracterizada com as cores do Capitão America. O scooter NMAX 160 ganhou a decoração alusiva ao herói dos quadrinho e das telas Homem Aranha, e ficou suspensa em uma estrutura, simulando os fios de uma teia. Capitã Marvel O modelo Fazer 250 foi caracterizado com o estilo da Pantera Negra. A MT-07 foi decorada com inspiração no herói Marvel Thor, incluindo a cabo do famoso martelo, como punhos do guidão.
A Crosser 150, modelo Z ABS, foi transformada com inspiração Groot dos Guardiões da galáxia. Também presentes as caracterizações de Homem-Formiga, scooter Neo 125 UBS e Rocket, com a moto Factor 125.
Triumph no Salão Duas Rodas 2019
A ingkesa Triumph, oficialmente instalada no Brasil, com fábrica em Manaus, Amazonas, apresentou no Salão Duas Rodas de 2019, em São Paulo, o modelo Rocket 3 R que vai ser comercializada no Brasil. A moto, equipada com motor de três cilindros, tem nada menos que 2.500 cm3 de cilindrada, ou 2,5 litros.
Capacidade maior que muitos carros e considerada a moto de série com o maior motor do mundo. O propulso de três cilindros em linha é tão extenso, que fica de forma longitudinal no quadro em alumínio e não de forma “transversal”, como de costume.
Lançada em 2004, chega em nova geração durante o Salão Duas Rodas 2019, mais leve, visual renovado e o motorzão com 167 cv de potência e nada menos que 22,6 kg de torque. Também superior a muitos carros, como o do Volkswagen Virtus 200 TSI, também com motor de três cilindros (1.0 turbo), que entrega 128 cv (com etanol) e 20,4 kg de torque, por exemplo.
O motor tem ainda controle de tração e quatro modos de pilotagem. O câmbio tem quick shift para passar as marchas sem embreagem e os freios sistema ABS de curvas. Conta também com auxilio de partida em subidas, painel com tela em TFT, iluminação em led e unidade de medição inercial, que integra os sistemas.
O modelo Street Triple RS, mostrado pela primeira vez no Brasil, Foi bastante remodelado. A previsão de inicio da comercialização é no primeiro trimestre de 2020, ainda sem preço definido. Em 2019, a Triumph se tornou a fornecedora dos motores que equipam as motos do mundial de Moto2. O propulsor é o três cilindros em linha de 765 cm3, semelhante ao usado na nova Street Triple 765. São 123 cv a 9.350 rpm e um torque de 10 kg.
O visual ficou mais agressivo, com leds na iluminação, painel em tela TFT colorida, auxilio na troca de marchas (quick shift), cinco modos de pilotagem (estrada, chuva, esporte, pista e piloto), controle de tração comutável, freios ABS ajustáveis, suspensão dianteira Showa com 41 mm e traseira mono Ohlins. Ambas plenamente ajustáveis.
Kawasaki no Salão Duas Rodas 2019
A japonesa Kawasaki apresentou a recém lançada mundialmente naked Z 900 no Salão Duas Rodas 2019. O novo modelo, porém, só vai desembarcar no Brasil em fins de 2020, ainda sem preço definido. A moto passou por completa reformulação, incluindo iluminação totalmente em led, painel com tela TFT colorida de 4,3 polegadas, que permite conectividade com o celular e o quadro em treliça.
O motor de quatro cilindros em linha entrega 125 cv e 10,1 kg de torque e agora conta com controle de tração em três níveis, quatro modos de pilotagem (Sport, Road, Rain e Rider).
Royal Enfield
A marca indiana de origem inglesa tem a moto em produção continuada mais antiga do mundo. A Bullet 500 está em linha desde 1.932. Porém, a marca que está instalada oficialmente no Brasil vai diversificando sua linha. Apresentou no Salão Duas Rodas 2019 em São Paulo, os modelos Continental GT 650 e Interceptor 650, lançadas globalmente ainda em 2019.
Equipadas com o mesmo motor de dois cilindros gêmeos refrigerados a ar e óleo, com 648 cm3, que desenvolve 47 cv e um torque de 5,3 kg. Também dividem o quadro em tubos de aço, rodas freios e painel. As diferenças ficam no tanque, banco e posição do guidão, mais baixo na Continental GT. Os modelos chegam em janeiro de 2020, com preços a partir de R$ 24.990 na Interceptor e a partir de R$ 25.990 na Continental GT.
Mercado: Luz no fim do túnel
O Brasil já figurou como o quinto maior produtor de motocicletas do mundo. Depois de mais de uma década de recuos, hoje ocupa a oitava posição. No topo, os países asiáticos, praticamente imbatíveis com uma gigantesca produção voltada para modelos de baixa cilindrada e scooters.
Deste lado do planeta, porém, a recuperação do mercado vai se desenhando consistente e pelo segundo ano consecutivo a produção e vendas no varejo de motocicletas avançam, projetando também 2020 com significativo aumento. É a luz no fim do túnel.
Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), um dos fatores que impulsionaram a aceleração nas vendas foi a gradual retomada do crédito, com juros mais baixos e atrativos, além da entrada de novos bancos, como os digitais, permitindo maior volume de financiamento de motos novas.
Porém, também existem outros expressivos fatores, como a ineficiência do transporte público dos grandes e médios centros urbanos, o aumento dos transportes de pequenos volumes por aplicativos, o uso da motocicleta como transporte nas pequenas cidades e rincões do interior, o aumento da população feminina como usuária, além da extrema mobilidade, rapidez e manutenção econômica proporcionada.
Definição das categorias de motocicletas
Definição Característica Street Motocicleta de baixa ou média cilindrada destinada ao uso urbano Trail Motocicleta de baixa ou média cilindrada destinada ao uso misto Motoneta Motociclo de uso urbano, com câmbio automático ou semiautomático Scooter Motociclo com câmbio automático que privilegia o conforto Naked Motocicleta sem carenagem com motor exposto para uso no asfalto Big Trail Motocicleta de alta e média cilindrada para uso misto Off-Road Motocicleta de qualquer cilindrada para utilização fora do asfalto Custom Motocicletas estradeira de longo curso, que privilegiam o conforto Sport Motocicletas de média e alta cilindrada, carenadas de alto desempenho Ciclomotor Veículo de duas ou três rodas, com motor a combustão de até 50 cm3 Touring Motocicletas de alta cilindrada para viagens de longas distâncias
Fonte: Abraciclo
Desta forma, a Abraciclo, que reúne como fabricantes a BMW, Dafra, Ducati, Harley-Davidson, Honda, JTZ (Kimco e Haojue), Kawasaki, Suzuki, Triumph e Yamaha, refez as previsões anteriores, em relação a 2019, por duas vezes, sempre para mais, além de projetar 2020, com maior otimismo. A produção de 2019 deve atingir 1.105.000 unidades, com evolução de 6,6% em relação a 2018. No atacado, vendas das fábricas para as concessionárias, a expectativa é de um aumento de 11,8% em relação a 2018.
No varejo, que é a venda das concessionárias para o consumidor a estimativa é de um avanço ainda mais significativo, atingindo 13,8% de avanço em comparação com 2018, ultrapassando a barreira do milhão de unidades com 1.070.000 motos licenciadas e emplacadas. Um segmento, entretanto, se destacou pelo expressivo aumento das vendas ao consumidor. Os scooters evoluíram 30,1% (acumulado até setembro), em relação a igual período de 2018, consolidando esta modalidade como alternativa ao transporte individual nas cidades.
Para 2020, a projeção de produção de alcançar 1.175.000 unidades, representando um crescimento de 6,3% em relação a 2019. As vendas no atacado devem somar 1.145.000 motocicletas, atingindo um aumento de 6,9% comparados com 2019. No varejo, que é o número mais representativo, indicando a última parte de toda a cadeia, ou vontade do consumidor final, o aumento deve ser de 6,5% em relação a 2019, com 1.145.000 unidades vendidas e licenciadas.
Entretanto, as exportações devem sofrer retração de 11,8% em 2020, atingindo 30.000 unidades em função da recessão da Argentina, um dos maiores importadores. Contudo, a expansão do mercado interno também vai impulsionar o mercado paralelo de equipamentos (capacetes, vestimentas, lubrificantes, pneus, etc) e acessórios, além de oficinas de reparação e comércio de usadas e geração de empregos, fazendo a economia do segmento, girar mais forte.
Projeções de mercado
Projeção 2019 Projeção 2020 Variação em unidades Variação em % Produção 1.105.000 1.175.000 70.000 + 6,3% Exportação 34.000 30.000 -4.000 -11,8% Atacado 1.071.000 1.145.000 74.000 + 6,9% Varejo 1.070.000 1.140.000 70.000 + 6,5%
Fonte: Abraciclo/Renavam
A moto avião no Salão Duas Rodas 2019
As motos customizadas, modificadas, ou construídas artesanalmente, são peças únicas que exprimem a criatividade e capacidade técnica dos projetistas, que normalmente elegem um tema para caracterizar seus modelos. Alguns destes modelos se transformam em verdadeiras joias, com soluções de engenharia inéditas, para serem exibidas como troféus, sem preço definido, como o caso da moto avião, desenvolvida pelo estúdio TMC, Tarso Marques Concept, do ex piloto de Fórmula 1 e Stock Car e Indy,Tarso Marques, sediado em Curitiba, Paraná.
A TMC Dumont exposta no Salão Duas Rodas 2019, venceu o concurso de customização Bike Week 2018, em Daytona, Estados Unidos, considerado um dos mais importantes do mundo. O modelo Dumont, totalmente desenvolvido no Brasil, é uma homenagem ao pai da aviação, Alberto Santos Dumont e utiliza um motor de avião, Rolls-Royce Continental V-6 com 300 cv de potência. O motor, dos anos 1960, foi encontrado em um aero clube do Paraná e teve que ser inteiramente restaurado.
A transmissão, tipo CVT, foi desenvolvida pelo próprio estúdio TMC, assim como as pastilhas de freio, iluminação retrátil e as gigantescas rodas, inteiramente vazadas, com nada menos que 36 polegadas (cerca de 1,5 metro) de diâmetro, apoiadas horizontalmente, que criam um efeito visual de flutuação, como em um avião. As suspensões são reguladas eletronicamente e o desenho, com peças em fibra de carbono e ligas metálicas nobres (tanque de combustível de 16 litros), também simula fluidez aerodinâmica dos aviões.
Do Salão Duas Rodas 2019 para as pistas
As montadoras sempre apoiaram as competições como forma de desenvolver seus produtos, em uma espécie de laboratório, como também para promover a marca em campanhas de marketing e, principalmente, exibir sua capacidade técnica e tecnologia, em uma vitrine que ajuda a vender seus modelos. Durante o Salão Duas Rodas em São Paulo, entre 19 e 24 de novembro, várias ações ligadas às competições foram desenvolvidas. A Honda exibiu o modelo RC213V campeã do Mundial de MotoGP.
E mais. O visitante também do Salão Duas Rodas 2019 poderia inclinar como o multi campeão Marc Marquez, em uma inclinação de cerca de 68 graus, sem cair, para ficar bem na foto. Também mostrou o protótipo CRF 450 que compete no Dakar, trouxe o campeão mundial de Motocross MXGP de 2019, o esloveno Tim Gajser e anunciou a criação de uma copa mono marca com os novos modelos CBR 650R equipados com motor de quatro cilindros em linha.
Para se sentir um piloto de motovelocidade, sem sair do lugar, no salão também era possível entrar nas pistas através de um simulador, que inclinava nas curvas e também registrava os melhores tempos.
No mundo virtual, a Yamaha também trouxe o bicampeão mundial de e-Sports MotoGP. O italiano Lorenzo Daretti , também conhecido como Trast73, é o primeiro piloto de e-Sports da história a assinar um contrato com uma equipe oficial de MotoGP. O piloto faz parte da Monster Energy Yamaha ao lado de Maverick Viñales e Valentino Rossi. Durante o salão foi possível “disputar” corridas com ele.
A Yamaha também expôs no Salão Duas Rodas 2019 R-3 de Tom kawasaki que disputa o World Superbike, a YZF-450F do espanhol Carlos Campano, pentacampeão brasileiro de Motocross, entre outros modelos. A Kawasaki lançou no Brasil, durante o salão o modelo KX 250, com quadro de alumínio, controle de largada e motor 3,3 cv mais potente. O modelo chega em dezembro com preço sugerido de R$ 49.990.
A KTM apresentou o modelo comemorativo com decoração Six Days, em homenagem ao ISDE, International Six days Enduro, mais importante prova da modalidade, em sua 94º edição, disputada no complexo do autódromo do Algarve, em Portugal, entre os dias 11 e 16 de novembro.
A Triumph mostrou no Salão Duas Rodas 2019 o protótipo de desenvolvimento dos motores de três cilindros e 765 cm3 de sua linha, que passaram a equipar as motos da categoria Moto2 do mundial de motovelocidade. Foram dois anos de pesquisas, que resultaram em 140 cv de potência e várias quebras de recordes, incluindo a maior velocidade final jamais alcançada na categoria, com 301,8 km/h, com o piloto Stefano Manzi.
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Yamaha vai sortear NMax Star Wars
Desde a década de 1970, a franquia Star Wars (Guerra nas Estrelas, em português) faz sucesso no mundo todo. E o frisson causado nas bilheterias é tão grande que não é difícil ver por aí produtos inspirados na superprodução de ficção científica, como brinquedos, roupas e livros. A última dessas parcerias invadiu o universo das motos, com o lançamento da Yamaha NMax Star Wars. E tem sorteio para o público.
O scooter chega em duas séries especiais, nas opções NMax Aliança Rebelde e NMax Império Galáctico. Cada uma terá produção limitada a 340 unidades e preço sugerido de R$ 14.390.
As vendas já começaram e, para promover o lançamento, a marca sorteará uma unidade entre os fãs que enviarem um vídeo de até 60 segundos contando porque merecem ganhar a primeira moto Yamaha Star Wars da Galáxia. Os vídeos devem ser enviados por meio do site da marca. O concurso vai até o dia 15 de outubro. O vencedor será revelado no site da Yamaha no dia 30 de outubro, às 21h. Saiba mais detalhes no site: https://www3.yamaha-motor.com.br/starwarsbr
NMax Star Wars em detalhes
Com base no scooter NMax 160 ABS, a novidade tem grafismos inspirados nas naves de Star Wars. Disponível apenas na cor branca, modelo Aliança Rebelde traz as típicas marcas de desgaste na carenagem. A inspiração vem do X-Wing Starfighter de Luke Skywalker. Já o NMax Império Galáctico vem na cor preta. A fonte de inspiração é o TIE-Fighter, símbolo do Império.
Além dos adesivos em alusão à Star Wars, as motos – resultado da parceria entre Yamaha e os estúdios Disney – não tem qualquer mudança estrutural ou mecânica. Continua em cena o motor de 1 cilindro com potência máxima de 15,1 cv (a 8.000 rpm). O torque também não foi mexido, continua com 1,47 mkgf a 6.000 giros. A opção do câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável) também foi mantida.
Na lista de itens, destaque para o painel digital com dois hodômetros parciais, relógio e computador de bordo. Há indicadores de pilotagem econômica ECO, de consumo instantâneo e de nível do tanque de combustível.
Na parte de segurança, freios ABS nas duas rodas. Os faróis são em LEDs e a garantia é de 4 anos.
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Yamaha vai sortear NMax Star Wars
Desde a década de 1970, a franquia Star Wars (Guerra nas Estrelas, em português) faz sucesso no mundo todo. E o frisson causado nas bilheterias é tão grande que não é difícil ver por aí produtos inspirados na superprodução de ficção científica, como brinquedos, roupas e livros. A última dessas parcerias invadiu o universo das motos, com o lançamento da Yamaha NMax Star Wars. E tem sorteio para o público.
O scooter chega em duas séries especiais, nas opções NMax Aliança Rebelde e NMax Império Galáctico. Cada uma terá produção limitada a 340 unidades e preço sugerido de R$ 14.390.
As vendas já começaram e, para promover o lançamento, a marca sorteará uma unidade entre os fãs que enviarem um vídeo de até 60 segundos contando porque merecem ganhar a primeira moto Yamaha Star Wars da Galáxia. Os vídeos devem ser enviados por meio do site da marca. O concurso vai até o dia 15 de outubro. O vencedor será revelado no site da Yamaha no dia 30 de outubro, às 21h. Saiba mais detalhes no site: https://www3.yamaha-motor.com.br/starwarsbr
NMax Star Wars em detalhes
Com base no scooter NMax 160 ABS, a novidade tem grafismos inspirados nas naves de Star Wars. Disponível apenas na cor branca, modelo Aliança Rebelde traz as típicas marcas de desgaste na carenagem. A inspiração vem do X-Wing Starfighter de Luke Skywalker. Já o NMax Império Galáctico vem na cor preta. A fonte de inspiração é o TIE-Fighter, símbolo do Império.
Além dos adesivos em alusão à Star Wars, as motos – resultado da parceria entre Yamaha e os estúdios Disney – não tem qualquer mudança estrutural ou mecânica. Continua em cena o motor de 1 cilindro com potência máxima de 15,1 cv (a 8.000 rpm). O torque também não foi mexido, continua com 1,47 mkgf a 6.000 giros. A opção do câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável) também foi mantida.
Na lista de itens, destaque para o painel digital com dois hodômetros parciais, relógio e computador de bordo. Há indicadores de pilotagem econômica ECO, de consumo instantâneo e de nível do tanque de combustível.
Na parte de segurança, freios ABS nas duas rodas. Os faróis são em LEDs e a garantia é de 4 anos.
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Teste: Yamaha XMax 250 tem requinte e conforto
Estrela do estande da Yamaha no Salão Duas Rodas 2019, em novembro, o scooter XMax 250 finalmente está chegando ao mercado brasileiro. Posicionado como um produto premium, o novo modelo é montado em Manaus, tem motor de 250 cm³ e preço sugerido de R$ 21.990.
As primeiras unidades estão sendo entregues aos clientes que compraram o modelo por meio do programa de pré-venda, logo após o encerramento do evento paulista. Há três opções de cor – todas foscas: vermelha e azul (nesse caso os detalhes e rodas são pretos), e preta (com rodas douradas). O XMax é “irmão” do TMax 560. O maior scooter da Yamaha chegou a ser vendido no Brasil em 2014. Na época o motor tinha 530 cm³.
A configuração do XMax 250 oferecida no mercado brasileiro traz itens de série como chave presencial, partida do motor por meio de botão, freios com antitravamento ABS e controle de tração, que pode ser desligado. Além disso, o para-brisa tem ajuste de altura em 50 mm, dois porta-objetos localizados no escudo (um deles com travamento elétrico) e tomada de 12 Volts para recarregamento de dispositivos eletrônicos, como telefones celulares. Um dos destaques do XMax é o guidom, com ajuste de distância de até 20 mm. Esse sistema é comum em motocicletas, mas não em scooters.
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O painel de instrumentos traz uma tela digital no centro, na qual são projetadas várias informações. Velocímetro e conta-giros são analógicos e ficam nas extremidades. Com números grandes, o quadro oferece boa visualização durante a pilotagem. Essa característica é reforçada pela inclinação e a boa posição do conjunto.
O XMax herdou do TMax o visual com linhas que remetem à esportividade. No modelo oferecido no Brasil as proporções são mais comedidas – o estilo remete ao do NMax 160, versão mais simples do modelo. Outro item comum a todos os modelos da família Max são as luzes de LEDs. Mais eficientes que as convencionais, esse sistema é bastante útil sobretudo na condução noturna.
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Sob o banco há um nicho com iluminação em que cabem dois capacetes abertos ou fechados (nesse caso, de tamanho médio – até 58). Dá para levar bolsas ou as compras do supermercado. A liberação das travas do banco e do tanque é feita por meio de um mecanismo que fica no centro do escudo. Para que o dispositivo funcione, a chave presencial deve estar por perto.
O XMax 250 tem motor monocilíndrico de 250 cm³, que gera 22,8 cv de potência a 7.000 rpm e 2,5 mkgf de torque a 5.500 rpm. O câmbio é automático do tipo CVT, de relações continuamente variáveis. O conjunto é bem acertado. O resultado são respostas ágeis aos comandos do piloto tanto na cidade quanto na estrada.
Para garantir melhor desempenho, os engenheiros da Yamaha otimizaram o ajuste da transmissão, uma vez que o sistema CVT foca o conforto em detrimento da esportividade. Em saídas de semáforo as arrancadas são rápidas e na estrada não falta fôlego para retomadas de velocidade, mesmo em subidas.
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Levando apenas o piloto o XMax 250 mantém tranquilamente os 120 km/h em rodovias. Com garupa, a velocidade cai para 100 km/h, ainda uma boa média para um scooter. Em circuito misto (urbano e rodoviário), só com o piloto e rodando a 100 km/h, foi possível fazer média de 26 km/l.
A ergonomia do modelo é exemplar. A posição de pilotagem agrada e não causa desconforto para as pernas e nem para a lombar. Ponto para o assento com um ressalto que serve como um pequeno encosto e separa o piloto do garupa. Para quem vai atrás, o banco é largo e confortável. As alças nas laterais, bem posicionadas, servem para o garupa se segurar e para prender objetos como sacolas. O apoio para os pés tem duas posições. Uma mantém as pernas flexionadas a 90º. Na outra, que serve principalmente para quem tem pés pequenos, elas ficam esticadas para frente.
A suspensão é ideal para rodar sobre pavimento de boa qualidade. O acerto quase esportivo dá segurança para acelerar e encarar curvas fechadas, a despeito de as rodas serem pequenas. A da frente tem 15 polegadas e a da traseira, 14”. Sobre piso ruim o sistema sofre. A dianteira sofre mais, por causa do retorno muito rápido após o impacto com buracos. O conjunto de freios tem discos simples nas duas rodas. O dianteiro tem 267 mm de diâmetro e o traseiro, 245 mm. A capacidade de frenagem é maior do que a necessidade, mas, como a atuação é gradual, não compromete a segurança.
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Segmento começa a crescer no País
O mercado de scooters no Brasil é menor que o de motos, mas não para de crescer. Em 2019, as vendas do setor representaram 8,9% do total, segundo dados da Abraciclo, associação que reúne a maioria das fabricantes
No ano passado, foram vendidos pouco mais de 96.500 scooters no País. Em 2018, a participação foi de 7%, com 67.183 unidades vendidas no atacado. Para comparação, em 2019 foram emplacadas 1.084.639 de motos. No ano anterior, as vendas somaram 957.764 unidades.
O aumento nas vendas de scooters ocorre sobretudo nos grandes centros urbanos. A praticidade e a economia proporcionada por esse tipo de veículo fazem dele uma ótima opção de mobilidade em comparação ao carro e o transporte público
Por anos o segmento de modelos premium ficou restrito ao Citycom 300. O Dafra, único que atendia quem buscava mais conforto e maior potência, reinou sozinho até a chegada de seu “irmão” HD 300, que tem mais espaço sob o banco. A concorrência, enfim, despertou e marcas como Honda e Yamaha, passaram a oferecer produtos no segmento (confira abaixo). Os rivais trazem itens sofisticados, como a chave presencial, que os scooters da Dafra não oferecem.
A expectativa das fabricantes é de que a participação do segmento no mercado brasileiro crescerá nos próximos anos. A marcas apostam que os consumidores buscarão cada vez mais produtos com motores maiores e alto nível de conforto. É assim na Itália, por exemplo, país em que os scooters de 300 cm³ se tornaram o principal meio de transporte urbano.
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FICHA TÉCNICA – YAMAHA XMAX 250
Preço sugerido: R$ 21.990 Motor: 250 cm³, 1 cil., 4V, gas. Potência: (cv) 22,8 a 7.000 rpm Torque: (mkgf) 2,5 a 5.500 rpm Câmbio: Automático, CVT Tanque: 13,2 litros Comprimento: 2,19 metros Largura: 78 cm Peso: 182 kg
PRÓS E CONTRAS
Desempenho Respostas são boas tanto em arrancadas na cidade quanto ao retomar velocidade em estradas.
Suspensão Sistema feito para rodar em pavimento de boa qualidade sofre muito sobre piso deteriorado.
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Yamaha lança scooter XMax 250 no Salão Duas Rodas
A Yamaha finalmente apresentou ao País o scooter XMax. Aguardado por anos, o modelo finalmente começa a ser vendido em abril de 2020, depois da apresentação no Salão Duas Rodas. O “irmão” maior do NMax 160 vem complementar a linha da Yamaha que conta também com o Neo 125.
Ele aposta no mesmo visual que foi revelado em Milão no TMax 550, de apelo esportivo. Entre os itens de série do XMax estão a partida por botão com chave presencial, painel com computador de bordo, controle de tração e freios ABS. Sob o banco, a Yamaha diz que ele é capaz de levar dois capacetes e tem iluminação de LED.
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Na parte de trás do escudo ele tem uma tomada 12V para carregar smartphone ou outros eletrônicos durante a condução com trava elétrica. O guidão e o para-brisa tem dois ajustes de posição. O guidão pode ser ajustado em até 20 mm e o para-brisa em até 50 mm.
O motor monocilíndrico de 249 cm³ e quatro válvulas, a gasolina, rende 22,8 cv a 7.000 rpm e 2,5 mkgf a 5.5000 rpm. O câmbio, como em todo scooter é um automático do tipo CVT. O tanque de combustível tem 13,2 litros.
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‘Moto de três rodas’, Niken pode ser vendido no Brasil
A Yamaha também colocou no espaço do seu estande no Salão Duas Rodas a moto de três rodas, Niken. O modelo que usa a mecânica da linha MT-09/Tracer 09, se tornou um grande frisson em seu lançamento na Europa. Segundo fontes da Yamaha, ele pode ser vendido no Brasil em 2020, já que a empresa recebeu um retorno de concessionários e clientes muito positivo sobre o produto.
Ele usa duas rodas na frente, com amortecedores duplos que trabalham no sistema de suspensão diferenciado do modelo. Com dimensões diferentes, eles tem funções distintas. Os dianteiros garantem a estabilização da dianteira, e os posteriores, o amortecimento.
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Scooters e SUVs: diferentes, mas surfando na moda
Visual, tecnologia, conforto. Esse pacote fez um determinado veículo virar a modinha do momento. Poderia estar falando dos SUVs que estão tomando conta das ruas, mas não. Falamos de outro veículo que, com os mesmos predicados, vem fazendo sucesso nas vias das cidades: o scooter.
Se no caso dos SUVs a maioria é procurada com câmbio automático, no scooter todos são equipados assim. E a praticidade desse tipo de transmissão é um dos itens que levou ao crescimento do mercado e da procura.
Se as semelhanças são interessantes, não é à toa. Segundo Alexandre Cury, diretor comercial da Honda, o cliente do scooter busca tecnologias e outros itens que ele encontra no seu veículo.
O crescimento do mercado, mesmo com a opção de produtos mais baratos à disposição, como a Biz (que se encaixa na categoria de CUB), não foi uma imposição das marcas. Cury afirma que “quem busca a solução é o cliente e cabe às fabricantes identificar isso e apresentar um produto”.
De acordo com dados da Abraciclo, associação que reúne os fabricantes nacionais de motocicletas, nos últimos três anos, os scooters passaram de 4,3% em 2016 para 7% em 2018 do mercado. Este número representa um salto de 37.293 unidades comercializadas no atacado em 2016 para 67.183 em 2018. Isso em um mercado total de 858.120 em 2016 e 957.617 em 2018, respectivamente.
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Veja abaixo todos os scooters à venda no País:
Facilidade do scooter atrai diferentes públicos
O consumidor do scooter no Brasil é dividido em três grupos. O iniciante, que nunca teve contato com motocicleta e busca fugir do trânsito e também do transporte público. O que adota o scooter como uma opção ao carro e já teve moto. E o que andava de moto quando era mais novo e quer voltar a ter contato com o mundo das duas rodas.
O consultor da ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa, diz que os compradores de scooters, independentemente do recorte do público, sempre buscam o custo-benefício e a praticidade como focos principais. Depois há as diferenciações dentro dos segmentos.
“Por mais racional que ele seja na hora de comprar um scooter, o consumidor é atraído por detalhes aspiracionais”, diz Cury. Estes detalhes podem até ser menores no scooter, mas são itens presentes nos carros, especialmente nos SUVs.
Alguns desses itens presentes nos scooters e que podem ser destacados são partida por botão com chave presencial (Keyless), start-stop e entrada para carregar smartphone. Há ainda combinações de cores que dão um tom mais requintado aos modelos e a adoção de luzes de LEDs. “O consumidor busca a associação com os itens que ele encontra no seu automóvel, ou no automóvel que ele deseja ter”, completa Cury.
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Entrou pelo custo-benefício, ficou pela tecnologia
O relações públicas Guilherme Giannico tirou CNH de categoria A e logo optou pelo scooter por uma série de fatores. O principal, na época, porque ia trabalhar no ABC Paulista. Depois disso, segundo ele, nunca mais largou o veículo.
“Quando peguei o Cityclass a ideia era usar apenas para trabalhar, mas com a praticidade que ele me deu, comecei a usar em todas as minhas atividades”, diz. Além do custo-benefício de gastar R$ 20 por semana, Giannico vê outros bons argumentos, como a previsibilidade no tempo e a praticidade.
Após quatro anos, resolveu comprar um carro para adicionar a sua garagem, mas viu que ele continuava optando sempre pelo scooter. “Mesmo quando chovia, eu escolhia o scooter, exatamente porque eu conseguir ir e voltar antes quando o trânsito estava ainda pior”, completa. O resultado foi que o carro foi vendido após seis meses.
Então ele optou por trocar o scooter. Procurou um que fosse mais moderno e avançado, com mais tecnologia que o anterior. Acabou escolhendo o Yamaha Nmax 160. “O fato de ele ser mais potente, ter freios ABS e um motor com tecnologias mais interessantes (o Nmax traz comando de válvulas variável) me fez escolher por ele”, finaliza.
Hoje não vê necessidade de um scooter de categoria superior, mas caso precisasse se deslocar para fora da cidade optaria por um modelo maior, na casa dos 300 cm³.
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Visual é preponderante
A publicitária Tatiana Sapateiro fez um caminho diferente. Ela, inicialmente, queria uma moto grande para viagens e finais de semana. Mas quando deixou de trabalhar em home office, os planos mudaram. Para evitar o trânsito, optou pelo scooter.
Diferente de Giannico, ela foi atraída pelo aspecto visual. Fez o teste de um modelo “moderno”, mas optou por um com aparência retrô, o Honda SH 150i que viu na loja durante o test ride.
Parte da história foi bem parecida. Se no começo a ideia era utilizar apenas no deslocamento até o trabalho, o scooter se tornou o companheiro inseparável para todos os itinerários, não importa o clima ou horário.
Ainda que tenha sido atraída pelo aspecto visual, Sapateiro também diz que a economia de combustível e de tempo é “tudo de bom” e que se for trocar seu SH 150i também será por outro scooter.
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Segmento do segmento
Se dentro do segmento de SUVs há diversas categorias, entre compactos, médio, de luxo, ultraluxo, esportivos, entre outros. No mundo dos scooters a dinâmica está cada vez mais parecida. O mercado está crescendo e para atender a diferentes clientes, também estão aumentando as diferenciações dentro da gama.
Líder do mercado de duas rodas e também do segmento de scooter, a Honda ampliou o leque de modelos oferecidos no Brasil. Desde modelos para quem está iniciando e quer um produto racional, até para quem busca algo “fora da curva”. Isso significa transitar do básico Elite ao X-ADV, um scooter com aptidão off-road.
A linha de scooter de capacidade cúbica superior, acima de 300 cm³, deve crescer nos próximos anos por uma demanda do mercado. O público que hoje tem scooter na faixa até 300 cm³ vai querer trocar de categoria.
Atenção no cuidado com a moto usada
Compra de motocicleta usada exige cautela
Além disso, há o consumidor que quer todos os predicados desse produto (conforto, praticidade, design), mas precisa de velocidade e potência porque transita por vias mais rápidas. Ou faz trechos rodoviários no seu deslocamento dentro de grandes centros urbanos ou está sempre com garupa. Além disso, é um cliente com maior poder aquisitivo.
A Dafra popularizou a categoria de 300 cm³ com o Citycom 300 em 2010. Agora, anunciou a chegada de mais um modelo na mesma categoria, mas com uma posição de guiar diferenciada, o HD300. Isso mostra como há espaço para trabalhar diferentes produtos na mesma categoria.
A Honda, com uma pegada mais retrô, tem o SH 300i e o SH 150i. Além do estilo mais clássico, tem uma posição de guiar diferenciada, mais ereta que os outros produtos, como o PCX 150 e o Elite 125, ou até que o rival Yamaha NMax 160.
Os cinco scooters mais vendidos em 2019:
Honda PCX 150 – 21.131 Unidades Honda Elite 125 – 11.079 Unidades Yamaha NMax 160 – 9.650 Unidades Yamaha Neo 125 – 8.111 Unidades Honda SH 150i – 3.540 Unidades
FONTE: Fenabrave
https://jornaldocarro.estadao.com.br/motos/scooter-suv-mercado-moda/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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