#VENDEDOR DE CARANGUEJO
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Vendedor de Caranguejo na Ponte Maurício de Nassau - Recife Em 1956.
Photo Severino Fragoso.
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REFLECTIONS: PERSEGUINDO SOMBRAS
Capítulo 1: Fantasmas Familiares
Quando as botas de Rayla pisaram na doca, ela suspirou profundamente em alívio – e quase se engasgou quando o chão continuou a se mover sob seu pé.
A madeira velha e retorcida se inclinou e rolou, ecoando o movimento horrível da Boca do Andarilho, atracado atrás dela. Rayla percebeu que, de alguma forma, enquanto estava recolhida no compartimento de carga do terrível barco, ela se acostumou com as ondas nauseantes do oceano. Agora a terra parecia se mover sob ela como água
“Ugh!” Rayla gemeu. “Não é justo!”
Ela se ajoelhou, esperando pela sensação de enjoo passar. Nas sombras dos enormes navios atracados ao seu redor – seus cascos rangendo, seus mastros eminentes – Rayla se sentiu pequena. Stella saiu de seu capuz e chiou em preocupação.
“Estou bem,” Rayla lhe assegurou, dando tapinhas em sua cabeça delicadamente. “Estarei melhor em alguns instantes. É terra, vai ficar firme eventualmente. Bem – acredito que seja uma ilha...”
Uma ilha é ilhada, disse uma voz em sua cabeça, tão brincalhona e travessa que ela quase poderia ver seu sorriso.
Rayla estremeceu.
Entendeu?
Ela silenciou a voz. Rayla não iria entreter sua assombração. Não hoje. Não agora. Ela veio para Scumport escondida na barriga do Boca do Andarilho perseguindo uma sombra – e essa sombra estava perto. Ela só precisava encontrar. Rayla se levantou.
No final das docas, um porto obscuro surge como um aglomerado de cracas, envolto por uma névoa marítima e na escuridão das nuvens. Scumport parecia que havia sido inundado pelo oceano e reconstruído um milhão de vezes com sobras e redes de pesca. A silhueta de uma grandiosa torre pairava sobre os tetos da cidade, três vezes mais alto que tudo, com uma janela que lembrava Rayla de um olho.
E o pior de tudo, o lugar inteiro cheirava à sal, madeira apodrecida e tripas de peixe. Rayla assistiu um par de gaivotas partir um caranguejo ao meio e picar suas entranhas. Stella se enroscou em seu ombro e pressionou todas suas quatro patinhas em seu nariz.
“Vamos lá, seja corajosa.” Rayla disse com um sorriso. “Não ficaremos muito tempo aqui.”
A macaquinha entortou a cara.
Rayla subiu pelas docas ao encontro de uma feira movimentada efervescente à luz das lanternas: barracas cobertas, pilhas de caixa de carga, e gritos de mercadores anunciando seus produtos. Uma multidão de clientes fervorosos passeava pela feira, trocando e negociando. Rayla colocou seu capuz e se juntou à eles. Ela se misturou com facilidade, esbarrando com marinheiros – humanos e elfos.
“Promoção de lonas!” Gritou um mercador. “Lonas estão em promoção!”
“Redes para o convés!” gritou um segundo. “Pegue um peixe e tire uma soneca!”
“Repolhos” Gritou uma voz fraca. “Só... repolhos comuns aqui!”
Os olhos de Rayla passaram pelos mercadores para uma barraca mostrando milhares de cristais brilhantes envoltos em bolhas, e ela se aproximou sorrateiramente para examinar a coleção. As pequenas peças pareciam ser artesanais de Lux Aurea, provavelmente raros após o que aconteceu com a cidade. Rayla se perguntou onde que o vendedor – um elfo da Terra com bolhas similares penduradas em suas galhas – teria adquiro coisas tão bonitas e raras.
Ela atribuía à reputação de Scumport para pensar em diferentes respostas. Rayla só ouviu falar do local após meses procurando por pistas, e ainda assim o nome só surgia em sussurros de línguas soltas. A cidade era o ponto de encontro dos indivíduos mais inescrupulosos de Xadia: caçadores, piratas e ladrões. Com a Borda aberta, humanos com designações similares encontraram seu caminho para as docas “acolhedoras” de Scumport – e com eles, vieram os magos sombrios.
Rayla tocou despretensiosamente um dos cristais e chamou a atenção do mercador. Ele se virou para ela, metal e vidro balançando de suas galhas e tilintando enquanto ele a observava. “Vai levar o que?”
Ela limpou a garganta, enquanto remexia com um dos ornamentos de cristal. “Você não tem nas suas prateleiras.”
O elfo da Terra cruzou os braços. “Manda.”
“Preciso de informação.” Ela disse. “Sobre alguém que pode estar aqui em Scumport.”
Ele franziu a testa, suas bolhas tilintando.
“Havia alguém em um barco que deveria ter parado aqui hoje de manhã.” Rayla contou, sua voz baixa. “Um homem humano. Um mago sombrio–”
“Eu vendo cristais.” O mercador rosnou. “Não irá encontrar o que procura aqui.”
“Mas–”
Ele bateu sua mão contra a madeira de sua barraca. “Vá embora.”
Rayla se afastou. A multidão se esbarrava com ela, e precisou lutar para manter seu foco. Resolveu ir atrás de outra barraca, essa sob a sombra de um prédio velho que Rayla quase confundiu por uma pilha de lixo. Sobre sua mesa havia longas e delicadas cordas, nós e tecido feitos de linhas estranhamente transluzentes.
“Boneweave” disse o mercador. Rayla cerrou os olhos para a figura, mas ela conseguia ver pouco debaixo do tecido grosso envolto em sua cabeça. Olhos azuis ferozes brilhavam para ela dentro da barraca. “O mais forte do arquipélago.”
Rayla se encostou sobre as amostras. “Estou atrás de informação, na verdade.”
O mercador cerrou seus olhos.
Dessa vez, Rayla manteve sua voz baixa. “Um barco que atracou essa manhã estava transportando um passageiro específico. Um humano, um mago sombrio–”
“Boneweave” rosnou o mercador. “E não segredos.”
Frustada, Rayla suspirou. “Bem, então me diga aonde ir. A quem perguntar. Alguém aqui deve saber alguma coisa!”
O mercador apontou para um grupo no meio da feira com um aceno quase imperceptível. “Pergunte a eles”
Rayla se virou para ver um par de elfos do Oceano corpulentos andando até ela do final do mercado. Enquanto seus passos pesados rangiam sob a doca, um deles estalou os dedos. As mãos de Rayla foram para suas costas para pegar suas espadas–
–mas alguém a agarrou pela sua capa e a botou para trás.
“Aqui está você,” falou uma voz alta e desconhecida. “Te falei para me encontrar quando seu barco atracou, e não para passear pelo mercado.”
Rayla lutou contra o puxão em sua capa e a dona da voz a largou. Ela se virou e hesitou.
Uma elfa da Lua estava em sua frente, alta e musculosa e trajando roupas díspares. Marcas pálidas emolduravam seus olhos, e uma cicatriz igualmente pálida traçava um caminho do queixo até a orelha. Rayla não sabia dizer sua idade, mas a mulher parecia velha do jeito que pessoas aparentavam quando algo além do tempo as haviam envelhecido. Seu cabelo branco caia em tranças espessas e ásperas, secas pelo vento do mar e sal, e sua pele brilhava no sol como couro usado. E ainda, ela sorria, e o brilho de seu sorriso a fazia parecer jovem.
“Desculpa,” Rayla disse. “Quem–?”
“Não se desculpe! Temos trabalho a fazer. Me acompanhe.”
A mulher girou com um aceno de sua mão, anéis brilhando no sol, e caminhou entre a multidão. Rayla permaneceu onde estava e considerou suas opções: ela poderia ficar com os elfos do Oceano para uma briga que não queria. Ela poderia correr– mas para onde? Scumport era uma ilha.
Uma ilha é ilhada, disse aquela voz assombrosa, não engraçada pela segunda vez, mas ela ainda podia ouvir seu sorriso–
Rayla cerrou os dentes. Ela só tinha uma única escolha: seguir a estranha.
“Preciso admitir– aquilo foi ousado,” comentou a mulher enquanto abria uma porta para o que Rayla podia somente assumir que era sua casa. Foi construída como o resto de Scumport, com marcas do tempo nas pedras e a madeira branca e lascada. “E estúpido.”
Rayla hesitou na porta. Stella chiou em seus ouvidos e puxou seus chifres.
“Está tudo bem,” Rayla a assegurou. “Ficaremos bem.”
Stella deu mais um puxão petulante e voltou para o capuz de Rayla, emburrada.
Rayla entrou na casa. Ela quase bateu sua cabeça em uma garrafa pendurada por uma corda, mas a mulher a pegou e sacudiu o que parece fogo rubi dentro. A garrafa se acendeu, iluminando o lugar apertado com uma luz parecida com o pôr-do-sol. Uma rede espessa estava pendurada no teto, e sob uma mesa torta com pernas bambas, havia uma pilha precária de baús e pergaminhos. No meio da bagunça uma jarra coberta de marcas dedos, cheia com algo que pareciam ser pequenas moedas de madeira.
“Então, novata. Como devo te chamar?”
A atenção de Rayla voltou para a elfa, esparramada na cadeira igualmente questionável da mesa enquanto tirava suas botas.
Ela endireitou a coluna e engrossou a voz. “Meu nome é Rayla.”
“Ah!” a mulher levantou uma sobrancelha. “Um nome real. Estou surpresa que você o manteve.”
Rayla franziu o rosto. “Como assim?”
“Você é uma Fantasma, não é?”
Ardeu– o quão casualmente ela disse, o quão insignificante a palavra parecia ser. Para Rayla, era como veneno em sua língua. Adoecia-a com culpa. Engoliu em seco, afetada.
“Não se preocupe,” a elfa disse, levantando suas mãos em um sinal de desculpas. “Quando um de nós aparece em Scumport, bem... eles raramente estavam em uma situação boa em casa.”
Rayla compreendeu o que ela queria dizer. “Então, você... também é...?”
“Claro, Há...” ela mordeu o lábio e contou seus dedos. “Hum, talvez uns 15 anos. Enfim, pode me chamar de Redfeather.”
Ela fez uma pequena reverência dramática, com um florear de suas mãos. Pela primeira vez, Rayla notou cor em seu cabelo branco: uma pena entrelaçada em sua trança. Sob a luz da garrafa brilhante, parecia como um fio de sangue.
Rayla sentiu seu coração amolecer em seu peito do jeito que odiava. Ela queria saber mais, precisava saber mais. “O que você fez?”
“Nada do que eu me arrependa.”
Rayla piscou.
Redfeather a observou e se ajeitou na cadeira, suas botas batendo no chão. “Não diz que você ainda está presa ao que já aconteceu. Olha– se eles não tivessem me tornado uma Fantasma eu não estaria aqui.”
Rayla olhou cética ao redor do quarto.
“Não faça essa cara!” Redfeather riu. “Isso é tudo uma benção, uma vez que você aprende a ver assim. É liberdade– você não sente? Por que mais você estaria em Scumport?”
Rayla sentia várias coisas, e todas elas doíam. Ela pensou no Bosque Prateado. Ethari em sua mesa de trabalho, maravilhas de metal em seus dedos. Mushcup e surpresa de uva da Lua. E, além da Borda, um castelo aconchegante, e um mago–
–mas Redfeather a observava, esperando por uma resposta.
Rayla endureceu. “Estou procurando um mago sombrio.”
Os olhos de Redfeather brilharam em interesse. Ela se inclinou para frente, sua voz baixa e macia atrás de um sorriso. “Ah, então você é uma caçadora. Procurando recompensas?”
“Não.” Rayla balançou a cabeça. “Procuro apenas por um. Apenas um mago sombrio.”
“Ah. Um rancor.”
Rayla cerrou os dentes. “Pode-se dizer que sim.”
“Então– procurando recompensas ou vingança, você não encontrará ninguém disposto a dar esse tipo de informação de graça no mercado.” Redfeather levantou e se espreguiçou, calma e sutil. “Eles são pessoas de negócios razoáveis à primeira vista. Você não pode só sair de um barco e começar a fazer perguntas. As pessoas aqui trabalham duro para proteger seus interesses– na maioria das vezes.”
“Na maioria das vezes?”
Redfeather estalou os dedos. “Ofereça um preço justo, e bem... línguas irão se soltar.”
Rayla considerou seus bolsos vazios. Ela só carregava o necessário: uvas da lua secas, algumas moedas de ouro, suas armas, e claro, Stella. A macaquinha levantou a cabeça do capuz de Rayla e fuzilou Redfeather com os olhos, chiando pequenas ameaças.
“Nada? Você pode sempre oferecer um favor.” Ela descansou seu queixo em sua palma. “Você pode até oferecer um para mim.”
O pulso de Rayla se acelerou. “Você sabe algo do mago sombrio?”
Redfeather traçou sua cicatriz com seus dedos salgados. “Não sei. Depende, claro. Está oferecendo um favor, ou não?”
Rayla olhou para a elfa. Redfeather encontrou seu olhar, olhos pálidos e espertos com perspicácia e segredos– e uma dor bem escondida que refletia a de Rayla. Os olhos de um Fantasma.
Ela é como eu, no fundo. Ela tem que ser.
Stella chiou nervosa em seu ouvido.
Rayla a ignorou. Ela chegou até aqui, e não desistira agora.
“Eu vou fazer.” Rayla disse, se aproximando de Redfeather. “Me diz o que você quer.”
Continua...
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O Caranguejo-gema
Um bicho até que raro, essa espécie de caranguejo gigante ganhou fama por produzir uma concha de uma madrepérola tão transparente que parece que o bicho anda por aí com um diamante gigante nas costas. Semi-joias desse material são muito valiosas porque são a coisa mais próxima de um diamante que pode se encontrar sem custar os olhos da cara.
O problema é o tamanho do bicho, mais ou menos o tamanho de uma casa, contando a concha. Cada uma das pinças tem o tamanho de uma espada longa e já foram usadas como tal, embora o grande perigo seja a força do caranguejo e não as garras em si. Encontrar o bicho também não é fácil, eles ficam numa parte mais pedregosa do deserto conhecida como as agulhas.
O nome do lugar é por causa as pedras pontudas e finas que parecem meio aleatoriamente levantadas pro alto de um jeito meio ameaçador. Normalmente em reentrâncias na rocha ou em passagens onde uma área grande se afunila, os caranguejos fazem emboscadas, caindo em cima das vítimas com suas pinças para evitar lutar por muito tempo.
Usuários de magia devem tomar cuidado especial ao enfrentar o caranguejo-gema por causa da sua concha espelhada que, assim como acontece com outros animais mágicos com coisas reflexivas, é capaz de refletir magias, com o péssimo hábito de não refletir diretamente em quem conjurou a magia e sim num de seus aliados.
O caranguejo-gema que o vendedor de contratos de Beira do Deserto menciona está no hexágono (38, 16) e embora não seja especialmente impressionante, ao persegui-lo você encontra um trilha meio esquecida, mas que em seus bons dias provavelmente foi uma estrada muito bem pavimentada, com paralelepípedos e muretas ao redor das partes mais perigosas. A trilha vai em direção as montanhas e até o grande vulcão adormecido, que visitaremos eventualmente, talvez depois de cruzar o deserto e voltar.
Amanhã iremos na outra direção, nos afastando da areia pra olhar algumas coisas estranhas que foram vistas no pântano que fica entre a baía e Beira do Deserto.
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Clara Nunes - ÚLTIMO PAU DE ARARA - VENDEDOR DE CARANGUEJO Clara Nunes, de Venâncio, Corumba e José Guimarães, ÚLTIMO PAU DE ARARA. De Gordurinha, VENDEDOR DE CARANGUEJO. Álbum: Clara Clarice Clara. Ano de 1972
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O poeta dá dignidade ao trabalhador autônomo, vendedor de caranguejo, com o sonho realizado de ver seu filho ter ido à escola, como Milton Nascimento em a Canção do Sal.
Vendedor de Caranguejo
(Composição: Gilberto Gil/1997)
Intérprete: Gilberto Gil
Caranguejo Uçá
Caranguejo Uçá
Apanho ele na lama
e boto no meu caçuá
Tem caranguejo
tem gordo guaiamum
cada corda de dez
eu dou mais um
eu dou mais um
eu dou mais um
cada corda de dez
eu dou mais um
eu perdi a mocidade
com os pés sujos de lama
eu fiquei analfabeto
mas meus filho criou fama
pelos gosto dos menino
pelo gosto da mulher
eu já ia descansar
não sujava mais os pé
os bichinho tão criado
satisfiz o meu desejo
eu podia descansar
mas continuo vendendo caranguejo
#musica e trabalho#MusicAndWorkers#cultura#culture#brasil#brazil#brazilian music#Centro de Memória Sindical
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…circula no whatsapp - 76 …
Pra quem tá vindo ao Ceará, atenção!!!
- Primeiro, você está no Nordeste, Norte é um outro lugar. - Nem todo mundo gosta do termo "nordestino", afinal, são nove estados bem diferentes uns dos outros. - O sotaque das novelas nordestinas não é o do Ceará, ok?! -Aqui são dois beijinhos sim!!! - Quase todo mundo vai te cumprimentar com 2 beijos ou um abraço, somos um povo muito receptivo e hospitaleiro. - A cidade não é só praia, temos prédios lindos em toda parte. - Não vamos todo dia à praia, pois chique não é ser bronzeado. - Não trabalhamos de biquini. - Faz calor todo dia, o dia todo! - Aqui não tem horário de verão, é verão o tempo todo ( até à noite)! - Não existe frio por aqui. As estações do ano são: sol, calor, quentura e mormaço! - Se chover e chegar a 23 graus, todo mundo vai sair de moletom. - Aqui chove sim, mas é chuva de " nuvens passageiras"! - Não existe só Jericoacoara, há outras praias lindas. - Não puxamos "ti"de "títía",falamos "tchitchia"! - Não falamos "oxente", falamos "oxe"! - Tapioca tem em qualquer buraco, ou seja, só vá às Tapioqueiras caso você queira comer algo muito extraordinário tipo: tapioca de nutela ou tapioca de Romeu e Julieta. Caso contrário, não vale a pena pagar 20 reais em frango,queijo e presunto. Qualquer esquina tem tapioca com cafezinho. -Ir no Ceará e não comer gostosinho ( cuscuz com carne moída), é mesmo que ir em Portugal e não comer pastel de Belém 😂 - Rocambole e bolo de rolo não são a mesma coisa. - O que o restante do Brasil chama de "comidas típicas de festa junina", pra gente são pratos corriqueiros. - Temos paçoca salgada de carne de sol desfiada! - Se pedirem pra você “arrudiar”, querem que você dê a volta. - A gente fala "mermo" e não "mesmo". - A mulher é chamada de “mulher” e criança de “bichinha”. Então não se espante se alguém chegar assim “ei mulher tudo bem?”. Ou quando alguém perguntar “quantos anos tem sua bichinha?”. Provavelmente estarão se referindo a uma criança. - Temos metrô que não passa por debaixo da terra e só passa em algumas poucas estações. Não atinge a cidade toda. - A Beira Mar é uma ótima opção pra passar o fim de tarde, mas complicada pra banho. - Todo canto toca forró mesmo! Até no táxi! - Falamos rápido demais. - A gente usa “pronto” em muitas frases. - A gente chama biscoito de bolacha e “bulacha” de biscoito. - Bateu aquela vontade de um sorvete na praia? Não peçam Kibom, peça Pardal! São deliciosos, e da terrinha. O de castanha é sensacional!!! - Se passar um homem com um pote metálico nas costas, tocando um triângulo, aquilo é de comer e se chama "chegadinha". Antigamente era 5 por R $0,10 , agora um saco é R $7,00!😢😂 Mas é uma hóstia gigante! É um biscoito com sabor de hóstia ou casquinha de sorvete, depende da sua sorte. 😂 - Esqueça a "Coca-cola" por esses dias e prove um "São Geraldo" bem gelado. É um refrigerante de caju! Delícia!!!! - A melhor imagem da cidade é quando se desce a Avenida Leste-Oeste sentindo Beira Mar às 11 da manhã. O mar está verdinho, porém, é pura 💩 Mas vale à pena pra foto. - Temos muitas baladas legais. Se você for alternativo, vai pra Órbita. Se você for mais elitizado, vai pro Austin. E se for da vida fica no Dragão do Mar bebendo mesmo. - Dragão do Mar tem muita coisa linda. Vale à pena chegar cedo pra ver as exposições dos artistas cearenses. - No Dragão do Mar tem uma cafeteria maravilhosa, a “ Santa Clara”. Tome Chocolate quente lá e peça claro: CUSCUZ ❤ - Poucos vão falar CÊÁRÁ, pois a grande maioria fala "Siará". Mas não ria, pois o nome Ceará vem de “siará”, palavra tupi-guarani que significa “canto da jandaia” (uma espécie de papagaio pequeno) - O Beach Park é caro. Custa 220 o ingresso do adulto e 210 o da criança! - Praia do Futuro é massa e tem estrutura, mas não esqueça do Cumbuco e suas dunas gigantescas. - Sorveteria 50 sabores tem que ir todos dias pra provar um sabor diferente. Tem até de cachaça e o de " qualquer coisa", uma mistura de vários sabores. Kkk... - Aquela saída de banho que sua amiga chique pagou 300 pau, com certeza no Mercado Central será 100. - Prove bombom de cupuaçu quando for ao Mercado e não esqueça do biscoito de castanha de caju. - Ah, lá bombom é bala ou de chocolate. Tanto faz! - Rapadura é um amor!! No entanto lembre: rapadura é doce, mas não é mole não! Tem no Mercado de todos os sabores. A de côco é sensacional. - Se te oferecerem pra comer panelada, coma! É uma delicia bem quentinha com pimenta, cuscuz e arroz. Porém preciso te dizer que é feito do bucho do boi. Sim, são os míudos do boi em caldo 😂 - Se você for baladeiro, reserve uma segunda feira para ir no Forró do Pirata. - Veja o pôr do sol mais lindo na Ponte dos Ingleses, hoje a "Praia dos Crushes"! - Aqui todo mundo dá uma de engraçadinho, então não se estresse. - Aproveitando a vibe, vá em show de um humor. Lupus e Beira Mar Grill são uma boa pedida! - Tem curiosidade de comer caranguejo? Quinta é o dia oficial. Todo lugar faz e tem preço bom. Agora a Praia do Futuro é o " point"! - Se te indicarem o Coco Bambu pra comer lagosta e camarão, vá preparado! É caro sim! Porém o prato "camarão internacional" que é o carro chefe da casa, serve quatro pessoas e é uns 140 reais . - Tome suco de cajá, caju e sapoti. - Para comer mais em conta "frutos do mar", compre eles "vivos" ou "mortinhos da Silva" no Mercado dos Peixes. E peça indicação ao vendedor de alguma das barracas da beira mar para fazer. Eles cobram sei lá, 10 reais pra fritar seu quilo de camarão. Seu prato sai 40, dependendo do tipo de camarão ou peixe que você escolheu. - A maioria dos lanches são pão bola ou pão árabe. Não existe outro. - Bauru não é só pão queijo, presunto e tomate. Tem carne e ovo, e vem no pão bola. - Não temos purê de batata no cachorro quente. - Não temos vinagrete nos lanches muito menos no pastel. - Por falar em pastel, coma na Leões do Sul da Praça do Ferreira. - Se estiver bebendo Skol 250ml de vidro e alguém perguntar “mais uma Roberto Cláudio?”, não estranhe. É a Skol barrigudinha tá?. E Roberto Cláudio é o prefeito, gordinho.😁 - Use protetor toda hora, só o mormaço já queima. - Comprar roupa barata é possível na Feira da Madrugada. Toda quarta à noite na José Avelino ou no sábado à noite também. E agora tem o Centro Fashion que é babado e o preço maravilhoso. - E a última dica. Se vier dois caras de moto em sua direção, CORRA! Mesmo aqui no Ceará " malandro é malandro e mané é mané"!
Algo mais cearenses? SIM, CEARÁ É PRAIA, SERRA E SERTÃO. VALE A PENA DEPOIS FAZER UM TEXTO SOBRE COMO APROVEITAR A SERRA E O SERTÃO.
Texto: Karlla Queiroz Canova Adaptações: Adriana Leão
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Daniela
A primeira lembrança quentinha que me vem à mente quando busco um acontecimento marcante da primeira infância, é de performar ’O Canto da Cidade’, de Daniela Mercury, no recreio da escola, com uns 4 ou 5 anos de idade. As professoras estavam em polvorosa, aplaudiam e davam gritinhos a cada batida de meu cabelo chanel de franjinha. Sucesso fruto das milhares de horas que eu passava treinando em frente ao espelho.
Daniela não tem o meu tom de pele, não tem o mesmo tipo físico que eu - que sonho se eu tivesse aquelas pernas! - e nossos cabelos não têm absolutamente NADA em comum. Frustrações que carrego e alimentarão sessões de terapia vida afora. Ainda assim, diante de tantas divas, Xuxas e suas derivações, era Daniela que me inspirava. Eu vestia as meias pretas do meu pai como luvas e me jogava!
Depois fiquei obcecada por uns caras que apareciam na MTV, cantando músicas sobre caranguejos, mangue e mais um monte de coisas que, na minha cabeça de criança, juntas não faziam sentido, mas que me eram familiares. Chico Science e a Nação Zumbi, foram os responsáveis por eu preferir Guaraná a Coca Cola durante anos, mesmo achando o amarelinho muito doce. Tudo porque uma de suas músicas era tema de um personagem de novela que bebia o que? Isso mesmo.
Adolescente, virei roqueira com uma pegada regional. O estereótipo ambulante dos fãs do Cordel do Fogo Encantado, como 65% - dados gerados pelo meu palpitômetro - dos jovens/rebeldes/residentes de qualquer capital acima da Bahia no início dos anos 2000.
Aos 27 não morri, mas me mudei para São Paulo. Solteira, com fogo no #@, sem lenço, com documento e coragem. Nos primeiros dias por aqui, ainda dopada pelo encantamento da liberdade e da novidade, recebi a visita inesperada da proprietária do lugar onde eu estava vivendo. Não foi preciso trocarmos muitas palavras para que ela perguntasse, “você é portuguesa?”. Era muito cedo, eu ainda não havia me alimentado e meu cérebro não funcionava. Minha resposta foi, “OI!?”. Ela repetiu a pergunta impiedosamente. Será que esta senhora assinou o contrato de aluguel sem ler? Será que passei minha vida em um universo paralelo, de onde notícias tão longínquas ainda não haviam alcançado o centro de São Paulo? Respondi que era sergipana de Aracaju.
A senhora, aparentando ter frequentado as melhores escolas da sua cidade, com a entonação daqueles que forçam simpatia sem disfarce, soltou um, “Aracaju! Espírito Santo?”.
Bem vinda a São Paulo, Rosinha!
Claro que sabia que xenofobia existia. Claro que eu já tinha passado por isso, mas ali eu vi que ela era agora mais um estigma para carregar. Mais uma chateação na fila da padaria, nas entrevistas de trabalho, no apagar das luzes dos bares e nos aplicativos de relacionamento. Afinal, como ouvi de uma mulher que conversava com o vendedor de bolo e café na entrada da estação de Marechal Deodoro, “Mulher Nordestina é tudo puta!”.
O IBGE diz que 45% das vidas que compõem a Grande São Paulo, são oriundas do Nordeste. Quantas vidas nordestinas compõem a sua?
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CLARA NUNES - CLARA CLARICE CLARA (1972)
FAIXAS = 11
1 - Sempre Mangueira (Nelson Cavaquinho/Geraldo Queiroz) 2 - Seca do Nordeste (Waldir de Oliveira/Gilberto de Andrade) 3 - Alvorada (Cartola/Carlos Cachaça/Hermínio Bello de Carvalho) 4 - Tempo à Bessa (João Nogueira) 5 - Morena do Mar (Dorival Caymmi)/Puxada da Rede do Xaréu (Maria Rosita Salgado Goes) 6 - Ilu Ayê Terra da Vida (Portela - Samba-Enredo 1972) (Cabana/Norival Reis) 7 - Opção (Gisa Nogueira) 8 - Anjo Moreno (Candeia) 9 - Tributo Aos Orixás (Mauro Duarte/Ruben Tavares) 10 - Último Pau-de-Arara (Venâncio/Corumba/José Guimarães)/Vendedor de Caranguejo (Gordurinha) 11 - Clarice (Caetano Veloso/Capinan) DESTACA 5 = Sempre Mangueira, Alvorada, Tempo à Bessa, Morena do Mar, Ilu Ayê Terra da Vida, Anjo Moreno, Tributo Aos Orixás, Último Pau-de-Arara, Clarice
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Time Out Market New York
A Time Out Magazine é uma das publicações mais respeitadas quando o assunto é mostrar o que acontece de melhor não apenas em Nova York, como nas maiores metrópoles do mundo. Ou seja, ninguém está tão por dentro dos restaurantes mais reverenciados, dos bares mais descolados e dos programas mais imperdíveis da cidade.
Agora imagine o que acontece quando esse time decide reunir sob o mesmo teto os melhores lugares da cidade para comer e beber? A partir dessa ideia surgiu o Time Out Market, uma experiência gastronômica e cultural incrível com curadoria e aprovação dos editores da revista. O resultado só podia ser um sucesso.
Tudo começou em 2014, quando a Time Out Portugal inaugurou o primeiro deles dentro do mercado histórico da cidade, o Mercado da Ribeira com bares, lojas, restaurantes e um local de música.
Depois dele veio o Time Out Market Miami em South Beach e agora finalmente Gotham City ganha sua própria e tão aguardada versão. Inaugurado dia 31 de maio, no coração de Dumbo, o Time Out Market New York tem quase 2 mil metros quadrados, 21 vendedores de comidas, 3 bares, uma área de demonstração e uma área com uma parede com vídeo para exibições.
A regra para a seleção foi simples: se é ótimo, vai para a revista; se for imperdível, vai para o mercado. Por isso, ao visitá-lo, tenha certeza que estará provando os melhor do melhor da cidade, como uma verdadeira amostra de tudo o que você poderia querer comer e beber na Big Apple.
A localização também foi escolhida a dedo: fica entre as pontes de Brooklyn e Manhattan, no histórico prédio Empire Stores. Além do piso térreo, o mercado conta ainda com uma área no rooftop, onde você pode comer e tomar um drink curtindo uma das vistas mais privilegiadas da cidade.
Confira a seleção estrelada de vendedores do Time Out Market New York.
• Bares - três bares estrelados trazem para o Time Out Market o melhor da mixologia de Nova York pelas mãos dos vencedores do prêmio Time Out Bar de 2018 - Ignacio “Nacho” Jimenez do Ghost Donkey e Takuma Watanabe do Angel's Share. O cardápio de coquetéis exclusivos e brewskis (feitos com cerveja) são servidos nos três bares do mercado.
• Fish Cheeks - restaurant tailandês. Prato de destaque: Camarão em molho de caranguejo
• Bessou - restaurante japonês que oferece pratos clássicos com toques modernos. Curiosidade: Bessou traduzido livremente do japonês significa "segunda casa”. Prato destaque: Um trio de arroz crocante com sashimi de salmão, atum picante e peito de carne de soja
• Nur - Comida israelense do chef Meir Adoni, um dos melhores de Israel. Prato de destaque: cuscuz com robalo.
• Juliana - uma das pizzarias mais tradicionais de Nova York. Destaque: a pizza Juliana.
• Little Ada - restaurante árabe. Prato destaque: Hummus de beterraba com rúcula, queijo de cabra e laranja
• Clinton St. Baking Company - Bakery que oferece café da manhã durante todo o dia e as panquecas mais fofas da cidade. Prato destaque: Panquecas com manteiga e blackberry
• Sr. Taka Ramen - Ramen bar com estrela Michelin. Prato em destaque: ramen Tonkotsu
• Center Cut - Delicatessen Kosher. Prato em destaque: sanduíche de pastrami quente
• Felice - Pasta Bar com antipastos e massas. Prato em destaque: Pasta basilico al pomodoro
• Alta Calidade - Culinária mexicana com tacos, rotis e sanduíches. Prato em destaque: tacos de camarão crocante com pó de chouriço e crema
• Breads Bakery - Café que ficou famoso no seriado Seinfeld. Prato em destaque: Babka
• Breads Bagelry - Sanduíches de bagel de Jerusalém Prato destaque: Pizza bagel
• Pat LaFrieda Meat Purveyors - O rei da carne, fornecedor de estabelecimentos como Shake Shack e Minetta Tavern. Oferece sanduíches de carne, hambúrgueres e cachorros-quentes. Prato em destaque: Sliders (mini hambúrgueres LaFrieda)
• BKLYN Wild - Cozinha vegan para não-veganos. Pratos saudáveis feitos com ingredientes locais. Prato em destaque: Unicorn plate (batata doce, romã, iogurte de coco, pepitas e hortelã)
• Avocaderia - O primeiro avocado bar do mundo, com todos os pratos levando esse ingrediente. Prato em destaque: o mais famoso avocado toast da cidade.
• Ivy Stark - Restaurante mexicano moderno. Prato em destaque: guacamole Bocado Verde.
• David Burke Tavern - American cuisine e seus pratos clássicos. Prato em destaque: Maple bacon clothesline
• Jacob’s Pickles - Southern comfort food. Aquela comida caseira, tradicional. Prato em destaque: sanduíches de frango frito com biscuit
• Cookie Dö - Doceria que ganhou fama com sua sobremesa que nada mais é que massa de cookie. Prato em destaque: Cookie dough.
• Loco Coco - Bar de sucos, smoothies e bowls com frutas tropicais. Prato em destaque: bowl de açaí
• Ice & Vice - Sorveteria famosa por seus sabores malucos. Prato em destaque: sorvete, sorvete, sorvete!
O Time Out Market New York é com certeza um ponto de parada obrigatório nesse verão. Impossível não virar notícia. Horários de funcionamento: Domingo a quinta: das 11 às 23h / Sexta e Sábado: das 11 à meia noite.
http://timeoutmarket.loadhtl.com/newyorknew/ Empire Stores - 55 Water Street (DUMBO)
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As lições que aprendi com 2 meses de exposição...publica.
Quarta feira, 24 de Abril, a uns dias de fechar a minha exposição.
Começo esta manhã de chuva a fazer um registo escrito de algumas coisas que aprendi ao longos destes 2 meses, que serão transformadoras para a minha vida artística futura.
1- Das muitas, imensas conversas que tive com dezenas de pessoas que foram à galeria, algumas acidentalmente, outras convidadas, outras que voltaram, artistas, pessoas com todo tipo de profissões (a titulo de curiosidade, tive um casal de Alemães com muito bom aspecto, interessados em arte e musica, e conhecedores, que me compraram um trabalho, que vim a descobrir negoceiam em lenha, em Munique.) De todas estas pessoas, salvo algumas excepções, aquelas com um discurso mais negativo são os artistas.
Um discurso cheio de dificuldades, de justificações da falta de movimento com a momento que a arte atravessa, com um ego mais exacerbado por outro lado, etc. Um estigma.
Tive várias conversas ao longo deste tempo que me fizeram, ao regressar ao meu silêncio ter uma sensação visceral de desconforto em que o meu interior sempre claro, não sei como...,do seu percurso me ia buscar e dizia, ...continua... o que estás a fazer que estás certa.
Sempre me deixou descontente o ego artístico. Não creio que seja exclusivo de Portugal. Sempre fugi, e a palavra assumida é essa, do percurso académico artístico. Sempre tentei não me comparar, e estudar a forma e as ferramentas necessárias a uma evolução mais lenta e menos lodosa. Menos baseada em preconceitos, ou conceitos pessoais tidos como certos, na opinião de alguns. Fui no entanto sempre à procura de aprender com todos.
Termino este primeiro ponto com a analogia do balde cheio de caranguejos em que um, querendo sair, consegue alcançar a borda e os outros puxam-no para baixo.
Ontem tive o prazer de ser convidada para a próxima exposição a inaugurar na galeria no dia 11 de Maio, de uma artista que sempre gostei muito, ainda insipiente no meu estudo artístico, tínheis eu 20 anos, e que sempre andou comigo de casa para casa, num pequeno acervo de quadros herdado, ou melhor dado..., pela minha sogra (ávida colecionadora) que incluía uma maravilhosa tela de Helena Abreu,
Pois ontem, tal como viram no post anterior fui para a galeria trabalhar e tive a sorte do acaso..?!! De conhecer o filho da artista, agora com 95 anos, e dar como muita valida tanto a minha ida, como o dia.
2- Segundo ponto, e em sequência, nos meus estudos que já levam anos, portanto confio neles, aquilo em que me dou conta é que todos os grandes artistas, são conscientes do papel que desempenham, do titulo que honram, persistem no caminho, como que abstraindo-se do que acontece à sua volta, estando no entanto bastante atentos, porque é baseados nessa atenção que sabem que devem, assumir a responsabilidade da sua escolha e persistir, mesmo face ás intempéries, quer seja falta de dinheiro, maternidade e falta de tempo, e muitas vezes espaço. Terem de lidar com o seu armário emocional e limpá-lo a cada trabalho um pouco mais, e ainda que aos olhos dos outros, mantemdo-se firmes, fieís, não abdicam, não procuram alternativas mais fáceis, persistem alheados da muitas vezes,crueldade artística. Todos eles alcançam sucesso mais provavelmente imediato ao fim de muitos anos...
Exemplo disso são, Peter Doig, pintor Inglês que ganhou o Turner Prize numa altura em que a sua arte figurativa era posta para canto na “art scene” actual da época, americana totalmente assente no minimalismo. Resultado, nas colectivas na sala dos figurativos poucos era os que entravam. Nunca desistiu, nem face a inúmeras noites de insónia sem saber como ia pagar os sucessivos cartões de crédito que se acumulavam, até receber no correio, num molhe de contas, a última carta que abriu e que continha um cheque de 25mil euros ou...o Turner Prize. Este artista tem ainda uma história mais incrível que vos desafio a descobrir...mas não menos incrível é a sua postura humilde. Carmen Herrera que encontrou no marido o grande impulsionador da sua arte quando regressava a casa desanimada com o discurso maxista proferido por mulheres donas de galerias, numa época em que arte não era para elas. Luchita Hurtado agora com 95 anos, também ela uma artista que abdicou quase da sua arte para cuidar da família, mulher e mãe de artistas conhecidos, mas que prevaleceu e foi recompensada. Até Picasso, consciente da necessidade obsessiva de criar, o grande resiliente que embora tenha tido sucesso cedo sempre soube que se fosse preso, nessa época tão forte no mundo da arte quanto na política, que se se visse sem materiais para pintar o faria com as próprias fezes...
Na verdade, muita conversa, critica, analise, é boa, desafiante, mas o trabalho de atelier focado é muito mais importante, sobretudo se feito com amor, num treino constante...alheado do resultado monetário, como diz o co-fundador da #friezeartfair.
“”no final, o amor que levas é igual ao amor que fazes” Mathew Slotover
3- Outra coisa fundamental que aprendi e que penso que devia ser uma cadeira na faculdade é vender o seu próprio trabalho.
A capacidade de venderem o seu próprio trabalho, defendê-lo, o seu valor, falar do preço, é uma das grandes lições que levo comigo, e de que o artista é geralmente desprovido (na minha opinião...) por ser feita a ponte entre ele e o comprador geralmente através de uma galeria, mas acontece que o desconforto da situação rapidamente se revela uma mais valia fundamente para a valorização do percurso do mesmo.
Está foi sem duvida uma grande escola intensiva ao longo deste tempo.
A minha abordagem sobre o acto de vender pessoalmente o meu trabalho, mudou completamente a minha postura sobre o mesmo.
Foi como se me faltasse um condimento.
Sendo que até aqui ou tinha e tenho uma fiel amiga, e mecenas... a vender-mo ou, uma plataforma, dar a cara por aquilo que aprego-o pessoalmente foi espectacular, e fez-me muitas vezes lembrar #julian schnabel que numa postura bem mais agressiva que a minha, e bem mais inteligente também, responde à letra, quando de forma desafiante lhe perguntam sobre o preço altíssimo do seu trabalho, apontando para um quadro que custava 300 mil euros, ele se remete por segundos a um silêncio que se torna bem mais duradouro sensorialmente e diz;
“Esse, bem esse...acho que já está vendido, mas por exemplo este, custa 120 mil e o outro ao lado 100 mil, como vê...não são caros!!”
Relembro, remetendo-me para a minha formação ( escolha ligeiramente influenciada pela minha adolescência...) em Design de moda, que nunca se pode ser um bom designer se não se passar pelo papel da costureira e da modelista, ou.. nunca se é um bom arquitecto, se não se souber de engenharia e construções, e aqui adiciono as relações-sociais e humanas. Ou seja, é fundamental ser um bom ser humano!!
Sem passar pelo papel do vendedor o artista na verdade não tem a total percepção de quanto vale a sua arte. Porque para praticar um valor é necessário estar confortável com ele, caso contrário não há sustentação, ainda que toda a gente diga que é caro. Mas eu coloco entre aspas “toda a gente.”
4- O ultimo é juntar à nossa volta pessoas que estão em harmonia com a nossa linha de pensamento para levar ao sucesso um projecto, seja ele qual for.
Pessoas que se apoiam, emocionalmente, e sustentam verbalmente, é absolutamente fundamental (muitas vezes na historia se repetem casos, de uma mulher que apoia incondicionalmente a visão do marido porque acredita na da sua vocação independentemente de “toda a gente” os aconselhar a desistir. Temos como exemplo disso, Thomas Ford...entre muitos outros.)
Mais necessário ainda é afastarmo-nos veementemente daqueles cujo discurso, é assente na dificuldade pessoal, e social, derrotista, vitima. Daqueles que justificam o seu insucesso com o insucesso dos outros.
Aqueles que querem “ajuizar” o seu bom amigo, que o julgam por trás, crentes da sua razão, mas que tem falta da confiança pessoal de levar a cabo a sua própria vida, sentados em situações confortávelmente desconfortáveis, mas a cada ano de vida mais distantes daquilo que realmente gostariam de estar a fazer, vão definhando e sonham para a reforma para executar aquilo que a saude provavelmente na maioria dos casos os inibirá de alcançar.
Daqueles que teimam em dar conselhos, financeiros mas que no fim da sua vida, aquilo que conseguiram reunir é uma reforma, não tendo mais que a segurança de um estado que sustenta milhares de pessoas...
E para terminar aqueles que teimam em dar conselhos amorosos, mas que tem a sua vida emocional num caos...numa rotina circular constante de abandonos, mágoas, casamentos frustrados, etc.
Termino esta exposição este Sábado e vai ser da mesma forma como comecei, com um bolo de chocolate by Graça Paz
Apareçam*
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Quanto custa viajar para Maragogi
Oi gente desta vez embarcamos num paraíso alagoano barulho de água e quase sem ondas areia branquinha coqueirais exuberantes piscinas naturais de água cristalina cheia de peixinhos coloridos.
Estamos falando de Maragogi conhecida como caribe brasileiro e vamos compartilhar com vocês algumas das dicas sobre o que fazer onde comer e a nossa impressão sobre os principais parceiros.
Maragogi é um lugar maravilhoso e com certeza foi uma das melhores viagens quefizemos na vida viemos embora com muita tristeza porque oito dias é muito pouco tempo para conhecer tanta beleza natural eu espero que vocês gostem das dicas e que elas ajudem quem pretende passear por lá.
Vamos começar falando sobre nosso aéreo nós compramos de volta pela azul saímosde porto velho no dia 5 de março às 5 horas da manhã e chegamos em recife 16 e40 foi a nossa primeira experiência voando azul e é fácil compreender por que essa companhia considerada a melhor do brasil tanto embarque quanto o desembarque é feito de forma ágil a tripulação é gentil e amável com todos.
Já a bordo oferece gratuitamente água coca zero tradicional suco de pêssego light suco de laranja batatinhas biscoito integral de queijo cookies integrais de chocolate foi a binha bolo de laranja biscoito de polvilho e amendoim além das balinhas de gelatina em formato de aviõezinhos que são preferidos da garotada foi uma experiência ótima e o valor total da nossa compra e de volta para dois adultos e duas crianças foi de 2mil oitocentos e cinquenta e quatro reais.
Agora se você quer economizar um bocado eu indico que você chame uber o valor da corrida gira em torno de 190 reais já se você desejar ir com receptivo tem várias agências nas proximidades e o preço em torno de 110 por adulto.
Dessa vez nós optamos por ficar em um hotel que oferecesse o regime de alimentação all inclusive mas gostaríamos de viajar despreocupados com a alimentação e bebidas foi aí que nos deparamos com gran roca de maragogi resort ele foi localizado na praia ponta de mangue a 350 metros às piscinas naturais o resort tem uma ótima localização.
O mar em frente à fantástica águas calmas e cristalinas e eles também ofereceestrutura de barracas para os hóspedes área como é linda ficamos encantados as piscinas infantis tem tudo o que a garotada precisa para passar um dia memorável o parque molhado sem dúvidas é atendida para a garotada o resort conta ainda com várias piscinas para adultos com destaque para a piscina principal onde fica localizado o bargalês um lugar perfeito para desfrutar de momentos refrescantes na piscina o resort tem um paisagismo lindo o jardim são super bem cuidados e os coqueiros trazem uma base enorme para o ambiente.
Ficamos hospedados em um quarto standard e equipado com tv frigobar telefone armário varanda banheiro uma cama de casal com uma de solteiro e um sofá cama aqui é um ponto que merece atenção pois por ser um resort poderia ter um pouco mais de conforto mas nada que desabone nossa estadia neste episódio gente agora vamos falar sobre o ponto alto deste resort o sistema de alimentação all inclusive começando pelo café da manhã com frutas sucos chás bolos pães iogurte frios e quentes como carne de sol salsichas calabresa aí não deixe de experimentar o chocolate da máquina de expresso a tapioca e omelete esse moleque é famoso e delicioso do almoço e jantar você encontra uma variedade imensa de pratos camarão agostinho picanha filé de peixe frango bacalhau e uma variedade de saladas e sobremesas tudo muito saboroso além dos refrigerantes sucos e cervejas que são oferecidos para acompanhar as refeições e esse sorte ele tem um carinho cuidado muito grande com as crianças onde é oferecido a elas o bufê infantil com comidinhas que atraem pelo olhar além do que a equipe de criação é fantástica.
A diária em quarto standard e com vista para o jardim foi de 730 reais, apesar de estarmos hospedados com direito ao incluir vive fizemos vários passeios e não ficamos restritos apenas à área do resort e nesses passeios percebemos o quanto o preço de uma refeição pode variar de um lugar para o outro pois é durante o dia você encontra se observe se sem balança a partir de 12 reais aproveitei para aprovar o camarão à milanesa caranguejo carne de sol e o famoso bolo de goma aproveitamos bem a culinária local o bar e restaurante o cheia onde o almoço comercial com filé de frango arroz feijão macarrão farofa e salada sair por r$16.
Esse restaurante e pé na areia vale a pena experimentar a tapioca da marca instalada em uma simples barraca orla de maragogi é uma boa opção pra quem passou ali o dia na praia ou nas piscinas naturais e que era apenas um lanche no fim de tarde ou jantar mais leve a tapioca de carne de sol até por apenas 14 reais e como não falar do restaurante alto do cruzeiro não só colhi nada espetacular mas a vista à vista é de tirar o fôlego almoçar com a vista desse mar é uma delícia esse lugar é fantástico tem uma localização privilegiada e uma cozinha rica e saborosa os pratos variam muito por 95 reais é possível comer camarão requeijão já por 70 card só acompanhado de arroz vinagrete farofa feijão verde macaxeira frita os pratos servem duas pessoas mas é bastante comida e nosso caso serviu quatro pois estávamos com duas crianças logicamente que tem inúmeros outros locais mas nós destacamos esses pois foram os que se sobressaíram.
Agora vamos falar sobre as praias e os passeios
Bom a praia de maragogi ela não serve só para ir às piscinas naturais não os mesmos corais que formam as finas também fazem desta uma das praias mais deliciosos do brasil tem uma enorme estrutura de barracas da orla é lindíssima o mar ora verde o azul faz essa paisagem se tornar um dos maiores cartões postais do brasil às galés demaragogi é o principal ponto turístico da cidade, no entanto nos dias que estivemos na cidade a maré estava alta e não conseguimos fazer esse passeio, vários vendedores nos ofereceram porém para uma data futura.
Mas infelizmente não deu e o valor desse passeio e setenta e cinco reais por pessoa e geralmente é feito em lanches com aproximadamente seis pessoas agora sobre as piscinas naturais fizemos um passeio para as piscinas da praia de ponta de mani custou 50 reais por pessoa e crianças até 6 anos não pagavam horário dos passeios muda diariamente de acordo com o movimento das marés da beira mar às piscinas lancha leva uns 15 minutos ea permanência no local é de cerca de uma hora e meia o total.
O passeio dura em torno de duas horas este passeio é lindo os peixinhos dão um show à parte e é deslumbrante o contato com a natureza.
Apesar de fazer parte de uma das rotas mais procuradas do brasil são miguel dos milagres não faz parte do roteiro de muitos turistas e isso garante a preservação da pequena vila de pescadores com praias lindíssimas e praticamente intactas.
A paisagem é extraordinária a areia é bem fina clarinha e plana espaço perfeito para quem quer relaxar com um visual paradisíaco com o mar tem o verde esmeralda encantador e é quase impossível colocar tanta beleza em um único vídeo na cidade as casas são simples construções rústicas mas muito aconchegantes por lá a vida passa devagar e como não poderia faltar a vista do alto do morro do cruzeiro lá de cima dá pra se ter uma idéia da imensidão e beleza do lugar sai por 55 reais por pessoa.
Sem dúvidas um passeio que vale muito a pena optamos pelo passeio às praias ao norte da cidade e neste projeto nos conhecemos cinco praias praia de burgau praia de barra grande praia de antunes praia de xaréu e praia de ponta de mangue onde já estávamos hospedados além do mirante do alto do cruzeiro o passeio de buggy dura de duas a quatro horas e é realizado por motoristas credenciados e custa entre 200 e 220 e cinco reais destaques para a belíssima praia do burgau e para a memorável praia de antunes que tem os coqueiros mais famosos do brasil embora macia esteja duas horas e trinta minutos de maragogi não deixa de ser um destino encantador a capital alagoana é palco de um dos cenários mais lindos do brasil e além do cenário a diversão calmaria e contato com a natureza que as praias alagoanas transmitem são de deixar qualquer um apaixonado pelo lugar com vontade de voltar sempre ou de não ir embora nunca mais escolhemos passar o dia em pajuçara bem no centro de maceió a praia de areia branquinha ótima estrutura de barracas e um mar verde caribenho a perder de vista nos fez ter vontade de ficar por lá e pra quem gosta de artesanatos precisa visitar o pavilhão do artesanato bem em frente à praia de pajuçara lá você vai encontrar tudo o que precisa pra presentear esse presente.
A e não deixe de visitar o mirante de São Gonçalo a vista é linda amamos maceió e voltaríamos com certeza o passeio pela costa azul sai por 80 reais tem outros parceiros que podem ser feitos por exemplo praia dos carneiros por 55 ou recife olinda por 80 nós não fizemos porque já conhecemos ambos os lugares nós amamos conhecer maragogi a cor domar.
A brisa, a culinária e a hospitalidade tudo vai deixar saudades no nosso último dia o coração já estava apertando de saudade.
Abraços e até a próxima...
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Artigo original publicado primeiro em: https://litoralbrail.blogs.sapo.pt/quanto-custa-viajar-para-maragogi-2728
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PM apreende caranguejos vendidos irregularmente em SG
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Os animais foram recolhidos e levados para a Delegacia Delegacia Alcântara. Foto: Divulgação/ PMERJ
Mais de 50 caranguejos foram apreendidos na manhã desta quinta-feira (19), no Centro de Alcântara, em São Gonçalo. Segundo a Polícia Militar, os animais estavam sendo vendidos de maneira irregular.
De acordo com os policiais, o caso aconteceu por volta de 10h20. Uma equipe do Comando de Polícia Ambiental (6ª Upam) da Serra de Tiririca realizava patrulhamento de rotina pela região quando notou a comercialização ilegal na via. Com a aproximação dos policiais, os vendedores correram, deixando para trás os caixotes com os caranguejos.
Todo o material foi recolhido e levado para a Delegacia de Alcântara (74ª DP). Posteriormente, os animais serão soltos em um local apropriado.
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Camarão é Remoso?
Mesmo com todo o seu sabor, a sua versatilidade na cozinha e seus nutrientes, será que é possível dizer que o camarão é remoso?
Bem, o camarão é um crustáceo comestível que pode ser utilizado de diversas formas na culinária. Existem receitas de camarão frito, empanado, assado, à milanesa, cozido e grelhado. Além disso, também é possível preparar outros pratos como pastéis, saladas, pizzas, hambúrgueres, tortas e bolinhos com o crustáceo.
Em uma porção de 85 g de camarão encontra-se 84 calorias, além de nutrientes importantes para o funcionamento do nosso organismo como: proteínas, selênio, zinco, ferro, fósforo, magnésio, iodo, vitamina B3, vitamina B12 e antioxidantes.
Mas será que o camarão é remoso?
Bem, para sabermos se o camarão é remoso, primeiro precisamos descobrir o que significa a palavra remoso, não é mesmo?
Conforme o dicionário, remoso significa “capaz de prejudicar a saúde, que faz mal à saúde, especialmente ao sangue […]”. O termo ainda pode sofrer uma pequena variação e ser chamado de reimoso.
O termo reimoso não se trata de uma classificação científica, mas é uma expressão antiga, associada à sabedoria popular, que também pode definir os alimentos que podem provocar inflamação na pele, em decorrência de uma reação alérgica.
Chama-se popularmente de reima algo que pode ser considerado um alergênico e que causa reações como coceira, diarreia e intoxicações mais sérias em algumas pessoas.
Os alimentos remosos ou reimosos também são conhecidos pela alcunha de “alimentos carregados” e costumam apresentar quantidades elevadas de proteína e gordura animal.
O camarão faz parte dos que são considerados alimentos remosos, ao lado de outros itens como carne de porco, carne de pato, caranguejo, moluscos e ovos.
O camarão e a alergia
Se um alimento reimoso ou remoso está associado a reações alérgicas e muitas pessoas são alérgicas ao camarão, temos um motivo para considerar que o camarão é remoso, não é mesmo?
Segundo a nutricionista Brianna Elliott, o camarão faz parte da lista dos principais alimentos que provocam alergias nos Estados Unidos.
“O desencadeador mais comum de alergia ao camarão é a tropomiosina (uma proteína). Outras proteínas do camarão que podem desencadear uma reação alérgica incluem a arginina quinase e a hemocianina. Os sintomas das alergias ao camarão variam e podem incluir formigamento na boca, problemas digestivos, congestão nasal ou reações na pele depois de consumi-lo”, explicou a nutricionista.
Elliot também alertou que algumas pessoas que sofrem com alergias ao camarão podem ter uma reação anafilática ao entrar em contato com o crustáceo. Essa reação é repentina, perigosa e pode resultar em convulsões, inconsciência e até mesmo a morte, se não for tratada imediatamente.
“Se você é alérgico ao camarão, a única maneira de prevenir as reações alérgicas é evitar o alimento por completo. Em alguns casos, mesmo os vapores do cozimento do camarão podem desencadear uma reação. Portanto, aqueles com alergia ao camarão devem evitar ainda as situações em que podem entrar em contato indiretamente com o alimento”, enfatizou a nutricionista.
Caso você sofra com a alergia ao camarão, sempre procure certificar-se de que a comida que você consome não tem traços de camarão – por exemplo, cheque as embalagens e questione os vendedores, garçons e cozinheiros.
Além disso, ao ser convidado para um almoço ou jantar, informe ao responsável a respeito da sua alergia e deixe bem claro que não pode entrar em contato com qualquer vestígio do camarão.
E se, eventualmente, você sofrer alguma reação alérgica, como as descritas pela nutricionista Brianna Elliott, ou qualquer outro tipo de reação alérgica ao consumir o camarão, procure imediatamente o auxílio médico para receber o tratamento apropriado.
O camarão e a pressão arterial e o colesterol
De acordo com informações de um artigo publicado, o camarão possui uma composição em relação à sua proporção de sódio e potássio que pode provocar ou exacerbar a pressão arterial elevada.
Conforme explicou a médica cardiologista Sarah Samaan, o camarão já foi considerado negativo para as pessoas que sofrem com doença no coração ou precisam controlar os seus níveis de colesterol, tendo em vista que uma porção de 100 g do alimento carrega aproximadamente 200 mg de colesterol.
“Para as pessoas em risco de (desenvolver) doença no coração, isso equivale à cota (de colesterol) de um dia inteiro. Para todas as outras pessoas, 300 mg (de colesterol) é o limite”, explicou Samaan.
Por outro lado, a cardiologista destacou que o camarão é pobre na sua quantidade total de gorduras, apresentando cerca de 1,5 g de gorduras por porção e quase nada de gordura saturada.
“A gordura saturada é conhecida por ser particularmente prejudicial ao coração e aos vasos sanguíneos, em parte porque os nossos corpos podem convertê-la eficientemente em LDL, conhecido como o colesterol ruim”, declarou a médica.
Samaan também falou a respeito uma pesquisa que estudou a relação entre o camarão e o colesterol, da Universidade Rockfeller nos Estados Unidos.
“A dra. Elizabeth de Oliveira e Silva e seus colegas testaram uma dieta à base de camarão. 18 homens e mulheres foram alimentados com aproximadamente 285 g de camarão – fornecendo praticamente 600 mg de colesterol – todos os dias por três semanas. Em um cronograma rotativo, os sujeitos também foram alimentados por meio de uma dieta que incluía dois ovos por dia, provendo em torno da mesma quantidade de colesterol, por três semanas. Eles foram alimentandos com uma dieta de base de baixo teor de colesterol por outras três semanas”, descreveu a cardiologista.
Segundo a médica, depois de três semanas, a dieta baseada no camarão até aumentou o colesterol LDL (ruim) em cerca de 7%, quando comparado com a dieta de baixo colesterol. Entretanto, a dieta do camarão também aumentou o HDL, conhecido como o colesterol do bem em 12% e diminuiu os níveis de triglicerídeos em 13%, completou Samaan.
“Isso revela que o camarão teve um efeito total positivo no colesterol porque melhorou tanto o HDL quanto os triglicerídeos, em um total de 25% com uma melhoria líquida de 18%. Um estudo sugeriu que baixos níveis de HDL estão associados com a inflamação total em relação à doença no coração. Portanto, um HDL maior é desejável”, afirmou a médica.
Entretanto, vale lembrar que para quem sofre com problemas de colesterol e/ou risco de desenvolvimento de doenças no coração, é fundamental conversar com o médico para saber como a alimentação deve ser e seguir todas as recomendações passados pelo profissional.
Vídeo:
youtube
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Você já tinha ouvido falar que o camarão é remoso? Tem o costume de consumi-lo com frequência? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. Camarão é Remoso? Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
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Um estado com praias de águas quentinhas e calmas, com o melhor caranguejo do Brasil, com um povo arretado e muito simpático e com um pôr do sol de deixar qualquer um de queixo caído. Um estado com o Cânion do Rio São Francisco, com a Orla mais bonita e democrática do Brasil, com muitas e muitas histórias do cangaço, com ótimos locais e oportunidade para a prática de esportes náuticos, além de oferecer tranquilidade.
Veja os melhores passeios que Aracaju tem a oferecer aos turistas que desejam render-se aos seus encantos.
1) Crôa do Goré e o Rio Vaza Barris, Mosqueiro: Esse é de longe o destino número 1 que você deve programar para conhecer em sua passagem por Aracaju. A ilha Crôa do Goré fica no Rio Vaza Barris, e está a apenas 10 minutos de distância da Orla Por do Sol. Em um banco de areia você vai encontrar uma pequena estrutura de mesas e guarda-sóis de palha, e um bar flutuante. O acesso é feito somente através de barcos estilo catamarã, lanchas ou jet-ski. Como é realmente um destino fascinante para mim, fiz um post especialmente contando passo a passo de como chegar na ilha e como aproveitar cada cantinho dela.
2) Praia do Saco com Mangue Seco: Situada apenas 1 hora de carro desde Aracaju, numa vasta zona ecológica protegida, no litoral Sul do estado de Sergipe, a região valoriza a natureza, combinando lindas paisagens com dunas de areias claras e finas, praias com águas calmas e quentinhas e manguezais. Não espere chegar na região e encontrar uma mega estrutura turística, recheada de bares, restaurantes grifados, grandes resorts, e diversão noturna, nada disso! O destino é realmente para aquele tipo de turista que adora apreciar a natureza, sem grandes badalações, para quem quer se desligar do mundo, num lugar onde a natureza foi bem generosa.
3) Praia de Aruana: É a primeira praia saindo da Atalaia sentido litoral sul, e é onde concentra-se diversas opções de bares e restaurantes para curtir um ótimo caranguejo acompanhado de uma cervejinha bem gelada, música nordestina, areia fininha, sol e um mar com a água bem quentinha. Durante os finais de semana, essa é a região mais badalada de Aracaju. Uma das características das praias em Sergipe é a distância do mar. Sim, você tem que caminhar um bocadinho para chegar até a água. Por essa característica, concentraram-se nessa faixa de areia, vários ótimos bares, grandes e bem estruturados, como o Parati, o Dunas Beach e o Com Amor Beach Bar. Uma ótima sugestão para aproveitar aquele frescobol à beira mar, ou simplesmente curtir uma cerveja enquanto se bronzeia.
4) Orla de Atalaia: Essa é a mais bela do Brasil. A Orla de Atalaia é considerada a mais bonita e bem estruturada de todas. No período do São João, é montada uma belíssima estrutura para a comemoração dos festejos juninos. Há apresentação de grupos de quadrilha, várias barraquinhas vendendo comidas típicas e ainda apresentação de cantores nacionais e locais do famoso forró pé de serra no espaço de eventos da orla.
5) Passarela do Caranguejo: Esse monumento abre e recepciona os turistas que chegam à Passarela do Caranguejo, no final da Orla de Atalaia. Aqui você vai encontrar diversas opções de bares e restaurantes em vários estilos, para degustar o típico “Caranguejo Sergipano”, com certeza o melhor do Brasil. Se você gostar de um forrozinho, vá no Bar Cariri, já no final da Passarela do Caranguejo, além de ser todo tematizado, é o único bar que oferece música ao vivo de segunda a segunda, os demais só começam com essa programação a partir da quinta-feira.
6) Museu da Gente Sergipana: No Museu da Gente Sergipana será uma ótima oportunidade de conhecer e entender um pouco da história e cultura do “Meu Sergipe”, de uma forma lúdica, divertida e totalmente informal, agradando adultos e crianças. O museu realmente dá um show de interatividade! Reserve aproximadamente 2 horas para uma visita tranquila, aproveitando tudo o que o museus oferece. Há monitores locais para orientar durante toda a visita, sempre auxiliando na complementação das informações. A entrada é gratuita, funcionando de terça a sexta-feira das 10h às 16hrs, a aos Sábados, domingos e feriados das 10h às 15h.
7) Mercado Municipal Thales Ferraz: Aqui o mercado municipal é dividido em três partes: mercado Antônio Franco, Thales Ferraz e Albano Franco. Os três estão um ao lado do outro, podendo conhecer todo o complexo em uma única visita. Prepare-se para chegar bem próximo da cultura sergipana se começar pelo mercado Antônio Franco. São várias lojinhas vendendo artigos de couro feitos pelo povo sergipano. Seguindo para o mercado Thales Ferraz, passando pela Passarela das Flores, onde são vendidos várias espécies, deixando um cheiro bastante agradável que, junto com a alegria dos vendedores, contagiam o local. Chegando ao Thales Ferraz, encontra-se o foco da comida regional sergipana: a tapioca, os queijos, o pé de moleque e a pamonha. É onde está o famoso restaurante Caçarola, muito conhecido pelos pratos típicos que serve, e já citado no post Top 5 Restaurantes da Culinária Regional em Aracaju. O mercado Albano Franco concentra a venda das mais diversas verduras e frutas regionais.
8) Xingó e Canindé de São Francisco: São imensos paredões de cânions cortados pelas águas verdes cristalinas do rio São Francisco. A cidade Canindé de São Francisco, que é a porta para Xingó, transmite uma tranquilidade muito boa, e os moradores são pessoas muito agradáveis com os turistas. Canindé foi palco de uma das novelas mais assistidas da Rede Globo, Velho Chico, e as águas do rio ficaram marcadas com a morte do queridíssimo ator Domingos Montagner. Separe pelo menos um dia inteiro para o passeio. As empresas turísticas de Aracaju oferecem esse passeio de dia inteiro, fazendo todo transporte até o município Canindé de São Francisco, e de lá o passeio de catamarã até os cânions, com direito a uma parada para mergulho em local seguro e reservado do rio.
9) Passeio de Barco até a Foz do Rio São Francisco: Uma outra excelente opção de passeio é a ida até a foz do Rio São Francisco de barco. Esse rio é o maior do Brasil e um dos mais importantes da América do Sul. Para os sergipanos, principalmente aqueles que vivem às margens do rio, existe toda uma relação com as águas verdinhas, principalmente por levar o nome do santo São Francisco. O povo desses municípios têm uma religiosidade muito forte. Para fazer o passeio de barco até a Foz do Rio São Francisco, e presenciar o desaguar do rio em um encontro com o mar, poderá partir do município de Brejo Grande.
10) Cidades Históricas de São Cristóvão e Laranjeiras: São Cristóvão e Laranjeiras são duas das cidades históricas de Sergipe e têm muito a oferecer em termos de cultura, folclore, construções antigas, etc. As duas cidades ficam pertinho da capital, menos de 30km, o que de carro leva em torno de 30 minutos para chegar. Elas são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, mas pouco conhecidas pelos turistas mundo afora. São Cristóvão é a quarta cidade mais antiga do país, por isso o destaque está nos prédios e suas construções barrocas do século 18. Já Laranjeiras tem uma cultura folclórica muito forte e estabelecida, trazendo também grandes estruturas arquitetônicas coloniais, com destaque para as igrejas. A religião nessas duas cidades é muito forte também.
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Parcerias
Parceria multiplicadora versus Parceria divisora.
Encontrar uma parceria que proporcione a somatória de talentos, know how, esforços e compromissos é um desafio para o profissional de vendas.
Nas convenções de vendas, encontro de vendedores, comemorações de final de ano, reuniões e palestras, com o intuito de elevar a moral das equipes e favorecer o espírito de parceria, algumas frases ficaram comuns: “Juntos somos mais fortes”...“A união faz a força”... algumas dessas se transformam em grito de guerra.
Isso ficou tão comum, que na maioria casos, virou até clichê.
É claro, que a filosofia do trabalho em equipe é um vislumbre frente a capacidade de somar forças e aproveitar oportunidades que talvez uma pessoa não conseguiria com seus próprios esforços.
Em vendas o trabalho em equipe é essencial, ter as melhores condições de sair a campo, estabelecer um resistente elo de confiança entre empresa e cliente.
Porém, se analisar a profissão de vendas, percebe-se que diante do cenário que se encontra o profissional de vendas é um solitário. Assim como um pugilista, que tem o apoio de sua equipe, mas quando no ringue, só tem duas formas dele sair de lá: vencedor ou perdedor.
Estabelecer parcerias é uma das formas mais assertivas para permitir maior competitividade, potencializar as oportunidades de negócios, somar as forças e fazer do negócio mais atrativo.
Tanto que boas parcerias multiplicam as chances de sucesso. Permitem uma evolução frente a variável tempo e resultado, e certamente um profissional sem essas condições está desfavorecido.
Agora pior do que não estabelecer uma parceria multiplicadora, é quando se estabelece uma parceria divisora.
Você percebeu pelo ritmo do artigo, que a parceria divisora não se trata de dividir o trabalho, as obrigações, funções... nada disso.
A parceria divisora é aquela que divide o resultado, esse estilo de parceria favorece sempre aquele que não se compromete, quem realmente, trabalha, planeja, executa, entra com o esforço sempre maior geralmente sai perdendo.
Assim como o velho ditado: “Antes só que mal acompanhado”; também serve frente as parcerias divisoras.
Uma vez assistindo um desses programas do tipo “Mundo Animal”, eu vi uma matéria muito interessante sobre os caranguejos.
A pessoa quando pega um caranguejo e o joga dentro de uma cesta, imediatamente devem tampar a cesta, senão o caranguejo escapa dela rapidamente. Ao pegar o segundo caranguejo, a tampa já pode ser tirada, pois a partir de dois caranguejos, eles puxam uns aos outros para baixo para que nenhum consiga escapar.
Normalmente quem não obteve sucesso, muitas vezes age da mesma forma, impedindo os outros de progredirem.
A boa notícia é que, se você perceber alguém tentando fazer isso, você pode decidir não fazer parte desse sistema. Você pode sair e permanecer fora da cesta, recusando-se a ser um caranguejo.
Diante de tantos desafios, acreditamos que unir forças e estabelecer uma parceria, pode ser uma saída estratégica para muitos problemas.
Cuidado! Parceria só se for para somar e multiplicar, jamais para subtrair e dividir.
Forte Abraço.
Cláudio Luvizzotti
Palestrante de Vendas
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Durante o bate volta cruzamos com que eu acredito ser o Rio Sarapuí. Mal cheiroso, completamente poluído, deixou de ser sustento para os poucos pescadores que ali restavam, na estrada ainda cruzamos com um raríssimo vendedor de caranguejos, animais que muito provavelmente são oriundos do mangue que ainda resistem bravamente a poluição.
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