#Tudo o que você podia ser
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geekpopnews · 7 months ago
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“Tudo O Que Você Podia Ser” é um retrato da liberdade queer, porém 'não chega lá'
"Tudo O Que Você Podia Ser" é um retrato sutil e intenso de uma liberdade queer marcada por honestidade e esperança. Ver ler a crítica! #TudoOQueVocêPodiaSer
Em Tudo O Que Você Podia Ser, a trama gira em torno de Aisha (Aisha Brunno), uma mulher trans belo-horizontina que acaba de receber uma notícia que mudaria sua vida. Ao longo da trama, se fazem presentes as suas amigas mais próximas: Bramma (Bramma Bremmer), Igui (Igui Leal) e Will (Will Soares), que a acompanham neste último dia na capital mineira, antes da jornada em São Paulo. Em uma linha…
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bigshoeswamp · 7 months ago
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Novo cinema brasileiro grande amor da minha vida
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sunnymoonny · 3 days ago
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eu pago - scoups
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"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem imprópria, fluxo de consciência (?), insinuação de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
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Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de casa já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando pressão.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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gigirassol-i · 24 days ago
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┆ ⤿ 🍥 ⌗ Beijinho docinho w. JJH
❝ I love the way you taste. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff & sugestivo (?)
ᯓᡣ𐭩 wc: 761
ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, MUITO grude, apelidos carinhosos, beijos com detalhes, carícias, jaehyun manhoso e apaixonadinho na pp, um pouquinho sugestivo
ᯓᡣ𐭩 nota: um belo dia eu estava passando meu gloss e do nada me veio essa ideia na cabeça KKKKKKK já aviso que isso aqui é pra matar todas nós solteiras, então cuidado!
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— Amor, passa aquele batom docinho que eu gosto... — pediu de mansinho enquanto se emaranhava em seu pescoço, distribuindo beijinhos por cada pedacinho da sua pele.
Desde que Jaehyun descobriu a existência do Carmed de Fini, ficou encantado com o fato de ser docinho e fez questão de comprar todos os sabores possíveis pra você. Ele dava a desculpa de que ficava bonito nos seus lábios — ora fosse verdade — mas você sabia qual a verdadeira intenção dele com isso.
— Qual você quer que eu passe? — questionou enquanto fazia um carinho gostoso no cabelo dele, que ainda estava com o rostinho afundado em seu pescoço, e ele sorriu contra sua pele sensível, te fazendo arrepiar sobre os lábios dele.
— Aquele de amora, amor — levantou o rosto apenas para te olhar nos olhos enquanto falava, com os olhinhos brilhando e um sorrisinho bobo nos lábios.
Você levantou do sofá e foi até seu quarto buscar o tal do "batom docinho" que ele tanto gostava — que, na verdade, não era exatamente um batom, mas o jeitinho que ele falava era fofo demais pra ser corrigido.
— Esse? — sentou-se no colo dele enquanto mostrava o Carmed de embalagem vermelha para o mesmo, e Jaehyun fez um gesto de "sim" com a cabeça.
Ele te puxou pela cintura, te fazendo ficar mais perto dele. A respiração dele, pesada e descompassada, roçava contra seu pescoço, quente e irresistível.
— Uhum, amor, esse mesmo... — sussurrou com a voz cheia de manha no seu ouvido, provocando outro arrepio que percorreu todo o seu corpo.
As mãos dele pareciam ter sido feitas sob medida apenas para você, se encaixando perfeitamente em sua cintura. Vocês se completavam de uma forma tão natural que era linda de se ver.
Ele sorria todo bobinho pra você enquanto te secava descaradamente, e os corpos de vocês estavam em sintonia — a respiração, assim como os corações, batia em um único ritmo.
Passou um pouco do hidratante no lábio inferior e roçou os lábios, espalhando o produto por toda a superfície da sua boca. Jaehyun, por outro lado, assistia à cena com um sorrisinho maroto.
Ele depositou um beijinho sobre a pele exposta da sua clavícula, e foi subindo os beijos até chegar próximo à sua mandíbula, mas se afastou pouco antes de selar os lábios nos seus.
— Me dá beijinho docinho, princesa? — perguntou, passando levemente o dedão pelo cantinho do seu lábio inferior, limpando um pequeno borrado que você havia deixado. Mordeu os próprios lábios e sorriu, se divertindo com tudo aquilo.
— Não precisa nem pedir, bobinho.
Você aproximou mais ainda o rosto do dele e selou os lábios de vocês em um beijinho doce e inocente — mas que não demorou muito até se tornar um beijo intenso e cheio de desejo.
Suas línguas dançavam juntas em perfeita harmonia, e as mãos dele passeavam pelo seu corpo todo, te tocando daquele jeitinho que só ele sabia fazer — e que você amava. Durante os beijos, vez ou outra Jaehyun afastava os lábios dos seus apenas para sussurrar besteiras no seu ouvido, te fazendo arrepiar com a respiração quente soprando contra sua pele.
— Você fica linda assim… — sussurrou no pé do seu ouvido e soltou uma risadinha, ao mesmo tempo em que diminuía ainda mais a distância entre vocês.
Com os corpos colados, você podia sentir o coração de Jaehyun — e não só isso — pulsando forte. Ele estava uma bagunça deliciosa: respiração ofegante, cabelos desgrenhados e o cantinho da boca avermelhado de tanto te beijar.
— Assim como, Jae?
— Por cima de mim desse jeito… uma hora você vai me deixar louco, sabia?
Mal terminou de falar e já estava beijando sua pele novamente. Beijava cada cantinho do seu corpo com devoção: rosto, lábios, pescoço, clavícula, seios, barriga… nada escapava dos lábios sedentos de Jaehyun.
Deixou um último selar sobre seu umbigo e subiu novamente os beijos, parando em seu seio direito. Parou o que estava fazendo e te encarou com um sorriso satisfeito, fazendo você sorrir junto. Mas, não muito tempo depois, Jeong voltou a te beijar naquela área e intensificou os toques — a mãozinha desceu sorrateiramente até o interior de suas coxas, e ele começou um carinho gostoso ali.
A mão ameaçava a todo momento subir, mas não subia. Ele mantinha o toque do mesmo jeito e te olhava com aquele olhar que você sabia perfeitamente o que significava, na espera de você dizer alguma coisa — tudo isso para te provocar e te deixar com mais vontade ainda.
— Você sabe que eu amo seu gostinho com ou sem esse batom, né? Você é docinha até mesmo sem isso.
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luvyoonsvt · 12 days ago
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível há metros de distância, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, já que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gênero: smut + fluff
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol é um namorado incrível que tem ótimas intenções, ok?
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se à vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebê, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que não tenho muito pra dizer, apenas que não foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aí, por favor.
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o final de ano trazia reações adversas: alguns estavam animados com as festas e comemorações, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tópicos anteriores pois a rotina acadêmica as sugava por completo. era nesse grupo que você se encaixava. 
em parte você pôde sentir um pequeno alívio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como você seria capaz de não se render àquela pressão sufocante? constatou que era humanamente impossível manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinônimo do seu sucesso e abririam ótimas portas pra ti. 
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, você não parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que você sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua própria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve. 
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando você finalmente notou as sacolas na mão de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniência perto do prédio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias. 
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante. 
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adorável ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha. 
afastando a tecnologia perigosa que não te deixou nem maratonar uma de suas séries favoritas em paz, você se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatório que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quão cintilante você parecia aos olhos dele quando estava em bons dias. 
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo. 
— eles acabaram anteontem e você passou as últimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, você se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofá contigo pra dar um selinho nos lábios rosados. 
— ainda bem que você é inteligente e entendeu os sinais, obrigada. 
— seus sinais eram “ai, que tortura não ter meu biscoito pra comer”, não era muita questão de inteligência. mas de nada, né. 
você poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas são atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porém seria um debate vão. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita… enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia. 
— você sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa? 
ele riu com como você deixou de lado sua própria agonia por estar tão confortável ali. 
— minha namorada tava toda desolada no sofá, era uma emergência muito maior do que ir pro banho. 
— mas você deve estar cansadinho também. 
ah. o descontentamento na sua expressão foi facilmente reconhecido por hansol, que não demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho? 
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e já era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por você. 
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocês, até que entrassem num consenso de que ao invés de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que já tinham pra isso. claro que toda a parte romântica não era deixada de lado, porém precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos. 
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendência do trabalho, você passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas próprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam até o menor dos esforços um do outro. 
hansol deixou o celular em suas mãos, te incumbido de decidir entre as músicas e playlists que seriam ruído de fundo enquanto você ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado. 
às vezes você não conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restrições quando se sentia confortável pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussão entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difícil até mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido. 
pouco a pouco você foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustrações foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fácil ser compreensivo contigo, não tinha como assimilar corretamente que você, uma pessoa criativa, dedicada na área que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadêmicos poderia ter alguma dúvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofá com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porém, naquele momento, só ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — você sabe que é muito inteligente, né? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco. 
não porquê você estava focada na tv, pelo contrário, não conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que você gostava muito de ver naquela época do ano. sua cabeça retornava àquele mesmo tópico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que você imaginou, pois só de senti-lo ali fazia você sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso também. mas algumas coisas que você conquistou não teriam sido possíveis se você não fosse autêntica, inteligente, se não tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso é hora pra me bajular? — toda hora é hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pôs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, você já tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme não seria a distração adequada pra você. qual seria a graça de te conhecer tão bem senão saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que você tentasse se concentrar no filme pelos próximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tão sorrateiro que você mal percebeu as intenções veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periódicos no seu ombro também te deixou alheia ao fato que a mãozinha dele fazia aquelas carícias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequência, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tá gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encará-lo com aquela expressão descontente que ele conhecia bem, porém mais uns beijinhos te convenceram a se submeter àquele castigo congelante. e, mais uma vez, você foi um pouco ingênua. pensou que hansol pretendia somente manter os dígitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. você piscou e lá estavam os dedos dele na barra do short que você usava, passando pelo elástico e retornando pra sua cintura como se não tivesse te provocado naquele segundo. contudo, você não tinha a menor pretensão de reclamar. era gostosinho e você sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, não tinha porquê abrir a boca e fazê-lo parar. ele encarou seu silêncio como um incentivo, indo mais e mais além. mas não pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as águas primeiro. 
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lábios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressão era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu núcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rápido do que você imaginou, porém antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quão facilmente você o aceitou, sugando e girando a língua nos dedos dele até deixá-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes. 
toda a construção do momento era deliciosa e você amava, porém precisava tanto de mais que fazer um pouco por si só pareceu uma ótima ideia. o que não foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mão furtiva tentando pôr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie… — será que você não pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha não ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alívio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte específica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, você sabia que a partir dali estava nas mãos dele. quer dizer, já estava antes, porém todo movimento dele seria imprevisível de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que você atendeu rapidamente. 
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de você no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, não fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que você se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a única coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tão perto daquele precipício que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — não, não para agora. por favor, bebê. — poxa, vida. você prometeu que ia ser paciente — mesmo que não pudesse vê-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — é, acho que tenho que concordar. se você passar no último teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviável, porém os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites também acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, você aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrás de ti. hansol não pretendia te martirizar assim. o único objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. não querendo fazer muito movimentos complexos, ele só puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que você não via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na própria extensão com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tá vendo que já passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, você só acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, você vai só aproveitar meu pau dentro de você até os créditos. depois eu te fodo de ladinho que nem você gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quão péssima era essa ideia. mas é claro que cada molécula sua queria que você fosse preenchida por hansol o mais rápido possível, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tão lentinho, você quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente até ter o que tanto precisava. porém a satisfação de se sentir tão cheia bastou naquele momento. 
momento este que não durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura já havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mísero centímetro.  daquela forma você podia sentir cada veia do comprimento dele, à medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tão fodido quanto você, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
você poderia apostar que nunca esteve tão molhada, o fluído entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocês (internamente torceu para que não fosse o sofá, seria terrível limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lânguido deixando seus lábios enquanto as lágrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— você tá indo tão bem, amor. só mais um pouco, lembra? tá quase — ele não diria em voz alta que poderia estar arrependido.
não era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. só que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurônios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipócrita do caralho se esperasse que você desse alguma atenção à tela quando o próprio hansol era incapaz disso.
a última música do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porém você só pôde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol só deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto você.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisão que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de você, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessáveis. mas era tão bom que não teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quão facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofá da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o ápice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tão arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilômetros sem nem saírem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que você se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas você foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrão que você gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tão terrível quanto você ao se levantar do sofá. com sorte só o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na máquina de lavar. de resto, nada que um bom banho não resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recém criada, não que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porém colocar garfadas de massa na boca dele foi o único método que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensações por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
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cherryblogss · 6 months ago
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BE A FREAK LIKE ME TOO
+18!!! avisinhos: daddy kink, reader!virgem, diferença de idade, size kink, innocence kink, sexo bruto, sexo desprotegido(🖕), sexo oral, reader meio silly girlie, masturbação, reader menor que ele, corruption kink rolando solta, um pouco de breeding kink, degradação, relacionamento proibido, longo pra cacete, muitas palavras repetidas, minha falta de coerência e coesão.
notinhas: atendendo a esse pedido aki🫶 peço perdão se tiver algum erro, eu sou meio cega até de óculos, geralmente só vou perceber depois de um bom tempo 😔 espero que gostem!!! (reader de cabelo cacheado bc i can🫶)
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Enzo era como um sonho molhado e proibido para você. Lembra quando aos 15 anos, seu pai te apresentou ao novo sócio da empresa e ex-colega de faculdade. Enzo era uns 2 anos mais novo que ele e já se destacava no mundo dos negócios, sempre dedicado e trabalhador. Logo virou um grande amigo da família, presente em várias comemorações e sempre te dava parabéns e trazia presentes nos seus aniversários, além de ser extremamente compreensível com seu jeito tímido. Com o tempo você desenvolveu uma quedinha pelo uruguaio e morria de inveja de todas as mulheres mais velhas e lindas que sempre estavam com ele.
Quando você fez 18, ele casou com uma modelo e mudou de país atrás dela, indo trabalhar em outra filial da empresa, e segundo as conversas dos seus pais, era um relacionamento conturbado que terminou com uma traição por parte dela. Recentemente com o início do processo de divórcio, ele retornou à cidade pra voltar a trabalhar com seu pai na sede da empresa, calmamente voltando a fazer parte do seu mundo.
Para comemorar o retorno oficial do uruguaio aos negócios, seus pais marcaram um jantar no restaurante mais chique da cidade com todas as pessoas mais importantes da firma.
Por isso, ao saber que Enzo iria, pegou sua roupa mais sexy. Era um vestido preto que marcava seus seios e cintura, sendo um pouco mais solto na região dos quadris e com as costas quase totalmente nuas. Poderia estar sendo tola, mas se ele olhasse por apenas um segundo para você, seu dia já estava feito.
Você ainda não tinha se encontrado com ele, por mais que Enzo tivesse retornado há duas semanas, ocupada com a universidade e ele ocupado se ajustando. Quando viu ele pela primeira vez em muito tempo, sentiu que seu coração ia sair pela boca. Ele estava com os cabelos mais longos, algumas ruguinhas charmosas na testa e definitivamente mais musculosos, com certeza descontando toda a frustração do término na academia.
Tão boquiaberta, nem precebeu que ele parou na sua frente com um sorriso largo.
"¿Eres tu?" Perguntou junto ao seu nome te puxando para os braços dele.
"Te ves hermosa, muñequita." Diz sussurrando no seu ouvido ao abraçar você do jeito que lembrava, bem apertado e afagando suas costas. Você dá um pulinho quando sente ele apertando a carne da sua cintura.
Ao se separarem, você encara ele que te dá um piscadela com um sorriso de lado.
Enzo não podia acreditar nos próprios olhos quando te viu. Tão linda, com aqueles cabelos mais soltos agora, lembra como achava adorável que você sempre estava com ele amarrado, mas nunca solto. E agora que os fios estão livres ao vento e cascateando pelas suas costas, te dava um ar de confiança intoxicante.
O seu sorriso mais leve, seu corpo deslumbrante, seu lábios com um batom rosinha e o jeito que sua pele parecia brilhar na luz do restaurante, o coração dele acelera ao admirar você, mas também, surgiram outras sensações que eram meio difíceis de esconder.
Sentiu seu rosto esquentar quando viu que sentaria no lado dele, o coração palpitando de estar tão perto e escutar a voz dele a todo momento. Você ouvia tudo que ele dizia, sentindo que seus olhos brilhavam com tudo que Enzo havia feito pela empresa em outra país e sobre as viagens incríveis que fez, pausando de vez em quando para te mostrar fotografias que o mesmo tirou.
Por outro lado, ele escutava atentamente você falando de projetos e estágios, surpreendido que aquela garotinha tímida e acanhada não existia mais. Certo ponto da noite, a conversa começou a ser só vocês dois compartilhando tudo que aconteceu no tempo que ele se foi.
"E o seu namorado? Não pôde vir?" Enzo jogou a pergunta como quem não quer nada, fingindo admirar os arredores.
"Não, não tenho namorado." Seu rosto ficando corado com a insinuação dele. "Nunca namorei."
"Incrível do jeito que você é, cariño, é uma surpresa ser solteira." diz bebericando o vinho e logo em seguida te dando uma piscada. "E linda também"
Conforme tomava mais taças de vinho, sua mente criava fantasias proibidas. Imaginava ele te levando para um banheiro e te fodendo enquanto te enforca, como seria chupar ele ou ele te chupando. Ousada, durante uma fala sua levou uma mão a coxa grossa dele, apertando um pouquinho. Enzo te olhou desconfiado, mas deixou você ficar com a mão ali. Vocês começaram a ficar mais próximos fisicamente, virou seu corpo inteiro para encarar ele ao conversarem, seu pé acariciava o tornozelo coberto pela calça e ele descansava a mão nas costas da sua cadeira.
Impaciente, você pega uma das mãos grandes e coloca na parte alta da sua coxa, fazendo os dedos grossos descansarem perto de onde você mais desejava tê-los.
"Filha, você pode ir com Enzo depois, tá? Sua mãe já quer ir pra casa." Você pula em um susto ao escutar a voz do seu pai, seu rosto esquentando pelo jeito sem vergonha que tocava o amigo dele. Enzo leva a taça aos lábios para acobertar o riso baixinho, vendo sua expressão assustada ao escutar a voz do seu pai em um momento tão comprometedor.
"Mas o hotel do Enzo fica muito longe." Disse tentando acalmar seus nervos.
"Ah esqueci de te avisar, querida. A partir de hoje ele vai ficar lá em casa, semana que vem ele se muda para uma casa no nosso condomínio."
"Eu já tô meio cansado na verdade, podíamos ir todos juntos logo." Enzo diz ao se levantar e sua expressão cai com o momento mágico sumindo.
No trajeto para casa, sentia seus olhos ardendo de frustração, emburrada por chegar tão perto de conseguir algo que queria e ele provavelmente nunca mais chegaria perto de você. Ao chegarem em casa, subiu direto para o seu quarto, decidida a dormir logo para que pelo menos sonhasse com ele.
Tomou um banho e colocou uma camisola rosa para dormir, fazendo sua rotina noturna totalmente desatenta, perdida em devaneios, pensando nos olhos castanhos e nas mãos grandes que com certeza fariam estragos na sua vida se um dia tocassem sua intimidade. Sabia que Enzo era capaz de te arruinar para qualquer homem.
Quando estava passando um hidratante labial de cereja¹, se assustou com barulhos suaves na sua porta. Parou o que fazia, atenta se o som ia se repetir e escutou novamente batidas um pouco mais altas na sua porta. Nervosa, sentiu seu coração palpitar. Sabia que quando seus pais voltavam de festas simplesmente desmaiavam de sono, então só poderia ser uma pessoa.
Ao abrir a porta, sente borboletas teimosas circularem pelo seu estômago. A imagem dele com os cabelos bagunçados como se não conseguisse dormir, a camisa social branca com alguns botões desfeitos e os olhos sérios quase te devorando.
"Posso entrar, chiquita? Só quero terminar nossa conversa." Diz baixinho se inclinando na sua direção.
Você abre espaço para ele passar, em seguida, fecha a porta sem acreditar no que estava acontecendo. Enzo vai diretamente sentar em sua cama observando cada coisinha do seu quarto. Era extremamente fofo com algumas pelúcias, uma estante cheia de livros, uma penteadeira com maquiagens e as paredes preenchidas com papel de parede de lavandas. Não teve muito tempo para apreciar mais quando você aparece na frente dele com aquela roupinha de dormir que deixava pouco para a imaginação.
Envergonhada com o fato dele estar vendo um lado não tão maduro seu, chega mais perto dele, parando no espaço entre as pernas abertas, tentando ir direto ao assunto.
"Sobre o que você quer conversar?" Perguntou em uma voz tímida desviando os olhos dele.
"Acho que você tem que chegar mais perto, princesa. Quero falar no seu ouvido." Disse puxando as pontas da sua camisola te aproximando dele.
"Eu vou te beijar agora, ok?" Ao te ver arregalar os olhos desacreditada e assentir, ele cerra os olhos se inclinando na sua direção.
Você fecha os olhos ao sentir o hálito quente dele bater no seu rosto, esperando ansiosa para ele te beijar. Quando seus lábios se encontram em um selinho singelo, só encostando as bocas, provando o sabor um do outro. Sentindo o gostinho doce do gloss em seus lábios, Enzo passa a língua suavemente sobre sua boca com a intenção de aprofundar o beijo. Quando se afastaram seus olhares se encontravam nublados de luxúria, então agindo por impulso, sobe no colo dele e inclina sua cabeça em direção ao maxilar dele. Você distribui beijos pelo pescoço grosso, dando chupadinhas leves quando chega na clavícula marcada, além dos seus lábios acariciando-o, suas mãos afagam os cabelos sedosos e passeiam pelos braços torneados.
Enzo fecha os olhos e suspira contente. Pela primeira vez em muito tempo sentia o carinho genuíno de uma mulher, além disso, você parecia adorar tanto ele. Tão lindinha e com tanta vontade de agradá-lo, fazia o mais velho querer te dar o mundo e o que mais você pedisse.
Os lábios se reencontram em um selar desesperado. Sua garganta emite sonzinhos satisfeitos e ele inclina a cabeça tentando sentir o máximo do seu gosto, te beijando como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo. Segurando seu pescoço, ele mantém sua cabeça no lugar, enquanto ele enfia devagar a língua na sua boca, testando como seria sua resposta.
Soltando um arfar afetado, você imita o modo como ele acaricia sua língua, vocês dois gemiam na boca um do outro tocando cada parte que as mãos alcançam. Com apenas um beijo, você já sentia sua calcinha grudando na sua intimidade molhada, começando a se esfregar levemente na coxa musculosa. Invertendo as posições, Enzo deita em cima de você, te cobrindo com o corpo musculoso e encurtou a distância entre seus lábios de novo. O beijo agora mais desesperado e com mais saliva, conforme as línguas de vocês se acariciavam soltando pequenos estalos. Era eletrizante sentir o calor do corpo másculo por cima do seu, sentia lubrificação escorrendo da sua bucetinha e a algo rígido pressionado contra sua coxa. E ainda por baixo da roupa parecia grande.
"Quero mais, papi." Diz remexendo os quadris se esfregando um pouco no pau duro.
"Vem aqui, princesa." Comanda te chamando com as mãos ao se recostar na cabeceira branca da sua cama. Quando você, timidamente, se aproxima parando de joelhos ao lado dele sem saber o que fazer, Enzo pega suas mãos te indicando que devia desabotoar a camisa dele, enquanto você se distraia com os botões, ele leva uma mão a sua intimidade, te acariciando por cima da calcinha. O mais velho geme ao sentir a umidade nos dedos, pressionando mais ainda o lugarzinho que ele sabe estar implorando por atenção. Ao ver seu rosto se contorcer em prazer, ele afasta sua roupa íntima e esfrega dois dedos nos seus lábios molhados. Gemidinhos saiam da sua boca quando ele fez círculos e te masturbava melhor do que você mesma conseguia fazer.
Notando que você estava fazendo barulho demais, Enzo retirou os dedos da sua intimidade que solta um choramigo sofrido. Pegou suas mãos minúsculas em comparação as gigantes dele, observando suas unhas curtinhas pintadas de vermelho com adesivinhos, serem engolidas pelos dedos longos. Deixando leves selinhos nos seus dedos, depois encaminhou uma de suas mãos pra ereção marcada na calça, fazendo você massagear desajeitada o comprimento por cima do tecido.
"Nunca fiz isso." Falou meio tristonha desviando o olhar dele, pensando que provavelmente ele não iria querer mais nada.
"¿Eres una perrita, no?" Perguntou, soltando um tapa leve na sua cara e depois agarrando seu pescoço. "Só sabe latir." Era divertido ver sua expressão insegura depois de tudo que aprontou no jantar.
Seu rosto arde pelo tapa e por ter gostado do modo bruto que ele falou com você. Seu clitóris não para de pulsar implorando por atenção, então apertou as pernas tentando alivar um pouco seu desespero.
"Oh, princesa, mas você quer fazer, né?" Pergunta, inclinando a cabeça com os olhos piedosos, levando uma mão para o seu rosto e segurando sua nuca, te fazendo olhar para ele. Quando você assente ansiosa, Enzo se aproxima para dar um selinho nos seus lábios.
"Eu te ensino, ok?" Você assente rapidamente e ele te imita, rindo do seu entusiasmo. "Que tal a gente começar por você, hm? Deixa eu provar essa bucetinha virgem, bebita"
Solta um miadinho com as palavras baixas, se deitando ao lado dele e abrindo as pernas em um convite. Enfeitiçado por você, Enzo te segue, subindo por cima de ti e dando beijinhos ao redor do seu rosto. Levanta sua camisola fininha até ficar acima dos seus seios, admirando as duas beldades. Abaixa a cabeça, primeiramente lambendo os dois pontinhos eretos, pressiona os dois juntos, chupando a carne vigorosamente, deixando múltiplas marcas vermelhas e roxas na região. Vai descendo mais pelo seu corpo, mordendo a sua barriga, se divertindo com o jeito que você reage a tudo com sonzinhos e respirações pesadas.
Remove sua calcinha e deixa beijinhos molhados ao redor da sua intimidade, enquanto sorria discretamente pela forma que ele nem tinha começado ainda e você já se desfazia em gemidos angustiados e suas pernas tremiam. Enzo lambe a sua fendinha, enfiando a língua nas suas dobrinhas massageando cada parte. Sabendo que não conseguiria ficar em silêncio, pegou um travesseiro e enfiou no seu rosto, logo o mais velho abriu sua buceta com dois dedos, enfiando o rosto inteiro e te devorando inteira, sugando seu pontinho para dentro da boca carnuda e passando a língua por ele. Não acostumada com tanto estímulo, você fecha as pernas ao redor da cabeça dele enquanto jorra mais líquidos no queixo do mais velho. Enzo se afasta, voltando a se recostar contra a cabeceira da sua cama, totalmente hipnotizado pela forma que você gozou na boca dele.
Manhosa e com o corpo molinho por causa do orgasmo, subiu em cima dele e enfiou o rosto no pescoço do moreno. Ele te abraça forte, acariciando sua cintura e afagando os cachos macios. Ao normalizar sua respiração, você retira a sua camisola amarrotada e começa a deixar beijos molhados no pescoço grosso, desce os carinhos pelo peitoral até chegar nos pelos escuros perto da virilha do mais velho. Acometida por uma onda de timidez, volta a olhar pro seu moreno favorito. A visão daquele homem na sua cama com lençóis rosa e parede lilás parecia algo proibido, adicionando um ar mais erótico ao ambiente.
"Tem certeza, bebita?" Diz acariciando a pele macia do seu rosto. "Podemos fazer só o que você quiser."
"Quero te chupar, papi." Fala com biquinho ao passo que seus dedos acariciam levemente a glande inchada.
O uruguaio retira a cueca e a ereção arroxeada e com a pontinha vermelha encosta no estômago dele, sua boca seca com a vontade de engolir ele inteiro, ele leva sua mão para apertar o membro levemente, te ensinando a pressão que deveria aplicar e como punhetar ele.
Segurando o membro pela base, Enzo guia seus lábios até a cabecinha inchada, pincelando-a na sua pele macia, sujando com o pouco de pré-gozo acumulado. Quando você fecha os olhos e começa a chupar a glande soltando suspiros manhosos, o mais velho começa a ficar ofegante com a visão do seu rostinho gentil fazendo algo tão vulgar. Você engolia centímetro por centímetro, compensando a falta de experiência com entusiasmo, sugando cada pedacinho ao mesmo tempo que passava a língua pelo comprimento quando se sentia entalada.
Enzo arfou quando percebeu o espelho bem na frente da cama, a imagem sórdida da sua cabeça enterrada na virilha dele, os cabelos cobrindo os seus movimentos ao chupar a pica dele e a sua bunda impinadinha, mostrando a bucetinha encharcada e o outro buraquinho que com certeza ele vai foder um dia. Jogando a cabeça para trás, o mais velho começa a impulsionar os próprios quadris contra a sua boquinha, soltando gemidos com o seu nome quando você engasga e consequentemente aperta mais a cabecinha sensível. Sentindo que gozaria cedo demais, Enzo puxa seus cabelos afastando sua boca do membro dele. Sorri ao ver sua carinha confusa e lábios inchados.
"Quero encher de porra essa bucetinha apertada." Diz te trazendo para o colo dele, sabendo que seria mais fácil meter em você nessa posição.
Enzo pede para você cuspir na mão dele e quando você faz com uma carinha confusa, ele sorri perverso espalhando sua saliva pelo pau dele, logo em seguida posiciona a cabecinha na sua entradinha, te ajudando a sentar devagar e quando você emite algum som de dor ele para, levando um dedo para estimular seu clitóris inchado. Enzo morde os lábios, assim que sua bucetinha engole todo o membro dele e suas mãoszinhas apertam os ombros largos. Seu canalzinho parecia querer expulsar ele de tão estreito que era, se contraindo involuntariamente.
Assistia seus peitinhos balançando conforme você começava a sentar mais rápido, a sua buceta apertava tanto ele que ficava difícil controlar os grunhidos roucos, segurando seus quadris te ajudando a quicar nele com mais precisão e ritmo. De vez em quando você alternava para só se esfregar no colo dele que te deixava fazer o que quisesse e no seu tempo, aproveitando a oportunidade de ter uma mulher tão nova e desesperada por ele.
Enzo percebendo que seus movimentos ficaram desleixados, pega seu rostinho quente e cola no peitoral dele, depois segura sua cintura e apoia os pés na sua cama, começa a meter por baixo com seu corpo grudado no torso dele. Sentia arrepios surgirem em sua pele, pela sensação gostosa de ter seus peitos esmagados contra ele. Seus choramingos e gemidos aumentaram de volume, pelo ângulo que o uruguaio alcançava dessa forma, claramente mais experiente, sabia exatamente como te foder bem.
Novamente olhou para o espelho e soltou um grunhido com o reflexo obsceno que projetava. Ele ainda vestido com a camisa branca desabotoada e você nua em cima dele. Desceu mais os olhos e focou aonde vocês estavam conectados, era eletrizante assistir como seu buraquinho parecia esticado ao máximo ao redor do pau grosso. Na frente dele, observava a sua franja grudando na sua testa suada, os olhos semicerrados e a boquinha soltando choramigos, a imagem fazendo ele soltar palavrões e o pau pulsar cada vez mais, pensando em como ele estava arruinando a filhinha mimada do melhor amigo. Quando ele levou um dedo ao seu clitóris inchado, soltou um gemido um pouco mais alto demais, fazendo o mais velho levar a outra mão para cobrir sua boca.
"Não sabe ficar calada." Diz entre dentes ao dar um tapa estalado nas suas coxas. Soltou um gemido triste quando ele retirou o membro de dentro da sua buceta. Rapidamente, Enzo te virou de barriga pra baixo, fazendo você ficar de joelhos com o torso colado na cama, enroscou as mãos nos seus cabelos empurrando seu rosto contra o lençol rosa.
"Agora fica quietinha pra ninguém escutar, só eu tá?" Sussurrou enquanto deixava um beijo nos seus cabelos, voltando a enfiar o pau, que estava com as veias saltando, dentro da sua bucetinha gulosa.
Retomando as estocadas, Enzo te fodia agora com mais força, fazendo seu corpo ser pressionado contra o colchão, se ele não apertasse tanto sua cintura, com certeza você sairia se arrastando pela cama a cada impulso. Perto do orgasmo, começa a empurrar seus quadris contra os dele e juntando com a sensação das bolas dele batendo no seu clitóris, estimulando mais ainda a área sensível. Abafava seus gritos contra o lençol, só deixando escapar que ia gozar no pau dele. Sua buceta se contraiu ao redor do membro grosso, melando todo o comprimento e você agarrava os lençóis com força, depois de gozar de forma tão intensa que sua visão ficou branca por alguns minutos.
"Quero dentro, papi." Ao se recuperar, geme desesperada para sentir os jatos quentes dentro da sua buceta pela primeira vez.
"Quer que eu te encha com os meus filhinhos, né?" Grunhe entre o dentes, puxando as pontas dos seus cabelos, te fazendo arquear as costas e arfar com a ardência no couro cabeludo.
A carne da sua bunda batendo na virilha dele, fazia o moreno salivar, distribuia tapas em ambas nádegas, aumentando a velocidade e se descontrolando totalmente com a suas paredes apertando ele mais ainda. Você já sabia que não iria conseguir andar e nem sentar direito no dia seguinte.
"Vou gozar, princesa." Enzo diz ofegante e acelerando as estocadas com um ritmo desleixado. Quando ele geme alto com a chegada do orgasmo, enfia o rosto no seu pescoço, abafando os sons e solta os jatos de porra dentro da sua bucetinha, continua a mexer os quadris empurrando o líquido quente mais adentro do seu canalzinho.
Caiu sobre você e depois virou seus corpos para posicioná-los em uma conchinha. As mãos de Enzo passeavam pela sua cintura e quadril, inalando o cheiro gostoso do seu cabelo. Resmugou quando você se remexeu até ficar de frente para ele, admirando-o com olhos brilhantes.
Você leva a ponta dos dedos pra tocar o maxilar dele, observando o caminho que seus dígitos percorriam. Tocou levemente os pelos ralo da barba que teimava em crescer, a ponta do nariz avantajado, as sobrancelhas grossas e, por fim, os lábios carnudos. Assim que terminou de desenhar a boca dele, Enzo prendeu seus dedos nos dentes perfeitos, mordendo um pouquinho fazendo você arfar e ele rir baixinho.
Você era a coisinha mais linda aos olhos dele, mesmo que tivessem que se esconder, Enzo não deixaria que essa fosse a única vez.
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¹ eu quebrando a quarta parede no hidratante labial de cereja
a reader assim no jantar
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dreamwithlost · 5 months ago
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
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Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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sunshyni · 18 days ago
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"
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Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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voarias · 1 month ago
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(me) devolva-me
rasgue as minhas cartas e, não me procure mais. assim será melhor, meu bem.
te enderecei cartas com palavras vindas do peito quando acho que tu não entendia nem o que minha boca te pronunciava, mesmo quando achei que fosse o nosso fim. escondi nas entrelinhas o medo que eu tinha de forçar meus pés a acelerar o passo, enquanto te via correr sem medo nenhum. te falei de amor vezes demais até entender que o que significava pra mim não entrelaçava em ti.
“se a gente se perder, a gente sabe o quanto perde”
o retrato que eu te dei, se ainda tens, não sei. mas se tiver, devolva-me.
capturei teu rosto em todos os cômodos da casa, pintei teus olhos iluminados pelas brechas da janela do meu quarto, e agora parece que tudo virou um grande álbum de fotografia de todas as vezes que tu riu pra mim e tua risada ecoou por cada canto do meu lar.
desenhei na palma da minha mão nosso futuro, acreditando em qualquer cigana de esquina que estávamos destinados um ao outro. logo eu, que sempre disse que nunca acreditei em algo acima de nós, e logo você… que eu nem lembro mais.
“se a gente se perder, a gente sabe o quanto perde”
de todas as lembranças, os planos, a sessão das 22h que ficou pra depois e nunca mais, o vinho que nunca vai ser aberto, o que mais perdemos foi o que nem sabíamos que podíamos perder.
e se?
o que nem teve chance de ser, o que podia ter sido, o que nem demos chance de ser. o que nem tivemos escolha de ser, ou não.
mas… e se?
e se a despedida tivesse sido diferente, se eu tivesse usado outro calçado, se as nossas esquinas tivessem se cruzado, se tivéssemos dado as mãos, se tivéssemos pegado a estrada naquele dia, se fosse em uma outra vida?
o nosso “e se” teria sido?
não sabemos. nunca vamos saber.
será que eu estaria pronta para a resposta?
não sei. se a gente se perdesse, a gente saberia o que perdeu.
eu sei o que eu perdi.
– voarias
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froghazz · 1 year ago
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day four: caçador/presa com enzo vogrincic.
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— aviso: dark romance, stalker!enzo, menção à sexo e masturbação, homicídio e violência, menção à autoextermínio. NÃO LEIA SE FOR SENSÍVEL. (+18).
— word count: 5,6k.
— notas: eu não sou estudante de psicologia, então provavelmente pode ter alguns conceitos errados ao longo do texto. é tudo ficção, manas e manos. às psicólogas do site: minhas desculpas caso haja um erro muito grotesco!! não é um smut. uma coisa meio Mavi de Mania de Você.
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a cabeça latejava como se as têmporas estivessem sido apertadas pelas mãos de um gigante impiedoso. os olhos lutavam para continuarem abertos, embora a luz branca do consultório parecesse tirar sarro do seu esforço. o som da caneta deslizando pelo papel também não ajudava em nada. você estava considerando parar de anotar o que o paciente lhe dizia, mas seria falta de educação.
"Enzo, eu preciso que você me dê mais detalhes da sua infância. você fica repetindo que as coisas eram muito difíceis, mas você ainda não disse como as coisas eram difíceis." seu tom de voz sereno mascarava a dor profunda em que você se encontrava. "tudo bem por você?"
o homem bonito assentiu timidamente. era a terceira vez que você o via naquele mês e sentia que não obtivera muito sucesso nas consultas anteriores. ele respondia às perguntas e falava muito sobre coisas do dia à dia, mas costumava a ser um pouco vago sobre coisas pessoais. sempre que podia, contornava a pergunta com uma oratória impressionante.
Enzo era muito bonito. tinha cabelos longos, andava sempre com as peças de roupa impecáveis e estava sempre cheiroso. costumava usar colares e anéis e os sapatos estavam sempre limpos. tinha uma voz profunda e envolvente. um sorriso de causar suspiros e um olhar que parecia despir quem quer que fosse.
"eu fui abandonado pelos meus pais quando criança. como não tinha nenhum parente próximo, fui deixado em um orfanato." você anotou tal fato no prontuário do paciente, um pouco perplexa por ele ter escondido aquilo desde a primeira sessão. voltou a mirá-lo depois de feito, mas ele apenas se manteve em silêncio.
"e como era esse orfanato?"
"péssimo." a postura mudou. estava relaxado momentos antes e, de súbito, travara em uma posição de desconforto. os dedos batucavam no braço estofado da poltrona. "as freiras que cuidavam do orfanato não eram muito bondosas. irônico, não?"
"você acha que o abandono dos seus pais é responsável por algum mecanismo de defesa que, hoje, possa te atrapalhar na sua socialização?"
"como assim?" o uruguaio a olhou desconfiado. você conteve a vontade de sorrir. alguns pacientes demonstravam muito mais do que pensavam demonstrar.
"quando algumas pessoas são abandonadas, elas criam mecanismos de defesa para lidar com o abandono." você explicou, massageando a têmpora cuidadosamente. "por exemplo, algumas pessoas podem evitar a socialização e, consequentemente, evitar um possível abandono. outras, irão socializar, mas vão fazer absolutamente tudo que elas pensam que irá garantir a presença da outra pessoa em suas vidas. isso pode ser problemático, pois elas colocam as necessidades de outras pessoas à frente das suas."
"não acho que eu faça parte de nenhum dos casos. eu me socializo muito bem e sei respeitar meus limites."
"mas tem dificuldade para se abrir para outras pessoas." você pontuou enquanto rabiscava um desenho bobo no fim do bloco de notas. Enzo a olhou como se algo extremamente embaraçoso sobre ele houvesse sido revelado para milhões de pessoas. "está tudo bem, Enzo. isso não te faz uma pessoa melhor ou pior. estamos só pontuando algumas características sobre a sua personalidade."
um sorriso nervoso dançou nos lábios bonitos do paciente. ele voltou a relaxar, como se realizasse que não tinha como mentir para você. de uma maneira ou de outra, você descobriria todos os segredos dele.
"acho que você tem razão. eu já tive problemas relacionados à isso." ele confessou, um pouco receoso. "relacionamentos que não funcionaram porque eu me abria muito pouco. amizades, romances..."
"então você vê a necessidade de mudar essa sua característica?"
"seria bom poder confiar mais nas pessoas. acho que melhoraria muitos aspectos da minha capacidade de socializar." você sorriu. Enzo era um homem muito inteligente, afinal. você gostava dos pacientes que se mostravam aptos à mudança.
"isso é muito bom. é exatamente o tipo de pensamento que alguém deve ter ao procurar a terapia." você o encorajou, voltando a olhar para a ficha dele. "você me disse que as freiras do orfanato não eram muito solícitas. você lembra de algum episódio em específico que te faz pensar assim?"
[...]
seu corpo colapsou na cadeira do restaurante quando você finalmente achou a mesa ocupada pelo seu noivo. Esteban retirou os olhos do celular, te dando um sorriso caridoso como forma de apoio.
"você está linda hoje."
"você é um ótimo mentiroso." você sorriu, um pouco exausta até mesmo para contrair os músculos faciais. depois de duas aspirinas, a dor de cabeça tinha até melhorado. agora restavam as dores musculares que tomavam o corpo de assalto. "você já pediu?"
"sim. pedi aquele risoto que você gosta, além desse merlot." ele apontou para a garrafa em cima da mesa. inclinou-se gentilmente para servir tanto o seu copo quanto o dele antes de brindar com você. "eu sei que é dia de semana, mas você merece."
"de acordo." você não se opôs, dando um grande gole na bebida. o corpo contraiu em um espasmo de felicidade. "tudo certo para o seu voo amanhã?"
"uhum. vai ficar bem até lá?" a canhota encontrou a sua sobre a mesa, os olhinhos brilhando de preocupação. você sorriu.
"são só cinco dias, meu amor. acho que eu aguento." Esteban sorriu, deixando um selar no anel de noivado caro.
voaria para o Chile para performar algumas cirurgias cardiotorácicas em diversos hospitais do território. o intercâmbio de saúde tinha sido proposto pelo hospital em que Esteban trabalhava e ele, como o homem empático que era, não conseguiu negar. embarcava na sexta e voltaria somente na quarta.
você sentia um pouco de chateação, mas nada além do comum. estavam noivos há pouco tempo e desde o noivado, as coisas estavam mais românticas do que nunca. era comum transarem mais do que o normal, sair para jantar mais vezes no meio das semanas turbulentas e passarem horas planejando o futuro juntos. você sabia que iria sentir falta dele enquanto ele estivesse em Santiago, mas seria por uma boa causa.
o jantar havia sido agradável, como sempre. depois de algumas taças de vinho você estava relaxada o suficiente para aproveitar o resto da noite, esta que começou no elevador do prédio em que vocês moravam. você se lembrava dos lábios de Esteban correndo pelo seu pescoço e em poucos segundos você estava na cama sendo fodida impiedosamente.
você tinha as sextas livres, então aproveitou para fazer tudo que podia depois de levar o noivo no aeroporto. participou de uma aula de pilates, levou os cachorros para passear e decidiu ir até o supermercado mais próximo para repor a dispensa de casa.
estava carregando um saco pesado de ração quando os seus olhos encontraram os dele. era Enzo, o seu paciente do dia anterior. te olhava como se fosse proibido. alguns pacientes não se sentiam muito confortáveis em ver os seus terapeutas fora do consultório.
você sorriu timidamente antes de voltar a procurar pelo seu carrinho. Enzo, lutando contra o desconforto, se aproximou para ajudá-la.
"isso parece pesado." ele ofereceu os braços fortes e você colocou o saco de ração nas mãos dele, agradecendo pela gentileza.
"e muito." você voltou a procurar pelo carrinho, achando-o um pouco distante de onde você o deixara. alguém provavelmente o tinha empurrado. "você mora por aqui?"
"não... eu vim visitar um amigo que mora no bairro e pensei em comprar alguma bebida para não chegar de mãos vazias." ele colocou as mãos nos bolsos, voltando ao estado de desconforto anteriormente. "você está noiva?"
você olhou para as suas mãos, sentindo-se pega. geralmente, tirava a aliança quando atendia os pacientes. gostava de deixar claro o limite entre razão-emoção quando atendia. não queria que os pacientes ficassem envolvidos demais em detalhes sobre a sua vida pessoal.
"sim, fazem alguns meses." você brincou com a aliança. não tinha muito mais sobre o que falar. "obrigada pela ajuda, Enzo."
"não há de quê." ele sorriu, gentil. você se afastou dele lentamente depois de se despedir.
Vogrincic assistiu enquanto você se afastava. estava tão linda naquele conjunto de academia, com os cabelos presos em um rabo de cavalo desleixado. podia ver a sua nuca muito bem, o que lhe causava arrepios. cada pedaço seu era tão perfeito quanto o outro.
não pôde descrever o sentimento que o tomou quando viu a sua aliança. exibia uma pedra oval solitária, o ouro branco reluzindo contra as luzes fosforescentes do supermercado. ele sabia que você era noiva, claro que sabia. mas ainda doía vê-la exibir o anel com tanta felicidade.
era uma tarde de agosto quando Enzo te viu pela primeira vez sentada em um café com algumas de suas amigas. estava bebendo café e comendo um bolo cheio de cobertura de chocolate. ele se lembrava como seus lábios envolviam a colher tão satisfatoriamente. como seu anel de noivado brilhava na sua mão esquerda. como estava linda na blusa de gola alta.
não conseguiu evitar os instintos que há muito lutava contra. tinha que saber mais sobre você.
a seguiu pelo resto do dia. passeou pelo shopping enquanto via você e as amigas entrarem em lojas e mais lojas. assistiu uma das amigas tirar uma foto do prato quando decidiram almoçar em um restaurante caro demais e não tardou em abrir o Instagram, procurando pela localização do ambiente. nos stories que contavam com a localização, estava o prato da sua amiga. clicou no perfil, avançando entre posts e destaques até que achasse uma foto sua e, claro, seu perfil. você tinha o perfil privado e aquilo o fez gostar mais de você. não era burra como as outras.
quando se certificou de que você estava de volta a sua casa em segurança, pegou um táxi para o próprio apartamento. lá, a obsessão começou. passou horas procurando pelo seu nome. encontrou a clínica que você trabalhava, além dos diversos trabalhos de iniciação científica que você já tinha publicado. encontrou uma notícia em um site de fofoca de socialites que falava sobre o seu noivado. aparentemente, seu noivo vinha de uma linhagem de médicos famosos em Buenos Aires. marcou uma consulta com a sua secretária. não era nada barato, mas valeria cada centavo. poderia te conhecer melhor ou, até mesmo, fazer com que você se interessasse por ele. Enzo sabia que era bonito. não era difícil conquistar nenhuma mulher se ele quisesse bastante.
Vogrincic recordou-se da última vez em que tinha mergulhado em uma obsessão daquele jeito. tinha sido em Montevidéu. a garota era tão linda. uma colega de classe com quem ele tinha o prazer de dividir trabalhos e atividades. era sempre gentil, compartilhando suas anotações com ele e o incluindo nos grupos de seminários. estava sempre cheirosa, sempre bem arrumada. ele tinha se apaixonado tão perdidamente.
começara a segui-la para as festas, jogos universitários, bares e qualquer outro lugar que contasse com a presença dela. passara semanas e semanas enviando flores e poemas para o seu dormitório. às vezes, quando tinha medo de que alguém fosse machucá-la, ficava rondando o prédio de dormitórios femininos para que ficasse ligado em qualquer atividade suspeita. sentia-se como um herói misterioso.
até ela descobrir.
lembrava-se bem do olhar de descrença, do medo, de como ela não queria que ele se aproximasse. implorou para que ele parasse de persegui-la, mas ela não conseguia entender que era, basicamente, impossível. ele estava envolvido demais e não conseguiria parar. não agora.
então, seguiu com a loucura. não conseguia se conter. quando tentava ficar trancado em seu próprio dormitório, era como se uma crise de abstinência o atacasse. o coração batia forte dentro do peito, as mãos suavam e a cabeça doía sem parar. a garganta ficava seca e embora tomasse litros e litros de água, estava sempre com sede. não conseguia dormir sem pensar nela. não conseguia focar nas atividades da faculdade. não conseguia nem mesmo respirar.
a odisseia durou até que a garota fora encontrada no seu dormitório sem vida. tinha tomado diversas cartelas de opioides e escrito uma longa carta culpando Enzo pelo seu suicídio. ela não entendia que aquela era uma forma de carinho. um jeito de dizer que se importava, que queria cuidar dela quando mais ninguém queria.
foi obrigado a se mudar para Buenos Aires logo em seguida. se transferiu para uma nova faculdade para que pudesse terminar o curso e nunca mais teve coragem de pisar em Montevidéu. ainda se lembrava de como as pessoas reagiram quando o encontraram pelos corredores da faculdade.
“monstro”.
monstro? monstruosidade era abandonar as pessoas. deixá-las para trás com nada além de inseguranças e medos. o que ele fazia era amor. cuidado. estava ali para mostrar à ela que sempre estaria ao seu lado, que sempre cuidaria de tudo. que nunca a abandonaria.
durante o seu tempo em Buenos Aires não encontrou ninguém que despertasse aquele interesse. é claro, vez ou outra se apaixonava rapidamente por uma qualquer e era obrigado à descobrir tudo sobre a vida dela. mas, nenhuma o deixava preso o suficiente para que pudesse amar novamente. as mulheres eram tão fúteis e superficiais na capital.
até que ele encontrou você. você era tão bonita, mas, ao mesmo tempo, tão centrada. você era tão inteligente e empática. tão humilde e tão trabalhadora. leal, viajada, sorridente. você tinha uma vida da qual ele queria fazer parte. você voltou a representar o ideal de felicidade na cabeça dele.
e agora ele não podia mais viver sem você.
as primeiras sessões não tinham dado em lugar algum. você era uma profissional muito boa e ele tinha que lutar para não fugir do personagem. conseguia compreender que se dissesse certas coisas, acabaria lhe assustando como tinha assustado as outras pessoas. mesmo que uma vez ou outra ele pensasse que você o aceitaria por ser uma psicóloga, sempre se acovardava no final.
no entanto, estava se tornando impossível ficar longe de você. se deu conta disso quando a viu cruzar as ilhas do supermercado de um lado para o outro exibindo o colo naquele lindo dia de primavera. era fisicamente impossível não te querer.
sabia que o seu noivo estava fora da cidade. lia cada notícia sobre ele, além de acompanhar a rede sociais dos amigos do casal. ele estava no Chile assim como outros médicos do hospital em que ele trabalhava. e você estava ali, abandonada.
isso o encheu de uma raiva crescente. se você fosse noiva dele, jamais te abandonaria. cuidaria de você dia após dia. você sempre voltaria para um lar cheio de amor e cuidado.
Enzo se deliciava com a imaginação de ser o seu noivo. o seu hobby favorito depois do trabalho era pensar em você. apagava as luzes do quarto, acendia velas, escolhia o vinil favorito dos maiores hits de Ray Charles para tocar e mergulhava nos pensamentos que envolviam você. como cozinharia para você todas as manhãs e noites, como te daria massagens diárias quando você chegasse em casa cansada demais, como te foderia com paixão...
os sonhos sujos eram os mais vívidos. conseguia esculpir o seu corpo na argila que era a própria mente quase que perfeitamente. sabia de cor como eram as suas curvas, o formato e tamanho dos seus seios, como suas mãos eram lindas e ficariam mais lindas o envolvendo. sentia-se mal por pensar em você daquele jeito. mas, era inevitável. enquanto não pudesse te ter completamente, só restaria a imaginação. e aqueles momentos a sós com a própria criatividade passaram a ser seus movimentos favoritos.
acordava ereto mais vezes do que o normal. sempre se aliviava debaixo da água gelada do chuveiro, como uma forma de punição por tal ato tão promíscuo. raramente, quando bebia mais do que devia, o fazia na cama, pensando em você.
decidiu que aquele fim de semana seria o melhor momento para tentar uma aproximação. seu noivo estaria fora da cidade e ele sabia que você não resistiria ao charme. podia ser um bom ator quando queria. havia aperfeiçoado a arte ao longo dos anos em que passara em Buenos Aires se relacionando com uma garota ou outra.
precisava escolher cuidadosamente. assumiu que você provavelmente veria as amigas em algum bar ou qualquer lugar onde ele pudesse se aproximar respeitosamente. se apresentaria para suas companhias, que ficariam embasbacadas por sua beleza, seria simpático até que elas o convidassem para sentar. seria encantador. ela veria como você melhor que Estebán.
era esse o plano. estava comprometido a segui-lo e tinha até mesmo se liberado das tarefas do fim de semana para que pudesse te seguir para qualquer lugar que fosse. se você não tivesse estragado tudo.
era sábado, um pouco mais de uma da tarde, quando você deixou a sua casa. estava linda como sempre. de camisa social larga, shorts jeans e um tênis confortável. exibia a aliança ostensivamente com um par de brincos que combinavam. as mãos de Enzo agarraram o volante do carro com certo desconforto. a primeira coisa que faria quando estivesse com você, seria destruir aquele pedaço de aliança insignificante.
a seguiu pela rua, parando o carro em frente à um café metros da sua casa. um homem de cabelos curtos e sobrancelhas grossas esperava na porta por você. sorriu ao vê-la, a beijou no rosto carinhosamente e abriu a porta para que você entrasse. foi quando o sangue do uruguaio começou a ferver.
você estava tão confortável com aquele outro homem. quem era ele? você estava traindo o seu noivo e Enzo não havia descoberto? como você era tão estúpida de encontrá-lo em um café tão próximo da sua casa? e se alguém os visse ali? Vogrincic te amaldiçoou por minutos seguidos de minutos, se arrependendo por um dia ter te achado inteligente. você era desleixada, imperfeita, falha. e ele odiava ainda mais a si mesmo por ainda continuar te amando tão incondicionalmente.
deu partida no SUV para que evitasse mirar aquela cena constrangedora. não seria testemunha dos seus casos ilícitos.
a tarde com Fernando tinha sido agradável, como sempre. quando você e Estebán anunciaram a data do casamento na última semana para amigos mais próximos, Contigiani não tardou em entrar em contato. gostaria de organizar uma despedida de solteiro - com a permissão da noiva, é claro - e comprar um presente especial para Estebán. eram amigos desde crianças e você estava extasiada em fazer parte da surpresa. Fernando e alguns outros amigos tinham escolhido presentear Kuku com uma viagem para sua adega favorita da Itália e vocês tinham passado toda a tarde ajeitando os últimos detalhes da viagem.
depois que alguns outros amigos se juntaram a vocês, a reunião virou um encontro despretensioso que tinha resultado em diversos drinques no bar mais próximo. eram sete horas da noite quando você finalmente se despediu dos amigos com a desculpa de que tinha que alimentar os cachorros.
quase como um mecanismo programado, pegou o celular na bolsa enquanto andava para casa. os passos eram lentos e a necessidade de ouvir o seu noivo a consumia durante todo o dia. discou o número rapidamente, como se o pudesse fazer de olhos fechados.
"doutor Kukuriczka?" você fez a melhor voz manhosa que podia quando atendeu. "estou morrendo de saudades. o que você recomenda?"
"doses homeopáticas do seu noivo." ele brincou do outro lado da linha. você sorriu, sentindo a saudade correr pelas veias. "eu estarei aí em alguns dias, não se preocupe. como foi seu dia?"
encheu os ouvidos do noivo de fofocas e mais fofocas sobre seus amigos enquanto andava pela vizinhança, cumprimentando alguns vizinhos. assim que entrou no prédio, deu falta do porteiro, mas seguiu até o elevador sem maiores preocupações. apertou o botão do seu andar.
"endocartite bacteriana em uma criança? meu Deus, amor. seu dia deve ter sido difícil." você fez um biquinho. sabia como aqueles casos o afetavam, queria abraçá-lo e prometer que tudo ficaria bem.
"o prognóstico é favorável. não se preocupe comigo, ok?" ele riu baixinho do outro lado da linha. "preocupe-se com você. eu sei que, quando não estou em casa, você quase não come direito."
"eu almocei hoje, ok? e teve salada e tudo mais." você brincou, descendo no seu andar assim que o elevador abriu. procurou a chave na bolsa, destrancando a porta com facilidade. era como se já estivesse aberta.
"sei. faça o favor e peça um jantar, também. por via das dúvidas." você gargalhou, adentrando o apartamento. procurou pelos cachorros salsichas que, geralmente, vinham à todo vapor quando você abria a porta, mas não os encontrou. "eu preciso visitar um paciente agora, ainda estou de plantão. prometo te ligar quando estiver livre."
"tudo bem, Kuku." você largou a chave na bacia de mármore onde guardava outras bobagens, correndo os olhos pela sala de estar e a sala de jantar. um cheiro diferente enchia as narinas. "eu te amo."
"também te amo, mi prometida."
quando desligou o telefone, foi como se percebesse o silêncio em que o apartamento estava mergulhado. procurou os cachorros por toda parte, os achando trancados no banheiro, batendo as patinhas na porta desesperadamente. nunca havia acontecido deles se prenderem ao mesmo tempo, o que quase lhe causou um ataque do coração (com toda a ironia que aquilo envolvia). depois que os serviu, foi para o banheiro da suíte para tomar um banho.
ligou o registro, se despindo cuidadosamente enquanto a banheira ia se enchendo com o líquido tépido. pingou alguns óleos essenciais de amêndoas que tanto gostava, aproveitando dos vapores odoríferos que embaçavam o espelho e a envolviam sutilmente. quando mergulhou o corpo na banheira, poderia jurar que ficaria ali a noite inteira.
esfregou os braços, as pernas, as costas. lembrou-se das vezes em que dividira aquele espaço ínfimo com o noivo, sentada entre as pernas dele. Estebán era tão cuidadoso em lavar os seus cabelos e acarinhar a sua pele. quase o podia senti-lo ali. fechou os olhos, imaginando-o tocando o seu corpo com tanto clamor. jurando ao pé do seu ouvido que te amava.
o cheiro estranho que sentira na sala de estar voltou a correr, desta vez, no banheiro. era um cheiro herbal, de frescor. um cheiro que você jurava conhecer, mas não se recordava de onde. cheirou o próprio corpo, procurando por resquícios de perfume dos amigos, mas não era você.
quando saiu da banheira e se enrolou no roupão felpudo, escovou os dentes e seguiu para o closet. decidiu vestir uma das camisas de Estebán e uma calcinha confortável. ninguém a veria, então não tinha nada à esconder. perfumou o corpo com um hidratante corporal e pegou o celular para pedir o jantar. quando abandonava o closet para ir em direção à cama, o ouviu.
"quem era aquele cara com quem você se encontrou hoje?"
Enzo. seu paciente Enzo, sentado na poltrona que ficava ao lado da janela. a poltrona em que Estebán lia as notícias todas as manhãs, a poltrona em que você pintava as unhas por causa da boa iluminação. seu paciente Enzo estava na sua casa.
o calor com o que o seu corpo estivera envolvido desde o banho parecia ter esvanecido. seu coração pareceu parar antes de voltar a vida com arritmias. suas mãos tremeram e o celular caiu no chão acarpetado. o que ele estava fazendo ali?
"o que você 'tá fazendo aqui?" a voz saiu trêmula, frágil, desacreditada. a silhueta tremia de medo. as mãos queriam se cobrir e as pernas, queriam correr. mas, você não conseguia fazer nada. "como você entrou?"
"eu te fiz uma pergunta primeiro. é assim que nós conversamos, não é? através de perguntas." ele a encarou como se buscasse por sua afirmação. Enzo, que era, geralmente, muito tranquilo, estava uma bagunça. os olhos injetados corriam por todo o ambiente, em perplexidade por estar na sua casa. "quem era o cara?"
os olhos dele focaram um porta-retrato que estava na mesinha ao lado da poltrona. exibia uma foto sua e de Estebán quando ele tinha se formado na residência. Enzo o pegou com delicadeza, o virando para baixo.
você decidiu que a melhor alternativa era respondê-lo. até que pudesse correr até a porta de casa ou pegar o seu telefone, responderia tudo que ele perguntasse.
"u-um amigo." você abraçou o próprio corpo com temor. "pode responder a minha pergunta agora?"
"qual das duas?" Enzo voltou a mirá-la. agora, algumas lágrimas se formavam em bolsar na linha d'água dos seus olhos.
"o que você está fazendo aqui, Enzo?"
"eu... eu tinha um plano, sabe? nesse fim de semana eu iria te mostrar que eu sou um cara legal. eu ia te conhecer melhor, ia te mostrar quem eu sou de verdade. já tinha feito diversos planos para nós." algumas lágrimas escorreram pelas bochechas avermelhadas. "até que eu te vi com outro cara. eu consigo aceitar o seu noivo, infelizmente você não me conhecia antes de se comprometer com ele. mas, um amante? não dá, não dá..."
"Enzo... eu não tenho um amante. ele era só o meu amigo." seu corpo estava retesado, tenso. não conseguia se mover nem mesmo que forçasse as suas sinapses ao máximo. estava amedrontada. "mas, você entende que isso aqui passa de todos os limites, certo? eu sou a sua psicóloga."
"não... você é o amor da minha vida." Enzo se levantou da poltrona, fazendo você estremecer. "eu sei que você é. eu já tive alguém assim na minha vida, eu me lembro da sensação. lembro de como era estar apaixonado. eu só preciso que você me conheça melhor para que você veja que eu também posso ser o amor da sua vida..."
"Enzo, eu estou noiva." você o olhou nos olhos. era como um acidente: medonho, mas que você não conseguia parar de olhar. "eu já tenho alguém que eu amo. e você com certeza vai encontrar outra pessoa... se você deixar eu me trocar nós podemos ir até o consultório e conversar lá."
"não, eu não quero ir pro consultório. eu não tenho nada para falar na terapia. você nunca reparou? eu só ia lá para te ver." ele sorriu, como se explicasse o óbvio. seu sangue tinha se tornado gelo líquido, correndo pelas suas veias. "é por isso que eu falava tão pouco... eu não tenho nenhum problema, só interesse em ver você."
Enzo se aproximou ainda mais. você não conseguia recuar. estava com medo de que, se fizesse algum movimento brusco, ele faria algo terrível com você. ele envolveu o seu rosto entre as suas mãos de maneira terna.
"eu vi o seu apartamento hoje e fiquei pensando em como seríamos felizes aqui." ele sorriu, ainda choroso. "aquilo que eu te falei sobre o abandono, isso era real. e eu estou aqui para te mostrar que eu não vou te abandonar igual o seu noivo fez. eu vou estar aqui para você, sempre."
"Enzo, você está me assustando." uma lágrima solitária escorreu pela sua bochecha.
"mas... eu te amo. eu te vi com aquele outro cara e vim pra cá imediatamente porque eu queria resolver as coisas com você. não queria te perder para outro, de novo..." ele limpou a sua lágrima com o polegar. "eu estou aqui desde uma e meia. te assisti chegar, te assisti tomar banho e tudo que eu conseguia pensar era em como eu te amo."
não sabia mais o que fazer. ele estava tão próximo. conseguia sentir o cheiro herbal invadindo suas narinas. era ele aquele tempo todo. te observando, seguindo seus passos.
"por que eu não pego um copo de água para você e a gente conversa com mais calma?" você colocou as mãos sobre as deles, as segurando antes de guiá-lo de volta até a sua poltrona. Enzo assentiu, embora parecesse relutante.
foi necessária uma força tremenda para que você controlasse os seus passos e não saísse correndo de imediato. ao chegar no corredor, pisou nas pontas do pé até a porta da entrada, procurando pela chave na bacia de mármore na mesinha ao lado. é claro que Enzo havia a escondido. você pensou se seria uma sentença de morte gritar na varanda de casa para quem quer que estivesse passando. com certeza, seria.
seguiu até a cozinha, pegando dois copos e os enchendo de água. não encheu até a borda porque, na tremedeira em que se encontrava, acabaria derramando o líquido por toda a casa. enquanto voltava para o quarto, decidiu que teria que pegar o seu celular.
Enzo estava sentado, com as mãos entre as coxas. você entregou um dos copos à ele e sentou-se na beira da cama. vislumbrou o local onde havia deixado o celular cair, mas ele também havia sido confiscado. sentiu uma súbita vontade de chorar.
"Enzo, eu entendi que você tem sentimentos por mim. e eu estou fazendo o melhor que posso para compreendê-los." você começou, dando um grande gole na água. "mas não consigo entender porque você está me fazendo de refém."
"eu já disse. eu perdi a pessoa com quem eu era apaixonado antes... não quero que o mesmo aconteça com você."
"você não vai me perder." você encarou os olhos do uruguaio. buscou pelo seu celular na mesinha ao lado da poltrona, mas não o encontrou. "mas, você compreende que não é normal aparecer na minha casa sem permissão, não é? isso me assustou."
"eu sei. mas tempos desesperados requerem medidas desesperadas."
"Enzo..." você se levantou, não acreditando no que iria fazer. talvez estivesse jogando toda a dignidade no lixo, mas era melhor do que ser morta por um filho da puta maluco. andou em direção à ele, colocando o copo d'água na mesinha antes de se sentar em um dos joelhos do homem. "eu só acho que há situações melhores para que eu te conheça bem... nós devíamos marcar um café amanhã, o que você acha?"
"e se eu te perder nesse meio tempo?" Vogrincic respirava fundo. não tinha te tocado, o que você agradeceu mentalmente. estava nervoso, um pouco embaraçado pela situação. não pensava em tirar proveito de você.
"não vai." você negou com a cabeça, o tranquilizando. deu o seu melhor sorriso diplomata para acalmá-lo. "eu só quero dormir depois de um dia longo. e te conhecer melhor amanhã. eu não quero que você sinta que precisa invadir a minha casa para falar comigo... entendeu?"
Enzo assentiu. os olhos amendoados se tornavam menos maníacos, mais compreensivos. o olhavam com tanta admiração que parecia ser palpável. poderia jurar que, se pedisse à ele pelo seu coração, ele arrancaria do peito naquele momento. também jurou que ele não a machucaria.
segurando o rosto dele com ternura, você depositou um beijo casto nos lábios dele. apesar de não sentir nada além de medo embebido em adrenalina, pôde sentir os lábios macios de Enzo contra os seus. eram quentes, incertos, um pouco tímidos. ele segurou o seu corpo com ternura antes de corresponder.
"isso te faz crente de que você não vai me perder?" você se sentia uma péssima profissional. estava usando justamente da mente para que pudesse sair daquela situação. sentia-se como se estivesse o traindo.
ele assentiu com ternura, grato pela reafirmação. era a primeira vez que Enzo se sentia correspondido e o seu coração se enchia de amor. sabia que, amanhã, faria você se apaixonar por ele. você o tinha visto hoje da maneira que ele sempre quisera ser visto. tinha te compreendido como ninguém.
"por que você não vai lavar o seu rosto antes de ir? você está um pouco nervoso, não é?" você limpou as gotículas de suor que brotavam da testa dele. Enzo riu timidamente, assentindo.
você se ergueu do colo dele, indicando o banheiro com as mãos. o seu plano era interfonar para o porteiro ou qualquer outro apartamento para pedir ajuda, mas o que você ganhou foi muito melhor.
o uruguaio puxou o celular do bolso traseiro da calça e entregou para você. com um sorriso carinhoso, você aceitou o aparelho enquanto ele se direcionava até o banheiro.
com os dedos trêmulos, o desbloqueou e enviou mensagens de socorro para Estebán, além do grupo do condomínio. lá, alguns moradores já noticiavam que o sumiço do porteiro fora suficiente para chamar a polícia. você suspirou em alívio. pediu por socorro no grupo e descreveu Enzo o melhor que pode com o pouco tempo que tinha. quando ouviu a água da torneira parar de correr, desligou o telefone e o colocou sobre a mesa.
Enzo voltou, parecendo melhor. tinha retomado a compostura e os cabelos estavam elegantemente penteados para trás. você sorriu para ele.
"está melhor assim." com cuidado, Enzo retirou a chave da sua casa do bolso da frente. "não faça mais isso, ok? sempre que quiser conversar, você pode me ligar."
"eu não tenho seu número pessoal."
"ah..." você pegou um papelzinho na mesinha ao lado da poltrona, além de uma caneta largada por ali. rabiscou alguns números aleatórios no papel e o entregou, com um sorriso. "agora você tem."
"desculpa por ter te assustado." ele confessou. "não era a minha intenção. mas, eu sei que você compreendeu. você sabe que eu queria somente o seu bem.
"eu sei..."
Enzo te entregou a chave. você o guiou pelo corredor e os seus cachorros latiram ao vê-lo. era uma presença desconhecida, e eles não gostavam disso.
"desculpa por ter trancado os seus cachorrinhos... eu fiquei com medo deles me morderem." o uruguaio sorriu envergonhado.
você teve dificuldades para enfiar a chave na fechadura, mas quando o fez, girou com força para que pudesse se libertar da prisão que virara a própria casa. deu de cara com policiais no corredor, que a miraram em surpresa e a puxaram para fora de imediato.
Enzo foi detido, ali mesmo, no chão da sala de estar. suas mãos foram algemadas e os seus direitos foram lidos. enquanto era culpado pelo assassinato do porteiro, ele pedia desculpas em um tom choroso. "eu não bati forte o suficiente para matar, só para desmaiá-lo..."
seu corpo tremia e os olhos se tornaram torneiras descontroladas que derramavam litros e litros de lágrimas enquanto Enzo se debatia violentamente para se soltar. os olhos dele encontraram os seus e você sentia a decepção correr pela feição dele.
estava tão perto do amor e aquilo fora tirado dele mais uma vez.
um policial se manteve na sua frente como medida de proteção quando o seu paciente foi levantado grosseiramente. os olhos estavam repletos de lágrimas, como os seus. ele ainda não parecia compreender que você tinha guiado os passos da polícia para o seu apartamento.
"está tudo bem, mi amor. eu vou voltar." ele assegurou com um sorriso triste. o policial o forçava para as escadarias do prédio, mas ele apresentava uma força descomunal enquanto resistia. seus olhos eram escuros, quebrados, cheios de uma força vil. "eu vou lutar pelo nosso amor."
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flowersephone · 8 months ago
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A droga do cacto…
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O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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hansolsticio · 25 days ago
Note
como você acha que os seventinos reagiriam ao ver a namoradinha no meio da furnicação sozinha?
eles eu não sei, mas eu me enfiaria debaixo da terra
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✦ — "oops!". ᯓ svt.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamentos com dinâmicas diversas, masturbação (f), brinquedinhos (dildos, vibradores e por aí vai...), tapinhas, pain kink, fingering, pillow humping, dry humping, vídeos adultos, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, só pra ter certeza, estamos falando sobre siriri- *explosão*... ia fazer hc e mudei pra reaction, ou seja, isso aqui tá super longo [🩷]. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5621 (sim, eu fui contar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
Experimentou mais uma vez colocar o brinquedinho até a base, mas parou na metade. Estava irritantemente sensível hoje, a porcaria do dildo sequer chegava perto da espessura do seu namorado, porém não conseguia forçá-lo a entrar por completo. As perninhas começavam a tremer, sentia a pressão te fazer ter vontade de chorar. Droga, queria tudo. Queria sentar nele até se fazer esguichar que nem Seungcheol fazia.
Frustrada, retirou-o dali ao que fechava as perninhas. A bucetinha pulsava toda carente, havia pensado em gozar o dia inteirinho hoje. Suja, fodeu com Seungcheol por todos os cantinhos da sua mente, dos jeitos mais depravados possíveis — sabia bem que isso era fruto do seu período fértil. Era isso, talvez devesse fantasiar, talvez...
Fechou os olhinhos, roçou o dildo contra os lábios, foi inevitável lembrar dele. Carente, selou a ponta do brinquedo com a mesma devoção que só oferecia ao homem. A boquinha se abriu, abrigando parte da extensão dentro da cavidade. Um sorrisinho corrompido despontou quando sentiu o gostinho da própria lubrificação se espalhar pelo paladar. Arrepiou-se, se sentia tão suja...
A outra mão acariciou o corpinho molenga, beliscando a pontinha dos seios, arranhando a barriguinha. Perdeu-se tanto nos toques que sequer teve espaço para se envergonhar do jeitinho que já mamava o dildo, soltando um ou outro gemidinho carente quando forçava-o até o começo da garganta — assim como Cheol fazia, só 'pra te ver engasgar.
"Vai mais fundo.", seu corpo saltou com a ordem. Seungcheol te encarava da porta, os braços cruzados a frente do peito, parecia mais um desafio. "Colocou nem metade na boca, princesa. 'Cê sabe que consegue mais.", justificou o comando. Porém, seu corpo resolver ser insolente, removeu o dildo da boca por reflexo. Queimava inteira, incapaz de distinguir vergonha de tesão.
"Cheol-", a vozinha quebrou, queria pedir por clemência, implorar por alívio.
"Põe de volta.", outro desafio, não era uma ordem. "Não 'tava se divertindo?"
Negou, o rostinho balançando de um lado para o outro. Abriu as perninhas novamente, nunca sentiria receio de se exibir para o homem. Seungcheol sempre deixou claro que aquela era a função dele, estava ali para te satisfazer — não havia porquê se privar disso.
"Por que não me pediu?"
"Você tava ocupado.", usou de toda a manha que podia, não estava a fim de ser maltratada hoje. Só precisava muito gozar, sem joguinhos de poder.
"E isso é motivo?", os olhos correram pelo interior das suas pernas. "Eu sempre venho quando você pede. Você sabe, não sabe?", o tom de advertência era puro teatrinho. Seungcheol podia até estar chateado de não ter sido convocado, mas o volume da calça deixava claro que ele não te castigaria de maneira alguma — não de um jeito que você não gostasse.
Forçando um biquinho clemente, você entrou na ceninha. As sobrancelhas franziam, deixava claro que ainda estava escorrendo de tanta carência. Seungcheol suspirou derrotado — como se não tivesse se rendido desde o início.
"Põe de volta na boca. Vou precisar de você quietinha."
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
"Hannie, Hannie... ah! Agora. Agora, por favor...", balbuciou, as unhas quase rasgando a pontinha do travesseiro. Jeonghan te olhou arteiro, o sorrisinho doce contrastava com a mão que te fazia encará-lo de baixo, puxando seu cabelinho sem dó alguma.
"Shhhhhh. Rebola, bebê. Sem preguicinha, vai.", balançou sua cabecinha usando o aperto em volta dos fios. Desviou o olhar para assistir o jeito que você se esfregava contra o travesseiro no meio das suas pernas. "Assim não... 'cê 'tava muito mais putinha antes, amor.", soou desapontado ao te ver desacelerar. "Só sabe agir igual puta quando 'tá sozinha? Por que não faz na minha frente?"
Sua cabecinha envenenada não sabia se deveria interpretar o fato de ter sido "pega" por Jeonghan como uma maldição ou uma dádiva. Na verdade, sua cabecinha não sabia interpretar nada. Só pensava no brinquedinho que havia no meio das pernas do seu namorado, brinquedo esse que ele não parecia muito a fim de te deixar usar.
"Hannie, por favor..."
"Já disse que não. Goza primeiro.", rebateu. Fazia questão de te maltratar, você ficaria com a cabeça dolorida quando ele te soltasse. A expressão quase se derreteu num chorinho manhoso que pareceu conquistar — pelo menos por um segundo. O homem abaixou o torso, selando sua boquinha com um carinho nada congruente com a situação. "Faz direitinho 'pra mim, faz.", roçou os narizinhos, logo chupando sua boquinha com gosto.
"Vai doer, Hannie..."
"Mas você não gosta quando dói?", selou suas bochechas algumas vezes, sorrindo ao te ver amolecendo só com isso. "Hm? Fala."
"Gosto.", suspirou, perdida nas carícias gostosas que já haviam tomado o seu pescocinho.
"Então faz doer 'pra mim...", o pedido dengoso veio ao pé do ouvido. Jeonghan falava manso, como se estivesse propondo a coisa mais doce desse mundo. E você, tão doentinha por ele e por toda doçura que ele conseguia carregar, só se rendeu.
A cinturinha acelerou o movimento, a ardência gostosa contra a sua bucetinha fazia seu ventre se apertar. Só que nenhuma dorzinha fazia a sensação de agradar o seu Hannie ser menos gostosa.
"Isso. Desse jeitinho, amor..."
Gemia fraquinha, embriagada com o olhar de aprovação do homem acima de você. Ele te encarava como se você fosse a coisinha mais perfeita desse mundo. E você era mesmo, perfeitinha pro seu Hannie. Conseguia ser suja da maneira que ele precisava.
Jeonghan acariciou seu rostinho e você soube imediatamente o que estava por vir. Relaxou o pescoço, preparando-se para o impacto. O rostinho virou ao soar do primeiro tapinha, ardeu exatamente como esperado. Você deixou um chorinho molenga sair, alucinada em como aquilo sempre fazia sua bucetinha se apertar inteira. Seduzida, virou o outro lado do rosto, oferecendo a bochecha como se pedisse por mais um.
"Não provoca, bebê...", alertou, acariciando o lado magoado. "Se eu começar a bater, eu não vou parar..."
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
"Amor, você vai querer que eu peça- Ah!", o homem se virou ao mesmo tempo em que você fechou as perninhas totalmente constrangida — inferno, isso só podia ser algum tipo de castigo. "Desculpa, desculpa, desculpa! Foi sem querer! Eu juro! Eu esqueci de bater."
"Shua...", saiu num fio de voz, estava encolhida contra a cabeceira, completamente sem ação. Como podia ser tão estúpida? Você sabia que ele voltaria para o quarto... sequer lembrou de trancar a porta. Quis chorar, nada nunca havia sido tão humilhante até aquele momento.
"Eu posso me virar, amor?", perguntou cauteloso e tudo que conseguiu foi um grunhido baixinho da sua parte. "Você sabe que não tem nada de errado, não sabe? Todo mundo faz essas coisas...", soava doce, como se você fosse ingênua demais para ter noção daquilo. E, em tese, você sabia de tudo isso. Poxa, era uma adulta completa... por que diabos queria tanto sumir nesse exato momento? O olhar acolhedor do seu namorado, pela primeira vez, não estava ajudando. "Não precisa ter vergonha de mim, meu bem. Eu sou seu namorado..."
"Eu sei, mas...", bufou. Não soube completar e não queria mais olhar para Shua.
"Conversa comigo, amor.", aproximou-se sorrateiro, tão calmo que você sequer notou. "Não tem problema se te deixa desconfortável, mas namorados fazem isso, sabia?", a carícia que você recebeu no joelho — por mais terna que fosse — estava coberta de outras intenções. Você levantou o rosto num gesto curioso, finalmente encarando-o propriamente.
"É que eu não 'tô pronta ainda, Shua...", justificou, ainda que soubesse ser desnecessário. Já haviam tido aquela conversa e Joshua tinha total noção de que você não se sentia preparada para a coisa toda.
"Eu sei que não, meu amor. Não tô te colocando pressão, já disse que te espero pelo resto da minha vida se precisar.", selou o local onde acariciava, descendo o carinho pela suas coxas. Você sentiu sua entradinha reagir ao toque, apertando mais as pernas. "Só que eu posso te ajudar se você deixar, amor...", aproximou-se devagarinho, um selo molhado sendo depositado no canto da sua boca. "Posso te ajudar a sentir prazer.", o tom condescendente não impediu que seus olhos se arregalassem um tiquinho. Era estúpido o modo como a voz doce fazia qualquer coisa soar mil vezes mais atraente. "E você não me precisa me dar nada em troca, amorzinho. Prometo.", os selos rumaram pelo seu pescoço, subindo cada vez mais molhadinhos até o lóbulo da sua orelha. "Só me deixa ver esse rostinho lindo quando você gozar 'pra mim."
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
Jun entrou como um furacão no quarto de vocês. Não te deu tempo de agir ou assimilar, parecia amuado — como se não soubesse o que fazer com si mesmo. Num cenário comum você se faria solícita, perguntaria o que havia acontecido de errado. Porém era complicado seguir com o roteiro habitual quando haviam três dedos seus dentro de você.
"Porra, 'cê adivinhou.", murmurou para si mesmo, livrando-se da camisa que vestia ao que jogava os próprios pertences na sua penteadeira. Avançou na sua direção tão rápido quanto entrou, o corpo se colocando em cima do seu.
"Jun. Calma-", tentou argumentar, não sabia o que diria, mas precisava reagir de algum modo.
"Shhhhh. 'Cê quer, amor?", a pergunta já veio acompanhada da boquinha carente junto a sua, não havia espaço para pensar ou recusar — e mesmo se houvesse, você nunca recusaria. Acenou com a cabeça, concordando o quanto pôde. "Então só deixa.", ainda murmurava entre o beijo, a língua pedindo para brincar com a sua. "Preciso de você..."
Atordoado, desceu até o meio das suas pernas. Tomou seu pulso com uma das mãos, os dedos que estavam dentro da sua entradinha indo parar no fundo da boca dele sem hesitação alguma. Você assistiu a atônita enquanto o homem limpava seus dedos numa dedicação infundada — honestamente não sabia de onde estava vindo tudo aquilo. Largou sua mão tão rápido quanto a agarrou, te puxando para borda da cama pela cintura.
O rosto se perdeu no meio das suas coxas beijando e roçando o nariz por todo pedaço de pele que cruzava o campo de visão dele. Prendia a carne entre os dentes, parecia ter fome. Você honestamente não sabia assimilar. Esticou sua bucetinha o quanto conseguiu, beijando e sugando o local com devoção. Incapaz de se manter fiel a um estímulo só, movia-se ali num beijo sedento. Enchia o quarto de barulhinhos molhados.
"Goza na minha boca, amor.", pediu contra sua entradinha, os olhos finalmente se levantando para encarar seu rostinho entorpecido. "Eu preciso disso."
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
Sua alma quase saiu do corpo ao que o homem abriu a porta num solavanco. Distinguir a silhueta do seu namorado e tentar se cobrir ao mesmo tempo não foi uma tarefa fácil pelos primeiros três segundos. Ele pareceu estático de início, mas o sorriso enorme que tomou as feições masculinas te constrangeu de imediato — a vergonha dava lugar ao estresse.
"Soonyoung!", repreendeu, mas não pareceu surtir efeito.
"Oi, amor...", esticou o apelidinho ainda sorrindo com a sua figura encolhida por trás do travesseiro. Estava convencida de que se Hoshi tivesse uma cauda ela com certeza estaria balançando agora.
"Você não bateu!", numa batalha sem argumentos, o óbvio é a única coisa que sobra.
"E se for 'pra te encontrar assim toda vez, eu nunca mais bato.", brinco, já entrando e fechando a porta de fininho.
"Soonie!", tentou repreender mais uma vez, realmente não sabia como reagir, mas foi ignorada. Assistir seu namorado se livrar da própria camiseta te fez fechar as pernas mais um pouquinho — não sabe o porquê. Produziu um sonzinho dengoso vendo-o se aproximar, sentia o corpo inteiro arder e não sabia onde enfiar a própria cara. Soonyoung não disfarçou o risinho.
"Quer que eu peça desculpas?", o questionamento acompanhou um biquinho zombeteiro — claramente imitando você. O homem posicionou o corpo em cima do seu num movimento ritmado, ainda mantinha certa distância — como se estivesse prestes a atacar. "Deixa eu pedir desculpas do meu jeito então, gatinha."
"Não quero.", virou o rosto. A manha era totalmente ensaiada, seu namorado conhecia cada detalhe. Tão teatral que seus dedos não mostraram resistência quando ele tirou o travesseiro das suas mãos.
"Não quer?", franziu a testa, como se entrasse no joguinho. Os olhos sequer se fecharam quando ele deixou um selo no canto da sua boca. "Quer continuar com seus dedinhos, amor?", roçou o nariz contra sua bochecha. Vocês dois sabiam que ele avançaria em cima do seu corpo assim que tivesse sinal verde. "Ou quer que eu te dê algo maior?"
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
Usar o computador do seu namorado para ver videozinhos adultos não era uma ideia ruim... era uma ideia péssima. Mas, veja bem, nem você mesma sabe como terminou nessa situação. A premissa inicial era pegar o set-up do homem emprestado por umas horinhas só para jogar The Sims, o desenrolar de como você acabou indo fundo demais nos seus itens salvos do Twitter é história para outro momento.
Jura para si mesma que só queria checar algumas inspirações de decoração que havia salvo alguns dias atrás, mas acabou cruzando com alguns posts muito específicos. Sempre ficou muito impressionada com a quantidade de vídeos educativos que lembravam o seu namorado — alguns pareciam tanto Wonwoo que até levantavam suspeitas. Seu namorado mesmo já havia os visto, mas costumava alegar que você era maluca por enxergar ele ali.
Antes que fosse capaz de notar, os olhinhos já estavam vidrados demais em reassistir a cenas que você já havia visto algumas dezenas de vezes. E o clima estava tão bom. Tudo lembrava Wonwoo, os objetos organizadinhos no set-up, o cheirinho do quarto... foi um movimento quase natural se tocar um pouquinho. Não costumava fazer com frequência — afinal tinha seu namorado —, mas não seria a primeira vez que fazia algo ali. A única diferença dessa vez é que fazia sozinha dessa vez, sem Wonwoo.
Os sons promíscuos enchiam os seus ouvidos e era até engraçado o jeitinho que seus olhos pareciam mal se mover. Sequer piscavam, brilhando com cada take obsceno que rodava na tela grande. Uma das mãos trabalhava dentro do shortinho do pijama, brincava com paciência, não havia pressa para encerrar a sensação gostosinha tão rápido assim...
Usou a mão livre para trocar de vídeo, logo enrolando o tecido da camiseta acima dos próprios seios. Não havia intenção de brincar com eles, só sentia a necessidade de exibi-los sempre que se tocava — talvez Wonwoo tivesse um dedinho nesse hábito. A boquinha se abriu em êxtase, acelerou os dedinhos, totalmente alheia à qualquer coisa que estivesse fora da tela ou dos fones.
Teve o fone retirado das suas orelhas num movimento ágil e seu cérebro ainda tentava processar o que originou a ação quando a cadeira foi virada para o lado oposto. Deu de cara com Wonwoo, olhava-o em choque, sequer moveu as mãos de onde elas originalmente estavam.
"Você não tem limites...", a repreensão veio acompanhada de um sorrisinho contraditório. "Na minha cadeira?", fez soar como se fosse algo ruim ou, pior, como se aquela fosse a primeira vez. Você fez menção de tirar a mão da própria intimidade, mas Wonwoo foi ágil novamente, forçando-a a ficar ali. "Começou, agora termina.", a outra mão foi até o bolso de trás, voltando com o telefone na mão. "Mas dessa vez eu vou gravar, hm?", sugeriu, o rimbre calmo. "Se a putinha gosta tanto de assistir vídeo sujo nada melhor que ter um só dela..."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
O coração batia acelerado por ter conquistado o olhar do moreno, mesmo que já esperasse o acontecimento ainda não era capaz de se livrar da adrenalina. Jihoon te encarava com certa severidade, o torso descoberto largado na cadeira, as pernas mais abertas que o aceitável. O fone de ouvido descansava em volta do pescoço desde o momento em que ele resolveu se virar para te olhar.
Ainda não havia dito uma palavra sequer, mas a expressão de total descrença te fazia forçar os seus dedinhos mais fundo. Não conseguia parar de sorrir e morder o lábio não adiantava, parecia satisfeita demais. A vermelhidão que pintava todo o torso do seu namorado era mais um indicativo de excitação. Só que toda a situação era culpa dele no fim das contas. Se não fosse tão maníaco por trabalho teria ganhado um boquete seu a não muito tempo.
"Você achava que eu não ia me virar e ver?", disse baixo, finalmente te dirigindo a palavra.
"Pelo contrário, eu 'tava esperando você se virar e ver.", ajustou o torso no sofá, sentando direitinho para ser capaz de conversar com ele. "Já que você não quer me dar o que eu quero, eu faço sozinha.", rebateu despudorada. As pernas se abrindo mais, era hilário assistir Jihoon tentando se forçar a não olhar.
"Eu te falei 'pra esperar dez minutos."
"E 'cê já 'tá aí faz meia hora.", afiada, olhava Jihoon com um semblante entediado.
"E você é desesperada ao ponto de não conseguir ficar com a buceta vazia?", cuspiu as palavras, a hostilidade por trás da pergunta te fez sorrir mais abertamente. O homem era tão (ou mais) obcecado por isso quanto você, mas adorava pagar de superior — assim como você adorava deixar explícito o quão sedenta era por esse lado dele.
Você não se deu ao trabalho de responder, ainda brincando com sua bucetinha exatamente do jeito que Ji gostava de fazer. Colocou os dígitos até o fim, espaçando os dedos só para abrir o buraquinho por dentro. Tirava-os para espalhar o melzinho pela parte de fora, encarando Jihoon a cada estalinho molhado que produzia.
"Dá 'pra parar com isso?", o tom era coberto de hostilidade, você quis sorrir.
"Por quê?", inclinou o rostinho, sonsa. "Te incomoda?", usou o indicador e o dedo do meio para abrir as dobrinhas, se exibindo para o homem. Jihoon fez menção de se levantar, mas você foi mais ligeira. "Ah-Ah! Sentado. Agora você só olha.", o corpo esquentou ao vê-lo obedecer de imediato. Precisou morder a língua entre os dentes ao observar a expressão contrariada no rosto do homem. "Ficou putinho?"
"Vai se foder."
"Assim?", acelerou o movimento dos dedos. "Bate uma 'pra mim, vai... eu sei que você quer."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
Você não negaria para ninguém que já havia fantasiado com essa situação. Claro, o relacionamento de vocês ainda era coisa recente, mas já havia tido experiências suficiente com Seokmin para saber que estava mais do que pronta para ser íntima com ele. Entretanto, nenhuma das suas fantasias se encaixava nesse exato cenário. Quer dizer, parte dela estava okay: seus dedinhos brincando com o lugarzinho encharcado. Mas o homem duas vezes maior que você com as mãos em cima dos olhos se recusando a olhar na sua direção estava fora do roteiro.
"Seokmin, tira a mão do olho.", bufou o comando, mas, na realidade, reunia toda força interior necessária para ser capaz de lidar com toda essa situação sem rir.
"Tem certeza?", perguntou incerto.
"Tenho.", revirou os olhinhos. Porém era impossível ficar chateada com o homem naquelas circunstâncias. Não quando ele passou a te encarar com um rostinho tão sedento. "Minnie... vem me tocar.", forçou o jeitinho manhoso. O homem parecia hipnotizado, olhava como se você fosse a responsável por colocar as estrelas no céu. As perninhas se abriram mais para acomodar o corpo grande a medida que ele se colocou ali no meio. "Não... eu quero ver você.", reclamou num biquinho, puxando o tecido da jaqueta pesada que ele usava. Fez seu namorado se livrar dela e da camiseta, exibindo a pele quente.
Seokmin pareceu travar ainda mais quando sentiu sua boquinha sorver a carne do peitoral dele. Sugava a carne entre os lábios, beijando e espalhando saliva por onde conseguia. As mãos ainda hesitantes, arrumaram seu cabelo, tirando os fios do caminho para que você fosse capaz de beijá-lo sem problemas.
"Preciso que você faça uma coisa...", usou o tom mais doce que sabia usar. Não precisava dele, Seokmin era obediente demais com ou sem aquilo — fazia pelo mero prazer de saber que ele gostava de se deixar manipular pelo jeitinho gentil. "Você faz pra mim, Minnie?"
"Faço.", concordou atordoado, sua língua na base do pescoço dele não deixava o homem ser capaz de pensar.
"Qualquer coisa?", quis brincar.
"Qualquer coisa.", a submissão te fez sorrir de imediato. Levantou o rostinho, selando os lábios do seu namorado com uma ternura fingida.
"Deixa eu sentar no seu rostinho?"
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
"Você disse que ia me esperar, amor...", a voz dengosa e emboladinha te deixou em alerta, mas não tanto quanto a silhueta enorme que ocupou seu campo de visão quase que por completo. O porte do homem a sua frente contrastava comicamente com o bico gigante nas feições dele. Não houve espaço para que você se sentisse mal, o rostinho manhoso de Mingyu sempre era mais engraçadinho que penoso de fato.
"Só quis testar...", explicou-se, mordendo o cantinho da boca com certa zombaria. Moveu o bullet pelo seu pontinho como se o homem não assistisse toda a cena, experimentou se penetrar com a pontinha, os olhos se apertando de imediato com a sensação. "Gyu...", choramingou, esfregando o objeto entre as dobrinhas.
Perdeu-se com a sensibilidade, mas ainda foi capaz de notar o exato momento no qual Mingyu se colocou do seu lado. Os braços te moldaram como bem quis, te suspendendo para colocar seu corpinho entre as pernas dele. A temperatura pareceu triplicar, Gyu era sempre quente demais. Você moveu o vibrador com mais velocidade, embriagada com a presença do seu namorado. Era perfeito, te estimulava tão gostosinho — não via a hora de usar quando Mingyu estivesse te fodendo.
"Porra, olha sua carinha, amor...", o timbre áspero encheu seus ouvidos, arrepiou-se inteira. Sentiu a saliva do homem pintar sua pele numa série de beijos molhados. Mingyu sugava o qua conseguia alcançar do seu pescoço. "Deixa eu brincar também, vai?", a súplica veio sussurrada, cogitou entregar o controle nas mãos dele — mas havia algo especial em brincar com a vontade dele.
"N-não...", mordeu um sorrisinho entre os lábios, forçando o rosto dele no seu pescoço com um puxão de cabelo. Era obediente, continuou a encher a região de beijinhos quentes e cada vez mais sujinhos.
"Mô...", era doce, nada condizente com o fato que Mingyu poderia simplesmente pegar o que quisesse de você. Não. Ele queria sua permissão. "Por favor...", pediu mais uma vez.
Uma pena. Você não abriria mão de tê-lo assim. Numa falsa esperança, guiou as mãos do homem até os seus seios descobertos. Mingyu os apertou por conta própria, puxando os biquinhos com carinho. Você forçou o brinquedinho para dentro outra vez.
"Brinca aqui.", avisou. "Só aqui."
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
Minghao era um excelente namorado. Bem... isso até ele resolver ser criativo demais. O homem comprovou isso mais uma vez quando sugeriu uma espécie de mês sabático, alegando que vocês teriam uma experiência sexual fora do comum se ficassem sem gozar por um longo período de tempo. Você que, diga-se de passagem, era extremamente manipulável por tudo que saísse daqueles lábios bonitos, aceitou sem pestanejar — mal sabia onde estava se colocando.
Deveria ter mensurado o tamanho da própria fraqueza. Só precisou sonhar com Minghao duas noites seguidas para se declarar incapaz de aguentar tanto tempo assim. Foi até resistente pelas primeiras horas do dia, mas todos os flashes sexuais com seu namorado desataram suas amarras uma a uma.
Sequer cogitou pedir ajuda ao dono do desafio, Hao era apegado demais às próprias convicções e resoluções. Provavelmente tentaria conversar e te convencer a esperar pela incrível experiência que vocês teriam em alguns dias... o problema era: você queria agora, não queria esperar — não havia paciência para convencê-lo do contrário.
A falsa sensação de segurança trazida pelo fato de que você estaria sozinha durante a tarde foi o que te levou a agarrar o primeiro aparelho existente na gaveta de brinquedinhos de vocês. Não demorou a perceber que Minghao talvez tivesse razão, o estrago que o sugador estava fazendo no seu corpo com pouquíssimos dias de "abstinência" era quase insuportável.
Precisou morder a pontinha do travesseiro, temerosa de fazer muito barulho — ainda que estivesse sozinha. Era quase vergonhoso o jeito que sentia-se escorrendo, teria que inventar alguma desculpa muito estúpida para fato de ter que trocar os lençóis. Revirou os olhinhos ao trocar o brinquedo de posição, as pernas se fecharam em volta do próprio braço, a cabecinha não largava a memória insistente de Hao socando em você até te assistir choramingando 'pra parar.
"Achei que nós tivéssemos um acordo.", a voz te fez abrir os olhos com muito pesar. Estava tonta demais pelo prazer para ser capaz de se sentir mal, na verdade impulsionou os quadris para cima, embriagada pela falsa sensação de ter seu namorado ali no meio das suas pernas.
"Hao...", fez questão de olhá-lo de cima a baixo. Porra... só queria dar. "Por favor...", soluçou baixinho, rebolando cada vez mais sedenta contra o sugador. "Eu n-não consigo- Ah!", o corpo ondulou por conta própria. "Não consigo parar..."
"É? Goza nele então...", o comando veio sem razão — você faria ele querendo ou não. "Aproveita que a única vez que eu vou te deixar gozar nessa semana."
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
"AI MEU DEUS!", a exclamação é seguida de um baque surdo. Você sequer tem tempo de reagir direito, as perninhas se fechando em desespero enquanto as mãos tentam achar o cobertor jogado em um dos cantos da cama. Quando percebe que o homem havia conseguido a proeza de derramar um copo de café em cima do seu tapete limpinho, você já está devidamente coberta.
O corpo inteiro experimentava uma ardência desconfortável. Olhava para todos os cantos, incapaz de encarar Seungkwan por mais que três segundos. O rostinho corado te incitava a sentir mais vergonha ainda, agia como se tivesse sido pega cometendo alguma espécie de crime — talvez o crime fosse menos embaraçoso.
"Amor do céu... quê que 'cê tava fazendo, hein?!", o homem dramatizou, a mão cobrindo o peito. "Quer dizer, eu sei o quê 'cê tava fazendo, mas nossa... você precisa começar a avisar essas coisas...", abaixou-se recolhendo o copo com o que restou de café dentro, ponderando como limpar a bagunça do tapete. Você não foi capaz de oferecer resposta alguma, queria se enterrar, sumir 'pra sempre do planeta terra. Seungkwan finalmente pareceu lembrar que não era o único constrangido na situação: "Você... você quer que eu saia?"
Concordou com a cabeça, crente de que não possuía um fio de voz dentro da garganta para falar adequadamente.
"Ah, okay...", ele crispou os lábios, olhando em volta do cômodo como quem não tem a mínima intenção de sair. "Mas eu meio que já te vi, sabe...? Não precisa ficar assim.", justificou e só aqui você foi capaz de olhá-lo diretamente, estava estranhamente adorável — o rostinho vermelho contrastava com o cabelo recém pintado. Fez bico, como sempre faz quando pensa se deve dizer algo. "... eu não sabia que você tinha um assim...", referiu-se ao brinquedinho que, inclusive, ainda estava em uma das suas mãos escondido embaixo do lençol. "Sabe...", sorriu de canto, gesticulando com as mãos. "Desse tamanho."
"Seungkwan!"
"Vou sair, vou sair! Desculpa!", levantou as mãos num gesto de rendição, já virando-se para deixar o quarto.
O baque da porta te trouxe alívio imediato, mas ele foi substituído quase que um segundo depois pela vergonha anterior.
"Pensando bem... 'cê quer ajuda? Lembrei que eu que sou o namorado nessa história...", sugeriu, o rostinho esperançoso. Porém você ainda estava encabulada demais para sequer ter coragem de interagir com o homem — dava para ver no seu rosto. "Não...?", concluiu. "Então deixa eu limpar o tapete pelo menos?", outra sugestão, você quis morrer. "Você pode até terminar o que tava fazendo, sabe?", ao fim da frase já entrava de fininho novamente. "Eu fico só 'pra... pra assistir."
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
O corpo molenga se ajustou mais uma vez no sofá. Estava exausta e carente na mesma medida, o dia cansativo pesou sua cabeça, tão estressada que mal conseguiu ser produtiva — só imaginando o momento em que poderia voltar para casa e ter Hansol te colocando 'pra dormir do jeitinho dele.
Porém, encontrar o apartamento vazio junto a um bilhete que atestava a ausência do homem por boa parte da noite enterrou suas esperanças e o pouco que ainda restava do seu bom humor. Vernon também estava trabalhando demais ultimamente, costumava voltar tarde para casa — mas justamente hoje você precisava que as coisas não fossem assim.
Cogitou esperá-lo no sofá, sentia que não seria capaz de descansar sem tê-lo ali. Tudo em você implorava por atenção, por alívio. Foi quando aceitou o fato de que talvez ele não chegasse antes de você cair no sono que cedeu às próprias necessidades, terminando do jeito que estava agora: totalmente fraca, os dedinhos no meio das pernas. A calcinha já havia sido jogada longe, não estava com paciência para ter o tecido atrapalhando. Tudo o que vestia era uma camiseta de Hansol — foi a primeira peça que encontrou assim que saiu do banho, escolheu-a sendo seduzida pelo cheiro dele no tecido.
Socava lentinho, alternando entre esticar a entradinha e estimular o clitóris sensível. A outra mão se ocupava em beliscar os próprios peitinhos — mania que havia aprendido com Hansol. Esforçava-se como podia para substituir o carinho dele, gemendo baixinho para si mesma. Saltou um pouco quando ouviu o trinco da porta soar, mas não sentiu vontade alguma de cessar os próprios toques. Sabia quem era e sabia que seria menos trabalhoso se ele só te visse — não queria ter que explicar nada.
O nível de intimidade era nítido, porque você estava certa. Vernon sequer sentiu a necessidade de questionar quando te viu, o rostinho cansado se desmanchando num sorriso lindo enquanto ele se livrava dos sapatos e do casaco pesado. O corpo foi naturalmente se debruçando no seu, envolveu seu rostinho, te puxando num beijo gostoso.
"Eu fiquei te esperando...", murmurou entre os lábios do homem. Carente, puxou uma das mãos dele até o meio das suas pernas. Hansol não deixou que você completasse o movimento — não estava com as mãos limpas. Ele guiou a sua mão de volta para o local, queria que você continuasse se tocando.
"Eu sei. Desculpa.", ele selou sua bochecha, traçando caminho até a curva do seu pescoço.
"Nonie, eu quero agora...", abriu mais as perninhas, esticando-se até roçar contra o quadril dele. A risadinha contra o sua pele deixou explícito que ele havia te escutado, mas o fato de não ter movido um músculo sequer te esclarecia que ele não iria te dar o que você queria. "Por favor?"
"Você 'tá cansada, linda."
"Mas-"
"Goza 'pra mim.", interrompeu, apertando um dos seus seios através do tecido da camiseta. "Amanhã fico o dia inteiro com você... prometo."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
A situação do seu relacionamento com Chan estava... complicada — para dizer o mínimo. Porém não de um jeito ruim! Claro que não! Quer dizer... é ruim não conseguir ficar sozinha por cinco minutos no mesmo cômodo que ele sem que vocês dois acabem transando? Não, não. Óbvio que não.
Só que Channie era o seu primeiro namorado, assim como você era a primeira namorada dele. Consequentemente, ele também foi a sua primeira vez, assim como você havia sido a primeira dele. Entende o problema aqui? A situação contrária a um dos seus maiores medos havia acabado de se concretizar. Você sempre temeu ter uma primeira vez tão ruim ao ponto de nunca mais querer fazer sexo pelo resto da sua vida. Porém, Lee Chan te quebrou. Te deu algo tão bom ao ponto de ser só o que você é capaz de pensar ultimamente.
Era a primeira vez experienciando desejar alguém desse jeito por um período de tempo tão longo. Estava cansada de se pegar pensando no seu namorado, ou na boca dele pelo seu corpo, ou nos dedos dele te deixando abertinha, ou em levar pau até ficar com o corpo molinho, ou em como a sua mão foi parar dentro da calcinha mais uma vez naquela semana.
Não se sentia mais capaz de evitar — mesmo que se sentisse uma adolescente presa numa crise hormonal ferrada —, sempre acabava tocando umazinha pro seu namorado. E muitas dessas vezes envolviam um Chan dormindo todo fofinho do seu lado, enquanto você era consumida pela vergonha de acordá-lo só para transar. Percebeu que havia perdido qualquer senso de ridículo quando não hesitou em enfiar uma das mãos na calcinha assim que acordou de um sonho estupidamente quente. Seria jogo rápido, mal daria tempo de Channie notar alguma coisa.
Já havia interrompido a si mesma duas ou três vezes por sentir ele se mexendo ou murmurando algo enquanto dormia, mas nada capaz de acabar com o seu tesão. Fechou os olhos novamente, lembrando de quando vocês dois quase foram pegos no cantinho da sala de prática. Sentados numa cadeira qualquer, enquanto Chan se aproveitava do seu vestidinho para esconder que estava dentro de você.
Haviam se provocado o dia inteirinho por mensagem, tanto que seu namorado perdeu o controle assim que te viu adentrar a empresa — a desculpa esfarrapada de que só queria visitá-lo. Seus dedinhos instintivamente aceleraram ao lembrar de como deu 'pra ele lá mesmo. Sentando lentinho, temendo que alguém entrasse a qualquer momento. Coisa que um Mingyu muito desavisado fez, mas ele não viu nada demais. Só você sentada quietinha no colinho do seu namorado — que começou a esporrar dentro de você exatamente no momento em que viu o mais velho entrar na sala.
O movimento do colchão te fez voltar a si e só aí percebeu o quão altos eram os estalinhos produzidos pelos dedinhos que entravam e saíam de você sem cessar. Abriu os olhinhos atordoada, dando de cara com Chan te assistindo totalmente estático.
"Shhhhh, continua.", interrompeu antes mesmo que você ousasse falar. Afastou o lençol te deixando totalmente exposta. "Me deixa ver dessa vez."
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⭐️ pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babá; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (só até a putaria começar 😛); age gap implícito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesão. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lê-se passei mal de tesão) então acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocês gostem!!! 💐💞💋 a música que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam 💗🌷
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Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enésima vez sobre sua função ‘importantíssima’ no escritório, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que não estava dando nem um pouco certo. Você tinha a semana corrida, de manhã e de tarde cuidava da menininha loira e à noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para você aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sábado para ficar ouvindo um cara metido que não perguntou nada sobre você até agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu “Esteban Kukuriczka” na tela do celular.
— Sr. Kukuriczka? Tá tudo bem? — Você perguntou preocupada, o homem não era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
— Oi querida, tá tudo bem sim… Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tá com febre e ela tá pedindo pra te ver, você está ocupada?
— Não, não… Eu vou pra aí agora.
— Tá bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, você se despediu do seu date com a maior cara de “sinto muito” possível, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lá, e também, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante não era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, então logo estava na porta do prédio, que se abriu rapidamente para que você pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparência, tentando estar apresentável para ver o homem. Esteban era um pai incrível, só precisava de uma babá devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mãe, e quando você chegou no apartamento para ser entrevistada, não esperava nem um pouco um pai tão bonito quanto ele. Você realmente era ótima com crianças, então não tinha porque ele não te contratar, além do mais, a mãe dela não era lá das mais presentes, então seria bom ter uma figura feminina tão doce quanto você.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai já esperavam por você na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual você tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocês combinarem nas noites de pijama - com uma pelúcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mão do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. Você fez um biquinho ao ver a menininha tão abatida, “Ô meu amorzinho…” sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mão na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pé, “Você já deu remédio pra ela?”, perguntou preocupada.
— Já sim. Já dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, né filha? — Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebêzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era você quem sentia dor ao vê-la assim. O pai extremamente atencioso também não ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tão carinhoso mexia com você, ainda mais agora, que observava vocês abraçadas enquanto estava de pé, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. — Ela disse que quer que você leia uma historinha pra ela… — Disse baixinho, fazendo você abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
— Tá bem, vamo lá. — Você se levantou com a menininha no colo e caminhou até o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar até o quarto, e logo caminhou até a cozinha. Você deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortável, mostrou as opções de livrinhos e sorriu ao vê-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as páginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mão livre fazia um cafuné nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tão rápido fosse a atmosfera agradável: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a história bonitinha, ou até mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razão, não queria atrapalhar o sono dela, então, se levantou com cuidado e caminhou até a porta, fechando ela suavemente e depois indo até a cozinha.
— E aí? — O homem perguntou com um sorrisinho simpático no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por você, distraída ao vê-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas até o antebraço cheio de veias.
— Dormiu… Tadinha, tá toda manhosa. — Você apoiou as mãos sobre a bancada também, do lado oposto do homem, brincando com os anéis que usava. Sorria simpática ao vê-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
— Eu te atrapalhei ou alguma coisa? — Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armário.
— Não… É… Eu ‘tava num encontro, mas você na verdade fez um favor pra mim, o cara era péssimo. — Você sorria educada, se distraindo ao encarar as mãos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o líquido nas duas taças, quando a segunda já estava quase na metade, hesitou, “Nossa, eu nem perguntei se você quer. Desculpa”. Você balançou a cabeça e assegurou que queria sim, então ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mão, te chamando para se sentar no sofá confortável. Ele se sentou de uma vez só, passando a mão grande no rosto e nos cabelos, você se sentava devagarinho no móvel macio, uns três palmos de distância do homem que parecia estressado.
— Perguntei porque te liguei do nada num sábado à noite, e a sua roupa é… Tá… Diferente. — Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que não era nem um pouco ético querer a babá mais nova da filha, foram inúmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vídeo que você tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando você virou a câmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquíni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, não resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de você e, se tivesse sorte, te tornar a mãe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por você era tão grande que chegou até a pensar em te demitir, só não prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que não encontraria outra tão boa quanto você. O nervosismo passou batido por você, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas não tinha gostado do vestido. “Você… Não gostou?”, perguntou insegura. — Não! Não… É um vestido muito bonito… Ficou bom em você, ficou ótimo. — Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. Você sorria tímida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma péssima ideia, afinal, já tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o álcool só intensificava a sua vontade de tê-lo daquele jeito.
— E você? Tá arrumado também.
— Pior que eu também tinha marcado algo, mas… Acabei cancelando por motivos óbvios. — Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez você sentir uma pontinha de ciúmes na barriga.
— Eu entendo você ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro dia…
— Não, eu… Não tô frustrado por isso. É só que… Ah, deixa.
— Ei. — Você colocou a mão no joelho dele, assegurando que podia confiar em você. — Pode falar, coloca pra fora…
— É que desde que eu me separei da mãe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguém. E apesar de eu já ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lá… Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? — Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrédula antes de continuar. — Parece horrível mas eu fiquei até aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro… E o pior é que ela é uma mulher legal, mas só… Não sei… Não é o que eu quero... —
Enquanto ele falava, você se aproximou dele. “O que você quer agora?”, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tímido nos lábios, e quando finalmente se virou para você, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. “Esteban… Tem alguma coisa que eu possa fazer?”, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ‘não’ com a cabeça que não te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. Você retirou a taça que ele segurava nas mãos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mão, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. “Nena…”, seu apelido saiu da boca dele como uma advertência, uma repreensão, que servia mais para ele do que para você. A tensão no ar que tinha se acumulado até hoje era palpável, a sala tão quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
Você com delicadeza levou a mão grande que segurava até sua coxa, atenta a expressão do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo você soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual você segurou com as duas mãos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, “Pode descontar em mim… Me usa pra tirar tudo isso de você”, você sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que já doía de tão duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quão errado isso é, por mais que quisesse muito. “Por favor…”, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mão grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
Você gemeu dentro da boca dele ao sentir a língua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban também sentiu, já que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prévio, caminhando até o quarto com você no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cômodo, não perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em não atacar sua boca como fazia agora, você sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibrações causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O ósculo só foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. Não teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, você admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mãos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mãos pararam nos seus seios, o “Caralho…” que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo até erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o máximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vê-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a língua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensíveis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem só para ver como as mãos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lábios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visão dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um “Gostosa…” antes de levar a boca até eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para você, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mãos grandes descartando sua calcinha.
Você suplicava mentalmente para ele te fuder logo, já que nessa altura do campeonato não conseguia nem formular frases coerentes mais, a única coisa que saia da sua boca eram ‘Hmm’ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, é claro que ele entendeu. Não era novidade que nenhum homem chegava aos pés de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tão inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, não conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a não ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesão, terminando de acabar com você quando colocou a mão grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mão livre para desfazer o botão da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de pré-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - só para ver o formato de ‘o’ que os lábios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em você, arrancando até um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que você não tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se não estivesse encharcada sentiria até dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia só te trazia prazer, fazendo você arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de você e levando as unhas até as costas largas cheias de sardinhas. A mão grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos. Entrava e saía de você lentamente, fazendo você sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cérvix, arrancando um gemido mais alto de você quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mão, te beijando novamente, as línguas não conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o ósculo mas mantendo os lábios encostados.
— Nena… Você… Porra… Não sabe há quanto tempo… Eu quero isso… — Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocês dois faziam, nem se importando de melar sua boca e até um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tão tonta de prazer quanto ele. — Se você continuar me apertando assim não vou durar muito, nena… — ele advertiu e te beijou com mais força quando você envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. “Goza dentro de mim… Por favor…”, a frase que saiu dos seus lábios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de você. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos até lacrimejando, palavras embaralhadas saíram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo “Te encher de porra” ou “Te dar meus filhinhos” enquanto ele se esvaziava todo em você. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de você, se deliciando ao ouvir você choramingar e gemer baixinho, bêbada de tanto tesão.
Você não achava que tinha como melhorar, até ele começar a deixar beijos molhados pela extensão do seu pescoço, só saindo de dentro de você para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo até sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vênus, descendo devagarinho até seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como você pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas só para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. “Quiero que seas mia para siempre, nena… Que seas mi mujer… La madre de mis hijas… Hm?”, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
Você não conseguia responder, atordoada da sensação tão gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que você queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
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tecontos · 15 days ago
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Fui putinha do meu primeiro patrão por quase 3 anos.
By; Dayane
Eu me chamo Dayane, hoje tenho 23 anos, acompanho o Te Contos a 1 ano e gostaria de contar um ocorrido comigo.
Os meus 18 anos foi uma época complicadinha. Meus pais me davam uma vida boa, mas humilde, pois tinha certas coisas que eles não podiam me dar e eu queria muito!! Por isso sai para procurar emprego... Não conseguia em lugar algum, pois eu nunca havia trabalhado na vida. Totalmente sem experiência estava determinada a achar qualquer coisa, mas ninguém me aceitava.
Até que fui em um armazém, chegando lá perguntei ao balconista onde estava o patrão dele. Ele respondeu que estava no andar de cima. Então subi as escadas e bati na porta que estava fechada. Uma voz rude e grossa gritou lá de dentro pedindo para eu entrar. Assim que o fiz vi que ele era um homem que aparentava ter uns 40 anos e tinha a expressão de ser bem sério, porém quando me viu mudou completamente a expressão de seu rosto.
Para ajudar vocês a imaginar minha história irei me descrever: eu tenho cabelos compridos e castanhos, boca carnudinha, seios cheínhos e duros com bicos empinados pra cima, barriginha definida, uma bunda bem empinada, grande e toda arrebitada.
Ele ficou todo educado e perguntou o que eu desejava. Falei que estava atrás de emprego e ele, olhando direto ao meu decote, me ofereceu emprego dizendo que eu podia começar amanhã mesmo!
Fui pra casa toda contente, mas percebi que ele ficou com tara por mim pelo jeito que olhava no meu decote. Eu como já sou bem taradinha já pensei: Bom se isso me favorece porque não?!
No outro dia acordei cedo, tomei banho e coloquei uma calcinha rosa que não é fio dental, mas agarra toda na minha bundinha entrando no meu reguinho, uma saínha preta deixando toda minha coxa de fora e um blusa branca de alcinha bem decotada de um jeito que meus peitos ficassem bem a mostra.
Indo para o trabalho percebi que estava bonita, pois os homens da rua me viam e mexiam comigo, me chamando de gostosa e outras coisas. Eu fingia que nem ouvia, mas adoro quando mexem comigo deste jeito.
Chegando lá entrei e meu patrão estava a minha espera, ele parecia muito ansioso! Passei pelo balconista que quase me comeu com os olhos.
Então meu novo chefe disse ao balconista para me mostrar o que eu tinha que fazer. Ele disse que eu tinha que mostrar onde estavam os produtos para os clientes, só que eu estava toda assanhada e resolvi dar uma provocadinha me abaixando para pegar um produto, fiquei com a bundinha voltada para ele mostrando minha calcinha rosa toda atochada no meu rego.
Ele disse: - Isso, assim mesmo que pega, vai... –
Devolvendo a provocada. Eu me levantei, cheguei pertinho dele com meu decotinho todo a mostra, e perguntei se eu estava pegando direitinho. Quase engolindo meu decote com os olhos ele gostou da idéia e me pediu pra pegar outro produto que estava embaixo, Claro que eu obedeci e fui pegar o tal produto. Então ele veio por trás e senti minha bunda bater nele, o acertando em cheio no seu pau que estava duro.
Percebi que ele fez de propósito e dei uma gemidinha me levantando e pedindo desculpas. Ele disse que tudo bem que não era para eu me preocupar, pois estava fazendo direitinho tudo o que ele estava me explicando. Então pediu para eu achar o óleo para ele e eu encontrei “novamente bem embaixo” só que ele ficou ao lado quando me agachei.
Percebi que ele fez isso para ver o meu decote, acho que de onde ele estava podia ver até a metade da auréola de um dos meu bicos, eu me levantei com o óleo na mão e entreguei a ele, na sua frente eu arrumei meu decotinho dando uma subidinha, notei que meus bicos já estavam bem durinhos e bem marcados no decote.
Então ele foi cuidar de seu serviço e me deixou lá trabalhando. Mas trabalho não tinha nada! Ninguém aparecia naquele lugar. Eu ficava rebolando pela loja, deixando o balconista louco, mas acho que ele deveria ser tímido, pois não tentava mais nada.
Então o tempo passou, durante umas 3 semanas, era pouco cliente na parte da tarde, eu ficava desfilando e provocando eles ate que em uma tarde eu queria um vale, pois de noite eu pretendia sair, mas estava com vergonha de pedir. Pensei um pouco e tomei coragem indo para a sala do chefe. Bati na porta e ele pediu para eu entrar.
Quando entrei cheguei perto da sua mesa e perguntei se ele podia me adiantar alguma coisa (faltava uma semana, ou menos que isso para eu completar o mês e eu receber o meu salário). Ele perguntou de volta que antes de me adiantar algo eu teria que adiantar meu trabalho também. Eu tinha certeza que ele queria era me comer, mas não sabia se ele estava falando disso. Então perguntei o que ele queria a mais de mim.
Ele se levantou, chegando bem perto, e com uma mão segurou minha cintura e com a outra pegou na minha nuca me lascando um beijo na boca.
Nossa aquilo me surpreendeu! Subindo pela minha cinturinha ele encaminhou sua mão por debaixo da minha blusinha chegando aos meus seios os apalpando bem gostoso, então tirou sua boca da minha e afastando as alcinhas da minha blusinha deixou meus seios de fora com os bicos durinhos de tesão a mostra. Apalpando meus seios ele dizia que era isso que ele queria e começou a me mamar, chupava minha aurelinha contornando com a língua o meu biquinho me deixando toda molhada.
Como já estava entregue, resolvi fazer o que eu estava querendo: peguei no pau dele e comecei a apalpar sentindo que estava duríssimo. Me pareceu que era grande e então abri a cinta da calça dele, e me abaixei e pus seu pau para fora da cueca, ele parou de chupar meu seio para me ver pegando no cacete. O pau dele não era enorme, mas era um cacete de homem mais velho, grosso, peludo e com um baita cabeção.
Não era como dos namorados que já haviam me comido. Envolvi minhas mãos naquela pica e dei uma puxadinha para deixar toda cabeça a mostra, dei uma chupada na cabeça, deixando uma babinha escorrer. Voltei com a boca naquele cacete delicioso, mas mamando bem gostoso, eu chupava movimentando minha cabeça para frente e para trás o segurando na base.
Apesar de não ser tão grande era bem grosso de uma forma que não cabia muito bem na minha boca. Isso me fazia salivar e babar bastante no seu cacete me dando muito tesão. Eu o sentia pulsar dentro da minha boca enquanto ele falava que eu chupava muito bem.
Ele não aguentou mais e me levou até a sua mesa onde me deitou, então começou a tirar minha saia me deixando apenas de calcinha, ele abriu minhas pernas, afastou minha calcinha para o lado e meu deu uma chupada na buceta que fiquei louca. Ele sugava, lambia meu grelinho, com minha bucetinha atolada em seu rosto, chupou até eu gozar na sua boca.
Então ele se levantou, arreganhou mais minhas pernas e pegou no pau mirando e o introduzindo todo na minha bucetinha toda molhada. Nossa eu me sentia uma putinha dando pra ganhar dinheiro. E dava estocadas de leve, me comendo enquanto eu dava gemidinhas louca de tesão. Aquele pau grosso e cabeçudo entrando em mim, eu gemia muito e dava gritinhos.
Então ele tirou o pau, me puxou da mesa e me virou de costas para ele e enterrou na minha bucetinha. Ele me chamava de cadela e eu estava morrendo de tesão sentindo aquele cacete grosso e duro escovar minha bucetinha. Foi quando ele tirou seu pau e me virou, eu já fiquei de joelhos, pois eu já sabia o que ele ia me dar.
Levei uma gozada no rosto, ele esguichou muito fazendo aquela porra grossa e quentinha escorrer do meu rosto. Então nos limpamos e ele foi até a mesa, puxou a gaveta e pegou o dinheiro e me deu! Eu me senti uma putinha profissional.
A partir dessa transa eu literalmente virei uma putinha dele, eu tava sempre dando pra ele na sua sala, no motel, e em idas a casa de praia que ele tem pra foder com ele, e sempre recebendo dinheiro por isso.
Foram quase 3 anos eu com esse emprego.
Enviado ao Te Contos por Dayane
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