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ASINUS ASINUM FRICAT (DONKEY LICKING DONKEY) ASNO LAMBENDO ASNO
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inspiração vem de onde?
by Violeta Oliveira
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BandNewsFM: #289: Congresso UFBA, PIBIC e cortes nas IFES Quadro Ciência e Cultura na Rádio Band News FM Salvador 99.1. Tema de hoje: #289: Congresso UFBA, PIBIC e cortes nas IFES
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UFBA divulga aprovados em seleção pública para contratação de professor visitante
[ EDITAL RESULTADO FINAL DO EDITAL PV Nº 5/2023 PRPPG/UFBA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE A Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), no uso de suas atribuições legais divulga o resultado final do Edital PV 005/2023 – PRPPG/ UFBA – Contratação de Professor Visitante 2023 – Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Professores…
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Feira de Saúde e Cultura mobiliza comunidade do Calabar
A jornalista, assistente social e colaboradora deste blog Claudia Correia conta pra gente como esse evento no bairro Calabar, em Salvador. A Associação Cultural de Mulheres do Calabar (ASCMUC) e a Liga Acadêmica de Cirurgia em Emergência e Trauma-LACET promoveram sábado (2) a 2ª Feira Calabar em Movimento: UFBa presente!, na Quadra Poliesportiva do Calabar, em Salvador. O evento reuniu…
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Oportunidades são ofertadas para professores substitutos em diferentes localidades; confira Concursos › Notícias › Nordeste EDITAL DE ABERTURA Nº 01/2023 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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Find out about Esperança Garcia, a Black enslaved woman who became the first female Brazilian lawyer
In addition to Black Awareness Day, in November, Brazil’s Piauí also celebrates its State Black Awareness in September
Living in the 21st century, it is difficult to measure the extent of the courage, fighting spirit and resistance that led a young, enslaved Black woman to rise up against her masters in the state of Piauí in the 1770s. Esperança Garcia did so. She wrote a letter to the governor of Piauí at the time – then known as a “capitania” instead of a state – denouncing the mistreatment that she, other Black women and children were suffering at the Algodões Farm, in the town of Oeiras.
Removed from their families, they suffered violence that was reported in detail in the manuscript Esperança wrote. There is still research into possible responses or the impact of the letter on labor exploitation dynamics in the region. Esperança demonstrates, above all, her self-awareness as a woman, a Black person and a human being, a holder of rights, despite all the dehumanization and violence the slave regime imposed.
The letter was discovered in 1979 in the Piauí Public Archives by Luiz Roberto de Barros Mott, a retired professor at the Federal University of Bahia (UFBA, in Portuguese). Experts consider the document to be a habeas corpus petition. It is most likely that she learned to write from Jesuit priests who catechized Black and Indigenous people in the region.
At the request of the Black movements in Piauí, September 6, the date on which Esperança wrote the letter, became the State Day of Black Consciousness in Piauí.
Continue reading.
#brazil#politics#history#antiracism#feminism#brazilian politics#image description in alt#mod nise da silveira
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Diva, saindo um pouco da pipokinha rainha da putaria, vc gosta de morar em salvador? A cidade é legal? Penso em fazer med aí
sou suspeita pra falar porque sou apaixonada por salvador :(
amo de paixão, amo mesmo!!!! mas a vida não é fácil a depender da sua realidade financeira, é uma cidade perigosa, sim, mas nada diferente da maioria dos lugares e ainda é em pontos mto específicos. transporte é caótico e tem reforma em tudo quanto é canto agora, mas isso também é o brasil sendo brasil. engarrafamento é uma pica no cu, por causa das reformas tbm. e o custo de vida aqui tá bem salgadinho viu
lazer tem pra todos os gostos e idades. nem vou falar das praias, porque temos SIM as melhores praias do brasil e não aceito opiniões contrárias!!!!!! se você curte festa, o carnaval é SABOROSÍSSIMO!!!!!!! se curte um barzinho de boa, tem muuuito. se é mais cult, tem vários rolês culturais, glauber rocha, mam etc. ainda sobre festa, o único conta é que aqui nunca vai ter show internacional de nada que seja famoso ou relevante no pop kkkkkkkkrying. mamãe beyoncé teve aqui recentemente, mas isso é o máximo que tivemos em décadas (já veio um grupo de kpop tbm mas isso foi em 2017, milênios atrás)
eu, júlia, nascida e criada em salvador, não troco a cidade por nenhuma outra do brasil, só por uma oportunidade MUITO boa de trabalho mesmo
se você for de cidade grande, não vai ter problema aqui. é a mesma vibe, não é atribulada que nem sp, mas a correria é igual. agora se você for do interior, pode levar um baquezinho, a depender do teu estilo de vida (meus amigos da facul que são do interior ficaram levemente horrorizados quando chegaram aqui porque as pessoas são meio serelepesksnsksnsksmsms)
se for fazer med na ufba/uneb, nem precisa dizer nada, é ufba e uneb né ( a ufba só tá com uns probleminhas agora de superlotação e não sei mto sobre uneb) e se for particular tem a bahiana de medicina que é excelente, tem a ftc tbm, o pessoal fala bem. a facs é boa pra quem tem dinheiro, mas o sistema de lá é PÉSSIMO e todo mundo vive reclamando. no geral, essas são as melhores opções de faculdade aqui, de qualquer forma
espero ter ajudado 🩷🫂
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Des-reparação histórica
Já tem um tempo que preciso dar um recado sério pra amigos que eu levo em casa e usam da carência de meu pai, que doente não sai de casa, e adora estabelecer contato direto com quem me cerca como forma de cuidado e proteção além de ser mais alguém pra prosear, como ele geminiano que é gosta. Mas meu pai, que só se considera rico porque quando você veio da miséria, qualquer distância disso já parece uma fortuna. Mas conseguiu com sua empresa dar uma vida confortável não só aos seus filhos como também a suas ex mulheres, amigos, primos e o escambau. Mas não posso mais tolerar o comportamento oportunista de gente que eu considerava amigo. Eu rompi com algumas pessoas desde o ano passado porque não resistiram em fazer papel de amiga cuidadora enquanto na verdade quem tá cuidando sou eu de problemas financeiros dessa gente através do meu pai.
Tenho um cunhado branco de sobrenome italiano que vive que nem um príncipe, anda de carro zero, mora numa mansão, enquanto outro dia tinha só fumava maconha barrunfada e hoje diz que é grower. E esse mesmo FDP, veio meu dizer que eu só tenho disco porque meu papai pagou. Pois é o meu pai também que paga a vida desse folgado, não o pai dele. Lógico que minha irmã trabalha, muito bem inclusive e lá, mas nenhum deles teria essa vida não fosse o que meu pai vem construindo ao longo de quase 40 anos. Esse merda anda de carro zero e roupa de marca, enquanto eu uso emprestado um golzinho velho da empresa, ando de skate pra qualquer lugar e sempre andei de busu. Eu sou grato por tudo que tenho, e lamento que meu vício em cocaína já tenha onerado tanto meu coroa. Mas antes eu cheirando o dinheiro do meu pai e fazendo arte do que um italiano que usa tudo quanto é droga também com os confortos que meu pai e esse império de ferro construiu. Vá pedir dinheiro pro seu que é pastor ou então admita qual é realmente sua profissão, porque não é nada do que tá no seu perfil. Seu babaca, que eu só não explanei ainda todo porque tô esperando ele ter a coragem de cumprir a ameaça dele de dizer que ia me difamar com um monte de mentira. Eu sou de verdade, man, não tenho medo de calúnia. E eu só nunca abri um processo contra você porque eu iria ganhar, mas quem ia pagar a minha indenização era minha irmã, que tem vergonha de mim, mas não tem desse maconheiro, vagabundo e com mau hálito.
Nem eu tiro proveito da relação com meu pai, sou grato por tudo e vivo sem grana direto porque eu me recuso a fazer do meu coroa correria de caixa eletrônico. Que ficou barão porque é um gênio dos negócios e sempre investiu em arte e cultura e na minha educação. Eu já trabalhei tanto nessa vida e tá lá quase tudo no meu site. Eu sou graduado na UFBA, falo quatro idiomas, sou um excelente profissional, responsável, nunca perco um prazo e sempre aprovo trilha de primeira. Digo isso porque tem gente que acha que eu sou privilegiado por dinheiro não ser um problema na minha vida, mas como me disse Larissa Luz uma vez: nêgo, todo privilégio pra preto é pouco, chame isso de vantagem. Obrigado por me ensinar isso, querida.
Pois privilegiados são vocês brancos que mesmo sem dinheiro bebem Heineken todo dia, e sempre arrumam um quartinho ou algum parente pra pagar seus alugueres em bairro nobre e ainda tem um amigo como eu, generoso tal qual meu pai pra oferecer abrigo, comida e dividir as minhas drogas que vocês fingem que não usam. Outro dia fui ajudar uma carioca folgada (quase uma redundância) que eu pensei ser minha amiga, mas ficou comendo a mente de meu pai se fazendo de humilde e me jogando contra ele, e ainda fez ele pagar duas passagens aéreas de volta pro Rio porque o primeiro ela perdeu, e inventou um surto pra poder ficar mais tempo, sendo que a irmã dela podia pagar a porra da segunda passagem. Além de ter gritado comigo em minha casa e me mandado calar a boca. Eu devia ter enfiado a mão na cara daquela puta, puxado ela pelo cabelo e largado no meio da rua, mas infelizmente não posso porque sou preto e só mulher branca pode bater a vontade que não dá nada. O nome dela é Tâmara Berrada o nome dessa ordinária que eu quero mais é que se foda, pois deu chilique na casa de meu pai, vencendo um câncer, deixando ele estressado e brigado comigo por ter dito pra ele não cair no teatro dela, mas caiu direitinho só porque eu caí muito antes. Beterraba, sua cretina, não volte pra Salvador que minha gangue de mulheres brancas vão descê-lhe o cacete e eu só vou lá pra assistir, mas você merece um castigo cruel mesmo. Meu pai está morrendo e eu agora estou tendo que fazer um reparo em nossa relação depois da discórdia que você plantou e eu não tenho tempo pra isso porque curtir ele vivo é a minha única tarefa.
Enfim, é isso. Se você é meu amigo ou amiga, meu critério de corte é: recebeu qualquer pix do meu pai seja pra salvar seu cachorro, comprar um celular, ou extorquindo dizendo que eu fiz algo que as câmeras da minha casa provam que eu não fiz, você tomou cartão vermelho. Inclusive essa que foi até a casa do meu pai com os filhos adultos intimidar ele e fazer ele acreditar que eu havia cometido algum crime enquanto estava dopado de alprazolan depois de uns dias sem dormir usando a droga que ela também serrava porque gosta e é serrona. Essa se chama Lorena Herztsriken (acho que é assim que escreve o nome daquele cadáver andante). Sim ela estava em minha casa e eu sonâmbulo de medicação não lembro do que ela diz que eu fiz pois não foi nada. Meu pai só veio acreditar em mim quando me viu pelado pela casa dele sem falar coisa com coisa sendo cuidado pelas cuidadoras dele com o meu pau mínimo sem constranger nem assediar ninguém. Porque até dormindo em pé eu não sou ameaça pra mulher nenhuma. Eu vou explanar mesmo vocês duas pra inaugurar a minha série mensal de “Branco cancelado do mês”, e devolver na mesma medida o que vocês brancos fizeram comigo de maneira covarde me acusando de ser agressor. Quem me dera, porque destruir minha carreira e meus sonhos é algo que me enfurece e me faz ter os pensamentos mais violentos possíveis, mas eu não quero morrer e nem ser preso.
Tem até uma companhia de teatro que meu pai salvou na pandemia a pedido meu e não me seguem ou me apoiam, e ao invés de estarem me convidando pra trabalhar fazendo trilha pra teatro (que eu sou foda fazendo) não, fica nessa covardia de não querer minha imagem por perto, ainda que eu já tenha sido dessa “família”, há longos anos atrás. E eu só vou poupar eles dessa patifaria porque o que importa é o teatro ainda vivo, e não a ingratidão da gente desse grupo. Pelo menos meu pai investe na cultura, ainda que esse só faça besteirol e da ida ao teatro um mero entretenimento.
Tá na hora de cancelar gente BRANCA, galera! Essa gentalha que não toma banho, aproveitadora que só quer nos re-colonizar pra extrair nossas riquezas e fazer nossos corpos de objeto, pois seja por ação ou omissão já tentaram me destruir várias vezes. Mas eu tô forte agora e não vou dar a outra face mais não. Quem vai pra cruz é o Jesus branco que vocês tem fetiche, não mais eu, que ando com puta e traficante, que nunca me pediram um centavo pra nada e sabem da minha história de vida e do meu corre. Jesus tá do meu lado, mas eu não vou deixar que me fodam que nem foderam com ele só porque a gente é humano e ainda quer crer numa possível melhora dessa civilização selvagem. Mas é difícil demais combater sozinho no Brasil essa estrutura eurocêntrica, colonial e capitalista que continua mantendo a carne preta a mais barata na feira, só que agora vendendo-a embrulhada na cartilha progressista por uma feminista branca ou de um esquerdomacho branco e escroto igual.
Meu pai é um homem preto fora da curva, provavelmente o primeiro grande empresário de ascendência afro-indígena do país a juntar patrimônio e dinheiro sem ser artista ou jogador de futebol. E ele idoso e doente, t�� cada dia mais generoso e é mais ingênuo do que eu quando recebe atenção e afago e acha que facilitar financeiramente a vida de meus “amigos e amigas” é uma retribuição pela amizade deles. Mas afeto não se compra, afeto se dá sem pedir troco, como fazem sempre meus impecáveis amigos e amigas pretas, além dos brancos que tem bom senso e realmente me amam, e a quem a carapuça não serviu. Pra vocês a porta de casa sempre estará aberta.
Recado dado! Se mexerem com meu pai, vão ser cancelados com foto e nome completo aqui junto com um vídeo com meu relato, porque já se somam vários e tá na hora dos pretos dizerem quem vai pra fogueira do constrangimento agora. A diferença é que eu cancelo com uma live sem corte dando a real e ainda posto os prints, porque tenho três bolas de testosterona e coragem pra isso.
E mais: meu pai não aceita dinheiro de volta, mas eu aceito, então devolvam o que subtraíram dele no meu pix [email protected] porque eu não vou mais fazer desreparação histórica com pessoa branca nenhuma mais! Só devolvam o que extraíram pra eu poder pagar um almoço pra todos os meus amigos que de fato me amam pelo que sou, não pelo que tenho.
Tira a mão da minha grana.
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Ensino jurídico tradicional e novas possibilidades formativas: uma análise do processo de revisão do Projeto Pedagógico da Faculdade de Direito da UFBA.
A revisão do projeto pedagógico da Faculdade de Direito da UFBA revela a tensão entre paradigmas formativos tradicionais e novas agendas formativas no direito?
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A Tarde FM: #32 – Congresso da UFBA Quadro “Conexões: Educação, Cultura e Ciência” em A TardeFM 103,9 e redes Tema de hoje: #32 – Congresso da UFBA
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Referências
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, p. 12-32, 2008.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Boitempo editorial, 2019.
COLLINS, Patricia Hill. A interseccionalidade como teoria social crítica. Parte 1 – Delimitando as questões. São Paulo: Boitempo, 2022
CRENSHAW, Kimberlé W. Mapping the margins: intersectionality, identiy politics, and violence against women of color. In: Stanford Law Review, vol. 43, 1991.
DOS SANTOS, Gilvan Francisco. Catarina Paraguaçu. Nossa Senhora da Graça, 2020. Disponível em: <https://www.nsenhoradagraca.org/catarina-paragua%C3%A7u>. Acesso em: 7 jul. 2023.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. 3.ed. Tradução de Joaquim Pereira Neto. São Paulo: Paulus, 2008.
FIGUEIREDO, Ângela. Carta de uma ex-mulata à Judith Butler. Revista Periódicus, v. 1, n. 3, p. 152-169, 2015.
FIGUEIREDO, Taiana; FONTES, Rafael. O caboclo, o dois de julho e o candomblé. Bahia com história, 2015. Disponível em: <http://bahiacomhistoria.ba.gov.br/?reportagem=reportagem-o-caboclo-o-dois-de-julho-e-o-candomble>. Acesso em: 7 jul. 2023.
FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa era “pós socialista”. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 14/15, p. 231-239, 2006.
GONZÁLEZ, Lélia. A mulher negra na sociedade brasileira: uma abordagem político econômica. In GONZÁLEZ, L. Por um feminismo afro-latino americano.Rio de Janeiro: Zahar, 2020. p. 49-64.
GUERRA FILHO, Sérgio A. D. O Povo e a Guerra: Participação das Camadas Populares nas Lutas pela Independência do Brasil na Bahia. (Dissertação de Mestrado) Salvador: UFBA, 2004.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Editora Cobogó, 2020.
LIMA, João Francisco de. A incrível Maria Quitéria. São Paulo: Nova época, 1977.
MOREIRA, Neuracy Maria de Azevedo. Maria Quitéria. Resgate de Memória, n. 2, jul. 2014.
QUINTANEIRO, Tania. Émile Durkheim. QUINTANEIRO, T., BARBOSA, ML O., OLIVEIRA, MG. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1995.
STAEUBLE, Irmingard. Emaranhados na ordem eurocêntrica do conhecimento: por que a psicologia é difícil de descolonizar. Cidade cidadã: entre o agente construtor e a agência construída, p. 89-97, 2007.
WEBER, Max. Sociologia da dominação. In: WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 1991. p. 187-223.
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A atriz (praticante) ✨ #1
O teatro foi o que me trouxe até aqui, e o que me mantém também.
Já faz 2 meses desde que me formei no técnico, e 1 mês que solicitei meu DRT, buscando a minha certificação na área.
Além disso, há 2 semanas comecei um curso de dublagem, e estou simplesmente obcecada.
Eu conheci a minha voz durante a minha experiência no teatro, e não fazia ideia de que poderia me apaixonar por ela, e há cada dia que passa, eu busco mais desse rolê de autoconhecimento.
Hoje me peguei pensando em graduação, e lembrei que entre os meus planos, estou focada em prestar UNESP, UFBA e UFAL, para tirar a minha licenciatura em teatro.
Há cada vez que me pego lendo ou pesquisando sobre, tudo parece um mundo novo, novas descobertas e sonhos cada vez mais atraentes.
O vestibular para a UNESP acontece na data de 15 de novembro, minha terceira vez prestando e se tudo der certo, a segunda vez passando.
Fora isso, temos o ENEM que pode me conceder oportunidades fora de SP, dos quais me causam cada vez mais ansiedade.
Gratidão a toda essa experiência, eu só quero crescer mais e mais 🤍
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O Congresso UFBA 2023 já tem data: será de 14 a 17 de março de 2023. Oitavo evento da série iniciada em 2016, o Congresso do próximo ano retoma seu tradicional formato presencial, após três edições realizadas remotamente, em função da pandemia. O Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão constitui-se como um espaço de reflexão ampliada e aprofundada sobre a Universidade, sobre suas heranças e perspectivas e seu papel social, favorecendo o estabelecimento de políticas mais bem definidas para as diversas dimensões da UFBA, enquanto instituição pública, gratuita, de qualidade e marcada por forte compromisso com a sociedade. O Congresso é um espaço de interlocução entre os mais diversos saberes produzidos na universidade, dando visibilidade à sua produção ao mesmo tempo possibilitando um contexto de debate sobre cenários e desafios desse momento. Após a realização de três edições virtuais do Congresso UFBA durante a pandemia do novo Coronavírus, a UFBA propõe a realização do Congresso 2023 no início do semestre letivo 2023.1, no qual poderão ser apresentados os trabalhos desenvolvidos em 2022. (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cpxh84eus_r/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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