#Vem Pra Rua
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tita-ferreira · 1 month ago
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just-an-enby-lemon · 2 months ago
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Obcessed with this amazing video of Ford insulting capitalism and talking about how brazilian huge landowners are destroying the enviroment.
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gimmenctar · 2 months ago
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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butvega · 3 months ago
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𝘢𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘳𝘦𝘢𝘥𝘺?
𝟫𝟩' 𝗅𝗂𝗇𝖾; 𝗌𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗀𝗈𝗌 𝗇𝗈 𝖿𝗅𝖺𝗀𝗋𝖺.
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warnings. conteúdo adulto. jungkook, mingyu, eunwoo, yugyeom, jaehyun. eles sendo flagrados na hora h com uma leitor(a)!
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jeon jungkook.
Já fazia um tempo que Jungkook havia sumido. Estava em um bar com seus amigos, as namoradas de seus amigos, e sua própria namorada, você. Mingyu foi o primeiro a dar falta dele, com um sorriso travesso, avisa a Eunwoo.
Jungkook havia dito que iria ao banheiro, curiosamente logo após de você dizer que iria retocar a maquiagem. Era até meio óbvio.
Encostada na lateral do carro do Jeon, você estava sendo beijada. Jungkook não tinha piedade alguma enquanto mordia seus lábios, e mantinha a destra dentro de sua calcinha, por de baixo de sua saia. O dedo médio entrava, e saia com facilidade. Já estava melada o suficiente, derretendo nos braços dele, gemendo baixinho. A rua era escura, a quantidade de pessoas era mínima, mas ainda sim havia um mínimo risco de serem pegos, e aquilo os deixava malucos.
“Ggukie, vamos pra casa, por favor.” — sopra nos lábios dele, quando sente aquela familiar sensação de nó em seu ventre se aproximar.
“Não vou aguentar esperar, quero te comer aqui no carro mesmo.” — murmura contra seus lábios, a voz embargada de tesão.
“Coé, Jeon, vamos largar você aí pra pagar a conta sozinho hein, vão transar em casa!” — escutam a voz de Mingyu no meio de mais um amasso.
Jungkook tira rapidamente a mão de dentro da sua calcinha, limpando seu mel na própria calça. Você passa a mão pelo cabelo repetidas vezes na intenção de arrumá-lo, mas no fim, não consegue esconder a vergonha estampada no próprio rosto.
kim mingyu.
“Pelo amor, gatinha.” — ele murmurava baixinho. “Eunwoo tá lá em baixo… Vai mais rápido.”
Você estava literalmente com ele em sua boca. Estavam na casa de uns amigos bebendo, jogando conversa fora, e jogando. Acabaram resolvendo dar uma fugidinha para o andar de cima, onde se trancaram em um lavabo, e chegaram até o momento onde estavam: com você chupando ele.
Mingyu estava com o corpo recostado na parede respirando fundo enquanto estava com a canhota fincada na raiz de seus cabelos, afim de agilizar seus movimentos. Se sentia extremamente envergonhado em lembrar do fato de que um de seus amigos estavam lá em baixo provavelmente imaginando o que estava acontecendo, mas estava duro demais pra pensar naquilo.
Mordia os próprios lábios com força a medida que sentia que iria gozar, mas teve seu orgasmo arruinado quando escutou batidas na porta, seguidas da voz que fizera até sua alma congelar;
“Mingyu! Eu acho que tô doidão. Me leva pra casa! Tá fazendo o que aí dentro?”
A voz arrastada de Eunwoo arruinou o momento, de maneira que Mingyu gozou em jatos espessos no seu rosto — preferia que tivesse sido em sua garganta enquanto colocava com bastante força, mas deixaria pra outro momento. Agora ele tinha um amigo bêbado pra cuidar, e uma culpa pra esconder.
cha eunwoo.
Trombavam pelos corredores apertados da casa que dividiam com os amigos naquele fim de semana em Jeju. Era madrugada, o céu já estava com riscos alaranjados, e você e Eunwoo altos o suficiente para o tesão ser maior que a responsabilidade. Esse era o motivo de vocês estarem passando cambaleantes pela porta da varanda que dava para a praia, e o motivo dele ter deitado seu corpo na espreguiçadeira. O motivo dele ter tirado sua calcinha, te deixando apenas de vestido… E o motivo dele ter abaixado a própria calça, o suficiente para que pudesse liberar o próprio pau, para enfim se enterrar em você.
Com um suspiro manhoso ele começa o vai e vem gostoso, com sussurros carinhosos, juras de amor, e um encanto fora do normal. Eunwoo estava completamente apaixonado.
“Sério… Meu Deus, como pode ser tão perfeita? Minha, minha, minha… Eu posso… Dentro?”
“Eunwoo…” — você geme baixinho, imersa naquelas sensações que só ele era capaz de te trazer.
Quando o momento se quebra em pedaços como um copo de vidro, com o ser magrelo, alto e com cara de bebê na porta da sacada com um ponto de interrogação enorme na testa. Era Yugyeom.
“Que isso, Nunu, vai transar na cama, sapecando a menina aqui fora, cheio de mosquito, cê é louco.”
kim yugyeom.
Você cavalgava devagarinho, enquanto puxava a franja longa e lisinha de seu namorado para trás. Beijava seu nariz, beijava a pintinha fofa de baixo do olho, beijava a boca gostosa e carnuda. Por Deus, como o amava.
Aproveitou que estavam sozinhos na sala de estúdio, preparando e revendo alguns trabalhos, e o clima esquentou. Sua calça foi parar em um lado da sala, a blusa dele no outro.
Os rostos vermelhos, os cabelos bagunçados. O suor escorrendo, a pele quente.
“Senta mais forte, linda.” — diz baixinho, mordendo de leve seu queixo. A voz embargada pelo tesão, a nuca arrepiada.
Você sorri, meio malvada. Gosta da sensação de tê-lo tão submisso por baixo de você.
Infelizmente o momento é interrompido por batidas incessantes na porta, e a voz rouca de Jung Jaehyun do lado de fora.
“Seu maluco, abre aqui! Você não queria me mostrar a música nova?”
E vocês dois vão a caça de suas roupas, para abrirem a porta completamente vermelhos, bagunçados, e com a maior cara de pós sexo.
jung jaehyun.
Era raro que Jaehyun conseguisse um tempo para vocês dois, mas quando conseguia, ele fazia questão de que fosse sempre sensacional.
Naquele momento, vocês estavam em Milão, após um jantar sensacional, com bastante vinho, velas, comida gostosa, e uma decoração linda em um restaurante que ele mandou fechar só para vocês dois.
Depois, ele a levou para o luxuoso hotel, tomaram um banho relaxante juntos, e nus, foram para a cama, onde se emaranharam nos lençóis, entre beijos e toques cheios de luxúria.
A cama era uma bagunça naquele momento, mas nada importava. Não sabia mais onde estava sua bolsa, ou o paletó de Jaehyun, pois eram um só. Naquele vai e vem lento, gostoso, que lhe fazia gemer o nome do Jung da maneira mais libidinosa o possível.
“Jae… Mais fundo.” — parece estar em um torpor sem fim. Jaehyun é a criatura mais perfeita do mundo, com os olhinhos semi cerrados, gemendo rouco no seu ouvido.
Mas… O momento é interrompido por uma voz abafada que chama a atenção dos dois de imediato. Parecem gritos, e vocês se desesperam. A voz vem da cama. Mais precisamente do celular de Jaehyun, embolado no meio daquele emaranhado de lençóis.
O celular havia sido desbloqueado, e ido direto para a última chamada feita. Mingyu. O amigo, que estava na Coréia, havia iniciado o dia do modo mais curioso possível; recebendo uma ligação sem querer do amigo transando com a namorada. E ele ouvira tudo.
“Tomar no cu, maluco, me ligou pra jogar na minha cara, foi? Quem dera eu ter folga, desliga isso, MEU OUVIDO TÁ SANGRANDO TE OUVINDO GEMER. Vou contar pro JK, e pro Bambam, tá ferrado.”
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skirlts · 1 year ago
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★ . . . meme bios / bio p doentes igual eu pt3
1. te chamei aq pra casa mas nao vai tirando essas roupas nao seu seboso a gente vai ver compilado de cute moments do loona olha que linda a choerry
2. cortando meu cabelo p nao corta meu pescoco
3. cuspa em gatos chute idosas bata em recem nascidos mas nao fale do aespa sua desgracada
4. prendendo a respiracao ate meu pai falar que me ama pela primeira vez eita morrikk
5. vem falar da gowon p vc ver o que eu faco sua ratazana de esquina resto de aborto de castor desdentado
6. Ola eu sou jesus cristo usando esse, meu.filho para enviar esse alerta . Que eu estou voltando ! se vc me negar 3 vezes na terra eu negarei vc no ceu. Se n tem vergonha de mi. Mim de um pix de 90 conto , mando a conta na dm so pedir. Gloriaamem
7. se for sensivel favor nao ler meus tweets sou uma pessoa tenebrosa taco hate em todos xingo a todos falo mal ate de idosos pedintes NAO sou uma boa pessoa FUJA
8. neymar do pix se eu te vejo na rua voce corra tenho assuntos inacabados com voce seu canalha
9. estou em processo de cura espiritual favor nao me contradizer ou os demonios que estao em mim vao se soltar nao vai ter agua benta que pare eles
10. reza a lenda q se voce der discarga 3 vezes e falar "karina karina karina" eu apareco atras de voce e te levo pro inferno pra parar d falar o nome da minha mulher talarico do krl
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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tecontos · 2 months ago
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI!
By; Lolla
Olá, pessoas! Podem me chamar de Lolla. Sou morena clara, tenho os olhos verdes, bumbum durinho, cintura fina e seios fartos. E 1,65 de altura.
Hoje eu tenho 32 anos, mas isto aconteceu há muito anos atrás. Na flor da minha juventude! (17 aninhos) Eu sempre tive o corpo bem desenvolvido para a minha idade, o que causava olhares desejosos de homens nojentos. Vivia recebendo propostas de todos os tipos para que eu desse uma chance à eles. Mas eu era pura na época, não fiz!
Então, esse meu papai não é o meu pai de verdade (seus pervertidos!), ele era um dos primeiros namorados sério que a minha mãe já teve e apresentando para seus filhos. Ele era o mais legal de todos! Me fazia rir, trazia presentes, levava eu e meu irmão pra passear, cuidava da gente enquanto nossa mãe estava no trabalho... sério, ele era muito legal mesmo!
Mas infelizmente o namoro dos dois acabou, não lembro o porquê! Mas sei que eu fiquei muito triste por não ver mais o papai (eu sabia que ele não era o meu pai de verdade. Brincavamos, eu era a garotinha do papai!) Lembro da minha mãe me levar para ver ele, dele me buscando na escola, passando uma tarde comigo... eu como era a mais nova, sofri mais do que meu irmão.
Com o passar do tempo, eu fui crescendo e nos distanciamos. Mas sempre nos víamos na rua e ele passava o Natal com a gente.
Eu já crescidinha, com os hormônios a flor da pele, era tentada cada vez mais pelos homens tarados me oferecendo dinheiro, roupas, celulares (aquele de abre e fecha que só os ricos tinham kkkkkk)... Beijei e chupei vários, mas nunca dado a bucetinha. As minhas amigas falavam que doía horrores! E eu tinha medo que doesse hahahah.
Um certo dia, estava eu andando pelo centro da minha cidade, matando aula, escolhendo um próximo presentinho que eu queria ganhar de algum trouxa, quando o meu papai me viu.
-Tua mãe sabe que você tá matando aula! -pergunta sério. 
Eu sorrio abraçando o. -Você não vai contar pra ela, vai!?
-Deveria!
Faço uma carinha triste.
_Mas não vou! -completa. -Não quero que ela brigue com a minha garotinha!
Eu dou pulinhos de alegria. Agarro seus braços e andamos pelas ruas olhando as vitrines das lojas. Quando dei por mim, estava entrando em sua casa. Ficamos conversando na cozinha devorando um pote de sorvete napolitano que ele comprou pra mim.
Papo vai, papo vem, ele me pergunta dos meus namoradinhos, se já havia perdido o BV, se eu gostava de algum menino e se eu ainda era virgem.. um papo nada de mais! Respondi tudo na boa, até que ainda era virgem. Ele não acreditou.
Eu dizia que ainda era virgem, ele dizia que não acreditava em mim, que eu não era virgem.
-Quem mata aula faz coisa bem pior!
-Quer que eu te mostre!?!? -provoquei o inocentemente.
Ele parou, ficou pensativo e respondeu:
-Me mostra! -ele se aproximou parando na minha frente.
 Eu fiquei sem reação. Ele estava sério, eu não sabia se ele queria mesmo ver. Ele cola teu corpo no meu, sinto seu membro na minha virilha, e sussurra no meu ouvido:
-Agora que tá crescidinha e ainda é virgem... deixa o papai tirar a virgindade da sua garotinha!?
Sinto arrepios no estômago. Ele aperta minha bunda pressionando seu pau agora na minha boceta e me beija antes que eu pudesse dizer não.
Sua língua força entrada na minha boca. Sua barba arranhava meu rostinho e aos poucos, eu me deixei levar pelos seus beijos, ora chupando minha língua, ora mordiscando ela e meus lábios. Sua mão ainda na minha bunda, ele fazia movimentos de vai e vem com o quadril pressionando seu pau na minha boceta.
Não vou mentir, eu estava gostando daquilo. Mas o afastei dizendo o quanto aquilo não estava certo e eu ainda me manteria virgem, e que ele era casado e era como um pai para mim.
-Eu pago!
-O quê!? -pergunto confusa.
-Eu sei que oferecem dinheiro à você...pra chupar eles... eu quero pagar pelos seus serviços!
Ele pega sua carteira e tira de lá duas notas de 50 reais. 100 reais naquela época era muito dinheiro e eu fazia por bem menos que isto! Ele coloca o dinheiro na minha mão. Eu instintivamente o guardei, o que deu a entender que eu aceitara lhe pagar um boquete. 
Ele senta na cadeira tirando teu pau para fora, me puxa para baixo. Eu tive um belo e rápido deslumbre do teu pau antes dele forçar minha cabeça para baixo e enfiar seu pai na minha boca.
E ali, naquela cozinha que eu adorava cozinhar com ele, meu papai fodeu a boca da tua garotinha.
Ele gemia segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Engasguei várias vezes com ele enfiando lá no fundo da minha garganta.
-Abre mais essa boquinha, putinha!
Eu abri.
Seu pau estava todo dentro da minha boca. Me faltava o ar e ele socando...
Ele me solta e tento recuperar o ar, ele fica de pé e pede que eu o masturbo ele enquanto me beija.
-Você já foi dedada? -pergunta beijando meu pescoço.
Balanço a cabeça afirmando.
-Puta! -ele sorri enfiando sua mão dentro da minha calça. Ele começa a esfregar seus dedos no meu clitóris e enfiar seu dedo do meio em mim.. Eu rebolo involuntariamente no dedo do papai.
-Isso putinha... rebola... -Sussurra ele no meu ouvido.
E eu rebolo, gemendo gostosinho com ele enfiando seu dedo em mim. Eu já havia me masturbado várias vezes e gozado até.. mas aquela sensação dele me dedando era diferente, bem melhor que os outros! Jogo minha cabeça para trás gemendo.
Ele tira a mão quando eu estava quase lá.
Olho para ele confusa. Ele então abaixa a minha calça e a calcinha até as minhas coxas. E posiciona seu pau no meio das minhas pernas.
Sinto teu pau pulsar na entrada da minha boceta.
Ele começa o vai e vem esfregando seu pau. Meu clitóris roçava nele me dando arrepios de prazer. Não me acanho, me movimento de encontro ao papai e começo a gemer me deliciando com aquela sensação nova. Ninguém tinha feito aquilo antes!
Não demoro muito a gozar. Gozo como nunca tinha gozado antes.
-Isso, putinha! Goza no pau do papai!
Ele aumenta seus movimentos. E eu ainda gemendo no vai e vem.
Ele geme alto chamado meu nome. Sinto sua porra quente na minha boceta.
Ele permanece ainda ali no meio das minhas pernas. Eu começo a me movimentar, esfregando minha boceta no seu pau..
Eu ainda queria gozar mais uma vez!
Ele sorri, me dá um beijo e se afasta. Sinto um vazio no meio das minhas pernas. Ele arruma minha roupa e me proíbe de ir me limpar. 
Eu teria que ir pra casa com a boceta melada com a porra do papai!
E eu fui.
 F
 I
M
 !
Vou parando por aqui se não vai ficar muito longo. 
CURTE E COMENTA PARA A PARTE 2 (se quiser saber como ele tirou a minha virgindade).
Enviado ao Te Contos por Lolla
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sunshyni · 2 months ago
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backseat | Lee Heeseung
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notinha da Sun | esse plot era pra ter sido do Jaemin, mas eu percebi que combinava MUITO com o Heeseung e eu já queria MUITO escrever com ele, então mudei a rota. É final de semana e tudo que eu queria era sair com alguém, queria ver meu bebê @dreamwithlost 😭 Mas tô presa num relatório de histologia (é bem legal de fazer, mas trabalhoso) e a minha glândula endócrina favorita é a tireoide 🙏 Porque amo pomos de Adão evidentes, dá vontade de beijar 😭
w.c | 0.9k
avisos | nenhum, tá fofinho!! 🥰
boa leitura docinhos!! 🍒
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— Já chega por hoje, você tá dirigindo melhor do que eu — você parou o carro, estacionando de forma meio torta em uma vaga do estacionamento de um supermercado fechado, num domingo à tarde. Heeseung te levou até lá porque você nem tinha habilitação, mas queria começar a aprender antes das aulas, então pediu ajuda ao seu amigo. Um amigo que te olhava de um jeito carinhoso demais. É claro que vocês se gostavam romanticamente: viviam se abraçando quando saíam com o grupo de amigos, davam as mãos para caminhar e, distraidamente, procuravam os olhares um do outro. Mas nenhum dos dois ainda tinha tido a coragem de se declarar, ou simplesmente de encostar os lábios.
— O que você tá fazendo? — você perguntou, ainda com as mãos no volante do carro antigo, manual, que Heeseung ganhara do avô. Ele saiu do banco do passageiro e, com certa dificuldade, passou para o banco traseiro. Você sentiu o rosto esquentar, tanto pelo sol que atravessava o vidro, quanto pela proximidade entre vocês dois. Geralmente, estavam acompanhados de amigos ou até dos seus pais quando ele ia à sua casa para fazerem algum trabalho da faculdade, mas agora estavam só vocês dois em um estacionamento deserto. A calmaria da rua fazia parecer que eram as únicas pessoas no mundo.
— Vem pra cá — ele disse, meio deitado e encolhido no banco traseiro. Bebeu um gole de refrigerante e colocou a latinha no carpete enquanto você apoiava um joelho no banco, fazendo menção de se juntar a ele. Antes disso, aumentou um pouco a música que tocava no rádio, uma canção antiga, de muito antes de vocês sequer pensarem em nascer. Aquele momento todo tinha uma vibe retrô, como se fossem jovens inconsequentes dos anos 90, que pegavam o carro dos pais para se beijarem loucamente por aí.
— Aqui definitivamente não comporta nossos corpos juntos — você sorriu, e Heeseung te puxou para que você não ficasse presa no vão entre o banco traseiro e o encosto dos bancos da frente. Ele beijou o topo da sua cabeça, apreciando o cheiro doce do seu shampoo de frutas. Você levantou a cabeça devagar, com medo de machucá-lo, e contemplou seu rosto bonito, absorvendo cada detalhe. Ele parecia um presente celestial, como se cada traço tivesse sido planejado milimetricamente; era lindo de se ver.
— As pessoas realmente fazem sexo no banco de trás? — você perguntou de repente, e ele riu, fazendo o corpo vibrar. Você sentiu a risada, já que estava deitada sobre ele, e também sorriu. Adorava ser o motivo de suas risadas sinceras. Heeseung ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando de leve seu lóbulo, sem saber que ali era uma de suas áreas mais erógenas.
— Pelo visto, sim. Não é maluco? — você assentiu, sorrindo quando ele, sem querer, levantou a cabeça um pouco demais e acabou batendo na alça de segurança. Você sempre teve um fraco por pomos de Adão e já havia imaginado que, quando tivesse um namorado, ele teria aquela região proeminente para que você pudesse beijá-la e sentir o movimento da deglutição. Perdida no desejo de ter Heeseung para si, aproveitou a situação e o beijou exatamente ali.
Aconteceu como você esperava: Heeseung engoliu em seco, e a área se moveu com o gesto. Ele poderia até ter a fama de ser o maioral, o que flerta com várias ao mesmo tempo, mas na verdade, só tinha olhos para você. Ele não sabia em que momento te beijar, mas quando seus olhares se encontraram e você desviou o olhar para a boca dele, Heeseung segurou seu rosto com as duas mãos. O corpo provavelmente ficaria dolorido depois, mas ele não perderia a chance de te beijar até cansá-la, mesmo que isso significasse machucar as costas.
Heeseung te beijou, e você retribuiu na mesma intensidade, com as mãos tímidas explorando seu corpo, por cima e por baixo da camiseta, sentindo a pele quente, quase febril.
— Você enrola demais — você disse depois que ele terminou o beijo com uma mordida suave no seu lábio inferior, gostando da sensação dos dentes, que deixaram seus lábios vermelhos, inchados e brilhantes como cerejas. — Tô querendo te beijar há séculos.
— Eu também. Mas você fala muito — você fingiu estar ofendida, e ele sorriu, continuando: — Não para de falar sobre c��lulas, mitose, difusão, hematopoiese… O que mais?
— Agora é você quem tá falando demais — Heeseung te olhou com os olhos semicerrados, segurando o fôlego quando você deslizou as mãos por dentro da camisa dele, acariciando seu abdômen e peito, usando as unhas de vez em quando, o que o fazia quase revirar os olhos.
— A pergunta foi proposital? — ele perguntou baixinho, sem tirar os olhos dos seus. Você o encarou, notando o desejo e atração em seu olhar, e sorriu com doçura, desviando o olhar envergonhada. Ele tocou seu rosto, acariciando sua bochecha direita, e te beijou devagar, tão devagar que o som do beijo ressoou suave quando vocês se separaram. Com os olhos brilhando sob a luz do sol que entrava pelas janelas do carro, ele sussurrou suavemente:
— A gente pode testar, se você quiser.
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louddydisturb · 1 year ago
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Playing dangerous
Harry achava que era só uma festinha que ela ia escondida do namorado, so nao esperava que louis, o delegado da cidade e seu sogro estaria presente para cobrir uma denuncia da festa
Harry, 17
Louis, 40
Tw: age gap, privação de ar (levinha), h!inter, breeding, traiçao, desuso de camisinha
Ib: anon
"Sim, amor eu sei" harry entrava pela 20° vez no closet enquanto falava no telefone "sim mas eu falei para anna que eu iria para a festa de 80 anos da avó dela" ela suspira
Harry tinha seus quase 18 anos completos e namorava com adrian desde de seus 15, eles se conheceram no colegio e desde dai moravam praticamente juntos
Ele era um bom garoto, sempre calmo, ele não era do tipo de brigas então isso chamou atenção na harry de 15 anos
Mas isso não excluia o fato de que o garoto era completamente egoista na cama, ele não fodia bem e não deixava harry ao menos se tocar enquanto era fodida da maneira mais sem sal do mundo, ele sempre gozava e nem ligava para o prazer da garota muitas vezes ela só fingia um orgasmo na tentativa de acabar mais rapido
Isso era o principal motivo de sair pelo menos nas sextas quando não dormia na casa do namorado
"Sim, te ligo quando eu chegar" ela deixa o celular no viva-voz enquanto observava os dois vestidos em sua mão
"Se quiser eu posso ir te buscar"
"Não precisa, vou dormir na casa de anna depois. Preciso ir, amor. te amo" ela desliga e continua se arrumando sabendo que a amiga estaria na porta de sua casa em alguns minutos
✨️
Harry dançava no ritmo da musica animada, ela usava um vestidinho tomara que caia colado e tinha seus cachos soltos caindo pelo seu ombro, ela tinha um copo de vodca na mão e se apoiava em um garoto aleatorio que conheceu minutos atrás
Ela se afasta indo até o bar pegando mais bebida, ela vê um garoto de olhos castanhos se aproximar de si com um sorriso enquanto bebia algo de seu copo
Ela levanta o beijando sem perder muito tempo sentindo as mãos do desconhecido apertarem sua bunda
"Fudeu chamaram a policia" harry escuta alguem falar alto e logo as luzes do giroflex iluminavam a frente da casa, ela olha em volta para se esconder ou sair mas os policiais já entravam na casa e foi nesse momento que ela viu a pessoa que menos queria ver
Louis tomlinson, a porra do pai de seu namorado
Ela sente os olhos azuis a encarando e se afasta tentando sair do campo de visão do outro
Ela sabia que seu sogro era delegado da maior delegacia da cidade mas nunca imaginaria que ele estaria presente em uma ronda por causa de denuncia de festinha
"Olha só quem temos aqui, que surpresa harry" ela escuta a voz de tomlinson extremamente perto de si "por acaso adrian tambem está aqui?" harry nega com a cabeça, louis ja sabia a resposta mas o olhar de medo nos olhos verdes o divertia "saindo sozinha styles? E até onde eu sei você só faz dezoito mês que vem" ele tira o copo vermelho da mão de harry "preciso que me acompanhe" harry estava paralizada no lugar com seu coração batendo rapido
"Não conta para adrian que me viu aqui" ela fala rapido ainda parada no mesmo lugar
"oque? Não vou contar nada pro seu namoradinho" os olhos azuis a fitam serio "preciso que venha, é o meu trabalho" ele segura o pulso da cacheada a puxando para fora da casa
"Ai louis meu pulso!" O mais velho abre a porta de uma das viaturas
"Delegado tomlinson" ele fala antes de a empurrar no banco do co-piloto e fechar a porta novamente
"Bruto" ela murmura cruzando os braços
Louis começa a dirigir pelas ruas movimentadas, harry observava o mais velho e ela não pode negar que já teve uma quedinha pelo homem, os musculos forte sempre marcando na manga da camisa preta, a calça apertada tambem preta com uma pistola no suporte em sua coxa, o cabelo castanho com alguns fios grisalhos e a barba curtinha que combinavam perfeitamente com seu rosto
Harry nunca foi de gostar de homens mais velhos, porem pra tudo se tem uma exceção
"Pode parar de me olhar como uma puta?" Ele diz serio ainda sentindo o olhos verdes o olhando de cima a baixo, louis traga o cigarro tentando se concentrar na estrada
"Posso fumar?" Ela estica a mão tentando alcançar o cigarro nos dedos do outro
"Está realmente pedindo isso? Você é menor de idade harry" ele para no sinal vermelho afastando a garota
"Só por um mês" ela apoia as pernas no banco e abraça seus joelhos "e eu to pedindo para o louis e não para o delegado tomlinson" ela fala com um bico nos labios vermelhos
Ele respira fundo e coloca o cigarro na boca da cacheada que traga ainda surpresa
"Sabe harry" ele traga o cigarro tranquilo voltando a dirigir ao que o sinal abre "você é mais puta do que parece" harry o olha "todas as vezes que ia em casa para ver adrian e ficava me encarando que nem uma cadela, todas as vezes que ia dormir lá e ficava gemendo que nem uma vadia, era proposital, amor?" Ele encosta a viatura de qualquer jeito na calçada de uma praça e liga o giroflex "você é nojenta harry" ele segura o rosto da garota a vendo arregalar os olhos verdes "quantos garotinhos de fraternidade já puderam botar as mãos nessa bunda? Tudo isso enquanto fingia a boa moça lá em casa" ele vê o momento que as coxas branquinhas se pressionam uma contra a outra "você é patetica" ele solta o rosto de harry vendo a marca de seus dedos na bochecha corada
"Lou-" sua frase é cortada com um tapa em sua coxa, ela choraminga baixinho sentindo sua calcinha molhar
"Já falei que é delegado tomlinson, amor. Ainda estou de farda certo?" Ele tira o cinto e empurra o banco para trás "vem aqui" ele da dois tapinhas em suas coxas e harry tira o cinto obedecendo o pedido
Ele puxa o rostinho corado iniciando um beijo agressivo enquanto apertava as coxas em seu colo, harry leva as mãos para os fiozinhos em seu pescoço enquanto louis continuava a apalpar todo o corpinho em cima de si
A diferença de tamanho era notavel, louis era alto e másculo enquanto harry era consideravelmente pequena para as garotas de sua idade e seu corpinho aparentava ser tão fragil que parecia que poderia quebrar facilmente
Louis abaixa com facilidade a parte do vestido que cobriam seus peitinhos os liberando
"Está com vergonha, amor?" Ele fala ao que a garota abaixa a cabeça com a bochechas queimando
Louis segura os peitos da garota que cabiam perfeitamente em sua mão, ele aperta vendo a garota suspira apertando seu ombro
"Chupa eles, delegado" ela fala baixinho em um tom envergonhado
Louis sorri sacana antes de colocar o mamilo em sua boca enquanto brinca com o outro
Ela geme baixinho rebolando no pau duro embaixo de si
Louis estava embriagado no cheirinho de morango que harry tinha e nos gemidinhos baixos da garota
Harry sentia a arma de louis em sua panturrilha e não pode deixar de imaginar louis a fodendo com o cano da arma
O mais velho deixa de chupar o peitinho que ja estava vermelho e começa a deixar marcas por todo o torço da garota pouco se importando se ela iria se encontrar com seu filho no dia seguinte
"Chupa" ele se afasta da garota e abre a calça não suportando mais o aperto do tecido
Harry se abaixa entre o banco e o volante se colocando no meio das pernas de louis que abaixa a calça na altura de suas coxas liberando o falo duro que cai em seu abdomen, a cabecinha vermelha e brilhando pré-gozo
Harry segura o pau pela base enquanto deixa beijinhos por toda a extensão sem tirar os olhos de louis que ofegava segurando seus cachos
Ela coloca a cabecinha em sua boca, rodeando a lingua na fenda que vazava pré-gozo
"Oh harry..." ele estoca os quadris para frente vendo a garota engasgar e se afastar rapidamente "agora eu sei porque adrian nunca te largou, uma boquinha tão boa" ele acaricia a bochecha rosada "aposto que a bucetinha é tão boa quanto"
Ele segura os cachos fazendo a garota engolir toda a extensão e os olhinhos verdes o olharem suplicantes
Ele estoca devagar contra a garganta da cacheada que apertava suas coxas, ele resolve testar apertar o nariz da garota a privando totalmente de ar, ela começa a bater desesperadinha nas coxas e se mexer inquieta com lagrimas nos olhos
"Shh... ta tudo bem" ele acaricia os cachos enquanto termina de contar até 10 mentalmente
Louis solta a garota que se afasta puxando o ar rapidamente, ele punheta o pau duro vendo o estado da garota embaixo de si
Ele goza sujando o rostinho de harry com a tiras grossas de gozo
"Ainda mais linda" ele passa o dedão pela porra levando para os labios inchadinhos, ela chupa de bom grado
Harry senta no colo de louis novamente tentando tirar o colete apressadinha
"Me fode lou" ela rebola no colo de louis que tirava o colete e a blusa jogando para o banco de tras, harry gemia baixinho apoiando a cabeça no ombro de louis enquanto esfregava o clitoris inchadinhos em seus dedos
"Você é tão desesperadinha assim por um orgasmo, amor?" Ele abaixa o ziper e puxa o vestidinho do corpo de styles a deixando apenas com a calcinha branca toda molhadinha
Ele levanta a cintura da cacheada e afasta a calcinha para encaixar o cacete duro na entradinha apertada
"Caralho harry" ele aperta a cinturinha buscando apoio para não foder a garota que se apertava em seu pau "tem certeza que não é virgem? porra apertada pra um caralho" ele encosta a cabeça no encosto do banco ao que sente harry engolindo todo seu pau e gemendo em seu pescoço
"Fode lou, me deixa toda abertinha e vazando porra" ela rebola devagar sem conseguir se mover muito por causa das mãos fortes em sua cintura
Ela se apoia no joelho de louis para rebolar sentando contra o cacete, sentindo ele ir fundo em si
Louis gemia deleitado no aperto da buceta em seu cacete, as luzes vermelho e azul iluminavam o corpinho de harry que tinha a cabeça jogada para trás enquanto quicava em seu colo
Louis deitou mais o banco antes de puxar harry contra seu peito e a virar deixando-a embaixo de si e começando a estocar fundo contra a garota que gemia e arranhava as costas de louis
"Louis... tão fundo" as maozinhas com as unhas pintadas em um vermelho quase vinho esfregam os olhos verdes que lagrimejavam "tão bom..." ela abraça o pescoço do mais velho o olhando com devoção
"Porra" ele aperta estapeia a coxa que estava apoiada em sua cintura sentido seu baixo ventre revirar
Ele vira a garota de costas para si, a bunda empinada roçando em seu caralho
Ele entra em harry novamente ouvindo a garota gemer arrastado e apoiar a testa no apoio do banco
"Já foderam esse cuzinho amor? Ele penetra a ponta do dedão no cuzinho apertado fazendo a garota arquear as costas praticamente gritando em seu pau
"Não... nunca" ela se sentia mais proxima de um orgasmo que nunca "deixa eu gozar lou"
"Quer gozar amor?" Ele escuta um "uhum" baixinho enquanto ela acena com a cabeça "goza, nenem" ele brinca o clitoris da garota que pulsava em seus dedos
Ela se aperta em louis gozando no pau que ainda a fodia fundo e tremendo perdendo as forças sendo segurada pela mão de louis que rodeava sua cintura
Louis a vira sentando-a em seu colo novamente e ela sente as estocadas ficarem mais descontroladas antes do mais velho gozar tudo dentro de si gemendo contra seu pescoço
"Me diz que você toma pilula" ele acaricia a cinturinha cheia de marcas da garota
"Tomo" ela enfia o rosto no pescoço de louis, respirando o perfume forte
Louis sai de dentro dela a deixando de lado em seu colo ainda com o rosto em seu pescoço e os olhinhos fechados
"Eu te levo para casa" ele faz a menção de voltar o banco para o lugar mas harry agarra mais o seu pescoço se aconchegando no colo
"Depois"
(Parte dois com eles fodendo na delegacia ou na casa do louis????)
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crarinhaw · 4 months ago
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Loewe’s Boy
Olá estrelinhas, bem vindes a mais um imagine.
Perdão por demorar um século pra lançar algo novo, mas I’m just a procrastinadora girl 😭✨
Vi pouquíssimas pessoas escrevendo sobre o Encito explodindo de tão gostoso no desfile da Loewe então aqui está a minha contribuição para nós Encitolovers, espero que gostem! 😘
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, a ultima coisa que queria era que ouvissem que eu estava sendo fodida no banheiro de um desfile da semana de moda de Paris.
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
Desde o grande convite para estar na primeira fila do desfile da Loewe em Paris que meu namorado Enzo vem fazendo suspense comigo sobre o que ele iria usar, não me deixou ver fotos do modelo, nem deu dicas de como seria e até saía de perto de mim quando ia falar com o estilista pelo telefone. Me estranhou tudo isso, ja que ele sempre me mostrava com bastante empolgação o que iria usar, mesmo quando eram aqueles ternos de sempre.
A única coisa que tive conhecimento era a cor, um azul escuro bem neutro, mas só soube pois meu vestido era na mesma cor, de resto, nada.
"Amor, você prefere me contar como vai ser sua roupa e depois me foder gostoso, ou não contar e ficar uma semana sem sexo?" Falei enquanto me aconchegava em seu lado no sofá. Era quinta feira a noite, nossas malas ja estavam prontas para sairmos em direção a Paris no dia seguinte, mas a maldita roupa estava com o estilista.
Enzo solta um suspiro, fechando seus lábios em um biquinho, típico dele.
"Você não aguenta ficar uma semana sem sexo" debocha.
"Você que não sabe do que sou capaz, Vogrincic, mas e ai, vai contar ou não?"
"Por que quer tanto saber, não vai me ver de qualquer jeito no dia?" Ele me olha, com as sobrancelhas unidas e uma feição de duvida.
"Mas você sempre me fala, Encito"
"Dessa vez é... Diferente, vai ser especial"
"Fechado, sem me comer por uma semana" Me levanto do sofá decidida a ir até a cozinha, mas sou interrompida quando sinto suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo para seu colo.
"Uma dica e você deixa de insistir"
"Vá em frente"
"Bem... Eu vou usar uma calça... e... um blazer" A fala pausada me da nos nervos.
Minha expressão de decepção era notória, obvio que ele iria usar uma calça e um blazer, é sempre o que ele usa.
"Boa tentativa, uruguaio" Me levanto de seu colo, abandonando o cômodo e Enzo.
Enzo parecia satisfeito em manter o mistério por tanto tempo, o que me deixava nos nervos em o quão sínico o uruguaio poderia ser as vezes. “Falta pouco para você matar sua ansiedade, nena” foi o que ele disse assim que o avião decolou em direção a Paris.
A cidade do amor nunca esteve tão quente. Não digo só em temperatura, mas por estar extremamente inundada de pessoas especialmente naquela semana tão badalada. Sempre foi meu sonho conhecer essa cidade tão maravilhosa cheia de cultura, arte e história, e mesmo que meu namorado ja tivesse me proporcionado uma viagem incrível a cidade mais visitada do mundo, nada se compara a como eu a vi nesse dia.
Tudo rodeava moda, cartazes de grifes caras em todos os lugares, bolsas Louis Vuitton gigantes encima de pontos turísticos, pessoas famosas andando pelas ruas. Era inacreditável que eu estava vivendo aquilo tudo e senti em Enzo que ele sentia o mesmo.
Depois de um mini passeio de carro pela cidade com direito a um milhão de cliques da câmera de Enzo, chegamos ao hotel para descansarmos um pouco antes do grande dia. Entrei logo no banheiro e fechei a porta, saindo dele somente quando ja estava bem vestida, meu namorado notou que eu não havia voltado com o que havia dito quando ainda estávamos no Uruguai e suspirou abalado quando foi sua vez de ir ao banheiro.
“Você ta nervoso?” Perguntei quando ele se deitou ao meu lado na cama, cobrindo nossos corpos com o edredom macio.
“Sim, muito, não sei como explicar, sinto um turbilhão de coisas que nunca me imaginei sentir, como explicar para o cara que eu era a dois anos atrás que daqui a algumas horas eu vou estar na primeira fila do desfile de uma das maiores grifes do mundo ao lado dos gigantes da indústria?”
Acaricio seu rosto tentando acalma-lo um pouco, sabia que não estava sendo fácil pra ele processar tudo que vem acontecendo nos últimos meses desde o lançamento de seu filme na Netflix.
“Sei que ja disse isso diversas outras vezes e tá soando bem clichê, mas eu estou com você, meu amor, você vai se sair muito bem, eu acredito em você”.
Enzo beija minha testa.
“Nena, eu não sei nem falar em inglês direito, como que eu vou me comunicar la dentro?”
“Da forma como você sempre fez, no Oscar, nos outros eventos da Loewe, e eu vou estar lá, meu inglês não é o melhor mas vou te dar uma mãozinha”.
“O que eu seria sem você, princesa”.
Sorrio o puxando para um beijo, acariciando seus cabelos que já estavam ficando longos novamente.
“Acredita que vai ter uma câmera no carro filmando meu trajeto até o desfile?” ele fala assim que o beijo se desfaz.
“Mentira” falo incrédula, formando um “O” em meus lábios.
“Pode acreditar, vai ser para a live do desfile pelo que me disseram”
Ficamos conversando até o sono chegar, ainda o observei dormindo por um tempo, tão feliz por ter ele comigo, e feliz por ter finalmente o acalmado de seu nervosismo.
Pena que durou pouco, ja que as cinco da manhã Enzo ja estava acordado, fazia o mínimo de barulho para não me acordar, o que não adiantou por culpa da minha péssima mania de ter um sono leve como uma folha.
“Buenos dias, chiquita, pronta para o dia de hoje?”
“Queria poder dizer que sim mas meu coração parece que vai saltar pela boca sempre que penso”
Enzo ri, me tirando um risinho, como eu amo essa risada.
“Já tomou banho?” Me levanto da cama pegando minha toalha que estava pendurada no cabideiro e a colocando sobre meu ombro.
“Ja sim, melhor ir logo tomar o seu, daqui a pouco chega a equipe do Javier pra nos vestir, e daqui a umas horinhas a equipe da Loewe chega com o carro” Suspiro, dava para ver que ele estava nervoso novamente.
Me aproximo dele, acaricio seus ombros e deixo um selinho demorado em seus lábios, estava prestes a me afastar e ir tomar meu banho quando sinto seus braços me rodearem em um abraço, eu o retribuo, deslizando minhas mãos sobre suas costas nuas.
“Vai ficar tudo bem, você vai se sair bem e vai estar um gostosão” Enzo une as sobrancelhas e faz um biquinho.
“Só acredito por que é você que tá falando”
Depois de tomar meu banho, fiquei vestida apenas com o roupão branco que o hotel havia dado, e em menos de duas horas a equipe de Javier, o estilista do Enzo e consequentemente o meu também, e a equipe de cabelo e maquiagem chega em nossa suíte.
Fiquei tão distraída na minha maquiagem que só olhei de volta para Enzo quando ele já estava com a sua tal misteriosa roupa. E misericórdia, graças a tudo que for divino, nunca fiquei tão feliz por ele ter guardado aquela roupa em segredo, acho que se ele tivesse me contado desde o inicio eu não teria ficado tão surpresa quando vi de verdade.
“La puta madre” É tudo que consigo falar, sabia que meu namorado é um puto de um gostoso mas não imaginava que ele pudesse ficar ainda mais. Ele realmente disse que usaria uma calça e um blazer…
Só não passou pela minha cabeça de que ele usaria só isso.
Da saída do hotel até o desfile tudo passou como um flash de coisas que nunca vou me esquecer.
Filmagens no carro, multidão gritando, flashes no red carpet que de red não tinha nada, diversos famosos nos cumprimentando. Tudo era muito novo para nós dois.
Enzo estava na primeira fileira e eu logo atrás, ter a visão daquelas costas largas e saber que era a única peça que cobria seu tronco fazia meu corpo queimar por dentro, nossos corpos tão próximos que eu podia sentir seu cheiro, mas também tão distantes que não poderia toca-lo.
Ao fim de todo desfile e todas as entrevistas que vinham depois, não me segurei e quando me dei conta ja estava puxando Enzo discretamente para o banheiro, entrando e checando se havia trancado corretamente a porta.
“¿Qué pasó? Algo de errado?” Meu namorado pergunta, ficando preocupado.
“Você, Enzo, você aconteceu” E o puxei para um beijo, que logo foi retribuído por ele, que entende meu recado e acolhe meu corpo em seus braços, usando de sua força para me por sobre a pia.
Entre os beijos ás mãos vão trilhando caminhos desregulados, as minhas até a calça de Enzo e a abaixando, as dele até a barra de meu vestido e a levantando.
“Que safada chiquita, sabia que não aguentava ficar uma semana sem me ter”
“Isso foi até você jogar baixo comigo, Encito”
Com pressa de encontrar o alívio e o medo de causarmos estranheza por sumirmos do nada, Enzo logo puxa minha calcinha para o lado e mete seu membro de uma vez em minha intimidade, me fazendo ter que agarrar seu cabelo com força em busca de descontar o prazer que sentia de alguma forma.
O barulho do choque de nossos quadris e o burburinho das pessoas lá fora era tudo que podíamos escutar, ja que qualquer som de gemidos causaria um escândalo caso alguém ouvisse. De vez em quando deixava algum escapar baixinho perto do ouvido de Enzo, o que ele retribuiria no meu ao proferir palavras sujas.
“Boa garota, não sabia que você seria tão putinha a ponto de não se aguentar e me deixar te comer em um lugar tão cheio”
Estava a beira de enlouquecer, meu corpo suava, o cabelo de Enzo estava todo fora de lugar e seu blazer ja se encontrava no chão. Desço meus beijos por seu pescoço até alcançar sua clavícula, até chegar em seus ombros. As minhas mãos passeavam pela extensão das costas largas dele, deixando rastros vermelhos das minhas unhas.
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, ainda deixando escapar alguns pequenos gemidos quando cheguei ao meu ápice juntamente com ele.
“Que loucura” Falei ofegante enquanto me arrumava na frente do espelho.
“Eu que digo amor, a sorte é que tenho meu blazer pra esconder o estrago que você fez em mim, parece que passei por uma sessão de tortura”
Ri, realmente o tronco dele estava cheio de mordidas, marcas roxas e arranhões.
Mas é como eu ja havia dito…
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
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xexyromero · 9 months ago
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 noite fria
fem!reader imagines tw: uso de drogas ilícitas! +16 (?)
wn: sim está frio onde eu moro
enzo:
é muito friorento! mas é completamente defensor do “quem ama de verdade, divide cobertor”. você querer um só para você é considerado uma ofensa pessoal e um “te odeio” doeria bem menos.
a temperatura não pode descer um pouquinho que ele já vem se encostar em você com um edredom de baixo do braço, todo carente.
tem o pé muito gelado, mas nunca encosta em você de propósito.
“nena, se não fosse você, eu já teria congelado”.
na hora de dormir, vai fazer de tudo para você não se soltar dos braços dele, mesmo que esquente. 
agustin:
adooooora um friozinho! é daqueles que usa meia com sandália, casaco de manga longa y um shortinho bem curtinho. 
passa a noite tentando enfiar as mãos no seu sutiã ou na sua calcinha com a desculpa que está muito frio e ele tem que esquentar os dedos nem que seja um pouquinho.
“vou botar esse pra gente que tá frio demais!”
se estiverem dispostos, vai te chamar sim pra dar uma caminhadinha na rua.
na hora de dormir, encosta a cabeça no seu peito e se enrosca todinho em você.
fran:
dono do melhor chocolate quente já feito no mundo todo, mas só faz se você pedir muito ou oferecer algo em troca.
vai te chamar pra saírem juntos pra algum lugar, nem que seja pra bater uma perna na rua e tomar um café. 
sim, ele vai querer que vocês usem looks agasalhados combinando.
“se você me ama mesmo, vai usar o suéter da minnie que eu comprei com tanto carinho pra você”.
na hora de dormir, te traz para perto em uma conchinha bem quentinha.
matí:
só larga o chimarrão pra segurar na sua mão y encosta o pé frio de propósito em você pra te dar um susto.
no estilo nem frio nem calor, ele só não gosta dos extremos: friozinho é bom, mas frio demais ele detesta. 
tende a ficar um pouquinho mais mole e letárgico: só quer saber de ficar em casa, talvez assistir um filminho ou seriado qualquer. 
“como você diz que me ama se nem a água do meu mate você esquentou?”
na hora de dormir, prefere que cada um fique bem agasalhado - mas não larga da mão dada por entre os cobertores. 
kuku:
gosta do frio, mas é daqueles preocupados que não vai deixar você sair sem meia de casa. 
“amor, vi no jornal que hoje vai esfriar bastante - por favor não saia de casa sem um casaco quentinho. não gosto tanto assim de comer sorvete.”
propõe um jantar delicioso em casa, com vinho para harmonizar, no intuito de “esquentar o coração e a barriga”. a trilha sonora fica por sua escolha. 
vai fazer um chocolate quente delicioso (aprendeu com o fran) pós jantar e te chamar para ver o movimento da rua pela janela. 
na hora de dormir, encaixa sua cabeça entre o ombro e o queixo dele.
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gardensofbabilon · 4 months ago
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the girl is mine - Pipe Otaño x Fem! Reader
a/n: oii hermanas!!! inspirada nesse post sensacional venho aqui com mais uma smau do meu namorado
summary ★: ser a modelo mais bem paga do mundo vem com um ciúmes engraçado do seu namorado... ou podemos dizer, possessivo?
warnings: pipe!ciumento :)
( INSTAGRAM POST — NOVEMBRO, 2023)
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seuuser respirando entre o caos 🌞
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user1 o casal mais lindo do mundo
user3 pipegonotano como eu queria ser você...
snlover como pode alguém TÃO??
devinbooker 🌞⚰
➜ pipegonotano ta se representando no 2 emoji??
➜ user7 PIPE MEU DEUS
pipegonotano ainda inacreditáver que você é minha namorada
pipegonotano te amo muito
➜ seuuser eu teamo mais
user828 A MULHER MAIS GOSTOSA DO MUNDO
user191 ME BEIJA
➜ pipegonotano não.
oliviarodrigo 🥰🥰🥰🥰 (curtido pelo autor)
➜ seuuser liv!! você e o louis na proxima!! 💞
➜ pipegonotano PQ VC NÃO ME MANDOU UM EMOJI TB??
➜ pipegonotano EU QUERO EMOJI
snupdates a melhor parte de todo post da sn: ela❌❌❌ os comentários do pipe ✅✅✅
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seuuser me juntei a sabrinacarpenter e pipegonotano na direção para o videoclip do sensacionalincrivelmaravilhoso hit ''feather''! agora no youtube <3
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sabrinacarpenter muito obrigada por aceitar!! você é uma deusa!!
matiasrecalt eu quando não tiro essa música do repeat
➜ pipegonotano homem você é casado, se respeita
pipegonotano um prazer dirigir a mulher mais linda do mundo (você) nesse vídeo!! te amo!! (curtido pelo autor)
➜ seuuser o melhor homem do mundo eu te amo meu gostoso
milomanheim seria assassinado mil vezes por você
➜ pipegonotano e por mim? 🥰🥰
user8283 o collab do SÉCULO
user28 só eu que senti um clima entre ela e o milo?? 👀👀👀
➜ pipegonotano sim só você mocreia
pardellaagustin o pipe trabalhando?? isso é um delirio?? 🙌🙌
➜ seuuser vi na rua fiquei com dó
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seuuser c'est une nouvelle année
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landonorris 🔥🔥 que jeito de começar 2024
➜ pipegonotano ?
user81 os anos mudam mas os comentários do pipe sempre são os melhores
lsdlnlover pipe que me perdoe mas eu quero veyr
tchalamet Préviens-moi quand tu es à Paris
➜ pipegonotano aviso sim mano, aviso pra você ficar bem longe
snupdates SURREAL. COMO PODE ESSA MULHER EXISTIR??
user3 não tem como melhorar esse anooo
zendaya 😍😍
snsongs queria ter nascido assim
➜ user000 ela teria economizado
➜ snupdates ela sendo assim desde bebe.. cresça
pipegonotano como eu amo começar mais um ano namorando essa mulher LINDA que me AMA e eu AMO MAIS deus obrigada pela benção (curtido pelo autor)
➜ user61 queria um pipe pra mim vey
( INSTAGRAM POST — FEVEREIRO, 2024)
seuuser
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seuuser dia dos namorados com savage x fenty
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pipegonotano OI ANUEDIUWNN
pipegonotano OI AMOR
pipegonotano AI DEUS NÃO ACRIEDTO QUE VOCE NAMORA COMIGO
pipegonotano JÁ ESTOU PRONTO PRA MAIS UMA
➜ matiasrecalt que nojo felipe meu deus se fecha
➜ pipegonotano INVEJOSO AMARGURADO
➜ seuuser VEM MEU AMOR
pipegonotano TA LINDA AMOR
carlossainz55 diosa 🔥😍
➜ pipegonotano yo tambien hablo español hijo de la puta
pedrigonzalez 👀
pedrigonzalez savageeee
➜ pipegonotano coe comédia?
snupdates FELIPE ME PERDOA MAS ESSA SUA MULHER É UMA DELICIA
➜ pipegonotano 👍
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mirrorpalais
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mirrorpalais seuuser para a coleção 2024 da mirror palais desfilando pela primeira vez com nossa marca no PFW! Uma pros livros de história!
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user8138 que vestilo LINDO eu quero
user88 minha amior influência na modaa!!
user91 face card de quem poderia ser a proxima musa do louis garrel
➜ pipegonotano já é a minha musa
pipegonotano meu coração esta cheio de orgulho! você é a mulher mais linda desse mundo seuuser
➜seuuser vou chorar do seu lado agora mesmo
seuuser muito obrigada pelo convite!!
pesopluma quero levar a modelo pra casa
➜seuuser vai ficar querendo
➜snupdates ELA PEGANDO A MANIA DO PIPE DE DAR FECHOS PELOS COMENTÁRIOS
seuuser
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seuuser últimos respiros do pfw e férias mais que esperadas com o amor da minha vida <3 je t'aime la vie
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snupdates oramos pra igreja da sn 🙏🙏
pipegonotano nossa quem é o bonitão do 5 slide?
➜seuuser meu marido, gostou?
➜ user61 MARIDO?? OI??
landonorris 🔥 monaco quando?
➜ pipegonotano qual é cara você não desiste não?? ela é casada eu n divido oq é meu, deixe minha mulher em paz, vai cobiçar a mulher do diabo, deixe q a minha eu cobiço
➜ georgerussell63 aprende a ficar quieto lando
matiasrecalt finalmente o pipe vai sumir 🙏
➜ pipegonotano se fecha maluco
blaspolidori devolve meu pipinho inteiro 😍😍
➜seuuser vai cobiçar a mulher do diabo
➜ user18 quando eles se combinam em tudo 💗💗💗
pipegonotano
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pipegonotano sim sou BDSM é bom demais ser monogamico é bom demais ter uma linda dessas que dorme e acorda do meu lado é bom demais amar e ser amado é bom demais meter de ladinho de manhã rssss
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seuuser é bom demais estar do seu lado mon coeur <333 casate conmigo
oscarpiastri BDSM PRA CARALHOOO
vogrincicenzo menos detalhes na próxima.
➜ kuku.esteban MEUS OLHOS QUEIMAAAM
➜ matiasrecalt O BLAS TA EM CHOQUE ATÉ AGORA
➜ simonhempe quem vê pensa que ninguém aqui mete
➜ pipegonotano obrigada simon 🙏🙏
blaspolidori QUE NOJO
blaspolidori VOCÊ ME TRAIU
➜seuuser vai cobiçar a mulher do diabo
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nominzn · 1 year ago
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ficante fiel
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notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️‍🩹
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todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
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amethvysts · 7 months ago
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AS CANÇÕES QUE VOCÊ FEZ PRA MIM — LSDLN CAST.
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𖥻 sumário: só alguns pensamentos sobre os meninos e suas playlists. 𖥻 par: matí!br x leitora; simón!br x leitora; enzo!br x leitora; kuku!br x leitora. 𖥻 avisos: um formato novo. sugestivo. menção a sexo.
💭 nota da autora: EU TAVA TÃO ANIMADA PRA SOLTAR ESSES, vocês não têm noção!!! do lado do nome dos meninos, tem o link da playlist de cada um. nelas, coloquei músicas que me lembram eles/o relacionamento que escrevo aqui. alguns estão maiores do que os outros, mas é a vida. espero que gostem! <3
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MATÍAS — até o sol raiar.
TAMBORIM, MARINA SENA. 
Tô querendo, você sabe, não me trata assim Atrevido, pirracento, tá querendo o quê? Se eu chegar, cê toma jeito, isso não vai ter fim Que perigo, tô dentro.
Que o Matías tem um jeitinho marrento (e quase insuportável), todo mundo sabe. O que passaram a descobrir é que ele se desmonta inteirinho quando tá perto de você; o tom da voz fica manso e o corpo menos rígido. Sua palavra é lei, mesmo quando ele não faz nada mais do que te perturbar – é como ele demonstra carinho, oras. A importunação vem de um lugar de carinho e você sabe disso, mas também não consegue deixar barato. Da mesma maneira em que ele vem, querendo arranjar problema pra cima de você, Matí também volta com um bico e todo mansinho, procurando o seu perdão depois de ter ido longe demais. 
Mesmo com a pose de brigão, precisa dos seus carinhos pra funcionar. É manhosinho, gosta de um dengo contigo, principalmente depois de fazer fumaça. Quando a mente inebriada parece levar ele pra longe, é o seu toque que deixa ele pertinho da realidade de novo, e ele adora. Te pede (implora) pelos seus beijos quando tá chapado, e quando não tá, também – mas aí ele já fica todo reclamão. 
"Não acredito que eu tenho que ficar mendigando um beijo pra minha namorada," ele murmura enquanto encosta o nariz no seu pescoço, se esfregando como um gatinho em você. O afago te amolece, mas a pirraça te faz revirar os olhos. "Só um, linda. Uma bitoquinha, um selinho, um estalinho, vai?"
PROIBIDA PRA MIM (GRAZON), CHARLIE BROWN JR.
Eu me flagrei pensando em você Em tudo que eu queria te dizer Numa noite especialmente boa Não há nada mais que a gente possa fazer.
Música do início de namoro, absolutamente. Como eu já disse nos headcanons do Matí paulista, tenho pra mim que ele passou alguns bons anos só ficando por aí. Nunca pensou em iniciar qualquer tipo de comprometimento ligeiramente sério porque não achava que tinha capacidade de sustentar – nem tanto por achar que não conseguiria ficar com uma pessoa só, mas porque não achava que tinha perfil de namorado. Era muito influenciado pelos relacionamentos dos amigos, e não se enxergava em nada parecido. Até que se tornou seu amigo e descobriu que, na verdade, um relacionamento poderia ser menos complicado do que imaginava e que um namoro não precisava ser uma realidade tão distante assim…
O que me leva a imaginar que o Matías, na verdade, é bem consciente dos próprios sentimentos e, mesmo que tenha jeito de moleque, sempre procura conversar sobre o que tá sentindo – da maneira excêntrica dele, claro. Por isso que, assim que ele percebeu que estava gostando de você mais do que como uma amiga, ele não levou muito tempo pra te contar. Penso até que, talvez, ele tenha imaginado os mais diversos cenários pra se confessar, mas nenhum deles pareceu tão bom quanto a noite que vocês estavam bebendo e rindo juntos, depois de um rolê pela cidade. Você tava tão linda debaixo da iluminação da rua, sentadinha ali com ele no meio-fio na frente da sua casa que ele não se aguenta. 
"Você é a garota mais linda que eu já vi na minha vida," Matías diz, com um sorriso tranquilo no rosto. Os olhinhos caídos dele acompanham todos os seus movimentos, te observando ficar sem-graça depois de escutar o elogio tão repentino. "Já pensou em ser minha namorada? Não que eu fosse tão sortudo, mas eu penso nisso todo dia". 
SIMÓN — a paixão me pegou.
GRADES DO CORAÇÃO, GRUPO REVELAÇÃO.
Fiz uma canção pra nunca esquecer O momento em que eu conheci você Era uma linda noite de verão Você despertou minha emoção.
Quero fazer uma construção de história aqui, bests, então me acompanhem nessa jornada. Só consigo imaginar o Simón!carioca com uma lobinha, daquelas que é quase uma gatinha de tão tímida e introspectiva (é mais saboroso desse jeito porque eu amo essa trope). Então, eu imagino vocês dois se conhecendo em uma festa de amigos em comum, numa casa de praia durante as férias da faculdade. É claro que ele já reparou em você, desde o dia em que você veio com uma blusinha decotada linda e desfilou pelos corredores da universidade, nem prestando muita atenção na sua volta – parecia feliz demais, e por isso, se destacava. Ele ficou encantado, de verdade, e a partir desse momento, sempre gostou de te acompanhar pelo campus, mesmo que nunca tenha feito nada pra se aproximar; vocês são tão diferentes que Simón até duvida que você se sinta minimamente atraída por ele (pela primeira vez na vida). 
Daí, ele te seguiu no Instagram – porque ele segue todo mundo da faculdade, você concluiu.
Te adicionou no close friends – nada especial, até porque todos os seus amigos estão, também.
Curte os seus raros stories – mas os seus poucos seguidores também o fazem.
Mandou mensagem elogiando uma… duas… três selfies que você postou um dia desses – ele tá só sendo legal, né? 
Essas interações esporádicas não significam muito pra você, afinal, o Simón é um dos caras mais populares da faculdade por um motivo. Até que vocês se encontram nessa bendita festa, e aí não tem mais porque ele não tentar se aproximar de você. Vai, sim, arranjar um motivo ridículo pra esbarrar em você, e sai pedindo desculpas que nem um tonto, o que te faz rir. Ponto pra ele. E aí o charme começa a fluir, e ele acaba conseguindo tirar mais do que duas palavras e uns risos sem graça de você; quando menos espera, vocês estão tendo um papo super cabeça sobre interesses em comum, e até sobre coisas que nenhum dos dois gosta. Acaba que a festa vai acontecendo e vocês dois ficam ali, encostados em uma parede e conversando, muito ocupados no mundinho próprio que estão construindo. E quem dita o resto da noite é você, porque o Simón tá te olhando como se você fosse a pessoa mais encantadora que ele já teve o prazer de observar.
"Queria tanto te dar um beijo," ele confessa, a cabeça encostando na parede enquanto a atenção, ardente, se divide entre os teus olhos e boca. "Você deixa, princesa?" 
CAMISA 10, TURMA DO PAGODE.
Não sei mentir, meus olhos dizem mais que minha boca Eu vejo que não tem saída, esse teu jeito meio louca Me faz feliz, amor que vai durar pra toda vida.
"Que Taylor Swift o que, garota," ele estala a língua no céu da boca, afastando o celular das suas mãos. Ágeis, os dedos escrevem alguma coisa que você não consegue ver no teclado e, logo, o som do pagode ecoa, "Pra postar foto comigo tem que ser essa aqui". 
É a música que ele te dedica toda vez que vocês saem pra algum lugar, principalmente se tiver um grupo de pagode cantando ao vivo. E ele faz questão de anotar no guardanapo: "Camisa 10 - Turma do Pagode. Dedicar pra minha namorada, mulher da minha vida" antes de entregar pro cantor. O Simón só faz isso porque sabe que, assim que anunciarem e o restaurante todo tiver te encarando, você vai morrer de vergonha e se encolher nos braços dele. Essa ele canta a plenos pulmões, te abraçando antes de segurar o seu rostinho pra cantar o refrão. "Se isso acontecer, fico com você," ele para de cantar pra te dar um selinho, "Fico com você". 
ENZO — coração selvagem.
DIVINA COMÉDIA HUMANA, BELCHIOR.
Deixando a profundidade de lado Eu quero é ficar colado à pele dela noite e dia Fazendo tudo e de novo dizendo sim à paixão, morando na filosofia.
Essa é tão ele que me dói.  Não existe nada no mundo que o Enzo goste mais do que ficar junto de você. O que me leva a crer que ele tem uma obsessão em ficar coladinho, pele na pele, quando pode. Deixa de ser uma coisa sexual e se torna uma necessidade, praticamente. Dormir agarradinho e sem roupa é o jeito favorito dele de dormir contigo, com a cabeça apoiada no seu ombro e a mão fazendo um carinho gentil na sua barriga. Ele é absolutamente apaixonado pelo seu corpo, as curvas, dobrinhas, planícies… tudo o encanta e entorpece. Tem um jeitinho especial de te fazer sentir sempre a mulher mais bonita do mundo, seja com palavras ou com um afago que te faz ficar molinha nos braços dele. E apesar da gente brincar, eu acredito que ele faz isso porque é genuinamente apaixonado por você, e o jeito que os olhinhos dele brilham sempre que ele se abaixa, procurando morada entre as tuas pernas, te dizem exatamente isso. 
TRILHA DO AMOR, ARLINDO CRUZ & CAETANO VELOSO.
Eu vou seguindo a trilha do amor E aonde você quiser vou estar Sem você não dá pra ficar Sem você não dá.
Permitido divagar um pouquinho sobre o Enzo baiano? Não que eu saiba muito (portanto, aceito colaborações sobre o tópico!), mas enquanto eu pensava na playlist que fiz, percebi que essa aqui tava faltando. Pra mim, é tão Enzo-coded, e não consigo parar de imaginar ele te levando em um tour cultural pelo centro histórico de Salvador. Ele fala sobre tudo com tanto amor e carinho que, mesmo que você conheça o lugar como a palma da sua mão, não tem como não se encantar pelo jeitinho que ele tá se esforçando em te apresentar a todos os lugares favoritos dele. Ele com certeza vai te pedir pra posar quando vocês estivessem no Pelourinho, tirando as fotos mais lindas possíveis de você na frente das construções históricas. Tudo isso com um sorriso gigantesco no rosto, principalmente quando ele vai pro teu lado pra te mostrar o resultado na câmera digital que ele estava carregando. "Essa aqui ficou linda, olha, amor". 
Certeza que vai parar algum turista desavisado pra pedir pra tirar uma foto de vocês dois. 
ESTEBAN — o que eu sempre quis.
AMOR DE ÍNDIO, MILTON NASCIMENTO. 
No inverno te proteger No verão sair pra pescar No outono te conhecer Primavera poder gostar. 
Pra mim, um relacionamento com o Kuku é a coisa mais delicada do mundo, e não consigo imaginar que o amor persiste, mesmo com o passar das estações. Ele é a pessoa mais compreensiva e dedicada, e faz questão de te mostrar isso todos os dias. Antes de sair pro trabalho, deixa uma marmita pronta pra você na geladeira com um bilhetinho todos os dias, gosta de passar na sua faculdade ou no seu trabalho e te buscar pra vocês voltarem pra casa juntos, e se você ligar pra ele dizendo que precisa de ajuda com qualquer coisa, o Esteban estará do seu lado em questão de minutos. 
Distraída, você já estava se ocupando com outra coisa, esquecida da ligação que fez pro seu namorado um tempinho antes, e se surpreende ao vê-lo andando em sua direção.
"O que você tá fazendo aqui?" você pergunta, com as sobrancelhas franzidas.
"Você ligou," ele explica, como se fosse a resposta mais óbvia. Os cabelos arrepiados parecendo ainda mais bagunçados, "No que eu posso te ajudar?"
BEIJA EU, MARISA MONTE.
Seja eu, seja eu Deixa que eu seja eu E aceita o que seja seu Então deita e aceita eu.
Seguindo a mesma linha, amar o Kuku é muito simples. É íntimo, bonito, caloroso e especial. O que não quer dizer que seja entediante, porque a vida com ele tá bem longe disso; vocês viajam, saem e se divertem, mas sempre nos termos de vocês. A cumplicidade de vocês atinge um nível que só de ficar no sofá de preguiça na companhia um do outro é maravilhoso. Como aquelas manhãs preguiçosas de domingo, onde você acorda bem no meio dos braços dele, despertada por beijinhos carinhosos que vão desde sua bochecha até seu colo. E então, te levam ao mais puro êxtase quando vocês fazem amor bem devagar, deitadinhos ali entre as cobertas quentes da cama de vocês. 
Estar apaixonada pelo Esteban é colocar mais uma escova de dente no porta-escovas do banheiro do apartamento dele, mais uma caneca do lado daquela que ele usa todos os dias, arranjar um espacinho no armário pequeno do quarto. Doméstico, mas irresistível. É a simplicidade de sair de casa com um beijinho na testa e um eu te amo, e voltar pra casa e ser recebida com duas mãos gigantes puxando seu rosto pra um beijo cheio de saudade. 
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llorentezete · 6 months ago
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Dia de reparo — Enzo Vogrincic
peço licença a todas as lobas desse site para uma singela e humilde canetada de Enzo Vogrincic mecânico, inspirada nessa outra canetada aqui. 😛👏🏼 a pedido de @lacharapita
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Acontece que você trabalhava perto de um conjunto de oficinas, sempre que você passava de manhã, via Enzo debruçado em algum carro, com a cara enfiada no capo. Você gostava de observar a pele dourada dele, os fios de cabelo que caiam no rosto, os braços explodindo naquelas regatas marrons e as veias a mostra. Prestava atenção nos detalhes das mãos dele, quando agarrava com força a lataria do carro, conseguia notar os anéis em seus dedos, destaque para a falta deles no anelar e no dedo do meio, sua mente viajava, imaginava ele te dedando enquanto você empinava a bunda pra ele no capo daquela Mercedes preta na garagem. Mas isso era apenas imaginação. Você achava que Enzo era serio demais pra isso, já que ele sempre desprezava as mulheres que jogavam charme pra ele. Como você sabia disso? simples, sua janela do escritório era de frente com a oficina dele.
Seu olhar já era familiarizado com o do Uruguaio, mas você (le‐se tdah) nunca percebeu. Enzo mordia os lábios sempre que te via naquela saia tubinho, com a camiseta branca transparente mostrando seu sutiã cor da sua pele. Você mexia com a cabeça dele (digamos a de baixo). Já era a segunda vez na semana que ele precisava ir até os fundos, no banheiro, bater uma enquanto te imaginava engolindo todo o seu pau. Na real, ele nem ficava vermelho quando te cumprimenta na rua depois de uma punheta com você sendo a motivação.
Porém, o tesão que habita em vocês dois estava quando precisando de um mega fone pra gritar, bastou ele ser chamado no seu prédio pra fazer manutenção em um dos aparelhos, que você quase caiu pra trás vendo ele debruçado na máquina justo na sua sala. Você fingiu uma tosse de leve, fazendo ele olhar pra trás com os fios pretos caídos nos olhos. Você suspirou baixo. Enzo te cumprimentou e prometeu que seria breve. "fique o tempo que precisar", você disse da forma mais cachorra que conseguiu. Você não viu, mas Enzo deu uma bela olhada em sua bunda apertava quando você passou por ele.
Sentando em sua mesa, você cruzou as pernas fazendo o rasgo dela subir por suas coxas, o uruguaio quase babou com a visão. Não conseguiu disfarçar e você pegou ele no pulo te olhando enquanto apertava um parafuso. Enzo sorriu TÃO cafajeste que você quase gemeu em aprovação. "porra, bebita, assim não dá" ele disse arrastado, largando a chave de fenda e fechando os olhos. Você perguntou o que havia acontecendo, usando seu tom calmo e sugestivo. Enzo apenas te lançou um olhar de luxúria. Foi um olhar diferente do 🥺 era algo mais safado e com intenções. Ele caminhou até sua mesa e parou na ponta cruzando os braços. Você o encarou em expectativa, estava ansiosa. "Vem aqui, agora" ele apontou pra onde estava. Você, como uma bela cadela, obedeceu instantaneamente (ele guardou esse detalhe). Quando chegou na frente dele, o uruguaio te segurou pelos ombros te fazendo abaixar a altura do membro dele. Você salivou por já imaginar o que viria a seguir. "Seja uma boa cadela obediente e me chupa bem gostoso" Bastou aquelas palavras pra você começar a desfazer o zíper da calça do mais velho.
Enzo segurou os dois lados da mesa com as mãos, te dando total autoridade pra fazer como quisesse. Suas mãos, suadas de tesão e nervosismo, agarraram o pau grande e grosso de uma vez só. Você começou pequenos movimentos com as mãos, observando as expressões de Enzo mudarem. Quando você abocanhou o pau rosadinho do uruguaio, ele não aguentou, todas as suas fantasias de você pagando uma pra ele vieram a tona. O barulho de sua garganta indo fundo, fizeram ele mover os quadris, querendo mais contato de alívio. Você também começou a gemer contra o pau dele, levando tudo que conseguia, vez ou outra, passando a ponta da língua bem na cabecinha, apenas pra ouvir o gemido mais grosso dele.
Você sentiu que ele estava quase lá quando agarrou seu cabelo com a mão direita e te fez ir muito fundo, tão fundo que seus olhos lacrimejaram e você engasgou. Claro que isso pra ele foi completamente erótico, ele fez de novo, se deliciando enquanto fodia sua boquinha sem piedade. Os sons profanos de você se engasgando enquanto gemia eram música pra os ouvidos dele. Quando Enzo gozou, fez questão que você engolisse toda a porra dele enquanto sussurrava "que você era uma puta muito boazinha que gostava de engolir pau".
Você estava acabada, encharcada, com a buceta inchada de tanto tesão, com porra do Enzo escorrendo pelo canto da boca e os olhos cheios de lágrimas. Enzo te colou de pé e te beijou, sentindo o próprio gosto salgado em sua língua. Enquanto ele aprofundava mais, passou os dedos que você tanto sonhou no seu clitóris inchado, te fazendo gemer pelo susto. Ainda por cima da calcinha você estava tão melada. Era quente e escorregadio, Enzo nunca quis tanto enfiar os dedos em você. Porém, seu celular começou a tocar, indicando que era seu chefe na tela.
O uruguaio se separou de você, te deixando mole e com mil tesões, pegou sua caixa de ferramentas e saiu sem te olhar. Quando estava quase na porta ele te olhou dizendo "espero que outra maquina quebre, assim posso te colocar de quatro nela e te fazer esquecer o próprio nome" ☝🏼👏🏼
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lacharapita · 6 months ago
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ᴍᴀᴛɪᴀs ʀᴇᴄᴀʟᴛ
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[𝐀𝐌𝐎𝐑]
Romance - Matias Recalt x Female OC! Mônica Castro
Nada além de paixão.
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𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐚𝐦𝐨𝐫
— Ele tentava tanto. Olhava para ela andando pelo campus, parecia que sempre estava atrasada. Ele amava isso. Amava ver os passinhos apressados. Com o tempo, percebeu que os únicos tipos de sapato que ela usava eram botas ou chinelos. Reparava na pulseira de corações que sempre estava em seu pulso esquerdo. Nos brincos estranhos que ela nunca deixa de usar. Naquela camiseta preta com uma pequena manchinha branca na manga direita. Os ouvidos sempre tapados com seus fones de ouvido. Reparava em tudo.
amor, amor
— Já era tarde, pelo menos pra ela deveria ser. Matias jogou a bituca do cigarro no chão e seguiu caminho para dentro da biblioteca.
– "Amor, amor. Amor, amor."– Ele parou na porta quando ouviu a cantoria solo, mas, acidentalmente, esbarrou na lixeira, fazendo um barulho audível para qualquer um no ambiente. – "Quem 'tá aí?"– Mati apareceu na visão dela com aquela carinha de quem aprontou. – "Ay boludo, pensei que era alguém de fora."– Riu com as palavras dela. Era tão fácil rir com ela.
amor amor
– "'Tá escondendo o que, nena?"– Mônica riu, mostrando o cigarro meio fumado que estava escondido atrás de seu corpo.
– "Se me pegarem fumando aqui eu vou parar no lar de desempregados."– Os dois gargalharam. Matias observava como as bochechas dela ganhavam cor conforme o riso fugia de seus lábios.
– "Já 'tá saindo? Vem comigo, quero te levar em um lugar."– Ela fez uma cara preocupada. Apagou o cigarro e colocou dentro de uma latinha de metal na bolsa marrom café.
– "Não sei, 'tá tarde, Mati."– Matias torceu a face em uma carranca debochada, olhou para o relógio na parede e voltou seu olhar para Mônica.
– "Tarde? São nove e meia, nena."– Ele disse enquanto ela pegava as chaves da biblioteca e a bolsa, caminhando até a saída junto com Recalt.
– "Tá bom! Seu chato."– Ela trancou a porta e tornou a seguir o rapaz argentino.
amor, amor
— No caminho passaram por uma conveniência, encontraram amigos e matias pediu cigarro para um morador de rua, fazendo Mônica pedir desculpas para o senhor e lhe dar um de seus próprios cigarros para suprir aquele que Matias havia pedido. O caminho foi longo, foram bons metros caminhando. A praia parecia ainda mais linda de noite. A areia fofa afundava as botas que Mônica usava, fazendo-a rir e tropeçar algumas vezes.
– "Vem! Tem uma mesa ali. Trouxe um baseado pra gente."– O sorriso travesso no rosto dele foi o suficiente para fazer risos altos escaparem de Mônica. Matias tinha aquele som como seu favorito: a risada dela.
— Os dois se sentaram de frente um para o outro. Na mesa, uma carteira de cigarros, dois isqueiros, uma garrafa do vinho barato que eles compraram em alguma conveniência antes de seguir o caminho para a praia, a bolsa dela e o casaco de Matias. Recalt acendeu o baseado e entregou a honra do primeira trago a Mônica, e enquanto ela usufruía da sensação ele bebia um longo gole do vinho aberto.
amor, amor
— Os olhos estavam avermelhados e sensíveis. Os dois tinham eles quase fechados. As íris castanhas se encaravam fixamente. Nada na areia, nada no mar, nada na calçada, nada do mundo.
– "Eu me prefiro com você."– Ela olhou para Matias com confusão estampada em seu rosto, tentando compreender as palavras soltas do argentino. – "Porra, eu prefiro, não. Eu gosto mais de mim quando eu to com você. Isso!"– Ela ficou tímida. As bochechas coraram em um tom de vermelho, o sorriso suave apareceu em seus lábios e ela fez aquela coisa da cocerinha no dedo indicador esquerdo. Ele sabia tudo. Os dois ainda se encaravam. Não desgrudavam o olhar um do outro por nem um mísero segundo. – "É tão confortável."– As pupilas dilatadas eram percebidas pelos dois. Pensavam se era pelo baseado ou talvez pelo amor confuso dentro deles.
amor, amor, amor.
— Matias engoliu a respiração pesada que ia soltar. A mente dele totalmente ocupada por imagens diversas de Mônica.
– "Nena, te-"– Ele não conseguiu terminar a fala. Mônica levantou e, derrubando algumas coisa da mesa, se debruçou sobre o concreto pintado de amarelo, segurou o rosto de Matias entre suas duas mãos e selou seus lábios em um beijo úmido. Tudo isso em um espaço de tempo de menos de cinco segundos. Ao sentir os lábios macios dela sobre os dele, Matias fechou os olhos com força, como quem queria aproveitar o momento mais importante de sua vida. Ainda segurando o rosto do argentino, Mônica separou os lábios abruptamente para que pudessem respirar. Estavam tão próximos que sentiam o ar quente que soltavam pelas narinas e pela boca um do outro.
– "Matias, eu te amo."–
– "Mônica, eu te amo pra porra!"– Ela riu com o palavreado de Matias, pensando no buraco de loucura que ela estava se enfiando.
– "Que baseado do caralho!"– Matias riu alto mas logo seus lábios já estavam juntos aos dela novamente.
Ali eles tinham tudo que precisavam:
amor.
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OFICIALMENTE A ÚLTIMA ROMÂNTICA!!!!
Sempre pensando no quão gostosinho deve ser namorar o Matias pprt!!
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