#Winston Tristão
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Bingo de ex-PM milionário tinha policiais na segurança em SP
O ex-sargento da Polícia Militar, Winston Tristão, preso por comandar jogos ilegais, levava uma vida de luxo e ostentação. Conhecido como "Sargento", o contraventor é dono de 14 empresas de fachada, que usava para lavar o dinheiro das casas de jogos. O faturamento do bingo chegava a R$ 800 mil. O patrimônio do ex-PM é estimado em R$ 20 milhões. Ele foi preso na quarta-feira (3), acusado de mandar matar um casal que era sócio dele no negócio. A investigação já sabe que PMs em horário de folga faziam a segurança da casa de jogos.
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Polícia prende suspeitos de morte de empresários
Por Marco Antônio Martins RIO DE JANEIRO, RJ, 3 de abril (Folhapress) - Uma operação conjunta entre policiais civis de Rio e de São Paulo prendeu na manhã de hoje seis homens que estariam envolvidos no assassinato do empresário Fernando Marcionílio dos
Uma operação conjunta entre policiais civis de Rio e de São Paulo prendeu na manhã de hoje seis homens que estariam envolvidos no assassinato do empresário Fernando Marcionílio dos Anjos, 42, e de sua sócia, Mônica Petti, 36, em agosto do ano passado.
De acordo com policiais da Delegacia de Homicídios do Rio, uma disputa por pontos de exploração de caça-níqueis na capital paulista seria o principal motivo para o crime.
Na manhã de hoje foram presos Wallace Cosendey Magalhães, o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, conhecido como Velho; José Gomes da Rocha Neto, o Kiko; Sérgio Alves da Costa e Wellington Soares Gonçalves. Todos teriam executado o casal.
A operação, batizada de Pegasus, prendeu ainda, em São Paulo, Winston José Tristão, conhecido como Sargento. Ele é apontado pelos policiais como mandante do crime.
Na operação, os policiais fecharam dois bingos e apreenderam cerca de R$ 200 mil em dinheiro.
Fernando dos Anjos e Mônica Petti vieram ao Rio para assistir a corridas de cavalo no Jóquei Club, na zona sul da cidade. As câmeras de segurança do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, registraram a chegada deles à cidade, no dia 5 de agosto.
Os corpos da dupla foram encontrados nos acessos à favela de Vigário Geral, na zona norte do Rio, três dias após a chegada ao Rio.
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Acusado confessa envolvimento em morte de casal, afirma polícia
Paulo César da Silva Marques, 32, o Pernambuco, preso nesta quinta-feira em Petrolina (a 770 km de Recife, PE), confessou em depoimento, segundo a polícia, ter assassinado o estudante Felipe Silva Caffé, 19, e estuprado a namorada dele, Liana Friedenbach, 16, encontrada morta a facadas.
Segundo o chefe-geral da Polícia Civil do Estado, Aníbal Moura, o acusado alegou que matou o rapaz para que ele não o reconhecesse depois. Disse que não participou do assassinato da garota e que fugiu de Embu-Guaçu (Grande São Paulo) para a capital paulista após a morte de Felipe.
A confissão ocorreu momentos antes de o acusado embarcar para São Paulo com a equipe de policiais paulistas que participou da sua captura. Até o final da tarde ele negava qualquer envolvimento nos crimes.
Casal foi sequestrado a caminho do Jockey Club
O casal desapareceu em 5 agosto de 2012, depois de desembarcar no aeroporto Santos Dumont. Eles seguiram de táxi para o Jockey Club, na Gávea, onde acompanhariam o Grande Prêmio Brasil de turfe. Mas a 50 metros do local, Anjos e Monica foram sequestrados por três homens que vestiam camisas da Polícia Civil do Rio, usavam fuzis e estavam em um Ford Fiesta preto com sirene.
Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, o casal foi levado para Duque de Caxias, onde foi torturado por horas e morto por asfixia. Os bandidos usaram lacres de plástico. O corpo de Anjos foi encontrado em Caxias e, o de Monica, em Vigário Geral.
De acordo com a polícia, o suposto mandante do crime, Winston Tristão, foi preso na manhã de ontem numa luxuosa casa de veraneio, comprada recentemente na Ilha Comprida, em Iguape, litoral paulista. Wellington Soares Gonçalves, o “Carioca”, foi detido num confortável condomínio de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Ambos viviam uma vida de ostentação, segundo a polícia.
Em Caxias, foram presos o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, o “Velho”, Wallace Cosendey Magalhães e José Gomes da Rocha Neto, o “Kiko”, acusados de executar os homicídios. Além deles, durante a ação, a polícia prendeu Sérgio Alves da Costa em flagrante, por portar uma pistola. No entanto, os policiais disseram que ele não é investigado pela morte de Anjos e Monica.
O delegado Rivaldo Barbosa afirmou que foram encontrados indícios de outros crimes durante a investigação dos assassinatos, e parte do inquérito será encaminhado para a polícia paulista. Segundo ele, a apuração dos homicídios ainda não foi concluída.
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Presos cinco acusados de envolvimento na morte de casal paulista
Segundo a polícia, as vítimas se faziam passar por empresários da área de informática, mas tinham envolvimento direto com a exploração de máquinas caça-níqueis na capital paulista. O delegado Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, acredita que o crime tenha sido motivado por disputas internas do grupo criminoso do qual Anjos e Monica faziam parte. O acusado de ser o mandante dos assassinatos é o ex-policial militar de São Paulo Winston José Tristão, conhecido como “Sargento”, chefe da quadrilha de caça-níqueis integrada por Anjos e Monica.
Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, o casal foi levado para Duque de Caxias, onde foi torturado por horas e morto por asfixia. Os bandidos usaram lacres de plástico. O corpo de Anjos foi encontrado em Caxias e, o de Monica, em Vigário Geral.
Em Caxias, foram presos o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, o “Velho”, Wallace Cosendey Magalhães e José Gomes da Rocha Neto, o “Kiko”, acusados de executar os homicídios. Além deles, durante a ação, a polícia prendeu Sérgio Alves da Costa em flagrante, por portar uma pistola. No entanto, os policiais disseram que ele não é investigado pela morte de Anjos e Monica.
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Polícia prende suspeitos de morte de empresários
Uma operação conjunta entre policiais civis de Rio e de São Paulo prendeu na manhã de hoje seis homens que estariam envolvidos no assassinato do empresário Fernando Marcionílio dos Anjos, 42, e de sua sócia, Mônica Petti, 36, em agosto do ano passado.
De acordo com policiais da Delegacia de Homicídios do Rio, uma disputa por pontos de exploração de caça-níqueis na capital paulista seria o principal motivo para o crime.
Na manhã de hoje foram presos Wallace Cosendey Magalhães, o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, conhecido como Velho; José Gomes da Rocha Neto, o Kiko; Sérgio Alves da Costa e Wellington Soares Gonçalves. Todos teriam executado o casal.
A operação, batizada de Pegasus, prendeu ainda, em São Paulo, Winston José Tristão, conhecido como Sargento. Ele é apontado pelos policiais como mandante do crime.
Na operação, os policiais fecharam dois bingos e apreenderam cerca de R$ 200 mil em dinheiro.
Fernando dos Anjos e Mônica Petti vieram ao Rio para assistir a corridas de cavalo no Jóquei Club, na zona sul da cidade. As câmeras de segurança do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, registraram a chegada deles à cidade, no dia 5 de agosto.
Os corpos da dupla foram encontrados nos acessos à favela de Vigário Geral, na zona norte do Rio, três dias após a chegada ao Rio.
A polícia não soube informar quem são os advogados dos presos.
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Bingo de ex-PM milionário tinha policiais na segurança em SP
O ex-sargento da Polícia Militar, Winston Tristão, preso por comandar jogos ilegais, levava uma vida de luxo e ostentação. Conhecido como "Sargento", o contraventor é dono de 14 empresas de fachada, que usava para lavar o dinheiro das casas de jogos. O faturamento do bingo chegava a R$ 800 mil. O patrimônio do ex-PM é estimado em R$ 20 milhões. Ele foi preso na quarta-feira (3), acusado de mandar matar um casal que era sócio dele no negócio. A investigação já sabe que PMs em horário de folga faziam a segurança da casa de jogos.
Ex-PM fazia ‘escala’ de segurança em bingo clandestino de Santa Bárbara
O ex-PM, que não teve o nome divulgado, foi expulso da corporação e é apontado pela investigação como o responsável por intermediar o contato com os militares e montar a escala de serviço, atuando como “gerente” do espaço. A data e o motivo do desligamento não foram informados.
Os 10 mandados de prisão e os 20 de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Americana e cumpridos por 170 policiais militares e seis policiais civis, além de promotores de justiça.
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Acusado confessa envolvimento em morte de casal, afirma polícia
Paulo César da Silva Marques, 32, o Pernambuco, preso nesta quinta-feira em Petrolina (a 770 km de Recife, PE), confessou em depoimento, segundo a polícia, ter assassinado o estudante Felipe Silva Caffé, 19, e estuprado a namorada dele, Liana Friedenbach, 16, encontrada morta a facadas.
Segundo o chefe-geral da Polícia Civil do Estado, Aníbal Moura, o acusado alegou que matou o rapaz para que ele não o reconhecesse depois. Disse que não participou do assassinato da garota e que fugiu de Embu-Guaçu (Grande São Paulo) para a capital paulista após a morte de Felipe.
A confissão ocorreu momentos antes de o acusado embarcar para São Paulo com a equipe de policiais paulistas que participou da sua captura. Até o final da tarde ele negava qualquer envolvimento nos crimes.
De acordo com a polícia, o suposto mandante do crime, Winston Tristão, foi preso na manhã de ontem numa luxuosa casa de veraneio, comprada recentemente na Ilha Comprida, em Iguape, litoral paulista. Wellington Soares Gonçalves, o “Carioca”, foi detido num confortável condomínio de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Ambos viviam uma vida de ostentação, segundo a polícia.
Em Caxias, foram presos o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, o “Velho”, Wallace Cosendey Magalhães e José Gomes da Rocha Neto, o “Kiko”, acusados de executar os homicídios. Além deles, durante a ação, a polícia prendeu Sérgio Alves da Costa em flagrante, por portar uma pistola. No entanto, os policiais disseram que ele não é investigado pela morte de Anjos e Monica.
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Presos cinco acusados de envolvimento na morte de casal paulista
SÃO PAULO - Policiais do Rio de Janeiro prenderam cinco acusados de matar um casal paulista, em agosto do ano passado, na capital fluminense. Os supostos mandantes do assassinato de Fernando Marcionílio dos Anjos, de 42 anos, e da sócia dele, Monica Petti, de 36 anos, foram detidos em São Paulo e os suspeitos de executar o crime foram presos em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na mesma ação, a polícia apreendeu 154 máquinas caça-níqueis em bairros como Itaim Bibi e Pinheiros, na capital paulista, além de cheques no valor de R$ 200 mil.
Segundo a polícia, as vítimas se faziam passar por empresários da área de informática, mas tinham envolvimento direto com a exploração de máquinas caça-níqueis na capital paulista. O delegado Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, acredita que o crime tenha sido motivado por disputas internas do grupo criminoso do qual Anjos e Monica faziam parte. O acusado de ser o mandante dos assassinatos é o ex-policial militar de São Paulo Winston José Tristão, conhecido como “Sargento”, chefe da quadrilha de caça-níqueis integrada por Anjos e Monica.
A polícia do Rio acredita que o bando movimentava cerca de R$ 4 milhões por mês com a exploração de caça-níqueis em São Paulo.
— Inicialmente acreditamos que a razão das mortes seja a disputa de locais de bingo na cidade de São Paulo. Acreditamos que existia uma disputa territorial para ocupar o espaço das pessoas que morreram — afirmou o delegado Rivaldo Barbosa.
Casal foi sequestrado a caminho do Jockey Club
O casal desapareceu em 5 agosto de 2012, depois de desembarcar no aeroporto Santos Dumont. Eles seguiram de táxi para o Jockey Club, na Gávea, onde acompanhariam o Grande Prêmio Brasil de turfe. Mas a 50 metros do local, Anjos e Monica foram sequestrados por três homens que vestiam camisas da Polícia Civil do Rio, usavam fuzis e estavam em um Ford Fiesta preto com sirene.
Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, o casal foi levado para Duque de Caxias, onde foi torturado por horas e morto por asfixia. Os bandidos usaram lacres de plástico. O corpo de Anjos foi encontrado em Caxias e, o de Monica, em Vigário Geral.
De acordo com a polícia, o suposto mandante do crime, Winston Tristão, foi preso na manhã de ontem numa luxuosa casa de veraneio, comprada recentemente na Ilha Comprida, em Iguape, litoral paulista. Wellington Soares Gonçalves, o “Carioca”, foi detido num confortável condomínio de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Ambos viviam uma vida de ostentação, segundo a polícia.
Em Caxias, foram presos o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, o “Velho”, Wallace Cosendey Magalhães e José Gomes da Rocha Neto, o “Kiko”, acusados de executar os homicídios. Além deles, durante a ação, a polícia prendeu Sérgio Alves da Costa em flagrante, por portar uma pistola. No entanto, os policiais disseram que ele não é investigado pela morte de Anjos e Monica.
O delegado Rivaldo Barbosa afirmou que foram encontrados indícios de outros crimes durante a investigação dos assassinatos, e parte do inquérito será encaminhado para a polícia paulista. Segundo ele, a apuração dos homicídios ainda não foi concluída.
— Ainda estamos em 50% da investigação. Nos próximos dias e meses faremos nova ação sobre os homicídios que ocorreram no Rio — disse Barbosa.
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Ex-PM preso por comandar jogos ilegais levava vida de luxo
O ex-sargento da Polícia Militar, Winston Tristão, preso por comandar jogos ilegais, levava uma vida de luxo e ostentação. Conhecido como "Sargento", o contraventor é dono de 14 empresas de fachada, que usava para lavar o dinheiro das casas de jogos. Além disso, ele também investia em cavalos de raça e colocava seu nome em brinquedos de luxo, como o jet ski. O patrimônio dele é aproximadamente R$ 20 milhões, mas a polícia estima que pode ser maior, já que o faturamento do bingo, em uma semana, chegava a R$ 800 mil. Ele foi preso na quarta-feira, acusado de mandar matar um casal que era sócio dele no negócio.
A participação de um oficial da PM também é investigada pelo Ministério Público. O capital Luís Antônio Gomes da Silva pode estar envolvido no esquema coordenado pelo ex-sargento. Ele tentou retirar o carro das vítimas no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para resgatar provas que incriminavam Tristão.
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Polícia vai apurar se RG participou de morte de soldado
Horas depois de a Polícia Militar ter divulgado nomes e fotos de quatro acusados de envolvimento no ataque à UPP Nova Brasília, no Complexo do Alemão, e na morte da soldado Fabiana Aparecida de Souza, um dos suspeitos entregou-se à Polícia Civil do Rio de Janeiro no fim da noite de quarta-feira.
Regis Eduardo Batista, o RG, de 24 anos, possuía 27 de mandados de prisão por vários crimes, entre eles tráfico de drogas, homicídios e roubos. Porém, a Divisão de Homicídios (DH), que investiga o assassinato da policial militar, ainda não confirmou a participação dele nesse crime. "Nesse momento as investigações estão sob sigilo", limitou-se a afirmar o delegado Rivaldo Barbosa, titular da DH.
Presos cinco acusados de envolvimento na morte de casal paulista
Segundo a polícia, as vítimas se faziam passar por empresários da área de informática, mas tinham envolvimento direto com a exploração de máquinas caça-níqueis na capital paulista. O delegado Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, acredita que o crime tenha sido motivado por disputas internas do grupo criminoso do qual Anjos e Monica faziam parte. O acusado de ser o mandante dos assassinatos é o ex-policial militar de São Paulo Winston José Tristão, conhecido como “Sargento”, chefe da quadrilha de caça-níqueis integrada por Anjos e Monica.
A polícia do Rio acredita que o bando movimentava cerca de R$ 4 milhões por mês com a exploração de caça-níqueis em São Paulo.
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Presos cinco acusados de envolvimento na morte de casal paulista
SÃO PAULO - Policiais do Rio de Janeiro prenderam cinco acusados de matar um casal paulista, em agosto do ano passado, na capital fluminense. Os supostos mandantes do assassinato de Fernando Marcionílio dos Anjos, de 42 anos, e da sócia dele, Monica Petti, de 36 anos, foram detidos em São Paulo e os suspeitos de executar o crime foram presos em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na mesma ação, a polícia apreendeu 154 máquinas caça-níqueis em bairros como Itaim Bibi e Pinheiros, na capital paulista, além de cheques no valor de R$ 200 mil.
Segundo a polícia, as vítimas se faziam passar por empresários da área de informática, mas tinham envolvimento direto com a exploração de máquinas caça-níqueis na capital paulista. O delegado Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, acredita que o crime tenha sido motivado por disputas internas do grupo criminoso do qual Anjos e Monica faziam parte. O acusado de ser o mandante dos assassinatos é o ex-policial militar de São Paulo Winston José Tristão, conhecido como “Sargento”, chefe da quadrilha de caça-níqueis integrada por Anjos e Monica.
A polícia do Rio acredita que o bando movimentava cerca de R$ 4 milhões por mês com a exploração de caça-níqueis em São Paulo.
Inicialmente acreditamos que a razão das mortes seja a disputa de locais de bingo na cidade de São Paulo. Acreditamos que existia uma disputa territorial para ocupar o espaço das pessoas que morreram — afirmou o delegado Rivaldo Barbosa.
Casal foi sequestrado a caminho do Jockey Club
O casal desapareceu em 5 agosto de 2012, depois de desembarcar no aeroporto Santos Dumont. Eles seguiram de táxi para o Jockey Club, na Gávea, onde acompanhariam o Grande Prêmio Brasil de turfe. Mas a 50 metros do local, Anjos e Monica foram sequestrados por três homens que vestiam camisas da Polícia Civil do Rio, usavam fuzis e estavam em um Ford Fiesta preto com sirene.
Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, o casal foi levado para Duque de Caxias, onde foi torturado por horas e morto por asfixia. Os bandidos usaram lacres de plástico. O corpo de Anjos foi encontrado em Caxias e, o de Monica, em Vigário Geral.
De acordo com a polícia, o suposto mandante do crime, Winston Tristão, foi preso na manhã de ontem numa luxuosa casa de veraneio, comprada recentemente na Ilha Comprida, em Iguape, litoral paulista. Wellington Soares Gonçalves, o “Carioca”, foi detido num confortável condomínio de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Ambos viviam uma vida de ostentação, segundo a polícia.
Em Caxias, foram presos o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, o “Velho”, Wallace Cosendey Magalhães e José Gomes da Rocha Neto, o “Kiko”, acusados de executar os homicídios. Além deles, durante a ação, a polícia prendeu Sérgio Alves da Costa em flagrante, por portar uma pistola. No entanto, os policiais disseram que ele não é investigado pela morte de Anjos e Monica.
O delegado Rivaldo Barbosa afirmou que foram encontrados indícios de outros crimes durante a investigação dos assassinatos, e parte do inquérito será encaminhado para a polícia paulista. Segundo ele, a apuração dos homicídios ainda não foi concluída.
— Ainda estamos em 50% da investigação. Nos próximos dias e meses faremos nova ação sobre os homicídios que ocorreram no Rio — disse Barbosa.
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Bingo de ex-PM milionário tinha policiais na segurança em SP
O ex-sargento da Polícia Militar, Winston Tristão, preso por comandar jogos ilegais, levava uma vida de luxo e ostentação. Conhecido como Sargento, o contraventor é dono de 14 empresas de fachada, que usava para lavar o dinheiro das casas de jogos. O faturamento do bingo chegava a R$ 800 mil. O patrimônio do ex-PM é estimado em R$ 20 milhões. Ele foi preso na quarta-feira (3), acusado de mandar matar um casal que era sócio dele no negócio. A investigação já sabe que PMs em horário de folga faziam a segurança da casa de jogos.
A participação de um oficial da PM também é investigada pelo Ministério Público. O capital Luís Antônio Gomes da Silva pode estar envolvido no esquema coordenado pelo ex-sargento. Ele tentou retirar o carro das vítimas no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para resgatar provas que incriminavam Tristão.
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