#Voaz

[isriune]

every artfight attacks of 2024

Characters belong to merlyn, milktechnologist, @midasclasm, @snippity, Kuragari_Ruyei, @arthri, @jacksycrim, @defnotkolevier, Tiefling_art, SSN7, riannaloop, @zevdancementz, @marubuci, @hairymoths, @yawningama, Moosui, SourBunny, @voaz, Zundrr, MARROWED, jellowpaw, tiredmilk_, Artist504, KaoriYakuna, unitlock, @keoll-y, @moonmystical, idashe (might have messed up the order klsah sorry,,,,)

thank you everyone for this AF it was a lot of fun!!

[leximize]

Stewie the Stoic: Fortune

Stewie the Stoic: Fortune

Stewie as Seneca exposes one of the core tenets of Stoicism here: It is not the world in control of you at your core—your self-realization; rather, it is you, yourself and how you receive and handle the world’s slings and arrows that determines your fate, your fortune.

More importantly, the Stoic realizes that it is they and they alone who grasps the reins of reality.

We choose who we are.

Poorl…

[chicago-geniza]

iloja of prim as a brodsky or a miłosz--"professional dissidents. it's so vulgar"--thank you for this line @di-goldene-oygn because i saw another fic that framed iloja explicitly as trotsky & thought no that's not right, & 1:1 historical parallels are never the way for ds9, as i've said before, they land as vulgar, even smug allegories from a lofty retrospective POV, & i think the "professional dissident" who is also an exile--who makes a career of their dissident-exile subject position, a political spokesmanship based on institutional & governmental sponsorship in a cold war--is very prescient here, with iloja vis-a-vis the federation (vulcan), & with voaz's position vis-a-vis cardassia & bajor. tl;dr lenn you are So Good at writing this intergalactic geopolitical situation on an individual & literary level it makes me Scream & run around in circles & bookmark to write about in more detail later when i am less clouded in the head

[maekar-v]

POV.2 - As duas partes de uma mente

                                                                                                                  1997

Um pequeno garotinho lhe observa de longe, com receio de se aproximar, e toma seu caminho em uma corrida a passos curtos por um beco, cujos panfletos espalhados pelo chão e cartazes gastos pelo tempo colados nas paredes datam o ano de 1997. Ele continua correndo até o fim onde vira a direita e se esconde. É noite e as ruas estão frias e vazias emanando solidão sob o ar úmido, pois acabou de chover. Os televisores na vitrine de uma loja mostram um rosto pequeno e conhecido, com olhos castanhos e cabelo negro e, no rodapé da tela, um letreiro com os dizeres PROCURA-SE.

Sua mente partida, dividida e misturada em um emaranhado de labirintos e corredores, capazes de fazer se perder qualquer um que tentar adentrar sem convite. Um lugar que veio a se tornar perigoso. Uma mente machucada e calejada sem condições de cicatrização.

O que antes era apenas um contato mental-visual em momentos de desespero, dor e angústia em pesadelos e devaneios agora se torna um confronto cara a cara. A prisão, a não muito criada, fora superada e suas barreiras derrotadas e desfeitas. Ele está mais forte do que jamais esteve, mais feroz, mais voaz, mais… Cruel. Você ter vindo aqui foi o maior presente que já desejei, sua voz soa como um arranhar de unhas em metal. Maekar o encara, indefeso, pois não está ali por intenção. - Vim te pedir para parar… Mais uma vez. - O Velaryon responde denotando ameaça e convicção, mas vacila. A não ser que tenha vindo aqui propositalmente, ele continua, com um vislumbre de oportunidade, e ignora as palavras proferidas e ouvidas. O lugar é familiar, mas ao mesmo tempo desconhecido… Tudo parece ter mudado, mas… Espere… O que é isso?

O pequeno garotinho corre pela rua deserta, sempre olhando para trás com curiosidade, a passos pequenos e quase aos tropeços nos próprios pés. Está preocupado e apavorado querendo ajuda, querendo ser seguido. Tal curiosidade o tirou de onde deveria estar, de onde precisa estar, do esconderijo que criou para si mesmo perante o perigo que agora o cerca de todos os lados podendo chegar a qualquer momento se ele souber onde está. Entretanto, ao sentir aquela presença incomum, cuja energia é completamente diferente de tudo que ali se cria, precisou fugir e buscar ajuda numa centelha de esperança sentida. Um trovão ecoa pelo céu noturno particularmente tão negro. O par de olhos amarelos se abrem quebrando a escuridão e o garotinho, então, interrompe sua corrida para apontar para o céu e lhe encara profundamente com um olhar pedindo ajuda.

E as coisas só pioram, ele diz. Maekar sente-se preso, novamente. As paredes são frias como metal, e sua visão é enegrecida. - SOCORRO. ME DEIXE SAIR. SOCORRO. SOCORRO. ME DEIXE SAIR. - Suas mãos agridem com voracidade aquilo que o prende, aquilo que parece diminuir apertando-o, fazendo-o encolher-se cada vez mais trazendo à tona o seu maior medo. - SOCORRO. ME DEIXE SAIR. ME DEIXE SAIR. SOCORRO. - Aquela risada, macabra e maquiavélica, é ouvida do lado de fora. Não sabe o quanto querem te fazer mau, eu vou sempre te proteger.

Visivelmente assustado, o pequeno garotinho volta a correr até irromper porta adentro de uma casa comum, tal como qualquer outra onde uma família normal do subúrbio viveria feliz com filhos e animais de estimação, perdendo-se porta a dentro.

[thatsnakeman]

[4032x2268][oc] Winter rains bloom along the VOAZ via /r/EarthPorn https://ift.tt/sISdWCp

[sociolologist]

I would argue that marriage should be a valid dependant variable in this case. Otherwise, on an individual case by case basis it’s too tedious to ask each and every couple if they can still stand each other while still married.

For Dr. David Voaz, taken from the English census, he used birth dates from married couples and analyzed them accordingly based on their star signs and compatibility with each other based on those signs. The entire study (and the idea of using astrology as a measurement) isn’t really scientific to begin with and the methodologies used are a little messy but he did propose some evidence that star signs don’t have any play in a marriage which may be something many people look for when seeking a partner. You also can’t really measure attraction/compatability using a survey (which is what I think Voaz used), but I’m sure he’s fun at parties. 

Source: [x]

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[rise-abxve]

(Galrannya) 🔪

@galrannyaDespite having had movements to get used to the idea, he was still shaking when he went up to speak. Voaz and Essvil giving him encouraging looks. He supposes they'd bonded pretty well over revenge in the recent quintants but he still felt like he was alone in this. For the first time he was glad they couldn't recover a body."Commander Nya was beyond anything anyone would have ever expected. She brought a passion and drive to her work that few officers do. Small though she was, she had a big heart no matter how selfish she seemed at times. Her harem mates have spoken of her character over and over again and what she meant to them. And there is nothing I can say of her that has not already been said, but, that I loved her more than I could have thought possible. She looked at me and she didn't see an R7, she saw me for more than I was. She didn't look at me and see a pretty bauble for her harem, out of everyone she chose me to her mate. She wanted me to be hers.......and to be mine. And I haven't even properly told my harem mates but.....we were talking about having kits soon..............she loved so much and she cared so much. And now I'll never get to see her beautiful smile....or hold her in my arms.....ever again."

[aerys-v]

POV.2 - As várias partes de uma mente

                                                                                                                                            1997

Um pequeno garotinho lhe observa de longe, com receio de se aproximar, e toma seu caminho em uma corrida a passos curtos por um beco, cujos panfletos espalhados pelo chão e cartazes gastos pelo tempo colados nas paredes datam o ano de 1997. Ele continua correndo até o fim onde vira a direita e se esconde. É noite e as ruas estão frias e vazias emanando solidão sob o ar úmido, pois acabou de chover. Os televisores na vitrine de uma loja mostram um rosto pequeno e conhecido, com olhos castanhos e cabelo negro e, no rodapé da tela, um letreiro com os dizeres PROCURA-SE.

Sua mente partida, dividida e misturada em um emaranhado de labirintos e corredores, capazes de fazer se perder qualquer um que tentar adentrar sem convite. Um lugar que veio a se tornar perigoso devido as barreiras psíquicas levantadas e as batalhas travadas. Uma mente machucada e calejada sem condições de cicatrização.

O que antes era apenas um contato mental-visual em momentos de desespero, dor e angústia, em pesadelos e devaneios, agora se torna um confronto cara a cara. A prisão, a não muito criada, fora superada e suas barreiras derrotadas e desfeitas. Ele está mais forte do que jamais esteve, mais feroz, mais voaz, mais... Cruel. Você ter vindo aqui foi o maior presente que já desejei, sua voz soa como um arranhar de unhas em metal. Aerys o encara, indefeso, pois não está ali por intenção. - Vim te colocar no seu lugar... Mais uma vez. - Aerys responde denotando ameaça e convicção, mas vacila. A não ser que tenha vindo aqui propositalmente, ele continua, com um vislumbre de oportunidade, e ignora as palavras proferidas e ouvidas. O lugar é familiar, mas ao mesmo tempo desconhecido... Tudo parece ter mudado, mas... Espere... O que é isso?

O pequeno garotinho corre pela rua deserta, sempre olhando para trás com curiosidade, a passos pequenos e quase aos tropeços nos próprios pés. Está preocupado e apavorado querendo ajuda, querendo ser seguido. Tal curiosidade o tirou de onde deveria estar, de onde precisa estar, do esconderijo que criou para si mesmo perante o perigo que agora o cerca de todos os lados podendo chegar a qualquer momento se ele souber onde está. Entretanto, ao sentir aquela presença incomum, cuja energia é completamente diferente de tudo que ali se cria, precisou fugir e buscar ajuda numa centelha de esperança sentida. Um trovão ecoa pelo céu noturno particularmente tão negro. O par de olhos amarelos se abrem quebrando a escuridão e o garotinho, então, interrompe sua corrida para apontar para o céu e lhe encara profundamente com um olhar pedindo ajuda.

E as coisas só melhoram, ele ri. Aerys sente-se preso, novamente. As paredes são frias como metal, e sua visão é enegrecida. - SOCORRO. ME DEIXE SAIR. SOCORRO. SOCORRO. ME DEIXE SAIR. - Suas mãos agridem com voracidade aquilo que o prende, aquilo que parece diminuir apertando-o, fazendo-o encolher-se cada vez mais trazendo à tona o seu maior medo. - SOCORRO. ME DEIXE SAIR. ME DEIXE SAIR. SOCORRO. - Aquela risada, macabra e maquiavélica, é ouvida do lado de fora. Não sabe o quanto esperei por isso. 

Visivelmente assustado, o pequeno garotinho volta a correr até irromper porta adentro de uma casa comum, tal como qualquer outra onde uma família normal do subúrbio viveria feliz com filhos e animais de estimação, perdendo-se porta a dentro. 

[deiotambasco]

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Voaz nas asas do espírito de Deus. Com @bandainesquecivel hoje no acampa do O2 (em Fazenda Renascer Mairinque) https://www.instagram.com/p/B89xSuVgmoq/?igshid=1bus9kemfqs5q

[svetlanatomova]

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[liviocampos]

Capa do CD de Armandinho " A voaz do bandolim, Caetano e Gil" fotografado por Livio Campos @liviocampos @caetanoefoda @gilbertogil #armandinho #anos2000 #liviocamposfotografo #aimagemdosom #universalmusic (em Niterói - Rio De Janeiro)

[thatsnakeman]

[7744x3856] VOAZ trail in the Phoenix Mountains Preserve via /r/EarthPorn http://bit.ly/2GEXIDh

[rise-abxve]

Voaz~?

"He seems a.......decent fellow? While we have not been formally introduced, Nya speaks highly of him and he is a fine specimen. I don't see why not.........as long as bits stay attached"|Ehh sure|