#Vedaric
Explore tagged Tumblr posts
nanotide · 2 years ago
Text
Tumblr media
When Iaicharis get a little too chaotic, it can take a little bit before Iaeto decides to do something about it.
4 notes · View notes
techmaster2021 · 2 years ago
Text
Dê uma olhada em Mini Máquina Seladora Plástico Embalagem Pilha por R$10,00 - R$10,70. Compre na Shopee agora! https://shope.ee/7KVIqo2ZKD
Tumblr media
0 notes
paulettejosatelier · 11 months ago
Text
Tumblr media
Vedar. Mixed media on Arches paper 300gr. 
The flamingos back at Yucatan were of a beautiful color. Magenta thus became a symbol of my journey, a reminder that I am capable of accepting my true beauty. This is how Antinomia was born.
Something for an upcoming show at WOWxWOW gallery
69 notes · View notes
bakrci · 8 months ago
Text
Tumblr media
If the people who were supposed to protect you played so fast and loose with your life . . . then how did you survive? Not by trusting them, that was for sure. And if you couldn’t trust them, who could you trust? All bets were off.
Tumblr media
aviso de gatilho: violência, serpentes, mutilação.
Era de se pensar que eles teriam alguma vantagem, com tantas informações repassadas por Circe. Uma Guerra Esquecida. Deuses maquinando contra outros. Mortes incontáveis, tantas que os livros de registros deveriam “lotar toda uma sala��. Não que os deuses se importassem com a vida deles - eram apenas instrumentos para o alcance de um fim, Remzi bem sabia. Contudo, nem o filme ou projeção mais gráfica seria capaz de prepará-los para o que estava por vir. A inquietude que o acompanhou ao longo dos três dias na ilha persistia naquele pós retorno ao Acampamento Meio-Sangue. Era um ímã para desgraças, por que seria diferente quando a desgraça já estava prenunciada? Aliás, o sentimento tinha apenas se intensificado diante das palavras agourentas de Circe, como se estivesse pressentindo seu sucumbir naquela noite.
Era ainda cedo quando se colocou a postos, às margens da fenda, apoiado em Penumbra, o suor frio a escorrer-lhe pelas costas, ao mesmo tempo em que as mãos apresentavam um leve tremor. Ele já não ouvia as ordens de Lecomte àquela altura, mesmo que quem olhasse em sua direção o tomasse por alguém focado. A tensão dos músculos fazia com que se mantivesse teso, como se a fenda irradiasse, desde já, seu descontentamento em ser atacada, direcionado a todos aqueles que ousassem fazê-lo e àqueles que estavam ali para garantir que o feitiço fosse executado.
Assim que os cânticos começaram a ser entoados, a postura se endireitou. Gostaria de vedar o som das vozes dos Filhos da Magia, se pudesse, como se as palavras ditas fossem um convite para o desastre que se aproximava, tornando o Bakirci ansioso enquanto segurava a foice com mais firmeza, duvidando de sua capacidade de suportar o peso. 
Então, o estalo, acompanhado do tremor que o desestabilizou.
A partir daí, foi como se acompanhasse a ação de fora do próprio corpo, analisando a cena como um espectador desinteressado de cinema mudo. Os gritos dos semideuses o desconcentrariam, então tinha de focar no silêncio da própria mente. Um grito, no entanto, se sobressaía, vindo diretamente do interior da fenda.
Ele conhecia Campe, mas não com aqueles olhos.
A criatura traiçoeira avançou com suas extensões ofídias, varrendo alguns semideuses que encontrava no caminho. Ele devia ter dado mais atenção aos avisos de Circe, pois só agora reparava que nem todos eram atacados pelo monstro, que  parecia ter predileção por alguns campistas em específico.
Ao ouvir o sibilar de uma das cobras junto à lateral do rosto, soube que ela estava perto demais para que ele estivesse confortável. Por instinto, se virou com agilidade, erguendo a lâmina dupla na tentativa de decepar a cauda de escorpião do monstro, antes que o atacasse diretamente. Entretanto, o golpe apenas serviu para fazer com que fosse empurrado para trás por outra das extensões da besta, derrapando no terreno e caindo de costas no solo, colidindo com o ombro e a lateral do torso contra as rochas.
Não é real - não era o que todos vinham avisando? Mas, então, por que parecia tão realista?
Acompanhava de perto os esforços de Santi para conter a criatura, e até fez esforço para se juntar a ele, conjurando escudo a partir de suas sombras e mirando as adagas no quadril do monstro, para que atingisse a testa dos bestantes que saíam de sua cintura. 
Avançou uma vez mais empunhando a foice, dessa vez para ser repelido pelo rabo de escorpião que, com a força, o lançou contra o chão, os pulmões explodindo em dor quando o ar foi forçado para fora do corpo. O golpe foi brutal, e por um momento a visão do filho de Nyx escureceu nas bordas, os sons ao seu redor se tornando ecos distantes.
Ele tentou se levantar, as mãos escorregando no solo enquanto a força do monstro o mantinha preso. Penumbra estava fora de alcance, caída alguns metros adiante. O turco estendeu a mão em sua direção, convocando a foice de volta com um gesto rápido. A arma voou para sua mão, tendo o semideus girado com toda a força que lhe restava, acertando Campe em um golpe desesperado.
O som metálico de lâmina contra escama ressoou no ar, mas o monstro não vacilou. Suas armas, constatou, eram completamente ineficazes contra Campe, especialmente quando, no momento seguinte, inúmeras serpentes começaram a se assomar aos seus pés, vindas do monstro, afundando suas presas tóxicas em uma das pernas dele. Remzi soltou um grito involuntário, o veneno queimando através de suas veias como fogo líquido. A dor era excruciante, como se sua carne estivesse sendo corroída de dentro para fora.
Tentando ignorar o pânico crescente, ele conjurou sombras ao seu redor, tentando afastar o monstro o suficiente para que pudesse se reposicionar. Mas Campe era implacável. Outro golpe de sua cauda o atingiu, dessa vez diretamente no joelho, quebrando o osso com um estalo horrível que o assombraria para o resto da vida.
Remzi gritou; a perna cedendo sob seu peso no instante em que ele caiu de joelhos, incapaz de continuar lutando de pé. A dor era um borrão confuso, cada respiração uma luta, e o Bakirci sabia que precisava continuar se movendo ou estaria perdido. Porém, o corpo protestava, implorando pelo desligamento. 
O veneno injetado por um sem número de presas agiu rápido em seu sistema, ao ponto de não saber se o que via era real ou se estava alucinando - a cena caótica se desenrolando como se o tempo estivesse acelerado e desacelerado ao mesmo tempo.
Uma semideusa filha de Morfeu atingida no ombro pela cauda de escorpião.
Santiago sucumbindo junto com ele.
Seus irmãos, Damon e Alina, padecendo diante de uma hidra. 
E depois, uma voz: o segredo precisa ser revelado, o Silêncio irá cair e o Olimpo sucumbirá em conjunto.
O… Segredo?
Já não importava qual era. Ele nem estaria vivo para descobrir.
Os olhos já estavam se fechando sozinhos e Remzi já estava meio grogue - completamente envenenado, a visão embaçada e desfocada, a boca seca - quando sentiu alguém o arrastar para longe da batalha como o peso morto que tinha se tornado. Uma garota. Uma Caçadora da deusa da lua.
Não sentiu a terra tremer ou o mundo ser sugado para baixo, porque assim que se viu arrastado por Thalia Grace, ele se permitiu desistir e aceitar que tinha falhado, a escuridão tomando sua visão, o veneno corroendo sua carne... E então, finalmente, o alívio da inconsciência o envolveu.
Tumblr media
try not to look down on people who had to choose between death and disgrace.
Essa não é a primeira vez que Hécate usa vocês como marionetes, semideuses. Não é a primeira vez que a fenda se abre no acampamento, não é a primeira vez que um de vocês… Crianças dos Três Grandes são semideuses de ego elevado, de orgulho maior do que os próprios feitos… A fenda é obra de Hades e Hécate... Ambos estavam trabalhando juntos pois desejavam trazer à tona um segredo dos deuses…
A dor era insuportável. Remzi acordou com um grito preso na garganta, os pulmões falhando em puxar o ar enquanto uma queimação pulsava em sua perna. Ele tentou se mexer, mas qualquer movimento trazia uma nova onda de agonia. A sala ao seu redor era fria e escura, o som distante de murmúrios e vozes o alcançando como se viessem de muito longe.
O filho de Nyx piscou várias vezes, tentando clarear a visão turva. Estava deitado em uma maca improvisada, na enfermaria do Acampamento, seu corpo envolto em cobertores pesados para conter a febre. Mas nada disso importava. Tudo que ele conseguia sentir era a dor lancinante em sua perna. Quando seus olhos finalmente focaram, ele notou a mancha escura de sangue na lateral do colchão, onde a perna direita estava estendida.
Algo estava errado. Muito errado.
Remzi tentou mover o pé, mas não houve resposta. Ele se forçou a olhar para baixo, engolindo o nada quando viu o estrago. A perna estava enfaixada, a atadura saturada de sangue, e o inchaço era grotesco. Além disso, a pele estava descolorida, manchada de preto e azul, as marcas das mordidas das serpentes ainda visíveis ao longo de sua panturrilha. E o veneno... Ele sabia que o veneno ainda estava ali, se espalhando como uma praga, queimando tudo por onde passava.
Uma figura se aproximou dele, a silhueta alta e familiar de Quíron, o centauro com expressão grave, algo que Remzi raramente via. Ao seu lado, Esthis, filha de Poseidon, segurava um frasco de néctar com as mãos trêmulas, os olhos cheios de preocupação.
"Remzi," Quíron começou, sua voz profunda carregada de uma tristeza que o semideus não sabia decifrar. "A situação é grave. O osso se partiu durante a batalha. E o veneno... Se espalhou mais rápido do que conseguimos controlar. Nós tentamos, mas a sua perna... Ela não está reagindo aos nossos tratamentos."
O coração do semideus afundou. Ele olhou para Quíron, tentando entender o que ele estava dizendo, mas as palavras pareciam flutuar no ar, pesadas demais para absorver.
"O que quer dizer com isso?" Remzi perguntou, sua voz áspera devido à falta de uso, quase inaudível.
Quíron respirou fundo antes de continuar. "Se não agirmos agora... O veneno vai se espalhar para o resto do seu corpo. Já está começando a afetar outros órgãos. Se não cortarmos... Você não vai sobreviver."
Remzi piscou, o choque se espalhando pelo seu corpo como um golpe físico. Cortar...?
"Você quis dizer... amputar?" ele mal conseguia dizer a palavra, seus olhos fixos em Quíron, esperando que o centauro negasse, dissesse que havia outro jeito, qualquer outra solução. Mas não houve resposta.
Ainda assim, talvez o mais digno a se fazer fosse oferecer uma negativa, morrer como um dos seus, em decorrência de seus ferimentos. Porém, não pode deixar de pensar que até mesmo a honra de morrer em batalha os deuses haviam tirado dele. Por que não tomariam sua perna?
“Remzi, eu sinto muito…” foram as palavras de Essie, como se se desculpasse pelo que seus superiores estavam prestes a fazer, depois que ele anuiu, de maneira quase imperceptível, ao mesmo tempo que encarava o nada.
Sim. Teria sido melhor se tivesse morrido.
mencionados: @lleccmte, @aguillar, @notodreamin, @sonofnyx, @nyctophiliesblog, @essalis
para @silencehq e @hefestotv
28 notes · View notes
planesky · 2 years ago
Text
I decided to make a list of the best looking villains of all time.
So.
Finest Villains
The Darkling (General Kirigan) - Ben Barnes
Tumblr media
Loki - Tom Hiddleston
Tumblr media
Vecna (Henry Creel) - Jamie Campbell Bower
Tumblr media
Darth Vedar (Anakin Skywalker) - Hayden Christensen
Tumblr media
Zuko - Avatar: The Last Air Bender
Tumblr media
Goblin Jr. (Harry Osborn) - James Franco
Tumblr media
And that is it. For tonight. I’ll be back with part 2, don’t worry.
51 notes · View notes
momo-de-avis · 2 years ago
Note
vi na sic que aparentemente alguns peregrinos andaram a nadar no tejo e por isso a câmara teve de vedar algumas partes ao longo da margem...
Com sorte apanham alguma infecção. Mas metade de Lisboa está assim. Os elevadores do castelo por exemplo estão os dois fechados porque a enchente de gente quase rebentou com eles e agora ninguém pode usar aquilo, nem pessoas q os usam pra ir as compras
7 notes · View notes
freci · 1 year ago
Text
Gledajući spolja, naš život je iskra svetlosti izmedju jedne večne tame i druge. Ni razdoblje izmedju te dve noći nije vedar dan, jer što smo sposobniji da osetimo zadovoljstvo, to smo osetljiviji na patnju, bila ona u pozadini ili prvom redu, uvek je sa nama.
3 notes · View notes
night-dark-woods · 7 days ago
Photo
ID. scanned magazine pages from the November 1977 issue of Cosmos: Science Fiction and Fantasy, showing an essay by Samuel R. Delaney titled, "Star Wars; A Consideration Of The Great New S.F. Film."
Transcript is as follows:
My first reaction as the final credits rose on the screen? ‘Now what happens?” — which is to say George (American Graffiti and THX-1138) Lucas’s Star Wars is about the fastest two-hour film I’ve ever seen: I thought I’d been in the theater maybe twenty-five minutes.
THX, if you’ll recall, looked like it was sired by Godard’s Contempt out of the space station sequence in Kubrick’s 2001 — i.e., it was basically white, white-on-white, and then more white. What is the visual texture of Star Wars?
Two moons shimmer in the heat above the horizon, and the desert evening fades to purple rather than blue; into the starry black, huge and/or hopelessly complex artifacts flicker, flash, spin, turn, or merely progress with ponderous motion; indoors is all machinery, some old, some new; white plastic storm troopers and dull grey generals meet and march; circus-putty aliens drink in a bar where what appears to be an automatic still gleams in the background with tarnished copper tubing; some of the spaceships are new and shiny, some are old and battered (and you get pretty good at telling the difference between the two).
Motion: that’s the feeling you take away from the film more than any other. People tramp, run, sprint; sand skimmers skim; spaceships race, chase, or careen off to hyperspace. One ship explodes — cut to cloaked figure striding ominously forward, as if out of the explosion itself. The door to a prison cell falls — cut to a booted foot falling on a light gridded floor.
Intelligence and invention have been lavished on keeping the background of this film coherent and logical. (This is perhaps the place to mention that — to get the film down from two and a quarter hours to a flat two — some sequences have been hacked out: two with young Luke and his friends at the beginning, during which one friend goes off to join the rebel forces, and one at the end where a space pilot tells Luke about his father. In the middle, too, we’ve lost a few aliens. I hope Lucas is one of those guys who sends a complete copy of his films to the Paris Cinematheque before the distributors et al start chopping.) The foreground is rather shaky. But in this sort of science fiction, the job of the background is to be coherent; the job of the foreground is to be fast. In that sense both do their job admirably.
This film is going to do very well, if not phenomenally so, and I can see a lot of the elder statesmen in the sf community intoning: “That’s because it’s got a good, solid story!” Star Wars, as far as I can tell, has no story at all — or rather, there are so many holes in the one it’s got you could explode a planet in some of them (about a third of the way through, one does); but it all goes so quickly that the rents and tears and creaking places in it blur out.
You know who the good guys are and who the bad guys are: you get told, in an introductory ribbon of text that diminishes toward the screen top — a homage to the Flash Gordon chapter synopses from the twelve-part Saturday afternoon serials of another age. The main good guy is the dissatisfied young farmer, Luke Skywalker, played by an engagingly naive Mark Hamill. Etymologists take note: the relation between Lucas and Luke is obvious. But note too that the name George comes from the Greek work georgos: farmer, i.e., “earth man,” or “earth walker.” George Lucas/Luke Skywalker, dig? The film is a blatant and self-conscious autobiographic wish fulfillment on the part of its ingenious director.
That Main Good Guy never gets a really direct encounter with Main Bad Guy (the towering and bemasked Lord Darth Vedar [sic], played by a sinister and practically invisible David Prowse) is the shakiest part of the plot. Perhaps it’s just an oversight. Or maybe material for a sequel. The rumour, at any rate, is that a sequel is under way. Good show.
The dialogue in Star Wars is conscientiously heavy handed — that kind of humor where what’s so funny is the attempt at humor that falls so flat. But sometimes it’s just clumsy: when Han Solo, talking about the speed of his ship, comments something to the effect, “I made the Kessel run in under three parsecs,” the preview audience with whom I saw the film groaned in unison. (A parsec, like a light-year, is a unit of distance, not time, i.e., 3.258 light years.) But despite the groaners — and Star Wars has its share (turbo-lasers? I assume that’s light that’s both coherent and turbulent at the same time . . . ? Well, there’re always “wavicles.”) — we loved it.
A film is made in tiny, tiny, extremely complicated bits and pieces — and experienced as an almost total gestalt. Very rarely can you locate any element from the gestalt in one and only one of the bits. Nevertheless, some of the gestalt elements that worked extraordinarily well are worth noting: the particular way the Unadulterated Mysticism of the film interweaves among all the blasters and spaceships and general machinery is very effective. The variation in locations, planetscapes, starscapes, here desert, there deep space, over here jungle, over there urban spaceport, is what makes us believe in the vastness and the completeness of this universe. And the glorious special effects, that are the entrance way into each of these varied views, are too effective even to be described.
Thanks to those special effects, the worlds look big enough to be worlds. For those who haven’t seen it yet, some advice: try to catch this one in a theater with a fairly big screen where you can sit pretty close. With some films it doesn’t matter much, but on the purely visual level Star Wars is all about size — relative size, variations in size, the way the very big can make the ordinary seem very small. And a smaller screen will mute this quality.
Lucas, like his fellow American, Bogdanovich and the Italian, Bertolucci, is aware specifically of the history of film. Last Tango in Paris had its little recalls of Vigo and Godard; What’s Up, Doc? paid its loving tribute to Howard Hawks and Mack Sennett. Lucas’s gestures to the science fiction film as historical genre may make sombody [sic] a Ph.D. some day. Chewie’s marvelous head is for those of you who loved Planet of the Apes. The robot C-3PO is the “Maria” robot from Lang’s silent Metropolis. R2-D2 is first cousin to the little fellow trunding after Bruce Dern in Trumbell’s Silent Running. I believe I recall the unextended bridge sequence from Flash Gordon. Certainly the last time I saw those alien clarinetists they were taking much more sinister roles in This Island Earth; and the Death Star interior, where Kenobi (played wisely by Alec Guiness) deactivates the Whoseywhatsit, makes a most reverential bow to the shafted city of Forbidden Planet.
Also I suspect Lucas rather likes Frank Herbert’s novel Dune (“. . . to the spice farms!”) a lot.
But however many filmic and other allusions there are, they don’t intrude. They are there for those who enjoy them; those who wouldn’t will probably never know they’re there. From beginning to end, the movie is always colorful, visually energetic, and immediate.
Could it possibly have been any better?
You bet! But to talk about how, we have to talk about the real accomplishment of the film, which we haven’t till now touched on; and also show how the places where it falls short of that accomplishment show a lack of imagination, a lack of invention, a lack of engagement. For that, we have to delve into a little theory and talk about what’s been holding the “serious” sf film back till now.
Somewhere around Brave New World and 1984 time, the Hollywood picture making mentality got fixed in its notoriously unsubtle, collective noggin that science fiction — all science fiction — had one and only one message: In the Future, Things will be Flat, Uninteresting, Repressive and Inhumanly Dull. Now there are only so many films you can make about the flat, uninteresting, repressive, and dull. After awhile it makes very little difference whether you call it Alphaville or 1984, whether you make it pretty or stark, whether the dull gets overthrown at the end or endures. How many times can you spend ninety to a hundred and twenty minutes where the filmmaker’s intention is to show you that things are dull and/or meaningless. (This is not to be confused with the film the audience may find dull or meaningless because they can’t follow what the filmmaker finds interesting. That is something else entirely, my friend!)
Lucas’s is the first sf film in a long while whose basic assumption — in spite of the flatness of the evil Bad Guys and pure-hearted Good Guys (and tendertough Good-Bad guys, like Han Solo, played almost antiseptically by Harrison Ford) — is that the future will be more interesting than the present. When something is interesting, pretty, or colorful in Lucas’s film, we are not (as we are, say, in Logan’s Run or Rollerball) supposed to take it automatically and with no thought as a clear and precise sign for the Superficial, Meaningless, Meretricious and Tawdry.
In addition to the play Lucas makes on his own name to generate Luke, the very texture and play of the film tells us Lucas would like to live in that future. Whatever the lessons this future has to teach us, about good and evil, about growing up or accepting courage, no matter how painful or unpleasant those lessons, this future is seen as a good place to learn them, a place where one will have a chance to apply them. It is not the future so many sf films depict, where things are so inhibited that, even if we learn something about life, we will never have a chance to utilize that knowledge — short of the place’s falling completely to pieces within seventy-two hours of our learning it. And assuming we are lucky enough survive. In short, there are many ways in which Star Wars is a very childlike film. This is to the good.
As frequently, however, it is also childish. And the childishness, whether in the dialogue or in the general conception, doesn’t work. It is not interesting. And it doesn’t come close to being exciting. Sometime, somewhere, somebody is going to write a review of Star Wars that begins: "In Lucas’s future, the black races and the yellow races have apparently died out and a sort of mid-Western American (with a few South Westerners who seem to specialize in being war ship pilots) has taken over the universe. By and large, women have also been bred out of the human race and, save for the odd gutsy princess or the isolated and cowed aunt, humanity seems to be breeding quite nicely without them. . .
When these various reviews surface, somebody will no doubt object (and we’ll recognize the voice; it’s the same one who said, earlier, “. . . it’s got a good, solid story!’’) with a shout: "But that’s not the point. This is entertainment!”
Well, entertainment is a complex business. And we are talking about an aspect of the film that isn’t particularly entertaining. When you travel across three whole worlds and all the humans you see are so scrupiously [sic] Caucasian and male, Lucas’s future begins to seem a little dull. And the variation and invention suddenly turn out to be only the province of the set director and special effects crew.
How does one put in some variety, some human variety? The same way you put in your barrage of allusions to other films, i.e., you just do it and don’t make a big thing.
To take the tiniest example: wouldn’t that future have been more interesting if, say, three-quarters of the rebel pilots just happened to have been Oriental women — rather than just the guys who didn’t make it onto the Minnisota Ag. [sic] football team. It would even be more interesting to the guys at Minnisota Ag. [sic] This is science fiction after all.
No more explanation would have been needed for that (They came from a world colonized by Chinese where women were frequently pilots? Possibly they came from a dozen worlds and volunteered because they were all historically interested in the Red Guard? Or maybe it’s just because there are, indeed, lots of Chinese women?) than we get for why there just happens to be an Evil, Nasty, Octopoid Thingy in the Death Star garbage dump. (It was busy metabolizing garbage? Maybe it was an alien ambassador who felt more comfortable in that environment? Maybe it just growed?) That kind of off-handed flip is what you can do in science fiction.
In the film world in the present, the token woman, token black, or what-have-you, is clearly propaganda, and even the people who are supposed to like that particular piece of it smile their smiles with rather more tightly pursed lips than is comfortable. In a science fiction film, however, the variety of human types should be as fascinating and luminous in itself as the variety of color in the set designer’s paint box. Not to make use of that variety, in all possible combinations, seems an imaginative failure of at least the same order as not coming up with as interesting sets as possible.
In any case. Star Wars is a delight. (For those people who like literary parallels, it brings the sf film up to about the Lensmen stage.) But perhaps the most delightful thing about it is that it brings so forcefully to the imagination the possibility of sf films that are so much better in precisely the terms that Star Wars itself has begun to lay out.
End transcript.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Samuel Delany reviews the first Star Wars movie, 1977, in Cosmos Science Fiction and Fantasy.
5K notes · View notes
danielwege-blog · 8 days ago
Text
Estado propõe ampliar fundo de calamidades públicas para contemplar ações preventivas
News https://portal.esgagenda.com/estado-propoe-ampliar-fundo-de-calamidades-publicas-para-contemplar-acoes-preventivas/
Estado propõe ampliar fundo de calamidades públicas para contemplar ações preventivas
Tumblr media
O Governo do Estado encaminhou nesta segunda-feira (14) um projeto de lei à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para atualização da Lei nº 21.720/2023, que regulamenta as transferências do Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap) aos municípios em situações de desastres. A proposta, assinada pelo governador em exercício Darci Piana, visa ampliar o apoio financeiro do Estado, incluindo repasses para ações preventivas.
Desde a criação do Fecap, em outubro de 2023, o Governo do Estado já repassou R$ 46,7 milhões para 102 municípios para ações de resposta e recuperação a diferentes tipos de desastres. Com a mudança, que ainda precisa da aprovação dos deputados estaduais, o Fundo poderá ter o seu escopo ampliado para permitir que o Estado envie recursos às prefeituras para ações voltadas à prevenção, mitigação e preparação das equipes para atuarem em áreas de risco.
“O Fecap é uma ferramenta que, desde sua criação, há mais de um ano, conseguiu dar suporte mais rápido aos municípios paranaenses que passam por situações de calamidade pública, porém ele precisa ser alterado para permitir que o Estado também atue de forma preventiva, evitando que o desastre ocorra ou ao menos reduzindo os seus efeitos”, argumenta o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Schünig.
As ações de prevenção incluem, entre outras medidas, a construção de galerias de drenagem para que não ocorram alagamentos e a remoção de ocupações irregulares em áreas de risco, como margens de rios e encostas de morros. No caso da mitigação, estão obras para contenção de encostas, o reflorestamento de áreas degradadas e a instalação de barreiras físicas contra enchentes ou deslizamentos.
Por fim, a preparação engloba a organização e capacitação da comunidade e do próprio poder público para que haja uma resposta eficaz quando necessário, reduzindo riscos à vida e ao patrimônio. Isso significa que o dinheiro poderá ser usado para treinamentos e simulações de crises com a população, implantação de sistemas de alerta e monitoramento e criação de planos de contingência e rotas de evacuação.
CENÁRIO ATUAL – Até agora, os valores repassados pelo Estado às prefeituras só podem ser utilizados em duas situações. A principal delas, chamada de ‘resposta’, engloba todas as medidas adotadas logo após a ocorrência de algum desastre, como resgates, atendimentos médicos, assistência às vítimas e mobilização de equipes da Defesa Civil, por exemplo.
O outro caso já previsto na legislação atual é o de ‘recuperação’, adotado após a fase emergencial. Nele, os valores enviados aos municípios podem ser usados para reparar ou reconstruir estruturas que foram destruídas ou danificadas, como moradias, escolas, hospitais, estradas, pontes e redes de abastecimento de água, esgoto e energia, entre outros.
Um caso recente de ação de recuperação ocorreu em março, no Litoral. O Governo do Estado definiu o repasse de R$ 6 milhões para os municípios de Antonina, Guaratuba, Morretes e Paranaguá, após eles decretarem situação de emergência em função de fortes enxurradas ocorridas em fevereiro.
TRANSPARÊNCIA – Outra melhoria prevista no texto do projeto é a otimização dos critérios para repasse e devolução de recursos, com exigência de documentos detalhados e parecer do Conselho Diretor do Fecap. A medida busca garantir mais transparência e controle na aplicação dos recursos públicos, além de vedar movimentações bancárias em situações em que seja identificada qualquer má aplicação do dinheiro.
Como já ocorre atualmente nos casos previstos na lei, os recursos serão transferidos diretamente aos fundos municipais, sem necessidade de convênios, o que torna o processo mais ágil e eficaz. A proposta não gera aumento de despesa e nem renúncia de receita, cumprindo os requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal.
0 notes
pavanacos · 18 days ago
Text
O Silicone PU 40 Cola Fix Adesivo Selante Branco 387g Tek Bond é um adesivo multiuso extremamente versátil, projetado para aderir a uma ampla variedade de materiais, incluindo concreto, pedras, madeiras, mármores, cerâmicas, vidros, alumínios e ligas metálicas. Com sua alta performance e resistência às condições atmosféricas, é ideal para uso em construção, arquitetura e decoração. Características: Resistência Climática: Excelente resistência a chuva, vento, sol e maresia, além de vibrações e condições atmosféricas adversas. Pintável: Após curado, o adesivo pode ser pintado para se adequar a qualquer ambiente. Antifúngico: Protege contra o crescimento de fungos, garantindo durabilidade em ambientes úmidos. Instruções de Uso: Preparação da Superfície: Limpe com álcool ou acetona. Evite querosene ou gasolina. Aplicação: Corte o bico aplicador em ângulo de 45° e aplique em forma de filetes. Fixação: Use grampos ou ganchos para evitar movimentação das peças. Secagem: A cura total ocorre entre 24 a 48 horas, dependendo do clima e peso das peças. Limitações de Uso: Superfícies Incompatíveis: Não use em madeira imersa em óleo, superfícies molhadas, espuma de poliestireno, polietileno, polipropileno e teflon. Paredes com Tinta: Verifique descamações e lixe se necessário. Alimentos: Não indicado para superfícies que entram em contato com alimentos. Uso Estrutural: Não pode ser usado como adesivo estrutural. Dados Técnicos: Aparência: Pasta tixotrópica branca com odor característico. Tempo de Formação de Película: ≤ 30 minutos. Temperatura de Aplicação: +5 a 45°C. Temperatura de Trabalho: -50 a 110°C. Densidade: 1,58 ± 0,10. Dureza Shore A: 35 a 55. Este adesivo é uma escolha excelente para profissionais que buscam versatilidade e resistência em suas aplicações. Com sua capacidade de colar, vedar e selar diversas superfícies, o PU 40 Fix da Tek Bond é ideal para projetos que exigem durabilidade e flexibilidade. Pavan Aços e Metais Na Pavan Aços e Metais, oferecemos um catálogo com mais de 1.200 produtos, cuidadosamente selecionados para atender às diversas necessidades de serralherias, indústrias e construção civil. Nosso portfólio inclui desde aços laminados, chapas, ferramentas elétricas e manuais, até acessórios para serralheria, EPI's e consumíveis de solda. Todos os nossos itens são de alta qualidade e das melhores marcas do mercado, garantindo eficiência, durabilidade e o melhor custo-benefício para seus projetos. Seja qual for sua necessidade, na Pavan Aços e Metais você encontra tudo em um só lugar.
0 notes
barcomarinho · 27 days ago
Text
Segurança e Eficiência: Bujões de Drenagem para sua Embarcação
Introdução:
Os bujões de drenagem são componentes essenciais para manter a sua embarcação segura e em bom estado. Eles são projetados para permitir o controle do escoamento de água e garantir que a embarcação se mantenha seca e livre de infiltrações indesejadas.
Sobre os Bujões de Drenagem:
Os bujões de drenagem são feitos com materiais duráveis, como plástico resistente e metais anticorrosivos, ideais para suportar as condições adversas do ambiente marinho. Sua principal função é vedar os orifícios de drenagem, impedindo que a água entre na embarcação quando não estiver em uso, e permitir a drenagem adequada quando necessário. Além disso, eles garantem a segurança ao evitar o acúmulo de água em áreas críticas, como compartimentos de motor e porões. Fáceis de instalar e manusear, os bujões de drenagem são essenciais para o bom funcionamento e a manutenção de sua embarcação, garantindo tranquilidade durante suas viagens no mar.
0 notes
radiogornjigrad · 2 months ago
Text
Anna Akhmatova: NAUČIH PRIPROSTO I MUDRO ŽIVJETI
NAUČIH PRIPROSTO I MUDRO ŽIVJETI . Naučih priprosto i mudro živjeti, Motriti nebo moleći se Bogu, I u predvečerje mislima broditi, da utažim nenužnu tjeskobu. . Kada šušte lopuhi u klancu, I svija se oskoruša zrela, O životu, starom trošnom znancu, Vedar stih bih zapisati htjela. . Ja se vraćam. Evo, dlan mi liže Meka mačka što se umiljava, I vatrica već se živa diže, Žižak s tornja treperi,…
0 notes
ziosam6 · 2 months ago
Text
Tumblr media
LETTERA A G…
Sono trascorsi un paio di giorni da quando ci hai lasciato e “se ti scrivo solo adesso un motivo ci sarà. Non è mica San Lorenzo, non ci sono stelle matte, su sta’ piccola città. Non ci sono desideri da non dire come tempo fa, il desino ha la sua puntualità.
Hai lottato come un uomo, con la brutta compagnia. Non eri mica stanco che nessuno mai è pronto quando c’è da andare via. Hai pregato bestemmiando per la rabbia, per tutta l’agonia, per le scelte che stava facendo Dio”.
L’incipit di questa canzone, Lettera a G, Ligabue l’ha scritta per la morte di suo cugino. Oggi sembra che queste parole riecheggino per Te e per Noi.
Perché in questi 15 anni circa di musica ne abbiamo condivisa, ascoltata, scambiata, parecchia.
Te, cultore della musica a 360 gradi, dai grandi del Rock internazionale ai cantautori italiani, Io con il limite di ascoltare solo musica italiana;
Te, sempre pronto a farmi ascoltare un artista o una canzone nuova e le delusioni che ti si leggevano in volto ogni qualvolta non conoscevo quello che mi proponevi;
Te, affascinato dall’evoluzione tecnologica avvenuta intorno alla musica, specialmente con l’applicazione di “shazam” e le tue “sfide” contro di essa: quando salito da Voi per un caffè mi invitavi in camera e mi dicevi: “prova a vedar se il telefono la riconosce” e subito dopo “madonna conosce anche sta qui”.
In questi 15 anni, da quel settembre 2010 a Rosolina con il gruppo “Ricorrenti” fino al tuo ultimo periodo di strada n’è stata fatta parecchia e tante sarebbero le cose da ricordare. Le gite fatte in montagna, al lago, la giornata di Bologna alla ricerca di via Paolo Fabbri 43 per citarne solo alcune. Altrettanti sono gli episodi tragicomici avvenuti, da maggio 2013, in casa con Paolo (da me rinominata “Casa Vianello 2”) ed i vicini di pianerottolo.
Il tuo cammino però non è sempre stato caldo e soleggiato ma ha conosciuto anche tanti momenti freddi e tempestosi. Momenti di difficoltà in cui hai voltato le spalle a chi sempre ha cercato di aiutarti. Momenti duri dai quali sei sempre ripartito tendendo nuovamente le mani a chi non ti ha mai lasciato solo.
Hai giocato la tua partita fino alle fine. Subendo attacchi dagli avversari e facendo falli a tua volta subendone le sanzioni; sei stato messo in panchina e sei tornato nuovamente in campo per essere protagonista.
Non ho usato questa metafora calcistica a caso. Perché questo sport è stato un’altra tua grande passione che dovevi condividere con chi ti circondava. Come quella volta che mi chiamasti alle 23.00 per comunicarmi il risultato della partita tra il Castel di Sangro e l’Albinoleffe importantissima sfida di un qualche girone del campionato di Serie C.
Restando sempre in tema calcistico abbiamo avuto negli anni una continua sfida. Tu che sfoggiavi sempre con orgoglio capi di abbigliamento della tua squadra preferita, il Verona, ed Io che ti promettevo un giorno sarei riuscito a farti indossare la mia maglia e la mia sciarpa del Chievo fotografandoti per immortalare l’evento. Ebbene, oggi possiamo dire che anche questa partita l’hai vinta tu. Te ne sei andato ma sempre indossando gli stessi colori gialloblu.
Concludo questo mio ricordo di Te, che vuole essere anche un augurio, con la serata al concerto di Max Gazzé all’Arena di Verona. La canzone è “Mentre dormi”: “Vola... Adesso vola Oltre tutte le stelle alla fine del mondo vedrai, i nostri sogni diventano veri!”
0 notes
myusualluck · 2 months ago
Text
✨"Lunario de la Serenissima:
la tradisiòn veneta che te accompanja onji matina!"📜
📲 Par vedare i post del Lunario,
li metemo anca so Telegram par chi che preferise:
t.me/lunariodellaserenissima
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02L5pLzFr2gV8PzNcKAz9TnuLuePjsmQgp54SZDvVP3KE6chZ9ftPj6JSLYfU8byKwl&id=61568307213392
@charliechange8 TikTok
https://vm.tiktok.com/ZNdJQHYn7/
0 notes
portalg37 · 4 months ago
Text
Projeto de Cleitinho quer proibir cobrança de imposto sobre animais domésticos
Uma nova proposta em tramitação no Congresso Nacional, de autoria do senador Cleitinho (Republicanos) busca proteger os direitos de tutores de animais domésticos, ao vedar a cobrança de impostos relacionados à posse, guarda, aquisição ou transmissão de propriedade desses animais. O projeto tem como objetivo desonerar os cidadãos e incentivar a guarda responsável de cães, gatos, pássaros e outros…
0 notes
abraao-vidal-galdino · 5 months ago
Text
Bom dia
Se ela se casar enquanto ainda estiverem sobre ela os seus votos ou o dito irrefletido dos seus lábios, com que se tiver obrigado, e seu marido o souber e se calar para com ela no dia em que o souber, os votos dela serão válidos; e as obrigações com que se ligou serão válidas. Mas se seu marido lho vedar no dia em que o souber, anulará o voto que estiver sobre ela, como também o dito irrefletido dos seus lábios, com que se tiver obrigado; e o senhor lhe perdoará.
Números 30:6-8
And if she had at all an husband, when she vowed, or uttered ought out of her lips, wherewith she bound her soul; And her husband heard it, and held his peace at her in the day that he heard it: then her vows shall stand, and her bonds wherewith she bound her soul shall stand. But if her husband disallowed her on the day that he heard it; then he shall make her vow which she vowed, and that which she uttered with her lips, wherewith she bound her soul, of none effect: and the LORD shall forgive her.
Numbers 30:6-8
APP Bíblia Bilingue - Disponível na Google Play
0 notes