#Vladimir Maiakovski
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"Costurarei calças pretas
com o veludo de minha garganta
e uma blusa amarela com três metros de poente.
Pela Niévski do mundo, como criança grande,
andarei, Don Juan, com ar de dândi."
- Maiakovski, em tradução de Augusto de Campos.
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Amo
A Lila Brik
Dedução
Não acabarão nunca com o amor, nem as rusgas, nem a distância. Está provado, pensado, verificado. Aqui levanto solene minha estrofe de mil dedos e faço o juramento: Amo firme, fiel e verdadeiramente.
Vladimir Maiakovski.
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“Então, de todo amor não terminado seremos pagos em inumeráveis noites de estrelas. Ressuscita-me, nem que seja só porque te esperava como um poeta, repelindo o absurdo quotidiano!”
Vladimir Maiakovski
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🇷🇺 𝕁𝕠𝕪𝕖𝕦𝕩 𝕒𝕟𝕟𝕚𝕧𝕖𝕣𝕤𝕒𝕚𝕣𝕖 💯
J’aurais voulu vivre et mourir à Paris, s’il n’y avait cette terre : Moscou ! — Vladimir Maiakovski
Joyeux 877eme anniversaire, la plus belle ville du monde ! ❤️
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Te dedico um poema então. se chama O AMOR do Vladimir Maiakovski.
Bonito, gostei.
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Es indispensable que todas las noches sobre los tejados arda aunque sea una sola estrella.
Vladimir Maiakovski
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Efemérides literarias: 19 de julio
Nacimientos 1744: Heinrich Christian Boie, escritor alemán (f. 1806). 1803: Ramón de Mesonero Romanos, escritor español (f. 1882). 1819: Gottfried Keller, novelista y poeta suizo de lengua alemana (f. 1890). 1849: Ferdinand Brunetière, escritor y crítico literario francés (f. 1906). 1875: Alice Dunbar-Nelson, escritora y activista estadounidense (f. 1935). 1893: Vladimir Maiakovski, poeta…
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Dizem que em algum lugar, parece que no Brasil, existe um homem feliz.
Vladimir Maiakovski
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"Meu amado barco espatifou-se nas pedras da rotina. Acertei as contas com a vida e é inútil continuar contando dores sofridas em mãos alheias. As desgraças e os insultos. Sorte aos que ficam."
— Vladimir Maiakóvski
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Vladimir Maiakovski y Leonid Kuzman, Moscú, 1912
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Adultos
Os adultos fazem negócios.
Têm rublos nos bolsos.
Quer amor? Pois não!
Ei-lo por cem rublos!
E eu, sem casa e sem teto, com as mãos metidas nos bolsos rasgados, vagava assombrado.
À noite vestis os melhores trajes e ides descansar sobre viúvas ou casadas.
A mim Moscou me sufocava de abraços com seus infinitos anéis de praças.
Nos corações, nos relógios
bate o pêndulo dos amantes.
Como se exaltam as duplas no leito do amor!
Eu, que sou a Praça da Paixão, surpreendo o pulsar selvagem do coração das capitais.
Desabotoado, o coração quase de fora, abria-me ao sol e aos jatos d'água.
Entrai com vossas paixões! Galgai-me com vossos amores!
Doravante não sou mais dono de meu coração!
Nos demais - eu sei, qualquer um o sabe!
O coração tem domicílio no peito.
Comigo a anatomia ficou louca.
Sou todo coração - em todas as partes palpita.
Oh! Quantas são as primaveras em vinte anos acesas nesta fornalha!
Uma tal carga acumulada torna-se simplesmente insuportável.
Insuportável não para o versos deveras.
Vladimir Maiakovski
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Moscou, antes de 15 de março de 1918
Querida, amada, ferozmente doce Lílik!
De agora em diante ninguém poderá me acusar de ler pouco, já que o tempo todo fico lendo sua carta. Não sei se, com isso, vou me tornar um erudito, mas alegre eu já estou. Se você me julga o seu cãozinho, então tenho que dizer lata: eu não a invejo, o seu cãozinho é insignificante: as costelas à vista, o pelo, evidentemente, esfarrapado, e perto do olho vermelho, especialmente para enxugar uma lágrima, uma longa orelha pelada. Os naturalistas afirmam que os cãezinhos sempre ficam assim se são confiados a mãos alheias, e desprovidas de amor.
Eu não vou a lugar nenhum.
— Vladímir Maiakóvski em carta a Lilia Brik.
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LA PRIMERA NOCHE
La primera noche, ellos se aproximan y
cogen una flor de nuestro jardín.
Y no decimos nada.
La segunda noche ya no se esconden, pisan
las flores, matan a nuestro perro.
Y no decimos nada.
Hasta que un día, el más osado de ellos entra en nuestra
casa, nos roba la luna, y
conociendo nuestro miedo, nos arranca la voz de la garganta.
Y porque no dijimos nada, ya no podemos
decir nada.
― Vladimir Maiakovski
Imagen: Oh, no by Paula Bonet
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Escritores e gatos (77)
Vladimir Maiakóvski
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