#UNAnubandham v.21
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[21] To Rama, who asked,
“Tell (me), in which great mirror do all these (worlds) appear in front (of us) as a reflection, and what is that which is declared to be the Heart of all the beings in this universe?”,
the Sage Vasishtha said,
“When considered, the Heart of all the beings of this world is of two kinds”.
Verse 21 is adapted from Yoga Vasishtha 5.78.32 and 33 (first line).
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[22] Vasishtha continued:
“Listen to the characteristics of these two, one which is fit to be accepted and one which is fit to be rejected. Know that the organ called heart which is situated in a place within the chest of the limited body is that which is fit to be rejected, and the Heart whose form is the one consciousness is that which is fit to be accepted. That exists both inside and outside, (but) it is not that which exists (only) inside or (only) outside”.
Note: The real spiritual Heart is not a place in the limited body, but is only the timeless, placeless and unlimited Self, whose form is the pure consciousness ‘I am’. Though this real Heart is said to exist both inside and outside, it is in truth that which exists devoid of all such distinctions as ‘inside’ or ‘outside’, because these distinctions exist only with reference to the body, which is itself unreal. The following simile will illustrate this point.
Let us suppose that a pot made of ice is immersed deep in the water of a lake. Now where is the water? Is it not wrong to say that the water is either only inside the pot or only outside the pot? Is it not both inside and outside? In actual fact, the pot itself is truly nothing but water. Therefore, when water alone exists, where is the room for the notions ‘inside’ and ‘outside’? Likewise, when the Heart of Self alone exists, there is truly no room for the notions that it exists either inside or outside the body, for the body itself does not exist apart from Self. Refer here to verse 3 and verse 4 of Ekatma Panchakam, in this book (pdf).
This verse is adapted from Yoga Vasishtha 5.78.34 and 35.
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[23] Vasishtha continued :
That (the real Self, whose form is consciousness) alone is the important Heart (mukhya hridayam). In it all these (worlds) are existing. It is the mirror to all objects (that is, it is the mirror in which all objects appear in front of us like a reflection, as mentioned in verse 21), It alone is the abode of all wealth. Hence, consciousness alone is declared to be the Heart of all beings. It is not a small portion in a part of the body, which is perishable and insentient like a stone.
This verse is adapted from Yoga Vasishtha 5.78.36 and 37.
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[24] Vasishtha concluded:
“Therefore, by the practice (sadhana) of fixing the mind in the pure Heart (the real Self), which is of the nature of consciousness, the subsidence of the breath (prana) along with the tendencies (vasanas) will be accomplished automatically”.
Note: After reading verse 28 of Ulladu Narpadu, some aspirants wrongly conclude that it is necessary to practice some technique of breath-control (pranayam) in order to be able to harness the mind and turn it inwards to know its source, the Heart or real Self. However, in this present verse Sri Bhagavan clearly reveals that it is not necessary to practice any special techniques of breath-control, because the breath or prana will subside automatically when one fixes the mind in the Heart through Self-attention. Refer here to the eighth chapter of The Path of Sri Ramana – Part One, where this point is explained in more detail.
This verse is adapted from Yoga Vasishtha 5.78.38.
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~ Ulladu Narpadu - Anubandham (Reality in Forty Verses - Supplement), V.21-22-23-24
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[21] A Rama, que perguntou,
“Diga (me), em que grande espelho todos estes (mundos) aparecem diante (de nós) como um reflexo, e o que é aquilo que é declarado ser o Coração de todos os seres deste universo?”,
o Sábio Vasishtha disse,
“Quando pensado cuidadosamente, o Coração de todos os seres deste mundo é de dois tipos”.
O Versículo 21 foi adaptado de Yoga Vasishtha 5.78.32 e 33 (primeira linha).
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[22] Vasishtha continuou:
“Ouça as características destes dois, um que é adequado para ser aceite e outro que é adequado para ser rejeitado. Saiba que o órgão chamado coração que está situado num lugar dentro do peito do corpo limitado é aquele que é adequado para ser rejeitado, e o Coração cuja forma é a consciência única é aquele que é adequado para ser aceite. Esse existe tanto dentro como fora, (mas) não é o que existe (só) dentro ou (só) fora”.
Nota: O verdadeiro Coração espiritual não é um lugar no corpo limitado, mas é apenas o Ser, o Eu atemporal, sem lugar e ilimitado, cuja forma é a pura consciência 'Eu sou'. Embora se diga que este Coração real existe tanto dentro como fora, na verdade é o que existe desprovido de todas as distinções como “dentro” ou “fora”, porque essas distinções existem apenas com referência ao corpo, que é em si mesmo irreal. A comparação a seguir ilustrará este ponto.
Suponhamos que um jarro feito de gelo é imerso nas profundezas da água de um lago. Agora onde está a água? Não é errado dizer que a água está apenas dentro do jarro ou apenas fora do jarro? Não está tanto dentro como fora? Na verdade, o jarro em si não é senão água. Portanto, quando existe apenas água, onde há espaço para as noções de “dentro” e “fora”? Da mesma forma, quando apenas o Coração do Ser, do Eu, existe, não há realmente espaço para as noções de que ele existe dentro ou fora do corpo, pois o próprio corpo não existe separado do Ser. Consulte aqui os versículo 3 e versículo 4 do Ekatma Panchakam, neste livro (pdf).
Este versículo foi adaptado de Yoga Vasishtha 5.78.34 e 35.
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[23] Vasishtha continuou :
Só aquele (o verdadeiro Eu, cuja forma é consciência) é o Coração importante (mukhya hridayam). Nele todos estes (mundos) existem. É o espelho de todos os objetos (ou seja, é o espelho no qual todos os objetos aparecem diante de nós como um reflexo, conforme mencionado no versículo [21], somente Ele é a morada de toda riqueza. Portanto, somente a consciência é assim declarada ser o Coração de todos os seres. Não é uma pequena porção numa parte do corpo, que é perecível e insenciente como uma pedra.
Este versículo foi adaptado de Yoga Vasishtha 5.78.36 e 37.
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[24] Vasishtha concluiu:
“Portanto, pela prática (sadhana) de fixar a mente no Coração puro (o verdadeiro Eu), que é da natureza da consciência, o abaixamento da respiração (prana) junto com as tendências (vasanas) será realizado automaticamente”.
Nota: Depois de ler o versículo 28 de Ulladu Narpadu, alguns aspirantes concluem erradamente que é necessário praticar alguma técnica de controlo da respiração (pranayam) para poder dominar a mente e voltá-la para dentro para conhecer a sua fonte, o Coração ou verdadeiro Eu. No entanto, neste versículo, Sri Bhagavan revela claramente que não é necessário praticar nenhuma técnica especial de controlo da respiração, porque a respiração ou prana diminuirá automaticamente quando a pessoa fixa a mente no Coração através da atenção ao Ser ou Auto-atenção. Consulte aqui o oitavo capítulo de O Caminho de Sri Ramana – Parte Um, onde este ponto é explicado com mais detalhes.
Este versículo foi adaptado de Yoga Vasishtha 5.78.38.
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~ Ulladu Narpadu - Anubandham (A Realidade Em Quarenta Versos - Suplemento ), V.21-22-23-24
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