Tumgik
#Tim Bastos
schoje · 3 months
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A final do Festival Escolar da Canção da rede municipal de ensino de Florianópolis teve de tudo um pouco: empolgação, risos, abraços, choros, dança. E muita música. Em sua segunda edição, a iniciativa da Prefeitura, por intermédio da Secretaria de Educação, foi realizada neste domingo (30) no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina. De 70 concorrentes, o corpo de jurados apontou os três primeiros lugares das cinco categorias. Os melhores colocados tiveram direito a troféus. Mais tarde, receberão instrumentos musicais, assim como as unidades onde estão matriculados ganharão equipamentos de som. Quem teve direito também a troféus foram as três melhores torcidas. É a segunda edição do Festival, batizado de Neide Mariarrosa, cantora de Florianópolis que teve destaque nacional nos anos 1960. A novidade ficou por conta da criação da categoria “Profissional da Educação”, voltada para os servidores de todos os setores. Em 2023, houve 373 inscrições. Neste ano, este número pulou para 655. “Isso prova que a comunidade escolar aprovou o projeto que valoriza estudantes e servidores em todos os níveis”, destaca o secretário de Educação, Eduardo Gutierres. Para o professor Rodrigo Cantos, um dos organizadores do Festival, trata-se de um momento inesquecível para os envolvidos. “Eles subiram ao palco acompanhados de banda e de estrutura completa de sonorização e iluminação”. Conforme Rodrigo, isso fortalece a experiência estética e artística dos participantes. Conforme o professor, o festival igualmente proporciona um ambiente inclusivo e de diversidade em que são acolhidos diferentes estilos musicais e de cultura. AMOR PELA MÚSICA Rodrigo Sousa de Assis representou na final a Escola Básica Municipal Beatriz de Souza Brito. Aos 15 anos de idade, na categoria Juvenil 2-Veterano, interpretou “Gostava Tanto de Você”, de Tim Maia. No 9º ano do ensino fundamental, desde criança integra o Boi de Mamão do bairro onde fica a unidade educativa, o Pantanal. “A convivência com essa cultura despertou em mim o interesse pela música e consequentemente pelo canto. Adoro cantar”. Diz que um dos grandes incentivadores dele e de colegas da escola é a professora de música Gigi, Gislene Natera. Do Norte da Ilha, Sofia Proença Farias, 11 anos de idade, entoou “História de uma Gata”, de Chico Buarque, na categoria Juvenil 1 . Para ela, a música lhe traz felicidade. “Parece que o meu dia fica melhor”. Estudante do 6º ano, representou a Escola Básica Municipal Professora Herondina Medeiros Zeferino. A pequena Natalia Alflen Mendes está no 1º ano do ensino fundamental na EBM Adotiva Liberato Valentim, na Costeira do Pirajubaé. Com seis anos de idade relata que tinha vontade de subir ao palco para cantar para bastante gente vê-la. Cantou, e bem, a cantiga popular ‘Alecrim Dourado”, na categoria Pitchuco. PREMIADOS POR CATEGORIA -Pimpolho (3º ao 5º ano do ensino fundamental) 1. EMPATE: Júlia Jorge de Souza e Aleph Serralheiro Arceno (intéprete) - Escola do Futuro Tapera / Newton Gilvane Bastos - EBM Antônio Paschoal Apóstolo 2. Mariana Gittiauga Dias - EBM Antônio Paschoal Apóstolo 3. Emanuelly dos Santos Aimi - EBM Virgílio dos Reis Várzea -Profissional da Educação (servidores) 1. Elisângela Marcos da Silva - Neim Barreira do Janga 2. Kely Cristina Xavier - EBM Antônio Paschoal Apóstolo 3. Paulo Henrique de Freitas Farias - EBM Virgílio dos Reis Várzea Pitchuco (G6 (creche) ao 2º ano do ensino fundamental) 1. Bruno Pelegrini Liebgott - EBM João Alfredo Rohr 2. Bella Burdon - EBM José Amaro Cordeiro 3. Laura Palma Braganholo - Escola do Futuro Tapera -Juvenil 1 (6º ao 8º ano do ensino fundamental) 1. Gustavo Amorim - EBM José Amaro Cordeiro 2. EMPATE: Sofia Proença Farias - EBM Herondina Medeiros Zeferino / Eduarda da Cunha Leandro - EBM Brigadeiro Eduardo Gomes 3. Maria Luiza Rocha - Bairro Educador -Juvenil 2 e Veterano (9º ano ou acima de 15 anos, incluindo a EJA)
1. Roxella Lazara P. Hierrezuelo - EBM Osmar Cunha 2. Clara Flores - EBM Henrique Veras 3. Renan Eduardo dos Santos Vieiras - EJA MELHORES TORCIDAS 1. EBM Virgílio dos Reis Várzea 2. EJA 3. EBM José Amaro Cordeiro galeria de imagens Fonte: Prefeitura de Florianópolis - SC
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fredborges98 · 10 months
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UM DIA DE DOMINGO (letra e vídeo) com GAL COSTA e TIM MAIA, vídeo MOACIR...
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Caro leitor,
É com pesar que informo que fui excluído sumariamente das redes sociais do Facebook e Instagram, de forma descarada de censura ou chamada " normas de convivência". Poderia abrir uma nova conta? Francamente? Não me interessa! Após 5.000 publicações, dentre as quais 2.500 artigos de em média 3.500 palavras cada, não quero começar tudo novamente e estou abrindo um processo de recuperação de toda minha obra autoral disponibilizada nestas redes sociais independentes e de um único grupo monopolista, o grupo META ou poderia se chamar META, meta na bunda dos brasileiros, petistas na sua maioria votante, eleitoral.
Portanto, peço que a partir deste deste texto profiram suas opiniões sobre o conteúdo dos mesmos, em especial este último!
Obrigado 🫂
Estamos destinados a nascermos só e morrermos só?
Por: Fred Borges
O que aconteceu no durante , no antes e no depois só valeu como uma experiência?
O amor, palavra tão complexa, é na realidade, uma utopia?
Estamos, na realidade, vivendo pela cereja e velas acesas do bolo de aniversário, onde o bolo, a estrutura, a base é podre, depressiada, e uma ilusão,uma distopia?
Áquelas pessoas que terminaram com suas próprias vidas, descobriram que não vale a pena viver, pois na agonia, na ambivalência, no paradoxo entre o amor e o ódio ou o rancor venceram estes últimos?
Afinal vale a pena viver uma vida inteira e no final ser tratado como uma inutilidade, inútil pessoa, invisível pessoa por não mais existirem àqueles amigos, filhos, companheiros de jornada que você tinha certeza que significava algo, era valorizado por ser e nunca por ter algo, no lugar de ser alguém que realmente vale a pena passar a noite olhando ás estrelas e o dia olhando o horizonte, e simplesmente em silêncio revelar um ao outro, outro ao um, tamanha cumplicidade que o silêncio já expressa tudo, tudo que mais desejou na vida?
E o que nós desejamos da vida?
O que realmente desejamos?
Não o que os agentes econômicos, políticos, sóciais,de entretenimento, as indústrias, o comércio, a mídia,as redes sociais, as empresas que controlam a tudo e a todos desejam, mas nossos desejos, nossos genuínos,individuais, privados, particulares desejos desejam?
O amor realmente nos desorganiza, nos bestializa, nos faz de bobos, de otários, nos ilude, trapaceia, corrompe, corrói, leva- nos a loucura?
Não. Amor é simplesmente amor, amor que não espera nada em troca, não pretende mudar as pessoas, eleger ou indicar seus ídolos ou líderes, amor não é cura, não é doença, não é patologia, psicopatologia, pscodelismo,não é placebo, amor é paz, simplesmente a paz de estar só ou acompanhado numa cumplicidade tamanha que ele diz, não dizendo, e ele diz e fica ou vai embora, com toda altivez, sem orgulho, sem esta de "eu me amo, eu me basto, eu domino meu território, eu territorialista, capitalista, socialista, comunista, pura ilusão chamar este " eu', esta ontologia e viagem egocêntrica de amor.
Amor é compartilhado, quanto mais compartilha mais é produzido por hormônios e enzimas do amor, e não se trata da "academia" competitiva, do ambiente competitivo, que ratifica por meio de espelhos o amor próprio, egocêntrico, mentiroso, ilusório, mas o amor é dotado de uma cequeira congênita, ou adquirida,do perder-ganhar paulatino, do que mais você ver, menos você enxerga, quanto mais você ouve, menos você escuta, e quanto mais você sente, menos você percebe,tem sensibilidade.
Sensibilidade para se dar e doar!
Paradoxal? Sim, o amor é paradoxal, é metáfora, é sátira, é sarcasmo, e é também ironia.
Ambivalente?
Sim,o amor é ambivalente, ele vem e ao mesmo tempo vai embora, ele se materializa, e ao mesmo tempo é sublimado e superado pelo tempo, pelas novas atrações, atrativos, versões melhores, ilusões de ser e de estar, ser e estar melhor,ser melhor versão de si mesmo.
Melhor em relação a quê?
Ao quê?
A quem?
A você mesmo?
Aos outros?
Existe um personagem de um grupo de "comediantes", chamada de nova comédia que é uma tragédia pois faz piada dos "países baixos", baixíssimo nível,das genitálias, do sexo, das particularidades e privacidades do outro, invasão ao outros ET's,como se fossem coletivas seus íntimos segredos, existe um personagem chamado " burro", pessoalmente odeio e tenho trauma desta palavra, pois fui chamado de burro o tempo todo por alguém que deveria me amar no silêncio, ao luar, mas " burro" o personagem é tudo menos "burro", mas os " amigos" o chamam de " burro" pois tirava péssimas notas no colégio,mas a nota, a nota de dinheiro, a nota da anotação, da notícia, não nos define como pessoas, estamos muito além de notas, somos conceitos que se recontextualizam o tempo todo!
A inteligência é plástica de plasticidade e de pacifismo.
Compaixão, empatia, impactados e disseminável, além de universal, para tanto deve ser acessível a todos em gênero, sexo, idade, classe social, oficial, marginal, total!
Assim vamos para a história de hoje:
A história da garrafa.
Personagens da vida real: Velho e Menos Velho.
A história da garrafa começa num dia de sol, uma das telhas da casa estavam soltas, havia se desprendido e perdido sua marcação que a fazia ficar presa, exercendo sua função, logo precisava ser concertada.
O problema: a pessoa que tinha experiência para trocar não tinha mais idade de subir num telhado, suas pernas eram finas, e de quando em quando vacilavam, sua rigidez ou tônus muscular não era o mesmo,isto refletia-se nos joelhos, se existe algo que foi biologicamente feito para " morrer" ou ter seu prazo de validade vencido, não por uma absolescência programada, mas for contrição, restrição de movimento são os joelhos.
O certo é que o experiente estava literalmente ausente fisicamente, só no comando em ter, pela experiência de longos anos, diagnosticado a goteira que molhava toda área de serviço e fazia com que passássemos horas enxugando o estrago da inocente e intensa chuva do dia anterior.
A outra pessoa que poderia fazer o serviço era de idade mais nova e potencial candidato, mas pesava contra ele alguns fatores:
Emocional: Estava se recuperando de uma crise existencial, após três tentativas de suicídio.
Estava em estado dito catatônico, paralisado, bloqueado, esperando ser "reinicializado" ou ser dado Control+Alt+Dele ou um " Boot".
E talvez o problema era crônico e pior, havia queimado o HD, placa mãe ou coisa pior, se existe algo pior.
Estava se recuperando de uma crise de ansiedade e depressão e onde as chaves, alavancas, " botões de liga e desliga" e que alavancam ou disparam os " gatilhos" de suas crises estavam em eterna prontidão, feitos soldados no quartel, mesmos em domingos e feriados, prontos ou preparados para enfrentar seus " inimigos" reais ou imaginários.
Físico: Em consequência seu físico estava sem condicionamento, suas pernas tremiam ao menor esforço, somatizava tudo e um pouco mais, apesar das medicações prescritas pelo psiquiatra.
Haviam fronteiras entre o pensar e fazer e tudo isto fazia ele vacilar, vacilar no simples andar, no simples subir a escada, em até mesmo sair do quarto ou claustro ou casulo, subir num telhado de cerâmica queimada em altas temperaturas, mas relativamente frágil, frágil não como um cristal, mas ele próprio era um cristal emocional, frágil, vulnerável, suceptível ao choro por simples saudade da filha que tinha deixado com a mãe devido ao seu estado psicológico e psiquiátrico, sua psiquê estava rachada, quebrada, e abalada, insegura, como um elefante que cai numa areia movediça, e quanto mais se debatia, mais descia, afundava na depressão, na compressão do seu corpo contra o solo, solo arenoso, humido, movediço, instável, solúvel, absorvente, perdendo movimentos, perdendo-se,sendo tragado feito cigarro, toxina, tóxico que provoca C.A.no pulmão, pulmão de TEP( Trombo Embolismo Pulmonar) que tinha lhe consumido parte do pulmão, da RPA, da hiperplasia prostática que durante seis meses não o havia deixado sair da cama, e quase agonizou e se matou.
Logo estávamos os dois diante do problema: A Telha, a chuva, a goteira, o tempo, a sujeira, e por fim a molhação.
Logo também estávamos diante da solução: pegar a escada subir para consertar a telha.
Para um faltava força física, para outro faltava força física e emocional.
Como poderiam encontrar a solução se ambos tinham tais fraquezas e exigia-se habilidades, ergonomia e competência, além de inteligência emocional?
Como combinar potenciais ameaças e reais fraquezas em torno de uma solução?
A resposta era o intangível!
E onde estava o intangível?
Na fé em Deus! Ambos tinham que superar suas limitações físicas, emocionais,psicológicas,e psiquiátricas para subir a escada e mais, andar pelo telhado sem quebrar nenhuma telha, identificar a telha que estava " solta" ou fora do lugar e consertá-la.
Faltava confiança e coragem aos dois.
Mas, o serviço precisava ser feito!
O problema só tendia a aumentar com o tempo!
Então movido pelo desejo e pelo imperativo mandatório de fazer, o mais velho disse para o mais novo: " Suba a escada!
O mais novo disse: Não consigo! E acrescentou:Não tenho experiência! Sou pesado( 100kg na época).Como identificar dentre dezenas de telhas qual está fora do lugar? Como me deslocar sobre as telhas sem quebrar?
Enquanto isto o velho dizia: você é " burro" , " idiota" , " maluco" ou com " um parafuso a menos" parafraseando um líder que se diz representante dos pobres e desvalidos!
Suba! Dizia. Suba! Caso contrário você não vai almoçar hoje!
E cometou: Já não basta ter um " maluco" dentro de casa, ainda um " maluco" inútil!!!um inútil que está desempregado e consome minha aposentadoria de um salário mínimo!
Portanto, Suba! Suba e leve esta garrafa de água, pois pelo visto, irá passar o dia aí em cima do telhado!
Como não tinha alternativa, ficar sem comer era o pior dos castigos, subi, fui subindo, não parava de subir, cada centímetro era uma vitória contra todas as adversidades sofridas até então, todas as ofensas, humilhações, violências físicas, morais e emocionais, continuava subindo, o velho segurava a escada e eu finalmente atingi o telhado, lá peguei das mãos dele uma tábua improvisada fina e leve, um velho compensado,estendi no telhado e subi no mesmo.
E quem disse que eu conseguia me mover, me movimentar?
Ele, ansioso pelo resultado, perguntou: " E aí? Conseguiu localizar a telha?
Eu respondi: " Não! " E assim passaram minutos que pareciam horas, e o velho foi ficando mais ansioso e nervoso e repetia sempre a mesma pergunta: "E aí?Achou? E é claro a resposta era a mesma! " Não!".
Não satisfeito com isto ele, o velho, resolveu maximizar ou otimizar a conquista da subida ao telhado e além, delegando uma nova tarefa: varrer o telhado das folhas mortas que impediam a água da chuva correr!
Como o menos velho mal conseguia se deslocar, começou a "fazer de conta" que estava em paz, olhando o horizonte, com uma bela companhia feminina ao lado numa tarde de sol numa praia deserta! Ou seja já estava delirando com o sol a pino que queimava sua pele!
Quando o velho gritou! " Só vai descer quando fizer os dois serviços!"
Eu menos velho, agora incorporando o perdonagem,fiquei no " Lala Land" , vendo miragem, miragens de que a morena ao lado era Anitta( a cantora) toda gostosa e se esfregando a sua genitália, na minha genitália, o seu f-o-fó tatuado no paralelo rígido, outra, que eu estava no topo da Tour Eiffel tomando Champanhe, na verdade era água, até que ele, o velho, não aguentou mais e gritou: " Desça logo daí! Seu "burro", idiota, imbessil, não serve para nada!
E eu juro! Nunca orei com tanta fé! Orei assim na minha versão o Pai Nosso!
Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim no telhado como no céu. A água nossa de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido( o mais velho), não nos deixei cair em tentação(matar a porra do mais velho) mas livrai-nos do mal(telhas e telhados). Amém!
Desci, tinha quebrado no total 10 telhas, deslocado uma 20 e em silêncio fiquei para almoçar com amor e paz!
Aprendizados?
Moral da história?
Prefiro deixá-las ambos para você que conseguiu ler até aqui!
Eu sigo amando...e em paz!
Quanto ao velho? Morreu.
Quanto garrafa? Até hoje está no telhado!
Talvez esperando ser resgatada, ser amada, ser útil novamente, ser visível em sua visibilidade material de garrafa PET de polietileno de baixa ou alta densidade, de baixa e alta auto estima, de ficar só, de ser conveniente estar só, de viver e morrer só!
Afinal, é somente ou simplesmente uma garrafa PET numa tarde de domingo de Tim Maia!
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yapytaupeishasblog · 4 years
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𝗘𝗻 𝗲𝗹 𝗽𝗿𝗶𝗻𝗰𝗶𝗽𝗶𝗼 𝗱𝗲𝗹 𝗨𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗼 ...é𝗿𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀𝗼𝘁𝗿𝗼𝘀 .
𝗔𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗹𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗶𝗻𝗰𝗶𝗽𝗶𝗼𝘀 , 𝘆 𝗰𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘀𝗲 𝗵𝗮𝘆𝗮 𝗮𝗽𝗮𝗴𝗮𝗱𝗼 𝗲𝗹 𝗲𝗰𝗼 𝗱𝗲𝗹 𝘂𝗹𝘁𝗶𝗺𝗼 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗹 , 𝘀𝗼𝗺𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀𝗼𝘁𝗿𝗼𝘀 . 𝗡𝗼𝘀𝗼𝘁𝗿𝗼𝘀 𝘀𝗼𝗺𝗼𝘀 𝗹𝗮 𝗿𝗮𝘇ó𝗻 𝗱𝗲𝗹 𝗲𝘀𝗽𝗮𝗰𝗶𝗼 , 𝗹𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗰𝘁𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗲𝗹 𝘁𝗶𝗲𝗺𝗽𝗼 . 𝗦𝗼𝗺𝗼𝘀 " 𝗲𝗹 𝗽𝘂𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗵𝗮𝗰𝗶𝗮 𝗹𝗼 𝗶𝗻𝗳𝗶𝗻𝗶𝘁𝗼 " ....𝗮𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗶𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗹 𝗔𝗠𝗢𝗥.
- 𝗥𝗜𝗖𝗛𝗔𝗥𝗗 𝗕𝗔𝗖𝗛
En Juan Salvador Gaviota , Richard Bach escribia sobre una gaviota que practicó durante toda una vida para conocer el significado de la bondad y el amor .
Otro hermoso libro que atesoro es " ilusiones ".. donde escibía sobre un hombre rodeado de milagros ( creo que me identifiqué siempre con este personaje) , perseguido por una dama sabia y mística , que vivía a la vuelta de una esquina en el tiempo.
The bridge across forever ..el puente hacia el infinito , es otra gesta de Richard Bach , por hallarla , por aprender el amor y la inmortalidad , no en el más allá , sino en el aquí y ahora . Sin embargo atrapado en las tormentas del éxito , del desastre y de la traición abandona la búsqueda , y las murallas que construye para su protección se convierten en su cárcel.
Casi tan semejante a cómo vivimos , escondidos en la cultura digital , donde existimos como juguetes de los punto.com , a distancia , numerados como los presos , encriptados como un mensaje secreto . Ahora hasta las máquinas desconfian de las máquinas , y nos ponen a prueba a través de un triste
Recapcha , para ver si somos humanos .¿ En qué mierda estamos metidos ? Pero volviendo al libro de uno de mis grandes ídolos ( no tengo tantos ídolos ,pero si los más importantes , Einstein , Richard Feynman , René Favaloro , Pele ,Maradona, Shakespeare, Augusto Roa Bastos , Tim Ferris , Rumi, Cervantes , Borges , mi padre ) El personaje de " El puente hacia el infinito " , por fin conoce a la única mujer que puede liberarlo. Con ella inicia un viaje de transformación , un mágico descubrimiento hacia el amor y la alegria . Hay aventuras y choques aéreos , visitas en sueño al futuro , y al pasado , viajes fuera del cuerpo , en tanto la pareja busca escapar más allá de la muerte .
Se eleva a partir de una empecinada fe en el amor perfecto.
Hasta ahora este gran escritor , silenciosamente misterioso ( casi desconocido para la mayoria ) ha narrado mediante la alegoría y la ficción . En éste libro Richard Bach, abre su corazón , y comparte con nosotros , una visión íntima , divertida , triste , ferozmente franca de su vida personal y de su amor.
Ahora me vestiré de médico e iré a salvar vidas , pero quién me quita el haber disfrutado , " hablar " con Richard sobre las grandes cosas de la vida . Tengo el libro remarcado 100 mil veces , ahora es mi turno con el Covid - después de pasar el " puente hacia el infinito. Gracias Richard .
Saludos ... Carlos.
No me enorgullezco de nada de lo que escribo , sí de los libros que leí.
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Alors que penses-tu de Stella? ;) au passage, j'adore ton blog, ça me fait tellement plaisir de voir ma petite dose de VDF :p
Hehe merci !!
Stella
Ce que je pensais de lui/d’elle au début : Pas mon personnage préféré, pas un que je détestais non plus, elle avait ses moments. Je l’ai clairement préférée dans la fin de la saison 4
VS ce que je pense de lui/d’elle maintenant : La saison 4 l’a sauvée si fort. C’est ce qui en fait vraiment un perso hyper humain et compréhensible, là où avant la série s’égarait beaucoup sur le fait qu’elle était une love interest pour littéralement TROP DE GENS. J’avoue que tout le truc avec Léo et Tim me faisait un peu beaucoup bugguer, et elle avait besoin de + d’indépendance en tant que perso. Les shows qu’elle gère, sa décision rapport à Raph et sa relation avec Clothilde font du bien. C’est cool de la voir glow up hehe
Mon passage préféré avec lui/elle : Justement le moment où elle met les choses à plat avec Raph, et qu’ils se séparent d’une bonne façon
Qui je shippe avec lui/elle : Clothilde, 0 hésitation elles vont bien ensemble berdol
Quel est le personnage avec lequel je trouve qu’il/elle forme le meilleur duo : Clothildeeeee
Une chanson dans ma playlist qui lui va : Ton invitation de Louise Attaque
Ce que j’aurais aimé qu’il lui arrive : Qu’on la voit gérer Néo Versailles du coup. Et qu’elle soit celle qui tire une bastos dans le crâne d’Octave bye
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uneminuteparseconde · 5 years
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Des concerts à Paris et alentour
Avril 08. Molecule + Arnaud Rebotini + Axmod + Safetalk + Marc Collin + Guajiro + Andrew Claristidge + Mila Dietrich – À la folie (gratuit) 08. The Ex + Massicot – Petit Bain 08. The Specials – La Cigale ||COMPLET|| 09. Young Widows + Nesseria + Abschaum – Petit Bain 10. The Flying Luttenbachers – The University of Chicago Center (gratuit sur résa) 10. Jeff Mills : cinéconcert sur "Paris qui dort" de René Clair – Cinémathèque ||COMPLET|| 10. Daughters + Arto – Point FMR ||COMPLET|| 11. Foudre + Krampf (dj) + Qoso (dj) (no 100 de Mouvement) – CN D (Pantin) (gratuit sur résa) 11. Areva + The Rabblers – Le Zorba 11. Claus & Clausen + Tatu Rönkkö (Pølar fest.) – Église Saint-Merry 11. Pleasure Principle + Danse avec les Schlags + Volage + Vincent ce soir – La Station 11. Ancient Methods + Thomas Delecroix – NF-34 11. The Psychotic Monks + T/O – La Maroquinerie ||COMPLET|| 12. Jad Wio + Jean-Pierre Kalfon – Black Star 12. Femminielli noir + Vomir Rollet + dj Moyo – Treize 12. Orchestra of Constant Distress + Arnaud Rivière + Oliver Brisson – Instants chavirés (Montreuil) 13. Bracco + Ellah a. Thaun + Balladur + Le Groupe obscur + FTR + Brace Brace + San Carol + Yen Yen + UVB76 (dj) (Disquaire Day) – Point FMR (gratuit) 13. Toner Low + Ambassador 21 + The Fat + Orso + Evil Grimace + Gurt + Ddent + Froe Char + End of Mankind + McLane + Suprême Mycosaure (Monospace fest.) – Petit Bain 13. Author & Punisher + Sure. – Espace B 13. Broken English Club + Dactylo + Nizar + Pipi de Freche – NF-34 13. Miss Djax + CJ Bolland + Scalamerya + Dentis + Demian – Studio de Lendit (La Plaine-Saint-Denis) 14. Chocolat Billy + Monsieur Thibault + Zarboth – Cirque électrique 14. Arnaud Rebotini joue la BO de "120 Battements par minute" – Cité de la musique|Philharmonie ||COMPLET|| 15. Tim Shaw + Phill Niblock – La Générale Nord-Est (gratuit) 16. Bazooka + En attendant Ana + Seppuku – Espace B 16. Mimi Kawouin + Oculus Tapageur + FLF + Leandro Barzabal – Garage MU 16. Poutre + Tabatha Crash + AVC – Le Picolo (Saint-Ouen) 17. Teenage Fanclub – Trabendo 17. Soap&Skin + Jungstötter – Le Trianon 17. Cave + Derinëgolem + Korto – Cirque électrique 17. Der Blutarsch & The Infinite Church of the Lending Hand + Mongolito – Black Star 17. Apparat – Gaîté lyrique ||COMPLET|| 18. Chrysta Bell – Supersonic (gratuit) 18. Kompromat – Trabendo 18. Bendik Giske + Kristina Männikkö + Denzel b2b Justus Valtanen b2b J.Lindroos b2b Daniel Kayrouz... (Pølar fest.) – La Station 18. Laurence Wasser + Pratos – Le Zorba 19. Hocico + Heerschaft – Gibus 19. Ho99o9  + Plack Blague – Trabendo 19. Dave Clark + Dasha Rush + Bastos + Society of Silence + Paris Acid Boys + Cuften – Concrete 20. Tout doit disparaître + À travers + Eau de source + Autocastration + Viktor Alles – Studio Campus 20. Vincent Epplay + Black Zone Myth Chant & High Wolf + Domotic + Jean Benoît Dunckel + NSDOS + Erol Alkan + Tim Glass + Roscius + Sahalé + Golden Bug + Pouvoir magique + Cät Cät + RA+RE + Wael Alkak + Molecule (Inasound fest.) – Palais Brongniart 20. Michael Rother joue "Harmonia" de Neu! + Steeple Remove – La Maroquinerie 20. Gazelle Twin + Rkss (dj) + Hante + Kritzkom – Gaîté lyrique 20. Moodie Black + Fusiller – Espace B 20. Rien virgule + Pardans + Ellah a. Thaun – Instants chavirés (Montreuil) 20. The Horrorist + {KRTM} + 14anger + David Asko – Rex Club 20. Margaret Dygas + Shackleton + rRoxymore + Leyf – Concrete 20. I Hate Models + Airod + Thomas P. Heckmann + Dax J + Parfait – tba 21. Wolfgang Flür – Supersonic 21. Plaid + NSDOS + Myako & Basses Terres + Jonathan Fitoussi + Danton Eprom + La Fraîcheur + Edouard Rostand + Prieur de la Marne + The Supermen Lovers + Panteros666 & Inès Alpha + Matt Black + Sara Zinger (Inasound fest.) – Palais Brongniart 22. Fontaines D.C. – Point FMR ||COMPLET|| 23. Lambchop – La Maroquinerie 23. Octopoulpe + Boucan + Von Stroheim – La Cantine de Belleville 24. Talky Nerds + PenG + Electric Retro Spectrum – Gare XP 24. Saint Titus + Guilhem All + Les Lumières – Le Zorba 25. Lali Puna + Surma + Zalfa – Petit Bain 25. Kap Bambino – Trabendo 25. Guili Guili Goulag + Flingué – L'International 26. Art brut + Les Olivensteins – Petit Bain 26. Demdike Stare + Eliza McCarthy joue Mica Levi – Église Saint-Merry 26. Nous Deux + David Fenech & Laurent Perrier + Olga Bost – Le Zorba 26. Dick Voodoo + Homoagent + Lostsoundbytes + Metro Crowd – La Station 26. Ensemble économique – Le Klub 26. Truss + Nkisi + 747 + Lacchesi – Rex Club 26. Remco Beekwilder + Speedy J + Nur Jaber – La Machine 27. She Past Away + Isolated Youth + Potochkin – La Machine 27. Chloé : Lumières noires – Le 104 27. Cocaine Piss + Tôle froide + Avale – Petit Bain 27. Thharm + Harpon + Heimat + TG Gondard – Cirque électrique 27. Bérengère Maximin, Fred Firth & Heike Liss – Instants chavirés (Montreuil) 27/28. Alva Noto + Anetha + Antigone & Shlømo + Ciel + Clara 3000 + Daniel Avery + Deena Abdelwahed + Djrum + Kink + Lanark Artefax + Octo Octa b2b Eris Drew + OKO + Red Axes + Sentiments + The Pilotwings + Tryphème + Park Hye Jin (Weather fest.) – La Seine musicale (Boulogne-Billancourt) 30. The Undergound Youth + Dune Messiah – Petit Bain 30. Low Jack b2b Simo Cell + Kekra + AZF (RBMA fest.) – Gaîté lyrique 30. Coilguns + Aiming For Enrike + Revok + Wrong – Espace B 30. Sydney Valette + Sseeing Red b2b IV Horsement + K – Gambetta Club 30. Couloir Gang + Descendeur + Yellow Magic Harpsichord – Instants chavirés (Montreuil) 30. Shifted b2b Sigha + Lotus Eaters (Lucy & Rrose) + Von Grall + Clotur + Emissär + Vâyu – Concrete
Mai 02. Master Musicians of Jajouka – Instants chavirés (Montreuil) 03. Les Boucles étranges + Badbad + Mechanical heaven + Jeanne – Le Klub 03. Zombie Zombie + Dollkraut + Mauvais œil + Joakim (dj) + Justin Strauss (dj) + Colin Johnco (dj) – La Station 03. Atari Teenage Riot (dj) + Rebeka Warrior + Haj 300 – Rex Club 04. Covenant – Petit Bain 04. Tomoko Sauvage – tba 04. Le Villejuif Underground + Deliluh + Rose Mercie + Betty (dj) + Pasteur Charles (dj) – La Station 04. Multiple Man + IV Horsemen + Spit Mask – Espace B 04. Belmont Witch + Dragon's Daughters + Petra Pied de biche (God Save The Chicks! fest.) – Mains d'oeuvre (Saint-Ouen) 04. Headless Horseman + Shxcxchcxsh + Ghost in the Machine + Mayeul + Evil Grimace + Kuss – tba 04. Arnaud Rebotini (dj) + SNTS + Antigone – 42 av. Louis-Roche (Gennevilliers) 07. dEUS – La Cigale 07. Le Prince Harry + UVB76 + Container + Techno Thriller + Succhiamo – Petit Bain 08. Sneaks – Supersonic (gratuit) 09. Bill Nace & Samara Lubelski + Michiyo Yagi & Tony Buck – Instants chavirés (Montreuil) 10. The ChameleonsVox + Varsovie – La Boule noire 10. Vox Low + Pion + David Chalmin – La Maroquinerie 10. Exchpoptrue + Pita (dj) + Vicnet + dj Aï – La Marbrerie (Montreuil) 10. House of Echo + Hyperactiv Leslie + Alfa Mist (fest. Switch) – théâtre de Vanves 10. The Psychotic Monks +Bryan's Magic Tears – Emb (Sannois) 10. Kas:st + Hadone + Michal Jablonski + Cvrdwell – Rex Club 10. Luke Slater + Marcel Fengler + BLNDR + Parfait – Concrete 10/11. Casse Gueule + Cyclicweetos + Clafoutis Club + Daisy Mortem + Gargäntua + Mss Frnce + Princess Näpalm + Süeür + Titus d'enfer (Fauché fest.) – Espace Albatros (Montreuil) 10/11. Dead Can Dance – Grand Rex ||COMPLET|| 11. Christina Vantzou + Eiko Ishibashi + Jan Jelinek + NPVR (Nik Void & Peter Rehberg) – Le 104 12. Massimo Toniutti + François Bayle – Le 104 13. Foals – Bataclan 14. Romain Berteau + Claus & Clausen + Borja Flames + Ambeyance (fest. Switch) – théâtre de Vanves 14. Erikm & Anthony Pateras + Dieb13 & Burkhard Stangl – Instants chavirés (Montreuil) 16. Saudaá Group + Orgue-Paysage – Fondation Cartier 16. Franck Vigroux & Antoine Schmitt : "Chronostasis" + Quatuor Impact & Giani Caserotto + Open Women Orchestra (fest. Switch) – théâtre de Vanves 17. Philip Glass : Études pour piano – Salle Pierre-Boulez|Philharmonie 17. Jacco Gardner + Chris Cohen + Eerie Wanda + Tonn3rr3 + Discovery Zone (Le Beau fest.) – Trabendo 17. Hen Ogledd + Faune – Instants chavirés (Montreuil) 17. Inigo Kennedy + Möd4rn + Stephanie Sykes – Rex Club 18. Bruce Brubaker & Max Cooper : Glasstronica – Cité de la musique|Philharmonie 18. Eliane Radigue : musique (diff.) pour "Continuum" de Félicie d'Estienne d'Orves – Centre Pompidou 18. Planningtorock – Gaîté lyrique 18. Thurston Moore +  HAHA Sounds Collective + L'Éclair + Luis Ake + Domotic + Pantin Plage (dj) (Le Beau fest.) – Trabendo 18. Brandt Brauer Frick + Collectif sin ~ + Axel Rigaud (fest. Switch) – théâtre de Vanves 19. Julien Claus – Ancienne Brasserie Bouchoule (Montreuil) (gratuit) 22. Housewives – Supersonic (gratuit) 23. Lots in Kiev + Thot + Brusque – Petit Bain 23. 1919 + Guerre froide + Pest Modern + Warum Joe – Gibus 24. Beak> + TVAM – Gaîté lyrique 24. Shonen Knife – Petit Bain 24. Antichildleague + Corps + Geography of Hell – Les Voûtes 25. Sydney Valette + Blind Delon + Ruines – Supersonic (gratuit) 25. Xeno & Oaklander + Automelodi + Void Vision – Petit Bain 26. Jérôme Poret – Ancienne Brasserie Bouchoule (Montreuil) (gratuit) 27. Me Donner + Somaticae + Nani ∞ Guru – Espace B 28. Alice in Chains + Black Rebel Motorcycle Club – Olympia 29. Flotation Toy Warning + Raoul Vignal – Petit Bain 29. Big Brave + My Disco + Tu brûles mon esprit – Instants chavirés (Montreuil) 31. François Bonnet + Knud Viktor + Jim O'Rourke + Florian Hecker (fest. Akousma) – Studio 104|Maison de la Radio
Juin 01. Eryck Abecassis & Reinhold Friedl + Hilde Marie Holsen + Anthony Pateras + Lucy Railton (fest. Akousma) – Studio 104|Maison de la Radio 01. Millimetric + Phase fatale + Terence Fixmer + Dersee + Raffaele Attanasio – Studio de Lendit (La Plaine-Saint-Denis) 01/02. Metronomy + Laurent Garnier + Ricardo Villalobos + Mr Oizo + Bonobo (dj) + Yves Tumor + Marie Davidson + Pond + Sleaford Mods... (fest. We Love Green) – Bois de Vincennes 02. Bernard Parmegiani + Jean Schwarz (fest. Akousma) – Studio 104|Maison de la Radio 05. Shellac – La Maroquinerie 05. Institute + Last Night + The Cherry Bones – L'International 05. Otzeki – Safari Boat 06. Tim Hecker & Konoyo Ensemble + Mondkopf + Kelly Moran (Villette sonique fest.) – Cabaret sauvage 07. Danny Brown (Villette sonique fest.) – Périphérique 08. Julia Holter + Cate Le Bon (Villette sonique fest.) – Trabendo 08. Deena Abdelwahed + David August + Ross from Friends + Objekt (dj) + Apollo noir (dj) (Villette sonique fest.) – Grande Halle 08/09. Aïsha Devi + Belmont Witch + Black Midi + Borja Flames + Bracco + Corridor + Coucou Chloé + Crack Cloud + Efrim Menuck + Fontaines DC + Front de cadeaux + Juan Wauters + Krampf (dj) + Maria Violenza + Mdou Moctar + Musique chienne + Myako + Nova Materia + Nyoko Dokbaë + Novelist + Shanti Celeste + Sinkane + Szun Waves + The Messthetics + Tiger Tiger + Warm Drag + Wiki Zaltan (Villette sonique fest.) – parc de la Villette (gratuit) 09. Stereolab + Jonathan Bree + Anémone (Villette sonique fest.) – Grande Halle 12. The Soft Moon – Safari Boat 12. Matmos + John Wiese – Instants chavirés (Montreuil) 13. Minuit Machine + Hørd + Marble Slave – Supersonic (gratuit) 13. Christian Death + Little Nemo – Gibus 13. Fat White Family – Élysée Montmartre 14/15. Jessica 93 + Year of No Light + Hangman's Chair + JC Satan + Vox Low + White Heat (15 ans de New Noise) – Trabendo 15. Karen Gwyer + Gudrun Gut + Dorit Chrysler joue Laurie Spiegel – Gaîté lyrique 16. Siglo XX + The Arch – La Maroquinerie 18. Simon Whetham + Estelle Schorpp – Instants chavirés (Montreuil) 19. Stephen Malkmus & The Jicks – La Gaîté lyrique 22. The Intelligence + Flatworms – La Maroquinerie 23. La Pince + Leon + Howdoyoudance + Polar Polar Polar Polar – Cirque électrique 26. Magma – Salle Pierre-Boulez|Philharmonie 26. Cannibale – Safari Boat 26. Caterina Barbieri + SKY H1 – La Gaîté lyrique 26. Pigalle – La Maroquinerie 26. Daniel Menche + Point invisible + Tzii – Instants chavirés (Montreuil) 28/29. Rammstein – La Défense Arena (Nanterre) ||COMPLET||
Juillet 02. Interpol – Olympia 04. Cat Power + H-Burns (fest. Days off) – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 05. Klimperei, Sacha Czerwone, David Fenech, Denis Frajerman & Christophe Micusnule – Chair de poule (gratuit) 05. Pantha du Prince + Scratch Massive (fest. Days off) – Cité de la musique|Philharmonie 05. I Hate Models + Jardin + Mount Kimbie + Oktober Lieber + Rodhad + Mor Elian + Olivia... (The Peacock Society fest.) – Parc floral 05. The B-52's – Olympia 06. Jonsi & Alex Somers jouent "Riceboy Sleeps" (fest. Days off) – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 06. Helena Hauff b2b DJ Stingray + Jon Hopkins + Motor City Drum Ensemble + Len Faki + Robert Hood + Octavian + The Black Madonna + Clara! + Nicola Cruz... (The Peacock Society fest.) – Parc floral 07. Jonsi, Alex Somers & Paul Corley : "Liminal Soundbath" (fest. Days off) – Cité de la musique|Philharmonie 07. Ministry – La Machine 07/08. Thom Yorke (fest. Days off) – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 08. Gossip – Salle Pleyel 11. Full of Hell + The Body + Pilori – Gibus 11. Masada + Sylvie Courvoisier & Mark Feldman + Mary Halvorson quartet + Craig Taborn + Trigger + Erik Friedlander & Mike Nicolas + John Medeski trio + Nova quartet + Gyan Riley & Julian Lage + Brian Marsella trio + Ikue Mori + Kris Davis + Peter Evans + Asmodeus : John Zorn's Marathon Bagatelles – Salle Pleyel 11>13. Kraftwerk (fest. Days off) – Philharmonie 13. The Will Gregory Moog Ensemble (fest. Days off) – Le Studio|Philharmonie 13. Chloé & Vassilena Serafimova : "Sequenza" + Apparat (fest. Days off) – Cité de la musique|Philharmonie 17. Grand Blanc – Safari Boat 18. Neurosis + Yob – Bataclan
Août 23>25. The Cure + Aphex Twin... (fest. Rock en scène) – parc de Saint-Cloud 28. Arnaud Rebotini – Safari Boat
Septembre 05. Oh Sees – Bataclan 14. Patti Smith – Olympia 14. Clan of Xymox + Plomb – Gibus 14. Danny Elfman & le Grand Orchestre d'Ile-de-France : cinéconcert sur "Alice au Pays des merveilles" de Tim Burton – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 20. Spiral Stairs + Canshaker Pi – Olympic café 23>25. John Cale – Cité de la musique|Philharmonie
Octobre 05. Nuit de l'orgue avec des œuvres d'Éliane Radigue, Arvo Pärt, Olivier Messiaen, Phillip Glass, Nico Muhly, Jonathan Fitoussi... (Nuit blanche) – Salle Pierre Boulez|Philharmonie (gratuit) 06. Daughters – La Maroquinerie 14. King Gizzard & Tle Lizard Wizard – Olympia 17. Puppetmastaz – Trabendo 18. Dream Syndicate – Petit Bain 19. Sisters of Mercy – Bataclan 19. Pixies – Olympia
Novembre 08. Bedroom Community – Cité de la musique|Philharmonie 10. Amiina : cinéconcert sur "Fantomas" de Louis Feuillade – Le Studio|Philharmonie 10. Ôlafur Atnald + Hugar – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 17. Nitzer Ebb – La Machine 24. The Young Gods + Les Tétines noires – La Machine
Décembre 06. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Koyaanisqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 07. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Powaqqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 08. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Naqoyqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie
2020
Janvier 04. Rokia Traoré + Ballaké Cissoko & Vincent Segal – Salle Pierre Boulez|Philharmonie
Février 16. Orchestral Manoeuvre in the Dark – La Cigale
Mars 07. Ensemble intercontemporain joue Steve Reich : cinéconcert sur un film de Gerhard Richter – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 20. Ensemble Dedalus joue "Occam Ocean" d'Éliane Radigue – Le Studio|Philharmonie 21/22. Laurie Anderson : "The Art of Falling" – Cité de la musique|Philharmonie
Mai 08. Max Richter : "Infra" + Jlin + Ian William Craig – Cité de la musique|Philharmonie 09. Max Richter : "Voices" – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 10. Max Richter : "Recomposed" & "Three Worlds" – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 24. Damon Albarn – Salle Pierre Boulez|Philharmonie
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wearemmauk-blog · 5 years
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The Greatest of All Time
The Greatest of All Time - http://mmauk.net/2019/03/26/the-greatest-of-all-time/
The Greatest of All Time
The man that managed to do this, cementing his place as the most dominant grappler in Jiu-Jitsu history is none other than Roger Gracie. Roger has an unfair memory in the eyes of MMA fans as many people remember him for losing against Tim Kennedy but many don’t realise that he actually won a championship at Cruiserweight in ONE FC as well as compiling victories over former UFC Heavyweight Champion Kevin Randleman as well as a victory over recent UFC Light Heavyweight contender Anthony Smith.
Simply put, there is no other substitute for the greatest ever, nobody else has submitted him and he has beaten every one of his time. In 2017 he came out of retirement to fight Buchecha who was riding an 18 fight win streak as well as having won the IBJJF World Championship just six weeks prior, having done this it makes you wonder just how successful would Roger have been if he didn’t retire for so long, considering he is unanimously already regarded as the greatest to ever do it, if he stayed in BJJ he would likely have been as close to a BJJ version of Aleksandr Karelin as we will ever see.
Plenty of others are worthy of being regarded as the best such as Rafael Mendes, Cobrinha Charles, Bruno Malfacine, Xande Ribeiro, Buchecha Almeida, Marcelo Garcia and Andre Galvao and with many up and comers such as The Ryan Brothers making strong cases for earning themselves in the discussion in a few years but the title for greatest ever as of now is firmly grasped by Roger Gracie Gomes.
Never been submitted
82% Finish Rate
10x IBJJF World Champion
IBJJF Pan Am Champion
IBJJF European Champion
2x ADCC Champion (Submitting everyone in his division and Absolute)
Victories Over – Marcus ‘Buchecha’ Almeida, Demian Maia, Xande Ribeiro, Ronaldo ‘Jacare’ Souza, Marcelo Garcia, Mario Sperry, Rigan Machado, Claudio Calasans, Vinny Magalhaes, Bernardo Faria, Bruno Bastos, Saulo Ribeiro, Fabricio Werdum, Shinya Aoki, Rodrigo Comprido, Leo Leite, Romulo Barral, Tarsis Humphreys, Andre Galvao & Rafael Lovato Jr.
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sonletay · 3 years
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SÀI GÒN, CÀ PHÊ SINH VIÊN và TÔI
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Bạn đã uống cà phê nhiều, bạn biết muốn pha một ly cà phê tuyệt vời đâu có khó: Cà phê Sẻ loãng nước nhưng đậm mùi thơm, cà phê Mít đặc quánh mà vô vị, hãy chọn một tỷ lệ pha trộn thích hợp là đã đi được 70% đoạn đường rồi; muốn kẹo thêm nữa hả? Muốn hưởng cái cảm giác chát chát, tê tê đầu lưỡi phải không? Dễ mà, thêm vào chút xác cau khô là xong ngay. Bạn muốn có vị rhum, thì rhum; bạn thích cái béo béo, thơm thơm của bơ, cứ bỏ chút bretain vào. Bạn hỏi tôi nước mắm nhĩ để làm gì à? Chà, khó quá đi, nói làm sao cho chính xác đây! Thì để cho nó đậm đà. Đậm làm sao? Giống như uống coca thì phải có thêm chút muối cho mặn mà đầu lưỡi ấy mà. Uống chanh đường pha thêm chút rhum cho nó ra dáng tay chơi. Như kẻ hảo ngọt nhưng vẫn cắn răng uống cà phê đen không đường cho lập dị. Thèm đá muốn chết nhưng cứ chốn bạn nhậu thì nằng nặc đòi uống chay không đá cho khác người, cho đẳng cấp.
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Tôi không biết, không tả được, mời bạn hãy thử và tự cảm lấy. Bạn đòi phải có tách sứ, thìa bạc; bạn nói phải nghe nhạc tiền chiến, phải hút Capstan (dộng vài phát hết gần nửa điếu và rít đỏ đầu), Ruby quân đội hay Basto xanh mới đã đời, thú vị phải không? Thì đó, bạn đã có đủ hết những gì bạn cần, sao không tự pha ra mà uống, lại cứ đòi đi uống cà phê tiệm, dị hợm không? Nói vậy chứ tôi biết, tôi không trách bạn đâu. Cà phê ngon chỉ mới được một nửa, nhưng chúng ta đâu chỉ cần uống cà phê, chúng ta còn ghiền “uống” con người tại quán cà phê; “uống” không khí và cảnh sắc cà phê; “uống” câu chuyện quanh bàn cà phê và nhiều thứ nữa. Vậy thì mời bạn đi với tôi, quanh quanh Sài Gòn làm vài ly chơi. Dĩ nhiên là tưởng tượng, cả bạn và tôi đều biết, đã xa rồi, biền biệt lắm rồi cái thời sinh viên (SV) ngày đó.
Bắt đầu từ thập niên 70, những năm Sài Gòn đã trải qua những trở mình to lớn; những cơn lốc kinh hồn; những bùng vỡ vượt mọi giới hạn; những xô đẩy, mời gọi đầy lôi cuốn và cũng nhiều cạm bẩy. Niềm vui và nỗi hy vọng về một vận hội mới sau biến cố 1963 qua nhanh theo với sự yểu tử tất yếu của những người đã nhân danh một cuộc cách mạng, nhưng là thứ cách mạng nửa vời, có khả năng đả phá nhưng lại thiếu bản lãnh và tâm lực để xây dựng, kiến tạo; người Mỹ đổ bộ càng lúc càng đông, theo với nó là các Snack Bar, gái làm tiền và sự phá sản nghiêm trọng của nhiều giá trị luân lý và đạo đức. Chiến trường càng lúc càng khốc liệt, càng áp gần và đã trở thành một nỗi ám ảnh dai dẳng; một cơn ác mộng thường trực.
Miền Nam Việt Nam những năm giữa thập niên 60 đến đầu thập niên 1970 như vậy đó. Tuổi trẻ Việt Nam lột xác: lớn ra và tự già đi trước tuổi của mình. Những “lưu bút ngày xanh” đành gấp lại; những mơ mộng hoa bướm tự nó đã thành lỗi nhịp, vô duyên. Tiếng cười dường như ít đi, kém trong trẻo hồn nhiên; khuôn mặt, dáng vẻ dường như tư lự, trầm lắng hơn và đầu óc không còn, cũng không thể vô tư nhởn nhơ được nữa. Những điếu thuốc đầu tiên trong đời được đốt lên; những ly cà phê đắng đầu tiên trong đời được nhấp vào và dù muốn hay không, tuổi trẻ đã thực sự bị chi phối, và phải thường xuyên đối diện với những bất hạnh của dân tộc; những thảm kịch của thân phận mình và quán cà phê trở thành cái nơi chốn hẹn hò để dàn trải tâm tư, để trầm lắng suy gẫm. Có một chút bức thiết, thật lòng; có một chút làm dáng, thời thượng. Thông cảm giùm đi, tập làm người lớn mà.
Đối với một thanh niên tỉnh lẻ mới mẻ và bỡ ngỡ, Sài Gòn lớn lắm, phồn vinh và náo nhiệt lắm. Trong suốt nhiều tuần lễ đầu tiên đi lại phải dè dặt và lúc nào cũng lẩm nhẩm câu “thần chú”: Phan Thanh Giản đi xuống, Phan Đình Phùng đi lên và mường tượng ra một “lá bùa” như một thứ kim chỉ nam khả dụng. Hai con đường một chiều và ngược nhau như cái xương sống xuyên dọc trung tâm thành phố giúp định hướng, tạo dễ dàng cho việc di chuyển. Dĩ nhiên nếu tính từ khu Chợ Cá tôi lưu trú, Phan Thanh Giản được hiểu như bao gồm cả khúc Minh Mạng nối từ Ngã Bảy đến Ngã Sáu Chợ Lớn và Phan Đình Phùng phải cộng thêm khúc Lý Thái Tổ rẽ phải đến Ngã Bảy hay rẽ trái đến Trần Hoàng Quân để về Ngã Sáu. Về sau khi đã khá quen quen, lá bùa được vẽ lớn thêm ra: Từ Phan Thanh Giản , rẽ phải theo Lê Văn Duyệt sẽ đến phố chính Lê Lợi, nhà sách Khai Trí, chợ Bến Thành, rẽ trái lên Hòa Hưng, Bảy Hiền; từ Phan Thanh Giản rẽ phải ở Hai Bà Trưng sẽ đến bến Bạch Đằng, rẽ trái sẽ qua cầu Kiệu, Ngã Tư Phú Nhận; cũng từ Phan Thanh Giản rẽ trái ở Đinh Tiên Hoàng sẽ đến rạp Casino Dakao, Lăng Ông Bà Chiểu và hướng ngược lại là trường Văn Khoa, Trung tâm Quốc gia Nông nghiệp. Cứ như thế, cái xe cọc cạch, trung thành như một người bạn thân thiết lê la khắp Sài Gòn, Chợ Lớn, Gia Định.
Những ngày này, tôi là khách thường trực của quán Cà phê Thu Hương đường Hai Bà Trưng. Quán nằm ở một vị trí đẹp, chiếm ba lô đất ngó chéo qua phía trại hòm Tobia; nơi đây có một căn phòng hẹp vừa đặt quầy thu tiền, vừa là chỗ ngồi cho những ai thích nghe nhạc với âm thanh lớn, phần còn lại là một sân gạch rộng, có mái che nhưng không ngăn vách, từ trong có thể nhìn rõ ra đường qua những song sắt nhỏ sơn xanh với một giàn hoa giấy phủ rợp. Ngồi đây có thể nghe được văng vẳng tiếng nhạc vọng ra từ bên trong; cảm được chút riêng tư cách biệt, nhưng đồng thời cũng có thể nhận ra được sức sống bừng lên mỗi sáng, dáng vẻ mệt mỏi, u ám mỗi chiều đang lặng lờ chảy qua trên đường phía ngoài. Chủ quán ở đây là một người đặc biệt: Khó chịu một cách dễ thương. Hình như với ông, bán cà phê chỉ là thú tiêu khiển và pha cà phê là một nghệ thuật kỳ thú. Ông hãnh diện với tên tuổi của Thu Hương và muốn bảo vệ nó. Bạn là khách uống cà phê phải không? Xin cứ ngồi yên đó, việc của bạn là uống vậy thì đừng táy máy đụng vào làm hư cà phê của tôi. Cà phê được bưng tới, ông chủ sẽ ngồi đâu đó quan sát và chờ. Yên tâm đi, đừng nôn nóng gì cả, bạn sẽ có cà phê ngon để uống mà. Ông chủ sẽ xuất hiện đúng lúc cạn phin, sẽ bỏ đường cho bạn, khuấy đều cho bạn và sẽ lịch sự “xin mời” khi mọi việc hoàn tất. Ly cà phê như vậy mới là cà phê Thu Hương, đó là cung cách của Thu Hương, đặc điểm của Thu Hương. Nhiều người mới đến lần đầu không biết, cà phê bưng tới là tự lo liệu cho mình đều bị chỉnh ngay: Ông nôn nóng mở phin lỏng như vậy nước chảy ào ào còn gì là Thu Hương! Ông bỏ đường ngọt như ăn chè vậy còn gì là Thu Hương! Ống khuấy cốp cốp kiểu đó cà phê sẽ chua lét là ông giết Thu Hương rồi! “Thằng cha” này rắc rối thật nhưng là sự rắc rối có thể hiểu được, thông cảm được miễn là cà phê ngon. Mà cà phê Thu Hương ngon thiệt, ngon lắm. Trong lĩnh vực kinh doanh quán cà phê, có người dùng âm thanh; có người dùng ánh sáng và cảnh trí; có người nhờ sự duyên dáng của tiếp viên; có người dùng phẩm chất của cà phê để hấp dẫn khách. Ông chủ Thu Hương đã chọn cách cuối cùng, cách khó nhất và ông đã thành công. Khách đến với Thu Hương là ai? Nhiều lắm, có thể họ từ bên trường Luật qua, từ dưới Văn Khoa, Dược, Nông Lâm Súc lên; từ Trung Tâm Văn Hóa Pháp, Hội Việt Mỹ lại; từ Huỳnh Thị Ngà, Nguyễn Công Trứ, Vương Gia Cần, Võ Trường Toản, Thư Viện Quốc Gia tới, quanh quanh khu Tân Định, Đa Kao cả mà. Cũng có người từ xa hẹn nhau đến nhưng dù từ đâu họ đều có điểm giống nhau là tất cả đều trẻ và đều có vẻ “chữ nghĩa” lắm; “ông” nào “bà” nào cũng tha tập cours quằn tay, cộng với nào là Hố Thẳm Tư Tưởng của Phạm Công Thiện, Cho Cây Rừng Còn Xanh Lá của của Nguyễn Ngọc Lan, Nói Với Tuổi 20 của Nhất Hạnh; các tạp san Tư Tưởng, Sử địa, Bách khoa, Văn và vân vân... Ở Thu Hương dĩ nhiên là có thể “uống ly chanh đường, uống môi em ngọt” hay nhiều thứ giải khát khác; tuy nhiên, phần lớn là nhâm nhi ly cà phê. Thu Hương nổi tiếng như vậy; ông chủ điệu như vậy, dù rành hay không cũng phải ráng tỏ ra sành điệu với người ta chứ! Lại còn phải cố bậm môi kéo Basto xanh cho có vẻ phong trần. Cứ như thế mà trầm ngâm suy tư, rì rào tâm sự; đốt bao tử, đốt phổi và đốt thời gian. Nghĩ lại thật phí phạm và đáng tiếc nhưng hồi đó thì không thấy như thế. Phải như vậy chứ sao! Thời chiến mà, buổi nhiễu nhương mà! Ngày đó tôi thường ngồi Thu Hương với T, một người bạn đang học năm thứ 2 ở trường y khoa, anh là người rất mê giáo sư Trần Ngọc Ninh, coi ông là một nghệ sĩ tài hoa, một tay dao bậc thầy trong ngành giải phẩu và vẫn thường say sưa kể việc thầy Ninh có thể cầm lưỡi dao lam khẻ vào tập giấy quấn thuốc và cho biết trước là sẽ rạch đúng mấy tờ. Bạn tôi đúng là người trời sinh ra để làm thầy thuốc, anh muốn xoa dịu mọi khổ đau và không chịu được những điều tàn nhẫn, thô bạo. Hồi sinh viên N té lầu chết ở trường Y Khoa, báo đăng nói là tai nạn nhưng không biết từ đâu bạn tôi khẳng định đây là một vụ ám sát, thanh toán lẫn nhau và anh đau đớn, tức giận lắm (thật ra bạn tôi lầm, vì vụ té lầu và cái chết của N tại trường Luật là hoàn toàn khác nhau). Người với người cùng trăm trứng chui ra, chả lẽ không còn cách đối đãi nào tốt hơn với nhau hay sao? Đến lúc này anh đã có câu trả lời cho điều ám ảnh nhiều năm trước: Không phải không có cách mà là dường như người ta không cần và cũng không muốn phải chăng với nhau. Đau thật, nỗi đau quặn thắt tim gan.
Bạn thường ăn phở gà Hiền Vương, phở Pasteur; bạn thường đi qua đi lại liếc liếc mấy bộ đồ cưới đẹp ở nhà may Thiết Lập, vậy bạn có biết cà phê Hồng ở đâu không? Thì đó chứ đâu, gần nhà may Thiết Lập, cách vài căn về phía đường Nguyễn Đình Chiểu, ngó chéo qua mấy cây cổ thụ ở bờ rào Trung tâm Thực nghiệm Y khoa (Viện Pasteur). Tôi phải hỏi vì tôi biết có thể bạn không để ý. Quán nhỏ xíu hà, với lại cái tên Hồng không biết do ai đặt, gọi riết thành quen chứ thực sự dường như quán không có bảng hiệu, và tiền diện của nó trông ủ ê cũ kỹ lắm chứ không sơn phết hoa hòe, đèn treo hoa kết gì cả. Từ ngoài nhìn vào, quán như mọi ngôi nhà bình thường khác, với một cái cửa sổ lúc nào cũng đóng và một cánh cửa ra vào nhỏ, loại sắt cuộn kéo qua kéo lại. Quán hẹp và sâu, với một cái quầy cong cong, đánh verni màu vàng sậm, trên mặt có để một ngọn đèn ngủ chân thấp, với cái chụp to có vẽ hình hai thiếu nữ đội nón lá; một bình hoa tươi; một con thỏ nhồi bông và một cái cắm viết bằng thủy tinh màu tím than. Phía sau, lúc nào cũng thấp thoáng một mái tóc dài, đen tuyền, óng ả, vừa như lãng mạng phô bày vừa như thẹn thùng, che dấu. Cà phê Hồng, về ngoại dáng, thực ra không có gì đáng nói ngoài cái vẻ xuề xòa, bình dị, tạo cảm giác ấm cúng, thân tình và gần gũi; tuy nhiên, nếu ngồi lâu ở đó bạn sẽ cảm được, sẽ nhận ra những nét rất riêng, rất đặc biệt khiến bạn sẽ ghiền đến và thích trở lại. Hồi đó nhạc Trịnh Công Sơn, đặc biệt là loại nhạc “mệt mỏi” cỡ “đại bác đêm đêm...” hay “đàn bò vào thành phố...” đã trở thành một cái “mốt”, một cơn dịch truyền lan khắp nơi, đậu lại trên môi mọi người, đọng lại trong lòng mỗi người. Cà phê Hồng đã tận dụng tối đa, nói rõ ra là chỉ hát loại nhạc này và những người khách đến quán - những thanh niên xốc xếch một chút, “bụi” một chút (làm như không bụi thì không là trí thức)- đã vừa uống cà phê vừa uống cái rã rời trong giọng hát của Khánh Ly. Đến Hồng không chỉ có nghe nhạc về quê hương, chiến tranh và thân phận; ở đây còn có thể đọc về những điều đó. Không hiểu do sáng kiến của các cô chủ, muốn tạo cho quán một không khí văn nghệ, một bộ mặt trí thức hay do tình thân và sự quen biết với các tác giả mà ở Cà phê Hồng lâu lâu lại có giới thiệu và bày bán các sách mới xuất bản, phần lớn là của hai nhà Trình Bày và Thái Độ và của các tác giả được coi là dấn thân, tiến bộ. Một chỗ như vậy tốt lắm, đáng trân trọng lắm chứ. Nhưng với tờ Time, tờ Newsweek nhuốm màu trí thức để trên bàn, dường như cà phê Hồng (Hà) cuối Pasteur có một chút gì rất lạ lẫm đối với một dân ngoại đạo cà phê, chưa bao giờ đọc “Hố thẳm của tư tưởng”. Hồng là ai? Tôi không biết, quán có ba cô chủ, ba chị em; người lớn nhất trên hai mươi và người nhỏ nhất mười lăm, mười sáu gì đó, Nói thật lòng, cả ba cô đều chung chung, không khuynh quốc khuynh thành gì (cô chị chủ quán “xấu lạ” nhưng “trình độ” và cô em út tóc dài “thiết tha” yểu điệu thục nữ), nhưng tất cả cùng có những đặc điểm rất dễ làm xốn xan lòng người: Cả ba đều có mái tóc rất dài, bàn tay rất đẹp và ít nói, ít cười, trừ cô chị; cái kiểu ít nói ít cười làm chết người ta. Còn cái dáng đi nữa, bạn còn nhớ không? Làm ơn nhắc giùm để tôi tả cho chính xác đi, khó quá. Ngay cả không gian thấp, âm u của quán cũng gợi nhớ đến chàng sinh viên túng thiếu trong “Tội ác và hình phạt” của Dos hay trong “ Guồng máy” của JP Sartre! Tôi đã đi quá xa rồi phải không? Xin lỗi, cho tôi được mượn cơ hội này để nói về tuổi trẻ của chúng ta một chút, tôi đang trở lại với cà phê Hồng đây. Nhạc sĩ Trịnh Công Sơn có nh���ng lời hát khó giải thích nhưng dễ cảm nhận như “vết lăn, vết lăn trầm” hay “vết chim di” gì đó có lẽ có thể mượn để hình dung ra dáng đi của mấy cô chủ cà-phê Hồng; nó nhẹ lắm, êm ái thướt tha lắm và cũng lặng lờ khép kín lắm. Chính cái vẻ lặng lờ vừa như nhu lệ thẹn thùng, vừa như kênh kiệu kiêu sa, vừa lãng đãng liêu trai đó đã làm khổ nhiều trái tim trai trẻ lắm, rất nhiều. Những năm 1980, Cà-phê Hồng không còn, dãy phố nhỏ buồn thiu, im lìm và trống vắng như nét ảm đạm chung của toàn thành phố một thời rộn rã. Đối diện nơi quán cũ, gần cuối bờ thành Viện Pasteur là một bãi rác khổng lồ, ruồi nhặng đen nghịt và mùi hôi thối nồng nặc, phủ trùm; ở đó, hàng trăm ông lão bà cụ; hàng trăm trẻ em trai gái tranh nhau giành giật, đào móc từng chút sắt vụn, từng mảnh nhỏ nylon. Tôi đã thường đứng lại rất lâu, nhìn cảnh não lòng này và tự hỏi: Những người đã có thời ngồi đây mơ ước và hy vọng giờ đâu cả rồi? Còn chị em cô Hồng: những nhỏ nhẹ tiểu thư, những thon thả tay ngà, những uyển chuyển “chim di” giờ mờ mịt phương nào? Ai có thể trả lời được về số phận của những con người nhỏ nhoi trong thân phận chung của cả một dân tộc! Nay khu vực này đã thay da đổi thịt nhiều, nhưng vẫn nhớ không khí xưa của một thời làm cách mạng và phản kháng trong...quán cà phê!
Viện Đại học Vạn Hạnh mở cửa muộn màng nhưng ngay từ những năm đầu tiên nó đã thừa hưởng được những thuận lợi to lớn về tâm lý: Hào quang của phong trào Phật giáo đấu tranh từ nhiều năm dồn lại, cùng với những tên tuổi chính trị đã giúp cho Đại Học Vạn Hạnh được nhìn vừa như một cơ sở giáo dục khả tín vừa như một tập hợp của những thành phần trẻ tuổi ý thức và dấn thân nhất. Tuy nhiên, dường như cái hồn của Đại Học Vạn Hạnh được đặt tại một tiệm cà phê: Quán Nắng Mới ở dốc cầu, ngó chéo về phía chợ Trương Minh Giảng. Quán Nắng Mới có nhiều ưu thế để trở thành đất nhà của dân Vạn Hạnh, trước nhất vì gần gũi, kế đến là khung cảnh đẹp, nhạc chọn lọc và cuối cùng, có lẽ quan trọng nhất là sự thấp thoáng của những bóng hồng, có vẻ tha thướt, có vẻ chữ nghĩa. Tôi quen với Nắng Mới vì hoạ sĩ HĐ Ngọc, bạn tôi có lúc thuê nhà ở bên hông ĐH Vạn Hạnh và NN Trường thuê nhà trong hẻm sâu gần quán cà phê cóc của nhạc sĩ Lê Đô được biết đến với tập sách dạy tự học đàn guitar carulli. Chừng đó là quá đủ, quá đạt để phe ta tụ lại: Các anh chị em thuộc khối Văn Thể Mỹ của nhạc sĩ PT Mỹ tấp vào nói chuyện văn nghệ; nhóm làm thơ trẻ Nguyễn Lương Vỵ, Võ Chân Cửu-lúc đó đang lên và đang chiếm đều đặn nhiều cột thơ trên báo Khởi Hành - ngồi đồng từ sáng đến tối để...làm thơ; những “chuyên viên xuống đường và lợi dụng xuống đường” cũng chụm đầu lại để bàn mưu kế. Nhưng đông hơn cả, ấm áp hơn cả là những nhóm hai người, một tóc dài, một tóc ngắn chờ vào lớp, chờ tan trường và chờ nhau ở Nắng Mới. Mỗi lần có đêm không ngủ, sáng Nắng Mới không còn chỗ ngồi. Vạn Hạnh như một lò lửa, một điểm nóng, một trung tâm. Hình như Nắng Mới đã sống với Vạn Hạnh, sống theo Vạn Hạnh cho đến ngày cuối cùng. Nắng Mới nay không còn. Những con người cũ tứ tán muôn phương. Cái nơi chốn đầy sức sống và niềm tin ngày nào giờ tiêu điều buồn bã như dòng kinh nước đen uể oải dưới chân cầu Trương Minh Giảng.
Có một quán cà phê thân quen nữa không thể không nhắc đến: Quán chị Chi ở gần đầu đường Nguyễn Phi Khanh, cách không xa Casino Đa Kao. Thật ra đây không phải là quán cà phê mà là quán trà; mà có lẽ cũng không thể gọi là quán trà mà chỉ có thể nói là "chỗ uống trà ở nhà chị Chi" mới hoàn toàn đúng. Bạn hãy tưởng tượng giùm tôi cái khu gia cư xưa cũ, rất yên tĩnh và rất dễ thương, nằm phía sau rạp Casino Đa Kao, ở đó có những con đường rất nhỏ, những ngôi nhà mái ngói phủ đầy rêu xanh, những hàng bông giấy che kín vỉa hè; ở đó không có cái ồn ào náo nhiệt như ngoài Trần Quang Khải, khúc đổ về Tân Định, cũng không có cái tập nập ồn ã của đoạn Lê Văn Duyệt hướng về Lăng Ông; nó trầm lắng cô liêu và im ả tách biệt lắm. Nhà nào cũng nhỏ, cất cao hơn mặt đường mấy bực tam cấp xi măng, mở cửa ra là có thể nghe người bên trái nói, thấy người bên phải cười và có cảm tưởng như có thể đưa tay ra bắt được với người đối diện bên kia đường. Quán chị Chi ở một trong những ngôi nhà này. Làm sao để nhận ra? Không biết, tôi đã nói là không phải quán xá gì cả mà, chỉ là tới nhà bà chị uống trà chơi vậy thôi và đã là nhà bà chị thì phải tự biết chớ, cần gì hỏi. Phòng khách-được gọi là quán-chị Chi nhỏ lắm, chắc độ chín mười thước vuông gì đó, chỉ đủ chỗ để đặt ba bốn chiếc bàn nhỏ. Nhà không có nhạc, không trưng bày trang trí gì cả ngoại trừ một bức tranh độc nhất treo trên vách, bức tranh đen trắng, cỡ khổ tạp chí, có lẽ được cắt ra từ một tờ báo Pháp. Tranh chụp để thấy một bàn tay giắt một em bé trai kháu khỉnh, vai đeo cặp sách, miệng phụng phịu làm nũng, hai mắt mở to nhưng nước mắt đang chảy dài theo má, phía dưới có hàng chữ nhỏ: “Hôm qua con đã đi học rồi mà”. Giang sơn của chị Chi chỉ có vậy và chị mở “tiệm”. Khách đến với chị Chi không phải coi bản hiệu mà vào, cũng không phải nghe quảng cáo trên đài địa phương hay đọc giới thiệu trên báo chợ báo bán gì cả, mà hoàn toàn do thân hữu truyền miệng cho nhau để đến, nhiều lần thành quen, từ quen hóa thân và quyến luyến trở lại. Chị Chi có bán cà phê nhưng tuyệt chiêu của chị là trà; loại trà mạn sen, nước xanh, vị chát nhưng có hậu ngọt và mùi thơm nức mũi. Trà được pha chế công phu trong những chiếc ấm gan gà nhỏ nhắn, xinh xinh. Ấm màu vàng đất, thân tròn đều, láng mịn, vòi và quai mảnh mai, cân đối. Mỗi bộ ấm có kèm theo những chiếc tách cùng màu, to bằng ngón tay cái của một người mập, vừa đủ cho vài hốp nước nhỏ. Ấm có ba loại, được gọi tên ra vẻ “trà đạo” lắm: độc ẩm, song ẩm và quần ẩm nhưng hồi đó chúng tôi thường “diễn nôm” theo kiểu “tiếng Việt trong sáng” thành ấm chiếc , ấm đôi và ấm bư. Trà được uống kèm với bánh đậu xanh - loại bánh đặc biệt của chị Chi- nhỏ, màu vàng óng và mùi thơm vô cùng. Nhắp một ngụm trà, khẽ một tí bánh, cà kê đủ chuyện trên trời dưới đất trông cũng có vẻ phong lưu nhàn tản và thanh cao thoát tục lắm. Đến với chị Chi có cái thú vị là được hưởng một không khí thân mật, thoải mái như đang ngồi trong nhà của mình; điều thích nữa là không bao giờ phải bận tâm đến chuyện tiền bạc gì cả; muốn đến lúc nào cứ việc đến, không có tiền thì chỉ cần ngồi cười cười, chị Chi sẽ nói giùm cho bạn điều bạn khó nói: “cuối tháng chưa lãnh măng-đa phải không? Uống gì nói chị lấy”. Chưa hết đâu, khi đã thân, đã thành “bạn của chị Chi”, hai lần mỗi năm vào khoảng trước Giáng Sinh và hăm ba ông táo về trời bạn sẽ được chị Chi kêu “đến chị chơi”. Đến chị chơi có nghĩa là đến uống trà mà không phải trả tiền và nếu gặp lúc chị Chi vui và khoẻ, “chơi” còn có nghĩa là có bánh bèo tôm chấy hay bánh hỏi thịt nướng kèm thêm nữa. Khách của chị Chi không đông, giá nước ở chị Chi không đắt vì vậy chắc chắn chị Chi không sống bằng “cửa tiệm”, chị bán cho vui, bán mà như kêu anh em góp chút tiền cho chị để chị nấu giùm chút nước uống cho vui. Mà quả tình ở chỗ chị Chi vui thật, vui vì những đậm đà tình nghĩa. Hồi đó chị Chi đã khá lớn tuổi, bây giờ chị đã lìa xa chúng ta (mà nếu còn cũng không còn đủ sức để nấu nước giùm cho ai được nữa). Quán chị Chi đã biến tướng ít nhiều nhưng dù sao cũng xin cảm ơn chị và xin đại diện cho những anh chị em đã từng ngồi quán chị Chi bày tỏ lòng tiếc
nhớ đến chị và đến những ngày khó quên cũ- Tôi nghĩ anh chị em cũng không hẹp lòng gì mà không cho tôi nói lời đại diện này - Cuộc đời chúng ta đẹp vì những niềm vui nho nhỏ không tên; Sài Gòn của chúng ta đáng nhớ vì những dễ thương nho nhỏ không tên. Chị Chi, chị đã cho chúng tôi những niềm vui ấy; chị đã góp cho Sài Gòn một phần của cái dễ thương ấy. Cảm ơn chị và cà phê sánh đặc rất ngon của chị trong mùa hè đỏ lửa và lệnh tổng động viên.
Những năm cuối thập niên 60 Sài Gòn có mở thêm nhiều quán cà phê mới, những quán sau này thường được trang hoàng công phu hơn, có hệ thống âm thanh tối tân hơn và nhất là quán nào cũng chọn một cái tên rất đẹp, phần lớn là dựa theo tên những bản nhạc nổi tiếng: Cà phê Hạ Trắng, Lệ Đá, Diễm Xưa, Hương Xưa, Hoàng Thị, Biển Nhớ, Hoài Cảm, Da Vàng...Tuy nhiên, ở một con đường nhỏ - Hình như là Đào Duy Từ - gần sân vận động Cộng Hoà có một quán cà phê không theo khuôn mẫu này, nó mang một cái tên rất lạ: Quán Đa La. Đa La là Đà Lạt, quán của chị em cô sinh viên Chính Trị Kinh Doanh, có lẽ vừa từ giã thác Cam Ly, hồ Than Thở để về Sài Gòn học năm cuối tại nhà sách Xuân Thu hay sao đó, mở ra. Trường kinh doanh quả là khéo đào tạo ra những môn sinh giỏi kinh doanh: Tin mấy cô sinh viên mở quán thật tình là không được chính thức loan báo ở đâu cả; tuy nhiên, cứ úp úp mở mở như vậy mà tốt, nó được phóng lớn, lan xa, tạo ấn tượng mạnh và quán được chờ đón với những trân trọng đặc biệt, những náo nức đặc biệt. Những cô chủ chắc có máu văn nghệ, đã cố gắng mang cái hơi hướm của núi rừng Đà Lạt về Sài Gòn: Những giò lan, nhưng giỏ gùi sơn nữ, những cung tên chiến sĩ đã tạo cho quán một dáng vẻ ngồ ngộ, dễ thương; rồi những đôn ghế, những thớt bàn được cưa từ những bi cây cổ thụ u nần, mang vẻ rừng núi, cổ sơ đã giúp cho Đa La mang sắc thái rất ...Đa La. Ngày khai trương, Đa La đã mời được Linh mục Viện trưởng Viện Đại học Đà Lạt đến dự và đã chuẩn bị một chương trình văn nghệ hết sức rôm rả với những bản nhạc “nhức nhối” của Lê Uyên Phương, Nguyễn Trung Cang, Lê Hựu Hà... Chừng đó là đủ chết người ta rồi, dân Đại Học Xá kéo qua, dưới Sư Phạm, Khoa Học lên; Y Khoa; Phú Thọ xuống; cả Petrus Ký, Chu Văn An nữa là đủ bộ, quanh quanh khu Ngã Sáu chấm Đa La và dồn tới. Những ngày đó Đa La đông vui lắm, nó trở thành một chốn tụ tập hết sức văn nghệ; nó đã chứng kiến sự nở hoa của nhiều mối tình và cũng chia xẻ sự héo tàn của nhiều mối tình khác, nó có thể tiếp tục buồn vui với những người bạn trẻ như thế nếu như đất nước không có những đột biến to tát làm thay đổi rất nhiều nhịp sống chung và tác động sâu xa đến suy nghĩ và hành động của từng con người. Đa La vắng dần những người khách cũ, lưa thưa có thêm những người mới với dáng vẻ ủ dột trầm ngâm hơn. Đa La lần lượt nhận được tin tức về nhiều người bạn cũ không bao giờ còn trở về; Đa La tiếp tục có thêm nhiều buổi cà phê cuối cùng để tiễn những người đến lượt ra đi. Đa La còn đến lúc nào? Đóng cữa bao giờ tôi không biết, có điều là đã có thời Đa La giống như một tri kỷ của nhiều người, nó cũng buồn, cũng vui, cũng hy vọng, cũng rã rời, cũng phấn chấn, cũng mệt mỏi, cũng khóc, cũng cười, cũng muốn ngoan ngoãn xây dựng, cũng thích tung trời phá phách, cũng tỉnh, cũng điên, nói chung là nó chung chịu với bạn bè những tháng ngày nhiều chuyện, dễ thương lắm và đáng nhớ lắm, một chút Sài Gòn.
Cà phê Hân ở Đinh Tiên Hoàng Đa Kao là quán thuộc loại sang trọng, khách phần lớn ở lớp trung niên và đa số thuộc thành phần trung lưu, trí thức. Bàn ghế ở đây đều cao, tạo cho khách một tư thế ngồi ngay ngắn, nghiêm chỉnh và bàn nào cũng có đặt sẵn những tạp chí Pháp ngữ số phát hành mới nhất. Câu chuyện ở Hân chắc là quan trọng lắm, lớn lắm; nhìn cái cách người ta ăn mặc; trông cái vẻ người ta thể hiện là biết ngay chứ gì; có lẽ cả thời sự chính trị, kinh tế tài chánh, văn chương, triết học đều có cả ở đây. Cà phê Hân vốn tự nó là một nơi chốn hết sức đáng yêu và chắc chắn là một nơi chốn rất đáng nhớ của nhiều người, dù ngồi quầy là một ông già đeo kính lầm lì với chiếc hộp tính tiền như vừa bước ra từ một câu chuyện của văn hào Nga Anton Chekov. Về sau, ở đối diện với Hân người ta mở thêm quán cà phê Duyên Anh của hai chị em cô Hà, cô Thanh; cô em xinh hơn cô chị và được nhiều chàng trồng cây si (Không biết nơi này có liên quan gì với nhà văn Duyên Anh hay chỉ là tên đặt bởi một người chủ ái mộ nhà văn này). Duyên Anh cũng là nơi đóng đô của một người bạn tôi, một kẻ si tình thoát ra từ Tự Lực Văn đoàn duy nhất còn lại của thế kỷ 20 với tình yêu đơn phương dành cho cô em. Hai tiệm cà phê, một sang trọng chững chạc, một trẻ trung sinh động, cả hai đã trở thành một điểm hẹn, một đích tới mà khi nhắc đến chắc nhiều anh chị em ở trường Văn Khoa, trường Dược, trường Nông Lâm Súc (Trung Tâm Quốc gia Nông Nghiệp rồi Học viện Quốc gia Nông nghiệp sau này) ngay góc Hồng Thập Tự - Cường Để còn nhớ, cũng như nhớ món bánh cuốn ở đình Tây Hồ bên trong chợ Đa Kao thờ cụ Phan mà ngồi tráng bánh là một bà cụ hom hem “thuần Việt”; nhớ quán cơm “lúc lắc” giá rẻ “nghĩa tình” trong một con hẻm nhỏ ở đường Nguyễn Bỉnh Khiêm mà nữ sinh viên vừa lên cầu thang hẹp ọp ẹp vừa run khi được mấy chàng mời cơm. Cô chị cao, cô em thấp và “mỡ mòng” cũng là một “điểm nhấn” làm sao mà quên được! Quán cơm ghi sổ bên hông trường và trong con hẻm trại gia binh gần nhà thờ Mạc-Ti-Nho (bà chủ người Huế rất nhân hậu và hiểu cho sinh viên xa nhà. Bạn có thể ghi sổ 2, 3 tháng ở đây mà không sợ bị nắm áo. Trong số ghi sổ kinh niên có tôi. Có lúc đói quá bỏ ngang tiết học để đi ăn cơm lúc...10 giờ sáng). Rồi cả quán cơm sinh viên trong sân Hoa Lư khi đã "viêm màng túi" (từ thường dùng bây giờ). Có tiền kha khá thì ăn cơm thố đựng trong những chiếc chén nho nhỏ xinh xinh ở đường Phan Đình Phùng gần Bàn Cờ, rất ngon và lạ.
Bạn nào muốn gặp các nhà văn nhà thơ, muốn nhìn họ ngậm ống vố, đeo kiếng cận nói chuyện văn chương thì mời đến quán Cái Chùa; anh em nào muốn có không khí trẻ trung đầm ấm mời đến Hầm Gió; anh em nào muốn có chỗ riêng tư tâm sự thì cứ theo đường Nguyễn Văn Học chạy tuốt lên Gò Vấp, vào quán Hương Xưa, ở đó có vườn cây đẹp, các cô chủ đẹp và cái cách người ta đối đãi với nhau cũng rất đẹp. Rồi còn cà phê hàng me Nguyễn Du, bên hông Tổng cục Thực phẩm (một cơ quan tự trị - như Tổng cục gia cư - nơi tôi vào làm việc với lương tháng gần 40.000 đồng trước khi chuyển qua Tổng cục Thuỷ nông ở chân cầu Thị Nghè), cũng Beatles với Don't let me down, cũng Elvis Presley như ai ; cũng Adamo quyến rũ, và thỉnh thoảng ngồi trong quán được xem hai nhóm học sinh trưởng nghề Cao Thắng và Nguyễn Trường Tộ choảng nhau! Vợ tôi có cô bạn Nina mở quán Nina (gần ngã ba Lê Văn Hưu), chuyên chơi nhạc Francois Hardy giá cao gấp rưỡi các quán gần hãng Shell, nhưng so với Pole Norte Lê Lợi hay La Pagode Tự Do thì chỉ bằng 1/4 là cùng. Dần dần cà phê Nguyễn Du kéo tận đến bên hông trường đạo gần Nhà thờ Đức Bà, bản doanh của các luật sư; thậm chí có lúc chuyển đến góc Thư viện Quốc gia.
Chán cà phê thì đi ăn bò bía trên đường Lê Văn Duyệt, góc Trần Quí Cáp; ăn nghêu sò, bò bía, ăn kem Nguyễn Tri Phương, góc Minh Mạng (phở Tương Lai gần đó) hoặc bên hông chợ Tân Định. Phá lấu đã có góc Pasteur-Lê Lợi, nhưng chỉ dành cho các bạn có tiền. Ít tiền vào quán nước mía gần đó. Rủng rỉnh tí xu dạy kèm cuối tháng có kem Mai Hương Lê Lợi, chè Hiển Khánh Đa Kao hay cà phê Chiêu ở Cao Thắng. Quán Mù U, hẻm Võ Tánh, chỗ thương binh chiếm đất ở gần Ngã tư Bảy Hiền dành cho những bạn muốn mờ mờ ảo ảo. Muốn thưởng thức túp lều tranh mời đến cà phê dựa tường Nguyễn Trung Ngạn gần dòng Kín, đường Cường Để. Rồi quán cà phê Lú ở chợ Thị Nghè của một tay hoạ sĩ tên Vị Ý. Cao cấp hơn có La Pagode (có chiếc máy chọn nhạc bằng đồng xu), Brodard. Thích xem phim Pháp xưa, phim Mỹ xưa và ngồi...cả ngày xin mời vào rạp Vĩnh Lợi trên đường Lê Lợi để chung vai với đám đồng tính. Vào Casino Sài Gòn có thể vào luôn hẻm bên cạnh ăn cơm trưa rất ngon tại một quầy cao cao tôi đã quên tên. Nhưng rạp Rex vẫn là nơi chọn lựa nhiều nhất của SV, cả nghèo lẫn giầu. Nguời chịu tiền vé xem phim, người chịu tiền cà phê, cuộc sống SV cứ chia sẻ như thế mà đi tới vô định.
Nghèo nhưng vui và mơ mộng tới trời. Tống Biệt hành, Đôi mắt người Sơn Tây sống chung với Cô hái Mơ. Đại bác Ru đêm sánh vai với Thu vàng. Ảo vọng và thực tế lẫn vào nhau. Thi thoảng lại pha thêm chút Tội ác Hình phạt, Zara đã nói như thế, Che Guervara, Garcia Lorca...nhưng định hướng vẫn mịt mờ, vô định, không thấy đâu là đường. Cứ ngỡ mở mắt dậy sẽ thành anh hùng nhưng lại không có ngày mai. Trong tâm trạng đó SV nào chả có một lần ghé Ngã ba Chú ía hay Ngã năm Chuồng chó để biết mùi đàn bà? Và rồi kết thúc tại Trung tâm Da liễu Hồ Xuân Hương nếu thiếu may mắn. Nhưng không sao, sinh viên mà! "Cõi trên" một chút, tâm thần một chút, lập dị một chút, đói (giả hay thật) một chút, "thầy tu" một chút, du đảng một chút và cả ở bẩn một chút, thì mới là sinh viên. Tất cả những gì tôi nhắc tới là một chút ngày cũ, một chút cảnh xưa, một phần hơi thở và nhịp sống của Sài Gòn trong trí nhớ. Xin tặng anh, tặng chị, tặng em, đặc biệt là tặng tất cả những ai tha hương có lúc bỗng bàng hoàng nhận thấy, dường như một nửa trái tim mình còn đang bay lơ lửng ở cà phê Hồng, Hân, Nắng Mơi , quán bà Chi, cà phê Nguyễn Du, Duyên Anh, hay đâu đó ở quê nhà Đà Nẵng như cafe Ngọc Anh, Chiểu Tím, Cafeteria, Quỳnh Châu, Quán Tre Cao Thắng và Cuội bờ biển Thanh Bình của v/c một họa sĩ rất đẹp đôi!
(Kỷ niệm những năm ở cư xá HỌC VIỆN QUỐC GIA NÔNG NGHIỆP SÀI GÒN trước 1974)
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bilgates · 4 years
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Lobão retoma gravação do álbum 'Canções de quarentena' em São Paulo com sucesso de Luiz Melodia
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♪ Lobão retomou esta semana as gravações do álbum Canções de quarentena. Só que, em vez de continuar fazendo o disco na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o artista carioca grava o que chama de “fase dois” do álbum em estúdio montado por Lobão em Chácara Monte Alegre, em São Paulo. A primeira música gravada na segunda fase do projeto fonográfico – no qual o cantor aborda músicas entranhadas na memória afetiva, quase lançadas originalmente entre 1970 e 1973 – é Pérola negra (1971), música com a qual a cantora Gal Costa apresentou o compositor Luiz Melodia (1951 – 2017) ao Brasil no show Fa-Tal – Gal a todo vapor (1971 / 1972). Uma composição do repertório do grupo Os Mutantes também está programada para ser gravada por Lobão nessa fase. Previsto para ser lançado no formato de LP (possivelmente duplo), o álbum Canções de quarentena já gerou cinco singles com registros das músicas O trem azul (Milton Nascimento e Lô Borges, 1972), BR-3 (Antonio Adolfo e Tibério Gaspar, 1970), Canteiros (Fagner sobre poema de Cecília Meirelles, 1973), Pedaço de mim (Chico Buarque, 1978) e Eu quero é botar meu bloco na rua (Sérgio Sampaio, 1972). Outras músicas permanecem inéditas, mas já foram gravadas. São os casos de Azul da cor do mar (Tim Maia, 1970), Na hora do almoço (Belchior, 1971), Tarde em Itapoã (Toquinho e Vinicius de Moraes, 1971), Como vai você (Antonio Marcos e Mário Marcos, 1972), Hoje ainda é dia de rock (Zé Rodrix, 1972), Cais (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1972) e Retalhos de cetim (Benito Di Paula, 1973).
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patriciaelane · 4 years
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Alugo excelente apartamento para o nascente no Residencial Porto de Sines, com sala de estar/jantar; varanda; dois dormitórios; wc social; copa/cozinha; área de serviço; wc de serviço; garagem. Área de lazer completa com piscina. Ótima localização, próximo à supermercados, posto de gasolina, feira e farmácias. Avenida Tavares Bastos, bairro Marambaia. Tratar pelos telefones: (91) 98200-0004(TIM)/ 98400-0004(CLARO). 🏘🌇🏘🌇🏘🌇🏘🌇 Os 3 primeiros meses a R$ 1670,00 com condomínio incluso. (em Marambaia, Belém Pará .) https://www.instagram.com/p/CEcKoSphMrV/?igshid=1qpd1d2rp64db
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jambautistaaaa · 4 years
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“Santa Nena”: Mapusok na Perspektiba
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     Makasalanan nga ba ang pag-ibig sa nakatataas na nilalang? Sa paanong paran ba nagiging pagkakasala ang isang gawain? Binuhay ni Tim Rone Villanueva sa kaniyang thesis short film “Santa Nena” ang santa (Elora Españo) na hinihiling maging tao muli. Isang gabi habang kausap ang kaniyang kaibigang anghel (Jelson Bay), tinawagan siya ng Diyos para hanapin ang mortal na si Emmanuel (Ross Pesigan) na may Ginintuang Bayag. Tutulungan ni Emmanuel ang mga Banal upang maibigay sa mundo ang panibagong Messiah.
    Para sa mundong sagrado ang tema ng relihiyon at taliwas pag-usapan ang mga sekswal na paksa, malaking hakbang ang ginawa ni Villanueva. Gumamit ito ng satirical na paraan para ipakita ang ilan sa mga kakaibang gawain sa Katolisismo. Kasama na rito ang masyadong pagpuri sa mga santo at mistulang mga idolo na lamang sila. Mapapansin sa mga eksana ang pag-punas sa rebulto ni Santa Nena. “Sa 299 years, lagi na lang akong hinihipuan. Puro na lang kabalbalan wala man lang pa-thank you?” Isa ito sa mga linya  na sinabi ni Esapaño na nagpapahiwatig na ginagawang “wish granting genie” ang mga santo sa panahon ngayon. Nawawala ang talagang kahulugan ng mga rebulto na dapat ay mga halimbawa lamang para sa mga tao at hindi taga-sunod sa mga hiling nila.
    Naipinta ni Pesigan ang pagbabago ng karakter mula sa pagbibintang hangarin lamang makipagtalik sa kaniyang kasintahan, hanggang maging lalaking gagawin ang lahat gumaling lamang ang kaniyang Ama. Sa una’y may pag-aalinlangan sa mukha niya nang alukin siya ni Santa Nena para makabuo ng Messiah. Ngunit umalab din pagkatapos ang pagmamahal niya sa santo kahit alam niyang imposible ito.
     Maraming perspektiba ang ginamit sa pelikula. Nalalaman ng taga-panood ang kwento ng bawat karakter kaya’t gumamit sila ng third person point of view- omniscient. Maganda ang paggamit nito dahil hindi nalimitahan ang pagkwento sa isang pananaw lamang. Para sa akin, tama lang ang paggamit ng balbal na wika sa buong palabas dahil sa eksahirasyon o ironic ito sa tema. Maaaring sabihin na bastos ito sa pananaw ng simbahan ngunit realidad sa tingin ko ang gustong iparating ni Villanueva. Hindi perpekto ang Katolisismo at kasama sa sining ng pelikula ang paghamon sa mga taliwas na gawaing ito.
    Sa huli, ipinahayag ng pelikulang “Santa Nena”, na hindi idolo ang mga rebulto ng santo. Maaaring na mataas na antas man sila ng buhay ngunit naging tao rin sila. Kasama na rito ang mga kagustuhang pantao. Nilkbay ng pelikula ang posibilidad ng kakaibang uri ng pagmamahal. Bukas dapat ang pag-iisip habang pinapanood ito dahil malikhain ang paraan ng direktor para malaman ang mas malalim na halaga ng pelikula.
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uneminuteparseconde · 6 years
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Des concerts à Paris et alentour
Janvier 30/31. Arnaud Rebotini : musique live pour "Fix Me" d'Alban Richard – théâtre de Chaillot 31. Deena Abdelwahed + M.E.S.H. – Gaîté lyrique 31. Go!Zilla + Siz + Deaf Parade – Supersonic (gratuit)
Février 01. Le Comte + Christine + Atoem – Palais de le Porte dorée 01. Negative Space + Volition Immanent + N0v3l – La Station 01. Lust For Youth + Dead Horse One + San Carol + Venice Bliss – Supersonic 01. Autrenoir + Linda Olah + Uriel Bartélémi – théâtre de Vanves 01. Cylene (François Bonnet & Stephen O'Malley) + Kreemer (Cameron Jamie & Dennis Tyfus) + Xavier Boussiron – Instants chavirés (Montreuil) ||COMPLET|| 01/02. Erik Minkkinen – Pauline Perplexe (Arcueil) 01/02. Arnaud Rebotini : musique live pour "Fix Me" d'Alban Richard – théâtre de Chaillot 02. Tempers – Supersonic (gratuit) 02. Fraction + Frédéric D. Oberland + Clara De Asis + MTUA + Raphaël Mouterde + Sébastien Roux + Fantasia Nei Dessert & Romain Al'l + Hourvari + Aloyse Lucas (fest. Les Sonifères) – DOC 02. The Residents – Gaîté lyrique 02. Shabazz Palaces + Dälek (fest. Sons d'hiver) – Théâtre de la Cité internationale 02. Venetian Snares + Dbridge + Zoe McPherson + Bastos + Behzad Ghorbani – Concrete 02. Jennifer Cardini + Javi Rodondo – Badaboum 03. Mesce basse + :such: + Duncan Pinhas + Alexandre del Torchio + Isothesis & Alexandra Radulescu + Opaque + Armand Lesecq + NO3sis (fest. Les Sonifères) – DOC 03. Aidan Baker + The Eye of Time (Sulfure fest.) – Le vent se lève 05. Zombie Zombie – Bigwax Records (gratuit) 05. Nadja + Saudaa Group + Lacustre – Instants chavirés (Montreuil) 06. Binidu + Hilgege + Deux Boules vanille – Supersonic (gratuit) 06. Brendan Perry – Petit Bain ||COMPLET|| 07. VNV Nation – Le Trabendo 07. Tomaga + Jozef Van Wissem + Noyades + La Jungle – Petit Bain 07. Subtle Turnhips – La Pointe Lafayette 08. Cartouche + Ddash + VHS from Space + Professeur Postérieur – Le Cirque électrique 08. Manu le Malin + 3FAZé + DKLé + Nawak – Glazart 08. Headless Horseman + Ø [Phase] + Joton + Electric Rescue – Rex Club 09. Psyche + Sarin + Law & Haktion + Cassie Raptor b2b Mila Dietrich  – La Station 09. Leopardo + Rose Mercie + Eggs – Le Zorba 09. The Ex : "Ethiopian Night" (fest. Sons d'hiver) – salle Jacques-Brel (Fontenay-sous-Bois) 09. Veronica Vasicka – Badaboum 10. Therapy? – La Maroquinerie 10. Fake Off + Youth Avoiders + Potence – Le Rigoletto 11. Massive Attack feat. Liz Fraser jouent « Mezzanine » – Zénith 13. Pierre Bastien & Philippe Dupuy + Laake – Petit Bain 14. Slash Roubex + Krab + Joan Jett Fanclub + Gauchoir + Zaraz Wam Zagram – Les Nautes 15. Peter Kernel + Totorro – Petit Bain 15. Codex Empire + Schwefelgelb + Philipp Strobel + Panzer – Petit Bain 15. Kælan Mikla + Some Ember – Black Star 16. Krikor (fest. FAME) – Gaîté lyrique (gratuit) 16. Teledetente666 + Balladur + Bajram Bili + Teknomom + Coeval + Marai + Steep Incline b2b Quentin Pierce – La Station 16. Anthony Braxton + Dave Douglas & Bill Laswell (fest. Sons d'hiver) – théâtre Jacques-Carat (Cachan) 16. Homoagent + Huren + Orphan Swords + Salem Unsigned + Sirio Gry J + Verset Zero... – tba 16. Jasss + Dactylo + Nizar + Pipi de Freche – NF-34 19. Bruit noir + Red – Point FMR 21. Mlada Fronta + Absolute Valentine + Neoslave – Petit Bain 21. Collection d'Arnell Andrea + Katzkab – Bus Palladium 21. Rouge Gorge + Fiasco + Peur bleue – L'International 22. Marquis de Sade – Petit Bain 22. Lucie Antunes + Clémence Lasme, Kim, Gaspar Claus, Halo Maud & Yadh Elyes – Théâtre de Vanves 22/23. Nils Frahm – Le Trianon ||COMPLET|| 24. Nils Frahm – Le Trianon 28. Bryan's Magic Tears + Steeple Remove + Seppuku – Point FMR 28. The Zeros + Astaffort Mods – Le Klub
Mars 02. Lydia Lunch & Marc Hurtado jouent Alan Vega et Suicide – Silencio (gratuit sur résa) 02. Le Groupe obscur + Le Ton mité + Golden Q – L'International 02. Shlømo + UVB + Charles Fenckler + Darzack + Delta Funktionen + Keepsakes – Studio du Lendit (Saint-Denis) 02. Boy Harsher + Kontravoid – Badaboum ||COMPLET|| 03. Camera – Olympic café 03. Geld + Youth Avoiders + Plomb – Le Picolo (Saint-Ouen) 05. Orgue Agnès + Borja Flames + Gilles Poizat – Petit Bain 07. Scratch Massive – Gaîté lyrique 07. Gum Takes Tooth + Usé + Society of Silence – Badaboum 07. The Dead Brothers + Dédé Macchabée – Péniche Antipode 08. FTR + Deadpan – Olympic café 09. Deeat Palace + Maoupa Mazzoccheti + Krikor + Crave + Iueke + Moyō – La Station 09. Paulie Jan + Witnesses Without Hands + Mod303 & The SHADERS + Alexandre Navarro (dj) (Sulfure fest.) – Le vent se lève 10. James Chance & Die Contortions – Supersonic 12. Yann Tiersen – Salle Pleyel 12. Dominique A – Espace 1789 (Saint-Ouen) 13.  Helluvah + IDK IDA + Cebe Barnes (dj)(Sulfure fest.) – Le vent se lève 13. F/lor + Jérôme Lorichon & Quentin Rollet + Don Nino – Instants chavirés (Montreuil) 14. Parade Ground + BadBad + The Wheal + Versolo – Supersonic (gratuit) 14. Stefan Rusconi & Tobias Preisig + Étienne Jaumet (fest. Paris Music) – Église Saint-Eustache 14. La Colonie de vacances – Cabaret sauvage 14. Raoul Vignal (fest. Paris Music) – Bibliothèque historique de la Ville de Paris 14. Dave Phillips + Evil Moisture + Feromil – Instants chavirés (Montreuil) 15. Rubin Steiner (fest. Paris Music) – Crypte archéologique du parvis de Notre-Dame 15. Bertrand Burgalat (fest. Paris Music) – Musée des Arts et Métiers 15. Zombie Zombie (fest. Paris Music) – Cathédrale américaine 15. Silent Servant + Machine Woman + Tolouse Low Trax – Concrete 16. Christ. + Alexandre Navarro (Sulfure fest.) – Le vent se lève 17. Giulio Aldinucci + Paskine + Waveland (Sulfure fest.) – Le vent se lève 19. thisquietarmy + Haxo + Ilia Gorovitz (Sulfure fest.) – Le vent se lève 20. Oomph! – La Machine 21. Olivia Block + Marc Baron – Instants chavirés (Montreuil) 22. Delia Derbyshire (diff.) + Lettera 22 + Evil Moisture + Caterina Barbieri + Drew McDowall : "Coil's Time Machines" (fest. Présences électronique) – Studio 104|Maison de la Radio 22. The Young Gods – La Maroquinerie 22. Crystal Fighters – Gaîté lyrique 23. Pierre Boeswillwald (diff.) + Max Eilbacher + Andrea Belfi + Sarah Davachi + William Basinski & Lawrence English (fest. Présences électronique) – Studio 104|Maison de la Radio 23. Snapped Ankles + Wild Classical Music Ensemble + Man from Uranus – La Maroquinerie 23. Les Harry's & Stefan Neville (fest. Sonic Protest) – Châpiteaux turbulents 23. Kas:st + Paule Temple + Shlømo + VTSS + Parfait – tba 24. Warren Burt (diff.) + Mats Erlandsson + Okkyung Lee + Low Jack + BJ Nielsen (fest. Présences électronique) – Studio 104|Maison de la Radio 24. Chantal Acda + Miles Oliver + Julien Ledru (Sulfure fest.) – Le vent se lève 25. Laibach – Trabendo 26. Jon Porras (Barn Owl) + Mathias Delplanque (Sulfure fest.) – Le vent se lève 27. Strangelove + Background (dj) (Sulfure fest.) – Le vent se lève 28. Scanner + Openendedgroup & Natasha Barrett + Raphaël Imbert & Benjamin Lévy – Centre Pompidou 28. Euromilliard + Humbros + Peür + Pumice (fest. Sonic Protest) – La Station 29. Perturbator – Le Trianon 29. Jandek + Confusional Quartet + Société étrange (fest. Sonic Protest) – théâtre de l'Échangeur (Bagnolet) 30. Marc Almond – Le Trianon 30. Seabuckthorn + Rach Three + CollAGE D (Sulfure fest.) – Le vent se lève 30. Lahcen Akil & les Chaâbi Brothers + Suzanne Ciani + The Coolies + Lemones + Les Statonells (fest. Sonic Protest) – théâtre de l'Échangeur (Bagnolet) 31. Fuji Kureta + Mei (Sulfure fest.) – Le vent se lève 31. Claudio Simonetti (Goblin) joue "Suspiria" et autres – Flow
Avril 02. Schtum + Shit & Shine (fest. Sonic Protest) – Mona Bismarck American Center 02. Steve Gunn + Papercuts – Petit Bain 02. Ballaké Cissoko & Vincent Segal (fest. Les Rares Talents) – théâtre Berthelot (Montreuil) 03. Han Bennink + Jean-François Pauvros + Anne-Laure Pigache & Anne-Julie Rollet + Parlophonie (fest. Sonic Protest) – théâtre de Vanves 03>06. Shannon Wright + Regina Demina + Camilla Sparksss (fest. Les femmes s'en mêlent) – Trabendo 04. Dust Breeders & Mattin + Lydia Lunch & Marc Hurtado jouent Suicide et Alan Vega + Anna Zaradny (fest. Sonic Protest) – église Saint-Merry 05. Bégayer + France + Frédéric Blondy joue "Occam XXV" d'Éliane Radigue (fest. Sonic Protest) – église Saint-Merry 05. Beirut – Le Grand Rex 05. Rendez-Vous + Qual – Gaîté lyrique 05/06. Nadia Lauro & Zeena Parkins : Stichomythia – Centre Pompidou 06. Molecule – Gaîté lyrique 06. These New Puritans + Scintii – Petit Bain 06. Kokoko! – Badaboum 06. Dylan Carlson + Julien Clauss + Hermine + Lee Patterson + Ut + Blenno Die Wurstbrücke (fest. Sonic Protest) – Cirque électrique 08. The Specials – La Cigale 09. Young Widows + Nesseria – Petit Bain 10. Daughters – Point FMR 13. Toner Low + Ambassador 21 + The Fat + Orso + Evil Grimace + Gurt + Ddent + Froe Char + End of Mankind + McLane + Suprême Mycosaure (Monospace fest.) – Petit Bain 14. Arnaud Rebotini joue la BO de "120 Battements par minute" – Cité de la musique|Philharmonie 17. Teenage Fanclub – Trabendo 17. Soap&Skin – Le Trianon 17. Apparat – Gaîté lyrique 18. Kompromat – Trabendo 20. The Horrorist – Rex Club 20. Vincent Epplay + Black Zone Myth Chant & High Wolf + Domotic + Jean Benoît Dunckel + NSDOS + Erol Alkan + Tim Glass + Roscius + Sahalé + Golden Bug + Pouvoir magique + Cät Cät + RA+RE + Wael Alkak + Molecule (Inasound fest.) – Palais Brongniart 21. Plaid + NSDOS + Myako & Basses Terres + Jonathan Fitoussi + Danton Eprom + La Fraîcheur + Edouard Rostand + Prieur de la Marne + The Supermen Lovers + Panteros666 & Inès Alpha + Matt Black + Sara Zinger (Inasound fest.) – Palais Brongniart 22. Fontaines D.C. – Point FMR 23. Lambchop – La Maroquinerie 25. Lali Puna – Petit Bain 25. Kap Bambino – Trabendo 27. She Past Away – La Machine 27. Chloé : Lumières noires – Le 104 27. Cocaine Piss + Tôle froide + Avale – Petit Bain 27. Bérengère Maximin, Fred Firth & Heike Liss – Instants chavirés (Montreuil) 30. The Undergound Youth + Dune Messiah – Petit Bain
Mai 04. Covenant – Petit Bain 07. dEUS – La Cigale 07. Le Prince Harry + UVB76 – Petit Bain 08. Sneaks – Supersonic (gratuit) 10/11. Dead Can Dance – Grand Rex ||COMPLET|| 11. Christina Vantzou + Eiko Ishibashi + Jan Jelinek + NPVR (Nik Void & Peter Rehberg) – Le 104 12. Massimo Toniutti + François Bayle – Le 104 13. Foals – Bataclan 17. Philip Glass : Études pour piano – Salle Pierre-Boulez|Philharmonie 18. Bruce Brubaker & Max Cooper : Glasstronica – Cité de la musique|Philharmonie 18. Eliane Radigue : musique (diff.) pour "Continuum" de Félicie d'Estienne d'Orves – Centre Pompidou 22. Housewives – Supersonic (gratuit) 24. Beak> – Gaîté lyrique 24. Shonen Knife – Petit Bain 28. Alice in Chains + Black Rebel Motorcycle Club – Olympia 29. Flotation Toy Warning + Raoul Vignal – Petit Bain 31. François Bonnet + Knud Viktor + Jim O'Rourke + Florian Hecker (fest. Akousma) – Studio 104|Maison de la Radio
Juin 01. Eryck Abecassis & Reinhold Friedl + Hilde Marie Holsen + Anthony Pateras + Lucy Railton (fest. Akousma) – Studio 104|Maison de la Radio 01/02. Metronomy + Laurent Garnier + Ricardo Villalobos + Mr Oizo + Bonobo (dj) + Yves Tumor + Marie Davidson + Pond... (fest. We Love Green) – Bois de Vincennes 02. Bernard Parmegiani + Jean Schwarz (fest. Akousma) – Studio 104|Maison de la Radio 19. Stephen Malkmus & The Jicks – La Gaîté lyrique 26. Magma – Salle Pierre-Boulez|Philharmonie
Juillet 02. Interpol – Olympia 11. Masada + Sylvie Courvoisier & Mark Feldman + Mary Halvorson quartet + Craig Taborn + Trigger + Erik Friedlander & Mike Nicolas + John Medeski trio + Nova quartet + Gyan Riley & Julian Lage + Brian Marsella trio + Ikue Mori + Kris Davis + Peter Evans + Asmodeus : John Zorn's Marathon Bagatelles – Salle Pleyel 11>13. Kraftwerk – Philharmonie
Août 23>25. The Cure (fest. Rock en scène) – parc de Saint-Cloud
Septembre 13. Rammstein – La Défense Arena (Nanterre) ||COMPLET||
Octobre 19. Sisters of Mercy – Bataclan
Novembre 17. Nitzer Ebb – La Machine
en gras : les derniers ajouts / in bold: the last news
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wearemmauk-blog · 6 years
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The Greatest of All Time
The Greatest of All Time - http://mmauk.net/2019/03/25/the-greatest-of-all-time/
The Greatest of All Time
The man that managed to do this, cementing his place as the most dominant grappler in Jiu-Jitsu history is none other than Roger Gracie. Roger has an unfair memory in the eyes of MMA fans as many people remember him for losing against Tim Kennedy but many don’t realise that he actually won a championship at Cruiserweight in ONE FC as well as compiling victories over former UFC Heavyweight Champion Kevin Randleman as well as a victory over recent UFC Light Heavyweight contender Anthony Smith.
Simply put, there is no other substitute for the greatest ever, nobody else has submitted him and he has beaten every one of his time. In 2017 he came out of retirement to fight Buchecha who was riding an 18 fight win streak as well as having won the IBJJF World Championship just six weeks prior, having done this it makes you wonder just how successful would Roger have been if he didn’t retire for so long, considering he is unanimously already regarded as the greatest to ever do it, if he stayed in BJJ he would likely have been as close to a BJJ version of Aleksandr Karelin as we will ever see.
Plenty of others are worthy of being regarded as the best such as Rafael Mendes, Cobrinha Charles, Bruno Malfacine, Xande Ribeiro, Buchecha Almeida, Marcelo Garcia and Andre Galvao and with many up and comers such as The Ryan Brothers making strong cases for earning themselves in the discussion in a few years but the title for greatest ever as of now is firmly grasped by Roger Gracie Gomes.
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82% Finish Rate
10x IBJJF World Champion
IBJJF Pan Am Champion
IBJJF European Champion
2x ADCC Champion (Submitting everyone in his division and Absolute)
Victories Over – Marcus ‘Buchecha’ Almeida, Demian Maia, Xande Ribeiro, Ronaldo ‘Jacare’ Souza, Marcelo Garcia, Mario Sperry, Rigan Machado, Claudio Calasans, Vinny Magalhaes, Bernardo Faria, Bruno Bastos, Saulo Ribeiro, Fabricio Werdum, Shinya Aoki, Rodrigo Comprido, Leo Leite, Romulo Barral, Tarsis Humphreys, Andre Galvao & Rafael Lovato Jr.
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booksfriendsnews · 4 years
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[e-BOOKS GRATUITOS – 29.05.2020] Vários livros e séries incríveis de diversos gêneros (fantasia, horror, ficção científica, policial, suspense, mistério; jovens e adolescentes; ficção: clássica, história e contemporânea; romances e erótico) estão disponíveis gratuitamente na Amazon.
 
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gamewin88id-blog · 5 years
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Prediksi Lazio vs Hellas Verona 06 Februari 2020 Pukul 02.45 WIB
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Selamat datang di Prediksi Skor Bola banyakprediksibola.blogspot.com dan Selamat Bergabung di website Prediksi bola jitu gratis setiap harinya. Lazio selalu menenangkan 5 pertemuan terakhirnya melawan Verona (M5 S0 K0), dengan mencetak 14 gol dan hanya kemasukan 3 gol. Lazio tidak pernah menelan kekalahan dalam 9 laga kandangnya menghadapi Verona (M8 S1 K0). Jika melihat catatan pertemuan dan juga kualitas kedua tim, Lazio tentu akan lebih diunggulkan atas Verona pada laga ini. Namun, Lazio tetap harus waspada mengingat performa Verona juga sedang baik dalam beberapa laga terakhir. Prediksi Susunan Pemain Lazio vs Hellas Verona Lazio: Thomas Strakosha; Stefan Radu, Bastos, Francesco Acerbi, Senad Lulic, Sergej Milinkovic-Savic, Marco Parolo, Manuel Lazzari, Luis Alberto, Ciro Immobile, Felipe Caicedo. Manager: Simone Inzaghi. Info pemain Lazio: Luiz Felipe (cedera), Danilo Cataldi (cedera), Joaquin Correa (cedera). Hellas Verona: Marco Silvestri; Amir Rrahmani, Koray Günter, Marash Kumbulla, Davide Faraoni, Andrea Danzi, Miguel Veloso, Darko Lazovic, Fabio Borini, Mariusz Stepinski, Valerio Verre. Manager: Ivan Jurić.
Prediksi Lazio vs Hellas Verona 06 Februari 2020 Pukul 02.45 WIB
Info pemain Hellas Verona: Sofyan Amrabat (kartu merah), Eddy Anthony Salcedo Mora (cedera). Head To Head Lazio vs Hellas Verona 20.02.2019 Lazio 2-0 Hellas Verona (Serie A) 24.09.2017 Hellas Verona 0-3 Lazio (Serie A) 12.02.2016 Lazio 5-2 Hellas Verona (Serie A) 27.09.2015 Hellas Verona 1-2 Lazio (Serie A) 23.03.2015 Lazio 2-0 Hellas Verona (Serie A) 5 Pertandingan Terakhir Lazio 02.02.2020 Lazio 5-1 SPAL (Serie A) 27.01.2020 AS Roma 1-1 Lazio (Serie A) 22.01.2020 Napoli 1-0 Lazio (Coppa Italia) 18.01.2020 Lazio 5-1 Sampdoria (Serie A) 15.01.2020 Lazio 4-0 Cremonese (Coppa Italia) 5 Pertandingan Terakhir Hellas Verona 02.02.2020 AC Milan 1-1 Hellas Verona (Serie A) 26.01.2020 Hellas Verona 3-0 Lecce (Serie A) 19.01.2020 Bologna 1-1 Hellas Verona (Serie A) 13.01.2020 Hellas Verona 2-1 Genoa (Serie A) 05.01.2020 SPAL 0-2 Hellas Verona (Serie A) Prediksi Skor: Lazio 1-0 Hellas Verona Handicap : Lazio 0:11/4 Hellas Verona Over/Under : 3 Saran Betting : Hellas Verona +11/4 | Under 3
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12 shows brasileiríssimos para curtir no Sesc SP em novembro
Falou do Sesc SP, o coraçãozinho catraqueiro até pula de felicidade! E para compartilhar todo esse amor com vocês, selecionamos 12 shows lindos, maravilhosos e dançantes pra tu curtir até o final do mês. Tem atração gratuita e paga, mas nada ultrapassa os R$ 40.
E óh, sem desculpas para não aproveitar o rolê, pois os shows rolam em diversas unidades, englobando a cidade todinha. Preparadxs?! Então bora!
SÃO PAULO RETRÔ: PASSEIOS HISTÓRICOS GUARDAM A MEMÓRIA DA CIDADE
Bora desbravar os shows do Sesc SP? Chega junto:
Drik Barbosa 10 de novembro | 16h Sesc Pompeia | Rua Clélia, 93 Grátis
Aos 25 anos, Drik Barbosa mistura a leveza do R&B com a intensidade de suas ideias nas rimas!
Antes de lançar seu primeiro EP, “Espelho” (2018), compartilhou com Emicida a trilha sonora de “O Menino e o Mundo” (2013) e a faixa “Mandume”, do disco “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa” (Lab/2015).
Integra o coletivo de rap e R&B Rimas & Melodias, além de mostrar sua habilidade no cypher luso-brasileiro “Língua dos Campeões”.
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Mahmundi 10 de novembro | 15h30 Sesc Itaquera | Av Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 Grátis
Mahmundi apresenta “Para dias Ruins”, show homônimo ao álbum lançado em 2018 e que apresenta uma sonoridade pop que evoca axé, reggae e, por vezes, uma bossa nova que nos leva em canções como “Alegria”, “Imagem” (que possui uma batida mais charm).
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Francisco El Hombre + Getúlio Abelha 15 de novembro | 18h Sesc Santana | Av Luiz Dumont Villares, 579 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
Formado por músicos mexicanos e brasileiros, o grupo do autoproclamado gênero transculturalismo transamericano ruidoso faz show de seu segundo disco, “Rasgacabeza” (2019), além de revisitar anteriores como “Triste, Louca ou Má”.
Nascido em Teresina, Getúlio Abelha passou por diversos estados do norte e nordeste, chegou a Fortaleza onde amplificou sua irreverência e criação musical, e se tornou um dos principais nomes em ascensão da cena cearense. Une experiências do teatro, cinema e performance a gêneros musicais como forró, carimbó, mesclando ainda referências do pop de forma original. Com um ímpeto punk traz à tona questões de gênero, sexualidade e classes.
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Samuca e a Selva 16 de novembro | 21h30 Sesc Pompeia | Rua Clélia, 93 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
Após serem indicados ao Prêmio da Música Brasileira por seu álbum de estreia, “Madurar”, a banda Samuca e a Selva lança seu novo trabalho, “Tudo que Move é Sagrado”, um tributo às canções de Ronaldo Bastos.
Mais que releituras, as versões de Samuca e a Selva são a possibilidade de uma nova escuta de um dos principais repertórios da música popular brasileira.
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Josyara  17 de novembro | 15h30 Sesc Itaquera | Av Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 Grátis
A cantora e compositora, Josyara, apresenta show do disco “Mansa Fúria”, lançado em 2018 pelo edital da Natura Musical e produzido por Junix (BaianaSystem). Neste trabalho, ela escancara sua versatilidade trazendo voz e violão dialogando com texturas eletrônicas.
Josyara é acompanhada no palco por Lucas Martins (baixo, samplers e teclado) e Bruno Marques (baterial e percussão).
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François Muleka 17 de novembro | 16h Sesc Bom Retiro | Alameda Nothmann, 185 Grátis
Provocado pelas dinâmicas de invisibilidade social seletiva do cotidiano, François leva ao Sesc Bom Retiro show com repertório de seu Ep “Couragem”, que aborda percepções pessoais sobre afetividade e ancestralidade, em canções e poesias brincadas a voz e baixo elétrico.
É acompanhado por Gui Augusto (percussão), Marissol Mwaba (voz e violão) e Nathan Souza (acordeom).
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Luiza Lian 17 de novembro | 16h Sesc Interlagos | Av Manuel Alves Soares, 1100 Grátis 
O terceiro disco de Luiza Lian, “Azul Moderno” (2018), marca o fim da primeira fase da carreira da artista – iniciada com o disco homônimo de 2015 -, e a mostra confortável ao tratar de temas como ancestralidade, intimidade e espiritualidade em meio à atmosfera eletrônica criada juntamente com os produtores e arranjadores Charles Tixier e Tim Bernardes.
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KL Jay  17 de novembro | 19h Sesc Guarulhos | Rua Guilherme Lino dos Santos, 1200 R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
KL Jay apresenta show do álbum “KL Jay na Batida Volume II – No quarto sozinho”, com a presença de vários MCs que participaram do projeto e que traduzem e conectam a cena com diferentes gerações, flows e estilos do hip-hop.
Esse segundo disco, de uma trilogia que começou com o “KL Jay na Batida Volume III – Equilíbrio – A busca” lançado em 2001, chega 17 anos depois, após um lento e cuidadoso processo de oito anos entre estúdio, mixagem e garimpos.
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Pastoras do Rosário 19 de novembro | 17h30 Sesc Carmo | Rua do Carmo, 147 Grátis
Grupo formado por mulheres negras, em sua maioria sexagenárias, que trazem um desejo antigo de cantar e existir na essência, protagonistas de suas histórias. Tal qual suas ancestrais, resistem e ajudam a manter a memória negra da Igreja da Comunidade do Rosário dos Homens Pretos de Penha de França.
No repertório da apresentação, há influência das congadas, moçambiques e sambas de roda, com um repertório composto especialmente para elas e releituras de Carolina Maria de Jesus e Dona Ivone Lara.
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Mateus Aleluia 20 de novembro | 18h Sesc Belenzinho | Rua Padre Adelino, 1000 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
Cantor, compositor, violonista e percussionista, Mateus Aleluia pauta sua obra em temas da cultura afro-brasileira, do Candomblé e da filosofia. Não deixa de lado, no entanto, o amor como inspiração.
Nas décadas de 60 e 70, o baiano foi integrante do grupo de música popular brasileira Os Tincoãs. Posteriormente, foi viver em Angola, onde passou mais de 20 anos realizando pesquisas culturais para o governo local.
De volta ao Brasil, iniciou a produção de seu álbum autoral. Intitulado “Cinco Sentidos”, seu primeiro trabalho solo tem 11 faixas. Em 2017 lançou “Fogueira Doce”, álbum produzido de maneira independente e que faz um link entre Brasil e África.
Neste show, Mateus apresenta músicas de seus dois álbuns, bem como composições “d’Os Tincoãs”.
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Mariene De Castro 20 de novembro | 18h Sesc Bom Retiro | Alameda Nothmann, 185 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
Mariene de Castro apresenta o seu show “Santo de Casa”, cujo repertório resgata sambas clássicos da música brasileira, que celebram também a diversidade religiosa e a cultura popular, além de canções autorais.
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Larissa Luz 22 de novembro | 20h Sesc Campo Limpo | Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120 Grátis
Em seu novo trabalho Larissa Luz constrói um ritual baile que propõe conexão do sublime com o terreno, atualizando mitos yorubás e conduzindo um encontro entre som e movimento na pista.
Músicas inéditas que soam como pontos cantados para rezar dançando. “Trovão”, esse é o nome do novo disco da baiana de Iansã com Ogum que conta com as participações de Luedji Luna, Lazzo Matumbi e Ellen Oléria.
Cantora, compositora e atriz, Larissa Luz vem se tornando uma grande representante da música negra contemporânea da Bahia. Depois de ficar em cartaz vivendo Elza Soares no musical “ELZA”, que estreou em 2018, conciliando a carreira de atriz e cantora e da turnê “Território Conquistado”, do disco homônimo lançado em 2016, que contou com a participação de Elza.
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Para apurar seus ouvidos, preparamos um listão com vários lugares para ouvir jazz em Sampa. Dá só uma espiada!
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malangtoday-blog · 5 years
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Milan Vs Lazio: Rekor Berusia 30 Tahun Berakhir
Penyerang Lazio Joaquin Correa (kiri) merayakan gol yang dicetaknya ke gawang AC Milan. Foto: twitter.com/OfficialSSLazio
jpnn.com, MILAN – Duel AC Milan vs Lazio di San Siro Milan, Senin (4/11) dini hari WIB berakhir tak menyenangkan buat empunya stadion. AC Milan gigit jari, takluk 1-2.
Hasil tersebut membuat Lazio mengakhiri puasa kemenangan 30 tahun dalam laga Serie A di San Siro, setelah terakhir kali menang sejak Paolo Maldini melakukan gol bunuh diri pada 1989.
Raihan tiga poin dari kandang Milan juga membuat Lazio berhak menghuni peringkat keempat, dengan 21 poin.
Ciro Immobile hampir membuat Lazio unggul saat pertandingan baru memasuki menit kelima, kali ini sepakan menyudutnya masih bisa ditangani kiper Gianluigi Donnarumma.
Di sisi lain lapangan, Francesco Acerbi memaksa Krzystof Piatek melakukan blok setelah Thomas Strakosha membuang bola dengan buruk, setelah itu tendangan bebas Hakan Calhanoglu melebar.
Lazio berhasil memecahkan kebuntuan berkat gol Immobile. Manuel Lazzarri mengirimkan bola dari sisi kanan dan Immobile dengan cerdik berlari ke depan Leo Duarte untuk menanduk bola menaklukkan Donnarumma.
Gol itu menjadi semakin istimewa bagi Immobile, sebab merupakan gol ke-100 Immobile untuk klub ibu kota tersebut dalam balutan seragam Lazio.
Keunggulan Lazio tidak bertahan lama, karena Milan menyamakan kedudukan tiga menit berselang. Theo Hernandez mengirimkan bola kepada Piatek, yang menjulurkan badannya untuk menyambar bola. Bola kemudian masuk ke gawang tim tamu akibat defleksi pemain bertahan Lazio Bastos.
Source : https://malangtoday.net/flash/nasional/milan-vs-lazio-rekor-berusia-30-tahun-berakhir/
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