#Vira's sims
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plumbewb · 1 month ago
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just a girl who lives in a haunted house đŸšïž
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juhjuh555 · 1 year ago
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Ela é Sentimental Sim , Mais Quando Precisa Ser Fria , o Coração Vira Até Pedra.
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victor1990hugo · 2 years ago
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hansolsticio · 2 months ago
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solie mente vazia Ă© oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (đŸ€€đŸ€€) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q estĂĄ cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cĂŁo na cama
baita plot bom, rai [đŸ«Š]
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— đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstĂąncias que vocĂȘ falou) — đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrĂ”es demais e degradação.
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"E o quĂȘ eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que vocĂȘ levou para interpretĂĄ-las foi muito maior que o usual, o raciocĂ­nio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurĂŽnios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pĂ©, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "NĂŁo. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mĂŁo balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrĂĄs — Ă© difĂ­cil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu nĂŁo... nĂŁo consigo.", choramingou. NĂŁo sabia o que nĂŁo 'conseguia', se referia Ă  basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "VocĂȘ mesma disse que aguenta, nĂŁo foi o que vocĂȘ falou?", a estabilidade na voz nĂŁo combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dĂł. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. NĂŁo aguentaria gozar mais uma vez. NĂŁo, nĂŁo. As coxas jĂĄ estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a Ășltima vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"CĂȘ sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quĂȘ que nĂŁo falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuĂ­a a velocidade das estocadas. JĂĄ vocĂȘ, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"NĂŁo sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando cĂ­rculos apertadinhos no seu clitĂłris. O abdĂŽmen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportĂĄvel. "Diz, princesa. Por quĂȘ?"
"VocĂȘ ia- Cheol, porra... ia dizer nĂŁo 'pra mim.", os dĂ­gitos se ondularam lĂĄ no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quĂȘ eu ia dizer nĂŁo, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estĂșpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questĂŁo de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prĂĄtica, ele iria. NĂŁo importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciĂȘncia se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho nĂŁo mostrou resistĂȘncia ao ser colocado em cima do balcĂŁo que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali sĂł para garantir. VocĂȘ assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mĂĄrmore gelado atrĂĄs de vocĂȘ. As mĂŁos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que vocĂȘ se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha atĂ© a base, o inchaço ditava o quĂŁo cheinha vocĂȘ iria ficar assim que Cheol terminasse. NĂŁo ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez sĂł e vocĂȘ jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituĂ­do por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas vocĂȘ definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, nĂŁo adiantava se esforçar para sair — nĂŁo que vocĂȘ quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressĂŁo. Cheol nĂŁo impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os prĂłprios princĂ­pios, sĂł para provar que estava certo.
"Princesa, Ă© 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso nĂŁo se esvaĂ­a de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. VocĂȘ negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma sĂ©rie de 'eu aguento's.. teimosa atĂ© o Ășltimo segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. NĂŁo conseguia nem racionalizar as sensaçÔes, as mĂŁozinhas trĂȘmulas arranhavam a superfĂ­cie gelada, pois nĂŁo havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tĂ­midos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patĂ©tico.
Encarou o ponto onde vocĂȘs dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quĂŁo obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de vocĂȘ — atĂ© nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mĂŁos apertando o interior das suas coxas como alerta. E vocĂȘ tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida nĂŁo conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocĂȘs dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que vocĂȘ queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez nĂŁo deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delĂ­cia, vocĂȘ nĂŁo sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dĂ­gitos que comprimiam suas bochechas nĂŁo te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e vocĂȘ sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estĂșpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentĂ­-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mĂŁo ocupada em te foder com trĂȘs dedos sem resistĂȘncia alguma.
"Olha o jeito que 'cĂȘ fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso nĂŁo vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha nĂŁo processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o prĂłprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tĂŁo burra. VocĂȘ nĂŁo aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesĂŁo. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou atĂ© o Ășltimo resquĂ­cio de oxigĂȘnio, era obcecado por vocĂȘ — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que vocĂȘ precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tĂŁo forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quĂŁo quentinha e carente vocĂȘ estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a ïżœïżœnica coisa que ecoava atravĂ©s das paredes do cĂŽmodo. VocĂȘ jĂĄ havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, nĂŁo queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trĂĄs — nĂŁo era preciso muita anĂĄlise para notar que vocĂȘ havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retĂłrica. "Fala, _____. Ou eu jĂĄ te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da Ăłrbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os Ășltimos neurĂŽnios funcionais que tinha para cavar mais fundo a prĂłpria cova:
"É... vocĂȘ Ă©. VocĂȘ-", soluçou. "VocĂȘ 'tĂĄ fazendo tudo que eu quero, tĂĄ- Cheollie...'tĂĄ... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase nĂŁo conseguiu te entender. EstĂșpida, estĂșpida, estĂșpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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gimmenctar · 2 months ago
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*ੈ✩‧₊˚
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vocĂȘs jĂĄ devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tå simples.
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o charme de jisung Ă© ser alheio ao poder que tem.
vocĂȘs conversam animadamente apĂłs o fim do expediente no estĂĄgio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionĂĄveis, mas fofos, vocĂȘ ouve com atenção e sorriso fĂĄcil. no fundo da sua mente, porĂ©m, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os låbios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o bonĂ© com a aba pra trĂĄs lhe cai bem, adiciona certo quĂȘ de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas prĂłprias roupas
 vocĂȘ nĂŁo deixa escapar nenhum movimento.
ninguĂ©m Ă© de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas nĂŁo sabe o que fazer com isso. Ă s vezes acha que Ă© surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que nĂŁo daria pra te beijar agora, ir alĂ©m disso tambĂ©m.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela estĂĄ prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estĂŽmago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os låbios fazem uma pequena aparição, jå é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de inĂ­cio, vocĂȘ fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que estĂĄ fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o bonĂ© causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
vocĂȘ se sente diferente, o desejo de atender o pedido implĂ­cito te faz sentir muito, muito poderosa. Ăłbvio que nĂŁo perderia a oportunidade de provocar, jisung park nĂŁo perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordĂŁo reluzindo pela luz do aparelho. o quarto estĂĄ no fundo estĂĄ escuro, mas dĂĄ pra ver que ele estĂĄ encostado na cabeceira. os olhinhos focam em vocĂȘ, reparando a camisa maior do que seu corpo.
serĂĄ que teria algo por baixo? qual Ă© seu cheiro agora? serĂĄ que jĂĄ entendeu o que ele precisa? sĂŁo tantas perguntas, mas a tensĂŁo Ă© tĂŁo excitante que nĂŁo conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele estĂĄ duro, esse Ă© o problema. esse que Ă© o foda de ter imaginação fĂ©rtil, mas vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando vocĂȘ fica quase babando nele.
"Ă© um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como vocĂȘ o deixou. mas ainda nĂŁo. ele quer tirar todas as suas inibiçÔes antes, arrancar os segredos que vocĂȘ esconde.
"vocĂȘ quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocå-lo na boca enquanto ele te då prazer também... os cenårios que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. nĂŁo posso te dar o que vocĂȘ quer sem saber o que vocĂȘ tĂĄ pensando agora." o tom de voz Ă© ainda mais grave e sĂ©rio do que o comum, te causa um arrepio.
"tÎ pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os låbios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que vocĂȘ tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pålpebras, park pÔe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quĂȘ?"
"como eu tĂŽ molhada pra vocĂȘ. aposto que vocĂȘ tĂĄ doido pra ver meus peitos tambĂ©m."
ele abre os olhos com urgĂȘncia. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. vocĂȘ levanta a blusa atĂ© revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha cĂ­rculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estĂ­mulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park estĂĄ vidrado, hipnotizado. ele quase dĂĄ de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver vocĂȘ tambĂ©m."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. åguou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. estå levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que Ă© mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro jĂĄ estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rĂĄpido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. vocĂȘ estĂĄ escorrendo por ele.
“pĂ”e um dedo. nĂŁo me deixa sozinho.”
vocĂȘ chupa o prĂłprio dedo e nĂŁo perde tempo em atender ao pedido dele. Ă© muito bom conhecer o prĂłprio corpo, com alguns movimentos, vocĂȘ jĂĄ se sente em brasas. nĂŁo controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “vocĂȘ Ă© muito gostosa. caralho. pĂ”e mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mĂŁos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão estå o enlouquecendo.
“tî perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vĂȘ a cĂąmera chegando mais perto. o Ăąngulo Ă© perfeito: seus dedinhos massageando o clitĂłris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. Ă© o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma Ășltima vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dĂĄ pra ver as contraçÔes nos seus mĂșsculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respiraçÔes voltam ao normal, vocĂȘ ri. estĂĄ muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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deixaram · 3 months ago
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a gente ama quem escolhe ficar, e guarda ressentimento de quem nĂŁo quis, mas o jogo vira quando nĂłs precisamos partir, assim como as pessoas do passado tiveram que sair de nossas vidas. apenas na dificuldade de necessitar ir embora, que conseguimos compreender o quĂŁo complexo Ă© o partir. nĂŁo Ă© sobre o que se foi, mas sim sobre o que tomou o lugar como substituto: a saudade.
— deixaram
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tecontos · 3 months ago
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Dei meu cĂș pro amigo do meu marido aqui em casa nessa segunda feira (26-08-2024)
By; Rachel
Oi, me chamo Rachel, tenho 24 anos, sou casada a 3 anos, meu marido tem 30 anos e somos de Vitoria – Espirito Santos, mas moramos em um outro Estado.
A cerca de 3 anos mais ou menos eu conheci o amigo do meu marido, uma cara puta gostoso, ficamos sempre nos secando, e depois de tanto tempo com isso eu acabei partindo de vez pra cima.
Såbado a noite saímos para um barzinho, eståvamos em 12 pessoas, meu marido falando de futebol com outro amigo dele que estava ao seu lado e eu acabei ficando passando meu pé no Sergio (o amigo gostoso do meu marido) por baixo da mesa, ficamos assim a noite toda. Eu doida pra dar pra ele, e com certeza ele doido pra me comer.
Era domingo, 9h da manhĂŁ quando eu pego meu celular e uma nova mensagem no meu whatsapp havia chegado, sim era Sergio.
Quando vi fui logo respondendo e iniciando um bate papo, começamos a conversar e ele não perdeu tempo, falou lago que eu estava deslumbrante no jantar e que ficou com gostinho de quero mais, disse que amou o carinho por baixo da mesa e que precisa o quanto antes.
Respondi pra agilizarmos o encontro pois eu estava louca de vontade dar pra ele e que fiz sexo na noite passada mentalizando que era ele.
Ele perguntou. - “Seu marido não desconfiou e nem falou nada?”
Respondi; - “claro que nĂŁo, ele Ă© muito desligado nessas coisas, nem sequer desconfiou de me comer toda molhadinha”
Ele entĂŁo respondeu; - “nossa mas tava muito na cara, Ă© muito corninho esse meu amigo, melhor assim, vai ser nosso segredinho”
Meu marido estava no banho então pedi para ele esperar um pouco e mandei alguns nudes meu, pra ele me apreciar mais um pouco e ele perguntou onde meu marido estava, respondi que ele estava tomando banho pois eu tinha gozado muito na noite anterior devido a bagunça que fizemos com eu imaginando ele.
Ele me mandou uma foto do pau dele, era torto e grosso, e eu ja me imaginei sendo arrombada por ele, foi então que eu mandei um video alisando a minha buceta pra ele, enquanto gravando meu marido chegou e falou algo, precisei interromper e recomeçar, mas antes pedi pra meu marido ficar assistindo atras do celular pois seria um vídeo pra ficar sempre assistindo no trabalho.
Quanto terminei e enviei pro Sergio e tambem pro meu marido, e pedi pra meu marido socar gostoso pois queria sentir o pau dele dentro de mim, ele me comeu e eu gozei horrores.
Sergio ficou enlouquecido com o video e disse que precisava me ver pra despejar seu leite em mim, eu disse que infelizmente nao tinha como naquele domingo, mas que na segunda a noite conseguia, ja que disse a ele que meu marido iria a um jogo de futebol.
Foi o suficiente, na segunda, combinamos as 7h da noite aqui em casa, e Sergio chegou pontualmente.
Estava suado com roupa de corrida, ele havia dito pra Flavia (sua namorada) que iria pra sua corrida diaria, chegou suado com a camisa encharcado, nem pediu licença, ja foi me dando um beijo e enfiando a mão na minha raba.
- “Então quer dizer que a puta quer trair o marido enquanto ele vai pro estádio ?”
Respondi; - “quero que esse gostoso me coma com força porque meu corninho não aguenta”.
Ele me botou de joelhos a mamar aquele pau meia bomba torto e suado, era uma mistura fresquinha de suor, gala e resquĂ­cios de mijo.
Comecei a chupar como se nĂŁo visse uma rola a dias e me babava com aquele liquido gostoso que ele emitia misturado com minha baba.
De repente ele me puxa pelos cabelos pra cima, me vira de costas, abaixa minha saia, e começa a esfregar o pau na portinha do cuzinho.. ameaço me abaixar duas vezes mas ele me segura firme e diz;
- “vou comer vc aqui mesmo e de pĂ©â€
Segurou firme minha cintura, deu um cuspi que escorreu a valetinha da minha bunda até a porta do cuzinho com uma das mãos esfregou e enfiou o dedo.
Fez alguns movimentos no cuzinho com o dedo até que colocou sei pau sem parar.. dei um pulo e um grito de dor e começou a macetar com cada vez mais força. Eu não tinha mais forças mas ele me segurava e me socava.
- “Vai puta, da logo esse cuzinho enquanto teu corninho não volta
 a partir de hoje serei teu comedor dos horários do teu marido”
E continuava as estocadas sem parar, todas com muita força e indo até o fundo. Sentia aquele pau torto abrindo meu buraquinho.
Foi entĂŁo que ele falou;
- “logo logo vou te levar ao motel e colocar vc e minha esposa a mamar pra mim atĂ© eu jogar leitinho na cara de vocĂȘs duas”
Eu não resisti, gozei e tive até um mini squirting enquanto gozava!!! Ele mesmo vendo nao parava de socar e de martelar meu rabo. Até que me botou de quatro e continuou por mais algumas estocadas e gozou dentro.. mas gozou tanto que eu senti um pouco escorrer pra fora
 então ele disse
- pronto, vou continuar a minha corrida! Até a próxima, putinha.
Saiu sem que eu nem tivesse levantado do sofĂĄ.
Quando meu marido chegou, ficamos conversando um pouco, ele foi tomar banho e eu fui atrĂĄs, dei uma mamada nele pois queria seu pau em mim, ele ficou de pau duro na mesma hora, me levou pra cama e meteu sem dĂł na minha buceta, depois pedi pra ele meter no meu cĂș pois ele tava pegando fogo.
Meu marido se deitou, eu sentei encaixando seu pau no meu cu, que aquele momento jĂĄ tava bem fodidinho por causa do pau do Sergio, sentei ate o talo e comecei a subir e descer ate o meu marido gozar dentro... depois ele me deitou e disse;
- “que delicia amor, agora vou limpar tudinho”
O cheiro de porra era insuportĂĄvel, mas ele lambeu todo meu cuzinho e ainda chupou minha bucetinha.
Quando terminou voltamos para o banho felizes e satisfeitos, eu 2x kkkk
Enviado ao Te Contos por Rachel
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imninahchan · 5 months ago
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𓂃 àŽ’ àŁȘÖž ⌜ 𝓩đ“Șđ“°đ“·đ“źđ“» đ“œđ“žđ“Ÿđ“»đ“Ș + đ“±đ“źđ“Ș𝓭𝓬đ“Șđ“·đ“žđ“·đ“Œ ⌝ ⾙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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.ïč™ ÊšÉž ïčš como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tĂŁo interessado pela seu curta;
.ïč™ ÊšÉž ïčš ele pede o seu nĂșmero, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber Ă© e aĂ­? JĂĄ terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. VocĂȘ explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte tĂ©cnica. E, claro, ele vai ajudar;
.ïč™ ÊšÉž ïčš vai contigo no set, auxilia em cada mĂ­nimo detalhe. De fato, se ele nĂŁo tivesse pegado na sua mĂŁo, o seu trabalho final nĂŁo teria saĂ­do do papel. Na pequena festinha de "estreia" que vocĂȘ organiza, WAGNER nĂŁo perde a oportunidade de te elogiar, de atĂ© levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por vocĂȘ, e te obedeceria direitinho;
.ïč™ ÊšÉž ïčš e nem era preciso dizer mais nada, nĂŁo Ă©? Estavam Ăłbvias as intençÔes dele, desde o começo. VocĂȘs se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.ïč™ ÊšÉž se envolver romanticamente com ele significa ïčš
nenhum lugar do mundo Ă© a Bahia, nĂ©? VocĂȘs sĂŁo mais felizes e transam muito mais quando estĂŁo na capital do estado;
nĂŁo costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no mĂĄximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciĂșmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decoraçÔes tipicamente latino-americanas;
dias de verĂŁo, vocĂȘs dois juntinhos balançando na rede;
almoço de famĂ­lia, todo mundo reunido, vocĂȘs juraram um pro outro que nĂŁo iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokĂȘ.
.ïč™ ÊšÉž se envolver intimamente com ele significa ïčš
definitivamente ele Ă© do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade Ă© que nĂŁo Ă© bem assim;
no geral, de fato, ele Ă© bem simples na cama, seja nas posiçÔes ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocĂȘs pra debaixo dos lençóis Ă© sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, sĂł pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que Ă© seu, te ouvir dizendo que Ă© dele;
nĂŁo consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porĂ©m tambĂ©m Ă© o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando vocĂȘ tĂĄ montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tĂĄ metendo e sorrindo pra ti.
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froghazz · 1 year ago
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caråter duvidoso.
Onde Harry Ă© um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro carĂ­ssimo que o daria a sua tĂŁo esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tĂŁo nĂ­tido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu sĂł nĂŁo sei se Ă© uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe atĂ© aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia nĂŁo gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questĂŁo de segundos.
- Harry, nĂŁo Ă©? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que vocĂȘ deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrĂĄs.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vĂ­deos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. NĂŁo porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas atĂ© que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vĂ­deos pra uma empresa privada e os edito, direciono
 sabe como Ă©, um clĂĄssico emprego de alguĂ©m formado em cinema que ainda nĂŁo conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e vocĂȘ? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tĂŁo bem com a mandĂ­bula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, tambĂ©m trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – VocĂȘ Ă© daqui mesmo? – umedeceu os lĂĄbios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lĂĄbios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. VocĂȘ tambĂ©m? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino mïżœïżœdio. Acho que tenho uma foto ridĂ­cula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuĂĄrio. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, Ă©, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente nĂŁo me lembro de vocĂȘ porque fiz minha mĂŁe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que estĂĄ guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu nĂŁo julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pĂ© da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- VocĂȘ pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mĂŁo pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os låbios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, vocĂȘ acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado atĂ© ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minĂșsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrĂĄs da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, nĂŁo precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – EstĂĄ tudo bem, eu sĂł preciso conversar um pouco com vocĂȘ.
- Que merda que tĂĄ acontecendo? Porque caralhos vocĂȘ me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com vocĂȘ, nĂŁo precisava me sequestrar nĂŁo caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu nĂŁo quero que vocĂȘ seja meu por uma noite, vocĂȘ vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- VocĂȘ pode por favor me explicar que porra tĂĄ acontecendo? VocĂȘ Ă© maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tĂŁo, tĂŁo apaixonado por vocĂȘ. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que vocĂȘ deveria ser meu e sĂł meu, amor. Mas vocĂȘ nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo atĂ© o computador principal, ligando inĂșmeros vĂ­deos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – VĂȘ como vocĂȘ era lindo atĂ© com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – EstĂĄ vendo aqui atrĂĄs? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por vocĂȘ. E o que vocĂȘ estĂĄ fazendo nesse vĂ­deo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lågrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmåcias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que jå pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como vocĂȘ conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre vocĂȘ, sei dos seus piores segredos, atĂ© os que nunca contou Ă  ninguĂ©m. – Harry pausou os vĂ­deos dos monitores. – NĂŁo quero que pense que sou perigoso, porque nĂŁo sou. Sou apenas completamente apaixonado por vocĂȘ, por cada mĂ­sera cĂ©lula do que vocĂȘ Ă©. Eu sei que vocĂȘ rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla nĂŁo foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que jĂĄ planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual vocĂȘ trabalha. Sei o que vocĂȘ faz pra viver e sei que vocĂȘ ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vĂ­deos, em cada monitor um vĂ­deo pornogrĂĄfico que Louis jĂĄ estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vĂ­deo com um kink diferente que o outro possuĂ­a.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que vocĂȘ quer de mim? – sabendo que era impossĂ­vel negar qualquer uma das acusaçÔes, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que vocĂȘ gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou. – ele andou atĂ© Louis, se ajoelhando aos seus pĂ©s entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- NĂŁo, Louis, vocĂȘ vai me amar. VocĂȘ nĂŁo precisa me conhecer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniĂ”es e minha aparĂȘncia por vocĂȘ, sĂł por vocĂȘ. Veja. – Harry puxou a blusinha minĂșscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que vocĂȘ Ă© fissurado neles. – ele circulou os prĂłprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro Ă© um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele atĂ© a garganta, segurando atĂ© que o ar se acabe em meus pulmĂ”es. Eu treinei pra te agradar, mas nĂŁo se preocupe, nunca fiz nada com ninguĂ©m, me guardei sĂł pra vocĂȘ. – ele sorriu como criança, levando as mĂŁos atĂ© as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que vocĂȘ ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, vocĂȘ nem imagina como isso Ă© delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressĂŁo excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra vocĂȘ, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra vocĂȘ se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra vocĂȘ, pra te servir e obedecer. NĂŁo Ă© isso que vocĂȘ quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por vocĂȘ? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de vocĂȘ, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- VocĂȘ Ă© insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pĂ©, abraçando sua perna e se esfregando em seu tĂȘnis como uma cadelinha. – VocĂȘ me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? NĂŁo era mais fĂĄcil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu nĂșmero de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testĂ­culos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fĂĄcil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu nĂŁo estaria sendo honesto com vocĂȘ. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como vocĂȘ odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissĂŁo. – VocĂȘ jĂĄ foi traĂ­do, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que nĂŁo seja vocĂȘ. Eu respiro por vocĂȘ. Estou vivo por vocĂȘ.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lågrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucå-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que vocĂȘ tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que vocĂȘ sĂł vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que vocĂȘ. – mandou, vendo as mĂŁos espertas abrindo seu zĂ­per. – Me prove que Ă© um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chĂŁo. Tirou os tĂȘnis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- VocĂȘ pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o prĂ© gozo escorrendo em abundĂąncia por todo seu comprimento.
- Do jeito que vocĂȘ gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trĂĄs de Louis e soltando suas mĂŁos. – Papai nĂŁo gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mĂŁos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ågil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os Ășnicos gritos que eu quero ouvir sĂŁo os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pÎs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mĂŁos nas coxas agora nuas, esticando a lĂ­ngua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o prĂ© gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos atĂ© que os lĂĄbios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar prĂ© gozo em sua lĂ­ngua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trĂĄs e apoiando a mĂŁo em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçå-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a lĂ­ngua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas Ășmidas, fodendo sua prĂłpria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sĂĄdico. Esticou a mĂŁo para Louis que a segurou, seguindo Harry atĂ© as escadas. Eles subiram em silĂȘncio, a casa toda em paredes de vidro, sĂł entĂŁo Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possĂ­vel ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram atĂ© a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- VocĂȘ Ă© tĂŁo doente. – Louis o puxou por trĂĄs, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mĂŁos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por vocĂȘ. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mĂŁos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rĂĄpido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles sĂŁo lindos e gostosos, bichinho, igual vocĂȘ inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lĂĄgrimas, os lĂĄbios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixĂŁo e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquĂ­cio de maldade. – VocĂȘ tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidĂŁo de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardĂȘncia dos prĂłximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda atĂ© que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer atĂ© os testĂ­culos pesados do garoto que nĂŁo havia gozado uma vez sequer atĂ© agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez sĂł pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchĂŁo. Usou a outra mĂŁo pra puxar o pau de Harry pra trĂĄs, o segurando e esfregando o dedĂŁo na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em sĂșplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lĂĄbios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trĂȘmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lĂĄbios do outro, que afastou as pernas o mĂĄximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- NĂŁo desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, vocĂȘ Ă© apertado pra caralho. – xingou.
- VocĂȘ Ă© meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossĂ­vel, o outro era obcecado por isso.
- VocĂȘ Ă© completamente doente. – Louis pausou, tirando atĂ© a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tĂŁo dedicado, nĂŁo Ă©? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – TĂŁo, tĂŁo bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipĂłcrita se dissesse que estava desconfortĂĄvel com tudo aquilo. NĂŁo era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguĂ©m que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguĂ©m que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tĂȘ-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, nĂŁo podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mĂŁos no colchĂŁo antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rĂĄpido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? VocĂȘ deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pĂĄlpebras.
- Goza, mas se vocĂȘ apagar eu vou continuar te fodendo atĂ© eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – VocĂȘ Ă© mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quĂŁo louco vocĂȘ Ă©. Se eu nĂŁo soubesse, nĂŁo tenho dĂșvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu jĂĄ sou seu, papai. SĂł seu. – rebateu. – E vocĂȘ vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lĂĄgrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tĂŁo forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos mĂșsculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavĂ­cula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde vocĂȘ vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as prĂłprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor fĂ­sica fosse maior que a emocional. – Sua chave estĂĄ pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual Ă© seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma Ășltima vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mĂŁe todos os dias desde entĂŁo. NĂŁo havia como vĂȘ-lo ali, jĂĄ que por respeito, nĂŁo havia colocado cĂąmeras dentro da casa de Jay. Ele tambĂ©m tinha limites, afinal, nĂŁo seria nada bom deixar uma mĂĄ impressĂŁo para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, nĂŁo conseguia tocar em seu prĂłprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que jå viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que jå fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
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- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relĂłgio. Quatro horas da manhĂŁ? Quem em sĂŁ consciĂȘncia bate na porta de alguĂ©m a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo atĂ© a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mĂĄgico, sabendo que se chegou atĂ© ali, Ă© porque Ă© autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mĂŁo apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridĂŁo, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de Ăłdio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trås, caindo no sofå.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdÎmen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofå, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ågil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trĂĄs, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que vocĂȘ se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pîde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo trĂȘs vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – VocĂȘ disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mĂŁo e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – EntĂŁo vocĂȘ vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pĂ©s no chĂŁo e as mĂŁos em punhos no sofĂĄ.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mĂŁo que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos atĂ© o chĂŁo. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça atĂ© Ă s coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minĂșsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mĂŁos atĂ© que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trĂĄs. – VocĂȘ acabou comigo, Harry! VocĂȘ me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cĂ©rebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – NĂŁo consigo tirar vocĂȘ da cabeça. – segredou, firmando os pĂ©s no chĂŁo e passando a estocar rĂĄpido e forte contra Harry.
Enrolando a mĂŁo nos cabelos longos, subiu a mĂŁo por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaĂ­da e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecĂ­vel. Sorria porque sabia que seria insubstituĂ­vel. Sorria porque cada mĂ­sero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- VocĂȘ sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguĂ©m sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. VocĂȘ sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rĂĄpido. – VocĂȘ nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tĂŁo alto quanto.
- Porque vocĂȘ fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mĂŁo esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se vocĂȘ me pedisse. – confessou no silĂȘncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trås e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – NĂŁo foi um acidente, Louis. Ela nĂŁo teria morrido se eu nĂŁo tivesse cortado os freios e nĂŁo, nĂŁo foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra vocĂȘ, fui eu quem fiz vocĂȘ seguir cada passo atĂ© aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu nĂŁo tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com vocĂȘ. Aparentemente ele nĂŁo te amava tanto assim, nĂŁo Ă©? – Harry se sentou no sofĂĄ, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. EntĂŁo, vocĂȘ pode vir aqui, me foder e fingir que nĂŁo estĂĄ obcecado por mim assim como eu por vocĂȘ. VocĂȘ pode me fazer sangrar, pode me bater atĂ© que nĂŁo conseguir me colocar de pĂ©. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que vocĂȘ Ă©, tem e gosta. Eu decido quem vocĂȘ ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrĂĄs das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrĂĄs de vocĂȘ. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
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- Harry, vocĂȘ precisa parar com isso. JĂĄ fazem anos, cara, ele jĂĄ deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- VocĂȘ sabe que eu nĂŁo vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a mĂĄscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque vocĂȘ nĂŁo para?
- Porque eu o amo. E vocĂȘ sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor Ă© melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de ĂĄgua dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silĂȘncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- AtĂ© depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrårio do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis jĂĄ deveria ter saĂ­do de Doncaster, entretanto, nĂŁo o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo atĂ© o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que nĂŁo quisesse, nĂŁo tinha como faltar. A sua sorte Ă© que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que jĂĄ lhe deixava mais tranquilo, jĂĄ que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violĂȘncia domĂ©stica, no mĂ­nimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como estå agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Jå que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrå-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rĂ­mel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anĂ©is com paciĂȘncia e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botĂ”es abertos, as mangas dobradas atĂ© os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem trĂȘs vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tĂŁo fundas quanto as suas.
- EstĂĄ ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silĂȘncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde vocĂȘ vai? – Louis perguntou rĂ­spido, apertando a mĂŁo em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressĂ”es do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- AlguĂ©m se interessa por vocĂȘ lĂĄ? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, nĂŁo desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um cafĂ© com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, vocĂȘ vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando atĂ© Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se vocĂȘ for, eu vou junto com vocĂȘ. – ditou, deslizando a mĂŁo atĂ© a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso jĂĄ veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quĂŁo afetado estava. – Eu vi que vocĂȘ invadiu meu celular. SĂł nĂŁo me importei com isso, nĂŁo tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que vocĂȘ vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer vocĂȘ odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lĂĄbios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraĂ­so. – VocĂȘ tĂĄ lindo pra caralho. – Elogiou sem fĂŽlego. – NĂŁo quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- VocĂȘ estĂĄ tĂŁo lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lĂĄbio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se vocĂȘ quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lĂĄbios. – NĂŁo tenho nada a esconder de vocĂȘ, Louis, me surpreende que nĂŁo confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo atĂ© a porta, deixando Louis bufando atrĂĄs de si.
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- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, estĂĄ mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem Ă©? Seu amigo? – ele estendeu a mĂŁo para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguĂ©m de fato, senĂŁo nĂŁo teria problemas em dividir com vocĂȘs. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente nĂŁo me deixar desempregado atĂ© o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que vocĂȘ cumprimentar der em cima de vocĂȘ, eu nĂŁo sĂł te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se vocĂȘ estiver lĂĄ comigo, nĂŁo me parece um castigo tĂŁo horrĂ­vel assim. – Brincou, beijando seus lĂĄbios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu nĂŁo preciso provar mais nada pra vocĂȘ.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- VocĂȘ fica lindo com ciĂșmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciĂȘncia a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara
 Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lå por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trås e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse Ă© Robert, meu colega. Robert, esse Ă© Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mĂŁo de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- VocĂȘ nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estîmago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
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- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os prĂłprios pĂ©s e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- VocĂȘ fez um estrago da Ășltima vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou atĂ© Louis, abrindo os botĂ”es de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chĂŁo do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – VocĂȘ fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a lĂ­ngua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mĂŁos atĂ© os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a lĂ­ngua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trĂĄs, mantendo a mĂŁo firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando atĂ© o fundo. – Se vocĂȘ nĂŁo parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrĂĄrio do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas Ășmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcå-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – VocĂȘ Ă© tĂŁo bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva atĂ© o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandĂ­bula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedĂŁo na cabecinha Ășmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lĂĄbios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua prĂłstata.
- Por Deus, vocĂȘ Ă© grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trĂĄs e aumentando a velocidade.
- O Ășnico que vocĂȘ vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rĂĄpido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pĂ©s no colchĂŁo e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – VocĂȘ me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trĂĄs e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandĂ­bula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – NĂŁo quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lĂĄbios um no outro. – VocĂȘ pertence sĂł a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que Ă©. – pediu.
- Eu sou sĂł seu, Louis. VocĂȘ sabe disso. Cada mĂ­sero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lĂĄbios, se empurrando mais rĂĄpido no pau que o fodia tĂŁo bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- SĂł meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos tambĂ©m. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrĂĄs dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tĂŁo sensĂ­vel, mas ainda duro como pedra, gemendo no pĂ© de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo atĂ© que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu prĂłprio prazer.
- VocĂȘ acha que eu tenho escapatĂłria, Harry? – respondeu, segurando em sua mandĂ­bula, o mantendo olhando para si. – VocĂȘ Ă© tĂŁo, tĂŁo bonito. No segundo que vocĂȘ entrou no meu carro eu quis foder vocĂȘ atĂ© que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar atĂ© que vocĂȘ esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mĂŁo, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, vocĂȘ vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – NĂŁo adianta, amor. Eu vou te usar atĂ© gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi vocĂȘ quem me quis, bebĂȘ. Agora vocĂȘ vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lĂĄbio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um mĂșsculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebĂȘ. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela Ășnica coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rĂĄpido, atĂ© que foi impossĂ­vel nĂŁo enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pĂ©s no colchĂŁo atĂ© que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lĂĄbios. – TĂŁo bom pra mim, Harry. Me deixou tĂŁo orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, atĂ© que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carĂ­cias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. VocĂȘ foi incrĂ­vel, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu jĂĄ volto, tĂĄ? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi atĂ© o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nĂłs que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa Ășnica e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rĂĄpido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vĂȘ-lo partir mais uma vez. Foi atĂ© a janela e puxou a cortina, se deitando atrĂĄs de Harry e o abraçando por trĂĄs.
- VocĂȘ nĂŁo vai embora? – Harry praticamente miou de tĂŁo baixo que suas palavras foram ditas.
- NĂŁo. – respondeu tranquilo, segurando a mĂŁo de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu tambĂ©m sou seu, Harry. Tanto quanto vocĂȘ me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, nĂŁo sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. NĂŁo vou foder mais ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ.
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butvega · 1 month ago
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UM EX TALARICO III — epílogo.
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notas. Ă© com muita tristeza, mas muita gratidĂŁo que escrevo pela Ășltima vez com esse Nanazinho. Nana, te amo p sempre! obrigada por tudo.💓
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O cheiro de shampoo de camomila, e colĂŽnia mamĂŁe e bebĂȘ se espalhava pela casa. Por incrĂ­vel que pareça, o aroma nĂŁo vinha apenas de seu bebĂȘ Pippo, mas sim tambĂ©m de seu namorido, Nana. Sorri encantada com o quĂŁo parecido eles sĂŁo.
Pippo tem a mesma franja cheia de Jaemin, o mesmo sorriso encantador — mesmo que não tenha todos os dentes ainda, claro.
Jaemin estava sentado no sofĂĄ da sala, apenas com uma samba canção, com Pippo no colo, oferecendo pedaços de manga para o bebĂȘ, enquanto nĂŁo pisca, afim de nĂŁo perder um segundo de quer do jogo do Fluminense, naquela tarde gostosa de domingo.
Haviam passado a manhĂŁ inteira na praia, almoçado em um quiosque, e voltado para casa a tarde para tomarem banho, e assistirem o jogo no fresquinho do lar montado de vocĂȘs.
“MĂŽ, cĂȘ pega outra manguinha pra ele? Ele jïżœïżœ comeu tudo.” — Jaemin diz. Enquanto vocĂȘ estĂĄ no outro sofĂĄ passando creme pĂłs banho nas pernas, repara que o pequeno bebĂȘ segue os passos do pai, e mastiga a manga com os olhos puxados fixados na televisĂŁo.
Graças aos céus a primeira palavra do pequeno não tinha sido Germån Cano. Mas havia sido Flu.
“NĂŁo precisa nĂŁo, amor, vou fazer uma mamadeira pra ele jĂĄ jĂĄ. Quer tetĂȘ, amor?”
“TetĂȘ.” — Pippo repete distraĂ­do, e vocĂȘ ri fraco.
Os primeiros meses de Filippo foram difĂ­ceis. VocĂȘ teve bastante dificuldade com a amamentação, chegava a chorar com as dores, e se sentia mal por nĂŁo conseguir alimentar seu bebĂȘ da maneira que deveria. Chorava tambĂ©m por ter de dar mamadeira, e consequentemente ter um nenĂ©m com bastante cĂłlicas em casa. Chorava por tudo, aliĂĄs.
Jaemin se sentia desesperado, não gostava de te ver mal, e se via como um pai, e namorado impotente, em não conseguir te acalentar, muito menos acalentar seu próprio filho. Mas naquelas primeiras semanas, nada, e nem ninguém poderia.
Sua mĂŁe, e sua sogra faziam visitas constantes em sua casa, para auxiliĂĄ-la. VocĂȘ tinha uma faxineira que vinha dia sim, dia nĂŁo, em sua casa, mas babĂĄ se recusou a ter, porque nĂŁo via necessidade. No fim das contas, Pippo era um bebĂȘ bem colaborativo e calmo, na medida do que era possĂ­vel para o pequeno.
Quando ele completou seis meses, e começou a introdução alimentar, as coisas melhoraram bastante. Ele não recusava absolutamente nada, comia de tudo, era impossível comer algo perto dele sem o pequeno abelhudo não chegar perto com a boquinha aberta afim de comer uma lasca. Acabou melhorando bastante o problema dele com gases também, jå que a alimentação passou a ser bastante variada.
Lucas era apaixonado pelo afilhado, e Luana, a madrinha, tambĂ©m. Engataram em um relacionamento apĂłs o fim da faculdade, e pareciam bem tentados a ter o prĂłprio bebĂȘ tambĂ©m. Pippo nĂŁo era nada anticoncepcional.
VocĂȘ volta da cozinha com a mamadeira na mĂŁo, e entrega a Jaemin, que agradece da maneira de sempre: um tapa bem dado na sua bunda. VocĂȘ revira os olhos voltando a sentar em seu lugar, e ele passa a dar a mamadeira para o bebĂȘ.
Se lembra com perfeição quando seu resguardo terminou, e Jaemin fez questão de te tomar pra si todos os dias da semana.
“Que saudade de vocĂȘ, puta que pariu.” — ele dizia enquanto te beijava com pressa, afinal, o bebĂȘ poderia acordar a qualquer momento no quarto ao lado, por isso, tinham que aproveitar cada momento, cada segundo.
Era por isso que ele vira imediatamente seu corpo de costas para ele, encostada na parede do quarto do casal, com ele metendo em vocĂȘ quase desesperado, enquanto repetia com sinceridade:
“Te amo, te amo, te amo.”
No intervalo do jogo, o interfone toca na mesa ao lado do sofĂĄ, e Jaemin prontamente atende ao porteiro do prĂ©dio de vocĂȘs.
“ColĂ©, Seu Adilson, o que quĂȘ tu manda? Ahn? SĂ©rio? NĂŁo, por nada nĂŁo
 TĂĄ, pode mandar subir sim.” — vocĂȘ repara o quĂŁo confuso ele parece falando ao telefone, e a curiosidade ataca.
“O que houve?”
“É o Jeno. Ele tá aí.”
VocĂȘ franze o cenho, tĂŁo confusa quanto. Por mais que toda a situação tivesse sido perdoada, ainda havia um certo tipo de ressentimento. Ego ferido, talvez. Jeno havia visto Pippo apenas uma vez em um almoço de famĂ­lia, e mandado um carrinho de presente.
Ele e Jaemin nĂŁo conversavam mais com tanta frequĂȘncia, e o cĂ­rculo de amigos havia sido separado apĂłs a faculdade.
Mas lĂĄ estava ele. Subindo para o apartamento de vocĂȘs em um domingo a tarde.
Quando a porta se abre, e Jeno Ă© revelado por trĂĄs dela, seu Ăąmago lhe traz uma sensação diferente, esquisita. É algo que flutua entre o aconchego, e o desgosto. A lembrança perturbando sua mente, do quĂŁo prĂłximos vocĂȘs dois costumavam ser.
“Oi.” — ele diz baixinho. Jaemin, que parece tĂŁo confuso quanto vocĂȘ, passa as mĂŁos pelo short que usa, e coloca seu bonĂ© para trĂĄs afim de apertar a mĂŁo de seu primo.
“ColĂ©, mano.” — um leve abraço Ă© dado entre os dois.
“Mariana.” — Ă© com vocĂȘ que ele fala, dando um sorriso fraco, no qual vocĂȘ o retribui. “Ei.” — seu tom se torna mais doce, quando se refere Ă  Pippo em seu colo, que sorri banguela pro tio, que se agacha em sua frente.
“É
 O quĂȘ
?” — Jaemin tenta iniciar a conversa meio sem graça, se senta ao seu lado do sofĂĄ, o ciĂșme o manda pousar a mĂŁo em sua coxa em um carinho lento. Jeno suspira, reparando o carinho.
“Eu
 Vim me despedir.” — Jeno diz. Nana levanta a sobrancelha em confusão.
“Como assim?”
“Eu vou morar em SĂŁo Paulo. Vou pra lĂĄ essa noite. NĂŁo vai mudar muita coisa, sei que nĂŁo sou mais presente como deveria, mas senti que deveria avisar. Dar tchau, nĂŁo sei.” — diz com o semblante perdido, brincando com as mĂŁos gordinhas do bebĂȘ risonho em seu colo.
“SĂ©rio? Mas ‘cĂȘ vai fazer o quĂȘ em SĂŁo Paulo?”
“Vou comandar a nova empresa. Ou tentar.”
“A de mĂĄquinas hospitalares?” — Jaemin pergunta, e Jeno assente com a cabeça. “ParabĂ©ns, irmĂŁo! Sei que vocĂȘ sempre quis comandar uma das vertentes da empresa. ParabĂ©ns mesmo.”
Jeno sorri com os olhos, como de costume.
“Quis vir aqui tambĂ©m pra pedir desculpa pra vocĂȘs por tudo que aconteceu. Nunca foi minha intenção atrapalhar a felicidade de vocĂȘs, eu juro. E desejar todos os meus votos de felicidade pra vocĂȘs dois.” — ele diz olhando em seus olhos, desta vez. O olhar desvia rapidamente para Jaemin de novo, e ele se levanta, colocando as mĂŁos no bolso da calça.
“NĂŁo precisa mesmo disso, Neno. VocĂȘ Ă©, sempre vai ser o meu irmĂŁo. E eu te desejo muita sorte nessa.” — Ă© Jaemin quem diz.
E eles se olham por alguns segundos que parecem uma eternidade. Aquele olhar significativo, doloroso, mas ao mesmo tempo repleto de amor. Eram primos, melhores amigos, irmĂŁos. E aquele despedida seria o fim de uma era de anos.
“Te amo, bro.” — Ă© Neno quem fala desta vez. E por muito tempo, aquela fora as Ășltimas palavras que vocĂȘ escutou vindas da boca de Jeno.
Porque as próximas, viriam munidas de muitos elogios direcionados à uma mocinha paulista que mexeu com a cabeça dele, e curou seu coração.
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plumbewb · 18 days ago
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☠☠
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cherryblogss · 4 months ago
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aii 😭 a vida Ă© tĂŁo triste que eu nunca vou ter o pipe me fodendo depois do Brasil ganhar da Argentina (atualmente tĂĄ difĂ­cil) e ele ficar puto da cara e descontar em mim (escreve algo com isso por favor, vou explodir xerecamente falando) Eâ˜đŸ» ainda mandar eu ficar com a camisađŸ«Š AWWWNNNN đŸ’„
ola minha queen✚ mas serio a vida eh tĂŁo triste pq eu nĂŁo namoro pipe otaño. Ă© isso.
mas assim, nesse tĂłpico brasil ganhando da argentina adoro mt a polĂȘmica, bc eu nĂŁo ligo mt pra futebol acho chatođŸ˜·, masâ˜đŸ» no vĂŽlei eu fico exaltada msm, xingo e fico igual uma perereca pulando aqui. AĂ­ eu atĂ© imagino as vezes levar o pipe pra um brasilxcurgentina e começar perdendo atĂ© que 😈 do nada o jogo vira e eu fico louca pra cima dele, soberba e arrogĂąncia always
e lĂĄ vamos nĂłs:
"Ah, para nĂ©! Vai ficar com esse bico o dia inteiro!" VocĂȘ diz travessa apertando a bochecha do seu namorado emburrado que afasta a sua mĂŁo com um murmĂșrio mal humorado.
Estavam no elevador subindo para o apartamento de vocĂȘs dois depois de terem ido a um jogo Brasil e Argentina. Era cĂŽmico vocĂȘs dois juntos na torcida, vocĂȘs com a camisa do Brasil e ele com a camisa da Argentina abraçados antes do inĂ­cio da partida. O jogo tinha começado horrĂ­vel para a sua seleção, seu Ăąnimo tinha atĂ© caĂ­do ao lado de Felipe que vibrava gritando na sua cara que era o sei lĂĄ o que celeste. AtĂ© que, de repente, vocĂȘ pulou da cadeira com a virada do jogo e cantando no fim a vitĂłria na cara do argentino que parecia querer chorar a qualquer momento.
"No me hables." Pipe resmunga cruzando os braços e se virando de costas para ti, mesmo que não pudesse totalmente te ignorar no espaço pequeno e rodeado de espelhos.
Com um sorriso radiante, se aproxima dele e o abraça por trås, dando um beijinho no biceps torneado. Felipe não resiste o calor do seu corpo contra o dele e agarra relutantemente a sua mão para fazer um carinho.
"Te hablo sim. NĂŁo Ă© sua culpa que eles sĂŁo ruins." Responde gargalhando ainda mais com o cenho dele ficando mais franzido. "Oh, amor, Ă© sĂł um amistoso. NĂŁo fica tristinho, nĂŁo." Fala com voz de bebĂȘ na ponta dos pĂ©s para chegar no ouvido do seu namorado. Felipe amolece o corpo, entretanto continua com o olhar baixo e os lĂĄbios vermelhos em um bico, escondia seu sorriso nas costas largas sĂł pensando no tanto que vocĂȘ ia infernizar a vida dele a partir de agora.
Quando vocĂȘ entra no apartamento primeiro que ele, tira a camisa e gira acima da sua cabeça gritando "É campeĂŁo" vĂĄrias vezes, o que faz Felipe revirar os olhos para depois focar nos seus seios cobertos por um sutiĂŁ rendado, enquanto isso vocĂȘ continua cantando vĂĄrias provocaçÔes e dizendo como era bom ir deitar vitoriosa.
"Eiiii! NĂŁo vai chorar no banheiro, bebĂȘ, fica pior se chorar." Diz rindo quando vĂȘ ele retirando a camisa e indo em direção ao banheiro.
Felipe se vira para te encarar com o rosto vermelho de Ăłdio agora, tudo o que vocĂȘ estava fazendo sĂł o deixava mais irritado. AlĂ©m disso, quando se trata de jogos, o argentino realmente nĂŁo sabia perder e ter perdido para vocĂȘ era um golpe ainda mais duro. Ele bate a camisa forte contra a prĂłpria coxa chamando a sua atenção com o barulho alto repentino.
"Que foi jĂĄ? Vai fa-" VocĂȘ começa a falar com uma sobrancelha arqueada.
"Coloca a camisa, sua puta." Felipe diz conforme se aproxima enquanto vocĂȘ dĂĄ passos para trĂĄs apreensiva com a explosĂŁo dele. NĂŁo podia mentir que ver ele todo esquentadinho te deixava louca para pedir que ele descontasse toda a frustração em ti.
"Mas eu ganhei?" Pergunta subitamente tímida com a mudança de humor dele.
"SĂł que eu nĂŁo acho que vocĂȘ mereceu, minha flor." Ele sussurra em um tom condescendente e sarcĂĄstico, levando a mĂŁo atĂ© o seu pescoço e apertando. Um miado patĂ©tico sai da sua garganta com as mĂŁos grandes te tocando, criando um formigamento na sua intimidade.
Felipe te agarra pelo pescoço firmemente, depois te puxando atĂ© o sofĂĄ enquanto vocĂȘ choramigava o apelido dele buscando piedade (que ambos sabiam que era sĂł manha).
"Mas, Pipe..." Fala em gemido sofrido quando ele começa a colocar a camisa inundada com o perfume masculino em ti. Passando seus braços e cabeça pelos buracos, logo em seguida te virando de costas para ele e te posicionando de quatro, depois coloca um joelho no sofå e a outra perna apoiada no chão.
Felipe ajeita seu cabelo antes de abaixar seu short e calcinha até onde dava para abrir suas pernas e expor sua buceta meio melecada, para então tirar o pau duro e punhetar com a visão do seu corpo submisso embaixo dele com a camisa azul e branca com Otaño bordado nas costas.
"Nem parece que uma mulher lindinha dessas só falta me deixar louco com essa boca maldita." Felipe fala esfregando o pau nas suas dobrinhas e distribuindo tapas até a pele arder. "Quero ver segurar essa marra toda quando eu começar a te foder."
Um gemido agudo sai da sua garganta quando ele enfia o pau inteiro de um vez, Felipe grunhe e joga a cabeça para trås com a massagem da sua bucetinha quente e apertada ao redor dele.
"Porra, gatinha, nem parece que tå dando essa buceta gostosa pra um perdedor, né." Ele ri arrogante, agarrando sua cintura para te empurrar contra os quadris dele.
Felipe parecia esticar todo o seu canalzinho com as estocadas bruscas e frenĂ©ticas, vocĂȘ nĂŁo conseguia fechar a boca com os gritinho pornogrĂĄficos que saiam da sua garganta a cada impulso e escutando a voz suave falar todo tipo de baixaria. O argentino alternava os olhos entre ver suas costas cobertas pela roupa dele e observar a sua buceta arrombada com o pau saindo cada vez mais encharcado.
Quando sente suas contraçÔes espremendo ele, Felipe geme entredentes, franzindo o cenho com o rosto avermelhado por uma razĂŁo diferente da anterior, se sentia alucinado pelos seus sons e estĂ­mulo intenso da sua buceta. O ritmo dele se torna desengonçado atĂ© o pau pulsar com a cabecinha sensĂ­vel te melando por dentro com o lĂ­quido branco e quente na chegada do orgasmo. Ele se curva sobre vocĂȘ, os cachinhos tocando a sua bochecha e Felipe enrosca o braço na sua cintura atĂ© tocar seu clitĂłris em cĂ­rculos pequenos.
"Goza logo que vocĂȘ tem que me consolar muito atĂ© o prĂłximo jogo."
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amethvysts · 8 months ago
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CALOR, COR, SAL, SOL E CORAÇÃO — F. OTAÑO HEADCANONS
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đ–„» sumĂĄrio: vocĂȘ apresenta um pouco do seu paĂ­s pro seu namorado argentino. đ–„» par: pipe x leitora!br đ–„» avisos: homem argentino ⚠ meio sugestivo. acho que sĂł, qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: nĂŁo me aguentei. eu tĂŽ pensando nesse pedido desde que a anon me mandou, e acabou que meus dedos acabaram digitando isso aqui mais rĂĄpido do que meu cĂ©rebro pĂŽde pensar. queria ter lançado este durante a semana, mas nĂŁo guenteiii *emoji sofrendo*. espero que gostem!
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✼ㆍEle Ă© o mais emocionado de todos, sem exagero nenhum. Mesmo que ele goste de se fazer de marrento, isso raramente vai pra frente. Quando ele tĂĄ apaixonado, vira um grande urso de pelĂșcia.
✼ㆍPor isso que eu acho que, assim que vocĂȘs tĂȘm que se separar, ele fica com graves sintomas de saudade. Te manda mensagem todo dia e te liga a qualquer hora, principalmente se ele estiver desocupado. Se vocĂȘ ainda nĂŁo tinha seu celular no modo silencioso, vai ter que colocar – nĂŁo por maldade, mas porque Ă s vezes vocĂȘ tĂĄ no meio da aula e o nome dele aparece na tela.
✼ㆍNa real, vocĂȘs nem conseguem testar um namoro a distĂąncia porque em menos de duas semanas, ele compra uma passagem e sĂł te manda uma mensagem falando que vai passar uns dias com vocĂȘ, sem especificar quantos.
✼ㆍNa minha cabeça de pipelover, acho que nĂŁo demora quase nada pra ele gostar do Brasil. Mesmo que tenha aquela implicĂąncia inicial por conta de futebol e tudo mais, sĂł pelo fato de vocĂȘ existir e ter nascido aqui jĂĄ Ă© motivo suficiente pra ele ter um carinho pelo paĂ­s (que com certeza desaparece sempre que tem amistoso ou jogo entre os times de vocĂȘs). 
✼ㆍSe vocĂȘ morar em cidade litorĂąnea, ele tĂĄ feito. E todo dia Ă© a mesma coisa: vocĂȘ tĂĄ dormindo quando sente ele te cutucando, insistente. Assim que vocĂȘ abre os olhos, se depara com o Pipe todo arrumadinho, de bermuda, chinelo e o bonĂ© virado pra trĂĄs, te olhando com a maior cara de pidĂŁo, "'CĂȘ nĂŁo vai levantar pra gente ir pra praia, nĂŁo, nena?"
✼ㆍSe vocĂȘ nĂŁo morar perto de praia, eu tenho a maior certeza do mundo que ele vai te implorar pra vocĂȘs pegarem o carro e viajarem atĂ© uma. Óbvio que ele vai dirigindo e vocĂȘ vai sĂł dando as direçÔes, passenger princess total. 
✼ㆍAĂ­ que vocĂȘ desbloqueia a skin Pipe surfista, que Ă© um escĂąndalo. E do jeito que ele ama se exibir pra vocĂȘ, vai sugerir que ele te dĂȘ umas aulas. 
✼ㆍTem a maior paciĂȘncia do mundo pra te ensinar a fazer o bĂĄsico do bĂĄsico na prancha, na areia mesmo. É todo carinhoso enquanto te dĂĄ as instruçÔes, mesmo que os olhos sempre passeiem pelo teu corpo, fissurados nas suas pernas e bunda quando vocĂȘ se debruça pra praticar a remada. 
✼ㆍSinto que ele tambĂ©m Ă© outro que vai amar rolĂȘs culturais, principalmente se tiver a ver com cinema. Se tiver alguma mostra de filme brasileiro, Pipe vai adorar assistir. E tenho pra mim que mesmo que seja o filme mais traumatizante da vida de vocĂȘs, ele vai, sim, querer passar o tempo inteirinho agarrado com vocĂȘ. Nem que seja sĂł o braço descansando sob seus ombros, te puxando pra perto. 
✼ㆍVai amar os museus, e se for de futebol, melhor ainda. Mas nĂŁo confia muito nele porque tem alto risco dele soltar um "mas o Maradona fazia melhor" perto de uma foto do PelĂ©, por exemplo. E ele fala em alto e bom-tom para que, mesmo em espanhol, todo mundo consiga entender.
✼ㆍQuer porque quer fazer tour pelos estĂĄdios, e vai tirar foto turistando em todos. SĂł se recusa a tirar foto perto do escudo dos times, principalmente se algum deles jĂĄ tiver ganhado do River Plate em qualquer momento da histĂłria do clube – ele Ă© uma enciclopĂ©dia de tudo que tem a ver com o River, entĂŁo nem Ă© de se espantar. 
✼ㆍMas vai comprar a camisa de um time totalmente nada a ver, tipo do Sousa sĂł porque achou o escudo engraçadinho, ou a camisa nova do Bangu por causa do castorzinho – mesmo que vocĂȘ queira muito avisar o motivo do castor, nĂŁo tem coragem quando vocĂȘ vĂȘ o Pipe todo alegre com a camisa nova, "nas cores do River!", ainda por cima.
✼ㆍAcho que a segunda coisa favorita dele (a primeira jĂĄ estabelecemos que Ă© vocĂȘ) Ă© o churrasco. Nossa, se sua famĂ­lia ou seus amigos convidarem ele pra uma tarde de churras, acho que ele atĂ© chora de felicidade. O Felipe acha super legal da parte do grupo convidĂĄ-lo pra uma reuniĂŁo mais Ă­ntima dessas. Pra ele, todo mundo que vocĂȘ gosta e que gosta de vocĂȘ jĂĄ Ă© parceiro, entĂŁo ele vai com muita boa vontade. 
✼ㆍAliĂĄs, abrindo parĂȘnteses aqui: o Pipe compra teu lado pra tudo. AtĂ© quando ele diz que discorda de alguma atitude ou fala sua, ele vai estar nas trincheiras por vocĂȘ. Se vocĂȘ tiver uma briga, desentendimento ou nĂŁo se sentir confortĂĄvel perto de alguĂ©m e falar isso pra ele, acabou na hora.  "Ay, nĂŁo vamo' ficar aqui nĂŁo," ele insiste, fazendo atĂ© biquinho enquanto sussurra pra vocĂȘ. Os olhos azuis parando justamente na pessoa que vocĂȘ contou pra ele sobre. Fechando parĂȘnteses

✼ㆍO Pipe fica tĂŁo contente que coloca atĂ© as Havaianas novas que comprou mais cedo. Vai com o melhor look genrinho-preferido-da-sua-mĂŁe. Chinelinho de dedo, bermuda, camisa de time e a correntinha de ouro que ele nĂŁo tira por nada. 
✼ㆍE acho que essa seria a primeira vez que ele ficaria longe de vocĂȘ porque ele vai ficar plantado do lado do churrasqueiro querendo saber todos os segredos pra fazer uma picanha tĂŁo gostosa. NĂŁo tem jeito, ele Ă© a Ana Maria Braga do rolĂȘ.
✼ㆍVai se amarrar em muitos pratos típicos, dependendo da sua região. Pra mim ele tem muita cara de quem bate um prato de arroz e feijão com gosto, ama uma pamonha, queijinho coalho, galinhada, cocada
 fica doido com tanta opção. 
✼ㆍMas tambĂ©m fica aterrorizado e encantado com as nossas barbaridades culinĂĄrias, tipo quando ele vai num rodĂ­zio com vocĂȘ e o garçom passa oferecendo pizza de estrogonofe. Ele experimenta mesmo assim. 
✼ㆍMesmo tendo tantas opçÔes de bebidas refrescantes e tipicamente brasileiras, esse garoto vai arranjar de fazer mate debaixo de um sol de 40Âș. E ele leva a cuia e a garrafa tĂ©rmica pra tudo quanto Ă© lugar, tambĂ©m. É de entristecer qualquer um.
✼ㆍDo fundo do meu coração, eu acho que sempre quando ele estiver perto de ir embora, ele vai inventar algum motivo pra ficar mais. "Ah, mas tem aquele parque que a gente nĂŁo visitou ainda", "E aquela biblioteca, hein?", "NĂŁo acredito que eu pensei em ir embora sem visitar a barraquinha de pastel do Seu ZĂ©".
✼ㆍEle realmente sĂł vai embora quando for de extrema necessidade. E quando ele volta pra Buenos Aires, todo dia te manda uma foto diferente de vocĂȘs juntos, dizendo que tĂĄ com saudade e nĂŁo vĂȘ a hora de voltar pra vocĂȘ de novo. 
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masterlist | navigation ── oi! tî com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alî, se quiser conversar!
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its-a-bae · 1 year ago
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Por que
A cada palavra, nota-se a confusĂŁo existente na mente de quem escreve. NĂŁo sei o porquĂȘ, mas hoje a confiança em escrever e postar foi firme e forte, como deve ser. Pois a vontade de chorar nĂŁo passa, muito menos a dor quando as lembranças repassam no que diria ser a televisĂŁo das memĂłrias, um grande repertĂłrio de seriados e filmes. Todos sĂŁo originais, alguns reais e outros imaginĂĄrios, mas nada alĂ©m disso. Sim, o elenco Ă© enorme, alguns famosos e outros desconhecidos para a mĂ­dia do dia a dia. E com as frases mais simples e bregas que se pode pensar, o coração encerrou e abriu portas para uma nova etapa, mesmo cheio de machucados e cicatrizes, isso nĂŁo importa.
PorĂ©m, eu questiono: o que Ă© o coração? Um simples ĂłrgĂŁo vital que bombeia sangue para todo o corpo, fazendo-o funcionar, lentamente ou correndo. Algo pequeno, do tamanho do punho fechado ou do cĂ©rebro de quem nĂŁo permite fazĂȘ-lo crescer mais. Crescer ou florescer? O sentimento que esse ĂłrgĂŁo carrega parece mais importante do que a respiração. O que nos mantĂ©m vivos? Os ĂłrgĂŁos ou o que eles nos representam?
De todas as perguntas, uma ou duas tĂȘm resposta, e nem sempre sĂŁo concretas ou fĂĄceis de serem interpretadas. Mesmo assim, questionar ao cĂ©u sobre tudo Ă© o alĂ­vio de nĂŁo ter que encontrar nada nisso. A todo momento Ă© possĂ­vel questionar, indagar e repensar. Sobre tudo, sobre os outros, sobre si, sobre a vida, sobre um ĂłrgĂŁo, sobre um sentimento. Apenas a representação que todos passam importa quando se fecham os olhos e nĂŁo se vĂȘ mais nada. Onde o breu abraça a escuridĂŁo e tudo parece silĂȘncio. A fala vira a escuta e a visĂŁo se perde. Sem um caminho, sem uma luz, sem mais nada. Perde-se como num sonho, que de um segundo a outro, parece transformar-se num pesadelo.
E o mundo continua a girar, o planeta no que Ă© denominado Sistema Solar. VocĂȘ. Olhe para o cĂ©u azul sem nenhuma nuvem e tente achar um ponto fixo, um fim. Quando o Sol volta a nascer e despedir-se no final do dia, tĂŁo perto mas tĂŁo longe. Olhe para a Lua quando Ă© iluminada por essa grande estrela, repleta de explosĂ”es e calor, que apesar de tudo, continua a mostrar aquele pequeno satĂ©lite, tocado pelo homem e intocĂĄvel pela criança. TĂŁo prĂłxima das nuvens e tĂŁo distante dos sonhos jĂĄ esquecidos.
Quem Ă© vocĂȘ? O que Ă© o coração? E indago, por quĂȘ?
(Alice Rodrigues)
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hansolsticio · 12 days ago
Note
oi, tudo bem???
Como vocĂȘ acha que o svt reagira com vocĂȘ provocando eles dizendo que eles socam fofo?
Acho que alguns membros iriam ficar super ofendidos, mas vejo outros fazendo questĂŁo de mostrar o contrario
essa aqui me arrancou um risinho
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✩ — "soca fofo & derivados". ᯓ svt.
— đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: o conceito de testar a paciĂȘncia de macho Ă© algo tĂŁo atrativo [💭💭💭]
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✩ — seungcheol:
→ Te olha por trĂȘs segundos em completo silĂȘncio e imediatamente começa a abrir o zĂ­per da calça andando na sua direção.
→ Nem vai se dar ao trabalho de te dizer alguma coisa, vai mostrar na prĂĄtica. É vocĂȘ toda desesperadinha se esforçando 'pra dizer que era brincadeira e ele jĂĄ te forçando pelo pescoço 'pra ficar de quatro.
→ E vocĂȘ que aguente... pediu porque quis [♡].
✩ — jeonghan:
→ De inĂ­cio, nĂŁo vai demonstrar nenhuma reação. É tudo calculado, comedido. Talvez atĂ© concorde sĂł 'pra fazer graça.
→ A brincadeira de verdade começa quando ele estiver sozinho contigo, quando ele tiver certeza de que vocĂȘ nem lembra mais de ter dito algo.
→ Vai te torturar com toda lentidĂŁo desse mundo, fazendo as coisas de um jeito nada caracterĂ­stico atĂ© vocĂȘ lembrar do que falou (e isso pode demorar muito tempo).
✩ — joshua:
→ Genuinamente tenta entender o que te levou a pensar dessa maneira. 'TĂĄ acostumado a resolver as coisas na base do diĂĄlogo contigo, entĂŁo quer saber o porquĂȘ de vocĂȘ nĂŁo estar satisfeita.
→ Tenta muito nĂŁo se sentir ofendido enquanto vocĂȘ estiver mantendo o teatrinho, mas leva um pouco pro coração sim. E isso permanece mesmo quando vocĂȘ admitir que Ă© brincadeira.
→ Vai ficar paranoico com isso . Tanto que acaba te fodendo de um jeitinho mais severo por um tempo (e vocĂȘ VAI notar a diferença).
✩ — jun:
✩ — hoshi:
→ "Do que diabos vocĂȘ 'tĂĄ falando?" vibes. Genuinamente nĂŁo entende de onde vocĂȘ tirou esse assunto e o que 'tĂĄ pretendendo conseguir com isso.
→ De verdade, ele te olha como se vocĂȘ fosse louca. NĂŁo tem motivos para duvidar da prĂłpria performance, pois lembra perfeitamente de todas as vezes em que foi 'pra cama contigo. NĂŁo existe uma maneira de vocĂȘ fingir todo esse tempo, nem ferrando...
→ Fica tĂŁo confuso com essa histĂłria que começa a ficar meio maluco, entĂŁo atĂ© vocĂȘ reverter o pensamento desse homem vai ser uma luta.
✩ — wonwoo:
→ Imediatamente leva pro pessoal e vira uma grande competição com ele mesmo. Então ele não 'tá sabendo fazer direito??? Okay. Vamos ver sua opinião no final da noite.
→ De algum jeito, ele se sente animado (?) com a oportunidade de te mostrar o contrário. O Soonie confia demais nas próprias habilidades, então qualquer chance de mostrar o que ele sabe fazer vira um show.
→ Mesmo que vocĂȘ queira retroceder e dizer que era sĂł brincadeira, ele jĂĄ vai estar em cima de vocĂȘ — a cabecinha vazia, pensando numa coisa sĂł.
→ NĂŁo compra a provocação de jeito nenhum. Te olha com um "ah, Ă©?" bem grande desenhado no rosto e faz um monte de pergunta sĂł 'pra te forçar a continuar com o teatrinho.
→ NĂŁo para de te encarar e sustenta um sorrisinho filha da puta no rosto atĂ© te quebrar. Chega um ponto que vocĂȘ nem consegue mais responder ele direito.
→ Te "finaliza" lembrando detalhadamente de todas as fodas mais insalubres que vocĂȘs jĂĄ tiveram, lista em voz alta todas as vezes em que te fez chorar por pica e, se isso nĂŁo for suficiente 'pra te fazer sair com o rabinho entre as pernas, vai recitar todas as frases que vocĂȘ usa quando quer se humilhar 'pra ele [đŸ˜†đŸ©·].
✩ — jihoon (woozi):
→ Sendo muito racional, pensa: "Eu não sou idiota de cair numa provocação tão óbvia...". Finge que não se importou com aquela atuação de quinze centavos e um chiclete babaloo dele.
→ ... tudo isso 'pra cair na provocação no segundo em que estiver entre quatro paredes contigo.
→ Talvez guarde um tiquinho de insegurança com a própria performance lá no fundo do coração dele, então se esforça 'pra caralho 'pra fazer gostoso.
✩ — seokmin (dk):
→ Essa aqui Ă© consenso: ele leva pro coração na mesma hora. Quando o assunto Ă© ficar ofendido com algo, ele tem a capacidade de esquecer de tudo de bom que ele jĂĄ fez na vida.
→ Não importa se ele se lembra vividamente de te fazer gemer igual vagabunda na noite passada. Agora na cabecinha dele só tem o fato dele supostamente ser um soca fofo.
→ O biquinho ofendido vai permanecer lĂĄ mesmo com vocĂȘ tendo pedido desculpas umas trĂȘs vezes... entĂŁo boa sorte com isso.
✩ — mingyu:
→ Ele vai ficar tĂŁo confuso [😭]. NĂŁo Ă© novidade que vocĂȘs fodem todo o tempo e o tempo todo, entĂŁo ele jura que 'tĂĄ fazendo um bom trabalho.
→ Sendo inteligente do jeito que ele Ă©, vocĂȘ jurou que ele nĂŁo ia cair no seu papo, mas quando ele vira com um olho DESTE TAMANHO pra te perguntar um "por quĂȘ?" todo dengosinho, vocĂȘ acha que vai engasgar de tanto rir.
→ É do tipo que te puxa pelo braço atĂ© o quarto imediatamente, porque quer que vocĂȘ mostre o jeito certo de te comer.
✩ — minghao:
→ Outro que nĂŁo compra a histĂłria nem ferrando e te vence puramente na argumentação. SĂł que Ă© o Hao... ele vai ser SUPER afiado, alĂ©m de te repreender por sair falando besteira.
→ E, meu bem, vocĂȘ pode atĂ© achar que a conversa acabou ali. Mas ele vai fazer questĂŁo de te pegar 'pra Cristo depois, tĂĄ?
→ NĂŁo sossega atĂ© te deixar soluçando com a superestimulação. AlĂ©m de pedir todo calminho 'pra vocĂȘ nĂŁo brincar mais com esse tipo de coisa, porque Ă© a intimidade de vocĂȘs, porque quando vocĂȘ nĂŁo estiver satisfeita com algo ele precisa saber de verdade, blĂĄ blĂĄ blĂĄ... vocĂȘ nem ouviu! Tava ocupada demais chorando de tesĂŁo.
✩ — seungkwan:
✩ — vernon:
→ Ele leva pro pessoal sim KKKKKKKKKKKK. E Ă© tĂŁo adorĂĄvel ver ele tentando fingir que nĂŁo ficou mexido em ouvir isso — Ă© de dar dĂł, na verdade. Poxa, ele se esforça tanto 'pra ser bom 'pra vocĂȘ... como assim nĂŁo Ă© suficiente?
→ VocĂȘ atĂ© admite rĂĄpido que sĂł estava brincando com ele — parte seu coraçãozinho, ver o kwannie tĂŁo 'pra baixo. Mas isso parece piorar a situação, porque ele vai ficar estranho contigo por um tempinho.
→ A Ășnica solução Ă© dar gostosinho 'pra ele depois, com direito a MUITO praise. SĂ©rio, ele precisa sentir na pele o quĂŁo bom ele Ă© 'pra vocĂȘ.
→ Eu nĂŁo sei se vocĂȘs jĂĄ viram acontecer... mas vocĂȘs sabem que o Nonie consegue ser meio insuportĂĄvel, nĂ©? NĂŁo chega a nĂ­veis absurdos, mas ele Ă© um provocadorzinho fajuto.
→ No segundo em que vocĂȘ surgir com a histĂłria dele ser soca fofo e ele esboçar a reação mais confusa desse mundo, vocĂȘ vai achar que venceu...
→ Mas esse homem vai virar a tela do celular sĂł pra te mostrar um vĂ­deo seu dando 'pra ele (de um jeito patĂ©tico, devo acrescentar) ABSOLUTAMENTE DO NADA e vai te quebrar na hora.
✩ — chan (dino):
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→ Te olha assim [đŸ„ș] enquanto ouve, mas muda tal qual um interruptor de luz — rĂĄpido. O Channie tem um desejo muito grande de se provar em qualquer situação.
→ Se nĂŁo estĂĄ sendo bom 'pra vocĂȘ, ele quer que vocĂȘ mostre imediatamente o que seria esse "bom". Diz que vai fazer de tudo 'pra aprender, que vai se esforçar... sĂ©rio, ele faz qualquer coisa por vocĂȘ.
→ Leva a sĂ©rio demais. Tanto que mesmo com vocĂȘ admitindo que era sĂł brincadeira, ele vai cismar que vocĂȘ 'tĂĄ tentando contornar a situação sĂł 'pra nĂŁo ferir o ego dele.
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cncowitcher · 4 months ago
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80. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᥣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᥣ𐭩 ─ gĂȘnero: smut. đŸ·
ᥣ𐭩 ─ nĂșmero de palavras: 794.
ᥣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đŸ˜œđŸ’Œ
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─ Enzo, pelo amor de Deus, aquieta o facho! ─ A garota fala repreendendo o mais velho.
Jå se passavam das onze da noite e como Enzo Vogrincic estå acostumado a transar todos os dias antes de dormir, achou que na casa dos seus pais seria assim também.
Ele estava choramingando de tesão, seu pau estava muito duro e latejando dentro da calça moletom. As veias grossas saltavam um pouco pela extensão de seu membro e sua glande se tornou mais sensível do que jå é.
O uruguaio pensou em se masturbar, mas ele não sabe controlar seu vocal nessas horas. Sua tesão fala mais alto e ele sente uma enorme vontade de grunhir ou de gemer manhoso ─ se ele estiver muito necessitado, que era o caso.
─ Por favor, cariño. Eu nĂŁo aguento mais. ─ Enzo sussurra todo desgosto e se aproxima de sua namorada.
Ela respira fundo e se vira para o uruguaio, que estava chorando, mas nĂŁo de tristeza, e sim, de pura vontade de sentir prazer e se aliviar.
─ Oh meu amor
 ─ A garota fala um tom de preocupação enquanto seca as lágrimas dele com o polegar.
─ Me deixa te foder um pouquinho. Papai e mamãe mesmo, vida, por favor. ─ Implora Enzo olhando nos olhos de sua mulher.
─ VocĂȘ nĂŁo sabe se controlar, meu bem. ─ S/n sorri fazendo carinho na bochecha dele. ─ E outra, a cabeceira da cama vai ficar batendo na parede e seus pais estĂŁo acordados no quarto da frente!
─ É só a gente fazer amorzinho bem devagar. ─ Enzo se aproxima e segura firme na cintura da brasileira, que respira fundo e responde:
─ Está bem, mas depois vamos dormir!
Vogrincic då um sorrisão de orelha a orelha e começando e tirar o cobertor de cima deles. S/n se arrepiou por completo por conta de seu corpo exposto agora no ar que, em instantes, deixou seus mamilos durinhos.
Massageando um e sugando com força outro, o mais velho gemia manhoso observando sua namorada tombar a cabeça para trås sentindo ele chupar com vontade seu peito. Vogrincic foi para o outro, começando a passar a língua, chupar e mordiscar lentamente logo em seguida, deixando sua mulher louca e reprimindo vårios gemidos.
─ Eu vou te foder bem gostoso, mami
 VocĂȘ me acostumou muito mal, sabia? Me deixou viciado nessa sua boceta apertada e agora nĂŁo consigo viver sem ao menos meter meu pau ou minha lĂ­ngua nela. VocĂȘ Ă© muito gostosa. A minha gostosa. SĂł minha.
A brasileira abre os olhos, incrédula e olha para o homem que estava em cima dela, se questionando se ele era realmente o mesmo uruguaio manhoso de minutos atrås.
Como ambos estavam com poucas peças de roupas e excitados, foi fåcil para Enzo meter o seu pau em sua garota. Os dois soltaram um gemido juntos e o mais velho não tardou em iniciar com as estocadas. Ele murmurava frases sujas quando olhava para seu pau entrando e saindo råpido da boceta de sua mulher... 
Sussurrava no ouvido dela elogios, falava que naquela posição o mastro dele ia fundo em sua intimidade, que ele ama como a bocetinha de sua brasileira engole o pau dele e por aí vai.
─ Amor, vai com calma. ─ S/n o alerta escutando a cabeceira da cama bater na parede.
─ Eu vou gozar, vida. Vou gozar dentro, tá? Vou encher sua bocetinha com a minha porra. ─ Ele diz ignorando a fala dela, estocando forte enquanto a garota levava suas mãos na boca pra não gemer alto.
De repente, o que jĂĄ era ─ e nĂŁo era ─ de se esperar acontece: alguĂ©m bate na porta.
─ ÂżEnzo, mi hijo? ÂżS/n? EstĂĄ tudo bem aĂ­? ─ A mĂŁe de Vogrincic pergunta batendo na ponta. ─ Eu ouvi alguns barulhos e achei que vocĂȘs estavam discutindo, vocĂȘs estĂŁo bem?
Quando Enzo abriu a boca para responder, seu orgasmo veio em cheio e o de sua namorada também. O uruguaio não parou e continuou estocando seu pau na boceta dela, prolongando o orgasmo de ambos.
Novamente a mĂŁe dele bate na porta.
─ VocĂȘs estĂŁo acordados? Oi? Acho que estĂŁo dormindo... ─ A senhora sussurra e se distancia do quarto de seu filho, indo para o seu.
─ Não era pra ser um amorzinho devagar? ─ Pergunta a brasileira se levantando mesmo com as pernas fracas e indo ao banheiro, dentro do quarto.
─ Como vocĂȘ mesma disse, chiquita... eu nĂŁo consigo me controlar. ─ Enzo responde e acompanha ela atĂ© o box.
Seu olhar desceu um pouco, observando o corpo de sua garota e um sorriso ladino cresce em sua boca quando nota que sua porra estava escorrendo pelas coxas de S/n.
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