#Tudo na Circularidade
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BNDES lança programa para fortalecer cooperativas e aumentar renda de catadores de recicláveis
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou, nesta quinta-feira, 13 de março, o lançamento da iniciativa “Tudo na Circularidade – Investindo nas cooperativas de material reciclável”. O projeto tem como objetivo apoiar a estruturação de catadores e catadoras no mercado de reciclagem, permitindo que as cooperativas se integrem à Economia Circular, aumentem sua…
#BNDES#cooperativas de material reciclável#economia circular#estruturação de catadores e catadoras#mercado de reciclagem#Tudo na Circularidade
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A estrela de "The Summer I Turned Pretty" Lola Tung é o rosto do Coachtopia
A atriz de 20 anos está se unindo à Coach na nova marca circular focada na moda.
A Coachtopia tem a missão de colocar a moda circular no centro da indústria e está recebendo a ajuda da Geração Z. Hoje, a Coach lança Coachtopia, uma nova submarca focada especificamente em artesanato circular e criatividade colaborativa, catalisando o progresso da marca em direção a um modelo de negócios totalmente circular. No comando da comunidade Coachtopia está a estrela de The Summer I Turned Pretty, Lola Tung. Lola é mais nova na frente da moda circular e trabalhou em estreita colaboração com outros jovens membros da equipe aprendendo sobre sustentabilidade e o papel que a Geração Z deve desempenhar no movimento. A comunidade Coachtopia está repleta de jovens líderes como Lola, além de designers, estudantes e ativistas.
A sustentabilidade afeta a forma como compramos. Agora, mais do que nunca, os jovens estão prestando atenção à maneira como os líderes de marca estão escolhendo lidar com nosso crescente impacto no meio ambiente. O Coachtopia será lançado nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, e se expandirá para a Ásia ainda este ano. Com esta nova submarca, a Coach espera reimaginar o ciclo de vida do produto de ponta a ponta, reduzindo a criação de novos materiais. A moda pode e deve viver muitas vidas, então a Coachtopia espera preencher essa lacuna.
“Circularidade é reimaginar não apenas o ciclo de vida do produto, mas a relação entre marca, planeta e consumidor”, disse Joon Silverstein, vice-presidente sênior de marketing global, criação e sustentabilidade da Coach e chefe da Coachtopia em um comunicado à imprensa. “Sabemos que, para transformar nossos impactos, precisamos mudar fundamentalmente as mentalidades – de ver oportunidades no desperdício para projetar de trás para frente e adotar uma abordagem de código aberto para a criatividade. Construímos o Coachtopia como um mundo totalmente novo dentro do Coach – uma start-up ágil com a missão de reimaginar o sistema de ponta a ponta.”
A Coachtopia é lançada online hoje com uma coleção de bolsas, acessórios, prêt-à-porter e calçados feitos com materiais reciclados, reaproveitados e renováveis e projetados com os princípios Made Circular™ em mente. À medida que a Coachtopia cresce, ela continuará a inovar por meio de lançamentos limitados de produtos experimentais que impulsionam ainda mais a arte circular - com o compromisso de levar de volta todos os produtos no final da vida útil para reutilização, refazimento ou reciclagem. Cada bolsa, carteira, calçado e produto prêt-à-porter também virá com um passaporte digital exclusivo – acessado por meio de um chip NFC incorporado – que dá aos clientes transparência em seus materiais, design e impactos. O passaporte digital também permite que você acompanhe a jornada do item conforme ele é reparado, restaurado, reutilizado e reinventado.
Para comemorar o lançamento, conversamos com Lola sobre fazer parte da comunidade Coachtopia Gen Z, estilo pessoal e seus momentos de moda favoritos de “The Summer I Turned Pretty”.
Teen Vogue: Qual é a sensação de fazer parte desse grande lançamento do Coachtopia?
Lola Tung: É incrível. Eu acho que a Coach é uma marca maravilhosa e legal. Eu me sinto muito sortudo por trabalhar com eles e acho que o que eles estão fazendo é tão único e não é algo que você já viu muitas marcas fazerem, especialmente na medida em que eles estão fazendo isso. Acho que a moda circular e tudo o que eles estão buscando com o Coachtopia é o futuro da moda e a única maneira de trabalhar para criar uma indústria que não seja tão prejudicial ao planeta e à nossa casa. Tem sido muito, muito legal também aprender sobre isso porque eu era mais novo no mundo Coachtopia.
TV: Na conversa sobre sustentabilidade, é muito importante, especialmente para a Geração Z. Tenho 24 anos e todos os meus amigos mais próximos são péssimos em consumo excessivo e apenas compram mais do que precisam para alimentar as tendências. Então, como jovem, qual seria o seu conselho ou coisas que você diria a seus amigos quando se trata de lutar contra o desejo de consumir produtos em excesso?
LT: É difícil, eu acho, só porque as tendências estão mudando tão rápido e a mídia social faz você pensar que precisa de qualquer coisa que esteja na moda no momento. Com o tempo, encontrei meu estilo pessoal que é meio que atemporal para mim e minhas peças que amo e vou usar até não poder mais. Economizar é algo que se tornou muito importante porque é uma ótima maneira de simplesmente não comprar fast fashion. Se compro coisas novas, tento procurar marcas que sejam mais slow fashion e que não contribuam tanto para o fast fashion. Acho que é algo que faz parte da nossa cultura hoje por causa das tendências que mudam tão rápido, mas acho que encontrar o que você gosta em suas peças básicas e economizar, essas são maneiras de avançar para menos consumo excessivo e agora até usando o Coachtopia.

TV: E eu vi que você cresceu em Nova York. Eu sou de Miami e me mudei para cá há dois anos e acho que Nova York é um lugar muito legal no que diz respeito à moda. E então, para você, como foi crescer aqui e o estilo foi importante quando você estava crescendo?
LT: Eu estava absolutamente prestando atenção ao estilo aqui porque adorava me expressar através da moda. Minha mãe realmente incentivou isso, e eu comecei quando era mais jovem. De volta à pré-escola. Eu ficava tipo, “Ok, vou usar meu vestido tie dye sobre meu jeans e esse vai ser o look de hoje” e eu adorava. Lembro-me de um momento tão específico no ensino médio, e eu estava vestindo esta camisa que adorei. Isso foi como um tipo de situação alta-baixa, camisa xadrez super esvoaçante. Foi a melhor coisa de todas. Mas um dos meus amigos me disse: “Você tem o estilo mais estranho de todos que conheço” e eu fiquei tipo “Ok, adorei”. Quer dizer, tem sido tão legal crescer perto de pessoas que são tão assumidamente elas mesmas, e expressar isso através da moda, me fez sentir que posso fazer isso também.
TV: E eu sinto que crescer para mim, eu era a filha mais nova da minha mãe e sempre fui grande em conseguir tudo o que ela não queria e então há qualquer coisa que você já recebeu, seja da sua mãe ou apenas um membro da família em geral que você realmente gostou quando o comprou?
LT: Esta camisa que estou usando agora é na verdade da minha mãe. Eu pego as coisas da minha mãe o tempo todo. Ela guardou muitas de suas coisas dos anos 90 e me deu, e eu tenho um monte delas há tantos anos. Eu amei essa camisa quando a comprei e ainda a uso.
TV: Existe alguma coisa que você comprou recentemente ou talvez nos últimos dois anos que você espera manter por muito tempo, como roupas ou acessórios?
LT: Eu tenho um par de jeans que na verdade comprei quando estava filmando na Carolina do Norte e eles são os mais confortáveis, perfeitos, acertaram em cheio e espero que durem muito tempo!
TV: Eu sei que você mencionou que quando era criança as pessoas mencionavam que seu estilo pessoal era mais divulgado, então como você acha que seu estilo evoluiu nos últimos anos?
LT: Eu sinto que comecei a, por um lado, colocar o conforto em primeiro lugar um pouco mais só por causa das viagens e todas as coisas que estou fazendo. Mas também, por outro lado, passei a fazer parte do mundo da moda de uma maneira diferente agora. Então eu tenho que elevar um pouco meu estilo quando assisto a um show ou estreia, o que tem sido a coisa mais legal de se explorar. Adoro poder fazer algo completamente diferente para cada evento ou show a que vou e me sinto muito grato por poder fazer isso constantemente.
TV: Existe algum estilo específico que você está animado para poder usar neste verão, como eu sei que não sou uma garota do inverno. Então, estou muito grato por estar tirando camadas. Existe alguma coisa que você está animado para experimentar?
LT: Sinceramente, gosto de me agarrar às camisolas, mesmo no tempo mais quente! Mas eu tenho uma saia longa esvoaçante muito bonita e estou animada para usá-la. Vai ser muito divertido para os meses mais quentes.
TV: Em termos de bolsa, se você tivesse que escolher, o que você prefere: uma bolsa de ombro, crossbody ou clutch?
LT: Ok, então eu tenho entrado em um momento de bolsa de ombro recentemente porque eu também sou uma garota de bolsa, então eu adoro ter isso. Mas acho que a tiracolo é legal porque você não precisa mantê-la no ombro e se preocupar constantemente com ela cair.
TV: Existe alguma coisa que você está super animado desde o primeiro lançamento do Coachtopia?
LT: Honestamente, provavelmente tudo isso. As bolsas são tão legais. Alguns dos designs de camisetas e moletons foram feitos por um dos membros do Coachtopia, sendo um deles Sabrina, que eu conheci, o que foi muito legal.
TV: O que a moda circular significa para você? E como fazer parte desse processo ajuda você em sua própria jornada pessoal de compreensão de como ser sustentável?
LT: Acho que a moda circular é uma espécie de futuro da indústria e é algo muito especial. Quando recebi pela primeira vez o tipo de apresentação do que seria, lembro que me disseram “Não vai acontecer da noite para o dia, mas não podemos simplesmente desistir da sustentabilidade por causa do tempo que levará”. Acho que pode ser realmente desanimador. Essa mudança não acontecerá da noite para o dia e algumas pessoas ficaram um pouco pessimistas por causa disso. Mas é muito importante não desistir e seguir com o trabalho. Isso é algo que eu tentei trazer para o meu mundo. Estou tentando trazer mais dessa ideologia para minha vida e descobrir como posso viver um estilo de vida mais sustentável. É realmente inspirador e empoderador fazer parte desse movimento ao lado do Coach.
TV: Com “The Summer I Turned Pretty,” eu sinto que o estilo não é muito importante para Belly, mas quais são as maiores diferenças entre o seu estilo pessoal e o dela?
LT: Ela é muito praiana, meio que sempre de chinelos. Se ela não está na escola, está na praia, e isso fica bem claro no estilo dela. Eu cresci principalmente na cidade durante o verão, então quero dizer apenas que a diferença de localização é enorme entre Belly e eu. Ela usa muitos florais e pastéis, o que eu não gosto. Da mesma forma, as joias de Belly são o que eu gostaria de fazer no acampamento para dormir. Então nós definitivamente temos isso em comum, quando eu era mais jovem, eu adoraria usar um monte de pulseiras legais.
TV: Existe alguma coisa da primeira temporada que você usou na série que a deixou obcecada? E talvez qualquer coisa que você dissesse: “Posso, por favor, ficar com isso?”
LT: Adorei o vestido de baile de debutante, que me deixou muito feliz. Lembro-me da primeira vez que experimentei e pensei: “Isso é tão clássico e elegante e bonito”. Se eu pudesse ter mantido, eu adoraria fazer isso. Eu realmente me apaixonei por esse vestido. Essa foi a única peça que eu pensei “Isso é mágico e perfeito para este momento”. Este foi um vestido que Belly adorou, mas eu também adorei.
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No ritmo acelerado da transformação digital e sustentável, a inovação já não é mais um processo isolado dentro de empresas e instituições. Ela exige colaboração, troca de ideias e a capacidade de reunir diferentes experiências para alcançar resultados mais rápidos e eficazes. Esse é o conceito central de "inovação aberta", um modelo que vem ganhando força no setor privado e acadêmico, permitindo que empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades trabalhem juntas para criar soluções inovadoras. No episódio “Inovação Aberta” do podcast Raízes da Inovação, promovido pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), que vai ao ar a partir de 27 de março, nos canais da Fundação no YouTube e Spotify, o tema é explorado pela diretora-geral do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (Ital), Eloísa Helena Garcia; pela Head de Mudanças Climáticas e Circularidade da Natura, Fernanda Fachini; e pela Especialista em Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios da Fundepag, Luciana Teixeira; com a moderação da jornalista Monaliza Pelicioni. Cada uma delas traz uma perspectiva única sobre a importância da colaboração entre o setor privado, as instituições de pesquisa e as tecnologias emergentes para promover uma inovação que atenda às necessidades reais do mercado e da sociedade. Para Eloísa, na prática, a inovação aberta permite o uso da expertise de diferentes áreas sem que seja necessário ter todo o conhecimento dentro de casa. “Muitas vezes, as empresas não têm o capital intelectual necessário para fazer tudo sozinhas. A colaboração é fundamental para alcançar resultados que, individualmente, seriam mais difíceis de conquistar”, afirma. Por sua vez, Fernanda destaca a Natura como um exemplo de sucesso em inovação aberta, já que mais de 70% de suas inovações surgem desse modelo colaborativo, conectando diferentes setores para desenvolver soluções mais completas. “Essa abordagem nos permite integrar conhecimentos diversos e criar soluções mais eficazes”, afirma a especialista, que há 20 anos lidera projetos de inovação aberta na empresa. Desafios e Vantagens da Inovação Aberta Enquanto a inovação fechada limita o processo dentro dos muros da empresa ou instituição de pesquisa, a inovação aberta permite que diferentes atores contribuam com seu conhecimento e experiência. Segundo Luciana, no entanto, para que a inovação aberta funcione de maneira eficaz, é preciso contar com instrumentos jurídicos que garantam segurança para todas as partes envolvidas. “Como os resultados desses projetos podem levar anos para se concretizar, é fundamental definir desde o início quais serão os direitos e obrigações de cada participante. As empresas costumam se preocupar com os benefícios que terão no final, mas é preciso amadurecer a mentalidade e enxergar o quadro maior. Muitos desafios são complexos demais para serem resolvidos sozinhos, e a colaboração, com regras bem definidas, é o caminho para alcançar soluções que não seriam possíveis individualmente", afirma. O episódio também explora o papel da inovação aberta na aceleração de agendas sustentáveis. Uma vez que, sem colaboração, a transformação necessária para lidar com os desafios ambientais seria impossível. "Ninguém faz nada sozinho", afirma Fernanda, enfatizando que o setor privado precisa cada vez mais olhar para o conhecimento externo para criar soluções viáveis e sustentáveis. O terceiro episódio do podcast “Raízes da Inovação” pode ser assistido nos canais da Fundepag no YouTube e Spotify e é uma excelente oportunidade para entender como o modelo de “Inovação Aberta” está transformando o Brasil. Acesse as plataformas digitais da Fundação, como YouTube e Spotify. Read the full article
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BNDES lança edital de R$ 20 milhões para cooperativas de reciclagem
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quinta-feira (13) um programa para apoiar cooperativas de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo de fortalecer a capacidade produtiva e ampliar a comercialização e o rendimento dessas entidades no mercado de reciclagem. Batizada de Tudo na Circularidade, em menção à ideia de economia circular, a iniciativa…
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eu realmente queria me propor coisas mais úteis na vida
Viver o Carnaval ao lado de um grande amor ou um "parceiro" meu,,,,
Queria que minha vida não fosse uma lata vazia qualquer, mas enfim... eu vivo nesse absoluto de rigidez, tudo parece o FIM do MUNDO
Tudo tem que ser explicado, onde estou, com quem estou, o que faço e não sei pra que diabos isso
......
Eu só estou meio cansada de viver a vida que eu levo, tem gente que acha fácil a vida da outra pessoa, mas se soubessem 1% de como é estar nessa circularidade aproximada de imposições e regras, já teriam enlouquecido. , , .
Sinto muito, meu eu do agora, pelas ambivalências que vivem dentro de você. Você pode ser atrevida, mas acho que necessita ser MAIS
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O Nordeste do Brasil vem se tornando um destino cada vez mais procurado para celebração da passagem de ano, e não apenas por brasileiros, mas por pessoas do mundo todo que buscam aproveitar este momento em praias paradisíacas com festas impecáveis. Entre os requisitos de escolha do local estão as belas paisagens e a qualidade da entrega e da experiência oferecida, porém o que muitos não observam é o grande impacto que isso pode causar nas comunidades locais. Ciente do seu dever e dedicado à transformação de todos ao seu redor, o Réveillon Carneiros trabalha pela melhoria de Tamandaré (PE), sua base local, apoiado em diversas iniciativas. Por trás da linda cenografia e estrutura, além de diversos serviços de bem-estar para o público, existe um plano gigantesco para garantir a inclusão da pequena região de Tamandaré em diversas iniciativas, como, por exemplo, oferecer empregos aos moradores locais e fomentar projetos de geração de renda. Há um planejamento de sustentabilidade não apenas implementado durante os dias que ocorrem as festas, mas ao longo de todo o ano. E por falar nisso, o Réveillon Carneiros vem trazendo melhorias para a região e natureza há 7 anos. A marca acredita que seus eventos e operações são grandes plataformas para comunicação, além de promover ações e valores nos quais acreditam. Uma de suas missões é se dedicar a cuidar do meio ambiente, respeitar o ecossistema e incentivar a transformação dos modos de vida da comunidade. Todo este planejamento não é restringido, porém se baseia nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Sendo assim, o plano de sustentabilidade abrange diversas áreas, desde o cuidado com o meio ambiente e seus recursos naturais até o foco nas pessoas, cultura, fornecedores e organizações. Para preservar o meio ambiente são implementadas práticas como gestão e controle de resíduos, controle de poluentes e emissões conforme o Protocolo GHG, além do monitoramento e controle de recursos como água, energia e gás. Existe ainda um grande comprometimento com a neutralização e compensação de carbono por meio da aquisição de IREC's e plantio de árvores, em uma ação de educação ambiental realizada com crianças de uma creche social local. Dentro do escopo do projeto de sustentabilidade contam ainda o estímulo a projetos de mobilidade coletiva, a promoção de fontes limpas e renováveis de energia, uso de materiais reciclados e que fortaleçam o conceito de bioconstruções, tendo a proteção à biodiversidade local como uma prioridade, com o apoio ao projeto Garis Marítimos, que promove o mapeamento e proteção a ninhos de tartaruga-pente. No âmbito social, foi investido em treinamento e capacitação para membros da equipe, planejamento e apoio ao bem-estar público e do staff, desenvolvimento de negócios sociais, desenvolvimento de economias sócio circulares e apoio a projetos sociais locais. Foi adotado uma abordagem sustentável em compras e aquisições, promovendo a circularidade de resíduos, além de um monitoramento rigoroso da cadeia de fornecedores e suprimentos. Tudo isso é um pequeno resumo da preocupação que o Réveillon Carneiros tem com a natureza e seus colaboradores, com um projeto extremamente detalhado e minuciosamente calculado. O evento ocorre entre os dias 26 de dezembro e 2 de janeiro. Para mais informações, acompanhe as redes sociais. Os ingressos estão à venda na plataforma Ingresse. Serviço: Réveillon Carneiros Datas: 26 a 31 de dezembro de 2023 / 1 e 2 de janeiro de 2024 Horários: Mouton Beach Club - das 15h às 22h / Celebrações noturnas - das 22h às 6h Local: Tamandaré - Pernambuco Line-up: 26/12 - Mouton Beach Club: Vintage Culture, Doozie, Jackson, JV, Pietro; 27/12 - Mouton Beach Club: Natiruts, Felipe Mar, Tor4, Thema Aura: Anotr, Bhaskar, Classmatic, Sage Act, Fmenezes + Alfaias da praia; 28/12 - Mouton Beach Club: BLOND:ISH, Jessica Brankka, Giovanna Zattar, Wolf Luau: Saulo, Afterclapp, Felipe Mar, Zedoroque; 29/12 - Mouton Beach Club: Silva, Allana b2b Lala K, Just Mike, Thema
Aqua: WhoMadeWho, Lee Burridge, Afterclapp, Aline Rocha, STV; 30/12 - Mouton Beach Club: Birds of Mind, Georgia, Jopin, Ed Lopes Flora: Dennis, Just Mike, Maca, Patrick Tor4; 31/12 - Réveillon: Bob Moses, Folamour, DJ 440, Maca, Majones, Mojjo; 1/1 - Mouton Beach Club: Nattan, Baile do Ed, Bruno Alex, DJ 440; 2/1 - Mouton Beach Club: Black Coffee, Jackson, Sarah Stenzel, Tato b2b Maul The Kloud: Keinemusik, Maz, Curol, Kant Ingressos: sujeito a disponibilidade de lote via Ingresse
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Movimento Circular celebra três anos e alcança 2 milhões de pessoas no Brasil e exterior
Mês de aniversário terá uma série de ações dentro da campanha “Economia Circular: vamos construir, juntos, um novo mundo de oportunidades” Quase duas mil pessoas por dia, nos últimos três anos, se envolveram com a proposta de construir um novo mundo baseado na circularidade, dentro da premissa fundamental da natureza de que nada se perde e tudo se transforma. A economia circular, único caminho…
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Movimento Circular celebra três anos e alcança 2 milhões de pessoas no Brasil e exterior
Mês de aniversário terá uma série de ações dentro da campanha “Economia Circular: vamos construir, juntos, um novo mundo de oportunidades” Quase duas mil pessoas por dia, nos últimos três anos, se envolveram com a proposta de construir um novo mundo baseado na circularidade, dentro da premissa fundamental da natureza de que nada se perde e tudo se transforma. A economia circular, único caminho…

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08
MAI
2022
“Naquele tempo, disse Jesus: ‘As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão. Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. Eu e o Pai somos um’” (João 10,27-30).
Neste domingo, dia do Senhor, recebemos essa Palavra do Evangelho que retrata a nossa relação com Jesus, o bom Pastor. Ele diz: “Essas ovelhas escutam a minha voz”, ou seja, existe uma reciprocidade. E a reciprocidade é tão necessária no nosso relacionamento com Jesus, não é só Jesus quem precisa ouvir as nossas preces, as nossas súplicas, mas nós precisamos escutar a voz do nosso Senhor. E isso é o que marca a nossa relação com Jesus: interiorizar a Palavra, guardar a Palavra no coração, praticar com zelo a Palavra de Jesus. Porque quem me fala? É Cristo quem me fala e eu preciso escutar a Sua voz, preciso dar o meu coração para Cristo, porque Ele quer falar comigo.Depois, o Senhor diz: “Eu as conheço”. Veja a relação que o bom Pastor tem com as suas ovelhas: “Eu as conheço”. Não é um conhecimento contábil, não é um conhecimento de cartório porque não estamos registrados apenas como números, mas o nosso nome está gravado na palma da mão de Deus. Então, é uma relação pessoal porque o amor de Deus é pessoal, é uma relação profunda que o Senhor tem conosco. Tudo de mim interessa a Jesus, tudo de você interessa a Jesus, Ele nos conhece. Até as coisas mais banais estão no coração de Cristo, Ele não despreza nada daquilo que nos pertence.
Jesus está ao nosso lado porque Ele é o bom Pastor e dá a vida pelas suas ovelhas
Jesus diz: “Elas me seguem”, porque, escutar a voz de Jesus, depois, precisa ser colocado em prática a obediência à Palavra de Jesus. “Dou-lhes a vida eterna”, o que é a vida eterna senão a vida de Deus, Ele nos dá Deus. Jesus nos introduz na Santíssima Trindade, naquela circularidade de amor entre Pai, Filho e Espírito Santo. Essa é a vida eterna que o Senhor nos dá! Depois: “Ninguém vai arrancá-las da minha mão” porque Jesus nos defende, Ele nos protege, Ele é a proteção do Pai porque os dois são uma coisa só — “Eu e o Pai somos um” — então, a proteção de Deus se manifesta no cuidado de Jesus, o bom Pastor.Existe esse cuidado de Jesus que nos defende contra todos os perigos, contra aqueles lobos vorazes que querem macular a nossa vida, que querem macular a nossa fé, que querem ferir o nosso coração, mas Jesus está ao nosso lado porque Ele é o bom Pastor e dá a vida pelas suas ovelhas, Ele dá a vida por todos nós!Sobre todos vós, a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!Padre Donizete Ferreira
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A "SANTA MISSA", JAMAIS ESQUEÇA, "É O SACRIFÍCIO DO CORPO E DO SANGUE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, FILHO DA VIRGEM MARIA E NOSSO IRMÃO, OFERECIDO EM NOSSOS ALTARES EM MEMÓRIA DO SACRIFÍCIO DA CRUZ!” NA ESPERANÇA DE DIAS MELHORES, REZEMOS...🙏🙏☝☝👮👮🇧🇷️🇧🇷💗💗⛪⛪ Celebramos hoje o domingo do Bom Pastor, aquele que não faz cálculos, mas ama gratuitamente suas ovelhas e por elas sacrifica sua vida. A Igreja celebra, hoje, a jornada mundial de oração pelas vocações sacerdotais e religiosas. Jesus, o bom Pastor, dá a vida por você! “Naquele tempo, disse Jesus: ‘As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão. Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. Eu e o Pai somos um’” (João 10,27-30). Jesus diz: “Elas me seguem”, porque, escutar a voz de Jesus, depois, precisa ser colocado em prática a obediência à Palavra de Jesus. “Dou-lhes a vida eterna”, o que é a vida eterna senão a vida de Deus, Ele nos dá Deus. Jesus nos introduz na Santíssima Trindade, naquela circularidade de amor entre Pai, Filho e Espírito Santo. Essa é a vida eterna que o Senhor nos dá! Depois: “Ninguém vai arrancá-las da minha mão” porque Jesus nos defende, Ele nos protege, Ele é a proteção do Pai porque os dois são uma coisa só — “Eu e o Pai somos um” — então, a proteção de Deus se manifesta no cuidado de Jesus, o bom Pastor. Existe esse cuidado de Jesus que nos defende contra todos os perigos, contra aqueles lobos vorazes que querem macular a nossa vida, que querem macular a nossa fé, que querem ferir o nosso coração, mas Jesus está ao nosso lado porque Ele é o bom Pastor e dá a vida pelas suas ovelhas, Ele dá a vida por todos nós! Deus abençoe você e sua família! (em Onde A Gratidão A Deus É Maior Que Tudo) https://www.instagram.com/p/CdS47S1uQ-c/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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UM GUIA COMPLETO PARA VOCÊ QUE QUER ESCREVER UM CONTO
Se você está pensando em escrever um conto mas não tem familiaridade com o gênero, trago boas notícias: este guia, além de te situar melhor sobre o tema, irá te inspirar a deixar de lado todas as desculpas e começar já a colocar tudo no papel.
Uma coisa é fato: todo amante de literatura adora se aventurar incansavelmente nas páginas de um romance. Mas como negar o prazer que só pode ser causado pelo impacto de um bom conto? Se ler um romance é um longo passeio cheio de descobertas emaranhadas, a leitura de um conto só pode ser comparada com o despencar de uma montanha-russa – a experiência é curta e repentina, mas capaz de deixar qualquer um sem fôlego.
E ademais, escrever um conto é uma ótima opção para escritores de primeira viagem que desejam desenvolver seu estilo de escrita ou para aqueles que estão passando por uma crise criativa e querem colocar ideias em prática de modo conciso.
Se você tem vontade de se tornar um contista ou simplesmente gostaria de testar sua criatividade e escrever um conto, prepare já seu espaço de anotações porque as informações a seguir serão valiosas para a sua jornada.
Mas o que faz de um conto, um conto?
Quando lemos um conto, sabemos que se trata de um conto e não de um romance ou uma novela. Mas onde está toda esta distinção do conto que, superficialmente, parece apenas natural? Será que no seu número reduzido de páginas? Não é tão simples assim. Esse gênero da literatura é cheio de peculiaridades que o tornam tão distinto dos demais. Continue lendo pra entender as principais delas e usá-las a seu favor na hora de escrever um conto.
1. A unidade de efeito
Edgar Allan Poe, considerado o pai dos contos, costumava dizer que um conto, diferentemente dos outros gêneros literários, possui um único centro gravitacional. Isso quer dizer que seu tema deve ser bem limitado e deve ser um só.
Para o leitor, isso significa que toda a sua experiência será guiada por apenas um motivo bem explicitado pelo escritor. Deixando de lado as digressões típicas de um romance, a estrutura de um conto se baseia em seu foco temático e expulsa de cena os subtemas que daí poderiam germinar.
Mas o que isso quer dizer para você, escritor? É simples. Quando for começar a escrever um conto, pergunte a si mesmo: “sobre o que esta história se trata?” e, então, exclua do papel todas as demais coisas que não têm influência direta sobre esse tema.
2. O suspense em seu sentido mais literal
Um conto não precisa ser uma história de suspense propriamente dita, mas precisa ser capaz de suspender a atenção do leitor. Mesmo sem tratar de assassinatos misteriosos, um conto tem como característica a sua tensão máxima que faz com que a atenção do leitor seja capturada de modo brusco e mantida em estado de elevação plena até o momento de conclusão.
Justamente por isso, Poe argumentava que o conto deve ser breve e imediato o suficiente para que seja lido em apenas uma investida, sem marca-páginas.
Então, tome nota: se você deseja escrever um conto, abuse de seus artifícios criativos para que ele seja capaz de anunciar, desenvolver e concluir o elemento temático de forma súbita e intensa, sem interrupções ou digressões.
3. A circularidade
Deixemos as divagações para os romancistas. Se você quer se arriscar como contista, atente-se à estrutura do seu conto como se fosse uma rigorosa escultura que pode desmoronar se o menor dos detalhes estiver fora do lugar.
A ideia de começo, meio e fim no universo dos contos é como um perfeito círculo: o leitor é apresentado ao tema, tem sua experiência completamente elevada para que esta, então, despenque de uma só vez, terminando em perfeita harmonia com o que fora anunciado no início.
Isso não quer dizer que um conto não pode ter um final “em aberto”, apenas que sua conclusão deve ser análoga à proposta que sua introdução colocou em jogo.
Assim, é comum que os contos usem o artifício da reviravolta – ao apresentar um final que conversa perfeitamente com o início, mesmo que seja para contesta-lo, o conto mantém uma estrutura circular e harmônica e cria uma experiência que, apesar de breve, torna-se carregada de significado.
Coloque seu conhecimento em prática!
Agora que você já entrou de cabeça no universo dos contos, tire um tempo para colocar todas as suas ideias mais absurdas no papel. Você pode se surpreender com seu potencial quanto contista.
E então, gostou do conteúdo? Aproveite para compartilhar seus contos favoritos com outros amantes do gênero! E não se esqueça que você pode se subscrever logo abaixo para não perder outros artigos tão interessantes quanto este.
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Moda e arte: conheça quatro designers de calçados e suas obras surrealistas
Enquanto a moda se adapta a um novo formato de calendário durante a pandemia, designers nos quatro cantos do mundo continuam repensando um novo ritmo para o setor fashion, onde impactos e desperdícios são reduzidos pelas mãos de artistas. As obras são pinceladas por referências estéticas e conceituais do movimento surrealista. De olho nas criações dignas de ganharem destaques nos museus, a revista i-D destacou alguns sapatos que ganham outro significado ao serem calçados.
Vem comigo conferir os modelos!
Diane Gaignoux
Diane estudou moda na Duperré School, em Paris. Em seguida, buscou especialização na área têxtil e em designer de moda, pelo bacharelado na renomada escola de arte Central Saint Martins College of Art, em Londres. Em 2018, o trabalho de conclusão final do curso já mostrou o encanto da profissional por texturas, volumes e cores.
A coleção de primavera/verão 2019 assinada pela designer desafiou e questionou o mundo da alta-costura, priorizando um ponto de vista conceitual e utilizando a estética das roupas ready-to-wear como uma tela artística para se expressar. Outro destaque que riscou as passarelas foram os sapatos, experimentação pura inspirada em esculturas.
“Esta coleção é sobre a escultura de identidade e a passagem de influência. Como nos construímos e como as pessoas e o ambiente ao nosso redor nos moldam e nos afetam? O processo em si não era uma metáfora, mas, literalmente, eu recebendo todas essas informações, digerindo-as e incorporando-as. Selecionando bits e compondo com eles, essas figuras subjetivas eram, portanto, uma autorreflexão por absorção”, explicou Diane ao portal Granary.
Diane Gaignoux também aposta em sapatos surrealistas
Na conclusão do seu bacharelado em design de moda, a estilista já apostava nos sapatos criativos
A designer trabalha com silicone nos sapatos desde a faculdade
De olho no trabalho artesanal da designer de sapatos, a i-D entrevistou Diane para saber mais sobre seu trabalho artesanal e escultural, no qual a artista cria peças de silicone a partir de calçados vintage. O material proporciona textura às peças, uma de suas características artísticas.
A profissional acredita que a matéria-prima plástica questiona as definições pessoais de beleza. “O que eu primeiro amei sobre a materialidade e a textura do silicone é a ambiguidade criada entre gosto e desgosto. Também fiquei muito atraída pelo aspecto inacabado que ele cria, como se o calçado estivesse para sempre em processo de ser esculpido”, explicou.
Ressignificar peças vintage e tornar os acessórios em verdadeiras obras de arte requer experimentos, mas a designer não abre mão do conforto. “Por enquanto, estou me concentrando mais nos aspectos estéticos, considerando-os muito mais como objetos, explorando cores, formas e texturas. Gostaria de saber se poderia haver uma correlação entre o fetichismo do sapato e como o silicone faz meus sapatos parecerem iguarias e, portanto, objetos de desejo”, pontuou.
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Alison Pyrke
Com 15 anos de experiência no mercado, a designer de moda possui um extenso portfólio de marcas e coleções, o destaque vai para as etiquetas australianas, em que Alison Pyrker desenvolveu linhas de lingerie, cuecas e demais peças sociais.
Foi sua fascinação por calçados que deu origem aos sapatos de salto em seda. No projeto artístico, a designer explora as formas conceituais, criativas e funcionais do acessório.
“Para mim, o calçado é uma mediação entre o corpo e a superfície; os sapatos permitem que o corpo faça todos os tipos de atividades que seriam impossíveis sem esse apêndice adicional. Essa definição costuma ser a base de minhas explorações: procuro trabalhar com a funcionalidade do corpo por meio de construções de calçados e, por sua vez, a construção de calçados a partir da forma do pé”, explicou.
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//www.instagram.com/embed.js Os testes da artista não têm limites, são experimentação pura. “Os Soft Stilettos também permitem que o usuário assuma o controle de sua interação com esse calçado. Eles podem andar na ponta dos pés para ativar os calcanhares ou deleitar-se na cama”, pontuou.
Apesar do visual delicado e frágil, os acessórios continuam sendo funcionais. Portanto, a designer não esconde o sonho de criar sapatos totalmente abstratos.
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Ugo Paulon
Unindo o lado conceitual ao comercial com maestria, Ugo desenvolve sapatos a partir de materiais reciclados. Além de shapes modernos e volumosos, o upcyling proporciona estampas inusitadas aos calçados. A Ugo Paulon aposta em um novo ritmo para a moda por meio da sua marca homônima, diminuindo impactos e desperdícios.
“Buscar a sustentabilidade e a circularidade está no cerne do que faço; é o ponto de partida do rótulo. Todos nós temos uma longa jornada pela frente em termos de desaprender velhas práticas em todas as áreas. De forma alguma esses sapatos terão qualquer impacto positivo sobre os problemas já causados. Até que tenhamos soluções para os problemas, o mínimo que posso fazer é garantir que não aumente o dano”, frisou.
Suas obras de arte também começam a partir de sapatos vintage. Além da curadoria dos sapatos, roupas, acessórios e tecidos de segunda mão são selecionados como base para as criações. Nas mãos de Ugo tudo é ressignificado, ganhando novo design e proposta para o ciclo da moda.
O designer de sapatos agrega práticas sustentáveis há anos. Suas habilidades garantem bom acabamento às peças únicas. “Os resultados são, em certa medida, até experimentações no processo. Felizmente, não sou um escravo da simetria ou da perfeição, já que não há chance de todos os sapatos saírem iguais. Eu abraço a incompatibilidade em cada par”, explicou.
Ugo Paulon lança modelos únicos
Sapatos vintage, tecidos e acessórios de segunda mão são usados para construir as peças
Olivia Pudelko
Olivia é o jovem nome por trás da marca Western Affair. Aos 25 anos, a designer encanta a internet com seus sapatos feitos a partir de materiais do cotidiano, como tapetes, gravatas e esfregões utilizados na limpeza das casas.
“Quando você estuda arte, é encorajado a usar objetos do cotidiano ou itens descartados e vê-los como outra coisa. Acho que na moda essa prática não é tão comum, especialmente em uma escala maior. Agora estou focada em ver até onde posso levar isso, em termos de produção. É preciso muito convencimento para uma marca praticamente desconhecida ter um fabricante que concorda em fazer sapatos com tapetes velhos, mas estou fazendo isso acontecer”, afirmou.
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Uma publicação compartilhada por 𝒲𝘌𝘚𝘛𝘌𝘙𝘕 𝒜𝘍𝘍𝘈𝘐𝘙 (@westernaffair)
//www.instagram.com/embed.js A designer iniciou sua carreira fazendo sapatos para acervo de editoriais de moda, campanha e desfiles. No início, Olivia trabalhava com cera, tecidos queimados, madeiras e até látex. Portanto, precisou adaptar sua produção para proporcionar uma maior ergonomia, sempre sem perder a essência artística dos modelos.
“Sustentabilidade é a primeira coisa em que penso quando tenho novas ideias. Acho que, no design de calçados, talvez seja mais difícil ser sustentável do que com roupas. Por exemplo, quando um salto é feito de plástico reciclado, ele não será tão forte. Ou quando trabalho com material morto, sei que a borracha não vai durar mais do que alguns anos. Acho que uma inovação seria muito necessária em algumas áreas do design de calçados. Conforme minha marca cresce, investirei nesse campo e espero fazer algumas mudanças positivas”, concluiu.
Colaborou Sabrina Pessoa
O post Moda e arte: conheça quatro designers de calçados e suas obras surrealistas apareceu primeiro em Metrópoles.
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11 dependência anticolonial: circularidade dos cuidados e autonomia
“Há certos discursos neoliberais que pregam uma independência como progresso civilizatório, isso também nas relações interpessoais. Parece uma vergonha reconhecer a dependência que nos constitui. No entanto, a gente, humano, não é autossuficiente, nunca fomos. Precisamos do ar, da água, da terra, do alimento, precisamos uns dos outros o tempo todo. Nossa interdependência e cuidado circular fazem a saúde da vida. Descentralizar a dependência é mais saudável, a meu ver, do que buscar a impossibilidade de não depender de nada nem de ninguém. No amor romântico, a promessa é de que tudo seja suprido por 1 única pessoa, seja pra dar sentido à vida, seja pra ser a única fonte a ser demandada pra tudo. Assim como a terra que, quando abusivamente explorada se torna estéril, o amor também seca quando se toma dele toda gota. O cuidado unilateral é extrativista. Nos processos de autoestima, nós nos formamos em relação: o jeito como nos vemos é profundamente afetado pelo modo como nos veem. No entanto, se nos veem desde o olhar racista, misógino, transfóbico, o retorno deste espelho relacional que temos é um retorno quebrado, dolorido, distorcido. Construir terrenos relacionais em que possamos ser enxergados dignamente é parte intrínseca do processo de podermos nos ver de modo saudável também. Não há vergonha em precisar dos outros, humanos, não humanos. Isso é sair do centro do mundo e passar ao lugar de parte. Circular o cuidado é reparação histórica também, não precisamos dar conta de tudo, nem dar conta sozinhas de nós mesmas. Dependência anticolonial, redistribuída, também é autonomia. Concluo com esses trechinhos de Drummond e Suassuna:
'Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. (…) meu coração também pode crescer. Entre o amor e o fogo, entre a vida e o fogo, meu coração cresce dez metros e explode. - Ó vida futura! Nós te criaremos'. Drummond.
. 'Quando era pequeno, eu era muito chorão. Chorava muito, por tudo. E mamãe sempre me dizia: chore não, rapaz, seja forte. E eu respondia: sou assim mesmo mãínha, é chorando e sendo forte. Tudo junto”. Ariano Suassuna.'” Texto por Geni Nuñez, do instagram @genipapos
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Cíngulo do Membro Inferior
Cíngulo do membro inferior são os dois ossos do quadril, ligados entre si pela sínfise púbica, formando, junto com o sacro, a pelve óssea.
Dicionário Ilustrado de Anatomia de Feneis / DAUBER, W. – 9a edição revisada. Tradução Geraldo José M. Fernandes – Editora Artmed, 2009
VÍDEO: Cíngulo do Membro Inferior
Iremos iniciar este tópico com apresentação de um vídeo sobre o Cíngulo do Membro Inferior, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zXmZBZFIHFE
Assista e aprenda mais sobre os ossos dos membros inferiores
Cíngulo do Membro Inferior
https://oimedicina.wordpress.com/2012/06/06/osteologia-esqueleto-apendicular-cingulo-do-membro-inferior-e-membros-inferiores/
Cíngulo do Membro Inferior
Figura: Membro Inferior - Cíngulo do Membro Inferior
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Membros Inferiores
O que liga o esqueleto axial aos membros inferiores é o cíngulo do membro inferior. Esse cíngulo é composto pelos ossos do quadril: ílio, ísquio e púbis e também o sacro. Quando neném, esses ossos ficam ligados entre si apenas por uma cartilagem na área do acetábulo, e se fundem apenas ao redor dos 16 anos em um único osso.
Os membros inferiores são compostos pelos fêmur, tíbia, fíbula e ossos do pé.
Outra forma de organizarmos o esqueleto apendicular é por segmento. Dessa forma, teríamos o primeiro segmento (cintura pélvica), segundo segmento (coxa), terceiro segmento (perna) e quarto segmento (pé).
Em relação à função dos membros inferiores, é claro que a locomoção é a primeira grande importância deles que vem a nossa mente, mas, não se pode esquecer que os ossos dos membros inferiores são muito importantes na hematopoiese, principalmente nas crianças!
Quando comparamos a amplitude de movimento dos membros superiores com os inferiores, percebemos que os membros superiores conseguem fazer muitos mais movimentos do que os inferiores! Por que isso? Por causa da diferença da articulação do ombro e da articulação do fêmur. Pensa: a cavidade glenoidal, como já disse, é bem rasa, então a cabeça do úmero não fica tão presa assim, dá pra ficar “sambando” na cavidade glenoidal. A cabeça do fêmur se articula no acetábulo, que é como um “buraco”, uma “fossa”, e a cabeça do fêmur fica bem encaixada! Esse é um dos principais motivos para que a amplitude de movimento dos membros inferiores seja menor do que o dos superiores.
Outra peculiaridade dos membros inferiores é o fato de que, toda sua anatomia foi feita para que todo o peso do corpo seja aguentado, e o centro de gravidade do corpo seja mantido estável, a fim de que o ser humano consiga ficar bípede “sem cair”. Sua anatomia também reduz a quantidade de energia necessária para manter a locomoção e produzir uma marcha suave e eficiente. Essas peculiaridades anatômicas são:
inclinação da pelve no plano frontal;
rotação da pelve no plano horizontal;
movimento dos joelhos na direção da linha média;
flexão dos joelhos e complexas interações entre o quadril, joelho e tornozelo;
Agora, uma semelhança entre os membros superiores e inferiores é quando falamos das regiões de transição. Assim como os membros superiores tem a axila, fossa cubital e túnel do carpo como importantes regiões onde passam nervos, vasos, etc para as partes distais do membro, isso também existe nos membros inferiores! A região da virilha, tecnicamente chamada de trígono femoral, fossa poplítea (atrás do joelho) e a região retromaleolar medial (aqui chamada de túnel do tarso) são áreas de passagem de nervos e vasos para as partes distais dos membros.
No trígono femoral passam os prinipais vasos sanguíneos e um dos nervos do membro (nervo femoral), eles entram na coxa vindo do abdomem, passam pelo ligamento inguinal, tudo isso através do trígono femoral. Na fossa polplitea passam grandes vasos e nervos entre a coxa e a perna. E a maioria dos vasos, nervos e tendões flexores que vão da perna ao pé passam pelo túnel do tarso.
Cíngulo do Membro Inferior (Quadril)
Ílio
Figura: Osso Ilíaco
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Dica: pra colocar o osso ilíaco em posição anatômica tem um truque simples: pegue o osso como se fosse falar no celular. Coloca a orelha no ísquio e “fale no púbis”. Se o encaixe certo for o da orelha direita, então é o osso ilíaco direito, e vice – versa.
asa ilíaca: encontramos as linhas glúteas (inserções dos músculos do glúteo) posterior, anterior e inferior; Essa asa serve como proteção de algumas vísceras, embora a principal função dela seja de fazer ligação;
[cavidade do] acetábulo: é um “buraco” onde fica a cabeça do fêmur. Nesse buraco encontramos os seguintes acidentes: fossa do acetábulo, face semilunar e incisura do acetábulo; a face semilunar é mais ampla posteriormente onde a maior parte do peso corporal é transmitida através da pelve para o fêmur. Os vasos sanguíneos e nervos passam através da incisura do acetábulo.
forame obturatório: é um forame grandão! Mas, a maior parte dele fica fechada por uma membrana de tecido conjuntivo, chamada de membrana obturadora. Tem só um espacinho entre a membrana e o osso, e nesse espacinho é que se dá a passagens para comunicação entre os membros inferiores e a cavidade pélvica;
há ainda outros acidentes: fossa ilíaca, face auricular (para se articular com o sacro, tem formato de orelha!);
linha arqueada: divide o ílio em corpo do ílio e asa do ílio;
crista ilíaca: facilmente palpada, é usada na coleta de medula óssea;
temos ainda a espinha ilíaca ântero – superior e ântero – inferior; espinha ilíaca póstero – superior e espinha ilíaca pósterio – inferior;
incisura isquiática maior e incisura isquiática menor e também a espinha isquiática;
túber isquiático: suporte ao corpo quando sentado, também serve como ponto de inserção proximal de músculos como bíceps da coxa, etc. São músculos fortes que precisam de uma superfície muito rugosa e ampla para serem inseridos.
Observações Clínicas A abertura superior da pelve nas mulheres tem forma circular, e nos homens tem formato de coração. É mais circular porque o promontório é menos proeminente e as asas ilíacas são mais largas nas mulheres. O ângulo formado pelos dois ramos do arco púbico é maior nas mulheres (80-85 graus) do que nos homens (50 a 60 graus). É claro que essa circularidade pélvica feminina é por causa do parto, para facilitar a saída do bebe.
Figura: Retirada de Medula Óssea nos Ossos do Quadril (crista ilíaca)
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Figura: Pelve Feminina e Pelve Masculina
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
a tendência de fratura na pelve é a fratura no púbis. Isso porque, ele é um osso mais frágil e também se articula com o outro púbis apenas através da sínfise púbica. Esse tipo de fratura é chamada de fratura open book.
Figura: Fratura Open Book
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A função do púbis é secundária. É simplesmente conversar com o outro púbis e fechar o anel pélvico. Isso permite o movimento de extensão e flexão, importantes pro parto!
pacientes com fratura na pelve devem ser avaliados quanto à lesões nos órgãos viscerais e tecidos moles, e vice – versa. A fratura na pelve pode causar muita perda de sangue, e também formar um hematoma pélvico, que pode comprimir nervos e órgãos e inibir a função de vísceras pélvicas. Tem 4 tipos de fraturas na pelve: 1) fratura na crista ilíaca (que não tem nada demais, o máximo é a perda demais de sangue), 2) quebra única no anel ósseo da pelve (lesão com separação, por exemplo, da sínfise púbica, essa lesão também não tem nada demais, só a perda de sangue), 3) quebra dupla no anel pélvico ósseo (fratura bilateral do ramo púbico, que podem produzir dano uretral! Ou também fratura do ramo púbico e a ruptura da articulação sacroiliaca com ou sem luxação, e isso pode dar um trauma significante das vísceras pélvicas e hemorragia), 4) lesões ao redor do acetábulo.
Coxa
Fêmur
Figura: Fêmur
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Epífise Proximal
na cabeça do fêmur tem a fóvea da cabeça do fêmur, que faz a fixação do ligamento da cabeça do fêmur no osso ilíaco;
colo anatômico: porque depois da cabeça, vem sempre o colo!
trocânter maior e trocânter menor do fêmur: importantes para inserção de músculos. Repare que, analogamente ao úmero, o fêmur tem uma cabeça e um colo, e esses trocanters seriam o equivalente à tuberosidade maior e menor do úmero, mas como são tuberosidades muiiiito maiores, elas são chamadas de trocânter.
linha intetrocantérica: fica entre os trocanters e também a crista intetrocantérica;
Diáfise
linha áspera: se trifurca em linha glútea, linha pectínea e linha espiral. É um dos principais locais de fixação muscular da coxa;
Epífise Distal
face patelar: articulação com a patela;
os côndilos articulam – se com a tíbia e anteriormente com a patela;
epicôndilo lateral: faceta superior é origem da cabeça lateral do músculo gastrocnemio e a faceta inferior é a origem do músculo poplíteo; ainda há também o epicôndilo medial;
Observações Clínicas
fraturas no colo do fêmur podem necrosar a cabeça do fêmur, ou se for uma fratura intertrocantérica ela pode ser consertada só colocando pinos e placa. Pode ser que a diáfise do fêmur seja fraturada também, mas pra isso precisa de muita energia. Por causa disso, esse tipo de fratura também lesiona os tecidos moles ao redor do fêmur.
Patela
Figura: Patéla
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
é o maior osso sesamoide;
a patela diminui a tensão necessária para a extensão da perna, funciona como uma roldana. Sem a patela, deveria ser necessário fazer muito mais força. Os ossos sesamoides geralmente tem essa função.
ápice: fixação do ligamento da patela (patela à tíbia)
base: inserção do músculo quadríceps femoral
Perna Tíbia
Figura: Tíbia
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
única que se articula com o fêmur na articulação do joelho é a tíbia;
extremidade proximal é expendida no plano transversal para o suporte de peso e consiste de um côndilo medial e outro côndilo lateral;
Epífise Proximal
côndilo medial e lateral: já explicados! e entre eles, fica a eminência intercondilar;
tuberosidade da tíbia: inserção do ligamento patelar;
fóvea fibular: articulação com a fíbula;
Diáfise
linha do músculo sóleo; (dispensa comentários)
Epífise Distal
maléolo medial: tomar cuidado que a fíbula vai ter um maléolo também, mas vai ser lateral!
fossa para o tálus: local para articulação com o tálus;
incisura fibular: articulação com a fíbula;
Fíbula (antigo Perônio)
Figura: Fíbula
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
é um osso que não suporta peso, diferente da tíbia;
é facilmente quebrado! em um trauma em que a tíbia e a fíbula são fraturadas, a atenção principal é dada à tíbia, podendo a fíbula até ficar fraturada sem causar grandes danos;
Epífise Proximal
cabeça da fíbula;
face articular para a tíbia: articulação com o côndilo lateral da tíbia;
Diáfise
crista interóssea;
Epífise Distal
maléolo lateral: super comum de ser fraturado quando a pessoa inverte o pé (tipo a mulher quando tá andando de salto e tropeça);
face articular para o tálus: lugar de articulação com o tálus
Observações Clínicas
o nervo fibular comum ramo do nervo isquiático curva – se lateralmente ao redor do colo da fíbula quando passa da fossa poplítea para a perna. O nervo pode ser rolado de encontro ao osso na região imediatamente distal à inserção do músculo bíceps femoral na cabeça da fíbula. Neste local, o nervo pode ser danificado por lesões de impacto, fraturas do osso ou aparelhos de gesso que são colocados em posição muito alta.
Pé e Calcanhar
Figura: Ossos do Pé
Fonte: Cynthia C. Aquino. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
os ossos do pé não são organizados em um único plano, de modo que eles se posicionem de maneira uniforme no chão. Em vez disto, os ossos metatarsais e tarsais formam os arcos longitudinal e transverso;
Ossos do Tarso
Fileira proximal: calcâneo (maior dos ossos tarsais, forma a estrutura óssea do calcanhar; o tendão do calcâneo é o conhecido “tendão de Aquiles”, outra coisa importante é o sustentáculo do tálus, que é uma prateleira óssea que se projeta medialmente e suporta a parte mais posterior da cabeça do tálus) e o tálus (osso mais superior do pé, é suportado pelo calcâneo. Se articula com a tíbia e a fíbula, e forma a articulação talocrural);
Fileira distal: cuboide, navicular, cuneiforme (lateral, intermédio e medial)
Ossos do Metatarso
5 ossos do metatarso numerados de I a V no sentido medial para lateral;
são os dedos do pé;
atenção: o dedão do pé se chama hálux!
Falanges
com exceção do hálux, todos os dedos do pé apresentam 3 falanges: a distal, a medial e a proximal. O hálux tem só a distal e proximal;
Observações Clínicas
o tálus é um osso incomum, pois se ossifica a partir de um único centro primário de ossificação, que inicialmente aparece no colo, a face posterior do talus parece se ossificar por último, normalmente na puberdade. Um dos problemas com as fraturas do tálus é que o suprimento sanguíneo para o osso é vulnerável a danos. As fraturas do colo do talus geralmente interrompem o suprimenro sanguíneo para o talus, tornando o corpo e a face posterior do talus susceptíveis à osteonecrose, que por sua vez pode levar a uma osteoartrite prematura e necessitar de extensa cirurgia.
Referências
https://oimedicina.wordpress.com/2012/06/06/osteologia-esqueleto-apendicular-cingulo-do-membro-inferior-e-membros-inferiores/ ( Cynthia C. Aquino: Estudante de medicina do segundo período da Universidade Federal do Rio de Janeiro - Campus Macaé).
DRAKE, R. et alli; (2005). p. 512 a 562. Gray's Anatomia para Estudantes. 3a tiragem.
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