#Topo de Bolo
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arquivosdecorte · 1 year ago
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Topo de Bolo Jurassic Park Studio
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Apresentamos nossa coleção exclusiva de Topo de Bolo Jurassic Park Studio, projetados para dar vida às suas criações e tornar seus projetos ainda mais encantadores.
Dê asas à sua criatividade e divirta-se criando lindos projetos com esses Topo de Bolo Jurassic Park Studio, O nosso arquivo contém uma variedade de modelos de corte, incluindo elementos populares, Com esses elementos, você poderá criar lindas novidades e decorações para enriquecer o visual das suas festas e torná-los ainda mais interessantes e envolventes.
Os arquivos de corte são projetos digitais em formato vetorial que podem ser usados com máquinas de corte como a silhouette ou corte manualmente esses arquivos digital permitem que você corte diversos materiais, como papel, vinil, tecido e muito mais, com precisão e facilidade.
Nossa coleção inclui uma variedade de temas e estilos para atender a todas as suas necessidades criativas. De personagens animados adoráveis, a elementos decorativos para festas, decoração de ambientes, scrapbooks, cartões, e muito mais!
Desperte sua criatividade com nossos Arquivos de Corte Personalizados e torne seus projetos artesanais verdadeiramente únicos. Divirta-se criando e compartilhando sua paixão pelo artesanato com nossos belos arquivos de corte!
Formato:
Studio Como Utilizar:
Baixe o arquivo de corte em formato em seu dispositivo. Imprima-o em papel de alta qualidade. Recomendamos o papel de alta qualidade para melhores resultados. Utilize um silhouette de recorte ou corte manualmente, Ideias de Projetos:
Decoração de festas e eventos infantis. Presentes personalizados para os pequenos fãs Edição Studio:
Formato studio o corte pode ser feito a mão com tesoura, basta instalar o programa silhouette studio para abrir os arquivos. Não fazemos modificações nas artes, mudanças de nome ou mudanças de formato, edição e feita no programa silhouette studio. Forma de Envio:
Após a compra, o arquivo digital será adicionado à sua biblioteca, Clique ” A MINHA CONTA” clique em “DESCARREGAMENTOS” para baixar o arquivo em seu dispositivo.
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gabinka857 · 1 year ago
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adoneslimaoficial · 2 years ago
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sunnymoonny · 1 year ago
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mark ficaria com as mãos em sua cintura, de vez em quando descendo para sua bunda, onde apertaria com vontade, descontando todo prazer que sentia naquele momento... só de ter você por cima dele, descontando todo tesão que sentia, cavalgando com vontade no membro dele, era o paraíso...os pequenos murmúrios que saiam dos lábios de mark só te deixavam cada vez mais acesa, o olhar grudado no seu, os pequenos "ah", os xingamentos como "porra, gatinha" e os barulhinhos que o garoto fazia eram a cereja no topo do bolo...quando você começa a se cansar, mark faria questão de segurar sua cintura com uma mão e te guiar para cima e para baixo, ainda mantendo o contato visual... não deixando de, chegando no ápice, cuspir na mão e guiar a mesma até seu pontinho de prazer, o esfregando com vontade..."goza pra mim, gatinha, goza"
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thegoldenarrow · 9 months ago
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                . 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤 . 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . wanted connections (soon) .
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    . . . ‎ 𝙒𝙀𝙇𝙇, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼𝙉 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼 𝙏𝙃𝙄𝙀𝙁: 𝙃𝙀𝙍𝙀'𝙎 𝘼 𝘾𝙃𝙍𝙄𝙎𝙏𝙈𝘼𝙎 𝘿𝙄𝙉𝙉𝙀𝙍 𝙁𝙊𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙁𝘼𝙈𝙄𝙇𝙄𝙀𝙎 𝙊𝙉 𝙍𝙀𝙇𝙄𝙀𝙁.
𝐧𝐚𝐦𝐞: robin hood 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: golden arrow, robin of the hood, rob 𝐚𝐠𝐞: 28 anos 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: líder da sede da defesa mágica em corona, fundador da cozinha social food for thought, ladrão, rebelde 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual demirromântico 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: arco e flecha dourados 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: bem-humorado e irreverente, dono de uma lábia incomparável, sempre disposto a se aventurar e facilmente irritável diante de injustiças 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: altruísta, corajoso, engenhoso, justo 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: imprudente, impaciente, obstinado, vingativo 𝐳𝐨𝐝𝐢𝐚𝐜 𝐬𝐢𝐠𝐧: aquarius 𝐦𝐛𝐭𝐢: ENFJ-T 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: árvores anciãs, pratos de sopa, olhos roxos, botas de couro curtido, jogos de azar, risadas abafadas, madrugadas, céus estrelados, cheiro de orvalho
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      . . . ‎ 𝙔𝙀𝙎, 𝙃𝙀 𝙏𝙊𝙊𝙆 𝙏𝙊 𝙏𝙃𝙀 𝙏𝙍𝙀𝙀𝙎 𝘼𝙉𝘿 𝙏𝙄𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙏𝙊 𝙇𝙄𝙑𝙀 𝘼 𝙇𝙄𝙁𝙀 𝙊𝙁 𝙎𝙃𝘼𝙈𝙀; 𝙀𝙑𝙀𝙍𝙔 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙀 𝙄𝙉 𝘾𝙊𝙍𝙊𝙉𝘼 𝙒𝘼𝙎 𝘼𝘿𝘿𝙀𝘿 𝙏𝙊 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙈𝙀.
𝐓𝐋;𝐃𝐑: Robin Hood foi abandonado para morrer na floresta ainda bebê, por uma família que não tinha dinheiro para criá-lo; cresceu em meio às outras crianças que tiveram o mesmo destino, e juntos formaram o bando dos Merry Men. Robin é extremamente idealista e altruísta, e acredita que só terá seu final feliz quando todos no reino tiverem a mesma chance de conquistar o próprio. Apesar de aparentar ser extremamente bem-humorado, se irrita facilmente com injustiças, e tem seus episódios de melancolia.
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      . . . ‎ 𝘽𝙐𝙏 𝙈𝘼𝙉𝙔 𝘼 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙑𝙄𝙉' 𝙁𝘼𝙍𝙈𝙀𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙎𝘼𝙈𝙀 𝙊𝙇𝘿 𝙎𝙏𝙊𝙍𝙔 𝙏𝙊𝙇𝘿: 𝙃𝙊𝙒 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒 𝙋𝘼𝙄𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙈𝙊𝙍𝙏𝙂𝘼𝙂𝙀, 𝘼𝙉𝘿 𝙎𝘼𝙑𝙀𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙃𝙊𝙈𝙀𝙎.
Robin cresceu sem os pais, e sem nenhum contexto sobre suas origens. Foi criado em meio a um grupo de órfãos na floresta, cuidado pelos mais velhos até que tivesse idade suficiente para dar conta de si mesmo. Sagaz mesmo quando criança, os sussurros dos moradores do vilarejo mais próximo não passavam despercebidos quando visitavam o povoado: os chamavam de Filhos da Miséria, bebês abandonados por famílias incapazes de os alimentar, entregues à floresta e à morte. Em seu primeiro ato de rebeldia, decidiu que chamariam a si mesmos de Merry Men. Ele e os demais sobreviviam como um desafio à sociedade, e dividiam o pouco que conseguiam entre si. Por muito que não culpasse seus pais biológicos, era impossível não se ressentir de uma sociedade que o havia dado as costas: sabia em primeira mão o quão desesperador era não ter o que comer, e sua raiva era direcionada não aos seres humanos presos em tristes circunstâncias, mas aos que estavam no topo da pirâmide semeando a pobreza alheia para alimentar o próprio conforto. Crescer em meio a outros como ele, sabendo que tinham escolhido os sacrifícios necessários para mantê-lo vivo, acabou por o moldar em uma pessoa altruísta, mas aquela nem sempre foi a verdade. Quando roubou pela primeira vez, o fez não para ajudar ao próximo, mas porque nunca antes havia experimentado um bolo de chocolate, e estava cansado de sua vida de privações. Foi por conhecer na pele a dor de ter pouco quando outros tinham em abundância que decidiu transformar o crime em um instrumento de justiça, percebendo que podia roubar para os que mais precisavam tanto quanto o fazia para si. Comida e dinheiro eram necessidades básicas, era bem verdade, mas sabia que por si só não seriam capazes de mudar a realidade em que estavam presos. Foi por isso que persuadiu os irmãos da floresta a tentar fazer algo além de tapar o sol com a peneira, e o que antes era nada mais que um reflexo do instinto humano de sobrevivência se tornou um movimento organizado de resistência, com Robin fazendo seu melhor para manter todos vivos do único jeito que sabia: roubando. Invés de mercadorias, aprendeu a se infiltrar e roubar segredos, e usar da política para pressionar a realeza até que se dobrassem à sua vontade. Facilmente se vestiria como a nobreza e jogaria seus jogos se aquilo significasse uma chance de libertar a si e aos seus. Foi assim que o tratado com a recém-coroada rainha Rapunzel foi assinado, e assim que acabou por se tornar líder da Defesa Mágica em Corona: na intenção de usar do cargo para garantir que mais nenhuma criança passasse fome. Qualquer um que olhasse de fora acreditaria que Robin havia conquistado a vida que sempre sonhara, mas o arqueiro não se daria por satisfeito até que todos no reino tivessem a mesma chance de um final feliz, protagonistas ou não. E tudo corria bem em seu plano até a chegada dos perdidos, e a intromissão do enxerido do Merlin.
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    . . . ‎ 𝙊𝙏𝙃𝙀𝙍𝙎 𝙏𝙀𝙇𝙇 𝙔𝙊𝙐 '𝘽𝙊𝙐𝙏 𝘼 𝙎𝙏𝙍𝘼𝙉𝙂𝙀𝙍 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝘾𝙊𝙈𝙀 𝙏𝙊 𝘽𝙀𝙂 𝘼 𝙈𝙀𝘼𝙇, 𝙐𝙉𝘿𝙀𝙍𝙉𝙀𝘼𝙏𝙃 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙋𝙆𝙄𝙉 𝙇𝙀𝙁𝙏 𝘼 𝙏𝙃𝙊𝙐𝙎𝘼𝙉𝘿-𝘿𝙊𝙇𝙇𝘼𝙍 𝘽𝙄𝙇𝙇.
͙ Robin é apaixonado pelas estrelas, e não consegue dormir tranquilamente em lugares fechados por estar acostumado a pegar no sono na floresta encarando o céu. ͙ Possui um colar com uma estrela real, um dos únicos pertences valiosos que guardou para si ao longo dos anos. ͙ Aprendeu a tocar o bandolim com uma das crianças da floresta ainda jovem, e até hoje sonha em se aventurar como bardo em uma estrada desconhecida. ͙ Além do arco e flecha, aprendeu combate com diversas outras armas para poder se manter vivo e com comida no prato, mas a realidade é que detesta violência e opta pela furtividade como vantagem sempre que possível. ͙ É extremamente brincalhão e cheio de piadocas, mas quem o conhece bem já testemunhou um dos episódios em que precisa se isolar e processar aquilo que sente. ͙ Detesta Merlin e o considera uma figura autoritária nos reinos mágicos – o seu plano rebelde é o tirar do poder para que protagonistas e figurantes possam finalmente ter livre arbítrio. ͙ Ganhou o título de "Golden Arrow" após ganhar uma competição em seu reino anonimamente, sob o nariz do antigo rei, mesmo com seu rosto estampado em cartazes de procurado. ͙ Quando ainda era criminoso, tinha o hábito de desenhar bigodinhos nos pôsteres que ofereciam recompensa pela sua captura. ͙ Com a mudança para um novo reino e a imposição da vontade de Merlin, Robin está se coçando para voltar aos seus hábitos antigos e causar caos só para mostrar que a vontade do mago não é absoluta e há quem tenha coragem de enfrentá-la.
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strawmariee · 10 months ago
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Especial de Aniversário — Sanji Vinsmoke x Leitora
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Notes: Resolvi reescrever algumas coisas e por isso estou repostando esta fic, e gostaria de dizer que é minha primeira vez escrevendo para ele, então estou bem animada e nervosa. E também tem um pequeno spoiler, então fica o aviso.
Contents: Fluff.
Likes, reblogs e comentários são sempre bem-vindos!💛
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O som das ondas contra o casco do navio preenchiam o confortável silêncio no meio da noite. No convés de Sunny está ninguém menos que o cozinheiro dos Chapéus de Palha: Sanji Vinsmoke.
Seu olhar era na vista à sua frente, sua mente com uma mistura de sentimentos e pensamentos que nem o próprio conseguia organizar.
Hoje, dia 02 de Março, foi o dia em que o mundo recebeu o nascimento dele e, para falar a verdade, Sanji não gosta muito de seu aniversário desde quando perdera sua mãe. A única que realmente parecia se importar com a data e que, mesmo de cama, fazia questão de comemorar esta data todos os anos enquanto estava viva.
O cozinheiro soltou a fumaça da cigarro enquanto fecha os olhos, a brisa empurrando a fumaça para trás e fazendo com que ela bata no rosto de uma garota que se aproximara dele, que acabou tossindo e chamando a atenção do loiro.
— Senhorita S/n? O que faz acordada à essa hora? — Sanji perguntou enquanto encara a mulher com surpresa, e um leve rubor aparece em suas bochechas quando um certo sorriso apareceu em seu rosto. — Você veio me fazer companhia??
— Ora, mas é claro! — ela sorriu enquanto fica ao lado dele, colocando uma de suas mãos no ombro dele e fazendo o rubor em seu rosto aumentar. — Estou sem sono, meio que nervosa ao pensar em qual possível ilha pararemos.
— Não é preciso se preocupar com isso senhorita S/n. Independente de onde atracarmos eu irei protegê-la com minha vida!
— Que cavalheiro.
S/n sorriu enquanto Sanji estava com seus típicos olhos de coração e nariz contraindo, querendo segurá-la em seus braços e enchê-la de beijos.
— Eu estou com fome... Será que podemos comer alguma coisa? — ela pede e faz um olhar de cachorrinho, fazendo com que o coração de Sanji disparasse em seu peito e quase o fazendo se ajoelhar na frente dela como se ela fosse um tipo de deusa.
— Com toda a certeza!!
S/n então segurou a mão dele de forma animada e o arrastou consigo em direção a cozinha do navio, e naquele momento Sanji a seguia como um cachorrinho na coleira, quase que babando durante o caminho.
Assim que eles entram na cozinha, a luz de repente liga e um coro de "SURPRESA!!!" enche o cômodo, fazendo com que Sanji arregale de leve os olhos ao ver seus companheiros atrás da mesa com um enorme bolo levemente deformado e com várias velas.
— Parece que o Sanji realmente ficou surpreso! — Chopper diz com um sorriso, dando uma risadinha.
— Mas é claro que ele ficaria surpreso, o grande capitão Usopp sempre tem os melhores planos! — ele diz com um tom confiante enquanto coloca as mãos no quadril e estufa o peito.
— Quando é que nós vamos poder comer??
— Dá pra você se controlar Luffy?! — Nami diz enquanto dá um soco no topo da cabeça do capitão. — Parece que tem um buraco no estômago!
— Ai! Caramba Nami, isso doeu pra burro!!
Luffy gritou de volta para Nami, Usopp continuou dando sua risada triunfal enquanto é admirado por Chopper, enquanto Robin e Frank apenas sorriam e Zoro está encostado em uma parede com seus olhos fechados e braços cruzados na frente do peito.
S/n se virou na direção de Sanji quando sentiu o aperto dele aumentar um pouco em sua mão, e logo se deparou com os olhos levemente marejados e o lábio inferior trêmulo.
— Feliz aniversário, Sanji.
A garota diz antes de dar um beijo na bochecha dele, fazendo com que ele corasse e a encarasse com um pequeno sorriso antes de encarar o resto da tripulação.
Talvez agora ele não odiasse tanto o seu aniversário, não agora que tinha pessoas que se importam com ele o suficiente para comemorar essa data.
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klimtjardin · 4 days ago
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Golden Age
Capítulo 29
Capítulo anterior
Agora é março e enquanto vocês lidam com um serzinho se desenvolvendo dentro de Dawn, também lidam com um exame admissional dificílimo com data marcada para junho, e como se não bastasse, com a preparação de um casamento às pressas.
Um caminhão de mudança descarrega os pertences de Dawn no apartamento de Doyoung. Taeyong é o auxiliar escolhido para ajudar o papai a colocar tudo em ordem, pois Dawn sofre dos temíveis enjoos aos três meses, e sequer consegue olhar para a face do compadre sem sentir a garganta arranhar. Isso ocorre ao passo em que o casal decide seguir a tradição; terão uma cerimônia reservada, por causa da rapidez com que os fatos aconteceram, e será feita no jardim da sua casa, cujo seus pais amorosamente cederam. Isso quer dizer que pelo menos cinco vezes na semana você troca mensagens com o casal, e eles eventualmente visitam a sua casa para acertar os detalhes do evento. Você está envolvida até o último fio de cabelo, especialmente porque é convidada a ser uma das damas de honra e também madrinha do bebê, junto de ninguém mais ninguém menos que Taeyong.
E por falar nele, a inquietude vira sua fiel companheira de classe.
Perde a conta de quantas vezes precisa chamar a atenção do aluno para ele se concentrar e também parar de se cobrar tanto, o relembrando que exames acontecem todos os anos e se por acaso ele não conseguir - afirma que vai - haverá o ano seguinte. As aulas também sofrem interrupções por eventuais conversas sobre as novidades em torno do casamento e do bebê de Doyoung. Pouco a pouco, Taeyong acompanha o espaço do seu ateliê virar um pequeno depósito de decorações nupciais. 
— Você já comprou seu vestido? Não esquece de me avisar que cor vai ser, porque eu preciso combinar minha gravata — lembra ele.
Você acha brega, mas então é obrigada a lembrar que não existe algo que não seja brega quando se trata de um casamento, especialmente quando o topo do bolo é uma escultura de duas pombas brancas.
Numa silenciosa tarde, Taeyong te aborda:
— Ei… Você ainda se sente daquele jeito? Daquele jeito que você descreveu no dia em que… No dia em que descobrimos a gravidez?
Você respira fundo ao construir um argumento, escolhendo delicadamente suas opções de palavras. Deve admitir que aquele dia nunca saiu de sua cabeça desde então. 
— Como posso te dizer isso, Taeyong? — Pensa alto. — A cada dia que passa, essa certeza se torna mais nítida.
Taeyong fica confuso com a sua aparente omissão. Você sente culpa; não quer soar egoísta.
— Daqui alguns meses, nossos assuntos não serão os mesmos. Estaremos em fases diferentes da vida. Eu sei que isso não irá interferir na nossa amizade com ele, porém, nada será como antes… Assim como quando o deixei aqui para fazer faculdade... É assim que me sinto. Sinto como se um ônibus estivesse partindo e levando Doyoung consigo.
Taeyong suspira.
— Sinto o mesmo. E pior, sinto como se eu fosse uma farsa! Você entende? Eu sou mais velho que ele… Não deveria ser eu tendo todas essas experiências antes? Eu não posso deixar de me perguntar o que eu tô fazendo com a minha vida…
— Nós fazemos aquilo que somos capazes, conforme as circunstâncias e até onde possuímos entendimento. Veja só… Tenho mais de vinte anos e nem ao menos me sustento. Você pelo menos tem a floricultura.
— Mas sinto que não sou totalmente feliz, que falta alguma coisa… Me sinto tão jovem e tão velho ao mesmo tempo. Como se tivesse o mundo pra descobrir, mas sem poder usar a desculpa de ainda ser inocente…
Após a aula, você decide sair com Taeyong, porque precisa dar uma passada no mercado perto da sua casa, coincidentemente o rapaz decidiu vir a pé porque faz um dia bonito. Andam juntos até a entrada do mercado, onde ele se despede para seguir o caminho de volta à floricultura.
Anotou em sua lista de compras uns ingredientes para fazer uma receita nova e quase se perde ao tentar encontrar a sessão dos laticínios.
 — Achei! — Exclama para si mesma ao fechar a porta do freezer depois de pegar um pedaço de queijo.
Está prestes a fazer uma dancinha da vitória para comemorar que conseguiu juntar todos os seus ingredientes quando se depara com uma conhecida. O rosto redondo, os lábios de um vermelho quase bordô, as sardas e o cabelo crescendo de um corte mal feito.
— Oi! — Arrow estende a mão para um cumprimento e oferece um sorriso.
Sua primeira dúvida é por qual nome chamá-la, que logo se desfaz quando ela mesma diz:
— Alvorada, nós fomos colegas na Academia, eu tocava violino.
— Sim… Fui em alguns de seus concertos. — Estende a mão de volta.
Quando a observa com mais cuidado, percebe o quão bonita ela é e na verdade nunca deixou de ser. Sua pele brilha em contraste às roupas e cabelo preto. A moça te espreita por uns segundos antes de iniciar um assunto:
— Te vi andar até aqui com Taeyong.
Em nenhum momento, por mais que o encontro tenha acontecido rápido, você cogita a possibilidade de Taeyong vir à tona. Ela sorri curto e desfaz o sorriso em seguida, os olhos tocam todos os lugares que não os seus. Parece nervosa ao falar sobre ele.
— Como ele tá? — O sorriso volta a face. — Faz tempo que não falo com ele... 
Nesse momento você sente uma súbita raiva e compreende porque Taeyong a julga como uma mulher dissimulada.
— Ele está bem. — Assente visivelmente perturbada quando faz menção de pegar sua cesta do chão e sair andando.
Alvorada toca o seu ombro para que você fique no lugar.
— Não acho que ele vá aceitar minhas desculpas, mas… Se você puder falar isso pra ele, diga que eu sinto muito. Eu estive muito confusa. Não sei como posso encontrá-lo, tentei mandar mensagens, mas ele não respondeu. E me desculpe te envolver nisso, também. Você é namorada dele?
— Não, somos apenas amigos.
— Você fala isso pra ele, por favor? — Subitamente a moça te abraça. Fica grudada em você por segundos suficientes para que o perfume dela impregne no seu nariz. — Queria poder contatá-lo.
— Falo, sim. Pode deixar…
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moestadeferias · 12 days ago
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GRANDES LEITURAS DE 2024.
Olá, Vizinhança!
Não respeitei a meta de leitura do Skoob, nenhuma novidade, mas foi um bom ano na aba dos meus lidos. Escolhi quatro entre os quarenta e um dos livros terminados para recomendar como primeiro texto do MEF, não levando em consideração uma ordem específica para montar a lista e ficando chateada de deixar todos os livros do Rick Riordan que reli ao longo do ano de fora.
1. UMA LISTA (QUASE) DEFINITIVA DE PIORES MEDOS, por Krystal Sutherland.
Disse que não faria a lista em nenhum gênero de ordem específica, eu menti. Esse tinha que ser o primeiro, o topo da lista. Não o primeiro lugar em relação a ser melhor ou coisa assim, só o primeiro a ser apresentado.
A família Solar é amaldiçoada. O patriarca Solar encontrou O Homem Que Dizia Ser a Morte durante seu tempo como soldado na guerra do Vietnã, desde então os membros da família morrem pelos seus piores medos. Esther Solar, nossa protagonista ansiosa e criativa, mantém uma lista de fortes candidatos a possíveis piores medos. Se ela evitar o medo, não pode morrer por ele. Acontece que após uma visita ao avô em um lar de idosos, Esther é roubada e largada em sua fantasia de chapeuzinho vermelho no ponto de ônibus. O ladrão? Jonah Smallwood, sua ex paixão de infância que, por acaso, desapareceu sem explicação após aceitar ter um encontro com ela e não aparecer. Em meio a desencontros, bolos (os que Esther faz para vender, e o que Jonah a deu) e furtos da vida, os dois chegam a um acordo. Jonah vai ajudar Esther a encarar sua lista, que vai de lagostas a lugares apertados, e os dois vão descobrir se a maldição é real ou não. Se encontrando todo domingo, Esther enfrenta o medo e Jonah grava suas aventuras enquanto esperam pela visita da morte.
Se você acredita que Esther, com sua listinha de coisas a se evitar e seu armário repleto de fantasias, consegue ser a coisa mais espalhafatosa e fora da curva possível, o livro é repleto de outras personagens tão únicas quanto. Ou talvez só únicas à sua maneira. Eugene, irmão mais novo de Esther, morre de medo do escuro. Os interruptores da casa vivem embalados em fita adesiva, os bolsos das roupas do garoto tem um suprimento vitalício de tudo que possa o fazer ficar longe da escuridão em casos de emergência. Sua mãe tem um problema com a sorte, seu pai está se isolando no porão a tempo o suficiente para ser preocupante, sua melhor amiga, por escolha própria, não fala. Uma história que fala muito sobre saúde mental, família e seu poder sobre as escolhas que fazemos, companheirismo e amor. 
Nunca vou ser capaz de esquecer Esther Solar. Mesmo se tentasse muito. 
"esther e jonah tinham saído todos os domingos para enfrentar um novo medo, mas eles iam ficando cada vez menos assustados a cada semana porque penhascos e gansos e cemitérios não pareciam tão aterrorizantes quando as pessoas que você ama começavam a se desintegrar ao seu redor."
2. REINVENTANDO DENISE, por Aureliano Medeiros. 
Às vezes não acredito que um dos livros mais bonitos que comprei esse ano me custou doze reais. Reinventando Denise se passa em um casamento em Natal, e nos apresenta um trio de amigos que qualquer um pode conhecer. Lucio, Bianca e, claro, Denise. Eles são diferentes uns dos outros, mas estão ligados por um sentimento que também me aflige. Aquele que faz a gente não saber reconhecer se ainda somos amigos de alguém, ou se estamos apenas presos nas correntes fortes da nostalgia. Denise mudou. Só porque podia se mudar. Mudou de endereço e de pessoa. Então Denise volta, e tem tanta coisa não resolvida e tantos problemas que dá vontade de abraçar os três bem apertado e dizer que tá tudo bem. A volta de Denise é uma situação em que além de lidar com os seus sentimentos, você lida com os das pessoas que ama. Aureliano escreve de um jeito que você, que não é Bianca, Lucio e nem Denise, lida com esses sentimentos também.
"se uma denise chora e ninguém ouve, teria denise chorado mesmo?"
3. AMÊNDOAS, por Won-Pyung Sohn. 
Falar de todos os livros dessa lista é delicado para mim, mas Amêndoas me pega em lugares tão íntimos e fala de modo tão claro que sinto meu peito quente toda vez que o recomendo. Yunjae nasceu com alexitimia, “sem palavras para as emoções”, a condição se caracteriza pela dificuldade de identificar e expressar emoções. A mãe, a avó e os cartazes coloridos que o ajudam a entender sentimentos humanos são tudo que o garoto tem. Até que, em seu aniversário de dezesseis anos, v��spera de natal, tudo muda. Yunjae se encontra sozinho na casa em cima do sebo da família, aprendendo como a vida funciona sem as duas pessoas que o acompanhavam e amavam, se virando sozinho e abrindo e fechando o sebo enquanto aprende como de fato é a solidão. Três novas companhias mudam algo nele. E em quem lê. 
Um amigo da mãe, de quem Yunjae não tinha conhecimento acerca da existência, uma colega que faz parte da equipe de corrida, composta por, bem, apenas ela, e um garoto problema que desapareceu por anos e agora tem que lidar com as expectativas de seus pais sobre quem ele deveria ser e como ele deveria ter sido criado vão mostrar para Yunjae toda uma nova forma de enxergar as amêndoas dentro dele.
"esta história é, em resumo, sobre um monstro encontrando outro monstro. um dos monstros sou eu."
4. SONHOS AO AMANHECER, por Yuhki Kamatami. 
Li a coleção de quatro volumes graças a um amigo (oi, Guido!) e fiquei encantada. Shimanami Tasogare é sobre Tasuku Kaname, um aluno do ensino médio, e sua caminhada de autoaceitação. Após ser pego assistindo Pornografia Gay, o garoto entra em crise com medo de seu maior segredo ser revelado a todos. Em meio ao desespero, ele conhece pessoas que passam ou já passaram por situações parecidas e se junta ao grupo na restauração de prédios pela região enquanto aprende mais sobre seus novos amigos e sua própria sexualidade. Quebrar preconceitos internos é um dos maiores passos para o reconhecimento dos seus direitos, e Yuhki retrata isso de uma maneira bela e delicada. 
Tem uma personagem que chama a atenção de qualquer um que leia a obra, Alguém. Alguém não tem gênero especificado, o que é só um dos muitos detalhes que fazem da personagem um completo mistério. Alguém é dona da sala de conveniencia, onde todos do grupo se encontram, e serve como mentor para Tasuku Kaname e, ao que podemos entender, para os outros membros do grupo também. Com uma certa pitada de humor e artes que merecem palmas, a história de Tasuku é incrível.
"Mesmo se nos machucarmos, podemos nos curar. Quando machucamos, nós guardamos isso e refletimos sobre isso".
Espero que essa lista encontre alguém que precisa ler sobre a morte, amar e desculpar amigos, ou aprender a os deixar ir, se aceitar e abrir as portas para o estranho quando necessário. Espero que esse alguém tenha grandes recomendações para o meu 2025. 
Beijos, Mo.
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mrskyler · 1 year ago
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✮⋆˙ Your own Sun˙⋆✮
「 Sunny x Affectionate! Male reader 」
English version
✮⋆˙ Anon: Olá!! posso solicitar headcanons para Sunny com um leitor que é muito carinhoso? obrigado!
⌗ a/n: MDS, MEU PRIMEIRO PEDIDO EU TÔ TÃO FELIZ! Obrigado Anon pelo pedido, espero que goste! ‹𝟹 ( Você não disse se queria romântico ou platônico, então decidi fazer romântico.)
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
⌗ HC do Sunny em público:
Quando você abraça Sunny do nada, principalmente se for por trás, você sente ele ficar rígido ao seu toque. Ele simplesmente congela no lugar e não responde quando você chama seu nome e muito menos quando você balança a mão na frente dos olhos dele – tentando acorda-lo do seu transe.
Sunny fica com as bochechas e as orelhas vermelhas quando você decide mostrar para todo mundo, que você ama ele; ficando de mãos dadas, se agarrando nele como um coala ou chamando ele por apelidos carinhosos. Quando isso acontece, Sunny imediatamente se torna um tomate ambulante e logo em seguida ele pode fazer três coisas:
1° - Pegar qualquer coisa perto dele e esconder o rosto com isso.
2° - Se esconder atrás de algo como uma caixa de correio ou uma árvore.
3° - Corre.
Se você beijar Sunny na bochecha em público ou na frente dos seus amigos, se prepare para segura-lo, porque ele definitivamente vai desmaiar.
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
Dês da morte de Mari há 4 anos atrás, seus amigos tinham se separado e era doloroso até mesmo fazer um simples piquenique juntos. Sabendo disso, você ficou muito surpreso quando eles simplesmente apareceram na porta da sua casa um dia e te arrastaram para um piquenique.
Quando vocês chegaram na porta da igreja, você finalmente entendeu. Eles não queriam deixar Mari de fora, então decidiram fazer um bem ao lado do túmulo dela.
-
É um dia ensolarado e tem uma leve brisa no ar. Comendo o bolo que vocês trouxeram, você vê Hero mexendo na cesta de piquenique procurando por algo. Mas você percebe que seus olhos estão distantes.
Talvez ele esteja pensando na Mari.
Vendo isso, você tenta chamar a atenção dele. " Ei Hero! Foi você que fez esse bolo?" Ele pula um pouco quando sua linha de pensamento é cortada.
"H-Huh?" Ele olha na sua direção confuso, ele não ouviu o que você falou.
Você ri um pouco da reação dele. "Eu perguntei se foi você que fez esse bolo." Você diz apontando com o garfo para o bolo na frente de todos.
Ele responde com um sorriso: "Ah sim, fui eu que fiz (M/n). Eu usei uma receita da minha vó."
"Sério? Tá muito bom Hero! Você realmente é um ��timo cozinheiro!" Você o parabeniza pelo bolo delicioso.
Ele fica um pouco surpreso e dá um sorriso envergonhado de olhos fechados enquanto esfrega a nuca. "Obrigado (M/n), fico feliz que tenha gostado do meu bolo." Você devolve o agradecimento dele com um sorriso gentil.
Hero se vira em direção a cesta e pega o que ele estava procurando. Enquanto isso, Basil tenta acalmar Aubrey que está xingando Kel enquanto tenta impedir com que ele coma o seu 4° pedaço de bolo; e o seu namorado, Sunny, está sentado ao seu lado.
Você olha para Sunny, que está basicamente inclinado no seu braço e com a cabeça ligeiramente encostada no seu ombro. O que te deixa bastante surpreso, já que ele normalmente é muito tímido quando se trata de mostrar qualquer tipo de afeto em público – principalmente na presença dos seus amigos.
Você fecha os olhos ligeiramente, preucupado. Talvez ele esteja só desconfortável em estar do lado do túmulo da sua irmã morta e está tentando procurar algum tipo de conforto em você.
Isso faria sentido, já que hoje mais cedo quando vocês colocaram a toalha de piquenique no chão, Sunny não se sentou próximo de Mari como Hero. Quando isso aconteceu, você ficou surpreso, mas não disse nada e apenas se sentou do lado dela. Você não julga Sunny e nunca poderia, afinal, cada um passa pelo luto de uma forma diferente.
Voltando sua atenção para o seu prato, você pega o morango no topo do bolo e com um grande sorriso no rosto, coloca ele na boca. Você se remexe e solta barulhos felizes enquanto mastiga ele.
Você não percebeu, mas Sunny viu essa sua reação pelo canto do olho. Olhando para o seu próprio prato, ele vê o morango no topo do seu bolo. Com uma idéia na cabeça, as bochechas e orelhas dele ficam levemente avermelhadas. Então ele pega o morango com o garfo e coloca no seu prato.
"Sunny?" Ele pula, quase derrubando o prato no colo dele.
Levantando levemente a cabeça, Sunny vê seus olhos olhando para ele.
Ele começa a se levantar pronto para correr. "Sunny!! Se senta agora mesmo!" Grita comicamente sua versão chibi, enquanto segura uma versão chibi de Sunny pelos ombros e o força a se sentar no chão de novo. " A última vez que você correu depois de ser pego fazendo algo pra mim, você quase foi atropelado!"
Voltando as suas formas normais, Sunny não podia dizer nada em sua defesa, porque sabia muito bem que era verdade. Então ele escondeu o rosto envergonhado com as mãos, enquanto ainda tinha você segurando ele pelos ombros.
Suando frio, você dá um suspiro derrotado e vira o seu corpo na direção dele. "Você não precisa ficar com vergonha Sunny. Ninguém vai te zoar só porque você está mostrando algum tipo de afeto ." Você tenta acalmar ele e o assegurar que nada de ruim vai acontecer só porque ele deu o morango do bolo dele, para você.
Você faz carinho na cabeça dele tentando conforta-lo, mas você ainda tinha a outra mão no ombro dele caso ele surte de novo e decida correr.
Sentindo o ombro dele relaxar um pouco e vendo a cabeça dele abaixar com o seu toque, você dá um sorriso gentil. "Pronto, pronto, Sunny. Não precisa se preocupar, nada de ruim vai acontecer com você. Não quando eu estiver aqui." Você ri um pouco enquanto fingi estar acalmando uma criancinha ou um filhotinho de cachorro. Mas se fosse comparar, Sunny sempre pareceu mais um gato do que um cachorro.
Depois de alguns segundos o acalmando, ele abaixa um pouco as mãos do rosto – mostrando ligeiramente seus olhos. Mas mesmo assim, você consegue ver suas bochechas vermelhas como um tomate.
Vendo isso, você sorri. "Mas muito obrigado pelo morango, querido!" Você diz sem pensar muito. Antes que Sunny entenda o que você disse, você levanta a franja dele e dá um beijo nela, propositalmente fazendo um barulho alto de: "Muah!"
Você se afasta um pouco e dá um grande sorriso de olhos fechados, até sentir Sunny caindo encima de você.
Você não entende e pensa que ele está apenas se inclinando na sua direção como antes, então você abraça ele e sente o rosto quente dele no seu pescoço.
Enquanto isso, seus amigos estão em estado de choque com o que acabaram de testemunhar
"(M/n)...eu acho que o Sunny desmaiou-"
"O QUE?!"
⌗ HC do Sunny no privado:
Quando vocês ficam na casa um do outro, Sunny vai te seguir para todo canto como um patinho.
Quando sair do banheiro, você vai tropeçar nele – que esteve sentado do lado da porta esse tempo todo.
No momento que você se sentar na cama ou no sofá, Sunny já vai estar com a cabeça no seu colo ou abraçado em você como um coala.
Se você fizer carinho no cabelo dele, ele de alguma forma vai começar a ronronar (?) e em poucos segundos, já vai estar dormindo.
Como Sunny passou anos sem ter algum contato com outra pessoa sem ser sua mãe, ele não sabe ao certo como pedir carinho para você. Então ele simplesmente vai ficar parado na sua frente olhando para você, até você entender que ele quer um abraço ou tapinhas na cabeça.
Se você beija-lo em qualquer parte do rosto dele, ele ainda vai ter aquele rosto sem expressão, mas você consegue ver que os olhos dele suavizam um pouco e suas bochechas e orelhas ficam levemente avermelhadas.
Sunny é um ótimo ouvinte. Então quando você está falando sobre algo que gosta ou apenas desabafando sobre alguma coisa que aconteceu com você, ele vai balançar a cabeça de vez em quando para te assegurar que está ouvindo e entendendo o que você está falando.
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
Você desce as escadas da casa de Sunny e vai na direção da cozinha pegar algo para beber.
Abrindo a geladeira, você procura algo que gosta – mas só encontra água. Dando de ombros você pega a jarra e enche um copo.
Você coloca na boca e se vira. Apenas para dar de cara com o seu namorado.
Você cuspe a água e começa a tossir sem parar.
Sunny se assusta com sua reação, mas fica preucupado quando você começa a tossir descontroladamente.
Ele esteve te seguindo dês do momento que você levantou da cama e saiu pela porta do quarto. Mas o problema foi que você não ouviu os passos dele atrás de você quando estava descendo as escadas. Muito menos sentiu a parecença dele na cozinha – já que ele não disse uma palavra.
Você coloca a mão no joelho tentando recuperar o fôlego. Vendo isso, Sunny se aproxima preucupado, mas você estende o braço ô parando.
Você se levanta e limpa a água escorrendo no seu queixo. "Eu tô bem Sunny não se preocupa..." Diz sua figura trêmula e acabada.
Sunny está surtando por dentro.
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
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stefiehub · 1 year ago
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𝐘𝐎𝐔 𝐀𝐑𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐑𝐎𝐍𝐆𝐄𝐒𝐓, 𝑘𝑖𝑛𝑑𝑒𝑠𝑡 𝑏𝑜𝑦 𝐼 𝑘𝑛𝑜𝑤.
Quando o evento foi anunciado, Stefan não teve nenhum interesse além de um fato específico: os pais estariam lá, mais especificamente, a sua mãe estaria lá, Stefan estava tão nervoso e com as mãos tão trêmulas que parecia ia ter um colapso a qualquer momento. Foi rápido em chegar na festa, foi rápido em escolher um lugar e os olhos pareciam focados na porta de entrada com tanto afinco que parecia que um segundo perdido, a sua vida acabaria ali. Estava na torcida de que ela finalmente decidisse colocar os pés em um evento como aquele, outras tentativas foram feitas e nenhuma delas deu certo, mesmo assim, Stefan ficava ansioso em todas exceto nos dias que passou dormindo. Estava desperto, cheio de energia, bem vestido, ele queria ser visto naquele momento porque poderia não ter outro.
Phillip apareceu no seu campo de visão, cumprimentando alguns colegas antes de estender o braço no ar e receber a presença de uma mulher, os longos cabelos loiros caindo até a cintura, o vestido em um azul claro, com detalhes na mesma cor, só que mais forte e mais intenso. Parecia um tecido muito leve, simples e delicado, os cabelos tinham uma bela coroa de flores azuis, as preferidas de Stefan e sabia que eram as preferidas dela também, sorriu, finalmente tinha a oportunidade de vê-la.
O seu coração estava tão acelerado que ele sentia que ia parar de respirar a qualquer momento, primeiro foi até o bar e pegou uma bebida para tentar acalmar as coisas, se olhou no reflexo de algum objeto metálico, estava bonito e então ele se virou, caminhando lentamente até o lugar onde o casal estava. Parou logo atrás e o primeiro olhar foi em direção ao de seu pai, que apenas sorriu para ele antes de tocar o ombro da esposa. "Omma!" Stefan treinou tantas vezes a forma como falaria com ela, sonhou tantas vezes com aquele encontro, o rosto estava rubro e os olhos brilhando, marejados e cheios de esperança.
Era mesmo Aurora, a sua mãe tinha ido até o evento no momento em que o seu sono estava suspenso, naquele momento não sabia se amaldiçoava ou se agradecia a Malévola, de qualquer modo, não sentia nada negativo em seu peito, estava ansioso, feliz e chorando ao mesmo tempo, ria e não sabia nem como reagir na frente dela. "Oi, como você está?" Aurora demorou um tempo para que uma expressão diferente surgisse em seu rosto, focada em olhar cada pequeno detalhe de seu filho, usando as mãos para saber se ele estava inteiro e tocando os cabelos dele, até que chegasse no rosto, passando os dedos nas pequenas sardas em seu rosto. — Você se tornou um homem tão lindo, eu sinto muito por não ter vindo antes. - O primeiro abraço enfim aconteceu, Stefan sentiu o corpo relaxar tanto que poderia adormecer ali, naquele momento e quando se afastaram, ele percebeu que a magia havia mudado de novo, apertou um pouco a mão dela em apreensão, pois sempre que a pequena névoa esverdeada saía pelos poros de seu corpo, era relacionado ao seu sono e depois de tanto tempo desperto, ele poderia acabar desmaiando por meses.
Mas nada aconteceu, a energia tinha caído um pouco, mas não havia sono e ao olhar o horário em que estavam, era só o seu corpo voltando a normalidade, era só em momentos assim que eles sentiam muito medo e Stefan estava tão feliz que realmente não queria perder aquele momento, se era um sonho que estava vivendo ali, não queria acordar tão cedo. — Filho... - Como poderia uma palavra apenas, tão pequena e com uma sonorização tão simples, mexer com o seu corpo inteiro? O sorriso que surgiu em seus lábios foi automático, e ele gostou de ouvir aquilo. - Como é bom falar isso, como é bom ver você... você tem cheiro de bolo de morango. - Riu após receber o cheiro no topo de sua cabeça, um beijo em sua bochecha e um abraço tão forte que poderia sufocá-lo, mas tudo isso era tão esperado que Stefan chorava, as lágrimas deslizando pelo seu rosto sem controle nenhum. - Eu te amo tanto, meu filho.
"Também te amo, omma. Eu queria tanto te ver, você está linda essa noite" Os dois sorriram e Stefan viu que tinha o mesmo sorriso que ela, a alegria era tanta que não cabia no peito. — Vamos, quero aproveitar cada segundo do seu lado, está bem? - Stefan concordou, ele nem tinha interesse em mais nada no evento, nada além da sua mãe e do tempo que poderia ficar com ela.
faceclaim do phillip: daniel henney
faceclaim da aurora: blake lively
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moonfl3uur · 6 months ago
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Contém menção a morte de Lily e James, visita a túmulos, crianças comendo bolo  no café da manhã, Sirius sendo pai bobão, Remus e muita fofura e coisa alegres, menções leves a sexo e fazer mais minis Blacks. Ambientado na Mansão dos Black (uma que Sirius mandou construir) e túmulo dos Potter. Classificação +14. Imagine de 3,1 mil palavras
Leitora é irmã do Remus. Algumas especificações quando a leitora são vagas para que vocês possam escolher. Ela (vocês) e Sirius tem uma filha chamada Adhara e ela e Harry fazem aniversário no mesmo dia.
──  ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
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A pouco do quarto se abriu e a mulher andou até a cama, sentando ao lado do corpo do marido que estava apagado desde a madrugada, nem se moveu quando ela passou a mão pelo seu ombro.
── Sirius. - você chamou balançando ele pelo ombros, que apenas resmungou ainda de olhos fechados. ── Acorda Sirius.
── Ainda é cedo, volta a dormir. - Sirius passou o braço pela cintura da mulher a puxando para cima dele.
── Sirius. - o repreendeu tentando se soltar dele.
── Há não ser que você queira algo diferente. - Sirius enfiou seu rosto entre seu cabelo e ombro deixando beijos em seu pescoço enquanto sua mão descia da cintura.
── Sirius me solta. E tira essa mão dai, não vamos fazer sexo. - você falou tirando a mão de seu marido de debaixo da sua saia.
O homem resmungou soltando você e deixando você sentar na cama, como estava antes.
── Se nós não vamos fazer sexo matinal, por que me acordar tão cedo? - Sirius perguntou abrindo os olhos te vendo já arrumada pro dia. ── E porque você tá tão arrumada a essa hora da manhã docinho?
── Porque Sirius Black, hoje é aniversário da sua filha e do seu afilhado. Então levantada pra me ajudar, amorzinho - você bateu no peito dele antes de levantar e sair do quarto, escutando os gemidos dramáticos de Sírius.
Assim que chegou a cozinha, você colocou o avental novamente e lavou suas mãos. Cortou o bolo de chocolate feito aquela manhã, pegou o recheio de leite e espalhou pela primeira camada, enquanto espelhava para que o bolo não se quebrasse seu marido entrou na cozinha coçando os olhos.
Ele andou até a pia lavando as mãos e depois de secá-las parou ao seu lado pegando os morangos e começando a cortar no meio e entregando a você que colocava por cima do recheio.
── Você embrulhou os presentes? - Sirius perguntou cortando os morangos para cobrir os espaços que faltavam e então pegou o que sobrou para comer.
── Sim, embrulhos brancos, laço vermelho pro Harry e amarelo para a Adhara. - você pegou a outra parte do bolo e ele o entregou.
── Vou fazer café. Preciso de café. - Sirius resmungou indo até o armário.
── Não seja dramático, são só seis e meia Sirius. - você riu pegando o glacê branco para decorar o bolo.
── É cedo pra caralho. - o homem resmungou andando pela cozinha.
── Mas pelos seus filhos e você já acordou muito mais cedo, seu cachorro. - você olhou para o vaso onde os morangos estavam e suspirou vendo para o homem. ── Me passa mais morangos. E confeito também, os coloridos
── Claro paixão. - Sirius sorriu estreitando os olhos indo até a geladeira para pegá-los.
Depois de lavá-los, eles estavam em suas mãos e você ganhava um beijo em sua bochechas direita.
── Se parar de resmungar e posso pensar no seu caso sobre mais cedo. - você disse chamando a atenção de Sirius, o homem logo deixou de drama e abriu um sorriso. Você riu negando com a cabeça. ── Você é um cafajeste Sirius Black.
── Você ama esse cafajeste aqui paixão. - Sirius deixou um selinho em seus lábios antes de se afastar. ── Vou pegar os presentes.
Assim que Sirius voltou, vocês dois terminaram o bolo, fizeram algumas panquecas e cortaram frutas e fizeram suco de abóbora para as crianças, já que não tomavam café. Colocaram as velas no topo do bolo e deixaram tudo na mesa de jantar.
Juntos subiram para o segundo andar e cada um foi a um quarto. Assim que entrou no quarto de Adhara, você sorriu vendo sua filha enrolada na coberta cheia de estrelas. Ajoelhando ao lado dela, você agarrou as cobertas deixando um beijo na testa dela.
── Hora de acordar. - sussurrou pegando a mão pelos cabelos idênticos aos de Sírius.
Adhara resmungou franzindo a testa como o pai fazia. Ela abriu levemente os olhos piscando.
── Já é hoje? - ela perguntou assim percebeu você ao lado dela.
── Sim minha pequena estrela, é hoje. - você assentiu sorrindo.
Sua filha abraçou você pelo pescoço te fazendo rir. Levantou com Adhara em seu colo e saiu do quarto dela encontrando Sirius saindo do quarto de Harry, com o menino no colo com a cabeça deitada no ombro.
── Tão animados quando você amorzinho. - você riu passando a mão pelos cabelos da sua filha que ainda estava agarrada ao seu pescoço.
── Eles funcionam de manhã tão bem quanto eu. - Sirius se gabou orgulhoso.
── Isso não é bom Sirius, se continuar me assim você se atrasar pras aulas e perder pontos pra suas casas como você fazia. - você respondeu fazendo o homem resmungar.
── Isso é uma desvantagem. Mas uns pontinhos não vão tirar a taça das casas. - Sirius deu de ombros fazendo a esposa revirar os olhos, seu marido tinha certeza de que os dois iam para a Grifinória.
Os dois adultos andaram até a sala de jantar e colocaram ambas as crianças sentadas na frente do bolo, que foi o suficiente para que eles despertassem.
── Bolo. - Adhara exclamou levantando os braços. ── Do que é?
── De morango com chocolate. - Sirius respondeu acendendo as velas. ── Sua mãe que fez.
── Temos panquecas, frutas, suco de abóbora e bacon caso queiramos algo salgado. - você falou sentado na cadeira ao lado de Harry e Sirius sentava ao lado de sua filha.
── Façam um pedido e assoprem as velas. - Sirius disse olhando para os dois que assentiram.
Harry e Adhara fecharam seus olhos, e respiraram fundo fazendo seus desejos, então seus olhos se abriram e assopraram as velas juntos, os dois adultos bateram palmas sorrindo.
── Feliz aniversário meus amores. - você desejou abraçando Harry, se levantou e foi abraçar sua filha trocando de lugar com Sirius. ── O que vão querer comer?
── Quero muito bolo, panquecas e frutas. - Adhara falou pegando seu prato e levantando.
── Quero bolo e panquecas. - Harry pediu também levantando seu prato.
A mulher tirou todas as velas do bolo e cortou dois pedaços colocando nos braços da criança, Sirius colocou duas panquecas como a esposa tinha feito e adicionou frutas aos de Adhara. Os dois adultos se sentaram em seus lugares montando seus próprios pratos.
Enquanto Sirius montava seu prato com uma porção de cada coisa, ele viu sua mulher fazendo um estranho sanduíche com duas panquecas e no meio algumas fatias de bacon.
── Mas... querida você está bem? - o homem perguntou com uma leve careta em seu rosto.
── Estou ótima. - você pegou o seu sanduíche com as mãos dando uma mordida. ── O bacon tá sequinho, uma delícia.
── Está tentando uma receita nova?
── Não amor, só queria comer algo salgado. - você respondeu mordendo mais um pedaço.
── Mamãe, essa mistura é esquisita. - Adhara respondeu fazendo uma careta.
── Não é não... - os três olharam para a mulher que suspirou. ── Talvez seja um pouco mais é muito bom, querem provar?
Os três responderam "não" focando em suas próprias refeições. Assim que terminaram o café da manhã e levaram para a pia, os quatro se sentaram na sala.
── Fechem os olhos. - você pediu escondendo os dois presentes atrás de si.
── Vamos, fechem. - Sirius incentivou as duas crianças que suspiravam ansiosas antes de fechar os olhos.
Você andou até eles sentando à sua frente, colocou delicadamente os presentes na frente deles, Sirius sentou ao seu lado olhando para as crianças.
── Podem abrir os olhos. - você sorriu assim que os olhos deles se abriram alegres.
Os dois desfizeram os laços ansiosamente e rasgaram o papel de presente das caixas.
── Eu não acredito. - Adhara gritou empolgada levantando. ── O que você ganhou? O que ganhou?
── Um kit de treino de quadribol. - Harry levantou e começou a pular junto com a filha. ── O que ganhou?
── Kit para fazer poções, tem até um livro com receitas.
── Vamos caçar o pombo de outro. - Harry disse abrindo a caixa e deixando a bola dourada com asas voar. Adhara deixou seu presente no colo do pai e saiu correndo atrás do primo.
── Me diz que aquele pombo de outro não voa alto Sirius. - você perguntou levantando para seguir as crianças.
── Não deve passar de dois metros. - o homem levantou colocando o kit de poções na poltrona.
── Eu vou matar você. - você ameaçou ir até ele, mas a campainha tocou. ── Sua sorte.
── Obrigada Merlin. -Sirius levou as mãos ao coração. ── Vou atrás dos pestinhas.
Sirius foi atrás de seus filhos e a mulher foi abrir a porta. Assim que chegou e abriu a porta ela viu seu irmão parado lá com um sorriso torto no rosto.
── Remus. - disse, indo abraçar o homem que retribuiu.
── Fiquei sabendo que tem dois aniversariantes aqui. -Remus disse entrando na casa enquanto você fechava a porta.
── Tio Remmy. - Adhara deixou o pombo de outro de lado e correu até o tio que a pegou no colo.
── Eu trouxe algo para os melhores aniversariantes do mundo. - o homem disse colocando a sobrinha ao lado de Harry que se aproximou deles.
── O que? - o menino perguntou ajeitando os óculos.
Remus sorriu tirando uma pequena caixa do bolso do casaco, pegando sua varinha ele transformou ela em uma caixa maior que entregou às crianças que pegaram juntas. Adhara abriu a tampa da caixa com uma mão vendo que estava cheia de doces, principalmente de chocolate.
── São muitos doces. - Harry exclamou animado enquanto Adhara pegava uma barra de chocolate.
Mas você foi mais rápida e pegou a caixa rapidamente das mãos deles e fechando ela novamente, resmungos desanimados foram ouvidos.
── Sem reclamar, já comeram muito doce no café, depois do almoço podem pegar uma porção. - a mulher disse enquanto andava em direção à cozinha. ── E você Remus pare de dar doce a essas crianças.
── Mas eu sou o tio legal que tem que estragá-los dando doces e mimando eles. - Remus disse segundo a irmã.
── Eu gosto da sua função tio Remmy. - Adhara sorriu.
── Peguei você. - Harry bateu no ombro da menina e saiu correndo.
── Isso não é justo Harry. - Adhara resmungou saindo correndo atrás do primo.
── Ei. Nós vamos sair. - Sirius desceu as escadas com o pombo de ouro na mão. ── Parem de correr.
Sirius correu atrás das duas crianças fazendo a esposa rir.
── Agora ele pode sentir um pouco do que eu vivo todos os dia.. correndo atrás dos três. - você comentou com seu irmão que riu levemente.
── Vão visitá-los? - Remus perguntou a irmã que assentiu.
── Pode vim com a gente. - você convidou.
── Parece ser uma boa ideia.
── Eu vou me arrumar, sabe onde tudo fica aqui. - deixando um beijo nele, você se afastou do seu irmão e andou até em direção a escada.
{...}
── Aqui querido. - você entregou duas flores a Harry que pegou e olhou para você por alguns segundos. ── O que foi?
── Pode ir comigo? - o menino perguntou fazendo você sorrir.
── claro que sim.
Você pegou a pequena caixa na mão de Sirius e depois pegou na mão de Harry. Os dois andaram até o túmulo e você se ajoelhou ao lado de Harry enquanto ele colocava as duas flores em frente a lápide dos pais. O menino se sentou.
Abrindo a caixa você tirou um cupcake com uma vela, acendendo ela com sua varinha, você entregou a Harry, que olhava para o túmulo antes de apagá-la.
Desde que Harry tinha ficado sobre seus cuidados e de Sirius, em todos seus aniversários vocês levavam ele para visitar o túmulo de seus pais, com o passar do tempo em que ele iam compreendendo o que acontecia, passou a querer visitar seus pais em seus aniversários.
── Eu tenho nove anos agora. - Harry falou olhando para o túmulo. A mulher sorriu fazendo um carinho nas costas do menino.
── Já está um rapaz.
── Sim, e em dois anos eu vou para Hogwarts junto com a Dhara. - Harry comentou alegre. ── É isso.
── Que ir embora?
── Sim. - o menino assentiu levantando, ele bateu na roupa tirando a poeira enquanto você fazia o mesmo.
Entregando o cupcake para Harry, você pegou a mão dele e os dois voltaram para junto dos outros.
── Eu vou levá-lo ao parque que fica aqui perto, me encontrem lá. - você falou pegando na mão de Adhara que comia seu cupcake.
── Está bem. - Sirius deixou um beijo em sua testa antes de se afastar com Remus.
── Vamos ao parque? - você perguntou as duas crianças que assentiram animadas.
Não andaram muito para que chegassem no parque, as duas crianças logo começaram a correr em direção aos brinquedos e você procurou por um banco mais parto deles e se sentou.
Não demorou muito para que Sirius e Remus chegassem à parte e seu irmão fosse puxado pelas crianças para brincar com elas. Enquanto observava eles você podia sentir o olhar de seu marido em você.
── O que? - você perguntou segurando o riso.
── Eu me lembrei de algo que planejamos quando estávamos noivos. - Sirius respondeu se escorando no banco. ── Nosso plano era ter três filhos, um gato e um cachorro.
── Bom o cachorro nós já temos que é você - você apontou fazendo seu marido rir. ── Só falta o gato.
── Está faltando um bebê e sabe de uma coisa. - o homem se aproximou de seu ouvido fazendo você prender sua respiração. ── E acho que essa noite é uma ótima noite para fazer o número três.
── Eu posso pensar no seu caso. - você virou o rosto olhando para seu marido que estava próximo do seu.
── Isso é maldade paixão. - Sirius fez um bico. ── Dhara e Harry podem ir para uma festa do pijama na casa do tio Remmy.
── Não podem. Sabe por que amorzinho? - você perguntou para ele que negou com a cabeça. ── Remus tem um encontro hoje.
── E ele não me contou. Que traidor. - Sirius dramatizou levando a mão ao peito.
── Você iria perturbá-lo até o horário do encontro. - você comentou fazendo seu marido assentiu concordando.
── Vou ter que achar outra solução. - Sirius falou te fazendo rir.
── Sirius por Merlin, vai brincar com as crianças, sinto que o Remus não vai aguentar muito. - você fez uma careta olhando para seu irmão de longe.
── Você não vem?
── Não. - você negou suspirando. ── Eu estou cansada e meus pés doem.
── Mas você quase não andou querida. Tá tudo bem? - Sirius perguntou, seu tom de voz havia mudado como se ele estivesse começando a ficar preocupado.
── Sim, eu estou bem, só um pouco de fadiga. Vou ficar aqui até irmos para casa. - você disse fazendo ele assentir. Sirius deixou um beijo em seus lábios antes de se levantar e ir até onde as crianças estavam.
{...}
Você colocou a coberta azul sobre Harry e sorriu. Você e seu marido costumavam intercalar quem acordaria e colocaria as crianças para dormir.
── Confortável? - você perguntou ao menino que assentiu.
── Tia... como vocês comemoravam seus aniversários em Hogwarts? - ele perguntou curioso.
── Quando costumava cair nos finais de semana que poderíamos ir em Hogsmeade, costumamos ir a lugares preferidos para poder comemorar. Mas eu preferia passar em Hogwarts com meus amigos, comendo bolinhos e abrindo os presentes que ganhava. - você explicou para Harry.
── Vai ser assim quando eu e a Dhara formos para lá?
── Talvez sim, mas podem ter certeza de que eu vou mandar muitos presentes. - você sorriu e se abaixou para deixar um beijo na testa do menino. ── Agora é hora de dormir.
── Boa noite tia. - o menino sussurrou seu nome virando o corpo para a parede.
── Boa noite Harry. - você passou a mão pelos cabelos castanhos deles. ── Feliz aniversário.
Você levantou e saiu cuidadosamente do quarto, assim que fechou a porta atrás de você, andou até o final do corredor onde era seu quarto compartilhado com Sirius.
O homem já estava lá, sentado na ponta da cama apenas usando sua calça do pijama. Você fechou a porta chamando a atenção dele que sorriu.
── Cadê o resto das suas roupas? - você perguntou enquanto ele se aproximava de você a agarrando pela cintura.
── Não preciso de roupas para o que vamos fazer. - Sirius comentou te fazendo rir. ── Acredita que nosso quarto está com um feitiço silenciador e as duas crianças da casa tem um sono pesado. Momento perfeito para fazer o bebê número três.
Você sorriu levando aos mãos a bochecha do homem puxando ele para um beijo. Sirius sorriu apertando ainda mais sua cintura te fazendo suspirar, mas antes que o beijo se aprofundasse, você cortou o beijo dando dois tapinhas no rosto dele.
── Não precisamos fazer o bebê número três. - você sussurrou passando a mão pelo peito do marido.
── Por que? - Sirius perguntou fazendo você revirar os olhos pela lerdeza dele.
── Às vezes você é tão lerdo amor. - você sorriu beijando ele. ── Sirius eu estou grávida.
── Está falando sério? - Sirius perguntou a você que assentiu sorrindo.
O homem te abraçou levantando você do chão e girando seus corpos te fazendo rir.
── Agora só falta o gato. - ele disse te fazendo rir ainda mais.
── Só falta o gato. - você repetiu beijando ele novamente.
── Temos que contar pro Harry e para Dhara. Vai ser um presente de aniversário surpresa.
── Mas só amanhã. - você acrescentou a ele que assentiu.
── Mas é claro, eu preciso da sua atenção total aqui. - as mãos do homem desceram até sua bunda, apertando. Ele aproximou a boca do seu ouvido fazendo você se a ── Agora é sexo de comemoração.
── Você não perde uma chance, não é? - você rodeou os braços em volta do pescoço do homem.
── Não mesmo. - Sirius riu levando uma das mãos até seu rosto e a puxando para um beijo.
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(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
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arquivosdecorte · 1 year ago
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gabinka857 · 1 year ago
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adoneslimaoficial · 2 years ago
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so-lawrence · 11 months ago
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No relógio marcavam 23:12, do lado de fora do apartamento sons de sirenes tomam conta das ruas, e não demora para batidas na porta serem escutadas junto de gritos, batidas essas que viraram pancadas fortes e espaçadas até que um som estridente de metal caindo no chão cessa todas as formas de barulho. Lentamente a porta se abre com o típico ruído áspero da ferrugem, a primeira coisa que o homem fardado e com uma Barreta APX na mão vê é uma mesa de madeira bege, quadrada e pequena, em cima dela um bolo com velinhas de aniversário apagadas e com um pedaço faltando como se tivessem cuidadosamente sido retirado, o prato com alguns farelos de bolo e o chantilly inteiro deixado de canto estava no único lado da mesa que tinha uma cadeira feita da mesma madeira da mesa, com um chapeuzinho de aniversário em cima dela. O homem entrou no pequeno apartamento que tinha a sala e a cozinha juntas, a pia estava limpa e organizada, algumas bexigas de festa estavam pelo chão, no entanto a casa não parecia ter recebido muitas pessoas, pelo contrário, não parecia que havia tido uma festa ali. Logo seu parceiro também entrou no apartamento, um jovem rapaz aparentemente novo na organização, avistando no chão uma pequena televisão quadradinha e com aquelas antenas que se colocavam em cima com sua a tela estática em azul, ao lado dela uma mochila jogada de qualquer jeito meio aberta com materiais escolares caindo pra fora, o recruta tomou liberdade para andar pelo loft indo diretamente para o único outro cômodo da casa, era um quarto que estava com a porta entreaberta, deu uma leve empurrada com sua mão esquerda enquanto na direita um armamento igual o do seu parceiro, escutando o rangido na porta brincou -Acho que vou dar um WD40 de presente para ele passar nas portas. - No quarto se deparou com uma cama sem fronha, travesseiros mofados, algumas roupas jogadas pelos cantos e um cheiro de bolor que incomodava, no cômodo tinha mais uma porta aonde talvez seria o banheiro chamou seu parceiro e não demorou muito para ir abrir, as luzes estavam desligada mas logo a iluminação que veio ao abrir a porta revela o que havia ali, o novato colocou a mão na boca segurando para não golfar saindo do quarto instintivamente indo para onde conseguia tomar um ar, o veterano então tomava as rédeas a partir da li, a primeira imagem que tinha do banheiro era a parede ensanguentada com pedaços de pele, cartilagem cerebral e carne, conforme sua visão descia pelo rastro deixado no azulejo xadrez em azul e lilás avistava um corpo, metade do topo da sua cabeça estava completamente desfeito do lado direito com o interior quase completamente exposto, estava caído sentado no chão molhado com as costas e o que sobrou da sua nuca apoiadas na parede, em sua mão um calibre .50 acompanhado de uma cápsula de munição caída próximo de seus pés na sua outra mal um celular com uma ligação recusada. O policial mais jovem que tinha saído do quarto meio enojado vai até a mesa onde tinha o bolo para se apoiar quase hiperventilando, avistando ali uma carta escrita a mão, intitulada por "Feliz aniversário pra mim, eis aqui o meu presente".
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strawmariee · 1 year ago
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Oii! Tudo bem?
Venho um pedidinho muito intimista e especial pra mim haha Essa semana foi meu aniversário, mas acabou que pouquíssimas pessoas lembram e eu não consegui comemorar, isso me deixou muito frustrada. Então, como amo sua escrita, queria pedir um Bruno x leitora, onde ele faz uma surpresa no aniversário dela, algo bem romântico e fluffy, se possível ♡
Muito obrigada e abraços!💕
Obs: Oláaa, como você está?? Primeiramente, meus parabéns e que você seja muito abençoada!🩷 E me desculpe pela demora, na época que você me enviou este request eu estava com bastante falta de inspiração, no entanto, acabei melhorando neste mês de Janeiro. Bom, chega de enrolação e vamos logo para a fic! Boa leitura! Curtidas, comentários e reblogs são sempre bem-vindos🩷
Happy Birthday to U
Bruno Bucciaratti x Leitora
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A brisa da cidade de Nápoles acaricia levemente o meu rosto enquanto caminho de forma lenta para a minha casa após mais um dia cansativo no trabalho, no qual já estou ao ponto de me despedir por conta dos abusos tanto do meu chefe quanto dos meus colegas de trabalho.
No entanto, não é como se eu tivesse outras opções disponíveis… E o salário que recebo era o suficiente para pagar minhas contas, aluguel e comprar o necessário para sobreviver.
Assim que destranco a porta da minha casa e acendo a luz, sou pega de surpresa ao reconhecer a familiar cabeleira negra com aquelas duas presilhas de ouro em cada lado de sua franja.
— Bruno? O que faz aqui tão tarde? Eu pensei que você estaria ocupado demais com as coisas da Passione e- — ele colocou o indicador sobre os próprios lábios, pedindo silêncio antes de se levantar do sofá e caminhar até a mim com um sorriso suave.
— Como eu poderia dar mais atenção ao meu trabalho justo no dia em que meu tesoro veio ao mundo? — Sua fala arrancou uma feição surpresa de meu rosto, esta que causou uma risada sua. — Devo acreditar pelo seu rosto que você mesma esqueceu disso.
Bruno não está errado (como sempre), eu de algum jeito havia apagado da minha memória que meu aniversário é justamente hoje! E sequer alguém me mandou uma parabenização, o que é mais um dos motivos de eu não ter me tocado disto durante o dia todo.
— É… Eu meio que acabei me esquecendo mesmo… — digo em um tom de voz embaraçado e acabo coçando minha nuca com um pequeno sorriso.
— Vem comigo, querida.
Ele estendeu sua mão na minha direção e eu a segurei, vendo-o apertá-la com delicadeza antes de começar a me guiar até o terraço da minha casa que, assim que ele abriu a porta, arregalei meus olhos ao encontrar a pequena mesa ali coberta com uma toalha de mesa branca, e em cima dela estava um castiçal como também um bolo de aniversário e, ao redor, um cordão de luz para criar um clima mais romântico.
— Dios mio, Bruno… Não precisava ter se dado ao trabalho de preparar tudo isso. — digo com emoção em minha voz enquanto cubro minha boca com minhas duas mãos, deixando claro minha surpresa.
— Isto aqui é pouco comparado ao quão feliz você me faz, amore mio. — diz ele com um tom de voz carinhoso ao mesmo tempo que coloca sua mão na parte inferior das minhas costas. — Venha querida, vamos aproveitar esta noite.
Eu assinto e logo deixo-me ser guiada por ele até a mesa, na qual ele puxou uma das cadeiras e me convidou a se sentar ali. Eu agradeci após me sentar e ele retira o casaco que eu estava usando, dando um beijo no topo da minha cabeça.
— Pensei que homens como você não existissem mais, sabia? Me sinto feliz ao ver que eu estava errada.
— Tesoro, isto que estou fazendo é o mínimo, você com certeza deveria ter um tratamento de uma deusa. — ele diz antes de se sentar na cadeira a minha frente, logo empurrando o bolo na minha direção. — Aqui querida, encomendei um bolo do seu sabor favorito. — Seu sorriso se alarga quando viu o quão gratificada eu estou e logo segura a minha mão por cima da mesa, acariciando-a. — O que acha de fazer um pedido, hum?
Eu rapidamente concordei, sorrindo e assentindo como uma pequena criança e logo fechei bem os meus olhos para manter a concentração ao escolher o pedido.
Havia tantas coisas que eu poderia pedir…
Dinheiro, saúde, felicidade, paz…
No entanto, eu reabri meus olhos e meu olhar se encontrou com os de Bruno.
Aqueles olhos azuis que me faziam experienciar sensações incriveis e tão únicas que era algo inexplicavel por simples palavras…
Então sorri antes de assoprar as velas, logo apenas saía uma pequena faixa de fumaça delas. Logo o italiano sorriu mais e voltou a acariciar a costa da minha mão.
— Fico curioso em saber com o que você pediu, amore mio…
— Bem, mas eu não posso contar! Senão ele não se realizará.
Eu ri baixinho quando ele forçou uma careta emburrada apenas para arrancar uma risada de nós dois antes de aproveitarmos nossa noite.
Mal sabia que ele que meu pedido era apenas permanecer ao seu lado pois, todas aquelas 4 coisinhas que citei antes, eu já as teria…
E tudo graças a ele…
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