#W114
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July 2024
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Mercedes - Benz W114
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Meine Grün, Strich Acht.
8x10″
Acrylic and alcohol ink on panel
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What a difference 54 years makes juxtaposition of Mercedes-Benz 250 CE, 1969 & Mercedes-Benz CLE, 2023. The W114 series was the first "new generation" coupé and has developed through seven generations to reach the new C236 series coupé which will replace both the C and E class coupés with a single model.
#Mercedes-Benz#Mercedes-Benz 250 CE#Mercedes-Benz CLE#Mercedes W114#Mercedes C236#new cars#sports coupe#what a difference#1969#2023#CLE
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1970 MERCEDES-BENZ 220D
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Mercedes-Benz Coupe W114 1968-1976. - source Cars & Motorbikes Stars of the Golden era.
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Mercedes-Benz W114
#automobiles#classic cars#porsche#car#cars#autos#lifestyle#aesthetic#mercedes#yellow#old school#classic#vintage
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Mercedes-Benz W114-W115
🇩🇪 #classic
////////////// Retr⭕mania //////////////
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Mercedes - Benz W115 custom by artctfts
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A história do Mercedes-Benz Classe E: uma família com tradição (parte 1)
No dia 25 de abril, a Mercedes-Benz fará a apresentação mundial do novo Mercedes-Benz Classe E. Oportunidade ideal para explorar a história de um dos mais famosos automóveis executivos do mundo, uma família de modelos que ao longo de décadas se destacaram pela permanente inovação tecnológica e pela capacidade de criarem tendências. Neste artigo dividido em duas partes, conheça a fabulosa história do Classe E.
A herança do Classe E remonta aos primórdios da própria marca. Mesmo no começo do século XX, as empresas que precederam a Daimler AG estavam a deixar a sua marca neste segmento de automóveis: propostas que se posicionam abaixo dos topos de gama e do segmento de luxo, mas acima dos automóveis mais compactos. A Daimler-Motoren-Gesellschaft (DMG), por exemplo, lançou o Mercedes-Simplex 28/32 cv em 1904, enquanto a Benz & Cie. lançou o seu modelo 24/40 cv em 1906. Em 1914, antes do início da Primeira Guerra Mundial, a gama Mercedes compreendia dez modelos de automóveis de passageiros, dos quais quatro podiam ser classificados como pertencendo ao segmento de um atual Classe E.
Após a fusão das duas empresas, em 1926, e da criação da Daimler-Benz AG, a carteira de modelos foi completamente reestruturada. Os primeiros automóveis de passageiros a surgir sob a nova marca Mercedes-Benz incluíam o modelo 8/38 cv (W 02) de 1926, conhecido a partir de 1928 como Mercedes-Benz 8/38 cv Stuttgart 200. Este, tal como o 10/50 cv Stuttgart 260 (W 11) de 1928, podem ser considerados predecessores históricos do Classe E. O mesmo se aplica aos modelos que o seguiram nos anos 30, os Tipo 200 (1933) e 230 (1936), juntamente com a variante diesel 260 D (W 138, 1936) - o primeiro automóvel de passageiros na história a ser equipado com um motor diesel.
Quando a produção recomeçou após a Segunda Guerra Mundial, um dos primeiros automóveis a ser lançado, inicialmente tendo apenas em vista a utilização pelos serviços de salvamento e da polícia e para fins comerciais, foi o modelo 170 V, introduzido em 1936. Em 1947, o 170 V foi complementado por uma versão berlina que se assumiu como o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz do pós-guerra. Em 1953 nasce o conhecido modelo 180 Ponton (W 120). Apresentado em Agosto desse ano, o Ponton representava uma evolução técnica notável face ao anterior 170. Com um desenho mais aerodinâmico e elegante, o W 120 tinha um habitáculo bastante espaçoso graças ao tejadilho mais elevado. Estava disponível com dois bancos corridos, mas a maioria das unidades apresentava dois bancos à frente e um banco atrás. Sob o capot, o Type 180 era oferecido com uma escolha de motores Diesel e gasolina, com uma gama de potência entre os 43 cv e os 80 cv. Este foi seguido pelo não menos icónico “Fintail” (W 110), apresentado em 1961.
Coupé e carrinha complementam a oferta
O importante passo seguinte veio sete anos mais tarde sob a forma do "Stroke 8" (série W 115/114). Posicionados abaixo dos Classe S, os modelos W114 apresentavam motores de seis cilindros e foram comercializados com a designação numérica 230, 250 e 280. Os W115 apresentavam motores de quatro cilindros e foram comercializados como 200, 220, 230, e 240, sendo que os modelos a gasóleo recebiam a companhia de um D.
Ao mesmo tempo, e com a chegada do primeiro modelo coupé, esta série marcou um alargamento das variantes de carroçaria disponíveis. O seu sucesso só foi, uma vez mais, suplantado apenas pelo modelo que se seguiu em 1976: o W 123. Familiar para muitos portugueses, que relembram a fama de conforto, fiabilidade e qualidade, o W 123 também foi produzido numa versão carrinha – variante que ainda hoje reúne muitos adeptos entre os colecionadores e com a qual a Mercedes-Benz estabeleceu uma nova referência para este formato de carroçaria, afirmando-o como um estilo de vida e a escolha ideal para as famílias.
Entre 1984 a 1995 a Mercedes-Benz comercializou o primeiro modelo que, já no final da sua carreira (1993), recebeu a designação oficial de Classe E. Falamos do W124, que também esteve disponível como um elegante cabriolet de quatro lugares (código interno C 124). Os "quatro olhos" que destacam a frente e um conjunto de tecnologias inovadoras foram os traços característicos da série de modelos W 210 lançados em 1995. No início de 2002, entrou no mercado o Classe E da série W 211, seguida, em 2009, pela série 212 (berlina e carrinha) e 207 (Cabriolet e Coupé). Em 2016, a Mercedes-Benz introduz no mercado o Classe E da série 213 do modelo.
Inovação, tecnologia e estilo definem as diferentes gerações do Classe E da Mercedes-Benz. Nenhuma outra família de modelos produzidos pela marca de Estugarda ofereceu uma gama tão vasta de diferentes tipos de carroçaria e durante um período tão longo de tempo.
170 V – 170 DS (W 136/W 191), comercializado entre 1947 e 1955
Em Julho de 1947 teve início a produção do primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz no período do pós-guerra, o 170 V (W 136). O novo W 136 ainda se baseava no modelo de antes da guerra com o mesmo nome que, com vendas de cerca de 73.000 unidades, foi o modelo da Mercedes-Benz com maior sucesso até 1945.
Nos anos que se seguiram, o 170 V voltou a ser a base da gama de automóveis de passageiros da Mercedes-Benz: o 170 D Diesel não foi a única berlina que os engenheiros adaptaram da variante a gasolina com 1,7 litros. Havia também um modelo 170 S ainda mais espaçoso e luxuoso, a qual se juntou, a partir de 1952, uma variante diesel particularmente eficiente, o 170 DS (W 191). Com os seus interiores espaçosos, excecional conforto de rolamento e a vincada impressão geral de qualidade e bom gosto, estes modelos já incorporavam os atributos que são, até hoje, considerados os pontos fortes de qualquer Classe E. A última fase de desenvolvimento da série W 136 é representada pelos modelos 170 S-V e 170 S-D, introduzidos pela Mercedes-Benz em 1953. As últimas unidades deixaram as linhas de produção em Setembro de 1955.
180 D – 190 “Ponton” (W 120/W 121), comercializado entre 1953 e 1962
A introdução do Mercedes-Benz 180 em Agosto de 1953 foi o prenúncio de uma nova era. A inovadora estrutura monobloco da carroçaria marcou um afastamento das convenções estabelecidas, que previam um chassis e uma carroçaria separados. A forma "Ponton" também foi considerada ultramoderna e serviu para reduzir tanto a resistência ao vento como o consumo de combustível. O 180 veio assim simbolizar as capacidades inovadoras da Mercedes-Benz, expressas vezes sem conta no desenvolvimento de todos os Classe E. Este foi seguido em 1954 pela variante diesel, o 180 D, com um terceiro modelo, o Mercedes-Benz 190, a juntar-se ao alinhamento em 1956. Já em 1958, surge o 190 D. No total, foram vendidos 443 000 modelos "Ponton" de quatro cilindros, um sucesso comercial notável a todos os níveis.
190 D – 230 “Fintail” (W 110), comercializado entre 1961 e 1968
A geração de modelos que foi introduzida em 1961 (W 110) é imediatamente reconhecível pelas distintas barbatanas da cauda - a fonte do apelido Fintail dado a esta série de modelos.
Foram considerados referenciais na habitabilidade, no conforto, no desempenho, na relação custo-benefício e na eficiência económica. O compartimento de passageiros, com zonas de deformação programada à frente e atrás, foi concebido para proteger os ocupantes e estabelecer novos padrões de segurança. Os primeiros modelos disponíveis foram os 190 e 190 D, também disponíveis em 1962, e pela primeira, com transmissão automática. Em 1965 surgem os modelos 200 e 200 D, que apresentavam melhorias tanto em termos de equipamento como de engenharia. O 230, que foi lançado ao mesmo tempo representou a entrada em cena de uma refinada proposta equipada com um motor de seis cilindros. Os progressos efetuados na segurança e na dinâmica são atestados pela introdução, a partir de 1963, de um sistema de travagem de duplo circuito com maior potência e travões de disco à frente. Em meados dos anos 60, os modelos "Fintail" já ofereciam, em opção, aos seus ocupantes elementos de luxo e sofisticação tais como a transmissão automática, a direção assistida, os vidros elétricos, o teto de abrir deslizante em aço e o sistema de ar condicionado - características que, atualmente, são consideradas um dado adquirido.
Leia aqui a parte 2 deste artigo sobre a história do Mercedes-Benz Classe E.
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